nutrição parenteral do recém-nascido pré-termo prof. dr. josé simon camelo jr. nutrição e...
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Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral do Recém-Nascido Pré-Termodo Recém-Nascido Pré-Termo
Prof. Dr. José Simon Camelo Jr.Prof. Dr. José Simon Camelo Jr.Nutrição e Metabolismo em Pediatria Nutrição e Metabolismo em Pediatria
Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoFaculdade de Medicina de Ribeirão PretoUniversidade de São PauloUniversidade de São Paulo
Prof. Dr. José Simon Camelo Jr.Prof. Dr. José Simon Camelo Jr.Nutrição e Metabolismo em Pediatria Nutrição e Metabolismo em Pediatria
Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoFaculdade de Medicina de Ribeirão PretoUniversidade de São PauloUniversidade de São Paulo
Nutrição Parenteral em PediatriaNutrição Parenteral em Pediatria
Introdução:Introdução:Dudrick & Wilmore, Dudrick & Wilmore, 1964:1964:– NPT bem sucedida NPT bem sucedida
em cães em cães beaglebeagle com com 12 semanas de vida12 semanas de vida
Primeira NPT em Primeira NPT em crianças:crianças:– 1967, intestino curto 1967, intestino curto
extremoextremo
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Definição:Definição:
Administração de todos os nutrientes Administração de todos os nutrientes necessários para a sobrevida, por outras necessários para a sobrevida, por outras
vias que não o trato gastrintestinal, vias que não o trato gastrintestinal, podendo ser infundidos por acesso venoso podendo ser infundidos por acesso venoso
central ou periféricocentral ou periférico
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Estrutura Física e LogísticaEstrutura Física e Logística
1.1. Controle de limpeza do ar e de Controle de limpeza do ar e de temperaturatemperatura
2.2. EsterilidadeEsterilidade
3.3. Capela com fluxo laminar para o Capela com fluxo laminar para o preparo das soluçõespreparo das soluções• Controle microbiológico rigorosoControle microbiológico rigoroso
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Tipos de SoluçãoTipos de Solução
1.1. Soluções 2 em 1Soluções 2 em 1
2.2. Soluções 3 em 1Soluções 3 em 1• Garantia microbiológica, físico-química e Garantia microbiológica, físico-química e
estabilidade química dos componentesestabilidade química dos componentes• Grande potencial de interação, gerando Grande potencial de interação, gerando
problemas de estabilidade e compatibilidade problemas de estabilidade e compatibilidade das substânciasdas substâncias
(Steger & Muhlebach, 2000; JPEN, 24(1): 37-41)(Steger & Muhlebach, 2000; JPEN, 24(1): 37-41)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Tipos de SoluçãoTipos de Solução
Soluções 3 em 1Soluções 3 em 1– Interação Físico-Química:Interação Físico-Química:
Aumento do tamanho das partículas Aumento do tamanho das partículas lipídicaslipídicas
Reações químicas como oxidação de Reações químicas como oxidação de lipídeos, hidrólise de triglicérides e lipídeos, hidrólise de triglicérides e fosfolipídeos, polimerização da glicose, fosfolipídeos, polimerização da glicose, oxidação da glicose e aminoácidosoxidação da glicose e aminoácidos
PRECIPITAÇÃO DE SAIS INSOLÚVEISPRECIPITAÇÃO DE SAIS INSOLÚVEIS
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Estabilidade das SoluçõesEstabilidade das Soluções
Fatores que alteram a solubilidade:Fatores que alteram a solubilidade:– Baixo teor glicoseBaixo teor glicose– Baixo teor AA, pH alto Baixo teor AA, pH alto – pH baixo pH baixo maior solubilidademaior solubilidade– Soluções AA 20-25g/L e rica cisteínaSoluções AA 20-25g/L e rica cisteína– Exposição à temperaturaExposição à temperatura– Concentração Ca acima 8,5 mEq/L:Concentração Ca acima 8,5 mEq/L:
Separação lipídicaSeparação lipídica
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Precipitação de Sais InsolúveisPrecipitação de Sais Insolúveis
Cristais de Cristais de Fosfato de Fosfato de Cálcio Cálcio PrecipitadosPrecipitados
(Sakamoto et al, (Sakamoto et al, 1999 e 2000)1999 e 2000)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Aumento dos Glóbulos de LipídiosAumento dos Glóbulos de Lipídios
SoluçõesSoluções3 em 13 em 1
(Sakamoto et al, (Sakamoto et al, 1999 e 2000)1999 e 2000)
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Indicações – Premissa Básica:Indicações – Premissa Básica:
Impossibilidade de se atender as Impossibilidade de se atender as
necessidades nutricionais do recém-necessidades nutricionais do recém-
nascido pré-termo pela via enteral.nascido pré-termo pela via enteral.
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Trato Gastrintestinal não-funcionante:Trato Gastrintestinal não-funcionante:1.1. Estabilização HemodinâmicaEstabilização Hemodinâmica
2.2. Correção dos Distúrbios do Equilíbrio Hidro-Correção dos Distúrbios do Equilíbrio Hidro-EletrolíticoEletrolítico
3.3. Correção dos Distúrbios do Equilíbrio Ácido-Correção dos Distúrbios do Equilíbrio Ácido-BaseBase
4.4. Via de acesso venoso adequadoVia de acesso venoso adequado
5.5. Se possível: Se possível: Nutrição Enteral MínimaNutrição Enteral Mínima
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Jejum:Jejum:• Redução da:Redução da:• Espessura da mucosaEspessura da mucosa• Tamanho das Tamanho das
vilosidadesvilosidades• Conteúdo de DNAConteúdo de DNA• Conteúdo protéicoConteúdo protéico• Atividade enzimática Atividade enzimática
da mucosada mucosa
(Finck, C. Nutrition, 2000; 16: 393)(Finck, C. Nutrition, 2000; 16: 393)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Translocação BacterianaTranslocação Bacteriana
Alterações das características físicas da Alterações das características físicas da barreira da mucosa intestinal: barreira da mucosa intestinal:
– baixo fluxo sangüíneo, esplênico, jejum e baixo fluxo sangüíneo, esplênico, jejum e alteração da permeabilidade da membranaalteração da permeabilidade da membrana
Queda da defesa imunológica do Queda da defesa imunológica do hospedeiro: doença de base, jejum, hospedeiro: doença de base, jejum, alteração de tecidos linfóides intestinais.alteração de tecidos linfóides intestinais.
Alterações da ecologia intestinal : uso Alterações da ecologia intestinal : uso antibióticos e modificação da microfloraantibióticos e modificação da microflora
(MacFie J. - Nutrition, 2000; 16: 606)(MacFie J. - Nutrition, 2000; 16: 606)
Nutrição Parenteral do RN Pré-TermoNutrição Parenteral do RN Pré-Termo
Indicações:Indicações:Recém-nascidos menores que 1.500gRecém-nascidos menores que 1.500g
Hipomotilidade intestinalHipomotilidade intestinalBaixa capacidade gástricaBaixa capacidade gástricaDificuldade respiratóriaDificuldade respiratóriaApnéias freqüentes, Apnéias freqüentes,
outrasoutrasEnterocolite necrosanteEnterocolite necrosanteSíndrome do intestino curtoSíndrome do intestino curto
Nutrição Parenteral do RN Pré-TermoNutrição Parenteral do RN Pré-Termo
Indicações:Indicações:
Diarréia intratávelDiarréia intratável
Correção cirúrgica de malformações Correção cirúrgica de malformações gastrintestinais: onfalocele, gastrintestinais: onfalocele, gastroquise, fistula tráqueo-gastroquise, fistula tráqueo-esofágica, má-rotação com volvo, esofágica, má-rotação com volvo, hérnia diafragmática, etc.hérnia diafragmática, etc.
Nutrição Parenteral do RN Pré-TermoNutrição Parenteral do RN Pré-Termo
Pré-operatória:Pré-operatória:– 7 a 15 dias pré-cirurgia, perda de 15% do 7 a 15 dias pré-cirurgia, perda de 15% do
pesopeso
Complicações pós-cirúrgicas:Complicações pós-cirúrgicas:– Fístulas, íleo prolongado, infecçãoFístulas, íleo prolongado, infecção
Pós-traumática:Pós-traumática:– Queimaduras, infecção, lesões múltiplasQueimaduras, infecção, lesões múltiplas
Insuficiências OrgânicasInsuficiências Orgânicas
Indicações:Indicações:
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Vias de AcessoVias de Acesso
PERIFÉRICO:PERIFÉRICO:
1.1. Membros SuperioresMembros Superiores– Veias distaisVeias distais
2.2. Rodízio do acesso venosoRodízio do acesso venoso– 24 a 48 horas24 a 48 horas
3.3. Limitar OsmolaridadeLimitar Osmolaridade– 900 mOsm/L900 mOsm/L
Nutrição Parenteral: OsmolaridadeNutrição Parenteral: Osmolaridade
Concentração Concentração
%%OsmolaridadOsmolaridad
ee
mOsm/LmOsm/L
CaloriasCalorias
KCal/LKCal/L
Glicose 5Glicose 5 278278 170170
Glicose 10Glicose 10 523523 340340
Glicose 20Glicose 20 12501250 680680
Lipídeo 10Lipídeo 10 280280 11001100
Lipídeo 20Lipídeo 20 330330 20002000(Waitzberg et al, 2001)(Waitzberg et al, 2001)
Nutrição Parenteral: OsmolaridadeNutrição Parenteral: Osmolaridade
Cálculo da Osmolaridade das soluções:Cálculo da Osmolaridade das soluções:– Osm AAOsm AA = % solução x 100 = % solução x 100– Osm Glicose = % solução x 50Osm Glicose = % solução x 50– LipídeosLipídeos = 1,7 mOsm/ g de emulsão = 1,7 mOsm/ g de emulsão– Na e K Na e K = 2,0 mOsm/ mEq = 2,0 mOsm/ mEq– Ca Ca = 1,4 mOsm/ mEq = 1,4 mOsm/ mEq– Mg Mg = 1,0 mOsm/ mEq = 1,0 mOsm/ mEq
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Vias de AcessoVias de Acesso
CENTRAL:CENTRAL:– Cateterização Cateterização
Percutânea por Percutânea por punçãopunção
– Veias Subclávias e Veias Subclávias e JugularesJugulares
– IntracathIntracath– Dissecção e Dissecção e
Cateterização das Cateterização das veias de MMveias de MM
Cateterização das Cateterização das Subclávias e Subclávias e Jugulares com Jugulares com cateteres de cateteres de siliconesilicone
Semi-implantável Semi-implantável
Totalmente Totalmente implantável implantável (Broviac)(Broviac)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Vias de Acesso CentraisVias de Acesso Centrais
Dissecção Dissecção venosavenosa
Cateter percutâneoCateter percutâneo
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: CateteresCateteres
Curta e média duração: poliureteranoCurta e média duração: poliureterano
Longa duração – silicone ou poliuretanoLonga duração – silicone ou poliuretano
Tamanhos: French 1.6-2.0 / Gauge 25-14Tamanhos: French 1.6-2.0 / Gauge 25-14
LúmenLúmen
Filtros - 0,2Filtros - 0,2 2:1 e 1,2 2:1 e 1,2 3:1 3:1
Irrigação – Cloreto sódio 0,9%Irrigação – Cloreto sódio 0,9%
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: AdministraçãoAdministração
Controle Gravitacional Controle Gravitacional – 20 gotas 20 gotas 1ml 1ml– 60 60 gotas gotas 1ml 1ml
Bombas de InfusãoBombas de Infusão– Sistema VolumétricoSistema Volumétrico– Sistema PeristálticoSistema Peristáltico– Sistema de PistãoSistema de Pistão
““Seringa”Seringa”
EVITAR!!!
Então não é só ligar o piloto automático e usar calmamente as soluçõesEntão não é só ligar o piloto automático e usar calmamente as soluçõespadronizadas para a Pediatria?padronizadas para a Pediatria?
Nutrição ParenteralNutrição ParenteralComponentes Essenciais:Componentes Essenciais:
FluidosFluidosHidratos de CarbonoHidratos de CarbonoAminoácidos (Proteínas)Aminoácidos (Proteínas)LipídiosLipídiosEletrólitosEletrólitosOligoelementosOligoelementosVitaminasVitaminas
Adequados ao peso, idade gestacional, condições clínicas e Adequados ao peso, idade gestacional, condições clínicas e avaliação laboratorialavaliação laboratorial
FluidosFluidos
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:FluidosFluidos
Necessidades DiáriasNecessidades DiáriasDoença de BaseDoença de BaseReposição das Perdas - gastroparesias, Reposição das Perdas - gastroparesias, vômitos, ileostomias, sondas abertas, vômitos, ileostomias, sondas abertas, diarréia, fístulasdiarréia, fístulas Avaliar o volume hídrico destinado Avaliar o volume hídrico destinado medicaçõesmedicações, , hemoderivados e reposição hemoderivados e reposição hidro-eletrolíticahidro-eletrolítica
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:FluidosFluidos
Fototerapia e calor Fototerapia e calor radiante em crianças radiante em crianças menores que 1.000g:menores que 1.000g:– Até 200-300 ml/Kg/diaAté 200-300 ml/Kg/dia
Ambiente úmido Ambiente úmido reduz necessidade reduz necessidade hídrica:hídrica:– Incubadoras Incubadoras
umidificadasumidificadas
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:FluidosFluidos
Início: Início: 60 – 100 ml/Kg/dia 60 – 100 ml/Kg/dia
Manutenção: Manutenção: 150 – 180 ml/Kg/dia150 – 180 ml/Kg/dia
Avaliar:Avaliar:– peso, densidade urinária (1.010), peso, densidade urinária (1.010), volume volume
urinário (2,0 a 4,0 ml/Kg/hora), freqüência urinário (2,0 a 4,0 ml/Kg/hora), freqüência cardíaca, perfusão periférica, fontanela, cardíaca, perfusão periférica, fontanela, suturas, saliva, níveis de sódio, uréia, suturas, saliva, níveis de sódio, uréia, glicemia, hematócrito.glicemia, hematócrito.
Energia – CHO - GlicoseEnergia – CHO - Glicose
Nutrição Parenteral – Energia Nutrição Parenteral – Energia (kilocalorias /kg/dia)(kilocalorias /kg/dia)
IdadeIdade TMBTMB AtividadeAtividade CrescimentCrescimentoo
TotalTotal %TMB %TMB TotalTotal
RNBPRNBP 4747 1515 6767 130130 3636
Até 1aAté 1a 5555 1515 4040 110110 5050
1a1a 5555 3535 2020 110110 5050
2a2a 5555 4545 55 100100 5050
5a5a 4747 3838 22 8787 5454
10a10a 3737 3838 22 7777 4848
(Currents Concepts in Pediatric Critical Care, 1999)
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:Glicose e o RNGlicose e o RN
6 a 20 g/Kg/dia: 3,4 cal/g6 a 20 g/Kg/dia: 3,4 cal/g
Produção hepática:Produção hepática:
– Recém-nascidoRecém-nascido
A termo:A termo: 3 - 5 mg/Kg/min3 - 5 mg/Kg/min
Pré-termo:Pré-termo: 5 - 6 mg/Kg/min5 - 6 mg/Kg/min
Glicose e o RNGlicose e o RNEstimativas de Consumo pelo CérebroEstimativas de Consumo pelo Cérebro
IdadeIdade mg/kg/minmg/kg/min g/kg/diag/kg/dia
RNRN 8,08,0 11,511,5
1 ano1 ano 7,07,0 10,110,1
5 anos5 anos 4,74,7 6,86,8
AdolescentesAdolescentes 1,91,9 2,72,7
AdultosAdultos 1,01,0 1,41,4
(Kalhan & Kilic, Europ J Clin Nutr, 1999)(Kalhan & Kilic, Europ J Clin Nutr, 1999)
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:GlicoseGlicose
Glicose (TIG):Glicose (TIG):7 mg/Kg/min - utilizada para energia7 mg/Kg/min - utilizada para energia> 7 mg/Kg/min - síntese de gordura> 7 mg/Kg/min - síntese de gordura> 20 mg/Kg/min > 20 mg/Kg/min - infiltração gordurosa no - infiltração gordurosa no
fígadofígadoVeia profunda: soluções até 25%Veia profunda: soluções até 25%Veia periférica: soluções até 12,5%Veia periférica: soluções até 12,5%
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:GlicoseGlicose
Concentração:Concentração:– 10 a 12,5% via periférica10 a 12,5% via periférica
Taxa Infusão Glicose (TIG):Taxa Infusão Glicose (TIG):– 5 a 8 mg/Kg/min5 a 8 mg/Kg/min– TIG máximo de 12,5mg/Kg/min TIG máximo de 12,5mg/Kg/min
(18mg/kg/min)(18mg/kg/min)
Evitar Concentrações < 2,5% Evitar Concentrações < 2,5% – hemólise e hipercalcemia hemólise e hipercalcemia
NPT Agressiva – Evidências para NPT Agressiva – Evidências para Introdução Precoce da NPT: Introdução Precoce da NPT:
Recomendações da AAP para Recomendações da AAP para MacronutrientesMacronutrientes
PráticaPrática Força de Força de RecomendaçRecomendaç
ãoão
Qualidade Qualidade da da
EvidênciaEvidência
Provisão rápida de Provisão rápida de energia:energia:
Glicose – 6mg/kg/minGlicose – 6mg/kg/min
Aumentar até 10 g/kg/d Aumentar até 10 g/kg/d em até 7 diasem até 7 dias
Manter glicemia entre 50 Manter glicemia entre 50 e 120 mg%e 120 mg%
RecomendadRecomendadoo
BB
Proteínas - AminoácidosProteínas - Aminoácidos
Nutrição Parenteral:Nutrição Parenteral:Cálculo de Necessidades ProtéicasCálculo de Necessidades Protéicas
Balanço NitrogenadoBalanço Nitrogenado
Turnover Turnover protéicoprotéico– Utilização do Carbono 13 Utilização do Carbono 13
(isótopo estável)(isótopo estável)– Espectrometria de MassaEspectrometria de Massa
Uréia Uréia appearenceappearence
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: RN e AminoácidosRN e Aminoácidos
Necessidades Protéicas do RN:Necessidades Protéicas do RN:– 2,5 a 3 g/kg/dia para 2,5 a 3 g/kg/dia para 1500g 1500g– 2,7 a 3,5 g/kg/dia para < 1500g2,7 a 3,5 g/kg/dia para < 1500g– 4 g/kg/dia para < 1000g4 g/kg/dia para < 1000g– Iniciar: 1 a 2 g/kg/diaIniciar: 1 a 2 g/kg/dia– Aumentar de 0,5 a 1 g/kg/dia até atingir o Aumentar de 0,5 a 1 g/kg/dia até atingir o
máximo preconizadomáximo preconizado– ““NPT agressiva”, com aminoácidosNPT agressiva”, com aminoácidos
NPT Agressiva – Evidências para NPT Agressiva – Evidências para Introdução Precoce de AminoácidosIntrodução Precoce de Aminoácidos
Diversos estudos demonstram a Diversos estudos demonstram a importância de início de AA o mais importância de início de AA o mais rápido possível para se evitar balanço rápido possível para se evitar balanço nitrogenado negativonitrogenado negativo– Mínimo: 1,5 g AA/kg/diaMínimo: 1,5 g AA/kg/dia
Se possível, iniciar com 3 g/kg/dia nas Se possível, iniciar com 3 g/kg/dia nas primeiras horas de vidaprimeiras horas de vida
NPT Agressiva – Evidências para NPT Agressiva – Evidências para Introdução Precoce da NPT: Introdução Precoce da NPT:
Recomendações da AAP para Recomendações da AAP para MacronutrientesMacronutrientes
Ehrenkranz. Early, agressive nutritional Ehrenkranz. Early, agressive nutritional management for VLBWI: what is the management for VLBWI: what is the evidence? Semin Perinatol 2007; 31:48-55evidence? Semin Perinatol 2007; 31:48-55
Denne & Poindexter. Evidence supporting Denne & Poindexter. Evidence supporting early nutritional support with parenteral AA early nutritional support with parenteral AA infusion. Semin Perinatol 2007; 31:56-60)infusion. Semin Perinatol 2007; 31:56-60)
NPT Agressiva – Evidências para NPT Agressiva – Evidências para Introdução Precoce da NPT: Introdução Precoce da NPT:
Recomendações da AAP para Recomendações da AAP para MacronutrientesMacronutrientes
PráticaPrática Força de Força de RecomendaçRecomendaç
ãoão
Qualidade Qualidade da da
EvidênciaEvidência
Provisão rápida de AA:Provisão rápida de AA:
Iniciar 3 g/kg/dia nas Iniciar 3 g/kg/dia nas primeiras horas de vidaprimeiras horas de vida
Avançar até 4 g/kg/dia Avançar até 4 g/kg/dia em aumentos de 0,5 – 1 em aumentos de 0,5 – 1 g/kg/dg/kg/d
RecomendadRecomendadoo
BB
[email protected]@fmrp.usp.br
Mas qual é a melhor Mas qual é a melhor formulação de AA para formulação de AA para
nós?nós?=QUALIDADE==QUALIDADE=
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: RN e AminoácidosRN e Aminoácidos
•• Fórmulas próprias para recém-nascidos pré-Fórmulas próprias para recém-nascidos pré-termo e a termo (e lactentes < 3 meses):termo e a termo (e lactentes < 3 meses):Aminoped® e Pediamino®Aminoped® e Pediamino®
1.1. Formulação de aminoácidos essenciais Formulação de aminoácidos essenciais semelhante aos essenciais do leite humano (1 semelhante aos essenciais do leite humano (1 mês) - 3ª Geração mês) - 3ª Geração • • Pode ser adicionada cisteína e tirosinaPode ser adicionada cisteína e tirosina
• • Níveis “normais” no plasma de Phe, Gly, Met, Tyr, Níveis “normais” no plasma de Phe, Gly, Met, Tyr, His, Glu e AspHis, Glu e Asp
Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Especial para Crianças e sua Repercussão na Especial para Crianças e sua Repercussão na
Nutrição Parenteral de Recém-NascidosNutrição Parenteral de Recém-Nascidos
– Foram estudados 22 RN a termo e PT, Foram estudados 22 RN a termo e PT, gravemente enfermos, em ensaio clínico gravemente enfermos, em ensaio clínico randomizado, estratificado e duplo-cegorandomizado, estratificado e duplo-cego
– 11 RN em nutrição parenteral total (NPT) em 11 RN em nutrição parenteral total (NPT) em cada grupo:cada grupo:
ALFA:ALFA: Solução de aminoácidos (AA) baseada no Solução de aminoácidos (AA) baseada no complexo protéico batata-ovo (para adultos)complexo protéico batata-ovo (para adultos)
BETA:BETA: Solução de AA baseada no perfil de AA Solução de AA baseada no perfil de AA essenciais da proteína do leite humanoessenciais da proteína do leite humano
(Camelo JS Jr, Jorge SM. (Camelo JS Jr, Jorge SM. Revista Brasileira Nutrição ClínicaRevista Brasileira Nutrição Clínica, , 10(4): 163-171, 1995)10(4): 163-171, 1995)
Período de equilíbrio - 5 dias com NPT, Período de equilíbrio - 5 dias com NPT, com 2,2 g/kg/dia de AA:com 2,2 g/kg/dia de AA:Resultados:Resultados:– Não houve interferência das soluções Alfa e Não houve interferência das soluções Alfa e
Beta em níveis de eletrólitos, creatinina e Beta em níveis de eletrólitos, creatinina e minerais (exceto P, baixo em Alfa)minerais (exceto P, baixo em Alfa)
– Não houve interferência das soluções em Não houve interferência das soluções em equilíbrio ácido-base, proteína total e fraçõesequilíbrio ácido-base, proteína total e frações
– Discreta elevação de bilirrubina direta em Discreta elevação de bilirrubina direta em Beta, com demais parâmetros de função Beta, com demais parâmetros de função hepática normais (FA, TGO e BT) hepática normais (FA, TGO e BT)
Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Especial para Crianças e sua Repercussão na Especial para Crianças e sua Repercussão na
Nutrição Parenteral de Recém-NascidosNutrição Parenteral de Recém-Nascidos
(Camelo JS Jr, Jorge SM. (Camelo JS Jr, Jorge SM. Revista Brasileira Nutrição ClínicaRevista Brasileira Nutrição Clínica, , 10(4): 163-171, 1995)10(4): 163-171, 1995)
Comparando-se com os dados de Comparando-se com os dados de Wu et al, Wu et al, 19861986::– Aminoacidogramas de RN a termo, 30 dias de Aminoacidogramas de RN a termo, 30 dias de
vida, seio materno exclusivovida, seio materno exclusivo
Solução de composição infantil (Beta):Solução de composição infantil (Beta):– Quantidade adequada: Quantidade adequada: Val, Ile, Leu, Lys, Met, HisVal, Ile, Leu, Lys, Met, His– Quantidade insuficiente: Cys, Tyr, Arg, AlaQuantidade insuficiente: Cys, Tyr, Arg, Ala– Quantidade excessiva: Thr, Phe, Ser, Pro, GlyQuantidade excessiva: Thr, Phe, Ser, Pro, Gly– Ausentes: Glu, Asp, TauAusentes: Glu, Asp, Tau
Solução para adultos (Alfa): Solução para adultos (Alfa): – Mais desbalanceadaMais desbalanceada
Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Uso de Solução de Aminoácidos com Fórmula Especial para Crianças e sua Repercussão na Especial para Crianças e sua Repercussão na
Nutrição Parenteral de Recém-NascidosNutrição Parenteral de Recém-Nascidos
(Wu et al, (Wu et al, Journal of Pediatrics, Journal of Pediatrics, 109(2): 347, 1986)109(2): 347, 1986)
0
20
40
60
80
100
ALFA BETA Criança Normal
Relação Molar entre AA Essenciais e Todos os AA (%)Relação Molar entre AA Essenciais e Todos os AA (%)
*p<0,05*p<0,05
AANEAANE
AAEAAE28%28% 32%32%
40%40%
(Camelo JS Jr, Jorge SM. (Camelo JS Jr, Jorge SM. Nutrition Research, 15(11): 1575-1586, 1995)Nutrition Research, 15(11): 1575-1586, 1995)
0
20
40
60
80
100
ALFA BETA
Relação Molar entre cada AAE e Todos os AAE (%)Relação Molar entre cada AAE e Todos os AAE (%)
*p<0,01*p<0,01
** **
ThrThrValValLeuLeuIleIleLysLysMetMetCysCysTyrTyrPhe * Phe * HisHis
Qual é o custo orgânico / metabólico desse ajuste ?Qual é o custo orgânico / metabólico desse ajuste ?
(Camelo JS Jr, Jorge SM. (Camelo JS Jr, Jorge SM. Nutrition Research, 15(11): 1575-1586, 1995)Nutrition Research, 15(11): 1575-1586, 1995)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Ala Glu Gly Pro Ser Lys Thr Arg Val Leu Phe His Tyr Ile Asp Met Try CitCon
centr
ação
sér
ica
de
AA
(um
ol/d
l)
Concentração plasmática de aminoácidos do sangue Concentração plasmática de aminoácidos do sangue do cordão de RN pré-termodo cordão de RN pré-termo
(Camelo Jr et al. Braz J Med Biol Res 2004; (Camelo Jr et al. Braz J Med Biol Res 2004; Camelo Jr et al. Braz J Med Biol Res 2007Camelo Jr et al. Braz J Med Biol Res 2007))
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: RN e AminoácidosRN e Aminoácidos
•• Fórmulas próprias para recém-nascidos Fórmulas próprias para recém-nascidos pré-termo e a termo (e lactentes < 3 pré-termo e a termo (e lactentes < 3 meses):meses):
2.2. Formulação Otimizada de Aminoácidos – 4ª Formulação Otimizada de Aminoácidos – 4ª Geração Geração
Composição programada para promover o Composição programada para promover o crescimento de RN e jovens lactentescrescimento de RN e jovens lactentes
Contém taurinaContém taurina
Pediamino-TauPediamino-Tau®® e Primene e Primene ®®
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: RN e AminoácidosRN e Aminoácidos
Aminoácidos:Aminoácidos:
Aminoácidos especiais em doenças hepáticasAminoácidos especiais em doenças hepáticas– Concentrações mais elevadas de aminoácidos de cadeia Concentrações mais elevadas de aminoácidos de cadeia
ramificada (Ile, Leu, Val) e baixas concentrações de ramificada (Ile, Leu, Val) e baixas concentrações de
metionina e aminoácidos aromáticos fenilalanina e metionina e aminoácidos aromáticos fenilalanina e
triptofano.triptofano.
São contra-indicados em situações de anúria e São contra-indicados em situações de anúria e doenças metabólicas como as aminoacidopatias e doenças metabólicas como as aminoacidopatias e acidemias orgânicasacidemias orgânicas
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: RN e AminoácidosRN e Aminoácidos
Aminoácidos:Aminoácidos:
Descompensação renal: aminoácidos essenciais Descompensação renal: aminoácidos essenciais
e alguns contém argininae alguns contém arginina
Dose: 1,0 g/Kg/diaDose: 1,0 g/Kg/dia
Monitorar amônia: > 200 Monitorar amônia: > 200 mol/L interromper mol/L interromper
oferta de aminoácidos endovenososoferta de aminoácidos endovenosos
Monitorar uréia e creatininaMonitorar uréia e creatinina
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Aminoácidos e o RNAminoácidos e o RN
AMINOÁCIDOS – 1g = 4 KcalAMINOÁCIDOS – 1g = 4 Kcal
RELAÇÃO:RELAÇÃO:– NITROGÊNIO/ CALORIAS DE FONTE NÃO PROTÉICANITROGÊNIO/ CALORIAS DE FONTE NÃO PROTÉICA
1 / 150 a 1 / 2501 / 150 a 1 / 250
– 1/100 1/100 20% VCT 20% VCT– 1/150 1/150 14% VCT 14% VCT– 1/2001/200 11% VCT 11% VCT– 1/250 1/250 9% VCT 9% VCT
1g Proteína = 0,16g N2
1g N2 = 6,25g Proteína
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Aminoácidos e o RNAminoácidos e o RN
Aminoácidos Semi-Essenciais:Aminoácidos Semi-Essenciais:– Não produzidos em situações especiaisNão produzidos em situações especiais
Glutamina, Tirosina, CisteínaGlutamina, Tirosina, Cisteína instáveis em soluções aquosasinstáveis em soluções aquosas
Glicina, Arginina, HistidinaGlicina, Arginina, Histidina TaurinaTaurina
importante para retinaimportante para retina
Ácidos Aspártico e GlutâmicoÁcidos Aspártico e Glutâmicoaceptores de prótonsaceptores de prótons
Energia - LipídiosEnergia - Lipídios
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RNLipídios e o RN
LipídiosLipídios - 1g = 9 Kcal (emulsões, 1g = 11 - 1g = 9 Kcal (emulsões, 1g = 11 kcal)kcal)Taxa Infusão Lipídeos (TIL): Taxa Infusão Lipídeos (TIL): – 0,25 a 0,5 g/ kg/ hora (mínimo de 20 horas)0,25 a 0,5 g/ kg/ hora (mínimo de 20 horas)– Sepse 0,08g / kg / hora Sepse 0,08g / kg / hora
Quantidade diária:Quantidade diária:– 0,5 a 1,0 g / kg / dia (início)0,5 a 1,0 g / kg / dia (início)– 3,0 a 4,0 g / kg / dia (máximo)3,0 a 4,0 g / kg / dia (máximo)
Situações especiais:Situações especiais:– 1,0 – 1,5 g/kg/dia1,0 – 1,5 g/kg/dia
NPT Agressiva – Evidências para NPT Agressiva – Evidências para Introdução Precoce da NPT: Introdução Precoce da NPT:
Recomendações da AAP para Recomendações da AAP para MacronutrientesMacronutrientes
PráticaPrática Força de Força de RecomendaçRecomendaç
ãoão
Qualidade Qualidade da da
EvidênciaEvidência
Iniciar infusão lipídica nas Iniciar infusão lipídica nas primeiras 24 – 30 hs de primeiras 24 – 30 hs de vida:vida:
Iniciar 0,5 - 1 g/kg/dia nas Iniciar 0,5 - 1 g/kg/dia nas primeiras horas de vidaprimeiras horas de vida
Avançar até 3 – 3,5 Avançar até 3 – 3,5 g/kg/dia em incrementos g/kg/dia em incrementos de 0,5 – 1 g/kg/dde 0,5 – 1 g/kg/d
RecomendadRecomendadoo
BB
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RNLipídios e o RN
Lipídios:Lipídios:
• • Soluções a 20% são recomendadas:Soluções a 20% são recomendadas:
• • Menor volume fluidoMenor volume fluido
• • Contém a mesma quantidade de Contém a mesma quantidade de fosfolipídios fosfolipídios (1,2 g/dL) mas 20 g/dL (1,2 g/dL) mas 20 g/dL de triglicéridesde triglicérides
• • Níveis mais elevados de triglicérides com Níveis mais elevados de triglicérides com soluções a 10% decorrentes da soluções a 10% decorrentes da
maior oferta de maior oferta de fosfolipídiofosfolipídio
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RNLipídios e o RN
Lipídios:Lipídios:• • Soluções lipídicas com produtos de soja são Soluções lipídicas com produtos de soja são
preferíveis ao açafrãopreferíveis ao açafrãoMenor concentração de ácido linoléico mas contém Menor concentração de ácido linoléico mas contém a-linolênico. a-linolênico.
• • Carnitina:Carnitina: a necessidade de suplementação a necessidade de suplementação ainda ainda aguarda confirmação.aguarda confirmação.• • EmulsõesEmulsões contendo quantidades iguais de contendo quantidades iguais de triglicérides de cadeia média e longa disponíveis triglicérides de cadeia média e longa disponíveis
no mercado ainda não apresentam no mercado ainda não apresentam vantagens vantagens cientificamente comprovadas.cientificamente comprovadas.
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
EmulsãEmulsãoo
TCLTCL
SojaSojaTCLTCL
Soja Soja GirassoGirasso
ll
TCLTCL
TCMTCM
1:11:1
TCLTCL
SojaSoja
OlivOlivaa
LeiteLeite
MaternoMaterno
TG g/lTG g/l 200200 200200 100/10100/1000
200200 4040
Fosf g/lFosf g/l 1212 1212 1212 1212 0,30,3
Glic g/lGlic g/l 2222 2525 2525 22,522,5 00
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
EmulsãoEmulsão
%%
Ac.graxoAc.graxo
TCLTCL
SojaSojaTCLTCL
Soja Soja GirassolGirassol
TCLTCL
TCMTCM
1:11:1
TCLTCL
SojaSoja
OlivaOliva
LeiteLeite
MaternoMaterno
C 8:0C 8:0 -- -- 3030 -- 0,20,2
C 10:0C 10:0 -- -- 2020 -- 22
C 16:1C 16:1 -- 99 4,54,5 10,710,7 2222
C 18:0C 18:0 33 -- -- 0,80,8 0,50,5
C 18:1C 18:1 2525 33 1313 33 77
C 18:2C 18:2 5454 1818 2727 6565 3030
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
EmulsãoEmulsão
%%
Ac.graxoAc.graxo
TCLTCL
SojaSojaTCLTCL
Soja Soja GirassolGirassol
TCLTCL
TCMTCM
1:11:1
TCLTCL
SojaSoja
OlivaOliva
LeiteLeite
MaternoMaterno
C 18:0C 18:0 33 -- -- 0,80,8 0,50,5
C 18:1C 18:1 2525 33 1313 33 77
C 18:2C 18:2 5454 1818 2727 6565 3030
C 18:3C 18:3 88 44 44 0,30,3 0,50,5
C 20:5C 20:5 -- -- -- 0,40,4 0,50,5
C 22:6C 22:6 -- -- -- 22 11
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
Imunomodulação:Imunomodulação:
Situações de estresse oxidativo, como a sepseSituações de estresse oxidativo, como a sepse
Incapacidade parcial de Incapacidade parcial de clearence clearence dos ácidos dos ácidos graxos livres circulantesgraxos livres circulantes
Indução de apoptose em monócitos observada Indução de apoptose em monócitos observada in in vitro, vitro, ácidos graxos livres poliinsaturados (PUFAs) ácidos graxos livres poliinsaturados (PUFAs) ::
EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIOEFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO
(Sweeney et al, J Pediatr Surg 42:620-8, 2007)(Sweeney et al, J Pediatr Surg 42:620-8, 2007)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
Capacidade protetora dos lipídiosCapacidade protetora dos lipídiosEmulsão Gordurosa à base de Emulsão Gordurosa à base de Óleo de SojaÓleo de Soja contra:contra:
Lesão Hepática associada à NPT e Colestase:Lesão Hepática associada à NPT e Colestase:– Captação excessiva de glicoseCaptação excessiva de glicose– Aumento da lipogêneseAumento da lipogênese– Redução da Redução da -oxidação dos ácidos graxos-oxidação dos ácidos graxos
– ACÚMULO DE LIPÍDIOS NO FÍGADOACÚMULO DE LIPÍDIOS NO FÍGADO (Nishimura et al, Biol Pharm Bull 29(5):855-62, 2006)(Nishimura et al, Biol Pharm Bull 29(5):855-62, 2006)
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
Lipídios:Lipídios:
Monitorar níveis de triglicérides:Monitorar níveis de triglicérides:– < 150 mg/dL: < 150 mg/dL:
iniciar ou aumentar ofertainiciar ou aumentar oferta
– 150 – 200 mg/dL:150 – 200 mg/dL:mantermanter
– > 200 mg/dL:> 200 mg/dL:interromperinterromper
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RNLipídios e o RN
Lipídios:Lipídios:
• • Monitorar níveis de triglicérides em Monitorar níveis de triglicérides em
prematuros muito pequenos: prematuros muito pequenos: – 0,5 g/Kg 2x/semana deve evitar deficiência de 0,5 g/Kg 2x/semana deve evitar deficiência de
ácidos graxos essenciais. ácidos graxos essenciais.
Manter trigliceridemia > 100 mg/dL.Manter trigliceridemia > 100 mg/dL.
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RN Lipídios e o RN
Complicações da hipertrigliceridemia:Complicações da hipertrigliceridemia:•• Deposição de lípides no SRE e potencial Deposição de lípides no SRE e potencial
bloqueio bloqueio de sua funçãode sua função•• Efeito adverso na difusão de oxigênio nos Efeito adverso na difusão de oxigênio nos
pulmõespulmões•• Favorece agregação de glóbulos Favorece agregação de glóbulos vermelhos e vermelhos e plaquetasplaquetas•• Competição dos ácidos graxos com a Competição dos ácidos graxos com a bilirrubina bilirrubina nos locais de transporte da nos locais de transporte da albuminaalbumina
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Lipídios e o RNLipídios e o RN
ATENÇÃO:ATENÇÃO:
• • Reduzir ou interromper oferta EV de lipídios Reduzir ou interromper oferta EV de lipídios em em situações de:situações de:
• • SepseSepse
• • Síndrome de Dificuldade RespiratóriaSíndrome de Dificuldade Respiratória
• • TrombocitopeniaTrombocitopenia
• • HiperbilirrubinemiaHiperbilirrubinemia
Eletrólitos e MineraisEletrólitos e Minerais
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Eletrólitos e o RNEletrólitos e o RN
Eletrólitos:Eletrólitos:• • Sódio:Sódio:– 3 a 5 mEq/Kg/dia3 a 5 mEq/Kg/dia
• • Recém-nascidos muito pequenos Recém-nascidos muito pequenos podem podem necessitar 8 a 10 mEq/Kg/dia necessitar 8 a 10 mEq/Kg/dia
• • 50% pode ser oferecido na forma de 50% pode ser oferecido na forma de acetatoacetato• • Início de oferta pode ser a partir de 72 Início de oferta pode ser a partir de 72 horas nos RN muito pequenoshoras nos RN muito pequenos
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Eletrólitos e o RNEletrólitos e o RN
Eletrólitos:Eletrólitos:
• • Potássio:Potássio:
– 2 a 3 mEq/Kg/dia2 a 3 mEq/Kg/dia
• • Início da oferta pode ser feita a partir de 72 Início da oferta pode ser feita a partir de 72 horas de vida:horas de vida:
Depende da função renal da criançaDepende da função renal da criança
• • Computar o K da solução de fosfato oferecidaComputar o K da solução de fosfato oferecida
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Perdas AnômalasPerdas Anômalas
Eletrólitos mEq/ ml
Na+ K+ Cl- HCO3- H+
Secreção Gástrica
100 10 140 - 30
Secreção Ileal
140 5 70 50 -
Secreção de Cólon
60 70 15 30 -
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Minerais e o RNMinerais e o RN
– Minerais:Minerais:• • Cálcio:Cálcio:
• • Recém-nascidos pré-termo necessitam de Recém-nascidos pré-termo necessitam de maior quantidade de cálcio que o a maior quantidade de cálcio que o a
termotermo
Apresenta risco de desenvolver osteopeniaApresenta risco de desenvolver osteopenia
• • Glicero-fosfato Glicero-fosfato ou fosfato monobásico ou fosfato monobásico poderão permitir oferta maior na poderão permitir oferta maior na
Nutrição Nutrição ParenteralParenteral
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Minerais e o RNMinerais e o RN
Minerais:Minerais:
• • Cálcio:Cálcio:– 4 ml/Kg/dia gluconato cálcio a 10%4 ml/Kg/dia gluconato cálcio a 10%
– 1 g gluconato = 94mg ou 4,7 mEq de Ca.1 g gluconato = 94mg ou 4,7 mEq de Ca.
– Portanto, 4ml = 37,6mg ou 1,88 mEq.Portanto, 4ml = 37,6mg ou 1,88 mEq.
– Recomendado ao recém-nascido < 1.000g = Recomendado ao recém-nascido < 1.000g = 3 a 4,5 mEq/Kg/dia = 60 a 90 mg/Kg/dia3 a 4,5 mEq/Kg/dia = 60 a 90 mg/Kg/dia
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Minerais e o RNMinerais e o RN
Minerais:Minerais:••Fósforo:Fósforo:– Proporção recomendada Ca/P = 1,3 a 1,7Proporção recomendada Ca/P = 1,3 a 1,7– PODE HAVER FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS DE PODE HAVER FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS DE
FOSFATO DE CÁLCIOFOSFATO DE CÁLCIO– Recomendado ao recém nascido < 1.000g Recomendado ao recém nascido < 1.000g
40 a 70 mg/Kg/dia40 a 70 mg/Kg/dia– Glicero-fosfato:Glicero-fosfato: Muito Caro! Muito Caro!
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: Minerais e o RNMinerais e o RN
Minerais:Minerais:
••Magnésio:Magnésio:
– 0,5 mEq/Kg/dia0,5 mEq/Kg/dia
– Caso a mãe tenha recebido Sulfato de Caso a mãe tenha recebido Sulfato de Magnésio, verificar o nível sérico (Mg) Magnésio, verificar o nível sérico (Mg) no RN antes de prescrevê-lono RN antes de prescrevê-lo
MicronutrientesMicronutrientes
VitaminaVitaminass
Nutrição Parenteral: Nutrição Parenteral: MicronutrientesMicronutrientes
CromoCromo
CobreCobre
ManganêsManganês
ZincoZinco– Co-fator em Co-fator em
~ 70 enzimas ~ 70 enzimas
SelênioSelênio– Anti-oxidanteAnti-oxidante
IodoIodo
– Zinco, Cromo e Selênio:Zinco, Cromo e Selênio: excretados principalmente excretados principalmente por via renal: Não oferecer por via renal: Não oferecer se a creatinina é > 1,2 se a creatinina é > 1,2 mg/dLmg/dL
– Cobre e Manganês:Cobre e Manganês: excretados via biliar: excretados via biliar: diminuir oferta ou diminuir oferta ou suspender na vigência de suspender na vigência de doença hepática colestática doença hepática colestática Bilirrubina Direta > 2 mg/dLBilirrubina Direta > 2 mg/dL
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: Micronutrientes para RNMicronutrientes para RN
ElementoElemento Dose Diária Recomendada Dose Diária Recomendada ((μμg/kg/d)g/kg/d)
ZincoZinco 150 (< 14 d)150 (< 14 d)
400 (> 14 d)400 (> 14 d)
CobreCobre 2020
ManganêsManganês 2 – 10 2 – 10
CromoCromo 0,14 – 0,2 0,14 – 0,2
SelênioSelênio 2,5 – 3,02,5 – 3,0
MolibdênioMolibdênio 0,250,25
IodoIodo 11
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: MicronutrientesMicronutrientes
PRODUTOPRODUTO ampolaampola
Ped-ElementPed-Element 4ml4ml
Oligoped-4 Oligoped-4 5 ml5 ml
ZincoZinco 500 500 μμg/mlg/ml 100 100 μμg/mlg/ml
CobreCobre 100 100 μμg/ mlg/ ml 20 20 μμg/mlg/ml
ManganêsManganês 10 10 μμg/mlg/ml 6 6 μμg/mlg/ml
CromoCromo 1 1 μμg/mlg/ml 0,17 0,17 μμg/mlg/ml
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: MicronutrientesMicronutrientes
Acetato de Zinco Acetato de Zinco - 0,5 mg/ml - 0,5 mg/ml
Zinc- Vita Zinc- Vita - 1 mg/ml - 1 mg/ml
Neo-Zinc Neo-Zinc - 200 - 200 μμg/ml g/ml
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: Vitaminas – Doses SugeridasVitaminas – Doses Sugeridas
RNRN Termo Termo (/dia)(/dia)
Pré-Pré-termo termo (/dia)(/dia)
Vit. AVit. A 0,7mg0,7mg 0,3-0,3-0,5mg0,5mg
Vit. DVit. D 400 UI400 UI 160 UI160 UI
Vit. EVit. E 7 UI7 UI 2,8 UI2,8 UI
Vit. KVit. K 0,2mg0,2mg 0,1mg0,1mg
Vit. CVit. C 80mg80mg 25mg25mg
TiaminaTiamina 1,2mg1,2mg 0,35mg0,35mg
RiboflavinaRiboflavina 1,4mg1,4mg 0,15mg0,15mg
RNRN Termo Termo (/dia)(/dia)
Pré-Pré-termo termo (/dia)(/dia)
NiacinaNiacina 17mg17mg 6,8mg6,8mg
Vit. B6Vit. B6 1mg1mg 0,2mg0,2mg
Ác. FólicoÁc. Fólico 0,14mg0,14mg 0,06mg0,06mg
Vit. B12Vit. B12 1mg1mg 0,3mg0,3mg
Ác. Ác. PantotênicPantotênicoo
5mg5mg
BiotinaBiotina 0,03mg0,03mg 0,01mg0,01mg
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Vitaminas:Vitaminas:5 ml MVI-125 ml MVI-12®® contém contémBiotinaBiotina 2020μμgg Vit. AVit. A 2300 UI2300 UIDexapantenolDexapantenol 5mg5mg Vit. B6Vit. B6 1,0mg1,0mgÁcido fólicoÁcido fólico 140140μμgg Vit. B12Vit. B12 1,01,0μμggNiacinaNiacina 17mg17mg Vit. CVit. C 80mg80mgRiboflavinaRiboflavina 1,4mg1,4mg Vit. DVit. D 400 400 UIUITiaminaTiamina 1,2mg1,2mg Vit. EVit. E 7 UI7 UI
Vit. KVit. K 200200μμg g
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Vitaminas:Vitaminas:
1,7 ml/kg/dia de MVI-121,7 ml/kg/dia de MVI-12®®– No máximo 5 ml/diaNo máximo 5 ml/dia Opções:Opções:– Opoplex Opoplex ® ® – Polivit A ® + Polivit B ® Polivit A ® + Polivit B ® Vitamina K semanal:Vitamina K semanal:– 1 – 5 mg / semana1 – 5 mg / semana
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Vitamina A:Vitamina A:Importante ANTI-OXIDANTEImportante ANTI-OXIDANTE
Metanálise demonstra que uso profilático Metanálise demonstra que uso profilático previne Displasia Bronco-Pulmonarprevine Displasia Bronco-Pulmonar– NNT: 14 para 1NNT: 14 para 1
Estudos sobre doses:Estudos sobre doses:– 700 UI/dia EV – Mínimo700 UI/dia EV – Mínimo– 2000 UI/dias alternados IM2000 UI/dias alternados IM– 5000 UI/dia VO / SNG5000 UI/dia VO / SNG(xxxxxxxxxxx, The Cochrane Library, issue 4, 2007)(xxxxxxxxxxx, The Cochrane Library, issue 4, 2007)
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Vitamina A:Vitamina A:Glicose + AA + eletrólitos + Vitaminas Glicose + AA + eletrólitos + Vitaminas 16% foto-oxidação, 59% de adsorção ao 16% foto-oxidação, 59% de adsorção ao cateter:cateter:– Aproveitamento de 38%Aproveitamento de 38%
Importante a administração da Vitamina A Importante a administração da Vitamina A EV conjuntamente com os Lipídios:EV conjuntamente com os Lipídios:– Aproveitamento de 90%Aproveitamento de 90%
(Trindade, NeoReviews, 8(1):e3, 2007)(Trindade, NeoReviews, 8(1):e3, 2007)
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Vitamina E:Vitamina E:Importante ANTI-OXIDANTEImportante ANTI-OXIDANTE2,8 – 3,5 UI/kg/dia para RN-PT2,8 – 3,5 UI/kg/dia para RN-PTAltas doses (nível sérico >3,5mg/dL):Altas doses (nível sérico >3,5mg/dL):– Risco aumentado de sepse!!Risco aumentado de sepse!!Cuidado com doses tóxicas e veículo:Cuidado com doses tóxicas e veículo:– 25 – 100 mg/kg/dia de acetato de 25 – 100 mg/kg/dia de acetato de
tocoferol em poli-sorbato EV tocoferol em poli-sorbato EV – 17 Mortes!!!17 Mortes!!!– Todos com >20 UI/kg/diaTodos com >20 UI/kg/dia
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: VitaminasVitaminas
Complicações e Complicações e Monitoramento...Monitoramento...
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: ComplicaçõesComplicações
~ 30% dos RN desenvolvem icterícia colestática, ~ 30% dos RN desenvolvem icterícia colestática, 2 semanas após o início da parenteral 2 semanas após o início da parenteralHiper ou hipoglicemiaHiper ou hipoglicemiaAlterações eletrolíticasAlterações eletrolíticasUremiaUremiaAcidose metabólicaAcidose metabólicaHiperamonemiaHiperamonemiaExcesso e deficiência de vitaminas e oligoelementosExcesso e deficiência de vitaminas e oligoelementosDoença Metabólica Óssea:Doença Metabólica Óssea:– Fraturas patológicasFraturas patológicas
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: ComplicaçõesComplicações
SepseSepseEmbolia gasosaEmbolia gasosaEmbolia por material do cateterEmbolia por material do cateterTromboseTromboseTrombocitopeniaTrombocitopeniaCateter mal posicionado: pleura, pericardioCateter mal posicionado: pleura, pericardioCalcificações de secreção pancreática Calcificações de secreção pancreática exócrinaexócrinaAtrofia da mucosa intestinal e diminuição de Atrofia da mucosa intestinal e diminuição de células parietaiscélulas parietais
NUTRIÇÃO PARENTERAL: NUTRIÇÃO PARENTERAL: MonitoramentoMonitoramento
1.1. DiariamenteDiariamenteEletrólitos: Na, K, Cl Eletrólitos: Na, K, Cl e Cae CaGlicemiaGlicemia
2.2. SemanalmenteSemanalmenteFósforoFósforoFosfatase alcalinaFosfatase alcalinaBilirrubinasBilirrubinas
Proteínas totais e Proteínas totais e fraçõesfraçõesTGO / TGPTGO / TGPGama-GTGama-GTUréia, creatininaUréia, creatininaTriglicéridesTriglicérides
3.3. MensalmenteMensalmenteOligoelementosOligoelementos
Se possível:Se possível: VitaminasVitaminasVitamina AVitamina ARDRRDR
Muito Obrigado pela Atenção!Muito Obrigado pela Atenção!