ntd_02.07-ceb-redes secundárias isoladas - rsi

Upload: yuri-da-gama-santos

Post on 14-Jul-2015

384 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

NTD - 2.07Norma Tcnica de Distribuio

Redes Secundrias Isoladas - RSI - Padres Bsicos de Montagem -

2 EDIOAgosto - 2003

NEDIS - Ncleo Estratgico de Disponibilizao de Energia NEXCD - Ncleo Executivo de Concepo da Disponibilizao de Energia NOPPR - Ncleo Operacional de Projeto de Redes

Elaborado por: Eng.EDNEI BORDIN

NTD - 2.07Norma Tcnica de Distribuio

Redes Secundrias Isoladas - RSI - Padres Bsicos de Montagem 380/220 V -

2 EdioAgosto/2003

Preparado

Recomendado

Aprovado

Eng. Bordin - Matr.3579-3

Eng. Pdua - NOPPR

Eng. Fbio - NEXCD

NTD 2.07

NDICE

Captulo

Item

Pgina

01 02 03 04

INTRODUO CAMPO DE APLICAO TERMINOLOGIA CARACTERSTICAS TCNICAS DA RSI 4.1. Consideraes Gerais 4.2. Instalao Bsica com Grampo de Suspenso e Olhal 4.3. Condutores Normalizados da RSI 4.4. Conexes, Encabeamentos e Neutro Auxiliar 4.4.1. Conexes: Consideraes Gerais 4.4.2. Conectores Normalizados 4.4.3. Barramento do Transformador x RSI 4.5. Isolao de Conexes 4.5.1. Recomendaes 4.5.2. Restabelecimento da Cobertura Isolante 4.6. Encabeamentos 4.7. Neutro Auxiliar AFASTAMENTOS MNIMOS PERMITIDOS 5.1. Afastamentos Mnimos entre a RSI, rede primria e Comunicaes 5.2. Afastamentos Mnimos entre a RSI e Comunicaes em Relao ao Solo 5.3. Afastamentos Mnimos entre a RSI e as Edificaes CONSIDERAES ESPECFICAS - Notas Gerais CONEXO DE RAMAL DE LIGAO 7.1. Consideraes Gerais 7.2. Ramal de Ligao: Opes de Conexo 7.2.1. Interligao do RL diretamente sobre a RSI 7.2.2. Ramal de Ligao - Alternativas 7.2.3. Interligao Utilizando Estribo Flexvel 7.2.4. Conexo de Ramais de Ligao Utilizando Caixa de Distribuio 7.2.5. Conexo de Ramais de Ligao Utilizando Borneiras Isoladas 7.3. Detalhes da Instalao do Ramal de Ligao EQUIPAMENTOS E CONEXO DE TRANSFORMADORES 8.1. Instalao e Conexo de Transformadores 8.2. Aterramentos de Transformadores e da RSI 8.2.1. Consideraes Gerais 8.3. Valores Admissveis de Resistncia de Aterramento 8.4. Interligao entre Aterramento, Neutro da RSI e Mensageiro da RDC 8.5. Aterramento de Malha de Terra da Rede

05 07 08 09 09 10 11 11 12 13 13 14 14 15 16 16 17 17 17 18 19 21 21 22 22 23 24 26 27 28 29 29 30 30 31 31 32

05

06 07

08

EB/eb

3

NTD 2.07

09

ESTRUTURAS BSICAS E DETALHES DAS INSTALAES 9.1. Estrutura em tangncia ou ngulo at 900 - SI-1 9.2. Estrutura com duplo encabeamento e mudana de bitola - SI-2 9.3. Estrutura de encabeamento (fim-de-linha) - SI-3 9.4. Estrutura com duplo encabeamento e seccionamento - SI-4 9.5. Estrutura em tangncia ou ngulo, com derivao simples - SI-1.1 9.6. Estrutura em tangncia ou ngulo, com derivao dupla - SI-1.2 9.7. Estrutura de seccionamento de esquina - SI-5 9.8. Estrutura de cruzamento com conexo em meio de vo - SI-6 9.9. Estrutura de cruzamento sem conexo em meio de vo - SI-7 9.10.Estrutura de derivao de circuito em meio de vo - SI-8 9.11.Estrutura de conexo do transformador RSI - SI-9 9.12.Estrutura de converso de rede convencional para RSI - SI-2.4 TABELAS 10.1. Conexes RSI x RSI 10.2. Conexes RSI x Ramal de Ligao 10.3. Conexes do Ramal de Ligao x Ramal de Entrada 10.4. Conexes do Ramal de Ligao x RSI 10.5. Conexes dos Estribos Flexveis x RSI 10.6. Conexes da Borneiras da Caixa de Distribuio x RSI 10.7. Conexes do Transformador x RSI REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

33 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 45 46 47 48 49 50 51 52

10

13

EB/eb

4

NTD 2.07

1 - INTRODUO

Esta Norma, face o interesse e a necessidade de uma utilizao imediata de redes de baixa tenso isoladas pr-reunidas, foi elaborada e entrou em uso experimental pela primeira vez em 1 de Maro de 1998 e, uma vez revista e ampliada, incorporou diversas sugestes oriundas da observao e anlise tcnicas, dando origem a uma 1 edio, que foi publicada em maio de 1999, a qual vinha sendo utilizada at a presente data pela Companhia Energtica de Braslia - CEB. Entretanto, devido a evoluo tecnolgica dos materiais e a introduo dos novos conceitos de montagem atualmente em uso, foi determinante para fosse providenciada esta reviso, cuja finalidade, em sua essncia, foi a atualizao dos padres bsicos de montagem utilizados para as Redes Secundrias Isoladas Pr-Reunidas (RSI) da CEB. Portanto, as solues aqui apresentadas so um aprimoramento do padro tecnolgico das redes de distribuio secundrias isoladas, monofsicas e trifsicas, nas tenses 440/220 volts e de 380/220 volts respectivamente, utilizando cabos isolados multiplexados classe 0,6/1,0 kV, instalados em grampos de suspenso polimricos para baixa tenso, de forma a se ter uma alternativa mais moderna e eficaz para a distribuio secundria de energia eltrica em reas urbanas, suburbanas ou reas rurais com caractersticas urbanas. O padro aqui proposto complementa as montagens definidas na NTD-2.06 - 2 edio, para redes primrias protegidas (RDC), disponibilizando uma alternativa tcnica para as redes areas secundrias, com a finalidade de atingir um melhor nvel de desempenho global das redes de distribuio da CEB, aumentando a qualidade e os nveis de segurana das instalaes, o combate s ligaes clandestinas e agregando valor aos servios que a Companhia presta comunidade. Quanto aos aspectos de respeito natureza, a convivncia da RSI com rvores, a soluo proposta reduz os impactos ambiental e visual das instalaes, de modo que estas redes, tambm conhecidas por Redes Isoladas de Baixa Tenso, apresentam-se como um novo conceito de distribuio de energia eltrica eficiente, a medida que, alm dos aspectos qualitativos citados, evitam a poda de rvores e elevam os patamares de qualidade do fornecimento de energia eltrica de consumidores, permitindo assim, que a Empresa se torne mais moderna e competitiva nos cenrios nacional e internacional. Esta norma incorpora avanos tecnolgicos j testados e aprovados, utilizados pela maioria das concessionrias nacionais e internacionais, bem como recomendaes tcnicas de fabricantes nacionais e internacionais de materiais, de modo que as estruturas aqui padronizadas representam a soluo considerada mais econmica e compatvel com o sistema de distribuio da CEB. Os padres bsicos estabelecidos para a instalao dos cabos isolados, as opes de materiais e de condutores propostos nesta norma, serviro de base para a elaborao dos projetos de rede de distribuio secundria isolada que sero ser desenvolvidos pela CEB, bem como serviro para o balizamento das exigncias para aprovao de projetos elaborados por terceiros e para uso na rea de concesso da Companhia.EB/eb

5

NTD 2.07

As mudanas introduzidas nesta 2 edio da NTD 2.07 alteram basicamente a configurao de montagem de algumas estruturas em uso na CEB, em funo de modificaes e simplificaes que ocorreram ao longo do tempo, resultantes do desenvolvimento tecnolgico dos materiais utilizados, nas tendncias de mercado e na experincia do Setor. Em funo da experincia acumulada, das recomendaes da ABRADEE e nas normas da ABNT, os padres da NTD 2.07 podero ser reavaliados e atualizados a qualquer tempo, de forma a atualiz-los do ponto de vista tcnico-econmico.

EB/eb

6

NTD 2.07

2 - CAMPO DE APLICAO

Esta norma aplicvel s redes areas secundrias- classe 1 kV, a serem implantadas na rea de concesso da Companhia Energtica de Braslia-CEB, que tenham caractersticas tipicamente urbanas, ramais de ligao de Iluminao Pblica e, sempre que a rede primria associada for construda no padro compacto em espaadores, conforme NTD - 2.06. Esta tipo de rede area isolada de baixa tenso, multiplexada, tambm recomendada onde seja necessrio minimizar os problemas relacionados com impacto ambiental, ou ainda para reduo dos riscos de contatos acidentais e, como forma de melhoria da segurana e da confiabilidade do fornecimento de energia eltrica em reas com elevada densidade de carga, reas arborizadas, ruas com caladas estreitas, edificaes prximas rede e em locais onde estas situaes devem ser so consideradas nos critrios de projetos. Esta tecnologia tambm recomendada em situaes onde as redes isoladas subterrneas, do ponto de vista econmico, so inviveis ou pouco atrativas , ou quando os aspectos ambientais so fundamentais a medida que exigem uma convivncia mais harmnica e integrada das redes areas com o ambiente, sem comprometer a confiabilidade do sistema. Devido as caractersticas dos cabos utilizados nas RSI, que no permitem a complementao de fases e cujos custos envolvidos na sua substituio so elevados, sempre recomendvel que estas redes sejam implantadas numa configurao trifsica, especialmente em reas com mltiplas ligaes ou onde as cargas so passveis de crescimento. Entretanto, a utilizao de redes monofsicas perfeitamente possvel, desde que utilizadas apenas para a alimentao exclusiva de unidades consumidoras individuais ou exclusivas para iluminao pblica. Quanto aos aspectos tecnolgicos, as redes de baixa tenso isoladas, por proporcionarem nveis de confiabilidade bastante elevados, bastante prximos aos das redes de baixa tenso subterrneas, so recomendadas para uso em todos os permetros urbanos e suburbanos das cidades e entorno destas, sem exceo, bem como em loteamentos, condomnios, vilas, vilarejos, passveis de serem incorporados pelo sistema da CEB, inclusive em reas rurais onde a distribuio secundria de energia eltrica for concentrada e semelhante a de reas tipicamente urbanas. Os custos de implantao das Redes Secundrias Isoladas - RSI, por serem mais elevados que os das redes nuas, em princpio poderiam restringir o seu uso apenas s reas urbanas e suburbanas de cidades ou de ncleos populacionais de caractersticas urbanas, ou ainda para solucionar casos especficos que envolvem questes de segurana ou de ambincia. Entretanto, recomendvel a sua utilizao indistintamente, em todos os projetos urbanos, na implantao de redes novas ou quando da reforma de redes convencionais, de modo a assegurar que o sistema de distribuio da CEB atinja, a curto e mdio prazos, os mais elevados padres de qualidade e confiabilidade requeridos por um mercado que a cada dia se torna mais exigente.

EB/eb

7

NTD 2.07

3 - TERMINOLOGIA

Nesta norma so adotados os termos tcnicos j consagrados pelas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), complementados pelos principais termos da rede compacta, a seguir:

3.1 - Cabo (areo) Isolado : Cabo isolado apropriado para ser instalado acima do solo, em instalaes externas, sujeitas intempries. 3.2 - Cabo Multiplexado Auto-sustentado: Cabo formado por um ou mais condutores isolados, ou cabos unipolares, e um condutor de sustentao isolado ou no, dispostos helicoidalmente, sem cobertura. Sinnimo: Cabo Pr-reunido. 3.3 - Cabo nu: Cabo sem isolao ou cobertura, constitudo de fios ns. 3.4 - Cabo de ao zincado: Cabo formado por fios de ao com revestimento de zinco. 3.5 - Neutro Contnuo: Condutor nu que interliga todos os neutros das redes de baixa tenso trifsicas. o cabo de neutro nos cabos multiplexados ou um cabo de alumnio nu, de alumnioliga ou de ao zincado nas interligaes dos trechos sem baixa tenso. 3.6 - Neutro Auxiliar: Neutro adicional, em condutor nu, utilizado em situaes especiais (vide item 4.7) em que o mensageiro (neutro) do cabo multiplexado insuficiente para conduzir as correntes de neutro. 3.7 - Ramal de Ligao: Cabo multiplexado que alimenta a unidade consumidora a partir da rede area de baixa tenso isolada da CEB. 3.8 - Estribo Flexvel (bigode): Estribos flexveis confeccionados com pedaos de cabos de alumnio (sobras) instalados nas fases para conexo dos ramais de ligao, de modo a evitar ligaes diretamente nos cabos de fases. 3.9 - Grampo de suspenso (de cabos pr-reunidos): Grampo em material polimrico injetado, reforado com fibra de vidro ou similar, destinado fixao do condutor de sustentao do cabo multiplexado. 3.10- Suporte (para grampo de suspenso): Ferragem fabricada em liga de alumnio, que fixada (s) cinta(s), destina-se fixao do grampo de suspenso dos cabos pr-reunidos. 3.11- Grampo de Ancoragem: Acessrio em forma de cunha, fabricado em material polimrico, e destinado ancoragem dos cabos de fase em estruturas de fim-de-linha ou em estruturas onde h seccionamento das fases.EB/eb

8

NTD 2.07

4 - CARACTERSTICAS TCNICAS DA RSI

4.1 - CONSIDERAES GERAIS

4.1.1. O padro de montagem adotado para a Rede Secundria Isolada - RSI com cabos multiplexados, quanto aos aspectos de montagem, compatvel com o que dispe a NTD 2.05 Padro de Construo de RD com Cruzeta de Madeira e com os Padres Bsicos de Montagem da NTD 2.06 - Redes Areas Compactas Protegidas - RDC, 2 edio. 4.1.2. Quanto ao dimensionamento de postes, engastamentos, concretagens de estruturas e estaiamentos, dever ser adotado o disposto na NTD 1.02 - Critrios para Projeto de Redes Areas Urbanas - 2 edio. Outros aspectos, relativos iluminao pblica, uso mtuo de postes, devero ser considerados de conformidade com as demais normas vigentes na Companhia. 4.1.3. Os arranjos apresentados nesta Norma so os mais utilizados em projetos nesta modalidade de rede. Entretanto, outros arranjos podero ser obtidos, com base nas instalaes propostas nesta norma, desde que sejam cumpridas as exigncias descritas no captulo 5 - Afastamentos Mnimos Permitidos. 4.1.4. O sistema com baixa tenso isolada utilizando cabos multiplexados, deve ter o neutro contnuo (mensageiro do cabo multiplexado) multi-aterrado e interligado malha da subestao. O cabo mensageiro da RSI deve ser conectado ao neutro contnuo da rede primria (RDA) nos trechos onde no houver baixa tenso e, ao mensageiro da rede compacta protegida (RDC), nas estruturas em que houver aterramento. 4.1.5. Os desenhos apresentados nesta norma indicam apenas postes de seo circular por serem considerados os mais adequados, para este tipo de instalao, em reas urbanas. Entretanto, como eventualmente estas redes compactas de baixa tenso podem vir a serem utilizadas em reas de caractersticas suburbanas e at mesmo rurais, as listas de materiais apresentadas contemplam tambm postes de seo duplo-T. 4.1.6. Salvo indicaes em contrrio, as cotas apresentadas nesta norma so em milmetros. Para o caso de uso postes duplo-T, as cotas so vlidas apenas para a face de maior resistncia do poste (para a face de menor resistncia considerar 50% da resistncia nominal do poste). 4.1.7. Todos os materiais da estrutura esto relacionados na Relao de Materiais, exceo feita aos materiais que compem os aterramentos, cuja relao faz parte de uma Unidade de Projeto (UP) parte.EB/eb

9

NTD 2.07

4.2 - INSTALAO BSICA COM GRAMPO DE SUSPENSO E OLHAL

Notas:1) Esta montagem ser usada para a instalao de circuitos secundrios da RSI, em tangentes, deflexes e derivaes, conforme mostrado nas especificaes das estruturas a seguir. 2) No caso de instalao de Ramal de Ligao ou de derivao da RSI, dever ser utilizado um olhal no furo superior da fixao do grampo de suspenso e/ou na parte posterior da cinta superior ou inferior, conforme a necessidade. 3) Se necessrio, poder ser utilizada uma cinta auxiliar a 10 cm da cinta superior, para instalao dos olhais, especialmente se ocorrer a necessidade de instalao simultnea de derivao e de neutro auxiliar (vide item 4.7). 4) A Abraadeira polimrica s dever ser utilizada no caso de derivaes ou da instalao de algum tipo de equipamento na BT. 5) Nas derivaes da RSI, a interligao dos cabos mensageiros dever ser feita com conectores de compresso formato H.

EB/eb

10

NTD 2.07

4.3 - CONDUTORES NORMATIZADOS DA RSI Esta norma considera a utilizao de condutores de fase em alumnio, classe 2, compactados conforme NBR 6252, isolados em polietileno termofixo - XLPE ( espessura conforme NBR 8182 ), com identificao de fases e condutor de neutro nu, cabo que sustenta as fases, em alumnio-liga, com encordoamento redondo normal - no compactado, conforme caractersticas referenciais eltricas e mecnicas indicados na tabela a seguir:

Caractersticas Eletromecnicas dos Condutores da RSI Cabo BaseSeo Nominal da fase (mm2) Dimetro do condutor (mm) min mx

3 x 1 x 50 + 50 mm2 3 x 1 x 70 + 50 mm2 3 x 1 x 120 + 70mm50 7,70 8,60 1,34 10,38 11,80 6 7 0,641 0,822 9,80 x 10-2 70 9,30 10,20 1,52 12,34 13,80 12 19 0,4430 0,5687 9,47 x 10-2 120 12,5 13,5 1,70 15,90 17,50 15 19 0,253 0,326 9,36 x 10-2

Espess. Mn. da Isolao(mm) Dimetro sobre a isolao ( mm) Nmero de fios min mx min mx Resist. elt. mx. a 20 ( /km) Resist. elt. mx. a 90 ( /km) XL ( /km ) Cap. Cond. Corrente aprox. (A) Seo Nominal Neutro (mm2) Dimetro Mximo Neutro(mm) Cap. Mnima de Ruptura (daN) Massa Total aprox. (kg/km)

11550 8,60 1425 680

13550 8,60 1425 880

21270 10,20 1995 1450

4.4 - CONEXES, ENCABEAMENTOS e NEUTRO AUXILIAR Neste item so apresentados os diversos tipos de conexes aceitas e os conectores recomendados, possveis de serem utilizadas no padro de rede secundria isolada pr-reunida (RSI), nas conexes dos ramais de ligao RSI e destes com ramais de entrada, nas conexes de transformadores, conexes de chaves, conexes de neutro, neutro auxiliar, isolamento e recomendaes para o restabelecimento de isolamento das conexes.

EB/eb

11

NTD 2.07

4.4.1 - Conexes : Consideraes Gerais

4.4.1.1. Todas as conexes executadas nos condutores de fase da RSI ou em cabos mensageiros que tenham contato com estes, sem exceo, devero ser executadas com conectores isolados ou com capa de proteo, de acordo com as recomendaes contidas nesta norma. 4.4.1.2. Nas derivaes e interligaes entre as fases da RSI, devero ser utilizados conectores de perfurao que assegurem uma perfeita conexo, isolamento e estanqueidade das partes vivas, evitando-se a retirada da capa protetora dos condutores-fase da RSI. 4.4.1.3. A capacidade de conduo de corrente eltrica do conector de perfurao ser limitada pela mxima bitola do cabo que venha a ser instalado no lado da derivao. 4.4.1.4. A recomposio do isolamento s ser admitida e executada quando da aplicao de luvas para emenda de cabos de fase rompidos ou danificados, ou ainda, na eventual utilizao de conectores de compresso formato H. 4.4.1.5. Os conectores de perfurao utilizados na RSI podero ser de 01 ou de 02 parafusos, dependendo da sua utilizao e do grau de confiabilidade desejado para a conexo. 4.4.1.6. As interligaes dos Ramais de Ligao e de Iluminao Pblica - IP com a RSI devem ser feitas utilizando-se o conector de perfurao ou o conector de derivao tipo cunha com capa de proteo aplicados sobre o rabicho para esta finalidade, conforme recomendaes do captulo 7. 4.4.1.7. As conexes de neutro, sero sempre feitas atravs da aplicao de Ala Estribo Aberta, exceto para os casos previstos no captulo 7. 4.4.1.8. Na interligao dos Ramais de Ligao com os Ramais de Entrada da Unidade consumidora, recomendado o uso de conector de perfurao e, como alternativa, o uso de conector tipo cunha com capa de proteo. Os ramais de ligao s podero ser conectados diretamente na RSI atravs de conectores de perfurao nas condies estabelecidas no item 7.2.1. 4.4.1.9. Eliminar as quinas vivas dos conectores de compresso formato H aps a prensagem, fazendo uma pequena compresso nas pontas dos conectores. 4.4.1.10.O rompimento da cabea do parafuso do conector de perfurao funciona como um limitador de torque, necessrio a uma perfeita conexo. 4.4.1.11.Conectores de perfurao no devem ser reaproveitados.

EB/eb

12

NTD 2.07

4.4.2 - Conectores Normalizados O sistema de conexes eltricas a ser utilizado nas Redes Areas Isoladas da CEB constitui-se dos seguintes tipos de conectores:

a) Conectores de perfurao: De derivao, isolado, com limitador de torque. b) Conectores de presso: De derivao Tipo Cunha, em liga de cobre estanhado e com cobertura isolante. c) Conectores a compresso: De derivao, formato H, em alumnio; Terminal cabo-barra, em alumnio; Terminal cabo-barra, em alumnio, para aterramento; Luva de emenda para cabos CA/CAL, em alumnio. Nota: Os conectores normalizados para as conexes da RSI, dos ramais de ligao das unidades consumidoras e da Iluminao Pblica com a RSI e, dos ramais de ligao com os ramais de entrada e estribos flexveis RSI, esto relacionados na tabelas 01, 02, 03, 04 e 05.

4.4.3. Barramento do Transformador x Rede Secundria Isolada - RSI

4.4.3.1. O barramento do transformador, interligao da sada do secundrio dos transformadores com a rede secundria isolada, multiplexada, deve ser dimensionado conforme determina a tabela 07. 4.4.3.2. A conexo do barramento do transformador com o barramento da rede secundria isolada multiplexada dever ser feita, preferencialmente, com conectores de compresso formato H compatveis com as bitolas dos cabos envolvidos, sendo que os mesmos devem ser isolados conforme descrito no subitem 4.5.2. 4.4.3.3. Como opo, podem ser adotados Conectores Tipo Cunha, desde que seja garantido o perfeito isolamento dos mesmos, ou ainda, Conectores de Perfurao isolados (Tipo Insulation Piercing) se os cabos de conexo forem de alumnio. 4.4.3.4. A conexo do cabo do barramento s buchas de sada do secundrio do transformador, deve ser efetuada conectando-se diretamente o prprio cabo na bucha do transformador, sem o uso de conectores ou acabamentos terminais.EB/eb

13

NTD 2.07

4.4.4.4. Nas conexes dos cabos com as buchas de BT do transformador, necessria a aplicao de fitas auto-fuso + PVC na interface do condutor com o conector cabo-barra, de forma a evitar a penetrao e migrao de umidade para o interior dos cabos. 4.4.4.5. O cabo de neutro do barramento do transformador ser, obrigatoriamente, em cabo isolado XLPE (Cu), de caractersticas idnticas aos cabos de fase. Desta forma, o conector de neutro tambm necessita ser isolado conforme descrito no subitem 4.5.2.

4.5. ISOLAO DE CONEXES

4.5.1. Recomendaes a) Quando da utilizao de conectores isolados perfurantes do tipo "Insulation Piercing", prprios para redes pr-reunidas-1kV, so dispensados os procedimentos de isolao a seguir descritos, desde que sejam garantidas a estanqueidade e a integridade do conector.

Exemplo de Conector de Perfurao

b) Todas as demais conexes, efetuadas com conectores de compresso formato H ou Tipo Cunha, desde a sada das buchas de BT do transformador, at o nvel da RSI, devero ser isoladas. Este procedimento pode ser efetuado com a utilizao de acessrios disponveis no mercado a exemplo das capas de proteo e das coberturas contrteis a frio, ou ainda, pela utilizao de camadas de fitas eltricas adequadas.

c) Deve-se dar prioridade utilizao de acessrios de isolamento removveis, como por exemplo, capas isolantes especficas - 1 KV, de forma a facilitar o acesso conexo. Caso no seja possvel a utilizao destes materiais, s ento efetuar o isolamento atravs de enfitamento. Quando a isolao das conexes for feita com o uso de fitas eltricas, o trabalho deve ser efetuado conforme ilustraes do item 4.5.2, mostradas a seguir.EB/eb

14

NTD 2.07

4.5.2. Restabelecimento da cobertura isolante - 1 kV, com aplicao de fita eltrica autoaglomerante (auto- fuso) e aplicao de fita plstica (fita isolante) para proteo externa do conjunto.

a) Inicial:

Aplicao de conector ou luva de emenda

b) Passo 01:

Aplicao de Fita Eltrica Auto-fuso (Aplicar no mnimo 3 camadas, com superposio de 50% na largura)

c) Passo 02:

Aplicao de Fita Adesiva Isolante Plstica (Aplicar no mnimo 2 camadas com superposio de 50% na largura)

Nota: Para o caso de emendas em condutores da RSI, devem ser utilizadas emendas apropriadas e a recomposio do isolamento deve ser feita da forma descrita acima.

EB/eb

15

NTD 2.07

4.6. ENCABEAMENTOS Os encabeamento do mensageiro da Rede Secundria Isolada - RSI, dever sempre ser executado de topo, observados os aspectos restritivos da figura e tabela a seguir:

Tabela de Escolha do Preformado Aplicvel nos EncabeamentosCABO MENSAGEIRO - Neutro (mm2) ALA PREFORMADA Cdigo CEB Comprimento Total Aplicado (mm) Resistncia Mn. de Escorreg. (daN)

50 (2) 70 (1/0)

330.10.004 330.10.005

610 25 670 25

564 844

Obs.: Valores em conformidade com projeto de norma 3:513.04-002/90 (reviso da NBR 8159)

4.7. NEUTRO AUXILIAR Pode ocorrer a necessidade de a instalao de um neutro adicional em algumas situaes especiais em que o mensageiro insuficiente para a conduo das correntes de neutro, nas situaes citadas no item 6.10 desta norma. Nestes casos, a montagem bsica obedecer as indicaes do desenho a seguir:

Notas: 1) Esta montagem pode ser usada para circuitos em tangncias, deflexes e derivaes. 2) Com a instalao da roldana do neutro adicional o olhal passa para a cinta inferior de fixao do grampo de suspenso. 3) O neutro adicional ser em alumnio CA - 1/0.EB/eb

16

NTD 2.07

5 - AFASTAMENTOS MNIMOS PERMITIDOS

Os condutores da RSI so isolados para 0,6/1,0 kV e possuem rigidez dieltrica suficiente para evitar choques eltricos por contatos diretos e prolongados mas, por uma questo de proteo adicional, recomenda-se alguns cuidados quanto aos afastamentos mnimos permitidos para estas redes. A instalao temporria de tapumes e andaimes em obras pode constituir-se numa exceo, podendo os afastamentos serem menores que os apresentados nesta norma, se forem tomadas medidas adicionais de proteo contra a queda acidental de objetos que possam comprometer o isolamento da RSI.

5.1. AFASTAMENTOS MNIMOS ENTRE CIRCUITOS DA RSI, CIRCUITOS PRIMRIOS E DE COMUNICAES O fato da RSI ser composta de condutores isolados no reduz as distncias mnimas j estabelecidas em relao as redes de distribuio primrias nuas ou compactas protegidas, j previstas nas NTD 2.05 e 2.06. Assim sendo, sero mantidos os afastamentos mnimos conforme tabela abaixo: s A f a s t a m e n t o M n i m o (mm)Tipos de Circuitos Rede Secundria Isolada - RSI - 380/220 V Rede primria convencional (nua) - 13,8 kV 800 Rede primria compacta protegida - 13,8 kV 800 Linha primria compacta protegida - 34,5 kV 1000 Circuitos de comunicao e de telefonia 600

5.2. AFASTAMENTOS MNIMOS ENTRE CONDUTORES DA RSI E DE COMUNICAO, EM RELAO AO SOLO Afastamento Mnimo (m)Natureza do logradouro Rodovias Federais e Estaduais Ruas e Avenidas Entradas de prdios e locais restritos a veculos leves Vias exclusivas para pedestres reas de caractersticas rurais Ferrovias (vide notas 1 e 2) RSI (Inclusive neutro) 6,00 5,50 4,50 4,50 5,00 6,00 Comunicao e Cabos Aterrados 6,00 5,00 4,50 3,00 4,50 6,00

Notas: 1) Em travessias sobre faixa de domnio de outros rgos, devero ser obedecidas as distncias mnimas exigidas pelos mesmos. 2) Em travessias de ferrovias eletrificadas ou eletrificveis e metr, a distncia vertical mnima da RSI ao boleto do trilho de 9 metros. 3) As distncias verticais dos condutores ao solo referem-se s alturas mnimas, medidas em condies de flechas mximas. 4) As alturas recomendadas para as estruturas especiais e com equipamentos sero tratadas caso a caso nesta norma.EB/eb

17

NTD 2.07

5.3. AFASTAMENTOS MNIMOS ENTRE CONDUTORES DA RSI E AS EDIFICAES Os afastamentos a seguir so os mnimos permitidos para a instalao de uma RSI. Em caso de montagem de RSI e RDC, na mesma estrutura, prevalecer o maior dos afastamentos mnimos, vertical ou horizontal, previstos nesta norma e na NTD 2.06, caso a caso.

2.000

20

2000 FIGURA 2ESPAAMENTO VERTICAL ENTRE OS CONDUTORES E O PISO DAS SACADAS DOS EDIFCIOS.

FIGURA 1AFASTAMENTO VERTICAL ENTRE OS CONDUTORES E AS CIMALHAS OU TELHADOS DOS EDIFCIOS.

e

FIGURA 3

600

200

300

H Ver Nota 4 FIGURA 4AFASTAMENTO HORIZONTAL ENTRE OS CONDUTORES E A PAREDE DOS EDIFCIOS.

FIGURA 5

e

FIGURA 6

AFASTAMENTO HORIZONTAL ENTRE OS CONDUTORES E AS SACADAS DOS EDIFCIOS.

Notas: 1) Se o afastamento vertical exceder a dimenso da figura 1, no ser exigido o afastamento horizontal da figura 4. 2) Se os afastamentos verticais das figuras 2 e 3 no puderem ser atendidos, exigem-se os afastamentos horizontais das figuras 5 e 6. 3) Se os afastamentos verticais excederem as dimenses das figuras 2 e 3 no sero exigidos os afastamentos horizontais das figuras 5 e 6, porm, dever ser mantido o afastamento da figura 4. 4) A altura mnima dos condutores do Ramal de Ligao ao solo, no ponto de flecha mxima dever ser: - Em locais exclusivos para trnsito de pedestres: H = 3,5 metros - Em locais com trnsito de veculos : H = 5,5 metrosEB/eb

18

NTD 2.07

6 - CONSIDERAES ESPECFICAS - NOTAS GERAIS -

O fato das Redes Secundrias Isoladas - RSI utilizarem cabos multiplexados, cuja proximidade dos condutores de fase e neutro, para efeito de projeto, justificam entre outras, algumas consideraes especficas para este tipo de instalao:

6.1. A configurao bsica a ser adotada nas Redes Secundrias Isoladas - RSI semelhante das redes nuas, devendo ser utilizadas as mesmas consideraes constantes da NTD 1.02 - Critrios para Projeto de Redes Areas Urbanas - 2 Edio, de Setembro/2002, salvo os casos em que houver recomendao expressa, nesta norma, para adoo de uma soluo diferenciada. 6.2. Nas vias com posteao nica, a RSI dever ser instalada preferencialmente do lado da rua. Para a sua instalao do lado do passeio, observar os afastamentos contidos no captulo 5 desta norma. 6.3. Em princpio, dever ser obedecida a altura mnima de 7,20 metros de para a instalao da RSI, coincidente com a altura do neutro da rede secundria convencional. Entretanto, poder ser adotada, eventualmente, a altura mnima de 6,80 metros, para os casos especficos de estruturas com transformadores convencionais e/ou para os casos de necessidade de manter os afastamentos recomendados pelas NTD 2.02 E 2.06. s 6.4. Os encabeamentos da Rede Secundria Isolada e dos Ramais de Ligao das Unidades Consumidoras devero ser feitos em Olhal - Cdigo CEB 220.70.001. 6.5. Mudanas de seo dos condutores dos condutores da RSI ou encabeamentos, devem sempre serem feitos de topo, em relao ao caminhamento da rede, nunca na lateral. 6.6. Os encabeamentos dos mensageiros da RSI devem sempre serem executados de conformidade com o disposto no captulo 4, item 4.6. 6.7. As caractersticas fsicas e eltricas dos cabos multiplexados a serem usados na montagem da RSI, esto indicados na tabela do item 4.3 . 6.8. Os valores de traes e flechas para determinao dos esforos mecnicos no poste, esto indicadas nas tabelas do captulo 11. 6.9. Havendo necessidade, permitida a inverso da cavidade do grampo de suspenso da RSI.

EB/eb

19

NTD 2.07

6.10.Toda estrutura com grampo de suspenso de BT permitida deflexo externa mxima de 900, exceo feita para o cabo 3x1x120 +70 mm2, onde esta deflexo no deve ultrapassar 750. Neste caso adotar estrutura SI3-SI3 (duplo encabeamento em dois nveis). A deflexo interna mxima ser de 300 para todas as sees de cabos.

6.11.Quando ocorrer situaes de arrancamento ou quando os esforos resultantes forem superiores a 30 daN, utilizar estrutura SI-2 (duplo encabeamento).

6.12.Em situaes especiais e dependendo das condies de projeto da rede, pode ocorrer a necessidade de utilizao de neutro com seo superior ao definido para o cabo multiplexado. Nestes casos, a instalao de um neutro adicional pode ser exigida nas seguintes situaes: circuitos duplos, triplos ou qudruplos da RDC na mesma posteao; correntes de desequilbrio superiores aos admitidos pela CEB; nveis elevados de curto-circuito da RDC, tais como os verificados em sadas de SE s.

6.13.Condies que devem ser obedecidas para a instalao do neutro adicional: o condutor do neutro: CA - 1/0 acessrios de fixao: conjunto armao secundria de 01 estribo + lao ou ala preformada posio de instalao: cinta superior de fixao do grampo de suspenso, conforme indicado no item 4.7.

EB/eb

20

NTD 2.07

7 - CONEXO DE RAMAL DE LIGAO

7.1. CONSIDERAES GERAIS

7.1.1. O encabeamento do Ramal de Ligao no olhal (instalado na cinta do grampo de suspenso da rede secundria), dever ser feito atravs do neutro (mensageiro), conforme detalhes do item 7.3. 7.1.2. Com a utilizao dos conectores de perfurao, torna-se dispensvel a instalao de rabichos de ligao (bigodes), a medida que ser aproveitada a extremidade do ramal de ligao j instalado para esta funo. A utilizao rabichos de ligao s sero adotados para estruturas com congestionamento de ramais. 7.1.3. Nas conexes dos ramais de ligao RSI, a extremidade de cada condutor-fase deve ser deixada livre, num comprimento aproximado de 200mm, de modo a permitir a conexo adicional de outro ramal de ligao ou da IP, conforme indicado nas figuras do item 7.2.2, desde que a capacidade de corrente do conector de conexo rede seja compatvel com a somatria das correntes dos ramais. 7.1.4. necessrio que a conexo do ramal adicional extremidade do ramal existente corresponda ao mesmo tipo de ligao, ou seja, 1 -N quando se tratar de duplex, 2 -N quando for triplex e 3 -N quando for quadruplex. 7.1.5. Nas estruturas de fim-de-rede (SI3), utilizar as extremidades do cabo multiplexado da RSI para a primeira conexo do ramal de ligao. Para as conexes adicionais, utilizar as extremidades dos ramais de ligao, conforme indicado na no subitem 7.2.3.1. 7.1.6. As extremidades das fases da RSI nos fins-de-rede e as extremidades dos ramais de ligao das unidades consumidoras devem sempre serem posicionadas para baixo. 7.1.7. As extremidades das fases em fins-de-linha e dos ramais de ligao, no utilizados, devero ter suas extremidades vedadas com capuz de protetor ou, na falta deste, com fita auto-fuso e na sequncia fita isolante de PVC. 7.1.8. Os conectores tipo cunha devem ser protegidos com sua respectivas capas de proteo e instalados assimetricamente, de acordo com o detalhe da figura do item 7.3. 7.1.9. Para a instalao da ala estribo aberto no cabo mensageiro, utilizar conector de compresso formato H, conforme figura do subitem 7.2.3.2. 7.1.10.Moldar os condutores-fase da RSI antes de efetuar as conexes com conectores de perfurao, de modo a evitar esforos mecnicos que possam comprometer as conexes.

EB/eb

21

NTD 2.07

7.2. RAMAL DE LIGAO: Opes de Conexo Neste item so apresentadas as formas mais comuns e aceitas para a ligao dos Ramais de Ligao das Unidades Consumidoras-UC os tipos de conexes possveis de serem realizadas no padro de rede s, secundria isolada-RSI, os conectores utilizados para cada caso, caixas de derivao para ligao de Uc conexes de neutro e recomendaes. s,

A interligao do ramal de ligao do consumidor RSI poder ser executada de uma das seguintes formas:

a) conectando-se os condutores do ramal diretamente rede secundria, atravs de conectores perfurantes, deixando uma extremidade do condutor livre para uma segunda ligao, desde que o nmero de ligaes por poste seja reduzido; b) conectando-se os condutores do ramal em Estribos Flexveis (bigodes), confeccionados com cabos de AL cobertos com XLPE (1kV), conectados RSI atravs de conectores perfurantes, caso o nmero de ligaes por poste seja elevado; c) atravs de Caixa de Distribuio conectada RSI atravs de conectores perfurantes ou de conectores formatoH, fixada ao poste atravs de cintas e dotada de borneiras apropriadas para a conexo dos ramais sem a necessidade de conectores; e d) como ltima alternativa, pela utilizao de borneiras isoladas conectadas diretamente na RSI.

Todas as conexes com a RSI, exceto o caso especificado na alnea c acima (vide item 7.2.4), devero ser efetuadas, obrigatoriamente, atravs da utilizao de conector isolado perfurante, conforme especificado na EM-08.031 e o disposto no item 4.5.1. Tanto para os casos de utilizao dos Estribos Flexveis quanto para os casos de ligaes diretamente sobre o condutor fase da RSI, a conexo do neutro dever ser feita de conformidade com o mostrado na figura do item 4.2. As opes de interligaes citadas esto detalhadas nos subitens a seguir.

7.2.1. Interligao do RL utilizando conector de perfurao diretamente sobre a fase da RSI A conexo do ramal de ligao (areo) da unidade consumidora poder ser feita utilizando conectores isolados perfurantes, aplicados diretamente sobre os condutores de fase da rede de distribuio secundria, admitindo-se perfurao de no mximo um ponto por fase em cada lado da estrutura, nas seguintes condies:

EB/eb

22

NTD 2.07

a) Em locais com poucas ligaes de consumidores por poste, ou seja, no mximo 2 ramais trifsicos ou seu equivalente, includa a iluminao pblica; b) Para a ligao de ramais de entrada de bitola igual ou superior a 35 mm2 ou cuja corrente por fase supere a capacidade de conduo de corrente do cabo do estribo flexvel.

Nota: A ligao de uma unidade consumidora diretamente rede de baixa tenso isolada, independentemente da bitola dos cabos do ramal de ligao, somente ser admitida para o caso da Unidade Consumidora apresentar corrente de fase nominal superior capacidade de conduo de corrente do conector de fase da UC j conectada ou do cabo/conector do estribo flexvel.

7.2.2 Ramal de Ligao - Alternativas Ligao de ramal de ligao (RL), Ramal de Entrada (RE) e de Iluminao Pblica (IP) utilizando conectores diretamente sobre os condutores da RSI ou sobre os ramais de ligao existentes.

Notas: 1) Utilizar sempre a cobertura isolante sobre os Conectores Derivao Tipo Cunha. 2) Apertar o conector de Perfurao, lentamente, at o limitador de torque romper.EB/eb

23

NTD 2.07

7.2.3. Interligao do RL utilizando Estribo Flexvel (bigode)

Quando da utilizao de estribos flexveis para a conexo dos ramais de ligao, deve-se adotar conectores de perfurao para a ligao do estribo rede isolada pr-reunida. Para a ligao dos ramais ao estribo flexvel utilizar preferencialmente conectores de perfurao ou de derivao do tipo cunha com cobertura isolante, nas bitolas compatveis para a ligao. Na falta destes, podero, eventualmente, serem utilizados conectores de compresso formato H. Os estribos flexveis sero confeccionados, obrigatoriamente, com pedaos de cabo isolado, o mesmo utilizado na RSI (0,6/1kV) de 50 mm2 - AL, conforme indicado no desenho a seguir:

Notas: 1) A instalao dos estribos flexveis dever observar as distncias mnimas indicadas na figura anterior. 2) As partes vivas devero ser eliminadas atravs da recomposio do isolamento ou da instalao de capas de proteo nos conectores.

A conexo do estribo flexvel rede secundria isolada - RSI deve ser executada atravs de conectores de perfurao ou de compresso formato H, conforme indicado na tabela 05.

EB/eb

24

NTD 2.07

7.2.3.1 - Interligao em Fim-de-Linha usando conectores de perfurao ou estribos flexveis.Quando da utilizao de estribos flexveis, em estruturas de fim-de-linha de redes secundrias isoladas pr-reunidas - RSI, para a conexo de ramais de ligao de Unidades Consumidoras (UC), deve-se adotar, preferencialmente, conectores formato , conforme ilustrado na figura H a seguir:

Nota: Valem para os estribos flexveis de fim-de-linha, todas as especificaes construtivas e formas de conexes detalhadas para os estribos flexveis definidos no subitem 7.3.1.2 anterior.

7.2.3.2 - Conexo dos neutros dos Ramais de Ligao em postes intermedirios Quando da utilizao de estribo flexvel e/ou conectores perfurantes para conexo das fases do ramal de entrada rede isolada, o padro de montagem para o cabo neutro da RSI prev, em cada poste, a configurao com estribo aberto para permitir a conexo do neutro da UC, conforme mostrado na figura abaixo :

Desta forma, todos os cabos de neutro dos Ramais de Ligao das Unidades Consumidoras, sero conectados aos estribos instalados no neutro (mensageiro) da Rede Secundria Isolada (RSI), localizados 01 em cada um dos lados do poste.EB/eb

25

NTD 2.07

Neste padro, o estribo aberto conectado ao neutro da rede secundria atravs de conectores tipo cunha ou formato H e, a conexo do fio/cabo de neutro do Ramal de Ligao a um dos olhais de fixao e ao estribo do neutro da rede no necessitam seres isoladas.

7.2.4. Interligao de Ramais de Ligao utilizando a Caixa de DistribuioA conexo dos ramais de ligao das UC pode ser feita, utilizando uma s Caixa de Distribuio com tampa, dotada de um sistema interno de borneiras para a conexo dos cabos de fase e de neutro. Este tipo de caixa permite que ligaes nas diversas configuraes ( monofsica, bifsica ou trifsica), conforme a necessidade de cada caso de atendimento. Esta opo, de melhor tecnologia, evita alguns dos inconvenientes quanto ao uso de estribos flexveis e/ou de conectores perfurantes diretamente nos condutores da rede.

As caixas de distribuio, originalmente desenvolvidas para dificultar fraudes e/ou furtos de energia, mostraram-se de grande valia para a composio do padro de redes de distribuio secundria, quando se deseja obter elevados nveis de acabamento, desempenho e de segurana .O conjunto "Caixa de Distribuio" acrescenta facilidades de ligao e de corte, agilidade de manipulao e segurana, tanto no que diz respeito ao toque acidental quanto ao controle de violao das condies operativas da rede.

Cabe salientar que a caixa a ser utilizada deve ser confeccionada, preferencialmente, em material polimrico de alta resistncia aos raios ultra-violeta, sempre com trinco, olhal para lacre e dobradias para abertura lateral, de forma a no permitir o acesso de terceiros aos contatos internos dos bornes. Os bornes conectores, internos "Caixa de Distribuio", devem utilizar, preferencialmente, o principio de molas ou mecanismos equivalentes, evitando assim a utilizao de parafusos para a efetivao dos contatos eltricos.

A seguir, so apresentados alguns detalhes ilustrativos do conjunto "Caixa de Distribuio" proposta: Vista externa da Caixa

EB/eb

26

NTD 2.07

Detalhe da borneira proposta

Esboo da Caixa de Derivao

As conexes dos barramentos internos das borneiras da caixa de distribuio, com os cabos de fase e de neutro da Rede Secundria Isolada -RSI, devem ser executadas com "cabos de ligao" em cobre, isolados em XLPE- classe 1kV- 35mm - Flexveis. A conexo destes "cabos de ligao" aos cabos de fase da Rede Secundria Isolada, multiplexada, deve ser feita, preferencialmente, com conectores de perfurao, conforme mostrado na tabela 06. Na conexo dos cabos de ligao (cobre isolado em XLPE) ao neutro (nu) da RSI, devem ser utilizados, preferencialmente, conectores do tipo perfurante, especiais para cabos isolados e nus, de aperto simultneo, que receba de um lado o cabo isolado em XLPE de 35mm e do outro o cabo alumnio liga, nu, de 50 ou 70 mm (cdigo CEB 320.20.026-1). Na impossibilidade de utilizao destes conectores especiais, utilizar conectores a compresso formato H. Para a conexo do cabo de ligao do neutro ao cabo mensageiro da RSI permitida a utilizao opcional de conectores do Tipo Cunha (bitola compatvel), conforme previsto na NTD 2.04 Padres de Conexes de RDA.

7.2.5. Interligao dos RL utilizando conectores perfurantes dotados de borneiras isoladas Neste caso, os conectores de perfurao isolados devem ser fixados aos cabos da RSI atravs de dois parafusos e devem ter uma capacidade de conduo de corrente compatvel com a corrente resultante dos ramais de ligao a ele conectados.

EB/eb

27

NTD 2.07

Recomenda-se: a utilizao de um conector de duas borneiras por fase, suficiente para conectar at 05 ligaes monofsicas + IP, por poste; se necessrio, instalar mais um conector por fase, o que permitir a conexo de at 11 ligaes monofsicas + IP ou 03 ligaes trifsicas + 02 monofsicas + IP; e se o n de ligaes for maior, usar conectores com borneira de 04 parafusos, mais adequados para reas onde as ligaes geralmente so todas trifsicas.

7.3. DETALHES DA INSTALAO DO RAMAL DE LIGAO

EB/eb

28

NTD 2.07

8 - EQUIPAMENTOS, BARRAMENTOS E ATERRAMENTOS

8.1. INSTALAO E CONEXO DE TRANSFORMADORES

8.1.1. Todos os transformadores devem ser instalados com afastador de armao secundria e grampo de suspenso, observando-se um afastamento mnimo horizontal de 100mm do mesmo com a rede de baixa tenso isolada (RSI). 8.1.2. Os transformadores monofsicos podem ser posicionados perpendicularmente em relao em relao ao alinhamento da rede, enquanto que os transformadores trifsicos devem ser instalados em posio diagonal em relao rede de BT.Nota: O posicionamento do transformador poder ser alterado de acordo com as necessidades do projeto.

8.1.3. A altura mnima da posteao, requerida para a instalao de transformadores em rede primria com apenas um nvel, e rede de baixa tenso isolada, de 11 metros. 8.1.4. Os esforos mnimos admissveis para os postes com transformadores, no computados outros esforos porventura existentes so os seguintes: Para transformadores com potncia 5, 10, 15, 30, 45 e 75 kVA: Para transformadores com potncia de 112,5, 150, 225 e 300 kVA: 300 daN 600 daN

8.1.5. Todos os transformadores, com exceo dos monofsicos destinados a alimentar as chaves trifsicas de operao sob carga, devero ser conectados rede primria atravs de conectores de cunha com estribo e grampo de linha viva.Notas: 1) As conexes dos transformadores com redes primrias do tipo RDC devem ser dotadas de coberturas de proteo-15 kV. 2) As conexes dos transformadores monofsicos, destinados a alimentar chaves, devero ser conectados atravs de conectores tipo cunha, observado o disposto no item 1.

8.1.6. Os cabos utilizados para a ligao do transformador rede primria so: Conexo em rede primria nua (vide nota): cabo de Alumnio n - CA 2 AWG, 7 fios Conexo em rede primria compacta: cabo de alumnio coberto - 15 kV, 35 mm

Nota: recomendvel tambm a utilizao do cabo alumnio coberto-15 kV para as conexes das buchas do primrio com as redes de AT nuas.

EB/eb

29

NTD 2.07

8.1.7. obrigatrio o uso de capa de proteo-15 kV para as buchas do primrio dos transformadores que alimentam redes secundrias isoladas. Para transformadores conectados rede de AT nua, utilizando cabos cobertos-15 kV, tambm recomendvel a instalao desta capa de proteo. 8.1.8. Os cabos e conectores recomendados para a conexo dos transformadores RSI, ou seja, para a ligao do barramento do secundrio do transformador RSI esto relacionados na Tabela 07, do captulo 10. 8.1.9. Nas conexes dos cabos aos terminais secundrios dos transformadores, necessria a aplicao de fita auto-fuso + fita isolante PVC, na interface do condutor com o conector cabo-barra de ligao ao borne de BT do transformador, para prevenir contra a penetrao de gua e sua migrao para o interior dos cabos. 8.1.10.As carcaas dos transformadores e/ou de outros equipamentos existentes na mesma estrutura devem ser conectadas ao neutro (mensageiro do cabo multiplexado) e solidamente aterradas, conforme instrues desta norma.

8.2. ATERRAMENTOS DE TRANSFORMADORES E DA RSI

8.2.1. Consideraes Gerais:

8.2.1.1. Devero ser aterradas todas as carcaas dos transformadores, os suportes dos equipamentos, o centro da estrela dos transformadores (neutro), neutro auxiliar se houver, tudo interligado e contnuo, para toda a rede de distribuio. 8.2.1.2. O neutro contnuo da rede primria nua, o mensageiro da rede de distribuio compacta protegida e o neutro auxiliar quando houver, sero comuns ao mensageiro da RSI, multiaterrado e conectado malha de terra da subestao. 8.2.1.3. Os aterramentos dos transformadores instalados na RSI devero ter, obrigatoriamente, no mnimo 03 hastes de aterramento, instaladas conforme subitem 8.5. 8.2.1.4. O mensageiro da rede compacta protegida-15kV deve ser interligado ao neutro contnuo da rede secundria isolada nos pontos de aterramento. Esta interligao deve ser feita com cabo de ao zincado de 6,4mm. 8.2.1.5. Os aterramentos do mensageiro da RSI devero ser feitos com apenas 01 haste de aterramento, em todos os fins de rede de BT (SI-3), interligaes de BT de transformadores (SI-4 e SI-2.4) e estruturas de BT sujeitas a seccionamento, do tipo SI-2. 8.2.1.6. A distncia mxima entre dois pontos de aterramento de um mesmo circuito de baixa tenso de uma RSI de 250 metros;EB/eb

30

NTD 2.07

8.3. VALORES ADMISSVEIS DE RESISTNCIA DE ATERRAMENTO: Os valores mximos admissveis de resistncia de aterramento da rede compacta protegida so: 20 Ohms, quando a instalao envolver transformador e pra-raios (mnimo: 03 hastes); 40 Ohms para as demais situaes (mnimo: 01 haste).

8.4. INTERLIGAO ENTRE ATERRAMENTO, NEUTRO DA RSI E MENSAGEIRO DA RDC

EB/eb

31

NTD 2.07

8.5. ATERRAMENTO DE MALHA DE TERRA DA REDE

Notas: 1) Para instalao de transformador, utilizar uma das alternativas 1 e 2, dependendo das condies do local. 2) Ao instalar transformador em poste com aterramento simples existente, acrescentar mais duas hastes, de acordo com uma das alternativas 1 e 2. 3) O condutor de descida terra, a interligao a outros mensageiros e as interligaes entre as hastes devero ser feitas com cabo de ao zincado 6,4mm.

EB/eb

32

NTD 2.07

9 - ESTRUTURAS BSICAS E DETALHES DAS INSTALAES

9.1 - ESTRUTURA SI-1 (Estrutura em tangncia ou ngulo at 90 - Opo Estribo Flexvel) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-2 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas:

Notas: 1) Se houver consumidores a serem ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2 e 7.2.3 e 7.2.4. 2) Havendo necessidade, inverter a posio do grampo de suspenso. 3) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 4) Se o ngulo for superior a 90, utilizar estrutura SI-2. 5) Esta estrutura corresponde UP-S1.1.

LISTA DE MATERIAL ITEM C-5 C-12 C-14 C-15 F-10 F-11 QUANT. Circ. 3 1 1 1 2 2 DT 3 1 1 1 2 Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos Olhal DESCRIO ITEM F-14 F-15 F-19 F-31 I -8 P QUANT. Circ. 2 1 6 1 DT 2 1 1 6 1 DESCRIO Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Arruela quadrada de 38 mm Grampo de suspenso para BT Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do estribo flexvel com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector Perfurante pode ser substitudo por conector derivao de compresso formato H compatvel.

EB/eb

33

NTD 2.07

9.2 - ESTRUTURA SI-2 (Estrutura com duplo encabeamento de RSI e mudana de bitolaOpo Estribo Flexvel) Esta estrutura equivalente estrutura SPR 2-4-4 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Se o encabeamento for apenas um ponto de previso de seccionamento futuro, com cabo de mesma bitola no seccionar os cabos e desconsiderar as conexes na relao de materiais. 2) Se houver consumidores a serem ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.2.4. 3) Nesta estrutura necessrio instalar mais uma cinta a cima do encabeamento, com dois olhais a 900, para permitir a fixao dos neutros dos Ramais de Ligao das UC s. 4) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 5) Ver detalhe de aplicao da ala preformada no item 4.6. 6) Esta montagem, com encabeamento duplo em um mesmo nvel, s ser permitida para ngulos at 900. Para ngulos maiores, substituir por duas SI-3. 7) Esta estrutura corresponde UP-S2.1.LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 C-5 C-12 C-14 C-15 QUANT. Circ. 2 2 1 3 1 1 1 DT 2 2 1 3 1 1 1 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-10 F-11 F-14 F-15 I -8 P QUANT. Circ. 2 4 4 6 1 DT 4 2 6 1 Cinta com parafusos Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do estribo flexvel com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector perfurante pode ser substitudo por conector derivao de compresso formatoH compatvel.

EB/eb

34

NTD 2.07

9.3 - ESTRUTURA SI-3 (Estrutura com encabeamento de RSI - Opo Estribo Flexvel) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-3 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Se houver consumidores a serem ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.3.4. 2) Se necessrio, instalar mais uma cinta a 200 mm acima do encabeamento, com um ou dois olhais, para a fixao dos neutros dos ramais de ligao das unidades consumidoras. 3) Isolar os conectores de compresso formato H, com fita de autofuso e fita isolante, conforme subitem 4.5.2. 4) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 5) Ver detalhe da aplicao da ala preformada no item 4.6. 6) Esta estrutura corresponde UP-S3.1.

LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-12 C-15 F-10 QUANT. Circ. 1 3 3 1 1 DT 1 3 3 1 Abraadeira polimrica Conector de compresso formato H 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-11 F-14 F-15 I -8 P QUANT. Circ. 2 2 3 1 DT 2 1 3 1 Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do Ramal de Ligao da UC com o estribo flexvel, usar conector de perfurao, podendo ser substitudo por conector de compresso formato H isolado. Na conexo do neutro usar conector derivao tipo cunha ou de compresso formato H.

EB/eb

35

NTD 2.07

9.4 - ESTRUTURA SI-4 (Estrutura com duplo encabeamento de RSI com seccionamento Opo Estribo Flexvel) Esta estrutura no tem equivalente na 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Se houver consumidores a serem ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.2.4. 2) Nesta estrutura necessrio instalar mais uma cinta a cima do encabeamento, com dois olhais a 900, para permitir a fixao dos neutros dos Ramais de Ligao das UC s. 3) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 4) Ver detalhe de aplicao da ala preformada no item 4.6. 5) Esta montagem, com encabeamento duplo em um mesmo nvel, s ser permitida para ngulos at 900. Para ngulos maiores, substituir por duas SI-3.

LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 C-12 C-15 F-10 QUANT. Circ. 2 6 1 6 1 2 DT 2 6 1 6 1 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha Conector de compresso formato H 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-11 F-14 F-15 I -8 P QUANT. Circ. 4 4 6 1 DT 4 2 6 1 Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do rabicho com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector de compresso formatoH pode ser substitudo por conector perfurante compatvel.EB/eb

36

NTD 2.07

9.5 - ESTRUTURA SI-1.1 (Estrutura em tangncia ou ngulo at 900, com derivao simplesOpo Estribo Flexvel) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-5 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Se houver consumidores a serem ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.2.4. 2) Se necessrio, instalar mais uma cinta auxiliar, com 01 ou 02 olhais, instalada no mnimo a 100mm da cinta superior, para permitir a fixao dos neutros dos Ramais de Ligao das UC s. 4) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 5) Ver detalhe de aplicao da ala preformada no item 4.6. 6) Em sendo necessrio, esta estrutura poder ser substituda por uma SI-1 com a derivao em SI-3, ficando entretanto seu custo de montagem onerado, comprometendo ainda as alturas de instalao das redes de comunicao e a esttica. 7) Esta estrutura corresponde UP-S4.1.

LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 C-5 C-12 C-14 C-15 F-10 QUANT. Circ. 1 1 1 3 1 1 1 2 DT 1 1 1 3 1 1 1 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-11 F-14 F-15 F-19 F-31 I -8 P QUANT. Circ. 2 2 1 6 1 DT 2 2 1 1 6 1 Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Arruela quadrada de 38mm Grampo de suspenso para BT Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do estribo flexvel com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector perfurante pode ser substitudo por conector derivao de compresso formato H compatvel.EB/eb

37

NTD 2.07 9.6 - ESTRUTURA SI-1.2 (Estrutura em tangncia, c/ dupla derivao - Opo Estribo Flexvel) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-6 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Para consumidores ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.2.4. 2) Se necessrio, instalar cinta auxiliar, com 01 ou 02 olhais, para permitir a fixao dos neutros dos Ramais de Ligao. 4) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 5) Pode ser substituda por duas SI-1, comprometendo as alturas de instalao das redes de comunicao e a esttica. 6) Esta estrutura corresponde UP-S2.1.LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 C-5 C-12 C-14 C-15 F-10 QUANT. Circ. 2 2 2 9 1 1 1 3 DT 2 2 2 9 1 1 1 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-11 F-14 F-15 F-19 F-31 I -8 P QUANT. Circ. 4 4 1 6 1 DT 4 3 2 1 6 1 Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Arruela quadrada de 38mm Grampo de suspenso para BT Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste de 11m DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do estribo flexvel com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector perfurante pode ser substitudo por conector derivao de compresso formato H compatvel.EB/eb

38

NTD 2.07 9.7 - ESTRUTURA SI-5 (Seccionamento de circuito de esquina - Opo Estribo Flexvel) Esta estrutura no tem equivalente na 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Para consumidores ligados nesta estrutura, utilizar as solues de interligao descritas nos subitens 7.2.2, 7.2.3 e 7.2.4. 2) Se necessrio, instalar cinta auxiliar, com 01 ou 02 olhais, para permitir a fixao dos neutros dos Ramais de Ligao. 4) Isolar as pontas dos bigodes com capuz protetor ou fita auto fuso e fita de PVC. 5) Escolher apenas um dos circuitos para a instalao dos bigodes. 6) Estrutura equivalente UP-S2.1.LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 C-5 C-12 C-14 C-15 F-10 QUANT. Circ. 2 4 2 9 1 1 1 3 DT 2 4 2 9 1 1 1 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50 mm2 Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM F-11 F-14 F-15 F-19 F-31 I -8 P QUANT. Circ. 4 4 1 6 1 DT 4 3 1 1 6 1 Olhal Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M-16 x 45 mm Arruela quadrada de 38mm Grampo de suspenso para BT Capuz isolante para cabo AL - 50 mm Poste DESCRIO

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado 2) Na conexo do estribo flexvel com a rede isolada pr-reunida de BT, o conector perfurante pode ser substitudo por conector derivao de compresso formato H compatvel.EB/eb

39

NTD 2.07

9.8 - ESTRUTURA SI-6 (Cruzamento de circuito com conexo no meio do vo) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-7 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) O cruzamento areo s dever ser executado aps a fixao e tensionamento dos cabos. 2) Observar a ordem de ligao dos cabos de fase. 4) Nos cruzamentos de cabos de bitolas diferentes, efetuar as conexes com os cabos de maior bitola. 5) As conexes dos neutros tambm podem serem feitas com cabos isolados de bitola igual do cabo de maior bitola. 6) Utilizar conectores perfurantes nas conexes das fases e conectores de compresso formato H nas conexes do neutro. 7) Amarrar os condutores com abraadeiras polimricas autotravantes ou, no mnimo, com trs voltas de fio isolado # 1,5 mm2. 8) As distncias do cruzamento aos postes devem ser sempre iguais e nunca superiores a 15 metros.LISTA DE MATERIAL ITEM A-7 C-5 QUANT. Circ. 4 6 DT 4 6 Abraadeira polimrica Conector de perfurao DESCRIO ITEM C-12 QUANT. Circ. 2 DT 2 DESCRIO Conector de compresso formato H

Observao: Na conexo das fases o conector perfurante poder ser substitudo por conector tipo cunha desde seja devidamente encapsulado com capa protetora prpria do conector. No permitida a restaurao do isolamento das conexes por meio de fitas de auto-fuso e de PVC.EB/eb

40

NTD 2.07

9.9 - ESTRUTURA SI-7 (Cruzamento de circuitos sem conexo no meio do vo) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-8 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Observar a ordem de ligao dos cabos de fase. 2) As conexes dos neutros tambm podem serem feitas com cabos isolados de bitola igual do cabo de maior bitola. 3) Utilizar conectores perfurantes nas conexes das fases e conectores de compresso formato H nas conexes do neutro. 4) Amarrar os condutores com abraadeiras polimricas autotravantes ou, no mnimo, com trs voltas de fio isolado # 1,5 mm2.LISTA DE MATERIAL ITEM A-7 C-5 QUANT. Circ. 4 6 DT 4 6 Abraadeira polimrica Conector de perfurao DESCRIO ITEM C-12 QUANT. Circ. 2 DT 2 DESCRIO Conector de compresso formato H

Observao: Na conexo das fases o conector perfurante poder ser substitudo por conector tipo cunha desde seja devidamente encapsulado com capa protetora prpria do conector. No permitida a restaurao do isolamento das conexes por meio de fitas de auto-fuso e de PVC.EB/eb

41

NTD 2.07

9.10 - ESTRUTURA SI-8 (Derivao de circuito no meio do vo) Esta estrutura no tem equivalente na 2 edio da NTD 2.07, de Maio/99.

Notas: 1) No seccionar os cabos de fase ou mensageiro na deflexo. 2) O uso de fixador preformado no cruzamento obrigatrio para evitar escorregamento. 3) Amarrar os condutores com abraadeiras polimricas autotravantes ou, no mnimo, com trs voltas de fio isolado # 1,5 mm2.LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 A-8 A-9 C-2 F-10 QUANT. Circ. 2 2 2 2 TA 2 DT 2 2 2 2 TA 2 Abraadeira polimrica Fixador preformado para estai Ala preformada para cabo de ao Cabo de ao MR 6,4mm Cinta com parafusos DESCRIO Ala preformada para cabo CA ITEM F-11 F-12 F-14 F-15 F-19 P QUANT. Circ. 2 6 2 2 DT 2 6 2 2 2 Olhal Sapatilha Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada - M16 x 45mm Arruela quadrada de 38mm Poste DESCRIO

Observao: A Lista de Materiais contempla os materiais dos 02 postes de ancoragem, inclusive estes.EB/eb

42

NTD 2.07

9.11 - ESTRUTURA SI-9 (Barramento TR x RSI, com transformador autoprotegido) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-9 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) Deixar os cabos de ligao do RSI com, no mnimo 1,00m, de modo a permitir a instalao de equipamentos de medio. 2) Observar, sempre, a sequncia de fases do transformador e da rede secundria. 3) A rede RSI deve passar a, pelo menos, 200mm abaixo do fundo do transformador, respeitada a altura mnima de 6,80m do solo. 4) Utilizar conectores perfurantes nas conexes das fases e conectores de compresso formato H na conexo do neutro. 5) Amarrar os condutores com abraadeiras polimricas autotravantes ou, no mnimo, com trs voltas de fio isolado # 1,5 mm2.

LISTA DE MATERIAL ITEM C-5 C-12 C-14 C-15 C-16 E-2 F-10 F-11 QUANT. Circ. 3 2 1 1 TA 1 2 2 DT 3 2 1 1 TA 1 2 Conector de perfurao Conector de compresso formato H Ala estribo aberta 1,50 m de cabo isolado unipolar AL-50mm2 Cabo de cobre isolado XLPE (mnimo 1,5 m por fase) Transformador de distribuio Cinta com parafusos Olhal DESCRIO ITEM F-14 F-15 F-19 F-22 F-31 F-33 I P QUANT. Circ. 4 2 1 1 6 1 DT 2 2 1 2 1 1 6 1 DESCRIO Parafuso de mquina M16 x TA Parafuso de cabea abaulada M16 x 45mm (Obs. 1) Arruela quadrada de 38 mm Suporte para transformador - TA Grampo de suspenso de BT Afastador de armao secundria (Obs. 1) Capuz isolante para cabo AL-50 mm Poste

Observaes: 1) TA = Tamanho adequado. 1) A estrutura da RSI, no poste do transformador ser semelhante estrutura SI-1.1, do item 9.1 e os materiais j esto contemplados na Lista de Materiais acima. 2) O afastador somente ser utilizado quando no for possvel instalar a RSI no nvel abaixo do transformador, respeitada a altura mnima de 6,80m do solo. 3) Ver cabos de barramento na tabela 07. 4) Quando a RSI passar sob o transformador, diminuir 2 parafusos no item F-15 e desconsiderar o item F-33. 5) Na conexo das fases o conector perfurante poder ser substitudo por conector de compresso formato H desde seja feito o isolamento das conexes por meio de fitas de auto-fuso e de PVC. 6) Os materiais do aterramento faro parte de listagem parte (aterramento de transformador).EB/eb

43

NTD 2.07

9.12 - ESTRUTURA SI-2.4 (Converso de rede area convencional para rede isolada) Esta estrutura equivalente estrutura SPR-1 da 2 edio da NTD 2.07 de Maio/99.

Notas: 1) As ligaes das unidades consumidoras devero ser efetuadas do lado da rede convencional. 2) Utilizar conectores tipo cunha nas conexes das fases e conector de compresso formato H na conexo do neutro. 3) Amarrar os condutores da rede isolada com abraadeiras polimricas autotravantes ou, no mnimo, com trs voltas de fio isolado # 1,5 mm2. 4) Esta estrutura corresponde UP S-2.4.1.

LISTA DE MATERIAL ITEM A-5 A-7 C-3 QUANT. Circ. 1 1 3 DT 1 1 3 Abraadeira polimrica Conector derivao de cunha DESCRIO Ala preformada para cabos multiplexados ITEM C-12 I-12 F-32 QUANT. Circ. 1 1 1 DT 1 1 1 Isolador roldana Armao secundria de 01 estribo DESCRIO Conector de compresso formato H

Observao: 1) Na conexo das fases o conector tipo cunha poder ser substitudo por conector derivao formato H. 2) Na relao de materiais foram considerados apenas os materiais necessrios para a continuidade da rede de BT isolada, ou seja, foi

considerada fim-de-rede nua j existente.EB/eb

44

NTD 2.07

10. TABELAS

10.1. Conexes da RSI - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as interligaes de fases e mensageiros da RSI, das derivaes, etc.

Tabela 01: Conexes RSI x RSICondutores Tipo de Conexo Tronco Tipo Bitola50

Derivao Tipo Bitola50

Fase/ NeutroF N F N

Conectores

Cdigos CEB

Conector de perfurao 25/95-25/95 Alternativa: 35/70-16/70 ou 35/120-35/70 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 25/95-25/95 Alternativa: 35/70-16/70 ou 35/120-35/70 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 25/95-25/95 Alternativa: 35/70-16-70 ou 35/120-35/70 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/95 Alternativa: 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/70 Alternativa: 120/150-35/95 ou 35/120-35/120 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120 - 35/120 Alternativa: ------------------Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9

320.75.004 320.75.008 ou 320.75.009 320.10.002 320.75.004 320.75.008 ou 320.75.009 320.10.002 320.75.004 320.75.008 ou 320.75.009 320.10.002 320.75.009 320.75.006 320.10.002 320.75.009 320.75.006 ou -----------320.10.002 ----------------------------320.10.002

Cabo Multiplexado 06/1,0 KV

Cabo Multiplexado 06/1,0 KV

50 Quadruplex 3 x 1 + 1 CA

Quadruplex 3 x 1 + 1 CA

70

Conexo RSI x RSI(Jumpers e derivaes na rede secundria isolada)

70

F N

50

F N

120

70

F N

120

F N

Nota: Em vermelho, a confirmar

EB/eb

45

NTD 2.07

10.2. Conexes dos Ramais de Ligao RSI - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as conexes dos ramais de ligao das unidades consumidoras com a RSI.

Tabela 02: Conexes da RSI x Ramal de LigaoCondutores Tipo de Conexo Tronco Tipo Bitola Derivao TipoCabo Multiplexado 0,3/0,6 kV Duplex/Triplex/Quadruplex - CA

Bitola10

Fase/ NeutroF N F N F

Conectores

Cdigo CEB

Conector de perfurao 16/70-4/35 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 16/70-4/35 ou 35/70-16/70 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 16/70-4/35 ou 35/70-16/70 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec.Cunha Tipo VII Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 +Conec. Cunha Tipo VII Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 16/70-4/35 ou 35/70-16/70 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 16/70-4/35 ou 35/70-16/70 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/90-25/90 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-6/35 ou ---------------Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/120-6/35 ou ---------------Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/120-35/120 ou ---------------Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 + Conec. Cunha Tipo B Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/120 ou ---------------Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9

320.75.007 320.10.001 + 320.20.018 320.75.007 ou 320.75.008 320.10.001 + 320.20.018 320.75.007 ou 320.75.008 320.10.001 + 320.20.023 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.001 + 320.20.023 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.002 320.75.007 ou 320.75.008 320.10.001 + 320.20.018 320.75.007 ou 320.75.008 320.10.001 + 320.20.018 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.001 + 320.20.018 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.001 + 320.20.018 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.002 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.002 ---------------320.10.001 + 320.20.018 ---------------320.10.001 + 320.20.018 ---------------320.10.001 + 320.20.018 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.001 + 320.20.018 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.002 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.002 ---------------320.10.002

16

50

25

N F

35

N F

50

N F

10 Cabo Multiplexado 0,3/0,6 kV Duplex/Triplex/Quadruplex - CA

N F

16

N F

Cabo Multiplexado 06/1,0 KV

Quadruplex 3 x 1 + 1 CA

25

Conexo RL x RSI(derivaes de ramais a partir de rede secundria isolada)

N F

70

35

N F

50

N F

70

N F

10

N F

Cabo Multiplexado 0,3/0,6 kV Duplex/Triplex/Quadruplex - CA

16

N F

25

N F

35

N F

120

50

N F

70

N F

120 Notas: 1) Em vermelho, a confirmar

N

2) Importante: As conexes de neutro da tabela acima, sero sempre feitas atravs da aplicao de Ala Estribo Aberta, exceto para os casos previstos no captulo 7.

EB/eb

46

NTD 2.07

10.3. Conexes dos Ramais de Ligao aos Ramais de Entrada - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as conexes dos ramais de ligao aos ramais de entrada das unidades consumidoras.

Tabela 03: Conexo do Ramal de Ligao x Ramal de EntradaCondutores Tipo de Conexo Ramal de Ligao Tipo mm2 Fase/ neutroF N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N F N

Ramal de Entrada Tipo mm2Fio 6 10 16 10 16 25 16 25 35 25 35 50 35 50 70 50 70 95 120 95 120 150 185

Conectores

Cdigo CEB

Derivao Cunha Tipo III Derivao Cunha Tipo III Derivao Cunha Tipo III Derivao Cunha Tipo III Perfurao 16/70-1,5/6 ou Derivao Cunha Tipo II Derivao Cunha Tipo II Perfurao 16/70-1,5/6 ou Derivao Cunha Tipo II Derivao Cunha Tipo II Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo II Derivao Cunha Tipo II Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo II Derivao Cunha Tipo II Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo II Derivao Cunha Tipo II Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo I Derivao Cunha Tipo I Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo I Derivao Cunha Tipo I Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo I Derivao Cunha Tipo I Perfurao 16/70-4/35 ou Derivao Cunha Tipo VII Derivao Cunha Tipo VII

320.20.010 320.20.010 320.20.010 320.20.010 ---------------- ou 320.20.009 320.20.009 ---------------- ou 320.20.009 320.20.009 320.75.007 ou 320.20.009 320.20.009 320.75.007 ou 320.20.009 320.20.009 320.75.007 ou 320.20.009 320.20.009 320.75.007 ou 320.20.008 320.20.008 320.75.007 ou 320.20.008 320.20.008 320.75.007 ou 320.20.008 320.20.008 320.75.007 ou 320.20.023 320.20.023

10

16

25

35 Conexo RL x RE(conexes dos ramais de entrada aos ramais de ligao)

50

70

120

Nota: Outras combinaes tero tratamento especfico.

EB/eb

47

NTD 2.07

10.4. Conexes dos Ramais de Ligao na RSI - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as conexes dos ramais de ligao aos ramais de ligao das unidades consumidoras diretamente na RSI.

Tabela 04: Conexes do Ramal de Ligao x Rede Isolada (RSI)Condutores (mm2) Tipo de Conexo

RSITipo Bitola

Ramal de Ligao Tipo Bitola35 50 50 70 95 35 50

Fase/ NeutroF N F N F N F N F N F N F N

Conector

Cdigo CEB

Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 6,4/10,7 - 4,1/8,4 Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H _______________ Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H ________________ Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 6,4/10,7 - 4,1/8,4 Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/95-25/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/70-16/70 ou 25/90-25/90 ou 35/120-35/70 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H _______________ Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H _______________ Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 6,4/10,7 - 4,1/8,4 Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/70 ou 120/150-35/95 Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao 35/120-35/120 ou __________ Conector de derivao formato H 8,3/11,9 - 8,0/12,9 Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H _______________ Conector de perfurao _________________ Conector de derivao formato H _______________

320.75.008 ou 320.75.004 320.10.001 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.002 _________________ _________________ _________________ _________________ 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.001 320.75.008 ou 320.75.004 320.10.002 320.75.008 320.75.004 ou 320.75.009 320.10.002 _________________ _________________ _________________ _________________ 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.001 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.002 320.75.009 ou 320.75.006 320.10.002 ___________ ou __________ 320.10.002 _________________ _________________ _________________ _________________

Conexo RL x RSI(derivaes de ramais ligao a partir de rede secundria isolada)

Cabo Multiplex 06/1,0 KV Quadruplex 3 x 1 + 1 CA

70

Cabo Multiplex 0,3/0,6 kV Duplex/ Triplex/ Quadruplex CA

70

95 120 35 50 70

F N F N F N F N F N F N F N F N

120 95 120 150

Nota: Em vermelho, a confirmar

EB/eb

48

NTD 2.07

10.5. Conexes dos Estribos flexveis (bigodes) RSI - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as conexes dos estribos flexveis (bigodes) Rede Secundria Isolada - RSI, para permitir a ligao dos ramais de entrada das unidades consumidoras.

Tabela 05: Conexo do Estribo Flexvel de 50 mm2 - AL x Fases da RSICondutores (mm2) Tipo de Conexo Estribo Flexvel (bigode) Tipo Bitola Fases da RSI Tipo BitolaConector de Perfurao 35/70-16/70 320.75.008 320.10.001 320.75.008 320.10.001 320.75.009 320.10.004

Conector

Cdigo CEB

50 Conexo Estribo x RSI(conexo do bigode na rede secundria isolada)

1 fase 06/1,0 KV de cabo Multiplexado CA isolada

50

Cabo Multiplexado 06/1,0 KV Quadruplex 3 x 1 + 1 CA

Conector formato H 6,4/10,7-4,1/8,4 Conector de Perfurao 37/70-16/70

70Conector formato H 6,4/10-,7-4,1/8,4 Conector de Perfurao 35/120-35/70

120Conector formato H 13,2/21,8-4,1/11,4

EB/eb

49

NTD 2.07

10.6. Conexes das Borneiras da Caixa de Distribuio RSI - Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os conectores recomendados para as conexes das caixas de distribuio destinadas ligao dos ramais de ligao das unidades consumidoras.

Tabela 06: Conexo das Borneiras da Caixa de Distribuio x Fases da RSI - 35 mm2 (Cu) Conexo da caixa de distribuio Condutor da Rede Secundria Isolada (Fase) 50 mm2Cabo de conexo: 25 a 95

70mmCabo de conexo: 25 a 95

120 mm2Cabo de conexo: 35 a 95

35 mm (Cu)

Cabo de Fase:

25 a 95

Cabo de Fase:

25 a 95

Cabo de Fase:

120 a 150

Conector CEB: 320.75.004

Conector CEB: 320.75.004

Conector CEB: 320.75.006

Nota: Caso sejam utilizados conectores de compresso formato H, obedecer tabela do subitem 7.3.1.2.

EB/eb

50

NTD 2.07

10.7. Cabos e conectores para ligao do transformador RSI Cabos e Conectores Normalizados Na tabela abaixo esto relacionados os condutores e os conectores recomendados para a conexo do secundrio dos transformadores RSI, ou seja, para a ligao do barramento do transformador.

Tabela 07: Cabos e conectores para ligao do transformador RSIPotncia do transformador (kVA) Fase da RSI (Barra da rede de BT) mm2 50 70 50 70 120 120 120 120 Cabo de interligao Trafo x RSI em Cobre Isolado 0,6/1 kV Recomendado mm2 1 x 35 1 x 70 1 x 70 1 x 70 2 x 70 2 x 70 2 x 120 2 x 240 A 110 165 165 165 330 330 480 740 Alternativa mm2 ----1 x 35 2 x 35 1 x 120 1 x 240 ----A ----110 220 240 370 ----Conector de compresso Formato H 6,4/10,7 - 4,1/8,4 320.10.001

Conector Recomendado(conector de perfurao com 2 parafusos)

Alternativa*(conector formato H com recomposio do isolamento)

1 5, 10, 15, 25 37,5 -------------

3 ----15, 30, 45 75 112,5 150 225 300

Cdigo CEB

Cdigo CEB

Conector de compresso Formato H 8,3/11,9 -8,0/12,9 320.10.002 Conector de compresso Formato H 8,3/11,9 -8,0/12,9 320.10.002 Conector de compresso Formato H 8,3/11,9 -8,0/12,9 320.10.002

* Se utilizada esta alternativa, recomenda-se efetuar pequena compresso nas extremidades do conector formato H para eliminar quinas vivas. Faixa recomendada para trifsicos

EB/eb

51

NTD 2.07

11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

CEB - NTD-1.02: Critrios para projeto de redes areas urbanas. CEB - NTD-2.04: Norma tcnica de distribuio - Padro de conexes de RDA. CEB - NTD-2.05: Padro de construo de RD com cruzeta de madeira. CEB - NTD-2.06: Padres bsicos de montagem de redes areas protegidas, 15 kV, com espaadores. ABNT NBR-5434: Redes de distribuio area urbana de energia eltrica - padronizao. ABNT NBR-6252: Condutores de alumnio para cabos isolados - Caractersticas dimensionais, eltricas e mecnicas. ABNT NBR-8182: Cabos de potncia multiplexados, auto-sustentados com isolao slida extrudada de polietileno termoplstico (PE) ou termofixo (XLPE) para tenses at 0,6/1 kV. ABNT NBR-8158: Ferragens eletrotcnicas para redes areas, Especificao. urbanas e rurais de distribuio

ABNT NBR-8159: Ferragens eletrotcnicas para redes areas, urbanas e rurais da distribuio Padronizao. PROJETO DE NORMA 3:513.04-002/90: (reviso da NBR-8159). CODI-3.2.18.21.0: Cabos de potncia multiplexados auto-sustentados com isolao slida extrudada de polietileno termoplstico (PE) ou termofixo (XLPE) para tenses at 0,6/1 kV. CODI-3.2.18.06.0: Padres e especificaes de redes areas de distribuio com cabos pr-reunidos. CODI-3.2.18.32.0: Especificao e padronizao de acessrios para cabos multiplexados de baixa tenso. CODI - 3.2.21.08.0 : Critrios para projetos de redes areas de distribuio com cabos pr-reunidos. CEMIG - ND 2.7: Instalaes Bsicas de Redes de Distribuio Area Isolada. COELBA - ORT.037: Orientao tcnica padro de rede area secundria com cabos isolados multiplexados. PIRELLI - ETP 653.2.77: Cabos pr-reunidos Voltalene em alumnio. NORMALIZAO FRANCESA C33-020 : Conectores de derivao por perfurao do isolante para redes e ramais areos de tenso nominal de 0,6/1 kV em condutores torcidos isolados. CPFL - Instruo 574: Estruturas Padronizadas para Redes Areas Secundrias Isoladas com Cabos Multiplexados.EB/eb

52