nvsm novembro 2010 - nativamagazine.files.wordpress.com · a dislexia é uma perturbação que deve...
TRANSCRIPT
EX
PR
ES
SE
-SE
!
Publicação Gratuita | http://NativaMagazine.wordpress.com
Sabia Que PENICILINA: O MILAGRE DA DESCOBERTA
SAÚDE A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
Pág. 26
Pág. 13
Pág. 06
Um
a pu
blic
ação
PatrimónioParque Natural da Senhora do Salto
Revista Regional | n.º 10 | Novembro 2010 | ISSN 1647-6026
VIDAS Narcóticos Anónimos
Bem-EstarGeoterapia Termal
FITNESS
Treino em Circuito
Pág. 18
ESPECIALDislexiaSINAIS DE ALARMEDIAGNÓSTICOCONCEITOS Pág. 08
Pág. 14
Pág. 22 ESCRITA CRIATIVA Pág. 24
Pág. 20
NVSM NOVEMBRO 2010S U M Á R I O
N V S M | N O V 2 0 1 002 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
04. NOTÍCIAS
06. SAÚDEDoença Pulmonar
Obstrutiva Crónica
08. ESPECIALDislexia
Crianças com Dislexia
Sinais de Alerta
Primeiros Diagnósticos
& Conceitos
13. SABIA QUEO Milagre da Penicilina
14. PSICOLOGIAOs Maravilhosos Efeitos
Benéficos das Cores
17. RECEITASapateira Recheada
Os monumentos românicos, a Nossa Senhora da Aparecida, o Senhor dos Aflitos, ex-líbris de Lousada, e a boa gastronomia.
JOSÉ CARLOS NETOBANCÁRIOLOUSADA
A indústria do mobiliário, a Citânia de Sanfins, o Mosteiro de Ferreira e o belo e panorâmico Monte do Pilar.
MARIA ALBERTINA DA COSTA GOMESREFORMADA
PAÇOS DE FERREIRA
O que mais gosto é das pes-soas de Vilela. Estive na Cruz Vermelha durante muitos anos, e sempre me relacionei bem com a população.
MANUEL FIRMINO OLIVEIRAMOTORISTA
VILELA, PAREDES
ESCREVA-NOS E SEJA COLABORADOR DA NATIVA: [email protected]
08
1406
18
O que gostaria de destacar da sua terra?OPINIÃO
PÚBLICA
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
PUBLICAÇÃO MENSALNovembro 2010 – N.o 10
DIRECTORA E EDITORASílvia Anjos
REDACÇÃO, EDIÇÃO E PROPRIEDADEMatéria Impressa®
Sílvia T. G. Anjos, Unip. LdaNIPC 508966744
REDACÇÃOR. Eng. Edgar Oliveira, 1774590-592 Paços de FerreiraTel./Fax: 255 892 [email protected]://NativaMagazine.wordpress.com
PUBLICIDADE & MARKETINGTel.: 255 892 [email protected]
[email protected]ço de Assinatura 20 €
IMPRESSÃOGráficas AnduriñaTIRAGEM5000 exemplares
Publicação PeriódicaN.º DL: 305144/10N.º Registo ICS: 125811N.º ISSN: 1647-6026
18. BEM-ESTARGeoterapia Termal
Relaxamento Profundo
20. FITNESSTreino em Circuito
A Dislexia é uma perturbação que deve ser convenien-temente conhecida por todos os que lidam com crianças, sobretudo pais e professores. Ter em conta os sinais de alerta e diagnosticar este problema atempadamente, evitando assim que a criança seja prejudicada pela nossa ignorância, é o alerta que lançamos neste especial Dislexia, a que dedi-camos a presente edição da NATIVA MAGAZINE.
E para além das secções regulares da NATIVA, descubra ainda o poder das cores e as suas influências positivas nesta estação de matizes quentes que é o Outono!
Sílvia Anjos, Directora
Compreender a Dislexia
22. VIDASVivi um Verdadeiro Inferno
Narcóticos Anónimos
24. ESCRITAA Senhora Já Não Mora Aqui
26. PATRIMÓNIOParque da Senhora do Salto
28. CONTACTOS ÚTEIS
30. AGENDAAstrologia & Provérbios
31. UTILIDADES
A NATIVA VALE DO SOUSA MAGAZINE É IMPRESSA EM PAPEL RECICLADO.
A NATIVA VALE DO SOUSA MAGAZINE ESTÁ INTEGRALMENTE DISPONÍVEL ONLINE PARA LEI TURA E IMPRESSÃO EM:HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
EDITORIAL
2026
PUB
03N O V 2 0 1 0 | N V S M
04 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
N O T Í C I A S
LEIA AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS DO VALE DO SOUSA NA INTERNET EM:HTTP:// NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
Manoel de Oliveira, Maria Bar-
roso, Inês Pedrosa e João Botelho,
foram algumas das personalidades
que participaram no Escritaria 2010,
dedicado a Agustina Bessa Luís.
O programa do festival literário compreendeu animação de rua, confe-rências, workshops, uma exposição da vida e obra da escritora e cinema. Numa das conferências do Escritaria em que Manoel de Oliveira esteve presente, o realizador centenário revelou o desejo
de fazer um novo filme baseado no livro “A Ronda da Noite” de Agustina Bessa-Luís. A escritora havia já cola-borado com Oliveira em filmes como “Francisca” (1981), “Vale Abraão” (1993), “O Convento” (1995), “Party”(1996), “Inquietude” (1998), “Porto da minha infância” (2001), “O Princípio da Incer-teza” (2002) e “Espelho Mágico” (2005).
Em Outubro, Penafiel foi pois a cida-de de Agustina Bessa-Luís, após ter sido de José Saramago em 2009 e de Urbano Tavares Rodrigues em 2008.
ESCRITARIA 2010 FOI DEDICADO A AGUSTINA
Já se nota o condicionamento do trânsito em Lousada provocado pelo início das obras de Valoriza-ção do Centro Urbano. A primeira das duas fases previstas arrancou na Rua Visconde de Alentém. A intervenção, que tem como in-vestimento máximo dois milhões e 834 mil euros, comparticipados pelo FEDER, visa a requalificação de passeios e guias, parques de estacionamento, colocação de novo piso e mobiliário urbano, bem como o ajustamento na ilu-minação pública. Todo o projecto deverá estar concluído até ao final do próximo ano.
Lousada em obras
ENVIE-NOS AS SUAS NOTÍCIAS OU SUGESTÕES PARA:[email protected]
PROVAS NACIONAIS DE NATAÇÃO
DECORRERAM EM PAREDES
A Piscina Municipal Rota dos Móveis, em Recarei, foi escolhida pela Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP) para receber um conjunto de provas de preparação destinadas à categoria Juvenil (Masculinos e Femininos). Dividida em duas jornadas, no sábado e domingo, dias 23 e 24 de Outubro, o programa incluiu um total de 12 provas.
A “Cidade Tecnológica”, um mega projecto da autar-
quia de Paços de Ferreira e em que a PFR Investe é a
empresa municipal promotora, arranca no terreno até
ao final do ano.
Ocupando as instalações da antiga Esquadra 12 da Força Aérea, num total de 30 mil metros quadrados, este “ecossistema empreendedor e inovador, de conhecimento e criatividade” está a ser criado graças a um investimento na ordem dos oito milhões de euros.
Os responsáveis esclarecem: “A ideia é colocar pessoas que estão a estudar, com pessoas que apreendem profissões, que se estão a especializar, com outras que estão a incubar
empresas. Todas ficarão em 'diálogo' com as empresas (clientes) que estão instaladas nas Zonas de Acolhimento Empresarial.”
O prazo previsto da conclusão deste projecto aponta para meados de 2012.
CIDADE TECNOLÓGICA PRESTES A ARRANCAR
N O T Í C I A S
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
PUB
Siga-nos no Facebook:
Nativa Vale do Sousa
A Biblioteca da Escola Secundária
Daniel Faria – Baltar, em articulação
com o Grupo Disciplinar de História,
comemorou o 1.º Centenário da Im-
plantação da República em Portugal
como forma de motivar e sensibilizar
os jovens à reflexão e à divulgação
de informação histórica.
A “Semana da República” contou com exposições de trabalhos reali-zados pelos alunos (“19 Presidentes numa República Centenária”, “Carica-
turas da 1.ª República” e “Os Símbolos da República”), montras de livros e exibição de documentários alusivos ao tema.
As actividades em que participaram as turmas dos 9.º e 12.º anos foram das que mais entusiasmo receberam: a peça de teatro “A 1.ª República” e o lançamento de balões com frases alusivas ao tema. Algumas frases foram colocadas dentro dos balões, com as quais seguiu também um pedido a quem as encontrasse para enviar um e-mail para a escola, e foram mesmo recebidos vários contactos (de Paços de Ferreira, Lousada, …). Um excelente feedback tendo em conta a meteoro-logia que o dia apresentou.
ESCOLA SECUNDÁRIA DANIEL FARIA DE BALTAR COMEMOROUO 1.º CENTENÁRIO DA IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
No dia 14 de Novembro celebra-se o Dia Mundial da Diabetes. Contudo, mesmo que sofra desta doença, não tem de se privar de todo de comer ocasionalmente uma fatia de bolo. Começa a ser possível encontrar pas-telaria confeccionada com frutose e até sem farinha e com um fermento próprio, para os que estão interditos de ingerir glúten. O mesmo sucede com a substituição dos ingredientes derivados de leite por produtos à base de soja para os alérgicos à lactose. No Salão de Chá Olímpia, em Felgueiras, encontra estas especialidades preparadas com um carinho especial e a pensar em todos sem excepção.
Bolos Deliciosossem açucar, glútenou lactose
16 MIL DESEMPREGADOS – É O NÚMERO REDONDO CONTABILIZADO NOS CONCELHOS DE PENAFIEL, PAREDES, LOUSADA E PAÇOS DE FERREIRA, NÃO OBSTANTE O PACTO DE EMPREGABILIDADE DA COMUNIDADE INTER-MUNICIPAL DO TÂMEGA E SOUSA, QUE INTEGRA OS 12 MUNICÍPIOS DA REGIÃO.
Outubro foi o mês das desfolhadas. A freguesia de Sobrosa, Paredes, orga-nizou na Casa da Eira uma grande desfolhada à moda antiga, onde foi possível reviver este “evento social” de antigamente. Em Lousada, o Grupo Folclórico e Cultural “As Lavradeiras do Vale do Sousa” promoveu a Festa das Colheitas, com jogos tradicionais, danças, uma desfolhada, a pisa da uva e a espadela.
Desfolhadas à moda antiga SOBROSA, PAREDES
TROFÉU IBÉRICO DE TRIAL 4X4
REGRESSOU A PAREDES
A PROVA ORGANIZADA PELO CLUBE TT PAREDES ROTA DOS MÓVEIS REALIZOU-SE NO FIM-DE-SEMANA DE MEADOS DE OUTUBRO, TENDO JUNTADO MAIS DE 20 EQUIPAS NA ZONA INDUSTRIAL DE BALTAR.
S A Ú D E
06 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
POR ANTÓNIO LUÍS MOREIRA
MÉDICO | [email protected]
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica demora a desenvolver-se, sendo mais frequente em pessoas com mais de 40 anos de idade e com história de tabagismo superior a 10 anos.
DÚVIDAS FREQUENTES
ESTA DOENÇA DOS PULMÕES CARACTERIZA-SE POR DIFICULDADE EM RESPIRAR
(DISPNEIA), GERALMENTE PROGRESSIVA E COM REDUZIDA REVERSIBILIDADE.
DOENÇA PULMONAROBSTRUTIVA CRÓNICA
A Doença Pulmonar Obstru-
tiva Crónica (DPOC) é uma das
principais causas de doença
crónica, de perda de qualida-
de de vida e de mortalidade
em Portugal. O tabagismo é o
maior culpado.
O QUE É A DPOC?
A doença pulmonar obstrutiva cró-nica ou DPOC é uma doença dos pul-mões que se caracteriza por dificuldade em respirar (dispneia), geralmente progressiva e com reduzida reversibi-lidade. A sua origem está associada a uma inflamação anormal dos pulmões em resposta à inalação de partículas ou gases nocivos. Com o passar do tempo
produz-se um bloqueio das vias aéreas que ficam mais estreitas e com muco dificultando a passagem do ar; por outro lado, os sacos de ar (alvéolos) tornam-se rígidos e não conseguem ter ar suficiente.
QUAIS AS CAUSAS E FACTORES
DE RISCO DE CONTRAIR A DPOC?
A doença pulmonar crónica é ge-ralmente causada pelo tabagismo. De-
mora tempo a desenvolver-se, sendo mais frequente em pessoas com mais de 40 anos de idade e com história de tabagismo superior a 10 anos.
Surge também quando há activi-dade profissional de risco respiratório comprovado, com exposição a poeiras e a produtos químicos.
Muito menos frequente, mas com aparecimento geralmente em idades mais jovens, é a deficiência congénita de uma enzima alfa1-antitripsina.
S A Ú D E
PUB
Parar de fumar é a medida mais eficaz que contraria a evoluçãoda DPOC, e a que tem melhor relação custo/benefício para o doente.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
Os sintomas mais comuns são tosse com pieira e produção de expecto-ração tipicamente com mais de três meses de evolução, dispneia (falta de ar) e história de exposição a factores de risco para a doença.
COMO É QUE SE FAZ O
DIAGNÓSTICO DA DPOC?
O diagnóstico faz-se através da realização de um exame designado es-pirometria. Neste teste irá respirar para dentro de um aparelho que vai medir o estado respiratório. A espirometria permite também avaliar a gravidade da doença e ajuda o médico na escolha da medicação mais eficaz.
Quanto mais cedo for feito o diag-nóstico, mais possibilidade haverá de se retardar a evolução natural da doença.
O QUE PODE FAZER PARA
CONTRARIAR A EVOLUÇÃO
OU PROGRESSÃO DA DPOC?
Parar de fumar é a medida mais eficaz que contraria a evolução da doença pulmonar obstrutiva crónica, bem como a que tem melhor relação custo/benefício.
Suspender a exposição a poeiras e produtos químicos e cumprir a medi-cação são outras formas de melhorar os sintomas e contrariar a evolução da doença.
COMO É TRATADA A DPOC?
Como já se depreendeu não há cura para a DPOC. O mais importante é deixar de fumar.
Existem medicamentos que ajudam a reduzir a falta de ar (dispneia). Cons-tam de broncodilatadores e corticoste-roides que se utilizam principalmente por inalação, actuam relaxando os músculos e diminuindo a inflamação à volta das vias aéreas para deixar o ar entrar.
O oxigénio suplementar pode aju-dar em situações de DPOC mais graves. Nestes casos pode também ser útil a utilização de aparelhos que ajudam a insuflar ar nos pulmões, utilizando um sistema ligado a uma máscara nasal ou facial designadamente o BiPAP(*).
(*) BiPAP – Sigla do Inglês para Bilevel Positive Airway Pressure
TEM DÚVIDAS SOBRE SAÚDE? ENVIE-NOS AS SUAS QUESTÕES PARA:[email protected]
E S P E C I A L
08 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
Assim, o período mais adequado para esta avaliação é por volta do segundo ano de escolaridade, no qual deverão já es-tar adquiridos os mecanismos de leitura e escrita. A presença de algumas dificuldades a este nível poderão ser indicadores de dislexia. Mesmo que o diagnóstico não se confirme, antes desta altura, a intervenção face às dificuldades observadas deve ser iniciada o mais precocemente possível.
INDÍCIOS A TER EM CONTA
Existem então, alguns sinais de alerta a que os pais e professores/educadores devem estar atentos de forma a despistarem alguma perturbação de leitura e escrita, sendo alguns deles: atraso na aquisição da linguagem; dificul-dade de memorização e acompanhamento de canções e lengalengas; dificuldades de consciência fonológica (p.e.: dificuldade em compreender que as palavras se podem segmentar em sílabas e fonemas); lentidão na aprendizagem dos mecanismos de leitura e escrita; velocidade de leitura abaixo do esperado para a idade (muitas vezes silábica e por soletração), bem como resultados escolares discrepantes da sua capacidade intelectual.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de dislexia pressupõe uma avaliação das diferentes áreas de funcionamento da criança e, portanto, deve ser efectuada por uma equipa interdisciplinar (psicó-logo, professor, terapeuta da fala e médico), que se serve de
metodologias formais (p.e.: exames neurológicos, avaliação intelectual, leitura e escrita) e informais (história de desen-volvimento), as quais permitem uma avaliação holística.
As dificuldades ao nível da leitura e da escrita são comum-mente associadas a um fraco desempenho escolar e baixa capacidade intelectual. No entanto esta associação não é correcta, uma vez que para se considerar como dislexia, a criança deverá apresentar uma capacidade intelectual dentro dos parâmetros normativos, podendo apresentar um desempenho acima da média em determinadas áreas.
A este diagnóstico, podemos muitas vezes associar al-guma comorbilidade a outras perturbações sendo as mais frequentes a Disortografia, Disgrafia, Discalculia, Hiperactivi-dade com Défice de Atenção e Dificuldades de Linguísticas.
A Dislexia pode manifestar-se de diferentes formas,
porém acarreta necessariamente implicações nas
competências de leitura e escrita, tais como:
SINAIS DE ALERTA
POR ANA LÚCIA CARVALHO
PSICÓ[email protected]
AS CRIANÇAS COM DISLEXIA EVIDENCIAM DESDE MUITO CEDO ALGUNS SINAIS
DE ALERTA. PORÉM, O DIAGNÓSTICO SÓ DEVE SER CONFIRMADO NO PERÍO-
DO ESCOLAR, COM A INICIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA.
Crianças com Dislexia
D I S L E X I A
PUB
Não obstante, a confirmação deste diagnóstico não impli-ca a presença de todos estes parâmetros. Estes surgem como exemplificativos de uma vasta panóplia de dificuldades, que nos podem alertar para uma Perturbação de Leitura e Escrita.
IMPLICAÇÕES MÚLTIPLAS
As competências de leitura e escrita consideram-se como fundamentais aquisições no sistema educativo, sendo a base de todas as aprendizagens. Desta forma, qualquer criança que apresente lacunas a este nível, comprometerá certamen-te as restantes áreas de aprendizagem, com consequências a nível emocional, comportamental e de autonomização/socialização, daí que o entendimento da dislexia não deva ser restrito às aquisições académicas.
As dificuldades nestas áreas são resultado do insucesso escolar sentidas por estas crianças e que resulta muitas ve-zes em baixa motivação, ansiedade, sintomas depressivos (tristeza e auto-culpabilização, baixa auto-estima e auto-
conceito), insegurança, vergonha, sentimento de incapaci-dade, inferioridade, frustração por não conseguir superar as dificuldades, problemas comportamentais, manifestações psicossomáticas, enurese nocturna e perturbação do sono.
Com o desenvolvimento poderão surgir também dificul-dades de autonomização, daí que toda a intervenção deverá promover uma participação efectiva da criança preparando assim o seu futuro. Ressalve-se que mais tarde serão adultos com dislexia devendo ser preparados para uma vida activa e autónoma.
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA E PSICOLÓGICA
A Reeducação Pedagógica poderá incidir em estratégias de compensação, de gestão das suas dificuldades, tornando a criança mais consciente das áreas onde residem as suas di-ficuldades e desenvolvendo capacidades de auto-correcção, bem como possíveis adaptações curriculares, tendo em conta cada caso. Existem ainda outras estratégias reeducativas, nomeadamente, a educação multissensorial, educação psicomotora, treino perceptivo-motor, o desenvolvimento psicolinguístico e o treino da leitura e da escrita.
A intervenção psicológica, para além de delimitar e im-plementar diversas estratégias de intervenção, deve orientar e motivar a utilização das adaptações e implementação de técnicas nos diferentes contextos e junto dos principais intervenientes – pais e professores.
Para finalizar, destaca-se que a dislexia não é uma pro-blemática que deva ser entendida isoladamente. Segundo esta perspectiva valoriza-se a intervenção em equipa tendo em conta todas as dimensões do desenvolvimento biopsi-cossocial da criança.
E S P E C I A L
10 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
POR QUITÉRIA BARBOSA
EDUCADORA DE INFÂNCIAESPECIALISTA EMEDUCAÇÃO [email protected]
A linguagem escrita, apesar
de ser uma aquisição relativa-
mente recente do ponto de vista
evolutivo, tornou-se fulcral no
processo de transmissão socio-
cultural, sendo que ler e escrever
são das competências cognitivas
mais valorizadas e importantes
que o sujeito pode adquirir.
Apesar da complexidade deste processo, a maioria das crianças que recebe uma instrução adequada de-senvolve-as com relativa facilidade. Não obstante, há uma minoria que apresenta dificuldades específicas no domínio da literacia, mesmo possuindo uma inteligência normal e apresentan-do mestria noutras tarefas.
A dislexia pode enquadrar-se no âmbito destas dificuldades, uma vez que é definida como uma dificuldade específica de aprendizagem da leitura e escrita.
Na maioria das vezes, não é detecta-da precocemente, apenas se apercebe quando as crianças manifestam uma dificuldade inesperada na aprendi-zagem da leitura/escrita. Como tal, é importante que tenhamos algumas no-ções sobre a dislexia, nomeadamente os sinais de alerta que podem indicar algum problema da criança, e adoptar estratégias para que esta estimule as áreas nas quais tem mais dificuldade.
PRIMÓRDIOS DO DIAGNÓSTICO
As primeiras referências à dislexia deram-se no final do século XIX, quan-do profissionais da área da Medicina começaram a questionar o motivo pelo qual algumas pessoas hábeis em dife-rentes actividades, com inteligência normal ou superior, tinham grandes dificuldades ao iniciarem a aprendiza-gem da leitura e da escrita.
O caso mais antigo foi exposto pelo Dr. Johann Schmidt (1676), em que um paciente de 65 anos tinha perdido a capacidade de ler após um derrame, condição chamada de alexia adquirida (Shaywitz, 2006).
Em 1895, o oftalmologista Dr. James Hinshelwood expôs o caso de um senhor de 58 anos com um nível de escolarização elevado, que numa de-terminada manhã descobriu que não conseguia ler. Este declarava que podia ver as letras com clareza, mas que não conseguia dizer o que significavam. O
É importante que tenhamos algumas noções sobre a dislexia, nomeadamente os sinais de alerta que po-dem indicar algum problema da criança, e adoptar estratégias para que esta estimule as áreas nas quais tem mais dificuldade.
DislexiaPRIMEIROS DIAGNÓSTICOS & CONCEITOS
D I S L E X I A
mesmo não acontecia com os núme-ros, pois ele podia lê-los muito bem. Após alguns testes, foram afastadas as hipóteses de perda na acuidade visual e de problema mental (Shaywitz, 2006).
O Dr. Morgan estava a estudar um caso parecido com o do Dr. Hinshel-wood, o que o diferenciava era que o seu paciente era uma criança e que nunca tinha aprendido a ler. Em 1896, publicou a caracterização do seu pa-ciente dizendo que o menino Percy de 14 anos, era brilhante e inteligente. Os seus olhos eram normais e a sua visão era boa. Porém, a sua grande dificuldade era a incapacidade de ler, embora pudesse ler números em al-
garismos e calcular mentalmente sem hesitação. Se o professor apenas tives-se em consideração as suas respostas orais seria o primeiro da turma, assim apesar do esforço era o último. Apesar da incapacidade na leitura e na escrita, era uma criança muito inteligente e Morgan classificou a sua incapacidade como “cegueira verbal congénita”. O Dr. Morgan foi o primeiro a considerar a “cegueira verbal” como uma disfunção de desenvolvimento que ocorre em crianças saudáveis (Shaywitz, 2006).
Hinshelwood interessou-se pelo caso e em 1917 publicou uma mo-nografia relatando casos de crianças inteligentes e bem-dotadas, mas com o mesmo problema e que ele classificou de “congenial word blindness” (distúr-bio disléxico). Para Hinshelwood et al., quanto mais cedo se identificasse a natureza do problema, maiores seriam as conjecturas da criança melhorar. Ele insistia para que as escolas introduzis-sem procedimentos para identificar crianças com sinais de cegueira verbal congénita e que lhes oferecessem ensino adequado. Isto incluía aulas particulares de leitura, lições curtas e repetidas durante o dia, não fazer leituras na frente dos colegas, aulas curtas e frequentes tanto na escola quanto em casa.
Inicialmente, o estudo da dislexia era alvo de uma abordagem médica. Assim, a pessoa com dislexia era considerada como tal quando reunia uma série de sintomas ou manifestações subjectivas. Do ponto de vista dos modelos médi-
cos, a patologia linguística era classifi-cada e explicada da mesma forma que a anormalidade orgânica, isto é, procu-rando identificar-se uma condição física responsável pelo problema.
Em 1950, Hallgério (cit. por Rotta et al, 2006) publicou um estudo clínico e genético, alterando o nome de ce-gueira verbal congénita para dislexia específica. Desde então, pesquisa-dores interessados no entendimento da aquisição da linguagem escrita, principalmente psicólogos, colocaram ao lado da origem cerebral maturativa os aspectos psicológicos e a influência das adversidades sociais. Através de diversos testes psicológicos, ainda hoje importantes para o diagnóstico da dis-lexia, observaram, também, falhas no desenvolvimento da linguagem oral e noutras funções cerebrais superiores tais como: noção de espaço, de tem-po e dificuldades visuo-espaciais, tão importantes para o desenvolvimento da leitura e da escrita.
A FEDERAÇÃO MUNDIAL DE NEU-ROLOGIA, EM 1968, UTILIZOU PELA PRIMEIRA VEZ O TERMO “DISLEXIA DE DESENVOLVIMENTO”, DEFININ-DO-A COMO UM TRANSTORNO QUE SE MANIFESTA NA APRENDI-ZAGEM DA LEITURA APESAR DE AS CRIANÇAS SEREM ENSINADAS COM MÉTODOS DE ENSINO CON-VENCIONAIS, TEREM INTELIGÊN-CIA NORMAL E OPORTUNIDADES SOCIOCULTURAIS ADEQUADAS.
PUBPUB
»
E S P E C I A L
12 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
O Manual de Diagnósti-co e Estatísticas de Doenças Mentais, em 1994 (DSM-IV), incluiu a dislexia nas perturba-ções de aprendizagem e utiliza a denominação de “Perturbações de Leitura e Escrita”, estabele-cendo alguns critérios:
a) O rendimento na leitu-ra/escrita, medido através de provas normalizadas, situa-se muito abaixo do nível esperado para a idade do sujeito, quo-ciente de inteligência e escola-ridade próprios para a idade;
b) A perturbação interfere significativamente com o ren-dimento escolar, ou actividades da vida quotidiana que reque-rem aptidões de leitura/escrita;
c) Se existe um défice senso-rial, as dificuldades são excessi-vas em relação às que lhe esta-riam habitualmente associadas.
CONCEITOS DE DISLEXIA
Dicionário Geral das Ciências
Humanas
Federação Mundial de Neuro-
logia
Vítor da Fonseca
Alves e Castro
Associação Internacional da
Dislexia
DISLEXIA (GREGO): DUS = DIFÍCIL / LEXIS = PALAVRA
CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO.
A dislexia é uma incapacidade específica de aprendizagem, de origem neurológica, e é caracterizada por dificuldade na correcção e/ou fluência na leitura de palavras e por baixa competência leitora e ortográfica.
»
S A B I A Q U E
13N O V 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
SABIA QUE...... o primeiro antibiótico identificado pelo homem foi a penicilina?
Alexander Fleming, bacteriologista do St. Mary's Hospital, de Londres, era um investigador de substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas feridas infectadas, pesquisa justificada pela experiência adquirida na Primeira Grande Guerra (1914-18), na qual muitos combatentes morreram em consequência da infecção em ferimentos profundos e mal-tratados.
Em 1922, Fleming descobre uma substância antibacteriana no choro e na urina, à qual dá o nome de lisossioma. Seis anos mais tarde, ao desenvolver pesquisas sobre estafilococos, descobre a penici-lina, em condições muito peculiares e graças a uma sequência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.
No mês de Agosto de 1928, Fleming foi de férias e, por esque-cimento, deixou algumas placas com culturas de estafilococos sobre a mesa, esquecendo-se de as guardar convenientemente ou inutilizar. De regresso ao trabalho, em Setembro do mesmo ano, observou que algumas das placas estavam contaminadas com mofo. Colocou-as, então, numa bandeja para limpeza e esterilização com lisol. Nesse exacto momento entrou no labo-ratório um seu colega, Dr. Pryce, que lhe perguntou como iam as suas pesquisas. Fleming pegou de novo nas placas para explicar alguns detalhes ao seu colega sobre as culturas de estafilococos que estava a realizar, quando notou que havia numa delas um halo transparente em torno do mofo, o que parecia indicar que aquele fungo produzia uma substância bactericida. O assunto foi discutido entre ambos e Fleming decidiu fazer algumas culturas do fungo para posterior estudo.
O fungo foi identificado como pertencente ao género peni-cillium, de onde deriva o nome da penicilina dado à substância por ele produzida. Fleming passou a empregá-lo no seu labora-tório para seleccionar determinadas bactérias, eliminando das culturas as espécies sensíveis à sua acção.
A descoberta de Fleming não despertou inicialmente grande interesse e não houve a preocupação em utilizá-la para fins
terapêuticos em casos de infecção humana, até a eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Nesse ano e em decorrência
do próprio conflito, com o objectivo de se evitarem baixas desnecessárias, foram ampliadas as pesquisas a respeito da penicilina e do seu uso humano.
Em 1940, Sir Howard Fleorey e Ernst Chain, da Universidade de Oxford, retomaram as pesquisas de Fleming e conseguiram produzir penicilina com fins terapêuticos em escala industrial, inaugurando uma nova era para a medi-cina denominada a Era dos Antibióticos.
Alguns anos mais tarde, Ronald Hare, colega de trabalho de Fleming, tentou,
em vão, "redescobrir" a penicilina em condições semelhantes às que envolveram a descoberta de Fleming. Após um grande número de experiências verificou-se que esta descoberta só foi possível graças a uma série inacreditável de coincidências, que foram:
O cogumelo que contaminou a placa, como se demonstrou posteriormente, é um dos três melhores produtores de penicilina de entre todas as espécies do género penicilium.
O cogumelo contaminante teria vindo pela escada do andar inferior, onde se realizavam pesquisas sobre fungos.
O crescimento do cogumelo e dos estratococos fez-se ra-pidamente, condição para se evidenciar a lise bacteriana.
No mês de Agosto daquele ano, em pleno Verão, sobreveio uma inesperada onda de frio em Londres, que proporcionou a temperatura ideal ao crescimento lento da cultura.
A providencial saída de Pryce, no laboratório, permitiu que Fleming reexaminasse as placas contaminadas e ob-servasse o halo transparente em torno do fungo, antes da sua inutilização.
Apesar de todas essas felizes coincidências, se Fleming não tivesse a mente preparada e avançada, não teria valorizado ou mesmo notado o halo transparente em torno do fungo e assim descoberto a penicilina.
Há mais de sete mil tipos de antibióticos no mercado e centenas de similares fabricados por inúmeros laboratórios farmacêuticos, tais como:
> Penicilinas e seus derivados > Macrolídeos > Cefalosporinas > Tetraciclinas > Aminoglicosidos > Quinolonas
DIA EUROPEU
DO ANTIBIÓTICO:
18 DE NOVEMBRO
O MILAGRE
DA PENICILINA
FONTE: WIKIPEDIA
14 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
P S I C O L O G I A
Sabia que o que distinguimos como cor é o reconhecimento que o nosso cérebro faz das diferentes qualidades energéticas da luz?
Normalmente pensamos na cor como um atributo já existente nos ob-jectos observados. Porém, a cor que ve-mos muitas vezes nada tem que ver com o objecto. Ela é sim determinada pelo que sucede à luz quando nele incide.
Os nossos olhos identificam a alte-ração da frequência (vibração) da luz solar como se tratasse de uma mudan-ça de cor. Se a frequência abrandar, apercebemo-nos de uma mudança no sentido da extremidade vermelha do
espectro; se acelerar, vemo-la orienta-da para a extremidade mais azul e fria. Este efeito é apercebido pelo olho e pelo cérebro quando a luz passa atra-vés de qualquer substância que mude a sua frequência de vibração.
Sucede que cada frequência de cor visível – o que designamos por cor – é susceptível de provocar em nós mudanças a diversos níveis: físi-co, emocional e mental. Apesar dos diferentes atributos e significados que
foram dados às diversas cores ao longo dos tempos por variadas culturas, a nível biológico todos lhes reagimos da mesma forma.
A cor, para além de ser uma lingua-gem universal, representa também uma linguagem subconsciente. Apren-der a reconhecer e a utilizar consciente-mente a cor, pode produzir mudanças positivas nas nossas vidas. Seguem-se algumas dicas que o podem ajudar nesse sentido.
CoresOS MARAVILHOSOSEFEITOS BENÉFICOSDAS
A COR DO SANGUE É A QUE POSSUI MAIS ENERGIA E
É A LUZ VISÍVEL MAIS PRÓXIMA DO INFRAVERMELHO NO
ESPECTRO ELECTROMAGNÉTICO. É TAMBÉM RECONHECIDA
COMO A COR MAIS SEXUAL.
O VERMELHO É UMA COR ACONSELHADA PARA USAR
QUANDO ESTIVER ANÉMICO, SE SENTIR LETÁRGICO OU
PREGUIÇOSO, POIS AUMENTA OS SEUS NÍVEIS DE ENERGIA
E LIBERTA ADRENALINA NA CORRENTE SANGUÍNEA.
O EFEITO DO VERMELHO À VISTA É INVULGAR. PARA
QUE A COR POSSA SER OBSERVADA, O OLHO TEM DE FAZER
AJUSTAMENTOS. ESTA ALTERAÇÃO SIGNIFICA QUE VEMOS
OS OBJECTOS VERMELHOS MAIS PRÓXIMOS DO QUE NA
REALIDADE ESTÃO.
SUGESTÕES:
SE QUISER PARECER UMA PESSOA ARROJADA E DINÂMICA, USE UM LENÇO OU UMA GRAVATA VERMELHOS.
SE SOFRER DE MÁ CIRCULAÇÃO NO INVERNO, COM PÉS OU MÃOS FRIAS, EXPERIMENTE USAR PEÚGAS OU LUVAS VERMELHAS. VAI VER QUE IMEDIATAMENTE SE SENTE MAIS QUENTE.
ACRESCENTE UM TOQUE DE VERMELHO SE NOTA:
FALTA DE ENTUSIASMO E DE INTERESSE PELA VIDAFALTA DE ENERGIA E UM SENTIMENTO DE EXTREMO CANSAÇOINCAPACIDADE DE TRANSFORMAR OS SONHOS NUMA REALI-DADE PRÁTICAINSEGURANÇA, MEDO INFUNDADO OU ANSIEDADE
E SUAS INFLUÊNCIASEE SSUUAS INFLUÊNCIAS
AS CORES
VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVViiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiittttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllVermelho Vital
O espectro das cores é constituído por sete cores fundamentais: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo ou anil e violeta. Cada uma dessas cores exerce determinadas influências no nosso corpo e psique.
P S I C O L O G I A
15N O V 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
OS PRISIONEIROS DE GUERRA QUANDO SÃO LIBERTADOS DO SEU CATIVEIRO, SÃO POR VEZES SUBMETIDOS A UMA TERAPIA DE CORES, QUE TEM POR MISSÃO FAZÊ-LOS ULTRAPASSAR E ESQUECER AS SUAS EXPERIÊNCIAS E REINTEGRAREM-SE NO MUNDO. SÃO-LHES DADOS LIVROS CONTENDO APENAS PÁGINAS COLORIDAS QUE ELES DEVEM OBSERVAR EM DETERMINADAS CIRCUNSTÂNCIAS.
O AMARELO É UMA COR LUMINOSA E INTENSA. O
AMARELO-ALARANJADO OU DOURADO TRANSMITE SO-
LIDEZ, CONFIANÇA E UMA SENSAÇÃO DE CALOR. UMA
LUZ LÍMPIDA E AMARELA CLARIFICA O PENSAMENTO,
ENQUANTO O MANTÉM ALERTA E ACTIVO. O AMARELO-
ÁCIDO É ESTIMULANTE E VIVIFICANTE.
O AMARELO ESTÁ ASSOCIADO AO SOL E POR ISSO TAM-
BÉM À SUA ENERGIA RENOVADORA E TRANSMISSORA DE
VIDA. EVIDENCIA AINDA UMA TENDÊNCIA PARA ESTIMU-
LAR A ORDEM E A CLARIDADE. REPRESENTA A MENTE E
O INTELECTO.
SUGESTÕES:
A EXPOSIÇÃO ÀS LUZES ARTIFICIAIS E A CARÊNCIA DE LUZ SOLAR, RECLAMAM UMA NECESSIDADE ADICIONAL DE AMARELO NA COMIDA E DECORAÇÃO PARA RESTABELECER O EQUILÍBRIO NO MEIO DA AGITAÇÃO DIÁRIA.
SE TRABALHA NO COMPUTADOR, ESCOLHA UM TAPETE DE RATO AMARELO PARA MELHORAR A CONCENTRAÇÃO.
ACRESCENTE UM TOQUE DE AMARELO SE NOTA:
CONFUSÃO E INDECISÃOMEDO E ANSIEDADE PROVOCADOS POR FACTORES DESCONHECIDOSUM SISTEMA IMUNITÁRIO FRÁGILESGOTAMENTO NERVOSO, DEPRESSÃO, AMNÉSIA, ATAQUES DE PÂNICO, CALORESMEMÓRIA FRACA E PROBLEMAS DE CONCENTRAÇÃOTENDÊNCIA PARA DESORDENS NERVOSAS SAZONAISDIFICULDADES DIGESTIVAS
O VERDE É A COR DA NATUREZA E A QUE O OLHO
HUMANO CONSEGUE APREENDER NUMA MAIS AMPLA
GAMA DE FREQUÊNCIAS. FAÇA A SEGUINTE EXPERIÊNCIA:
OBSERVE DIFERENTES CORES; QUANDO OS SEUS OLHOS
REPOUSAREM NO VERDE, VAI REPARAR QUE SENTE UMA
DESCONTRACÇÃO NOS MÚSCULOS OCULARES.
ENQUANTO O VERMELHO E O AMARELO SÃO CORES
QUENTES E O AZUL E O VIOLETA SÃO CORES FRIAS, O
VERDE PODE SER VISTO EM AMBAS AS PERSPECTIVAS,
DEPENDENDO DA SOMBRA. É EXTREMAMENTE CALMANTE
E IDEAL PARA CRIAR UM EQUILÍBRIO NA SUA VIDA.
O VERDE TEM MUITOS EFEITOS BENÉFICOS NO CORPO,
DESDE ALIVIAR A TENSÃO NERVOSA, AJUDAR A ELIMI-
NAR AS DORES DE CABEÇA E NEVRALGIAS A ACALMAR
PROBLEMAS DIGESTIVOS. PELAS SUAS PROPRIEDADES
CALMANTES E DE EQUILÍBRIO, É UMA COR MUITO USADA
EM AMBIENTES HOSPITALARES.
SUGESTÃO:
QUANDO SE SENTIR FRUSTRADO, ENGANADO OU CONTROLADO POR FACTORES EXTERNOS, RODEIE-SE DE VERDE OU VÁ DAR UM PASSEIO NUM JARDIM OU FLORESTA PARA RESTABELECER O EQUILÍBRIO.
ACRESCENTE UM TOQUE DE VERDE SE NOTA:
QUE ESTÁ PRESO A UMA DETERMINADA SITUAÇÃONECESSIDADE DE DEIXAR AS COISAS ACONTECEREM APE-SAR DO RECEIO DO DESCONHECIDOUM SENTIMENTO DE SER “MANDADO” POR OUTROS OU DE SUBSERVIÊNCIANECESSIDADE DE NOVAS IDEIASNECESSIDADE DE HARMONIA E EQUILÍBRIO NA SUA VIDASENTIMENTOS DE INVEJA, CIÚME OU GANÂNCIA
O LARANJA É UMA DAS CORES MENOS POPULARES, MAS
DEVERIA SER MAIS ESTIMADA POR ESTAR ASSOCIADA À
CRIATIVIDADE E À LIBERTAÇÃO DO STRESS.
O LARANJA COMBINA A ENERGIA DO VERMELHO COM AS
PROPRIEDADES DE ORGANIZAÇÃO DO AMARELO. POSSUI
MUITAS DAS QUALIDADES DO VERMELHO, TAIS COMO A
ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO, LIBERTANDO
ADRENALINA E INSTIGANDO ENERGIA E ENTUSIASMO.
ESTIMULA A MENTE. É UMA COR INSTINTIVA E PRÁTICA.
SUGESTÕES:
EM ALTURAS DE STRESS OU APÓS UM CHOQUE OU SURPRESA, RODEIE-SE DESTA COR PARA AJUDAR O CORPO A REGRESSAR AO ESTADO DE EQUILÍBRIO.
É UMA COR ACONSELHADA A QUEM SOFRE DE PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, REUMATISMO OU ARTRITE. EM QUALQUER DESTES CASOS, USE UM LENÇO OU ROUPA INTERIOR LARANJA.
ACRESCENTE UM TOQUE DE LARANJA SE NOTA:
UM SENTIMENTO DE FROUXIDÃO E ABORRECIMENTOFALTA DE INTERESSE SOBRE O QUE SE PASSA À SUA VOLTAUMA NECESSIDADE OBSESSIVA DE ORGANIZAÇÃODEMASIADA SERIEDADEINCAPACIDADE DE ESQUECER O PASSADOBLOQUEIOS DE CRIATIVIDADE
O AZUL É A COR DA CALMA, DA TRANQUILIDADE E
DA PAZ. É AINDA A COR DA COMUNICAÇÃO E DO FLUXO
DE ENERGIA – ENQUANTO O VERMELHO REPRESENTA
CONCENTRAÇÃO DE ENERGIA, E POR ISSO CALOR, O AZUL
ACALMA E COMO TAL PERMITE RESTABELECER O EQUI-
LÍBRIO; COM EFEITO A SUA VIBRAÇÃO É FRIA.
O AZUL TEM PROPRIEDADES CURATIVAS, MELHORANDO
E ESTIMULANDO O SISTEMA IMUNITÁRIO, MANTENDO-O
CALMO E DESCONTRAÍDO. APRESENTA AINDA IMPORTAN-
TES QUALIDADES ANTI-SÉPTICAS.
COMO FOMENTA A PAZ E COMPREENSÃO SURGE
ASSOCIADO À COMPASSIVIDADE, COMO SE PODE NOTAR
PELO FACTO DAS VESTES DA VIRGEM MARIA SURGIREM
PREDOMINANTEMENTE REPRESENTADAS NESSA COR.
O AZUL É TAMBÉM A COR DA DISTÂNCIA, QUE NOS
TRANSMITE QUALIDADES DE DESPRENDIMENTO E DE-
VOÇÃO. OS PINTORES RENASCENTISTAS REPARARAM, AO
OBSERVAR A NATUREZA, QUE QUANTO MAIS LONGE SE
SITUASSE UM OBJECTO NO HORIZONTE, MAIS AZUL ELE
PARECIA, O QUE CONTRIBUIU PARA QUE DOMINASSEM A
PERSPECTIVA COM MESTRIA.
SUGESTÕES:
O AZUL AJUDA AO FLUIR DA COMUNICAÇÃO E DOS NOSSOS PRÓ-PRIOS PENSAMENTOS E SENSAÇÕES, POR ISSO, PARA SE LEMBRAR DE UM DISCURSO, ESCREVA AS NOTAS EM PAPEL AZUL.
SE TIVER A GARGANTA INFLAMADA, ATE UM LENÇO AZUL À VOLTA DO PESCOÇO PARA AJUDAR A REDUZIR A DOR E INFLAMAÇÃO.
FAÇA A SUA CAMA COM LENÇÓIS E COBERTORES AZUIS SE SENTE DIFICULDADE EM ADORMECER À NOITE, OU ENTÃO DE-CORE O SEU QUARTO COM TONS SUAVES DE AZUL, PARA QUE SE DESCONTRAIA MELHOR.
ACRESCENTE UM TOQUE DE AZUL SE NOTA:
ESTADOS AGITADOS, EMOTIVOS OU CAÓTICOSNECESSIDADE DE COMUNICAR COM CLAREZANECESSIDADE DE OBTER INFORMAÇÃO QUE O AJUDENECESSIDADE DE PAZ, DESPRENDIMENTO E SOLIDÃO
LLLLLLLLLLLLLLLaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnnnnnjjjjjjjjjjjjjjjaaaaaaaaaaaaaaa Laranja “““““““““““““““NNNNNNNNNNNNNNNoooooooooooooo SSSSSSSSSSSSSSStttttttttttttttrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeeeeessssssssssssssssssssssssssssNo Stress“““““““““““““““ ””””””””””””””” AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooolllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrAmarelo Solar
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuulllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccíííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííífififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififificcccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooAzul Pacífico
VVVVVVVVVVVVVVVeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrdddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeee NNNNNNNNNNNNNNNaaaaaaaaaaaaaaatttttttttttttttuuuuuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaalllllllllllllllVerde Natural
»
P S I C O L O G I A
16 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
O ÍNDIGO É A COR DO CÉU DA MEIA-NOITE, AMPLIANDO
AS CARACTERÍSTICAS DO AZUL DE UMA FORMA PROFUN-
DA E RESSONANTE. A UM NÍVEL FÍSICO, ENQUANTO O AZUL
É APAZIGUADOR E FRIO, O ÍNDIGO É SEDATIVO. CONFIE
NELE PARA VENCER O MEDO E A ANSIEDADE. PORÉM,
NUM ESTADO DEPRESSIVO DEVE SER EVITADO POIS PODE
INTENSIFICAR A DEPRESSÃO.
ENQUANTO O AZUL PROMOVE A COMUNICAÇÃO ENTRE
AS PESSOAS, O ÍNDIGO DESENVOLVE A COMUNICAÇÃO
INTERIOR NO INDIVÍDUO. O FLUXO DE AZUL É RÁPIDO, O
DO ÍNDIGO É INSTANTÂNEO E ASSOCIADO A MOMENTOS
DE INSPIRAÇÃO.
SUGESTÕES:
É DURANTE A NOITE, SOB O CÉU ÍNDIGO, QUE SURGEM MAIS NATURALMENTE AS SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS E AS INS-PIRAÇÕES. APROVEITE ESTA ALTURA DO DIA PARA MEDITAR E PREPARE-SE PARA DE SEGUIDA DORMIR UM SONO TRANQUILO.
USE O ÍNDIGO SE TEM PROBLEMAS RELACIONADOS COM OS OSSOS, PELE E SANGUE, INCLUINDO VARIZES. TAL COMO O AZUL, É IGUALMENTE EXCELENTE PARA QUEM SOFRE DE INSÓNIAS.
ACRESCENTE UM TOQUE DE ÍNDIGO SE NOTA:
QUE PRECISA DE SE CONCENTRAR EM ASSUNTOS PESSOAIS E IDEIASNECESSIDADE DE DESENVOLVER SENSIBILIDADE AOS SEN-TIMENTOS ÍNTIMOS E À INTUIÇÃONECESSIDADE DE ACALMAR PROCESSOS NORMAIS DE PENSAMENTONECESSIDADE DE ALIVIAR DORES FÍSICAS, MENTAIS E EMOCIONAISDIFICULDADE EM ASSIMILAR NOVOS CONCEITOS OU FILO-SOFIASUM DESEJO DE AFASTAR OS PROBLEMAS DIÁRIOSNECESSIDADE DE ESPAÇO E SOLIDÃO
NO EXTREMO OPOSTO AO
VERMELHO NO ARCO-ÍRIS DO
ESPECTRO, O VIOLETA É UMA
COMBINAÇÃO DE AZUL E VER-
MELHO. É A COR DO DESCO-
NHECIDO, DA CRIATIVIDADE, DA
FANTASIA E DA ESPIRITUALIDADE. O VIOLETA ESTIMULA
O FLUXO DA IMAGINAÇÃO E A INTEGRAÇÃO DE IDEIAS,
PODENDO TAMBÉM DEGENERAR EM SONHOS IRREAIS E
FANTASIA.
A CURA É REPRESENTADA PELO VIOLETA DEVIDO AOS
SEUS ELEVADOS PODERES CURATIVOS.
SUGESTÕES:
ESPAÇOS SOSSEGADOS E MEDITATIVOS PODEM BENEFICIAR COM UM TOQUE DE VIOLETA.
USE O ÓLEO NATURAL DE LAVANDA OU ALFAZEMA PARA UMA SÉRIE DE APLICAÇÕES, QUE VÃO DESDE PROMOVER UM SONO RE-PARADOR A AFASTAR DORES DE CABEÇA OU CICATRIZAR PEQUENOS ARRANHÕES.
ACRESCENTE UM TOQUE DE VIOLETA SE NOTA:
QUE PRECISA DE REEQUILIBRAR A SUA VIDANECESSIDADE DE ACELERAR O CALOR ENERGÉTICO NATURAL DO SEU CORPOQUE DEVE UTILIZAR A IMAGINAÇÃO DE FORMA PRÁTICAUM DESEJO DE REMOVER OBSTÁCULOS DA SUA VIDANECESSIDADE DE ACALMAR A HIPERACTIVIDADE OU ACTIVAR A LETARGIA
NEM UM, NEM O OUTRO, SÃO CORES, MAS SIM CARACTE-
RÍSTICAS DA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE LUZ.
A PRESENÇA DO BRANCO É O QUE O OLHO APREENDE COM
TODA A LUZ VISÍVEL DO ESPECTRO VISTA EM CONJUNTO.
EM MUITAS CULTURAS, O BRANCO APARECE ASSOCIADO A
PUREZA, LIMPEZA, ABERTURA DE ESPÍRITO E VERDADE. TUDO
É OLHADO ATRAVÉS DE LUZ BRILHANTE, NADA SE ESCONDE.
ÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍnnnnnnnnnnnnnnndddddddddddddddiiiiiiiiiiiiiiigggggggggggggggoooooooooooooo dddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeee IIIIIIIIIIIIIIInnnnnnnnnnnnnnnsssssssssssssspppppppppppppppiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaçççççççççççççççãããããããããããããããooooooooooooooÍndigo de Inspiração VVVVVVVVVVViiiiiiiiiiioooooooooollllllllllleeeeeeeeeeetttttttttttaaaaaaaaaaa EEEEEEEEEEEsssssssssspppppppppppiiiiiiiiiiirrrrrrrrrriiiiiiiiiiitttttttttttuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaalllllllllllVioleta Espiritual
COMO TAL É MUITAS VEZES USADO PARA REPRESENTAR O
SAGRADO.
SE O BRANCO REFLECTE TODOS OS ASPECTOS DA LUZ, O
PRETO ABSORVE TODOS OS ASPECTOS DA LUZ. ENQUANTO O
BRANCO REVELA, O PRETO ESCONDE, POR ISSO ESTÁ LIGADO
AO OCULTO E AO MISTERIOSO.
SUGESTÃO:
SE QUER TORNAR-SE POUCO NOTADO VISTA-SE DE PRETO. POR OUTRO LADO, A ROUPA PRETA TAMBÉM PODE SIGNIFICAR UM AVISO DE NÃO INTRUSÃO.
PPPrrreeeetttoooo &&&&& BBBBBBrrrrrraaaaaannnnnnncccccccooooooooPreto & Branco
As diferentes cores podem ter efeitos curativos muito importantes.
NEM O PRETO, NEM O BRANCO, SÃO CORES, MAS SIM CARACTERÍSTICAS DA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE LUZ.
A Cromoterapia recorre à utiliza-
ção das cores na cura de doenças.
Vem sendo utilizada pelo homem
desde as civilizações antigas (Egipto,
Índia, Grécia e China) com o intuito
de harmonizar o corpo, actuando a
diversos níveis. Para esta terapia,
cada uma das sete cores do espectro
solar possui uma vibração específica
e uma capacidade terapêutica.
Actualmente, a cromoterapia serve-se da tecnologia. Um pequeno bastão, do tamanho de um lápis, com uma lâm-pada de 25 watts, é colocado a cinco centímetros da pele e ali permanece por aproximadamente três minutos.
A cromoterapia faz parte das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS desde 1976.
ISAAC NEWTON, NO SÉCULO XVII, CONSEGUIU DESCOBRIR AS CORES DO ARCO-ÍRIS FRICCIONANDO UM PRISMA.
NO SÉCULO XVIII, O GÉNIO ALEMÃO GOETHE PESQUISOU DURANTE CERCA DE 40 ANOS AS CORES E DESCOBRIU QUE O VERMELHO TEM PROPRIEDADE ESTIMULANTE NO ORGANISMO, O AZUL ACALMA, O AMARELO PROVOCA SENSAÇÕES DE ALEGRIA E O VERDE É REPOUSANTE. ESSES EFEITOS SÃO MAIS OU MENOS INTENSOS, DEPENDENDO DA TONALIDADE USADA.
O QUE É A CROMOTERAPIA?
»
PUB
SAPATEIRA RECHEADAReceita
POR TIAGO ALVES
Especialidades Peixes e Mariscos
INGREDIENTES:
> 1 SAPATEIRA
> 1 CEBOLINHA PICADINHA
> 2 COLHERES DE SOPA CHEIAS DE MAIONESE
> 1 OU 2 COLHERES DE SOPA DE CERVEJA BRANCA
> 1 COLHER DE CHÁ DE MOSTARDA
> 2 COLHERES DE CHÁ DE PICLES PICADINHOS
> 1 OVO COZIDO PICADINHO
> COENTROS QB
> SALSA QB
~ CONFECÇÃO ~
Coza a sapateira, abra-a e separe as patas. Retire da carapaça o lombo central. De seguida, tire para uma tigela tudo o que houver de comestível dentro da carapaça. Bata as partes moles, que ficam na casca, com a carne que se retira das patas e os restantes ingredientes. Introduza o recheio na casca.
Disponha a Sapateira Recheada num prato sobre folhas de alface. Decore à volta com o que sobrou da sapateira. Sirva-a companhada com fatias de pão torrado.
BOM APETITE!
REFERÊNCIA INCONTORNÁVEL DA BOA COMIDA NO VALE DO SOUSA, A CERVEJARIA-MARISQUEIRA PADDOCK, EM LOUSADA, É VISITADA POR CLIENTES ANÓNIMOS E FAMOSOS QUE APRECIAM OS SEUS PEIXES E MA-RISCADAS DE CHORAR POR MAIS. O ESPAÇO, CONCEBIDO PELO PRÓPRIO TIAGO ALVES, É ACOLHEDOR E ROMÂNTICO, COMBINA INFLUÊNCIAS E ZONAS MAIS PRIVADAS COM OUTRAS NEUTRAS E LUMINOSAS, A PEN-SAR EM TODOS OS GOSTOS. PARA ALÉM DISSO, NÃO PODIA ENCONTRAR MELHOR COMBINAÇÃO DO BINÓMIO QUALIDADE/PREÇO!
18 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
B E M - E S T A R
Na vida devem existir momentos inesquecíveis, pessoais e de harmonia. A massagem pode fazer parte desses momentos.
A geoterapia termal, definida usualmente também como terapia geotermal, massagem com pedras quentes e frias, massagem hot-stones, geo-termo-terapia, etc., é uma terapia que devido aos seus sucessos terapêuticos, principalmente de relaxamento, é cada vez mais difundida mundialmente.
Esta terapia holística, embora pareça um inovador conceito terapêutico, tem a sua origem nos primórdios da antiguidade tanto na cultura chinesa como na dos índios americanos, que utilizavam pedras quentes para fazer mas-sagens, aliviar dores e tratar enfermidades.
POR NUNO MENDES
DOCENTE UNIVERSITÁRIO E INVESTIGADOR
DERMOESTÉTICA/RELAXAMENTO
A GEOTERAPIA TERMAL UTILIZA PEDRAS BASÁLTICAS DE ORIGEM VULCÂNICA, QUE CONSEGUEM RETER O CALOR E O FRIO. ESTAS PEDRAS TÊM PROPRIEDADES POROSAS E MACIAS, O QUE PERMITE NÃO MAGOAR COM AS SUAS DESLOCAÇÕES.
Através de uma massagem profunda relaxante e de re-energização, numa sincronia entre pedras quentes e frias de forma estática, executa-se pressões terapêuticas em pontos concretos do corpo, realizando de forma dinâmica manobras
A MASSAGEM COM PEDRAS QUENTES E FRIAS PROPORCIONA UMA SENSAÇÃODE EQUILÍBRIO E BEM-ESTAR FÍSICO, PSÍQUICO, EMOCIONAL E ENERGÉTICO.
RELAXAMENTO PROFUNDO
de massagem bem definidas. Esta massagem, em geral, é aplicada em todo o corpo.
INTEGRA-SE DE FORMA IDEAL COM OUTRAS TERAPIAS
A geoterapia termal pode ser integrada com várias técnicas naturais como o reiki, a musicoterapia, a cromote-rapia, e com várias terapias manuais como por exemplo a massagem sueca, o shiatsu, a reflexologia, a aromaterapia e
outras inovações. Toques relaxantes e harmónicos, envolventes de arte e ciência, que podem ser com óleos es-senciais de plantas, facilitarão a rees-truturação e homeostase (equilíbrio) integral do organismo, o que é ideal nos momentos em que se precisa de afastar dos problemas e da azáfama do quotidiano.
EFEITOS PREVENTIVOS NA SAÚDE
E AUMENTO DO BEM-ESTAR GERAL
Esta terapia, com magnífico efeito preventivo, tem a particularidade fisiológica de ser vasodilatadora, melhora a circulação sanguínea e linfática, aumenta o metabolismo celular, é muito relaxante a nível miofascial e contribui ainda para a libertação de endorfinas, exercendo um efeito analgésico e proporcionando uma sensação de equilíbrio e bem-estar físico, psíquico, emocional e energético.
Experimente e irá sentir o conforto, a harmonia do prazer, do relaxamento e da tranquilidade, traduzindo-se num profundo bem-estar e sereni-dade. Com a atmosfera ideal, uma massagem com pedras proporcionará momentos inesquecíveis de paz e calma interior.
ESTA TERAPIA HOLÍSTICA NÃO É UM CONCEITO RECENTE. QUER OS CHINESES ANTIGOS, QUER OS ÍNDIOS AMERICANOS, UTILIZARAM PEDRAS QUENTES PARA FAZER MASSAGENS, ALIVIAR DORES, BEM COMO TRATAR ENFERMIDADES.
GEOTERAPIA TERMAL = TERAPIA GEOTERMAL, MASSAGEM COM PEDRAS QUENTES E FRIAS, MASSAGEM HOT-STONES, GEO-TERMO-TERAPIA
PUBPUB
PARA OBTER ESTA COLECÇÃO DE POSTAIS ILUSTRADOS DE MONU-
MENTOS E SÍTIOS TURÍSTICOS DO VALE DO SOUSA, CONTACTE-NOS:
[email protected]; T. 255 892 088
A alta percentagem de ferro e magnésio torna as pedras negras de basalto extremamente fortes e densas, propriedade que lhes dá a capacidade de manter o calor por mais tempo que outras pedras.
20 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
F I T N E S S
TREINO EM CIRCUITO
POR ADELINO RIBEIRO (JUSKA)
PERSONAL [email protected]
http://juskatrainingsystems.com
Juska
REMADA COM HALTER
111
10
9
8
76
5
4
3
2
EXECUTE ESTE
CIRCUITO
3 VEZES
LEGENDA
1 – SALTO EM TRAMPOLIM2 – WARM UP3 – ABDOMINAIS4 – LUNGE EM CAMINHADA COM HALTERES5 – SUPINO PLANO COM FITBALL6 – FLEXÕES COM FITBALL7 – REMADA COM HALTER8 – TRICEP COM HALTER9 – CURL COM HALTER10 – AGACHAMENTO COM SALTO11 – 2 MINUTOS DE DESCANSO
EXECUTE ESTE CIRCUITO, DESCANSANDO APENAS NO FINAL DE CADA VOLTA. SE AINDA LHE SOBRAREM ENERGIAS, FAÇA UMA CORRIDA COM RITMO MODERADO DE 20 MINUTOS.
7
Mão apoiada na fitball, segurando o halter no outro braço puxe até à zona dorsal. Faça 25 repetições e troque de braço.
SUPINO PLANO COM HALTERES 5
Deitado de costas em cima da fitball, pés no solo, estabilize e execute 25 repetições.
FLEXÕES COM FITBALL 6
Pés em cima da fitball, braços no solo afastados à largura dos ombros. Baixe até tocar com o peito no solo e volte a subir. Execute 25 repetições.
LUNGE EM CAMINHADA COM HALTERES 4
Segure dois halteres e caminhe cerca de 10 metros, dê a volta e retorne ao ponto de partida.
ABDOMINAIS 3
Deitado no chão, pernas em cima, encolhimento de pernas e tronco em simultâneo. Faça 25 repetiçoes.
WARM UP 2
Segure uma barra, mãos em pronação, baixe a barra logo abaixo dos joelhos, depois puxe a barra à zona abdominal, volte a baixar, levante a barra para a zona superior peitoral, e levante acima da cabeça e de seguida volte ao ponto incial. Execute 25 repetições.
SALTINHOS NO TRAMPOLIM 1
Durante 1 minuto dê pequenos salti-nhos em cima do trampolim podendo alter-nar a forma de saltar como lhe apetecer.
ABDOMINAL ESTÁTICO:
Sentado no chão, braços ao lado no tronco de forma a estabilizar o corpo, levante as suas pernas cerca de 20 cm, e aguente 20 segundos nessa posição.
NA PRÓXIMA EDIÇÃO NÃO PERCA UM PROGRAMA
DE TREINO DENTRO DO GINÁSIO PARA UM
ATLETA COM ALGUMA EXPERIÊNCIA!
IREMOS ACONSELHAR-LHE OS MELHORES SUPLEMENTOS PARA JUNTAR A UMA DIETA EQUILIBRADA E A UM TREINO INTENSO; COMO E QUANDO OS DEVE TOMAR PARA ALCANÇAR MELHORES RESULTADOS. NÃO PERCA!
CURL COM HALTER
PUB
21N O V 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
TRICEP COM HALTER 8
9
Pernas afastadas à largura dos ombros, braços em cima, baixe à posição de 90º e eleve-se em salto. Faça 25 repetições.
AGACHAMENTO COM SALTO 10
Halteres ao lado do tronco, levante alternando os braços como mostra na figura. Execute 25 repetições.
Sentado em cima da fitball, pés no chão estabilizando a posição, halter acima da cabeça baixe atrás à nuca e volte ao ponto de partida. Faça 25 repetições.
Treino completo em circuito
a executar 3 vezes seguidas
Finalize este circuito com 2 minutos de descanso. Agora, repita o circuito por mais 2 vezes.
FINAL DO CIRCUITO 11
22 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
V I D A S C O M H I S T Ó R I A
Vivi um verdadeiro inferno...
Em 1988, durante uma estadia numa clí-nica, para mais uma das muitas “curas” que fazia, conheci a Nar-cóticos Anónimos (NA) através da sua subco-missão de Hospitais & Instituições.
TEXTO DE JOÃO P. (LISBOA)PARA A NATIVA MAGAZINE
Algumas semanas depois deste primeiro encontro, movido pela curio-sidade e pela influência de um amigo, fui à minha primeira reunião da NA, na Calçada do Combro, em Lisboa. Achei que as reuniões eram formadas por um grupo de “meninos da mamã”, que ali estavam para tapar os olhos aos papás indo a seguir consumir drogas... – eu via-os a sair todos juntos e a combinar encontros e jantares... Rapidamente me afastei da NA e continuei a consumir, primeiro álcool e charros, para rapida-mente voltar à minha droga predilecta, a heroína.
Mas o pessoal da NA não desistia de mim e de quando em quando eles passavam pelo meu bairro para me convidarem a voltar, convites que eu sistematicamente recusava. No ano seguinte ultrapassei todos os limites que me tinha imposto, ignorei todos os princípios pelos quais me orientava e vivi um verdadeiro inferno. Decidido a acabar com os consumos ou com a vida, resolvi ir acampar para o sul do país para mais uma desintoxicação, e levei a minha filha para me obrigar a
ser responsável e a resistir às tentações. Ela tinha sete anos. O início da “cura” ia sendo sucessivamente adiado para o dia seguinte, o que me obrigava a per-correr 600 km por dia para ir comprar só mais uma dose, deixando a minha filha sozinha.
Poucos dias depois fiquei sem um tostão, e a minha filha chorava com fome. Resolvi ir a um restaurante dar-lhe de comer. A ideia era esta: primeiro ela come e depois logo se vê. A visão de um Mercedes com a chave na ignição à porta do restaurante fez-me elaborar um plano fantástico: levantava-me, saía porta fora (a minha filha ficava lá sentada e por isso o empregado não viria atrás de mim), agarrava no carro e fugia para Lisboa para arranjar quem comprasse o carro. A minha filha já sa-bia dizer o nome da rua onde morava e o telefone da mãe, por isso a polícia rapidamente a levaria para casa. Estava tudo planeado na perfeição. Quando me levantei, a cambalear de bêbado, ouvi umas gargalhadas atrás de mim. Eu nem queria acreditar... aquilo era simplesmente ofensivo... quem se atre-
via a rir quando a vida me parecia tão desesperada e angustiante? Virei-me com a intenção de pedir satisfações. Quando cheguei a essa mesa, dois ca-sais olharam para mim e, com um olhar de compreensão e carinho, disseram-me: «Olá, João! Como estás tu?»
Eram dois casais de amigos da Narcóticos Anónimos, que eu tinha conhecido nos dias em que frequentei as reuniões. Esse olá teve um efeito balsâmico em mim; toda a minha raiva e toda a minha agressividade desapa-receram como que por encanto. Trouxe a minha filha para junto de mim e pa-garam-me a despesa. Diziam-me que eu estava a precisar de uma reunião, enquanto eu gritava que não senhor, eu estava a precisar era de um “chuto”... Disseram para eu ir dormir para a tenda e que no dia seguinte iriam ter comigo. Assim aconteceu e fiz aquela que foi realmente a minha primeira reunião da Narcóticos Anónimos, no meio de um pinhal, cinco adictos e um texto. Abri a minha alma e o meu coração, chorei durante quase uma hora e fui ouvido em silêncio e com respeito. Regressei a Lisboa e segui a sugestão de voltar às reuniões. Foi há 19 anos. A minha vida mudou. MUITO. Obrigado, Narcóticos Anónimos.
PARTILHE AS SUAS VIVÊNCIAS COM OS RESTANTES LEITORES DA NATIVA MAGAZINE.ESCREVA-NOS PARA: [email protected]
V I D A S C O M H I S T Ó R I A
O QUE É A NARCÓTICOS ANÓNIMOS?
O PROGRAMA DA NA É COMPOS-TO POR PRINCÍPIOS ESCRITOS DE UMA FORMA CLARA PARA PODEREM SER SEGUIDOS NO DIA-A-DIA E NAS REUNIÕES QUE SE REALIZAM POR TODO O PAÍS.
EXISTEM MAIS DE 50 MIL REUNI-ÕES NO MUNDO. EM PORTUGAL FAZEM-SE 140 REUNIÕES.
NO VALE DO SOUSA E BAIXO TÂ-
MEGA EXISTEM TRÊS REUNIÕES SEMANAIS (SEMPRE ÀS 21H30): LOUSADA (À QUARTA-FEIRA, NA SALA PAROQUIAL DO SENHOR DOS AFLITOS), EM PENAFIEL (À SEGUNDA-FEIRA, NA JUNTA DE FREGUESIA DE NOVELAS) E EM AMARANTE (À SEXTA-FEIRA, NA CAVE DA IGREJA DE SÃO PEDRO).
PUB PUB
LEMA: AJUDAR!
A PÁGINA DA INTERNET DA NARCÓTICOS ANÓNIMOS ESTÁ REPLETA DE INFORMAÇÃO. VISITE-A EM: WWW.NA-PT.ORG
NOTA DE EDIÇÃO : AO LONGO DESTE ARTIGO OPTOU-SE POR ESCREVER "A" NARCÓTICOS ANÓNIMOS, ASSUMINDO COMO REFERÊNCIA A ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL QUE DENOMINA, E NÃO O GRUPO OU CONJUNTO DE PESSOAS QUE RECORREM A ESTA ENTIDADE.
REUNIÕESLOCAIS
Luís, um membro da NA no Vale do Sousa, explica que «a Narcó-ticos Anónimos é uma irmandade ou associação, sem fins lucrativos, criada em 1953 nos Estados Unidos da América, que se foi espalhando por todo o mundo, sendo formada por pessoas que sofrem da doença da adicção, ou seja, pessoas que se viciaram em drogas e que encontram na ajuda mútua uma solução para mudar de vida».
É anónimo porque «os seus mem-bros tratam-se pelo nome próprio, sem títulos nem categorias, nem sobrenomes, para que sejam todos iguais nas relações que estabelecem dentro dessa irmandade» e por ou-tro lado «o anonimato salvaguarda e protege a identidade de pessoas de vários estratos sociais, políticos e culturais, que se socorrem da NA para recuperar dos consumos de drogas e das consequências que esses consumos provocaram».
Os membros da NA consideram-se por isso «adictos em recuperação» que se reúnem regularmente com o intuito de se ajudarem mutuamente e de se manterem abstinentes. Luís diz «com orgulho e satisfação» que está «limpo de qualquer tipo de droga, há oito anos».
Sobre os requisitos para aderir à NA, não há nenhuma obrigação. Os seus membros não estão asso-ciados a nenhuma organização, não é necessário pagar jóia ou quotas, não há juramentos ou promessas. Não estão ligados a qualquer gru-po político, religioso ou policial, e não estão sob vigilância. Qualquer pessoa pode juntar-se à NA, in-dependentemente da idade, raça, sexo, crença, religião ou falta desta. Dizem que não lhes interessa «saber que drogas as pessoas consumiam e em que quantidades, quais eram os seus contactos, o que fizeram no passado, a sua situação económica» e salientam que apenas querem «saber o que as pessoas com estes problemas querem fazer e no que é possível ajudar». O recém-chegado é a pessoa mais importante destas reu-niões. Garantem que «a experiência colectiva tem mostrado que aqueles que assistem regularmente a elas se mantêm limpos».
A NARCÓTICOS ANÓNIMOS É UMA IRMANDADE OU ASSOCIAÇÃO, SEM FINS LUCRATIVOS, CRIADA EM 1953 NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COMN V S M | N O V 2 0 1 024
Estava o Quicas, peque-note, em idade primária, a frequentar a escola. Eram tempos do Cubillas, do Chico Fininho, dos cromos dos vi-kings e dos cigarros Kentucky.
A dado passo, dos muitos arras-tados e contados entre a casa e a escola, lá estava a senhora, junto ao portão da casa, a escassos me-tros da escola primária, na rua do Conde do Alento. Ele gostava particularmente das suas faces rosadas e das covinhas que nelas surgiam quando sorria.
Ela dormia pintada, achava o Quicas. Apresentava por vezes os olhos borratados mas sempre, sem-pre, com um sorriso. O semblante até poderia começar por transpa-recer tristeza ou melancolia, aqui ou ali, sobretudo quando chovia, mas o sorriso estampava-se no seu rosto ao ver o petiz passar. Tinha uns notavelmente brilhantes olhos azuis que se semicerravam e pesta-nejavam. Era um alento matinal para uma alma receosa da tenebro-sa sala de aulas da professora Zita.
Todos os dias, ou quase todos, lá estava ela, de roupão e de boqui-lha prateada com cigarros mais compridos do que aqueles que o Quicas conhecia de fumar com os primos depois da catequese. Quando chovia empunhava um guarda-chuva que mais parecia uma sombrinha e em vez do rou-pão trajava uma gabardine. E ele pensava que ela estava ali para ele, para lhe dizer bom-dia sem falar, para o animar prá sala de aulas. Mas talvez só estivesse à espera da padeira, do ardina, do leiteiro ou de outrem.
Não sabia quem era. Nunca soube. Quando indagou, em casa, respon-deram que «é uma estrangeira maluca». E ele não mais perguntou
sobre ela. Ele não queria parecer pessoa que se dava com malucas. Ainda não. Essa predilecção viria com a adolescência. Para o Quicas, ela permaneceu sempre como «a senhora».
Um dia a professora Zita não apa-receu. Um minuto depois das nove e ela não estava na sala. Impensá-vel! Um dos afilhados atreveu-se a levantar-se da secretária, daquelas de banco pregado à mesa, e em bicos de pés espreitou pela janela. «O carro dela não está lá fora». Todos correram para as janelas. Incrédulos! E a empregada veio dar a boa nova, a professora Zita estava doente. A régua dos bolos e a cana-da-índia não se fizeram ouvir nessa manhã!
Autor:José Carlos Carvalheiras
E S C R I T A
SOCIÓ[email protected]
A Senhora Já Não Mora Aqui
aventuras desventuradas, o petiz fez-se homem e à terra natal voltou.
Trinta anos depois, a casa está devoluta. Abandonada. O portão já quase não se vê. As heras que or-namentavam o muro da escadaria, apoderaram-se da entrada.
A senhora já não mora aqui.
Fim
A quebra da rotina deixou a pe-quenada atónita. O êxtase era ge-ral. Que fazer? Bola, jogar à bola! Fazer fisgas de grampos! Jogar ao espeto. A panóplia de diversões era vasta. Não havia raparigas. Essas estavam na outra sala. Não tiveram a nossa sorte. Mas quem queria saber delas?
O Quicas não foi nesses jogos. Foi para a rua. Pendurou-se no corri-mão do gradeamento que separava o passeio da estrada. Exercitou-se desajeitadamente em tentativas de lances de ginástica, daqueles que vira na televisão nos Jogos Olím-picos, na União Soviética. Nesses preparos não parava de fitar a entrada do portão da casa das he-ras. Porque será que só via aquela misteriosa senhora quando ia para a escola, às nove menos cinco?... Na saída, não a via. Nem ao domingo dava conta dela na missa. Nem nas festas. Nunca lhe ouviu a voz, nem lhe soube o nome.
Naquela manhã de folga escolar seria a única vez que a veria fora do portão. Estava a baloiçar na grade quando viu um vulto cinti-lante, com vestido comprido flutu-ante e escuro, com os ombros e os braços ao léu e um chapéu de aba larga de onde se dependuravam
as pontas de um laço cor-de-rosa. Fez-lhe lembrar aquelas actrizes dos filmes antigos que passavam na televisão do Café Central.
Estacou no passeio durante poucos segundos, até à chegada do carro de praça do senhor Ardósio. Ela manteve-se queda até o motorista abrir a porta de trás do lado do passeio, pela qual ela entrou an-gelicamente. Ao passar pelo Quicas, este esboçou um aceno, que não foi visto pois nem o rosto da misteriosa senhora vislumbrou por detrás do largo chapéu.
No dia seguinte, às nove menos cinco minutos lá estava ela. E assim sucessivamente, com raras excepções. Quando a uma dúzia de metros não a vislumbrava já ao portão, o petiz abrandava ainda mais o passo, quase parando ou parando mesmo, até que recome-çava a caminhada quando dava por ela abeirando-se do portão. No ano seguinte, o Quicas passou para a escola grande. O ciclo. Dei-xou de frequentar a Rua do Conde do Alento nas horas matinais e por isso nunca mais viu a misteriosa senhora. Nunca mais. Do ciclo para a secundária doutra terra, dali para a faculdade na grande cidade e dali pró estrangeiro em
PUBPUB
26 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
P A T R I M Ó N I O
Parque Natural da Senhora do SaltoSe procura tranquilidade, beleza natural e um
encontro com a genuinidade ancestral da nossa
região, satisfaça a sua busca no Parque Natural
da Senhora do Salto, atravessado pelo rio Sousa.
Aí pode ainda praticar desportos radicais como
o rappel e escalada.
Reza a lenda que, numa manhã de nevoeiro, um ca-valeiro perseguia uma lebre (há quem diga que era um diabo) no alto da escarpa, em direcção ao abismo. Quando o cavaleiro deu por ela, já estava na beira do precipício, hoje denominado “Boca do Inferno”. Apercebendo-se de que não tinha tempo de evitar a queda, bradou:«Nossa Senhora do Salto, salvai-me!» Miraculosamente, cavalo e cavaleiro salvaram-se, pousando na outra margem onde ainda hoje se observam marcas de ferraduras. O cavaleiro, reconhecido, mandou erguer uma capela em honra da Virgem.
FOTOGRAFIA: ANA NUNES
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllleeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................A lenda...
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM 27N O V 2 0 1 0 | N V S M
P A T R I M Ó N I O
Localidade: Aguiar de SousaConcelho: Paredes Dimensão: Média Facilidades: Parque de Estacionamento, Restaurante, CaféCoordenadas Geográficas: Lat: 41° 7' 41.891" N – Long: 8° 26' 1.357" O
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COMN V S M | N O V 2 0 1 028
CÂMARAS MUNICIPAISFelgueirasTel.: 255318000 [email protected].: 255820500 [email protected]ços de FerreiraTel.: 255860700 [email protected] Tel.: 255788800 [email protected].: 255710700 [email protected]
SEGURANÇA SOCIALFelgueirasTel.: 255310510LousadaTel.: 255810330 Paços de Ferreira Tel.: 255862231 ParedesTel.: 255785885 PenafielTel.: 255718980
CENTROS DE EMPREGO FelgueirasTel.: 255314010 [email protected].: 255710780 [email protected]
ENSINO SUPERIOR CESPU
Tel.: 224157100 [email protected] Escola Sup. de Tecnologia
e Gestão de Felgueiras Tel.: 255314167 [email protected] – Instituto Superior
de Ciências Educativas
Tel.: 255318550 [email protected]
ENSINO TÉCNICO E PROFISSIONAL CENATEX
Pólo de Felgueiras
Tel.: 255926878 E P F – Ensino Profissional
de Felgueiras
C O N T A C T O S Ú T E I STel.: 255312419 PROFISOUSA – Paços de
Ferreira
Tel.: 255964143
SAÚDEN.º Nacional de Socorro: 112Saúde 24: 808242424Intoxicações: 808250143Hospital Padre AméricoTel.: 255714000Hospital Agostinho RibeiroTel.: 255310820Felgueiras Centro de Saúde Tel.: 255310920 Linha Azul: 255312984 Extensões de Saúde
Barrosas Tel.: 255330149 Jugueiros Tel.: 255346058 Lixa Tel.: 255491858 Longra Tel.: 255341960 Marco de Simães Tel.: 255491864 Regilde Tel.: 253481994S. Jorge de VárzeaTel.: 255312983 Serrinha Tel.: 255491601LousadaCentro de SaúdeTel.: 255912228 Linha Azul: 255811122 Extensões de Saúde
MeinedoTel.: 255829343 Caíde Tel.: 255820120 LustosaTel.: 253584330Paços de Ferreira Centro de Saúde Tel.: 255962506 Linha Azul: 255861133 Extensões de Saúde
Freamunde Tel.: 255880500 ParedesU.C.S.P. de ParedesTel.: 255782318/9U.S.F. Terras de SouzaTel.: 255780640U.S.F. BaltarTel.: 224151669
U.S.F. Nova Era Tel.: 224331525U.C.S.P. de Rebordosa Tel.: 224119640U.S.F. Tempo de Cuidar Tel.: 224157630U.S.F. Lordelo Tel.: 224442720U.C.S.P. de Cristelo Tel.: 255782454PenafielUAG/U.C.S.P. PenafielTel.: 255718530U.S.F. 3 RiosTel.: 255728320U.S.F.S. MartinhoTel.: 255712328U.S.F. São VicenteTel.: 255615536U.C.S.P. de RecesinhosTel.: 255730580U.C.S.P. de AbragãoTel.: 255942170U.C.S.P. de Peroselo Tel.: 255942241 U.C.S.P. de Galegos Tel.: 255729040U.C.S.P. de Paço Sousa Tel.: 255750220U.C.S.P de Rio MauTel.: 255677136U.C.S.P. de Rio MoinhosTel.: 255617010
CLÍNICAS Clínica de S.to António
Eiriz, PF Tel.: 255862480Lordelo, PRD Tel.: 224442745
FARMÁCIASFelgueiras Farmácia Coelho Costa
Tel.: 255330330Farmácia Estela
Tel.: 255924572Farmácia Helena Freitas
Tel.: 255341002Farmácia J. Reis
Tel.: 255922640Farmácia Rodrigues
Tel.: 255331530Farmácia Sampaio
Tel.: 255924 600Farmácia Reis Jugueiros
Tel.: 255313179Farmácia Mendes
Tel.: 253588699Farmácia Lima
Tel.: 255483104
Farmácia Teixeira
Tel.: 255483137Farmácia Morais
Tel.: 255483359Lousada Farmácia Fonseca
Tel.: 255912141Farmácia Ribeiro
Tel.: 255912231Farmácia Aveleda
Tel.: 255822367Farmácia Silva Rocha
Tel.: 255911588Farmácia Silva Marques
Tel.: 253580510Farmácia Lopes Caçola
Tel.: 255811662Farmácia Amândio
Tel.: 255812680Farmácia Sousa e Silva
Tel.: 255821350Paços de Ferreira Farmácia Antero Chaves Tel.: 255865004Farmácia Moderna
Tel.: 255862472Farmácia Mata Real
Tel.: 255862350Farmácia Central Barros
Tel.: 255879140 Farmácia M. Soares
Tel.: 255881593Farmácia Neves
Tel.: 255965180Farmácia Freamunde
Tel.: 255881375 Farmácia Penamaior
Tel.: 255864504Farmácia Frazão
Tel.: 255892079Paredes Farmácia Central da
Sobreira
Tel.: 224330541 Farmácia Central de
Rebordosa
Tel.: 224442073 Farmácia Confiança
Tel.: 255781272 Farmácia de Recarei
Tel.: 224339060 Farmácia Ferreira de Vales
Tel.: 224113522 Farmácia Lusa
Tel.: 224441837 Farmácia Maria Adelaide
Tel.: 224114669 Farmácia Moderna
Tel.: 255783190 SIG
LA
S:
US
F –
UN
IDA
DE
DE
SA
ÚD
E F
AM
ILIA
R;
UC
SP
– U
NID
AD
E C
UID
AD
OS
S
AÚ
DE
PE
RS
ON
AL
IZA
DO
S; C
DP
– C
EN
TR
O D
IAG
NÓ
ST
ICO
PN
EU
MO
LÓ
GIC
O.
Farmácia Nogueira
Tel.: 224442105 Farmácia Ruão
Tel.: 255785572 Farmácia Sr.ª da Guia
Tel.: 224159794 Farmácia Sr.ª do Vale
Tel.: 255755031 Farmácia Vasconcelos
Tel.: 224151610 Farmácia Vitória
Tel.: 255782024 Penafiel Farmácia Castro
Tel.: 255942272Farmácia Cruz Raimundo
Tel.: 255726350Farmácia Regina
Tel.: 255614231Farmácia Guilhufe
Tel.: 255725031Farmácia Barbosa
Tel.: 255752515Farmácia Gomes
Tel.: 255612211Farmácia Jardim Noites
Tel.: 255942222Farmácia Mora Torres
Tel.: 255677215Farmácia Sousa Rocha
Tel.: 255610368 Farmácia Moreira
Tel.: 255731122Farmácia Confiança
Tel.: 255213131Farmácia Miranda
Tel.: 255711254 Farmácia Oliveira
Tel.: 255212425Farmácia do Sameiro
Tel.: 255713071 Farmácia Stª Casa da Miser.
Tel:. 25524133
PROTECÇÃO CIVILN.º Nacional: 214247100SOS Incêndios: 117Felgueiras Bombeiros Voluntários
FelgueirasTel.: 255926666/255922221 LixaTel.: 255491115/255491957Cruz Vermelha
Tel.: 255313130Polícia Municipal
Tel.: 255318100/106 Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255312732
Lixa Tel.: 255490180Lousada Protecção Civil
Tel.: 255820540/255820500 Bombeiros Voluntários
Tel.: 255912119/255912019Cruz Vermelha
Tel.: 255811357Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255810470Paços de FerreiraBombeiros Voluntários
Tel.: 255965339FreamundeTel.: 255879115Polícia Municipal
Tel.: 255865598Guarda Nac. Republicana
Freamunde Tel.: 255878320Paredes Bombeiros Voluntários
Tel.: 255788780BaltarTel.: 224153434 Cête Tel.: 255752222Lordelo Tel.: 224447770/224442387 RebordosaTel.: 224157440Cruz Vermelha
Sobreira Tel.: 224332334 Vilela Tel.: 255872115 Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255782644Lordelo Tel.: 224441838Penafiel Bombeiros Voluntários Tel.: 255212122 Entre-os-RiosTel.: 255613393Paço de SousaTel.: 255752228Cruz Vermelha
Tel.: 255213757Polícia Municipal
Tel.: 255712697Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255710950Abragão – Paço SousaTel.: 255752132
SERVIÇOS DE FINANÇASFelgueiras
Posto 1 Tel.: 255311981 Posto 2 Tel.: 255482230 LousadaTel.: 255912888 Paços de FerreiraTel.: 255962319 ParedesTel.: 255788630 PenafielTel.: 255718730
TRIBUNAIS JUDICIAISFelgueirasTel.: 255318300 LousadaTel.: 255810270 Paços de FerreiraTel.: 255868900 ParedesTel.: 255788470 PenafielTel.: 255714900 Tribunal do TrabalhoTel.: 255718760 Tribunal Administr. e Fiscal Tel.: 255718060
CARTÓRIOS NOTARIAISFelgueirasTel.: 255310890
Lousada Tel.: 255822145 ParedesTel.: 255785560 Paços de FerreiraTel.: 255962513 PenafielTel.: 255729660
POSTOS DE TURISMO FelgueirasTel.: 255925328 [email protected] LousadaTel.: [email protected] Paços de FerreiraTel.: 255868890 [email protected].: [email protected].: 255712561 [email protected] Termas de S. Vicente Tel.: 255612344Entre-os-RiosTel.: 255614427
29N O V 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
CANTINHO INFANTIL
PARA COLORIRES!
30 N V S M | N O V 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
20, NovembroDia Univ. Criança (UNICEF)������������(UNESCO)
21, NovembroDia Mundialda Televisão
25, Novembro
Dia Int. para a
Eliminação da
Violência contra
as Mulheres
28, Novembro
Dia Nacional da
Imprensa
A G E N D A
CALENDÁRIO NOVEMBRO 2010ENVIE AS SUAS SUGESTÕES PARA: [email protected]
CARNEIRO: A NECESSIDADE AGUÇA O EN-
GENHO.
TOURO: APRENDER ATÉ MORRER.
GÉMEOS: ANTES SÓ QUE MAL ACOMPANHADO.
CARANGUEJO: A IGNORÂNCIA DA LEI NÃO
DESCULPA A NINGUÉM.
LEÃO: AS APARÊNCIAS ILUDEM.
VIRGEM: AO RICO NÃO FALTES, AO POBRE NÃO
PROMETAS.
BALANÇA: A PALAVRAS LOUCAS ORELHAS
MOUCAS.
ESCORPIÃO: ÀS TRÊS É DE VEZ.
SAGITÁRIO: AMIGO DO SEU AMIGO MEU
AMIGO É.
CAPRICÓRNIO: CADA PANELA TEM SEU TESTO.
AQUÁRIO: ALBARDA-SE O BURRO À VONTADE
DO DONO.
PEIXES: CADA UM QUE SE GOVERNE.
Prov
érbios & Astrologia
3.º DOMINGODE NOVEMBRO
Celebra-se o Dia em Me-
mória das Vítimas de Aci-
dentes da Estrada. Malo-gradamente, Portugal é um país onde a sinistralidade ro-doviária continua a vitimar centenas de pessoas, apesar de todas as campanhas de prevenção realizadas.
PARA ALÉM DE A 1 DE NO-
VEMBRO SER OBSERVADO,
NO CALENDÁRIO CRISTÃO,
O DIA DE TODOS OS SANTOS,
NA IRLANDA ESTE É AINDA
CONSIDERADO O PRIMEIRO
DIA DE INVERNO.
1, NOVEMBRO
Sim, estes pastéis deliciosos são uma verdadeira tentação, mas cuidado, não devem ser regra no seu regime alimentar sob risco de lhe provocar graves problemas de saúde. Modere já o consumo de açúcar, pensando em compensar para o Natal...
DIA 14
DIA 1 (1755): UM VIOLENTO SISMO DESTRÓI, PARCIALMENTE, LISBOA, CAUSAN-DO CERCA DE 60 MIL MORTOS.
DIA 8 (1917): NA SEQUÊNCIA DA REVOLU-ÇÃO BOLCHEVIQUE, LENINE É ELEITO PRESI-DENTE DO CONSELHO DOS COMISSÁRIOS DO POVO DA UNIÃO SOVIÉTICA E LEON TROTSKY PRIMEIRO-MINISTRO.
EFEMÉRIDES
O primeiro antibiótico iden-tificado pelo homem foi a penicilina. Alexander Fleming, bacteriologista do St. Mary's Hospital, de Londres, foi o responsável pela descoberta, em Novembro de 1928.
DIA EUROPEU
DO ANTIBIÓTICO:
18 DE NOVEMBRO
3.ª QUARTA-FEIRA
Este é o Dia Mundial
das Doenças Pulmona-
res Obstrutivas Cró-
nicas. Leia o artigo de saúde que lhe propomos este mês, e faça um favor a si próprio, acabe de uma vez por todas com o vício do tabaco!
SUGESTÕES DA SABEDORIA POPULAR PARA MEDITAR...
DIA 19 (1807): TROPAS FRANCESAS INVADEM POR-TUGAL (1.ª INVASÃO NAPO-LEÓNICA).
DIA 30 (1939): OS SOVIÉ-TICOS BOMBARDEIAM HEL-SÍNQUIA E AVANÇAM PARA O
INTERIOR DA FINLÂNDIA, FACTO QUE LEVA A SOCIEDADE DAS NAÇÕES A EXPULSAR A URSS DO SEU SEIO, EM 14 DE DEZEMBRO DESSE ANO.
Dia Mundial da Diabetes
47
8
1
4
89
8
96
8
6
3
1
5874 3
32
9 6
5
17
1
3 41
3
75
93
9
1 7 6295
43
49
1
92 3
9
2
6 1
3 9 83 2
97 5 318
6
8 72 1
5 6 44 82 5 3
6 187
3 58 6
7 257 1
846
8 45 3 7
1 6
25 7 4
64 1 7
8 5
24 9
SUDOKU
SOLUÇÃO DO PASSATEMPO DA REVISTA ANTERIOR
PUB
U T I L I D A D E S
COMPUTADOR COMO NOVO: Primeiro desligue o equipamento. Num recipiente misture partes iguais de água e vinagre. Humedeça um pano limpo nesta solução e proceda à limpeza do computador, rato, impressora ou fax. Recorra a uma cotonete para chegar aos lugares mais difíceis, como os espaços entre as teclas dos teclados.
CANOS EM ORDEM: Para desentupir e desodorizar os canos da banheira e lavatório, deite através de um funil meia chávena de bicarbonato de sódio, segui-da de uma chávena de vinagre. Quando a espuma começar a desaparecer, abra a torneira de água quente. Espere cinco minutos e abra a de água fria. Para que a água corre melhor nos canos, deite-lhes meia chávena de sal, seguida por duas chávenas de vinagre a ferver. Abra
a torneira da água quente e depois a da água fria.
PRATAS BRILHANTES: Mergulhe as suas pratas (jóias, talheres e outros ob-jectos) durante duas ou três horas numa mistura de meia chávena de vinagre de vinho branco e duas colheres de sopa de bicarbonato de sódio. Posteriormente passe-os por água fria e limpe-os com um pano macio.
ATENÇÃO!
NÃO APLIQUE VINAGRE EM JÓIAS COM PÉROLAS OU PEDRAS PRECIOSAS, POIS PODE DANIFICÁ-LAS E NO CASO DAS PÉROLAS DESFAZÊ-LAS.
RISCOS DE ESFEROGRÁFICA: Passe um pano embebido em vinagre de vinho branco não diluído sobre os riscos de esferográfica no papel de parede. Insista até desaparecerem.
AUTOCOLANTES NA MOBÍLIA, PAREDE, VIDROS OU PLÁSTICOS: Para os remo-ver, sature os lados do autocolante com vinagre não diluído e raspe-o cuidadosa-mente. Limpe os resíduos com um pouco mais de vinagre. Deixe actuar durante um ou dois minutos e passe um pano seco.
LEGUMES E FRUTA LIMPINHOS: Lave-os em água (4 litros) a que adicionou vinagre (4 colheres).
DESODORIZANTE CASEIRO: Aproveite as suas propriedades desodorizantes. Embeba um algodão em vinagre e passe pelas axilas. Deixe secar antes de se vestir.
ELIMINAR MANCHAS NA PELE: Embeba um algodão em vinagre de sidra de maçã e aplique nas manchas solares e hormo-nais durante 10 minutos, duas vezes ao dia. Em algumas semanas desaparecem ou ficam muito mais atenuadas.
O VINAGRE, DE UM MODO GERAL, SERVE PARA LIMPAR, DAR BRILHO, DESINFECTAR E LIVRAR-SE DOS MAUS
ODORES. AFASTA INSECTOS, FORMIGAS E MESMO ANIMAIS DE QUATRO PATAS COMO CÃES, GATOS E
COELHOS. COMPROVE OS SEUS RESULTADOS!
A PALAVRA VINAGRE SIGNIFICA “VINHO PASSADO” OU
VINHO AGRE (AZEDO). MAS ESTE PODE SER FEITO NÃO SÓ DE VINHO COMO DE OUTROS PRODUTOS USADOS PARA A PREPARAÇÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS: MAÇÃS, MEL, MALTE, ARROZ, ETC.
VINAGRE CASEIRO: MISTURE UMA PARTE DE VINHO TINTO, BRANCO OU ROSÉ COM DUAS PARTES DE VI-NAGRE DE SIDRA. GUARDE NUM ARMÁRIO ESCURO.
O vinagre é um produto polivalente que apesar de corriqueiro serve para
mil e uma utilizações, que vão da limpeza à beleza, passando pela saúde e
até garagem. Descubra algumas das suas aplicações mais úteis:
Vinagre