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NRE: Jacarezinho Município: Cambará Autor: Rosilaene dos Santos Amancio E-mail: [email protected] Escola: Colégio Estadual Prof. Sílvio Tavares Fone: (43) 3532-4305 Disciplina: Geografia Série: 1ª série Conteúdo Estruturante: Dimensão Socioambiental Conteúdo Específico: Águas subterrâneas: Importância, conservação e preservação. Título: Água Subterrânea: Ela pode acabar? Relação interdisciplinar 1: Biologia Relação interdisciplinar 2: Matemática Você é capaz de dizer qual é a relação entre os diversos elementos das figuras acima? Será verdade que a água de poços artesianos é a melhor água que existe e que ela não acaba? A água está presente em todas as figuras, de forma direta ou indireta, pois ela está presente nas plantas, nas nuvens, nos rios, no solo e até no

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NRE: Jacarezinho Município: Cambará

Autor: Rosilaene dos Santos Amancio E-mail: [email protected]

Escola: Colégio Estadual Prof. Sílvio Tavares

Fone: (43) 3532-4305

Disciplina: Geografia Série: 1ª série

Conteúdo Estruturante: Dimensão Socioambiental

Conteúdo Específico: Águas subterrâneas: Importância, conservação e preservação.

Título: Água Subterrânea: Ela pode acabar?

Relação interdisciplinar 1: Biologia

Relação interdisciplinar 2: Matemática

Você é capaz de dizer qual é a relação entre os diversos

elementos das figuras acima? Será verdade que a água de poços artesianos é a melhor água

que existe e que ela não acaba?

A água está presente em todas as figuras, de forma direta ou indireta,

pois ela está presente nas plantas, nas nuvens, nos rios, no solo e até no

subsolo. É considerada um recurso renovável, pois qualquer que seja seu uso,

no final ela é devolvida ao ambiente e continua participando do ciclo

hidrológico. Contudo, essa classificação em recurso renovável é limitada pelo

uso que se faz da mesma, o que muitas vezes acaba reduzindo a quantidade e

a qualidade disponível.

Distribui-se irregularmente pela superfície do nosso planeta. De toda

água do planeta, em torno de 97,5% corresponde às águas salgadas (oceanos

e mares) e apenas 2,5% corresponde às águas doces. Destas, 68,9% está nas

calotas polares e geleiras, 29,9% são águas subterrâneas, 0,9% corresponde

aos pântanos, umidade do solo e solos gelados e apenas 0,3% estão nos rios e

lagos, portanto, disponível para o aproveitamento humano.

Como você percebeu é apenas uma pequena parcela de água doce que

está disponível para suprir as necessidades e atividades econômicas humanas,

apenas 0,3% é o que corresponde aos rios e lagos, de fácil aproveitamento

pelo homem, mas também com uma distribuição bastante irregular pelo

planeta.

Para que você possa ter uma compreensão melhor dessa distribuição,

construa, junto com o seu professor de matemática, os gráficos

correspondentes a esses percentuais de distribuição da água.

Nos dias atuais, grande parte dos rios e lagos perdeu sua qualidade com

a contaminação de suas águas pela poluição, lixo, resíduos sólidos,

dissolução de agrotóxicos e pelo assoreamento.

Lembramos dos rios que vêm sofrendo uma redução em sua vazão e

volume, devido ao alto grau de captação de suas águas ou mesmo mudança

em seu curso, bem como a redução das minas ou fontes que os abasteciam,

sem falar das matas ciliares, que em boa parte já não existem mais.

Aproveitem e façam uma pesquisa sobre cada um destes itens, depois

montem uma exposição com cartazes, e se possível, uma apresentação em

PowerPoint, explicando como eles acontecem.

Fonte: banco de imagens do Portal diaadiaeducação

Água – Recurso inesgotável???

O crescimento populacional (mais de 6 bilhões/habitantes) associado

ao rápido processo de urbanização e industrialização tem provocado, em

certas regiões, uma redução na capacidade de abastecimento da população

com os recursos hídricos disponíveis. Estes fatos têm causado uma

intensificação da utilização das águas subterrâneas nos últimos tempos,

inclusive no Brasil (país com grande disponibilidade de águas), para consumo

doméstico e abastecimento de condomínios, hospitais, hotéis e indústrias.

Conforme Carvalho (2003), até a década de 50, as águas subterrâneas

eram, em geral, consideradas como um bem natural de uso

doméstico/industrial precário. Porém, o grande desenvolvimento sócio-

econômico ocorrido após a II Guerra Mundial e a crescente deterioração de rios

e lagos, tem provocado uma valorização das águas subterrâneas.

Mas, afinal, que águas são essas? Como elas se formam?Mas, afinal, que águas são essas? Como elas se formam?Mas, afinal, que águas são essas? Como elas se formam?Mas, afinal, que águas são essas? Como elas se formam?

Relembremos o ciclo hidrológico:

Mata ciliar ou Mata de galeria é a

designação dada à vegetação que ocorre nas

margens de rios e mananciais. O termo refere-

se ao fato de que ela pode ser tomada como

uma espécie de "cílio", que protege os cursos

de água do assoreamento.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

ATIVIDADES

- Você é capaz de citar algum rio que tenha sofrido essas mudanças? Faça

uma pesquisa e descubra quais são e qual a causa das mudanças. Depois,

junto com o seu professor, procure localizar esses rios num mapa-múndi.

- E o rio do seu município, como se encontra? Sofreu alterações? Você com

certeza não se lembra, mas faça uma pesquisa junto a seus familiares, procure

fotos e registros e montem um painel histórico, fazendo um paralelo com a

situação atual.

O ciclo hidrológico corresponde à natural circulação da água no planeta

em todas as suas esferas (atmosfera, biosfera, litosfera e hidrosfera), numa

contínua mudança de seu estado físico.

O calor do Sol aquece a água dos oceanos e da superfície terrestre, que

se evapora, passando a fazer parte da atmosfera, por onde circula até que se

condensa e se precipita sobre os continentes e oceanos. Parte dessa água

precipitada sobre os continentes pode ser interceptada pela vegetação, parte

infiltra-se no subsolo e parte escoa sobre a superfície, sendo chamada de

escoamento superficial e dão origem aos rios e córregos, até chegar aos

oceanos novamente, e reiniciar o processo.

CICLO HIDROLÓGICO

As águas interceptadas pela vegetação acabam evaporando através da

capilaridade do solo ou da evapotranspiração.

Outra parte da água acaba movendo-se para as camadas mais

profundas, por efeito da gravidade, preenchendo os espaços vazios existentes

entre os grãos de areias, argilas ou rochas mais consolidadas, constituindo os

depósitos de água subterrânea.

Essas rochas ou camadas arenosas, saturadas é que dão origem às

nascentes, pois a água nelas retida se movimenta de acordo com a morfologia

do terreno e em algumas áreas essa zona saturada chega à superfície,

alimentando os rios, mesmo quando não está chovendo.

Pesquise com o seu professor de biologia como ocorre esse processo e qual a sua importância. Depois, montem painéis ou apresentações em PowerPoint para divulgação da vossa pesquisa.

Quando há redução na infiltração, necessariamente ocorre um aumento

no escoamento superficial das águas das chuvas, por isso a infiltração é muito

importante para regularizar a vazão dos rios, distribuindo-a ao longo do ano e

evitando as enchentes e inundações.

A quantidade de água que os solos podem absorver varia de acordo

com a declividade e a permeabilidade do terreno. Solos argilosos absorvem

menos água que os solos arenosos. Solos compactos absorvem menos água

do que os solos porosos, por isso a vegetação é muito importante, pois ajuda a

aumentar a permeabilidade do solo.

Como isso ocorre?

A Biologia nos explica que o húmus, derivado da decomposição das

folhas e restos vegetais, constitui-se num material gelatinoso e aglutinante,

agregando partículas de argila, formando grumos ou grãos maiores de terra,

com espaços maiores entre si, consequentemente mais porosos e com maior

capacidade de retenção de água.

Também a presença de vegetação diminui o escoamento superficial ao

quebrar o impacto da chuva sobre o solo, permitindo que a água escorra por

galhos e troncos, sendo que as raízes das plantas dificultam o carregamento

das partículas de solo pelo escoamento superficial e facilitam a infiltração.

Para onde vão as águas que se infiltram?

Parte da água infiltrada vai localizar-se a pequena profundidade, ficando

retida no solo e subsolo, constituindo o lençol freático ou aqüífero livre. É

essa a água captada em poços pouco profundos. As águas do lençol freático

tendem a aumentar com as chuvas e, às vezes até desaparecem em épocas

de secas prolongadas. Também são facilmente contaminadas com agrotóxicos

e outros produtos poluentes, utilizados na superfície.

Outra parte da água infiltrada consegue penetrar lentamente a

profundidades muito maiores, com centenas ou até milhares de metros,

constituindo o chamado aqüífero confinado ou artesiano, de maior

profundidade e completamente saturados de água, cujo limite superior e inferior

são extratos impermeáveis. A água desse aqüífero é obtida através de poços

profundos.

Normalmente essas águas, ao fazerem essa infiltração, vão dissolvendo

substâncias das rochas, apresentando às vezes, propriedades medicinais

(apresentam muitas vezes temperaturas mais altas), com composições

químicas variadas, de acordo com os tipos de rochas por onde passam.

Nesse aqüífero, a contaminação, quando ocorre, é mais lenta e

dispendiosa a remediação. Devido ao fluxo lento das águas subterrâneas

(alguns centímetros por dia) a poluição pode ficar oculta por muitos anos e

atingir áreas muito grandes.

REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO NÍVEL DE PRESSÃO NOS AQÜÍFEROS

Fonte: Boscardin Borghetti et ali (2004).

No Brasil, essas águas são chamadas de água mineral, pois contêm

minerais como cálcio, potássio e sulfato de sódio, apresentando sabor

característico. Ao infiltrar-se pelos poros do subsolo e das rochas, a água

passa por uma série de processos físico-químicos (troca iônica, decaimento

radioativo, remoção de sólidos em suspensão, neutralização de PH em meio

poroso, entre outros) e bacteriológicos (eliminação de microorganismos, devido

à ausência de nutrientes e oxigênio que os viabilizem) que modificam as suas

características, tornando-a mais adequada ao consumo humano.

Os aqüíferos

Façam uma pesquisa em livros de Química e descubram como ocorrem

esses processos e qual a sua importância para a qualidade da água.

Os aqüíferos correspondem às formações geológicas do subsolo,

capazes de armazenar água, por serem formadas de rochas permeáveis,

porosas ou fraturadas e que permitem a fácil transmissão da água

armazenada.

A velocidade e a qualidade da água em seu meio, bem como a

qualidade do aqüífero como reservatório são determinadas pela sua

constituição geológica, decorrente de sua origem, que pode ser fluvial, lacustre,

eólica, glacial e aluvial (rochas sedimentares), vulcânica (rochas fraturadas) e

metamórfica (rochas calcáreas), dando origem aos diferentes tipos de

aqüíferos.

Quanto à porosidade, existem três tipos de aqüíferos:

- Aqüífero poroso ou sedimentar - onde a água tem livre circulação

através dos poros da rocha. Ocorrem nas bacias sedimentares e em todas as

várzeas onde se acumularam sedimentos arenosos. São muito importantes

pela grande quantidade de águas que armazenam e também por ocorrerem em

grandes áreas. Ex. de rochas, arenitos.

-Aqüífero fraturado ou fissural – Neste tipo de aqüífero a água circula

através de fraturas ou fissuras das rochas, ocorridas devido a movimentos

tectônicos, normalmente em rochas cristalinas (duras e maciças). Este tipo de

aqüífero normalmente fornece poucos metros cúbicos de água por hora. Ex de

rochas basaltos, granitos, gabros, filões de quartzo, etc.

- Aqüífero cárstico (Karst) – ocorre em áreas de rochas calcáreas ou

carbonáticas, onde a água circula através de fraturas ou outras

descontinuidades (diáclases) resultantes da dissolução do cálcio ou carbonato

pela água, podendo atingir grandes dimensões. Ex de rochas calcários,

dolomitos e mármores.

Muitas vezes, os aqüíferos podem simultaneamente apresentar-se de

mais de um tipo. Ex. Os calcários e dolomitos podem ser cársticos e fissurados

circulando a água através de fissuras da própria rocha e de diáclases.

Nestes dois últimos, quando a exploração da água subterrânea é

muito intensa, não havendo recarga de aqüífero suficiente, podem ocorrer

tremores de terra por acomodação de camadas de rochas, pois ao se retirar a

água da fratura, as camadas superiores exercem pressão sobre a mesma, e a

rocha pode sofrer um afundamento.

Circulação de água nos meios porosos, fraturados e cársticos

Fonte: Instituto Geológico e Mineiro, 2001

Mas o que é recarga de aqüífero?

Como já vimos anteriormente, um aqüífero é formado pela infiltração das

águas. Portanto, nos lugares onde as águas infiltram ocorre o abastecimento

do aqüífero, recebendo o nome de zona de recarga. Essa infiltração pode

ocorrer de maneira direta, em áreas de afloramento do aqüífero, e de maneira

indireta, através da filtração vertical e do fluxo subterrâneo indireto.

As áreas de afloramento de aqüífero precisam ser preservadas,

evitando-se a instalação de atividades potencialmente poluidoras, como os

distritos industriais, agricultura tradicional, aterros sanitários, cemitérios, lixões,

etc.

Nos aqüíferos livres a recarga é direta, isto é, ocorre em toda a

superfície acima do lençol freático. Neste, as medidas de proteção podem

variar de acordo com a geologia e declividade do terreno, bem como as

atividades nele desenvolvidas.

As maiores taxas de recarga ocorrem em regiões planas, bem

arborizadas, e nos aqüíferos livres, pois como já vimos anteriormente, nessas

Visite o site da EMBRAPA www.cnpsa.embrapa.br/jogos e conheça o jogo

Limpe o Rio e Limpe a Granja. Com este jogo você compreenderá o processo da

infiltração e contaminação do lençol freático.

regiões a infiltração das águas é muito maior, devido ao menor escoamento

superficial das águas pluviais.

Segundo a UNESCO, cerca 75% do abastecimento público da Europa é

feito por água subterrânea, sendo que em alguns países como Alemanha,

Bélgica, Suécia, Áustria e Holanda o índice ultrapassa os 90%. Os Estados

Unidos atende mais de 70% do abastecimento público e industrial com água

subterrânea. No Brasil, um grande número de cidades de pequeno e médio

porte do sul do país, utiliza água do Aqüífero Guarani, o maior do mundo, com

uma reserva aproximada de 48.000 Km3 (Boscardin Broghetti et ali 2004) com

80% de sua área localizada no Brasil.

Apesar de abundante, a água subterrânea não é inesgotável e deve ser

conservada e utilizada de forma adequada, para garantir a disponibilidade no

futuro. A água contida em um aqüífero foi acumulada durante séculos e

constitui uma reserva estratégica para épocas de pouca chuva. Se a

quantidade retirada do aqüífero for menor que a reposição a longo prazo, o

aproveitamento pode continuar indefinidamente. Se, por outro lado, a

exploração exceder as taxas de abastecimento natural, inicia-se o processo de

rebaixamento do lençol freático, chamado superexplotação. Quando a

captação acontece em áreas litorâneas, deve-se tomar muito cuidado para

evitar a intrusão de água do mar infiltrada, que provoca a salinização da água

dos poços, e em alguns casos, de todo o aqüífero na faixa costeira.

Como podemos preservar a disponibilidade da água?

A água constitui um recurso natural dos mais importantes, e sua

utilização deve ocorrer de modo a não prejudicar a disponibilidade para a

nossa e as futuras gerações, pois a disponibilidade das águas nos dias atuais

já está limitada não só quanto à qualidade, mas também quanto à quantidade,

exigindo das sociedades medidas para conservação e eficiência no consumo

da água.

Na verdade, o homem não faz desaparecer a água, como fez com as

florestas em algumas regiões. Mas a água pode mudar de lugar, isso ocorre no

espaço e no tempo, em relação às regiões do planeta, pois como já foi

comprovado, regiões que hoje são pobres em recursos hídricos, já abrigaram

florestas em um passado remoto, como é o caso do Nordeste brasileiro, ou já

constituíram áreas férteis, como é o caso da região entre os rios Tigre e

Eufrates, e hoje são grandes desertos.

Isto pode ocorrer em virtude da ação predatória do homem, que destrói

as florestas em busca de madeira e lenha ou de terras para a agricultura.

Como já vimos, a eliminação das florestas provoca uma redução na

transferência de umidade do solo para a atmosfera, alterando a freqüência e

distribuição das chuvas, consequentemente, diminuindo a disponibilidade de

águas. Assim sendo, para mantermos a disponibilidade das águas, devemos

conservar ou mesmo restabelecer as matas onde foram inutilmente destruídas.

Como disse Rômulo Almeida (2007)

Nós poderemos criar o amor à natureza, conservar e enriquecer as nossas reservas de vida e energia, comemorando as grandes datas plantando árvores, parques, bosques. Plantando sempre, substituindo as árvores derrubadas e compondo os espaços vazios, criando a sombra e a fertilidade, reflorestando as almas e os campos.

Veja algumas medidas que você pode adotar em seu dia-a-dia que

contribuirão para minimizar a grave questão do mau uso da água:

MEDIDAS PARA ECONOMIZAR ÁGUA E AUMENTAR SUA DISPONIBILIDADE - Feche a torneira ao escovar os dentes e fazer a barba. - Não tome banhos demorados, com o chuveiro todo o tempo aberto. - Mantenha a válvula da descarga do vaso sanitário sempre regulada e não use o vaso como lixeira ou cinzeiro. - Conserte os vazamentos o quanto antes. - Antes de lavar pratos e panelas, remova bem os restos de comida e jogue-os no lixo. - Mantenha a torneira fechada ao ensaboar as louças. - Deixe de molho as louças com sujeira mais pesada. -Só ligue a máquina de lavar louça quando estiver cheia. -Não fique lavando aos poucos, deixe a roupa acumular e lave tudo de uma vez. - Mantenha a torneira fechada ao ensaboar e esfregar as roupas. - Deixe as roupas de molho para remover a sujeira mais pesada e utilize essa água para lavar o quintal. - Só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia. - Evite lavar o carro durante a estiagem, se necessário use um balde e pano, nunca a mangueira. - Não use a mangueira para limpar a calçada, use uma vassoura. - Prefira o uso do regador ao da mangueira para regar as plantas.

VAMOS FAZER A NOSSA PARTE! E incentivar os outros a fazer o mesmo!

Agora você já é capaz de responder às questões propostas no início

deste FOLHAS. Também já compreendeu a importância da preservação e

conservação das águas, subterrâneas e superficiais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Ed. Moderna, 2001. BOSCARDIN BORGHETTI, N. R; BORGHETTI, J. R; ROSA FILHO, E. F. da. Aqüífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba, 2004. CARVALHO, MÁRCIA SIQUEIRA DE (org), Geografia, Meio-ambiente e Desenvolvimento. Londrina: a autora, 2003 (UEL). MAGNOLI, DEMÉTRIO. Geografia: A Construção do Mundo – Geografia Geral e do Brasil, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005. TORRES, PATRÍCIA LUPION, (org), Alguns Fios para Entretecer o Pensar e o Agir – Programa Agrinho. Curitiba: SENAR-PR, 2007. SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. A Importância das Águas Subterrâneas – Bacias Hidrográficas do Paraná. Curitiba, 2007. ALMEIDA, RÔMULO. Reflorestamento. Acesso em:28/10/2007 Disponível em: http:/www.lofty.com.br/reflorestamento.htm. DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS – RJ. Águas subterrâneas. Acesso em 20/12/2007, disponível em http://www.drm.rj.gov.br/projeto.asp?chave6 .

Cidadania X Compromisso

Como forma de demonstrar o que você aprendeu sobre o assunto

estudado e de exercer sua cidadania, forme grupos com seus colegas de

sala e juntos montem painéis e apresentações para conscientizar toda a

comunidade da importância da preservação das águas, para nós e para as

gerações futuras.

HESPANHOL, IVANILDO. Potencial de reuso de água no Brasil: agricultura, indústria, municípios, recarga de aqüíferos. BAHIA ANÁLISE & DADOS, Salvador, v.13, n. especial, p411-437, 2003. Acesso em 13/11/2007, disponível em: www.sei.ba.gov.br/publicaçoes/publicaçoes_sei/bahia_analise/analise_dados/pdf/recursos_hidricos/pag_411.pdf OTTONI, ADACTO BENEDICTO; OTTONI, ARTHUR BENEDICTO, A importância da Preservação dos Mananciais de Água para a Saúde e Sobrevivência do Ser Humano – 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES RIO 99; v – 003. Acesso em 13/11/2007, disponível em www.ceset.unicamp.br/~mariaacm/ST514/v-003.DOC