novos talentos e artistas de renome reunidos na bienal de fotografia ’12

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V I L A F R A N C A D E X I R A

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Patente até 20 de janeiro de 2013 Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira

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Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

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BF12

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Evento de referência e prestígio nacionais, granjeados ao longo das últimas onze edições, a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira volta ao Celeiro da Patriarcal, de 17 de novembro a 20 de janeiro de 2013, com as obras que o júri selecionou do conjunto das oitenta e nove candidaturas apresentadas e, nesta sua 12.ª edição, ocupa também, pela primeira vez, vários espaços do Museu do Neo-Realismo, onde daremos a conhecer os mais recentes trabalhos de André Cepeda (fotografia) e de Nikolai Nekh (instalação, vídeo e fotografia).Falar hoje da Bienal de Fotografia [BF12] constitui, para o Município de Vila Franca de Xira, motivo de orgulho; orgulho pela consolidação de um trabalho que, desde o primeiro instante, teve por principal objetivo promover a fotografia enquanto meio privilegiado de uma estética simultaneamente própria e interdisciplinar e dos fotógrafos que, um pouco por todo o país, hoje, como há doze anos atrás, fazem do seu dia-a-dia um aprofundar constante desta linguagem de apreensão da vida e do real; orgulho também pela qualidade dos trabalhos, sem dúvida

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BF12 - Bienal de FotografiaMaria da Luz RosinhaPresidente da Câmara muniCiPal de Vila FranCa de Xira

de carácter exponencial relativamente aos primeiros passos dados com esta iniciativa e pela quantidade de candidaturas apresentadas. Basta recordar que, da ata do primeiro júri da Bienal de Fotografia, consta um lamento pela fraca adesão de artistas, desejando-se que a situação melhorasse em futuras edições. Melhorou, cresceu, atingiu um patamar que não receamos designar de excelência e vai, certamente, continuar a ter muito para nos oferecer no que a esta prática artística diz respeito.Vários são os artistas da contemporaneidade com trabalho e percurso já consignados e reconhecidos, que deixaram o seu registo em diferentes edições da Bienal de Fotografia. Como vários são os públicos que se têm vindo a fidelizar ao evento, e todos aqueles que, por se terem desde sempre interessado pela temática, nos acompanham desde a primeira hora. Deste último grupo, não podemos deixar de salientar as diversas entidades que connosco colaboram e que em muito contribuem para o nível de qualidade e prestígio desta iniciativa, mas também os parceiros locais, a Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira (AAPCVFX) e o Grupo de Artistas e Amigos da Arte (GART), indispensáveis na organização e projeção artística e social do evento.No Celeiro da Patriarcal, no Museu do Neo-Realismo, mas também nos vários espaços que a BF12 - Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira vai ocupar, é tempo de celebração duma técnica inventada há mais de 160 anos e que não deixou ainda de fascinar a humanidade.

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O trajeto percorrido pela Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira constitui hoje um

espelho da evolução da sociedade e do meio artístico português nos últimos vinte e três

anos. Ao deslizar o olhar pelos catálogos que nos ficaram para rememoração, percebemos

como o país se transformou e ainda, ou sobretudo, como a fotografia conseguiu

afirmar o seu lugar específico no contexto artístico contemporâneo. De 1989, data da

primeira edição, até aos nossos dias, a Bienal deu a aconhecer, entre o modelo de concurso

e as exposições paralelas, o trabalho de muitos dos grandes fotógrafos e artistas portugueses das últimas décadas, como

Gerard Castello Lopes, Fernando Lemos, Victor Palla, Jorge Guerra, António Júlio

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Duarte, Daniel Blaufuks, José M. Rodrigues, Helena Almeida, Duarte Belo, Valter Vinagre,

João Tabarra, José Maçãs de Carvalho ou Daniel Malhão, entre outros, assim como

de alguns dos maiores vultos da fotografia internacional, casos de Pabst, Gabriele

Basílico, Robert Clark, Sebastião Salgado, Paul Den Hollander,

Danilo Pavone ou Humberto Rivas.Aquando da apresentação da sua décima

segunda edição, podemos afirmar que a Bienal cresceu, progrediu e superou

momentos difíceis, encontrando justamente o seu protagonismo

na agenda cultural do nosso país. A BF12 é hoje em Portugal a única iniciativa

no seu género, o que atesta bem sobre a sua capacidade de sobrevivência e ainda sobre

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a ação continuada do Munícipio vila-franquense no apoio incondicional

a este desígnio. Obedecendo ao formato de concurso aberto e também temático

(concelho e tauromaquia), o certame apresenta todavia, desta vez, uma novidade essencial: a promoção de duas exposições

individuais de dois artistas em pleno processo de afirmação dos seus percursos no domínio

da arte contemporânea. Estas exposições são assumidas por uma curadoria que promove o convite direto aos artistas para apresentarem

o seu mais recente trabalho nos espaços no Museu do Neo-Realismo, que assim passa a

integrar o mosaico da programação da Bienal de Fotografia. Nesta primeira iniciativa de

exposições curatoriais, a escolha recaiu em André Cepeda, um dos artistas-fotógrafos

mais decisivos da atualidade, e Nikolai Nekh, artista vencedor do Prémio BES Revelação

(2008), que viveu em Vila Franca de Xira, e que utiliza regularmente a fotografia no domínio dos seus projetos de instalação.

Com esta alteração no perfil programático da BF12, procurámos introduzir um elemento

de distinção que pudesse funcionar como catalizador de energias dessa produção

artística contemporânea que utiliza a fotografia como suporte privilegiado de interrogação sobre a natureza da obra

de arte. Apesar da Bienal não deixar de contemplar a premiação que lhe moldou o

figurino da sua afirmação – que este ano teve em Hugo Costa e Inês Pinheiro os vencedores (exequo) do Prémio BF12, e ainda em Miguel

Carriço (Prémio Concelho) e Pedro Batalha (Prémio Tauromaquia) os outros premiados

no âmbito temático – pretende-se deste modo apostar num formato mais alargado,

capaz de atrair uma assinatura de curadoria que promova junto do meio artístico os

artistas convidados e ao mesmo tempo todos

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os premiados de cada edição.A fotografia e a sua relação com a imagética

contemporânea são assim os núcleos centrais da proposta de renovação da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, a mais

antiga iniciativa de promoção de novos valores da fotografia nacional.

A magia que este suporte continua a inspirar pode remeter-nos para uma

reflexão de Roland Barthes publicada nesse livro essencial que é A Câmara Clara, de

1980: “Aquilo que a Fotografia reproduz até ao infinito só aconteceu uma vez: ela

repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente. Nela, o acontecimento nunca se transforma noutra

coisa: ela remete sempre o corpus de que necessito para o corpo que vejo: ela é o

Particular absoluto, a Contingência soberana, impenetrável e quase animal,

o Tal (tal foto e não a foto), em suma, a Tyche, a Ocasião, e Encontro, o Real,

na sua infatigável expressão”.

David SantosCuradOr da BF12Presidente dO júri da BF12

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NIKOLAI NEKHANDRE CEPEDAEX

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NIKOLAI NEKHANDRE CEPEDA

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RienAndré Cepeda

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O NADA E A SUA IMAGEM

O modo viral como a nossa consciência importa ou consome a cultura visual contemporânea parece apenas promover uma ilusória transgressão percetiva, confinando-nos sobretudo, como diria Paul Virilio, a uma crescente inércia domiciliária1. Pretensamente determinada pelo real efetivo, a esquizofrenia signficacional promovida pela proliferação desenfreada da imagem apresenta hoje, apesar da sua marca ainda indicial, um estranho e extraordinário efeito de inevitabilidade, conduzido pela sua omnipresença imediata e decetiva, exponenciada cada vez mais pelo múltiplos dispositivos tecnológicos disponibilizados por uma indústria insaciável. Apesar disso, é quase unânime o reconhecimento de que esses flashes da imagem repercutem, antes de mais, um vazio continuo e sistemático, enquanto trama que se afasta da origem do real representado e remete para a inação, na dupla desindentificação do objeto e do sujeito reais. Se as noções de totalidade e unidade de sistemas prevaleciam no desejo de desenvolvimento da maior parte das ações humanas ditadas pela época moderna em função de um sentido de evolução ou progresso, hoje o espelho que parecia clarificar a nossa imagem está fragmentado em mil pedaços, reduzido aos efeitos parciais de ambiguidade, ironia ou mesmo niilismo. De outra forma, no que antes se propunha enquanto objetivo ou necessidade de organização das relações humanas, como no desenvolvimento da ideia de emancipação social e política, ou na experiência comum de cidade e de espaço participado, testemunha-se agora, pelo menos desde a segunda metade do século XX, um frenético, estonteante e desarticulado jogo de experiência imagética, onde as fronteiras do banal e da exceção, da forma e do informe, do real ou da ficção são propositadamente

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alienadas, traduzindo no essencial uma dinâmica de indefinição e entropia. De qualquer modo, ao nível da prática artística, a pluralidade e sobretudo interdisciplinaridade dominante, não diminuiram em nada a influência determinante que a paisagem urbana e social, também ela plural e insubmissa, constitui na edificação dessa espécie de regime de interrogação percetiva que caracteriza, na verdade, a arte contemporânea mais decisiva. Para isso, muito tem contribuído a expansão da cidade pós-moderna, labiríntica, informe e multiétnica, a confirmação da sua multiplicação orgânica como imagem de uma diversidade incontrolável e polissémica, revelando-se essencial na

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tomada de consciência e na abordagem dos artistas sobre os ambientes que os rodeiam. O tema do quotidiano decetivo resulta assim, deste modo, mais próximo ou mesmo dependente de uma estonteante transitoriedade urbana, da sua aparente imediaticidade espaco-temporal, e do impulso de sobrevivência que a caracteriza. A própria globalização e mesmo todos os regimes de resistência ao seu domínio absoluto resultam melhor apreendidos na afirmação de ambientes urbanos em que o claustrofóbico ou circunscrito espaço de ação se dissemina por uma caótica reordenação da natureza humana e social cosmopolita. Se a cidade é genericamente definida pela interseção da política e do capital, de forças de cultura locais, regionais e globais, a correlação destes vetores com a criatividade artística contemporânea promove um vasto manancial de associações simbólicas e interpretativas que formam um dos universos de intervenção mais decisivos da atualidade. Perante este cenário que resiste ao abrandamento e ao silêncio reflexivo, há projetos artísticos, como “Rien”2 de André Cepeda, que podem significar um alerta muito particular sobre as complexas relações entre a imagem fotográfica e certas condições sociais que se escondem a maioria das vezes bem perto de nós. Nas cidades da nossa vida ocidentalizada e frenética, há vidas que nada mais têm do que a dignidade desse mesmo nada (rien), a sua manifestação genuína e desencantada. E é essa coragem de um “nada” exposto ao limite por quem o vive quotidianamente, que prende a atenção do artista e o promove à condição de observador privilegiado. Porém, neste projeto não interessa a denúncia da precaridade do habitat humano, mas antes a subtil confluência (formal e iconográfica) do corpo em declíneo com esse espaço inóspito, as suas contaminações e vasos comunicantes, as formas e os informes que nele se diluem num aparato global de reminiscências e micro-leituras. De todo os sentidos que este “Rien” trabalha de modo magistral, o informe

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ganha uma expressão maior, inclusive como elemento unificador da pluralidade imagética de todo o projeto, desde as imagens que abordam o abstrato e o exercício metonímico, ou a geometria minada pela inexorabilidade do tempo, até ao realismo radical da figura feminina que se mostra sem preconceito à objetiva humana de quem sabe respeitar o valor e a vida que um corpo sempre manifesta. A caracterização do informe tem hoje muitas variantes, mas já nos anos 20 do século passado, Georges Bataille parecia indicar-nos uma espécie de inevitável interdependência entre forma e informe3. Ao invés do que tem sido muitas vezes sugerido, sobretudo depois do conceito de “anti-form” de Robert Morris ou do anti-formalismo generalizado pelas práticas pós-minimalistas dos anos 60 e 70, o informe não se opõe à forma. Antes pelo contrário, o informe é uma subespécie da forma, uma forma baixa e transitória, que resulta de uma evolução da própria forma. Do interior da forma surgirá o

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informe, como de-generescência, deformação, ou outra expressão de um transitório que pode estar ligado a uma infinita continuidade que transforma a forma reconhecível na forma desconhecida ou indizível e, mais tarde, no seu inverso. Por isso, Bataille chamou informe ao que não “possui direitos” na comparação com algumas manifestações da natureza que o humanismo tendeu a desconsiderar: o verme ou o escarro são nomes que associamos a uma natureza abjeta e sem dignidade formal ou existencial. O informe será assim tudo o que escapa ao controlo do reconhecimento formal, como manifestação orgânica que escapa ao controlo da racionalidade humana. Por exemplo,

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o líquido que se espalha inadvertidamente pelo chão é a manifestação espontânea de um informe que antes estava moldado, leia-se controlado, pela forma de um copo ou de outro recipiente desenhado pelo homem. Não por acaso, corremos quase sempre a limpar um líquido que se entorna e altera a nossa harmonia formal. O informe transtorna porque está associado ao fantasma do desconhecido, ao impenetrável universo do descontrolo. A surpresa que resulta de um líquido entornado sem propósito provoca no ser humano um desconforto imediato que urge inverter em favor do controlo absoluto determinado pelo universo da forma. Por outro lado, o informe

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batailliano resulta como observação sobre a finitude da forma. O informe é o que resta do que antes foi forma. Neste sentido, o corpo humano é seguramente um dos maiores exemplos desta ligação essencial. O corpo possui vários estágios ao longo da sua existência, desde o informe da gestação inicial às formas reconhecíveis que lhe permitem aceder ao conceito cultural de humano. Então, o corpo torna-se humano porque a sua forma geral assim o determina. Porém, quando o corpo perde os contornos formais da plena vitalidade expõe-se à ideia de efemeridade, tornando-se assim algo inevitavelmente perecível. O contínuo que Bataille identifica na relação entre a vida e a morte humanas é a expressão desta transitoriedade cósmica entre a não-forma do “nada”, o informe – que será uma forma sem qualidade ou classificação reconhecível – e a forma que identifica o corpo e a consciência com a ideia de humano. Bataille pretendia com o seu conceito de informe atacar a radical autonomização da ideia e manifestação do corpo que todo o humanismo havia produzido no seio da cultura ocidental. O corpo e a alma (ou existência/consciência) estavam separados e, por isso, o corpo só podia alcançar dignidade na expressividade formal da sua ocupação pela alma. Contra essa dialética, Georges Bataille afirma o informe como uma derradeira etapa da forma, isto é, produz-se por inerência absoluta associada a um estádio de alteração orgânica. Na análise de Carlos Vidal, o informe batailliano “destina-se ao apagamento de todas as diferenças na linguagem, no mesmo instante que serve a exaltação da irredutível dissemelhança da matéria. Ora o autocolapso da forma tem esta peculiaridade paradoxal: o informe é uma produção da própria forma – acéfala, heterológica, não tematizável e heteromorfa”4. O conceito de informe está assim associado a uma fuga ao controlo formal que estrutura todo o trajeto civilizacional da humanidade, com destaque para o humanismo que evoluiu desde a época moderna renascentista. O informe está por isso ligado ainda ao abjeto, o nome próprio para tudo o que é do universo da subforma, associado ao obscuro incontrolável que escapa aos nossos sentidos e racionalidade5. Também por isso, as imagens do corpo só raramente remetem para a sua degenerescência e perecibilidade. Porém, mesmo quando tomam o informe como núcleo essencial da sua expressão, as imagens de André Cepeda confirmam a dimensão indicial mas também existencial que está na génese de

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toda a fotografia, bem como o eco de uma continuidade e tradição sobre os modos de fazer, ou ainda as ruturas ou transformações que se insinuam no aparato da sua composição contemporânea. Convertendo-as num testemunho concreto dessa nova interpretação do real que carateriza a pós-modernidade, seja na sua dimensão “pós-humana” (Jeffrey Deitch)6, na abordagem direta do chamado “realismo traumático” (Hal Foster)7 ou na ênfase do “realismo psicótico” (Mario Perniola)8, André Cepeda apresenta neste projeto fotográfico, e a na seleção final de imagens que resutou de uma investigação de mais de dois anos, um sentido rigoroso da aproximação ao real fragmentado que nos envolve neste início de milénio, nunca deixando de confirmar, de outro modo, as possibilidades particulares que a imagem fotográfica ainda garante no que diz respeito a uma leitura do “outro”, do ser humano que se deixa captar pela objetiva da máquina fotográfica. Em Cepeda, o registo grave ou mesmo perturbador acerca dos despojos, ou do declínio informe do corpo que se dá a ver como último resquício de humanidade, traduz justamente uma vontade de nos envolver ainda com uma estética de valores sociais algures esquecida no galope da modernidade. Apesar disso, estas imagens não promovem nunca qualquer espécie de ilustração sobre a precaridade das condições de vida na grande urbe, garantem antes um extraordinário equílibrio entre o cuidado formal do discurso fotográfico e o chamamento da recetividade a uma maior consciencialização do papel da imagem nestes tempos de desnorte e confusa relação com o real. Aliás, um dos vetores mais nítidos deste conjunto fotográfico é a sua capacidade de nos propor uma ideia sobre o “choc” do real, no sentido desenvolvido por Mario Perniola quando defende que “na aventura artística do Ocidente podem individualizar-se duas tendências opostas: uma dirigida à celebração da aparência [modernismo], a outra orientada para a experiência da realidade [pós-modernidade]. A primeira tendência incidiu a sua atenção sobre as noções de indiferença, de afastamento, de suspensão e considerou a atitude estética como um processo de catarse e de desrealização. A segunda tendência, pelo contrário, conferiu uma ênfase especial à ideia de participação, de envolvimento, de compromisso e pensou a arte como uma perturbação, um fulgor, um choc”9. Neste sentido, diríamos que “Rien” filia-se assim, naturalmente, numa pós-modernidade que insiste em despertar-nos para o incómodo do real, no sentido de que as imagens, e a fotografia em particular, podem ainda

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conduzir-nos a uma reflexão mais consequente, quanto mais não seja, a partir do confronto da nossa sensibilidade estética com esse mesmo real, intenso, extremo e perturbante. Neste mesmo sentido, lembramos ainda Perniola e a sua ideia de que “o encontro com o real [como André Cepeda nos propõe agora com “Rien”] gera sempre angústia e trauma”. E apesar da tentativa aqui deixada neste nosso pequeno ensaio, “frente ao real, deixam de surgir as palavras e as categorias”10. Talvez por isso seja tão difícil articular o discurso e o processo de significação perante este “real” que nos invade os sentidos, a experiência estética e a memória. São imagens do “nada” e do “silêncio” que, apesar da esquizofrenia da nossa contemporaneidade, permanecerão por muito tempo ainda no nosso imaginário.

David Santos

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André Cepeda nasceu em 1976, em Coimbra. Vive e trabalha no Porto. Fre-

quentou o curso de fotografia na École des Art d’Ixelles de Bruxelas, entre

1995 e 1996 e Artes Plásticas na Escola Secundária Soares dos Reis, entre

1996 e 1997. Colaborou com diversas instituições como os Encontros de Fo-

tografia, Centro Português de Fotografia e Fundação Ílidio Pinho, onde foi

responsável pelo tratamento e digitalização de imagens do projeto www.

anamnese.pt. Em 2001, participa em dois importantes projetos em resposta

a encomendas institucionais, um primeiro trabalho associado ao programa

da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, pelo Centro Português de Foto-

grafia / Ministério da Cultura, e um segundo para os Encontro de Imagem, no

Museu de Imagem em Braga. Expõe regularmente desde 1999, em Portugal

e no estrangeiro. Das suas recentes exposições individuais destacam-se:

Gallery INVALIDEN, Berlim, Alemanha, 2012; 2011, Centro de Artes Visuais,

Coimbra, 2011; Untitled, Galeria Pedro Oliveira, Porto, 2010; Ontem, Espace

Photographique Contretype, Bruxelas, Bélgica, 2010; BesPhoto 2010, Museu

Berardo, CCB, Lisboa, 2010 (catálogo); River, Galeria Pedro Cera, Lisboa,

2009 (catálogo); BesPhoto 2010, Museu Berardo, CCB, Lisboa, 2010 (catá-

logo). Das suas exposições coletivas, destacam-se: Récollection, Espace

Photographique Contretype, Bruxelas, Bélgica, 2010; Impresiones Y comen-

tários - Fotografia Contemporánea Portuguesa, na Fundació Foto Colectania,

Barcelona, Espanha, 2010; Mostra de Video Arte e Fotografia Portuguesa no

Centro de Artes Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil, 2010; Paraísos Indómi-

tos, Marco Museu de Arte Contemporânea de Vigo, Espanha, 2008 (catálogo);

Where are you from?, Faulconer Gallery, Iowa, EUA, 2008 (catálogo); Prémio

EDP – Novos Artistas, Central Eléctrica do Freixo, Porto, 2007 (catálogo);

Uma Extensão do Olhar (Coleção PLMJ), Centro de Artes Visuais, Coimbra,

2005 (catálogo).

Está representado em diversas coleções públicas e privadas. Em 2011 foi

selecionado para a shortlist do Prémio Paul Huf Award, Foam Fotografiemu-

seum Amsterdão. O seu novo livro “Rien”, foi publicado em junho de 2012

pela Pierre Von Kleist Editions. André Cepeda é membro fundador do Blues

Photography Studio, em 2005, no Porto, onde se dedica à digitalização e

impressão, www.blues.com.pt. Desde 2008 que é gerente da Inc. Livros e

edições de autor, uma livraria especializada em livros de artista, www.inc-

-livros.pt.

Prémios/Residências/Encomendas: Shortlist Paul Huf Award, Foam Fotogra-

fiemuseum, Amsterdão, 2011. Ordem dos Arquitetos, Lisboa, 2011 . Funda-

ção Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2011. Trienal de Arquitectura de Lisboa,

Lisboa, 2010. BESPhoto Photography Prize, Lisboa, 2010. Fundação Cham-

palimaud, Lisboa, 2010. Prémio EDP - Novos Artistas, 2007. Ministério do

Trabalho, Testemunhos – Iniciativa Novas Oportunidades, 2007. Reitoria da

Universidade do Porto, Porto, 2006 e 2009. RAR Holding, Porto, 2006. Resi-

dência de Artista, António Henriques Galeria de Arte Contemporânea, Viseu,

2003/2004. Centro Nacional de Cultura, Lisboa, 2002. Museu da Imagem,

Encontros de Imagem, Braga, 2001. Centro Português de Fotografia, Porto.

2000. Residência de Artista, Espace Photographique Contretype, Bruxelas,

1999/2000.

1Cf. Paul Virilio, Inércia Polar. (1990), (trad. port. Ana Luísa Faria), Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993. 2 A exposição da BF12 realizada no Museu do Neo-Realismo tem por base a edição do livro de fotografia com o mesmo título, da autoria de André Cepeda e editado em 2012 pela Pierre Von Kleist Editions. 3 Cf. Georges Bataille, “Informe”, in Documents, nº 7, dezembro de 1929, p. 382. 4 Carlos Vidal, O corpo e a forma: dois conceitos, o mesmo tema – Cindy Sherman/Arnulf Rainer, Porto, mimesis, 2003, p. 16. 5 Cf. Yves-Alain Bois e Rosalind E. Krauss, L’informe: Mode d’Emploi, Paris, Centre Georges Pompidou, 1996. 6 Cf. Jeffrey Deitch, Post Human, Pully/Lausanne, FAE – Musée d’Art Contemporain, 1992; cf. ainda Giancarlo Politi and Helena Kontova, “Post human : Jeffrey Deitch’s brave new art”, in Flash Art, Milão, v. 25, nº 167, (Nov.-Dec. 1992), p.66-68. 7 Cf. Hal Foster, The Return of the Real, Cambridge/Mass., Londres, MIT Press, 1996. 8 Cf. Mario Perniola, A Arte e a Sua Sombra, (2004), (trad. port. Armando Silva Carvalho), Lisboa, Assírio e Alvim, 2005. 9 Id. Ibidem., p. 17. 10 Id. Ibidem., p. 21

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Os Relatos de um Fotógrafo

FamosoNikolai Nekh

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1 Primeiro Relato, 2010

Embalagem de pipocas doces para micro‐ondas,

marca Pingo Doce, 10.0 x 18.5 x 0.8 cm.

2 Segundo Relato, 2012

Livro: Guy Debord, Society of the Spectacle.

Black & Red, Detroit, 2010. 14.0 x 22.1 x 0.8 cm.

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RELATOS E REFLEXOES EM TORNO DE UMA IMAGEMA fotografia tem a capacidade de poder servir vários interesses, consoante as épocas e as circunstâncias, ou, por oposição deliberada e radical, de não se prestar a servir nenhum, apesar de, mais tarde ou mais cedo, acabar sempre à mercê dos abusos que o tempo se encarrega de contemplar. Entre 1952, ano de estreia de Bwana Devil, o primeiro filme de longa-metragem, a cores e em 3D, exibido no Paramount Theatre, em Hollywood, e 1977, ano da publicação da segunda versão inglesa de “A Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord, distam 25 anos que criaram as condições suficientes e necessárias para que uma fotografia de J. R. Eyerman, onde se vê um auditório repleto de espetadores com os famosos óculos 3D, referente à estreia do primeiro filme a três dimensões da história do cinema, pudesse deixar a capa da revista norte-americana “Life” e ser usada, justamente, como ilustração de capa numa edição inglesa do livro de Debord. Recorde-se que nesse famoso texto, o teórico francês desmonta de modo cirúrgico as caraterísticas viciantes da sociedade capitalista e da sua transformação em pura sociedade do espetáculo. Porém, mais ziguezagueante ainda é verificar que, após mais de 30 anos sobre a publicação de Debord em terras de Sua Majestade, a fotografia de Eyerman volta à sua condição de ilustração direta sobre a dependência contemporânea do espetáculo ao figurar numa embalagem de pipocas para micro-ondas, de marca portuguesa, confirmando-se assim a extraordinária

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ironia que por vezes nos reserva a volatilidade da significação em fotografia, bem como o uso das imagens que, contrariando qualquer espécie de intenção original, encontram recetores para todas as adaptações, como um carrossel de sentidos e oportunidades que escapa a qualquer espécie de controlo. A leitura de uma imagem muda, necessariamente, com o tempo e o contexto da sua observação.No mesmo período em que J. R. Eyerman fotografava salas de cinema para a “Life”, Arthur Fellig, mais conhecido por Weegee, vagueava igualmente pelas salas de espetáculo de Nova Iorque no intuito de captar as reações e os sentimentos do público perante o grande ecrã. Algumas das mais conhecidas imagens sobre o comportamento do público norte-americano na sala de cinema são de facto da autoria de Weegee, mais conhecido ainda como repórter fotográfico de acidentes, crime e violência, que se aproximavam ao mesmo tempo da atmosfera do “film noir”. Tal como nos lembra Sérgio B. Gomes, “Weegee vivia praticamente 24 horas na rua, sempre perto do acontecimento e do que podia vir a acontecer, por via do rádio transístor com que captava em permanência as comunicações da polícia: acidentes, incêndios, lutas entre bandos, homicídios e todas as manifestações mais sórdidas das ruas de Nova Iorque, junto das quais chegava sempre em primeiro lugar. De passagem, também captava instantâneos da entrada e saída da ópera ou do cinema, dos restaurantes ou dos clubes. Para todas essas situações, Weegee moldava uma estranha e perturbadora fotogenia, sempre a preto e branco, que depois registou no seu livro Naked City (1945)”1. De qualquer modo, a versatilidade visual de Weegee não diminuía o seu rigor formal, a sua capacidade de encontrar o ângulo certo para acentuar o sentido noticioso da comunicação fotográfica. Ainda hoje, o testemunho desse trabalho prende-nos a atenção, remetendo-nos para um tempo em que a ação do repórter fotográfico mantinha um vínculo estreito com a qualidade estética da imagem.Ora, é em torno da evolução sobre os processos de significação em fotografia das alterações de procedimento e impulso fotográfico na abordagem a uma notícia, que Nikolai Nekh nos propõe no auditório e em diversos espaços de circulação do Museu do Neo-Realismo, uma instalação que combina a conceptualização de vários elementos visuais de expressão interdisciplinar (vídeo, fotografia, recortes, objetos) e que nos conduzem a uma reflexão sobre os relatos da fotografia, considerando não só as próprias palavras de Weegee sobre o seu exercício como repórter “freelancer”, como ainda um conjunto de vídeos e fotografias tiradas após a queda em 2009 do Vou 447 da Air

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France, ao largo do nordeste brasileiro, em pleno Oceano Atlântico. Entre as palavras de Weegee e a ambiguidade fragmentária do discurso noticioso sobre esse acidente aéreo, Nikolai Nekh realiza com o vídeo “Os Relatos de um Fotógrafo Famoso” (2012) um exercício meticuloso e de grande alcance sobre as diferenças de qualidade que se verificam entre aqueles que, em épocas distintas, chegam em primeiro lugar ao local do acidente e, por conseguinte, da notícia. Como é hoje produzida a primeira imagem do que aconteceu? São fotógrafos profissionais que a fazem, ou, pelo contrário, qualquer um de nós que, com os dispositivos fotográficos hoje massificados (máquinas fotográficas digitais, telemóveis, smartphones, tablets), acaba por estar no lugar certo à hora certa? Quando Nikolai Nekh recupera a gravação de uma entrevista radiofónica de Weegee e a associa às imagens filmadas pelos militares que viram em primeiro lugar os destroços do Voo 447 da Air France, o artista procura acentuar as diferenças de discurso, prática e resultados do que identificamos como a “imagem da notícia”. Por outro lado, enquanto ouvimos as declarações de Weegee observamos a lenta e enigmática deslocação de um imenso iceberg, só interrompido pelas curtas imagens vídeo que os militares captaram na aproximação ao local do acidente de aviação. Entre as palavras ouvidas e as imagens que fixam os nossos olhos, percebemos como a narrativa de Weegee nos prende os sentidos e a imaginação, transformando assim o testemunho de um repórter fotográfico não só numa máquina do tempo como numa extraordinária, ainda que involuntária, reflexão sobre o modo aleatório, casual e quase arbitrário, como hoje as imagens noticiosas são produzidas ou difundidas (muitas vezes sem qualquer edição) pelos canais de televisão e, mais rapidamente ainda, pela própria internet. Se Weegee era rápido e atento na sua abordagem ao local da notícia, nunca abandonando o seu papel de fotógrafo, com todo o seu conhecimento técnico e sensibilidade visual, hoje a construção da imagem da notícia (sobretudo quando se trata de um acidente ou de um conflito espontâneo) não resiste ao instantâneo quase absoluto, isto é, à captação imediata de quem presencia e pode fornecer a sua imagem primeira. Ou seja, hoje já quase não pode haver repórteres fotográficos, pois todos nós o somos em potência, apesar da diferente cultura visual ou discernimento de cada um perante os acontecimentos dignos de registo. Daí que, perante o contraste deliberadamente projetado por Nikolai Nekh, tanto com a imagem de J. R. Eyerman sobre a estreia da visão cinematográfica a 3D, como com o vídeo que cruza a entrevista de Weegee com as imagens contemporâneas de um acidente, resulta na convicção não só da mudança quase epistemológica sobre a produção das imagens,

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como da continuidade de alguns aspetos que confirmam a frieza e o distanciamento que podemos identificar no uso da máquina fotográfica. No fundo, ontem como hoje, como refere Weege, a câmara que fotografa um crime é a mesma que capta uma cena de luxo, volúpia ou frivolidade. Não é apenas o dispositivo técnico que faz a imagem, mas sobretudo a sensibilidade e a condição analítica de quem o usa. Atente-se então nas palavras de Weegee nesse monólogo (Famous Photographers Tells How, 1958) agora recuperado por Nikolai Nekh: “Como é que se faz fotografia para os jornais? A reportagem fotográfica é uma das experiências mais extraordinárias pela qual qualquer homem ou mulher deveria passar. Ao disparares, a máquina realiza o teu desejo. É como se fosse uma versão moderna da lâmpada do Aladino. Carregas no botão e ela dá-te o que tu queres. Esta prática ensina-te a pensares rápido, a acreditares em ti, a seres autoconfiante. Não podes hesitar, tens de aproveitar bem o momento. Vou-me deparando com as situações à medida que elas vão aparecendo. Não fiquei à espera que alguém me arranjasse um emprego, eu próprio o encontrei: fotógrafo freelancer. Toda a gente pode fazer o que eu fiz, que foi simplesmente isto: dirigi-me à esquadra da polícia em Manhattan e durante dois anos trabalhei sem qualquer tipo de credenciais. Cada vez que a polícia comunicava um incidente, eu corria para lá e a minha ideia era vender aos jornais essas fotografias. Naturalmente que escolhia assuntos com importância: os nomes sonantes são sempre notícia. Se um par de bêbedos armar uma grande confusão na 3rd Avenue ou na 9th Avenue em Hell’s Kitchen, ninguém quer saber, não passa de uma briga sem importância. Mas se alguém com dinheiro tiver uma desavença num Cadillac na Park Avenue e os seus nomes fizerem parte da elite, isso já é notícia e os jornais interessam-se. Já fiz cobertura de vários acontecimentos: crimes cometidos pela Murder Incorporated, estreias de óperas e, até, o bailado da Cinderela no Waldorf. É tudo uma questão de equilíbrio. A mesma máquina que fotografa a cena de um crime também pode fotografar um belíssimo evento num hotel de luxo. Bem, a cena mais fácil de fotografar é um

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3 Quinto Relato, 2012Impressão jacto de tinta sobre papel fotográfico, 65 x 50 cm.

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assassínio, porque o corpo mantém-se imóvel, não se levanta, não se vai embora nem é temperamental, e pode ficar assim durante, pelo menos, duas horas. Haverá sempre muito tempo. Nos incêndios, é preciso trabalhar mais rápido. Uma das melhores imagens que fiz, só por curiosidade, foi uma vez que me levantei às 9 da noite e disse para mim mesmo: ‘vou dar uma volta para ver o que se arranja’. Mesmo no centro de Little Italy, na 10th Prince Street, dei com um homem que tinha sido assassinado à porta de uma confeitaria. Os detetives estavam todos à volta dele. Havia pessoas nas escadas de incêndio a ver tudo e a divertirem-se com aquilo. Alguns miúdos até estavam a ler banda desenhada. Estava lá um outro fotógrafo, mas fotografou a cena sem muito recuo. Simplesmente apanhou o tipo deitado à porta do edifício. Para mim, o que eu vi, foi uma perfeita encenação. Recuei bastante, cerca de 30 metros, usei pólvora de flash e apanhei a cena toda: as pessoas nas escadas de incêndio, o corpo, tudo. Chamei-lhe Varandas com vista para o assassínio. Essa fotografia valeu-me uma medalha de ouro

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4 5

com um diamante verdadeiro. Por outras palavras: tento humanizar as reportagens. Como é óbvio, tive de lidar com algumas dificuldades por causa de editores incompetentes. Ao verem um incêndio, diziam-me: ‘Onde é que está o edifício a arder?’. E eu respondia: ‘Olhe, os incêndios são todos iguais. Aqui, o que se vê são as pessoas afetadas pelas chamas’. Bem, alguns entendiam, outros não. Houve um caso específico em que fui ter a um prédio que estava todo em chamas. Lá, estavam uma mãe e a filha a olharem para cima desesperadamente: a outra filha e o bebé estavam a morrer queimados. O que acontece num incêndio é que aqueles que têm a sorte de escapar juntam-se todos na rua e é aí que os bombeiros aproveitam para contar cabeças: querem ver quantas pessoas é que estão ali. Reparei, também, que neste incêndio o ajudante saiu e disse: ‘Chefe, isto é um churrasco, ou seja, uma ou mais pessoas morreram queimadas. É a isto que os bombeiros chamam churrasco’. Vi esta mulher e a filha

4 Oitavo Relato, 2012 Fotograma do video “Os Relatos de um

Fotógrafo Famoso”.5 - Nono Relato, 2012

Fotograma do video “Os Relatos de um Fotógrafo Famoso”.

6 - Decimo Relato, 2012Fotograma do video “Os Relatos de um

Fotógrafo Famoso”.

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a olharem para cima, sem qualquer esperança, e tirei a fotografia. Para mim, ela simbolizava estes momentos terríveis e tudo o que lhes está associado. Ao percorrer as ruas com os meus amigos, deparávamo-nos com várias coisas e, às vezes, chamavam-me a atenção: ‘Ei, Weegee, olha aqui estes, que até caíram para o lado’. Analiso a cena e respondo ‘Falta-lhes carisma’. Ora, até um bêbedo tem de parecer uma obra-prima! Posso andar às voltas a noite toda, se for preciso o ano todo, até encontrar um bêbedo decente. Consegui um dos melhores ao fim de dois anos. Foi assim que fiz a minha ‘imagem embriagada’. Foi um tipo na Amsterdam Avenue num domingo às 5 horas da madrugada. Estava a dormir debaixo do toldo de uma agência funerária. Isto sim, foi uma fotografia! Claro que o título teria de ser Beber até à morte. Enfim, sou um perfeccionista. Quando tiro uma fotografia, seja de um crime ou de um bêbedo, tem que ficar bem. Quando alguém se mete em sarilhos e vai preso, a primeira coisa que lhes fazem é tapar--lhes a cara. Mas os editores não gostam disso.

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Começam a refilar, ‘Não me venhas com desculpas, dá-me uma fotografia para os leitores verem como é a pessoa’. Por exemplo, a polícia de Nova Iorque prendeu uma mulher que era procurada pelo roubo de 25 mil jóias em Washington D.C. E a mulher, como era descuidada, deixou-se apanhar facilmente. Prenderam-na na cave da sede da polícia de Manhattan. Quando desci, começou a tapar-se e eu disse-lhe, ‘Não gaste as suas energias, eu não vou fotografá-la, só quero falar consigo’. E ela responde-me, ‘Não, eu sei perfeitamente o que quer. Quer tirar-me uma foto. Por que haveria de deixá-lo? Para que os meus amigos, a minha família e a minha mãe me vejam nas capas dos jornais?’ Então dei-lhe a minha sugestão, ‘Tenha calma, não seja tão precipitada. Tem as suas razões, mas pode escolher. Quer que a sua fotografia apareça nos jornais igual a todas as outras, apenas com o seu número de identificação por baixo, ou prefere que eu faça um estudo pormenorizado do seu rosto, um retrato com uma luz suave e agradável, ao estilo de Rembrandt?’. Depois de tanto insistir, convenci-a de que não havia outra saída a não ser posar para a fotografia. Apesar da presença dos polícias, foi um grande momento. Uma boa conversa consegue desvelar as pessoas. As pessoas podem ser sensatas, mesmo aquelas que precisam de roubar.

Sexto Relato, 2012Impressão jacto de tinta sobre papel fotográfico, 65 x 50 cm.

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A melhor forma de começar é esta: ter um rádio da polícia em casa, e quando acontece alguma coisa nas redondezas, corre para lá e fotografa. Leva as fotografias ao jornal local. Passado algum tempo, eles começam a dar-te tarefas e, aos poucos, começam a depender de ti. Em vez de acordarem os seus próprios fotógrafos durante a noite, chamam-te a ti. Depois disto vem uma oferta de emprego. Esta é a melhor forma de começar. Por exemplo, imagina que tens uma máquina, tiras boas fotografias e toda a gente gosta delas. Mas tens de sair da tua classe e fotografar outra coisa sem ser amigos e familiares no sofá. Isto é confortável, sem dúvida, mas se queres mesmo fazer isto de uma forma profissional, e eu não vejo razão nenhuma para não o fazeres, sai de casa e fotografa estranhos. É normal teres medo ao início, eu próprio tinha os meus receios, mas tens que o fazer. A maioria das pessoas gosta de ser fotografada, acham que é uma honra terem sido escolhidas entre a multidão. Para ser fotógrafo tens que ser esperto.Para mim, a definição de reportagem deveria ter algo a ver com isto (melhor dito, as imagens que acompanham as notícias): uma vez, fotografei e elaborei uma reportagem sobre Stieglitz, um grande fotógrafo, sem dúvida. Começámos a falar sobre várias coisas e ele disse, ‘Há coisas que acontecem apenas num milésimo de segundo. O fotógrafo tem de saber captar exatamente isso, porque nada se repete nem nada volta a acontecer da mesma forma’”2. O que resulta desta transcrição integral é o sentimento de que entre o passado da ação de Weegee e a nossa contemporaneidade há, invariavelmente, diferenças essenciais de comportamento, objetivos e resultados, mas também algo que une todos os momentos da história da imagem fotográfica, isto é, a ideia de que é ainda o ser humano que produz a imagem, o seu enquadramento e aparato formal, da mesma forma que somos todos nós a dar-lhe sentido e significado, seja qual for a época em que nos cruzamos com as imagens (do passado ou do nosso próprio tempo).

David Santos

1 Cf. Sérgio B. Gomes, in www.artephotographica.blogspot.com, 12 Março de 2009. 2 Transcrição do monólogo de Weegee retirado do LP Famous Photographers Tell How de 1958, Tradução: Soraia Martins / Colectivo 71.86.

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Weegee, Famous Photographers Tell How , 1958 The subject is news photography. This was the most won-derful experience for any man or woman to go through. It’s like a modern Aladdin’s Lamp, you rub it, and in this case the camera, you push the button and it gives you the things you want. News photography teaches you to think fast, to be sure of yourself, self-confidence. When you go out on a story, you don’t go back for another sitting. You gotta get it.I have found covering stories as they happen. In my particular case I didn’t wait ‘till somebody gave me a job or something, I went and created a job for myself: freelance photographer. And what I did anybody else can do. What I did simply was this: I went down to Manhattan police headquarters. For two years I worked without a police card or any kind of credentials. When a story came over the police teletype, I would go to it. And my idea was selling pictures to the newspapers. Naturally, I picked a story that meant something: names make news. If there’s a fight between a drunken couple on 3rd Avenue or 9th Avenue in Hell’s Kitchen, nobody cares: it’s just a barroom brawl. But if society has a fight in a Cadillac on Park Avenue and their names are in the Social Register, this makes news, and the papers are interested in that. I covered all kinds of stories from Murder Incorporated to the opening of the opera, to the Cinderella Ball at the Waldorf. You take everything in stride. The same camera that photographs a murder scene can photograph a beautiful society affair at a big hotel.Now, the easiest kind of a job to cover is a murder, because the stiff will be laying on the ground, he couldn’t get up and walk away or get temperamental, and he would be good for at least two hours. So I had plenty of time. At fires, you have to work very fast. Eh, one of the best pictures I’ve made, just to give you an aside: I got up 9 o’clock one night and I said to myself: “I’m gonna take a nice little ride and work up an appetite.” I arrive, right in the heart of Little Italy, 10 Prince street, here’s a guy who had been bumped off in the doorway of a little candy store. The detectives are all over, people are on the fire escape. They’re looking, they’re having a good time, some of the kids are even reading the funny papers and the comics. There was another photographer there, and he made what they call a ‘ten foot shot’. He made a shot of just a guy lying in the doorway. That was it. To me, this was drama, this was like a backdrop. I stepped all the way back, about a hundred feet, I used flash powder, and I got this whole scene: the people on the fire escapes, the body, everything. Of course the title for it was Balcony Seats at a Murder. That picture won me a gold medal with a real genuine diamond, so that was it. In other words: I try to humanize the news story.Of course I ran into snags with the dopey editors. If it was a fire, they’d say: “Where’s the burning building?” I say: “Look, they all look alike. Here’s the people affected by the burning building.” Well, some understood it and some didn’t. In one case I went to a tenement house fire, here’s a mother and daughter looking up hopelessly. Another daughter and baby are burning to death. Now, at a fire, what happens? Those that are lucky to get out of the burning tenements gather in the street, and then the firemen starts counting noses. They want to see how many people are there. And I notice also at this particular fire the aid to the Chief came out and he said: “Boss, this is a roast.” Meaning: somebody, one or more people, had burnt to death. That’s what the firemen call a roast. And I saw this woman and the daughter looking up hopelessly, I took that picture. To me, that symbolized the lousy tenements, and everything else that went with them. I’ll walk many times with friends down the street and they’ll say: “Hey, Weegee, here’s a drunk or two drunks laying on the gutter.” I take one quick look at that and say: “They lack character.” So, even a drunk must be a masterpiece! I’ll ride around all night, or all year, looking for a good drunk picture. One of the most beautiful ones. I got after riding around two years. Then I made my ‘drunk picture’. It was a guy on Amsterdam Avenue

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Nikolai Nekh nasceu em Slavyansk-na-

-Kubani, Rússia, em 1985. Veio para

Portugal com 13 anos, viveu e fez os

estudos secundários em Vila Franca de

Xira. Atualmente vive e trabalha em Lis-

boa. Em 2009 concluiu a licenciatura de

Arte e Multimédia na FBAUL. Frequentou

o Programa de Estudos Independentes

na Maumaus durante 2010. Prémio BES

Revelação 2008 (exequo).

Exposições coletivas: BES REVELAÇÃO

2008, (Museu de Serralves, Porto 2008);

NEW:VISION AWARD, CPH:DOX (Cope-

nhaga, 2009); ESCAPE (Lunds konsthall,

Lund, 2011); Lisboa com Metáfora (Gale-

ria Quadrum, Lisboa, 2011).

Exposição individual: Elefante Preto

(Lisboa, 2011).

Residências: Zé dos Bois (Lisboa, 2010);

La Belle Alliance (Metropole), (Goethe-

-Institut, Lisboa, 2010); What Happened

to God? (Halle14, Leipzig, 2011).

one Sunday morning about 5 o’clock, he was sleeping underneath a canopy of a funeral undertaking parlor. Now that to me was a picture. Of course the obvious title would be Dead Drunk. So, I am a perfectionist. When I take a picture, if it’s a murder or it’s a drunk, it has to be good.When a person gets in trouble and they get arrested, the first thing they do, they cover up their faces, and the editors don’t like it. They say: “Don’t give me any excuses, give me a picture. So our readers can see what the person looks like.” For example: a woman. The New York cops arrested a woman who was wanted for 25 thousand jewel robbery in Washington D.C. The woman, being a dope, was naturally captured. And she was in the cell downstairs in the basement of the Manhattan police headquarters. I went down, she started to cover up, I said: “Look lady, save your energy. I’m not gonna take your picture. All I want to do is talk with you.” She says: “No, I know what you want, you want to take my picture. Why should I let you? So my friends, relatives, and mother can see it on the front pages of newspapers?” I said: “Now, wait a minute lady, don’t be so hasty. You have your choice. Do you want your picture to appear in the papers, a rose gallery picture with your number underneath it? Or, would you let me make a nice home portrait study of you, using nice soft lighting like Rembrandt would have done?” Talking and knocking with her, I convinced her that it was the only logical thing for her to do, to pose for a picture. Now that was a good catch, besides the New York cops. Anyway, this showed that by arguing with people you can get ‘em to uncover. People are reasonable, even jewel thieves.And the way to start off is: you have a police radio in your home, something happens in the immediate neighborhood, go to it. Take pictures of it. Take it down to the local pa-per. After a while, they will give you assignments, they will learn to depend upon you. Instead of waking up their own photographers during the night, they will call upon you. And this will be followed up by an offer of a job. This is a very good way to get started. Now for instance, say you have a camera, you make good pictures, everybody likes them. But you have to get out of the class where you’re only photographing your friends and relatives indoors. That’s very nice, but if you want to do it professionally, and I don’t see any reason why you shouldn’t, go out and photograph strangers. I know you’re afraid to do it, at first I was scared stiff myself, but you have to do it. Most people like to be photographed. They consider it an honor to be picked out of a big crowd. You can’t be a Nice Nellie and do photography.I think the definition of a news shot would be this, (a news picture rather). Once I photographed and did a story on Stieglitz, truly a great photographer. And we started talking about things and he said: “Ahh...” he said: “Something happens, it’s a thou-sandth part of a fleeting second. It’s up to the photographer to capture that on film, because like a dying day, the thing will never come back again.”

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O essencial é que, arrancando ao mundo um pedaço de espaço, o ato fotográfico faça deste um novo mundo

(espaço representado), cuja organização

interna se elabora a partir da forma gerada pelo corte

fotográfico. O espaço de representação é o operador principal do ato fotográfico (tanto na produção como na

receção). É por ele que tudo passa (na imagem).

Interessa que aí nos detenhamos de um modo mais preciso.

Philippe Dubois, O Ato Fotográfico, 1983.

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O que constitui a natureza da fotografia é a pose. Pouco importa a duração física da pose; mesmo que dure um milionésimo de segundo […] há sempre pose, porque a pose não é aqui uma atitude do alvo, nem mesmo uma técnica do operator, mas o termo de uma ‘intenção’ de leitura: ao contemplar uma foto, incluo fatalmente no meu olhar o pensamento desse instante, por muito breve que tenha sido, em que uma coisa real ficou imóvel diante do olho. Faço recair a imobilidade da foto presente no ‘disparo’ passado, e é essa paragem que constitui a pose. Roland Barthes, Câmara Clara, 1980

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Chamo ‘referente fotográfico’ não à coisa ‘facultativamente real’ a que reenvia uma imagem ou um signo mas à coisa

necessariamente real que foi colocada perante a objetiva, sem o que não haveria fotografia. A pintura pode simular

a realidade sem a ter visto […]. Pelo contrário, na fotografia jamais posso negar que a coisa esteve lá. Há nela uma dupla posição conjunta: a da ‘realidade’ e a do ‘passado’. E uma vez

que esse constrangimento apenas parece existir para ela, devemos tomá-la, por redução, pela própria essência, pelo

noema da fotografia […]. O nome do noema da fotografia será, portanto: isto foi.

Roland Barthes, Câmara Clara, 1980

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1 Imagem 2012. Sem título II.

2 Imagem 2012. Sem título III.

3 Imagem 2012. Sem título IV.

4 Imagem 2012. Sem título VI.

5 Imagem 2012. Sem título V.

6 Imagem 2012. Sem título I.

Natural de Lisboa, 06/11/1978

Curriculum artístico Estudou Televisão na ETIC. Fotografia no Ar.Co. Cinema na ESTC. Não procura discursos deterministas. Fotografa possibilidades. Fragilidades. O Homem tudo promete. O Tempo tudo transforma. A Fotografia como testemunha desse Tempo. Memórias. Pequenas narrativas. Restos de coisas. Objetos perdidos. Esquecidos. Locais desconhecidos. O ato de fotografar como panaceia. O silêncio permitido. O não verbal.Participou na 11ª Bienal de Vila Franca de Xira. Até então, dedicou-se à escrita, produção e realização de uma curta- -metragem que participou no Festival Short Film Corner de 2012, em Cannes. Paralelamente, na área da fotografia, está a produzir uma série de imagens que irão fazer parte da sua primeira exposição individual.

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1 INES PINHEIRO

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A Fotografia não diz (forçosamente) aquilo que já não é, mas apenas e de certeza aquilo que foi. Esta

subtileza é decisiva. Diante de uma foto, a consciência não segue necessariamente a via nostálgica

da recordação (quantas fotografias estão fora do tempo individual),

mas, para toda a fotografia existente no mundo, a via da

certeza: a essência da Fotografia é ratificar aquilo que representa.

Como a Fotografia é contingência pura e não pode ser mais do que isso (é sempre alguma coisa que

é representada) – ao contrário do texto que, pela ação súbita de uma

única palavra, pode fazer passar uma frase da descrição à reflexão –,

ela revela imediatamente esses ‘pormenores’ que constituem

o próprio material do saber etnológico.

Roland Barthes, Câmara Clara, 1980.

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1 Pensão França - door n.º 4

2 Pensão França - door n.º 1

3 Pensão França - door n.º 3

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Pela sua natureza de índice, o signo fotográfico não nos permite teorizá-lo em semiótica, sem que o

fenomenológico, e até o existencial, se lhe colem à pele, por assim dizer. Na imagem, o real emerge não apenas

como referência, ali, mas também como existência, aqui. O real contamina a imagem indicial. Em matéria de fotografia, não podemos limitar-nos a opor, sem mais, a

imagem (o signo) ao referente (a realidade). Thierry de Duve, Pose e Instantâneo ou o Paradoxo Fotográfico, 2005.

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Representante do IPF Instituto Português de FotografiaNatural de S. Gonçalo, Amarante, 24/06/1981

Curriculum artístico Vive e trabalha no Porto. Estudou e trabalhou em diversas áreas, até encontrar o seu caminho junto da fotografia. Fre-quentou o curso de Fotografia Digital em 2010 e no decorrer do mesmo ano ingressou no Curso de Fotografia Profissional no IPF Porto, que termi-nou em 2012.Encontra-se a desenvolver trabalhos pessoais na área do fotojornalismo documental e a investir na sua formação em edição fotográfica.

Exposições Julho 2010 - Exposição Coletiva no

Instituto Português de Fotografia, Porto.Abril 2012 - Exposição Coletiva no Instituto Por-tuguês de Fotografia, Porto.

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MIGUEL CARRICO

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premiado

MIGUEL CARRICOpr

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Representante do MEF Movimento de Expressão FotográficaNatural de Oeiras, 17/09/1978

“Lezíria de Pormenores”Curriculum artístico Formação no MEF-Movimento de Expressão Fotográfica: Iniciação à Fotografia, Workshop de Fotografia Documental; Workshop de Fotografia de Teatro. Curso Prático de Fotografia nos seguintes módulos: estúdio, digital, rua, retrato, paisagem, concetual, reportagem e linguagem pessoal.

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MIGUEL CARRICO

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PEDRO BATALHA

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PEDRO BATALHApr

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TAURO

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Natural de Vila Franca de Xira, 24/02/1976

Curriculum artístico Iniciou a atividade de Fotografia em 1990. A partir de 1995, dedicou-se exclusivamente à Fotografia Taurina e, em agosto desse ano, faz a sua primeira corrida de toiros na Praça de Toiros de Setúbal.É repórter da Revista Taurina “Novo Burladero”, colaborador da Revista “Contra Barreira” e do Jornal “Voz Ribatejana” e, em 2012, da Revista “6 Toros 6”, como representante de Portugal.É membro do site “Naturales” onde participa ativamente com a colocação de reportagens fotográficas de diversas atividades taurinas e dinamizador do blog www.pedrobatalhafotos.blogspot.pt (desfiles de moda, portfólios/books, atividades desportivas…).Realizou várias exposições e participou em diversos concursos, destacando-se a fotografia eleita para o cartaz do Colete Encarnado de 1998. É membro do GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte de Vila Franca de Xira.Efetuou o Curso Profissional de Fotografia na Escola Oficina da Imagem no ano letivo 2009/2010.

1

1 “O Preço da Valentia...”

2 “A Mim, Quem Me Nega a Afición”

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PEDRO BATALHA

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Exposições Atualmente, tem fotografias na exposição coletiva “O Campino e a Lezíria”, no Palácio do Infantado em Samora Correia, que durará até agosto de 2012.Entre outras exposições, destacam-se as mais recentes:Maio/Julho 2012 - Exposição “Toiro pelos Cornos” - Centro Cultural de Samora Correia.Julho/Outubro 2012 - Exposição “Glórias em Vila Franca de Xira”, Celeiro da Patriarcal de Vila Franca de Xira.Junho/Outubro 2012 - Exposição “80 Anos da Fundação do Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira”, Museu Municipal de Vila Franca de Xira.Tem trabalhos em diversas coleções em Portugal e no estrangeiro.

Prémios e distinçõesVenceu o 2.º e 3.º prémio do I Concurso de Fotografia promovido pela Tertúlia “Os Companheiros do Balde”, realizado em 3 de outubro de 1997.Foi-lhe atribuído o 1.º prémio para o melhor conjunto de trabalhos sobre o tema “Tauromaquia” na VIII Bienal de Fotografia de 2003, em Vila Franca de Xira.Recebeu o 1.º, 2.º e 3.º prémio do Concurso da Revista Taurina “Novo Burladero”, relativo ao ano de 2004.Venceu os Galardões na categoria de melhor Fotógrafo Taurino nas temporadas 2009 e 2010 atribuído pelo Latiníssimo Club, em Santarém.Vencedor do concurso de fotografia sobre a temporada de 2010 da Praça de Toiros Palha Blanco, dinamizado pelo Clube Taurino Vilafranquense.

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3 “De Cadeira, Uma Imagem com História”

4 “Uma Paixão que Resiste à Idade...”

5 “A Gaiola, Uma sorte de Outros Tempos”

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AR.CO IPF MEF MAUMAUS SNBA APAF ETIC OFICINA DA IMAGEM ARVORE GART AAPCVFX IADE IPT

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REPRESENTANTES

AR.CO IPF MEF MAUMAUS SNBA APAF ETIC OFICINA DA IMAGEM ARVORE GART AAPCVFX IADE IPT

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Natural de Lisboa, 07/09/1982

Curriculum artístico2012 - Disciplina de Projeto, com os tutores Sérgio Mah e Pedro Tropa, no Ar.Co.2011 - Finalista do Curso de Fotografia do Ar.Co.2007 a 2009 - Arquiteta no Promontório Architects.2006 - Estágio académico, Tek Architects, Nova Iorque.2005 - Licenciada em Arquitetura na FAUTL.

Exposições2008 - "Exposição de Fotografia Nível 3", Ar.Co.2009 - "Uma Exposição",Serafim Connections, Rua dos Douradores, nº 21, Lisboa.2011 - "Exposição de Outono, Open Studio", Ar.Co.2011 - "Bolseiros e Finalistas do Ar.Co 11", Palácio Galveias.

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Catarina Osório de Castro

AR.COcentro de arte

e comunicação visual

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Catarina Osório de Castro

AR.COcentro de arte

e comunicação visual

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Natural de Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 05/04/1974

Curriculum artísticoProfessor e Fotógrafo. Concluíu o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co em 2012, onde teve como professores, entre outros, Sérgio Mah, Pedro Tropa, José Soudo, Manuel Silveira Ramos, João Paulo Serafim e Daniel Malhão.Membro fundador do extinto coletivo Le Journal de la Maison(LJM). Estudou, ainda, no Atelier de Lisboa. Bolsa Ar.Co/BES Fotografia 2011. Vencedor do Prémio Novos Talentos FNAC, 2008.Diversas exposições individuais e coletivas.

Exposições2008/2009 - “Um ponto Exacto para ver”- várias lojas FNAC em Portugal (individual).2009 - “À vontade do freguês”, Pavilhão 28 do CHJM em Lisboa, coletivo LJM.2010 - “Look at me/still watching you”, Livraria Fonte de Letras, Montemor-o-Novo, com Cláudia Cardoso.2011 - “Memória e SER”, Galeria Pickpocket Lisboa (individual).2011 - “A bolha invisível”, Fábrica de Braço de Prata, Lisboa, Expo-sição tangencial da EXD 11, colectivo LJM.

Prémios e distinções2008 - Prémio Novos Talentos FNAC- Fotografia. 2009 - VaLoures - Bienal de Arte Jovem, Finalista em Fotografia.2009 - Emergentes 09, leitura crítica de portfólios, Encontros da Imagem, Braga, selecionado.2011 - Bolsa Ar.Co/ BES.

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Hugo Rodrigues Cunha

AR.COcentro de arte

e comunicação visual

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Hugo Rodrigues Cunha

AR.COcentro de arte

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Natural de Póvoa de Varzim, 14/09/1978

Curriculum artísticoLicenciada em Fotografia pela School of Creative Industries, University of Glamorgan, Reino Unido(BA Arts in Photography). Sempre ligada às artes na sua contínua formação, faz o seu primeiro curso de fotografia com 16 anos. Desde aí tem arrebatado prémios, nomeações e conta também com trabalhos publicados em livro. Formadora no Instituto Português de Fotografia, colabora como fotojornalista para um jornal local, outras publicações nacionais e expões regularmente. É fotógrafa residente da companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora, entre outras companhias de teatro e dança, nomeadamente Cia. Huma (Physical Theatre and New Circus Company) do Reino Unido. Encontra-se atualmente a desenvolver registo documental daquilo que é a vida do pescador contemporâneo.

Exposições2009 - “Introspectus”, Galeria da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, Póvoa de Varzim.2010 - Retrospetiva Fotográfica 2006-2010, Fórum da Maia.2011 - Exposição Fotográfica sobre a construção do espetáculo “Casa dos Ventos”, Museu Municipal de Espinho - Face.2011 - ”A Vida é Assim”, "Tabula Rasa", Butetown History and Arts Centre, Reino Unido.2012 - Exposição/Instalação Fotográfica, “Instantes Sucessivos”, Teatro Municipal Vila do Conde.

Prémios e distinções2007 - 1º Prémio Concurso Nacional de Fotografia, Casa da Juventude, Póvoa de Varzim.2010 - 1º Prémio Maratona Fotográfica FNAC, Porto.Única portuguesa a integrar o coletivo do projeto Empty Shop, com extensão a todo o Reino Unido.

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Rita Rocha

IPFinstituto português

de fotografia

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Rita Rocha

IPFinstituto português

de fotografia

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Lisboa.

Curriculum artísticoProjeto “Tecer a Cidade”, Fundação Calouste Gulbenkian, Programa de Inserção pela Arte. Projeto “Integrar pela Arte”, Secretaria de Estado da Cultura, DGArtes.

Exposições2001 – “Prazer & Dor”, Lisboa.2002 – “Memórias do Eu”, Lisboa. 2006 – “Projeto Lisboa". 2010 – “Periferias”, Lisboa.2012 – “A Eternidade do Efémero”, Lisboa.

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MEFmovimento

de expressão fotográfica

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MEFmovimento

de expressão fotográfica

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Natural de África do Sul, 18/01/1984

Curriculum artísticoPrograma independente de estudos das Artes Visuais da “MauMaus”.

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Leeroy Ferreira

MAUMAUSescola de artes visuais

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Leeroy Ferreira

MAUMAUSescola de artes visuais

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Natural de Oeiras, 21/03/1932

Curriculum artísticoInteressando-se desde 1945 pelas artes visuais, começa a dedicar particular atenção à expressão fotográfica em 1952 e, em 1957, inicia-se como amador. Em 1969, torna-se profissional em exclusividade com estúdio próprio. Tendo iniciado a sua carreira profissional principalmente no campo da publicidade, obteve dois prémios internacionais e paralelamente a diversos trabalhos no campo editorial, realiza outros sobre o património português (cultural, comercial e industrial) em Portugal, Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe. Realiza diversos trabalhos fotográficos editoriais de âmbito cultural e artístico para o Estado e para as principais editoras portuguesas onde fica largamente representado em livros, abrangendo uma enorme temática de assuntos, nomeadamente sociológicos, turísticos, culturais, artísticos e gastronómicos. Paralelamente à sua atividade profissional dedica ao campo autoral uma ação permanente estando representado em diversas instituições e coleções privadas.

Exposições 1983 - “Além Terra”, Fundação Calouste Gulbenkian.1986 - “Caminhos”, Fundação Calouste Gulbenkian e Cooperativa Árvore, Porto.2009 - “Contemporaneidade”, Centro Português de Fotografia, Porto; Museu Municipal Prof. Joaquim Vermelho, Estremoz, 2011.2010 - “PortoGrafias 1958-2010”, Casa do Infante, Porto, 2010.2012 - “Para além da luz”, Arte Contempo, Lisboa.

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SNBAsociedade nacional

de belas artesNuno Calvet

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SNBAsociedade nacional

de belas artesNuno Calvet

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Natura de Lisboa, 29/12/1959

Exposições2001 - Castro 2003 - Histórias dos Cavalos de Ferro 2005 - Socorquex

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António Lopes

APAFassociação portuguesa

de arte fotográfica

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António Lopes

APAFassociação portuguesa

de arte fotográfica

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Natural de Carnaxide, 28/03/1992

Curriculum artísticoParticipação na exposição “A minha Escola adopta um museu, um palácio, um monumento…” que esteve exposta no Museu das Comunicações. Teve também trabalhos expostos na própria escola.

Exposições“A Escola adopta um museu, um palácio, um monumento”.Exposições de trabalhos feitos ao longo do ano, na Escola Profissional de Imagem.

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André Lourenço Dória

ETICescola técnica

de imagem e comunicação

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André Lourenço Dória

ETICescola técnica

de imagem e comunicação

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Natural de Lisboa, 28/12/1976www.leandroguardado.jimdo.com

Curriculum artísticoAutor do livro de poesia “Antologia Poética dos Meus Amigos Imaginários”, no ano 2005 e da exposição que este livro originou, na qual estiveram expostas instalações e pinturas da sua autoria. O evento ocorreu na SFUCO, Lisboa, 2006.

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Leandro Guardado

ETICescola técnica

de imagem e comunicação

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Leandro Guardado

ETICescola técnica

de imagem e comunicação

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Natural de Rio Tinto, 01/06/1985

Curriculum artísticoA frequentar o curso de fotografia profissional na Escola Oficina da Imagem no Porto. Teve vários tra-balhos seus em exposição e publicados em websites e revistas. Realiza projetos com artistas de várias áreas, principalmente na internet.

Exposições "Vítreo"(individual), Hospital de Guimarães. "Rio Tinto ao Espelho" (individual), Centro Comercial Parque Nascente.

Prémios e distinçõesPublicação na revista “Golden Age” (nº6). Fotos publicadas na revista “Zoom” e “Mundo da Fotogra-fia Digital”. Foto da semana no website da revista “Zoom”.

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André Varela

OFICINA DA IMAGEM

escola prática de fotografia

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OFICINA DA IMAGEM

escola prática de fotografiaAndré Varela

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Natural de Lisboa, 21/09/1974

Curriculum artístico2009 - Curso de Fotografia Profissional, Esco-la Oficina da Imagem.2010 - Curso de Fotografia Concetual, Escola Oficina da Imagem.

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OFICINA DA IMAGEM

escola prática de fotografiaNuno César

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OFICINA DA IMAGEM

escola prática de fotografiaNuno César

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Natural do Porto, 21/04/1961

Curriculum artísticoTrabalha e reside no Porto. Os seus primeiros trabalhos fotográficos foram publicados no Livro ”Primavera”, editado pela Vantag Editora, em 2008. Foi orientadora do Curso de Iniciação à Fotografia para crianças, realizado pela Galeria Vantag. Há dois anos consecutivos que faz parte do Júri do concurso de Fotografia “MESHO”, realizado a nível nacional pela Faculdade de Engenharia do Porto. Atualmente desenvolve o projeto turístico/fotográfico "Portofview", ao mesmo tempo que é curadora de duas exposições: "V de verão" e "Small is Beautiful", na Galeria Vantag, Miguel Bombarda 552 e D. Manuel II, respetivamente. Tem obras em coleções particulares e institucionais em Portugal e Espanha.

ExposiçõesMaio 2009 - “Primavera” Quinta do Casal do Condado, Ponte de Lima.Outubro 2009 - “Cut”, na Torre da Cadeia Velha, Ponte de Lima (com o Coletivo Vantag).Julho 2010 - “Zoom in Zoom out”, 3º Rasgão Cultural do Porto, Porto.Setembro 2011 - “Mess is More”, Galeria Vantag, Miguel Bombarda, Porto.Maio 2012 - “Nichos de Arte” na Galeria Vantag, D. Manuel II, Porto.

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ARVOREcooperativa

de atividades artísticasA. De Lima

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ARVOREcooperativa

de atividades artísticasA. De Lima

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Natural de Lamego, 03/04/1943

Curriculum artístico:Licenciatura Artes Plásticas, Pintura ESBAL 1982, três níveis de Fotografia – ESBAL. Curso Formação “Audiografia”, ITE, 1984. Curso de Formação “Viodeografia”, Instituto Tecnologia Educativa.

Exposições1988 - Foto Porto, Artista Convidada, Casa Serralves.1991 - Bienal de Vila Franca de Xira, convidada.2005 - II Bienal de Artes, Mafra.2006 - “Memorial”, Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva – Câmara Municipal de Mafra, Ericeira.2011 - “Íntimas Memórias”, Museu Municipal de Estremoz.

Prémios e distinções1991 – 1º Prémio exequo, Revista “Arte e Opinião”.2002 – 1º Prémio – Fotografia a preto e branco, F.I.A.R., Palmela.2005 – Melhor Portfólio, exequo, 7ª Bienal de Fotografia da Moita, Município da Moita.2003 – Melhor Portfólio, Festival Internacional de Artes de Rua F.I.A.R., Palmela.2007 – 1º Prémio Fotografia – “Prémios Salúquia às Artes”, Câmara Municipal de Moura.

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Ana Teixeira

ARVOREcooperativa

de atividades artísticas

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Ana Teixeira

ARVOREcooperativa

de atividades artísticas

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Natural de Portalegre, 09/10/1983

Curriculum artísticoCurso de Comunicação Audiovisual, ensino recorrente na escola especializada em ensino artístico, António Arroio. Curso de Photoshop e Workshop, ETIC e Quinta da Subserra, Alhandra.

Prémios e distinções2006 - 1º Prémio Digital, Santiago do Cacém.2008 - 1º Prémio “Alenquer Revisitada”. 2008 - 1º Prémio “Água Fonte de Vida”. 2011 - 1º Prémio 8º Concurso Nacional de Fotografia Jovem, Tema Livre. 2012 - 3º Prémio Concurso de Fotografia “Retrato da Festa”, Constância.

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Helder Alegria

GARTgrupo de artistas e amigos da arte

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Helder Alegria

GARTgrupo de artistas e amigos da arte

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Natural de Lisboa, 03/02/1948

Curriculum artísticoSempre teve interesse pela Fotografia, mas foi em 1987, após ter sido premiado num concurso do jornal “A Capital”, que esse interesse se acentuou, não só como passatempo, mas também como oportunidade de captar momentos e locais que impressionaram e impressionam de um modo particular. Entrou em diversos concursos e exposições, individuais e coletivas. Passou por sites de fotografia, como o “1000Imagens”, o "Olhares" e o “Photosig”, acabando por entrar para a Associação dos Artistas Plásticos de Paço de Arcos - Paço de Artes, onde desenvolve esta atividade, acumulando também funções diretivas.

Exposições1999 - Exposição Individual “Olhares”, Algés.2001 - Exposição Individual “Paço de Arcos Revisitado”, Paço de Arcos.2001 - Exposição Individual “Lisboa, Menina e Moça…”, Lisboa.2004 - “3ª Exposição Colectiva 1000Imagens.com”, Ílhavo.2005 - Exposição Individual “Viagens Pela Minha Terra, Olhares II”, Amadora.

Prémios e distinções1987 - 1º Prémio “Kodak” no Concurso “Lisboa e o Tejo”, promovido pelo Jornal “A Capital”. 1994 - 1º Prémio da Exposição “Memória de Paço de Arcos”, Paço de Arcos. 1997 - 1º Prémio da “I Caminhada Fotográfica Paço de Arcos - Oeiras”, Paço de Arcos.

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Vitor Martinez

GARTgrupo de artistas e amigos da arte

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Vitor Martinez

GARTgrupo de artistas e amigos da arte

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Natural de Lisboa, 18/08/1960

Curriculum artísticoInteressada na arte fotográfica, forma de expressão e procura da luz, onde tem encontrado a possibilidade de outra dimensão, entre as infinitas realidades e o seu próprio olhar. Recentes incursões no domínio do vídeo.

Exposições2009 - Clube Setubalense, performance “Arte à Sex-ta”, de Fotografia e Poesia (coletiva).2009 – II Bienal de Fotografia de Sintra2010 - “La Belle Lumière” (individual), SNBA - Socie-dade Nacional de Belas Artes.2010 - Bienal Internacional de Artes Plásticas da Marinha Grande.2011 - “Os Anjos”, Homenagem a José Saramago, Galeria Paula Cabral.

Prémios e Distinções2002 – 1ª Prémio, Concurso de Criatividade Troféu Segurança no Trabalho da EDP2004 - 2º Prémio, Grande Concurso de Fotografia do Clube de Pessoal EDP, Fotografia Cor.2007 - 2º Prémio Preto/Branco, Concurso de Fotogra-fia Clube de Pessoal EDP.2009 - 3º Prémio II Bienal de Fotografia de Sintra.2011 - Nomeação Prémio de Autor da Sociedade Portuguesa de Autores com a exposição “La Belle Lumière”.

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AAPCVFXassociação dos artistas plásticos

do concelho de vila franca de xiraMafalda Pires da Silva

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AAPCVFXassociação dos artistas plásticos

do concelho de vila franca de xiraMafalda Pires da Silva

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Natural de Lisboa, 27/09/1990

Curriculum artísticoLicenciatura em Fotografia e Cultura Visual (IADE - Creative University).

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IADEinstituto de artes visuais,

design e marketingJoão Pedro Bexiga

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IADEinstituto de artes visuais,

design e marketingJoão Pedro Bexiga

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Natural de Lisboa, 25/04/1968

Curriculum artísticoFotógrafa Documental de Património. Licen-ciatura em Fotografia e Cultura Visual, IADE

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Luísa Oliveira

IADEinstituto de artes visuais,

design e marketing

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Luísa Oliveira

IADEinstituto de artes visuais,

design e marketing

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Natural de Coimbra, 29/06/1984

Curriculum artísticoLicenciatura em Fotografia pelo Instituto Poli-técnico de Tomar, 2011. Frequenta atualmente o Mestrado em Fotografia Aplicada no mesmo Instituto.

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Pedro Lucas

IPTinstituto politécnico de tomar

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Pedro Lucas

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Natural de Lisboa, 03/08/1988

Curriculum artísticoFrequenta o Mestrado de Pintura na FBAUL, Lisboa. Pós-graduado em Fotografia, Projeto e Arte Contemporânea, IPA/Atelier de Lisboa, 2010/2011 (aluno/assistente). Licenciado em Fotografia pelo Instituto Politécnico de Tomar, 2007/2010.

Exposições2008 – “Exposição de Finalistas IPT”, Centro Português de Fotografia, Porto.2009 – “8 Autores, 8 Projectos”, Arquivo Fotográfico de Lisboa, Lisboa.2010 – “Habitat”, Centro de Arte e Imagem, Tomar.2011 – “Quinze Ensaios”, Transboavista/Plataforma Revólver, Lisboa.

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Diogo Simões

IPTinstituto politécnico de tomar

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Diogo Simões

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BRUNO MENDES JAIME RODRIGUES RICARDO PEIXEIRO

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BRUNO MENDES JAIME RODRIGUES RICARDO PEIXEIRO

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Natural de Lisboa, 04/06/1977

Curriculum artístico Projecto fotográfico "Sombras no Esteiro"; Street Photography, Lisboa; Street Photography, Vila Franca de Xira. De momento, a elaborar dois projetos fotográficos (um nacional e outro internacional) ainda não editados e com apresentação prevista para finais de 2012, inícios de 2013.Portofólio artístico pode ser consultado em http://ricardopeixeiro.zenfolio.com/

Exposições "Sombras no Esteiro", Galeria de Exposições da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira."Sombras no Esteiro", Igreja da Misericórdia de Santarém."Sombras no Esteiro", Feira Nacional da Agricultura 2012, Santarém."Sombras no Esteiro", Centro de Artes do Rio Manuel do Vau, Vila Franca de Xira.

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RICARDO PEIXEIRO

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RICARDO PEIXEIRO

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Natural de Lisboa, 22/11/1956

Curriculum artísticoAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica

Exposições2001 - VII Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2002 - "Photo Salon Algarve".2003 - VIII Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2003 - "Photo Salon Algarve".2010 – 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

Prémios e distinções2004 - 1º Prémio Cor, Corroios.2006 - Menção Honrosa no 1º concurso Internacional da National Geographic.2008 - Menção Honrosa na 10ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

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JAIME A.S. RODRIGUES

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JAIME A.S. RODRIGUES

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Natural de Sintra, 20/01/1977

Curriculum artístico Curso Básico e Avançado de Fotografia na APAF - Associação Portuguesa de Arte Fotográfica; Workshops de Fotografia de Teatro no MEF - Movimento de Expressão Fotográfica.

Exposições2008 – “Imagens Fatal” - Exposição coletiva de Fotografia de Teatro, Museu do Teatro. 2008 - Exposição coletiva organizada pelo MEF - Movimento de Expressão Fotográfica.2010 – “Periferias” - Exposição Coletiva organizada pelo Movimento de Expressão Fotográfica.2010 - 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2012 – “A Eternidade do Efémero” - Exposição Coletiva organizada pelo Movimento de Expressão Fotográfica.

Prémios e distinções 2010 - Prémio Concelho de Vila Franca de Xira na 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

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BRUNO MENDES

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BRUNO MENDES

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FILIPE FLORA REIS ANA FILIPA SCARPA ANA SANTIAGO

Taur

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FILIPE FLORA REIS ANA FILIPA SCARPA ANA SANTIAGO

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Natural de Lisboa, 15/04/1960

Curriculum artísticoNo seu percurso profissional passou pela Galeria de Arte 111, onde entre muitos e famosos pintores com que se cruzou, foram os pintores Carlos Botelho e Júlio Pomar que mais a marcaram. Mais tarde e pelas mãos do pintor João Faria Blanc, cursou pintura em azulejo século XVII. O Diploma Oficial de Fotografía Digital, pela Escola de Fotografia e Desenho IDEP de Barcelona, vem completar a sua formação.Já com mais de cinquenta exposições coletivas e individuais é convidada regularmente para júri em concursos nacionais e estrangeiros.

Exposições 2008 - Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (coletiva).2008/2009 - Fundação Marquês de Pombal, Linda-a-Velha (individual).2010/2012 - APTCA – Associação Portuguesa de Tripulantes de Cabine (individual).2007/2008/2012 - Exposições na Junta de Freguesia de Corroios (coletiva).2007/2008/2009/2012 – Navio Museu de Santo André, Ílhavo.

Prémios e distinções2005 – 1º Prémio, Concurso Internacional de Fotografia Atlant Photo.Junho 2007 - 1º Lugar no 10º Concurso de Fotografia de Corroios, Secção Preto e Branco.2008 - Medalha de Bronze da FIAP, no 5th Photo Festival Nature and Landscape, La Gacilly, França.2012 - Nomeada para o prémio da Society of Biology Photography Competition, Londres.2012 - 1º Lugar Secção Cor, Concurso da Câmara Municipal de Ílhavo.Duas vezes Prémio Turismo de Lisboa, novembro 2010 e fevereiro 2011.Vencedora do prémio das 9.00h, Concurso Urban Photographer of the Year 2011, CB Richard Ellis.

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Natural de Portimão, 18/12/1979

Curriculum artístico Residente em Vila Franca de Xira desde 2007. Licenciado em Gestão de Marketing pelo Instituto Português de Administração de Marketing, 2011. Curso de fotografia no Instituto Português de Fotografia, 2008. Freelancer em projetos de Marketing Digital, desde 2011. Em 2008, frequentou o Curso de Fotografia no IPF – Instituto Português de Fotografia.

ExposiçõesFevereiro 2011 - Exposição Coletiva de Fotografia “Escada Rolante”, Mit Galeria, Lisboa.Maio 2011 – Exposição Individual, “Auto-Retrato em Lisboa”, espaço OnStage, Lisboa.Junho 2011 - Exposição Individual, “A Iniciação”, Espaço de Exposições da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.Maio 2012 - Finalista no 1º Festival Internacional de Fotografia “Portugalidades”, Lisboa.

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Natural de Marvila, Santarém, 02/08/1977

Curriculum artísticoResidente no Cartaxo, trabalha como jornalista há doze anos na região do Ribatejo. A fotografia faz parte do seu trabalho diário, já que é responsável por ilustrar os artigos que elabora para o semanário “O MIRANTE”.É licenciada em Comunicação Social pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu. Em 1999 concluiu o curso de Formação Geral em Jornalismo do CENJOR – Centro Protocolar de Formação para Jornalistas, em Lisboa, que incluía um módulo de Fotografia, ministrado por Carlos Gil. É a primeira vez que participa numa exposição de fotografia.

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rIcArDo cAnHA Natural de Lisboa, 13/12/1977

Exposições Selecionado para estar representado na exposição fotográ-fica da Festa do Avante de 2012, com quatro obras do tema “Urgente”, um trabalho que reflete sobre o esforço diário de todos os profissionais da Saúde em Portugal.

DIrK GLAWe Natural de Hannover, 16/05/1968

Curriculum artístico Primeiro contato com a fotografia aos quinze anos. Fez estágios em estúdios fotográficos/vídeo de publicidade. Estudou na Fachhochschule Köln, Fotoingenieurwesen, (Faculdade de Engenharia Fotógrafica) em Colónia.Participou em várias exposições coletivas.

Exposições 2003 – Bienal de Fotografia da Moita.2004 – Cais.2005 – IX Salão de Fotografia do Mar, Federação Portuguesa de Atividades Subaquáticas.

2005 – IX Bienal de Fotografia Vila Franca de Xira.2009 – II Bienal de Fotografia de Sintra.

Prémios e distinções2005 – Menção honrosa, conjunto de trabalhos sobre o tema “Concelho de Vila Franca de Xira” Bienal de Vila Franca de Xira.2008 – Menção honrosa, no Concurso de Fotografia Veduta 2008, na categoria Fotografia Documental.Prémio Junta de Freguesia de Queluz, II Concurso de Fotogra-fia “Água Fonte de Vida”.Troféu Casino Estoril, III Concurso de Fotografia “Natureza é Vida”.

LuIs rocHANatural de Lisboa, 17/05/1970

Curriculum artísticoProjeto “Tecer a Cidade”, Fundação Calouste Gulbenkian. Projeto “Integrar pela Arte”, Movimento de Expressão Fotográfica. Residência Artística, Hotel25, Berlim. Residência Artística, Scoala de Poetica Fotografica , Bucareste.

Exposições“A Eternidade do Efémero”, MEF. “Periferias”, MEF. "Projeto Lisboa", MEF. “Relatos Falsos para um Falso Diário”, Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira. Bienal de Fotografia, Cascais, APAF.

Prémios e distinções1º Prémio na VII Bienal de Fotografia, Vila Franca de Xira. Coleção no Centro Português de Fotografia. Coleção na BPOK Europe. 3º Prémio Young Europeans Artists.

ALIce WrNatural de Lisboa, 28/ 07/1959

Curriculum artístico Formação académica na área das Ciências Humanas. Os conhecimentos de fotografia e artes plásticas decorrem de uma aprendizagem informal e foram obtidos com leituras, pesquisas e ensaios, assim como através da participação em comunidades e grupos de fotógrafos.

ExposiçõesNovembro/Dezembro 2010 – 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2011 – Concurso de Artes Plásticas, Fundação INATEL, 7ª edição (obra selecionada na modalidade de pintura).Abril 2011 – Exposição coletiva de pintura no Museu Mãe D’ Água, Lisboa.Julho 2011 – Encontrartes (obra selecionada na modalidade de fotografia), Amares.Setembro 2011 – Concurso de Fotografia “Metamorfose”, Viana do Castelo.

Prémios e distinçõesSetembro 2011 – 1º Prémio no Concurso de Fotografia "Meta-morfose", Viana do Castelo.

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rute MArtIns Natural de Lisboa, 21/06/1977

Curriculum artístico Formação no Movimento de Expressão Fotográfica: Curso de fotografia aplicada, Curso de fotografia documen-tal, Workshop de fotografia de teatro e Workshop em Projeto de Fotografia. Fotógrafa na Revista online “MUDA Magazine”.

ExposiçõesJunho 2012 – “Eternidade do Efémero”, Exposição Coletiva, Loures.Abril 2011 – “Memórias do Efémero”, Exposição Coletiva, Santiago do Cacém.Dezembro 2010 – “Space in the place”, Exposição Individual, Mouraria, Lisboa.Novembro 2010 – “Al-Hamma”, Exposição Coletiva, Alfama, Lisboa.Junho 2010 – “Periferias”, Exposição Coletiva, Lisboa.

MArIA Lopes Natural de Luanda, Angola, 16/06/1976

Curriculum artísticoArquiteta paisagista licenciada pela Universidade de Évora, em 2002. Durante a sua formação e na sua atividade como paisagista, a pesquisa sobre a transformação da paisagem e sobre o lugar, estiveram sempre presentes. Em 2007 inicia os seus estudos de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, frequentando atualmente o 2º Ano do Curso Avançado. Pertenceu ao coletivo de fotografia “Os suspeitos”, com o qual expôs na Fábrica de Braço de Prata (Lisboa) e na Galeria Pickpocket (Lisboa).

ExposiçõesOutubro/Dezembro 2010 – “Não fiques assim tão longe – Acto I e II”, Fábrica Braço de Prata, Lisboa.Janeiro 2011 – “O Quarto”, Galeria Pickpocket, Lisboa.Fevereiro 2011 – “Mulier”, Fábrica Braço de Prata, Lisboa.Setembro 2011 – “Exposições de Outono / Open Studio”, Ar.Co, Centro de Arte e Comunicação Visual, Almada.

cArLos AscencAo Natural de Angola, 17/11/ 1971

Curriculum artístico 2005 – Formação Profissional em Fotografia Digital, Ins-tituto Superior da Maia. 2009 – Fotografia Profissional na “Oficina da Imagem” do Professor Carlos Marques. 2009 – Técnicas de Revelação Analógica de Fotografia, na Macro Zoom, Porto. 2009 – Workshop de Fotografia da Natureza, com o Fotógrafo Luís Silva. 2010 – Workshop de Fotogra-fia de Arquitetura, com o Fotógrafo Pedro Canto Brum.

Exposições2010 – XI Bienal de Vila Franca de Xira. Prémio Internacional "Emergentes DST", Braga; 13º Concurso Fotografia de Cor-roios. Prémio Carmen Miranda, Marco de Canavezes.2011 – Encontrarte, Amares.

Prémios e distinções2010 – Menção Honrosa, 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira. 1º Prémio Concurso de Fotografia Ambiental de Oleiros.1º Prémio Concurso de Fotografia dos 450 anos do Juncal.1º Prémio Concurso de Fotografia P&B da revista “DP – Arte Fotográfica”. 2º Prémio Concurso “Vizela Sentida”, Vizela.

cLAuDIA FerreIrA Natural de Vila Franca de Xira, 18/07/1991

Curriculum artísticoRecém licenciada no curso de Design Gráfico e Multimé-dia pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, onde teve oportunidade de ter um contato mais aprofundado com a fotografia analógica e digital, tendo sido sempre uma paixão e hobbie.

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MArIA Leonor BorGes Natural de Lisboa, 05/06/1981

Curriculum artísticoEm 2008 conclui a licenciatura de Artes Plásticas – Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Durante este curso adquiriu conhecimentos e prática na área da Fotografia. Atualmente tem adquirido formação em fotografia no Cenjor e frequenta o curso avançado de fotografia do Ar.Co – Centro de Artes e Comunicação Visual.

Exposições2009 – “Finalistas Pintura 2007/08” (coletiva), Galeria Palácio Galveias, Lisboa.2010 – “Finalistas Fotografia Nível III” (coletiva), Ar.Co, Lisboa.2010 – “O outro Lado” (individual), Fábrica Braço de Prata, Lisboa.2011 – “Fora de Prazo (FAP + 2) ” (coletiva), Sala Bebé (Espaço Avenida), Lisboa.2011 – “Natureza” (individual), Bicarte, Lisboa.

AntonIo MArrAcHInHo Natural de Lisboa, 04/11/1960

Curriculum artístico Imberbe aprendiz da arte fotográfica, apenas partici-pou ou apresentou fotografias em trabalhos inseridos noutras manifestações culturais, ilustrando escritas, homenagens ou diletâncias no círculo doméstico dos amigos e da blogosfera.Advogado, formador e dinamizador associativo nas áreas social, desportiva e cultural, é membro fundador da sYnapsis, contribuindo na animação em torno da literatura e da poesia.

Exposições2011 – Fotografia em Setúbal, Museu Distrital de Arqueologia e Etnografia, Sines (coletiva).2012 – Trabalho “Orbis Tertium”, inserida na exposição “Arquiteturas” , Centro de Artes, Sines (coletiva).

Bruno De cArvALHo Natural de República Federal da Alemanha, 01/12/1976

Curriculum artístico Formação básica em Fotografia efetuada no Instituto Português de Fotografia (2009) e avançada na Oficina da Imagem (2011). Colaborador desde 2010 na OnPhoto Agency. Desde 2009 colaborou e realizou trabalhos para Audi Brasil; Federações Desportivas; Oficina da Imagem; Revistas; Bares/Discotecas; Bandas/Músicos e clientes privados. Em 2010 realizou o projeto “Naturalmente Artificial” e em 2011 o projeto “Serious Thoughts”.

Prémios e distinçõesMenção Honrosa – Passatempo “Na Hora H” da FotoSubjectiva.

tAnIA ArAujo Natural de São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 15/06/1980

Curriculum artísticoFinalista em Audiovisual e Multimédia pela Escola Superior de Comunicação Social. Residência artística no Projeto EVA, Exclusão de Valor Acrescentado, Bairro da Bela Vista, Setúbal 2011. Residência artística pela Scoala de Poetica Fotografica, “Francisc Mraz”, Bucareste, Romé-nia, 2011. Residência Artística no Hotel25, Berlim, 2010.

Exposições2012 – “Diário de Um Quotidiano”, Residência Artística do projeto EVA, Biblioteca Municipal de Setúbal.2010 – Mostra Nacional de Jovens Criadores, Quinta do Sobralinho, Vila Franca de Xira2011 – “Lisboa Vista de Cá”, Instituto Camões, Lisboa. XI Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira2009 – Mostra de Teatro Nacional de Jovens Criadores, Palácio de D. Manuel, Évora

Prémios e distinções2010 – Concurso Nacional de Jovens Criadores 2010, Clube Português de Artes e Ideias. 2010 – Menção Honrosa da XI Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2009 – Fotógrafa Finalista nos Encontros de Imagem de Braga.2009 – Concurso Nacional de Jovens Criadores 2009, Clube Português de Artes e Ideias.2008 – Prémio Concelho de Vila Franca de Xira, na X Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

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MAnueL nAscIMento Natural de Beja, 21/05/1945

Curriculum ArtísticoA formação fotográfica começou em 1972, quando com-prou a sua primeira máquina, uma “NIKOMATE”, que ainda possui. Em 1976 fez-se sócio da Associação Portuguesa Arte Fotográfica, onde então fez uma aprendizagem mais profunda sobre fotografia. Nestes últimos anos tem-se dedicado à Fotografia de Natureza.

Exposições1997 – Centro Cultural da Damaia.2001 – Grupo Amigos da Costa da Caparica.2004 – Casa do Benfica, Beja.2010 – APTC – Associação Portuguesa de Tripulantes de Cabine.2011 – Café Restaurante Paris, Amadora.

ruI costA Natural de Lisboa, 21/03/1958

Exposições11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

FILIpe BIAncHI Natural de Lisboa, 23/07/1964

Curriculum artísticoVive e trabalha em Lisboa. Descobriu a fotografia durante o curso de Imagem e Comunicação Áudio Visual, da Escola António Arroio. Desde aí tem frequentado alguns workshops de especialização. Tem exposto, tanto em Portugal, como nos Estados Unidos da América e Inglaterra. Os seus trabalhos têm sido publicados em várias revistas nacionais e estrangeiras.

Exposições 1990 – Sócios da Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.1994 – Meio Ambiente, Barreiro.2009 – New York Photo Festival, Nova Iorque.2010 – Scattered Light, Art of This Gallery, Minneapolis.2011- Format Festival, Derby, Reino Unido.

AntonIo GuerrA Natural de Alcobaça, 24/03/1964

Curriculum artísticoAmador, desde 1980. Exposições coletivas (desde 1987) em Alcobaça, Évora, Leiria, Monfortinho, Hamburgo (Europäisches Pulpentheater Festival, 2000) e Torun, (Polónia, Poster Theatre Festival XXI Century / Posters of the years 2000 and 2001).Exposições individuais (desde 1988): Alcobaça, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Nazaré e Óbidos. Autor de diversos cartazes e catálogos. Publicado no “Anuário Português de Fotografia” (1982,1983), no catálogo Europäisches Pulpentheater Festival (Alemanha) e também em vários jornais e outras publicações. Presente em coleções privadas e institucionais (Portugal e Moçambique).

Exposições2008 – “50 Fotografias e 1 Atelier”(coletiva), 50 anos de ativi-dade do escultor José Aurélio, Armazém das Artes, Alcobaça.2008 – Poster Theatre Festival – XXI Century, Poster of the years 2000 and 2001 (coletiva), Gallery Wozownia, Torum, Polónia. 2000 – “Retrospetiva” (individual), Cultura Politécnica, Insti-tuto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco.2010 – “Estados de Alma” (individual), Inauguração do Espaço Cave /Associação NERVO, café D. Abade, Alcobaça.2011 – “No País d’Alice” (individual), Teatro José Lúcio da Silva, Leiria.

Prémios e DistinçõesPublicado no Anuário Português de Fotografia, 1982 e 1983. 2008 – Representado no evento Poster Theatre Festival XXI Century, Gallery Wozownia, Torun, Polónia.2009 – Prémio Inês, Escola Secundária D.ª Inês de Castro, Alcobaça.

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DInA ALenquer Natural de Vila Franca de Xira, 29/12/1970

Curriculum artísticoAutodidata.2009 – Workshop de Fotografia Digital, Casa da Juven-tude de Alverca. 2009 – Concurso PhotoEspan.2010 – Concurso Alcala de Henares Fotografia; Concurso Fotografia CCDRLVT; Concurso de Fotografia da Câmara Municipal da Azambuja.2011 – Concurso “Imagine a New World”, Montepio 2011.

Exposições2009 – “Lezíria do Tejo: suas gentes, suas paisagens” (cole-tiva), promovida pela CIMLT – Comunidade Intermunicipal Lezírias do Tejo.2009 – “Vila Franca [Re]visitada” (individual), Casa da Juven-tude de Alverca.

Prémios e distinções2009 – 3º Prémio de Fotografia Montepio 2009.

jose pAuLo FerroNatural de Alcobaça, 18/07/1955

Curriculum artísticoLicenciatura em Artes Plásticas/Pintura na E.S.B.A.L. (1983) onde também fez o bacharelato em Design (1976). Foi aluno e monitor do I.P.F. Nos últimos anos tem lecionado “Oficina de Fotografia” na Escola Secundária Pedro Nunes. Expõe, desde 1975, fotografia, desenho e pintura. Está representado com fotografia nas coleções da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, da Caixa Geral de Depósitos e do Instituto Camões.

Exposições2010 – “Primeiro Distingo Depois Junto”, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo (desenho).2011 – “Desenhos”, Galeria Trema, Lisboa.2011 – “Um Céu para Alcobaça”, Sala Mário Botas, Armazém das Artes, Alcobaça (desenho).2012 – “Paisagem Estranha Entranha”, Casa das Artes de Tavira (fotografia).2012 – “Por Estes Lugares Adentro”, m|i|mo, Museu da Imagem em Movimento, Leiria (fotografia).

Prémios e Distinções1989 – I Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.1989 – Prémio Soctip Jovens Pintores.1993 – II Prémio Nacional de Pintura Júlio Resende.1993 – III Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2004 – Exposição/Celebração do 1650.º Aniversário de Santo Agostinho.

neLson cArAcoL Natural de Malveira, 25/09/1974

Curriculum artístico2004 a 2007 – Formação em Desenho Artístico e Pintura, SNBA.2001 – Formação em Arquitetura.

ExposiçõesDesenho Artístico, Sociedade Nacional de Belas Artes.Fotografia e Vídeo – Programa Polis Costa de Caparica, Socie-dade Nacional de Belas Artes.Fotografia e Vídeo, Universidade Lusíada.Fotografia e Vídeo, Seixal.Desenho Artístico, Centro Cultural Damaia.

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DA MAIA noGueIrA Natural de Alcântara – Lisboa, 13/03/1972

Exposições 2008 – X Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2008 – “ Imagens Brasil “, Praia do Forte, Brasil (individual).2009 – “ Carnaval de Oruro" (Bolívia), Casa da América Latina, Lisboa (individual).2010 – “ Matança Tradicional do Porco na Ilha do Pico, Aço-res”, Galeria Municipal de Vila Franca de Xira (individual).

Prémios e distinções1ª Prémio exequo X Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.

nuno MorAIs Natural de Cascais, 05/07/1978

Curriculum artístico 2008/2011 – MEF – Movimento de Expressão Fotográfica – Iniciação à Fotografia. Fotografia Aplicada. Workshop Projeto e Exposição Fotográfica. Workshop Fotografia de Teatro. Workshop Fotografia Etnográfica. Workshop Foto-grafia Documental. Experiência Profissional: Fotógrafo na revista «MUDA magazine» (www.mudamagazine.com), Lisboa. Fotógrafo na Byfurcação – Associação Cultural, Sintra. Membro/Assistente de Formação no MEF – Movi-mento de Expressão Fotográfica.

Exposições2009 – “Prevenção e Segurança Rodoviária” (coletiva), United Photo Press, Viseu (novembro), Guarda (março), Loulé (maio).2010 – “Guia turístico” (individual), Lisboa (janeiro);Carregal do Sal (agosto).Junho 2012 – “A Eternidade do Efémero” (coletiva), MEF – Movimento de Expressão Fotográfica, Câmara Municipal de Loures.Junho 2010 – “Periferias”(coletiva), MEF – Movimento de Expressão Fotográfica, Câmara Municipal de Lisboa.

sorAIA FernAnDes Natural de Coimbra, 27/07/1988

Curriculum artísticoEstudante de Arquitetura na Universidade de Coim-bra. Aluna visitante na Escuela Superior Técnica de Arquitectura de Barcelona, em 2009/2010. Frequenta o grupo de teatro universitário ‘La Coquera’, da Universitat Politécnica de Catalunya no mesmo ano. Inicia fotografia em 2009.

Exposições2012 – Concurso Internacional de Fotografia Atrium Saldanha “Portugalidades”, trabalho selecionado para integrar o núcleo central da exposição do I Festival Internacional de Fotografia.

Prémios e distinçõesMaio 2012 – Participou no Concurso Internacional de Fotogra-fia Atrium Saldanha “Portugalidades”. Publicação do trabalho fotográfico no livro “Portugalidades”.Novembro 2011 – 3º lugar no Prémio Nacional de Fotografia Escutista, organizado pelo Corpo Nacional de Escutas.

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eDuArDA coquet Natural de Lisboa, 03/12/1945

Curriculum artísticoCurso de Artes Plásticas da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Doutoramento em Comunicação Visual, da Universidade Técnica de Lisboa. Professora Associada da Universidade do Minho (Artes Plásticas e Educação Artística), mas sempre ligada à atividade artística, com trabalhos de ilustração, design gráfico e também exposições de pintura, desenho, fotografia, serigrafia e cerâmica.

Exposições2004 – “Regresso” – individual de desenho e pintura, Casa Museu Nogueira da Silva, Galeria da Universidade, Braga.2005 – “Inevitável” – individual de desenho, pintura e insta-lação, Mosteiro de Tibães, Sala do Recibo, Tibães.2009 – Coletiva de Sócios - Fotografia, Árvore – Cooperativa de Atividades Artísticas, Porto.2010 – Coletiva de Sócios - Fotografia, Árvore – Cooperativa de Atividades Artísticas, Porto.2011 – “Triângulo”, de três artistas - Pintura, Casa dos Crivos, Braga.

roDoLFo proencA De jesus Natural de Lisboa, 12/06/1951

peDro jose MArtIns Natural de Lisboa, 13/04/1956

Curriculum artísticoCurso de Fotografia no Ar.Co. – Centro de Arte e Comu-nicação Visual. Fotógrafo desde 1984. Licenciatura em Ensino de Educação Visual. Professor de Artes Visuais desde 1980.

Exposições2005 - Coletiva de fotógrafos da MAPA, Lagar de Azeite, Oeiras.2006 - “Impressões de Marrocos” (individual), Lagos; Salon International des Vacances et Loisirs (individual), em Saint--Etienne, França; “Mar Luso” (individual), Forte da Ponta da Bandeira, Lagos.2008 - 1ª Bienal Internacional de Artes Plásticas - IX Prémio Vespeira, Montijo.2009 - 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.2010 - “Objetos guardados” (individual), Casa da Imprensa, Lisboa.

Prémios e Distinções2004 – Menção Honrosa, Iª Bienal de Fotografia de Sintra – Wenceslau Cifka.

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joAo coutInHo Natural de Lisboa, 28/09/1976

Curriculum artístico2012 – Curso Prático de Fotografia (constituído por 7 módulos), pelo Movimento de Expressão Fotográfica.2011 – Workshop Portfólio de Fotografia, pelo Movimen-to de Expressão Fotográfica.2011 – Workshop FATAL, Festival Académico de Teatro Amador de Lisboa, pelo Movimento de Expressão Fotográfica.2010 – Curso de iniciação à Fotografia, pelo Movimento de Expressão Fotográfica.

ExposiçõesFevereiro 2012 – Exposição de Fotográfica coletiva “PhotoUr-be”, Galeria Maxó, Barcelona.

Prémios e distinções2010 – 1º Lugar no Concurso REFLEX CAIS/BES.Novembro 2010 – 1º Lugar no Concurso ”Sua Foto”, National Geographic Brasil.Outubro 2011 – 1º Lugar no Concurso do Parque Biológico de Gaia, na categoria documental.Abril 2012 – Distinção no UNESCO-UNEVOC Photo Competition 2012: "Work has many faces".Maio 2012 – 1º Lugar no Concurso de Fotografia Parque das Nações, Casino de Lisboa.

jorGe HuMBerto rIcArDo Natural de Alcobaça, 10/01/1964

Curriculum artísticoDesde muito cedo, fotografar tornou-se tão natural como respirar. Fotógrafo profissional, tem desenvolvido vários projetos artísticos: “Infinitos”, uma série de fotografias de lugares de recorte intemporal e “A Fábrica”, uma reflexão sobre o património industrial e a cidade.

Exposições2010 – “Mar de Prata”, Livraria Cenas&Livros, Nazaré.2010 – “Infinitos” Galeria Mouzinho de Albuquerque, Batalha.2011 – “A Fábrica”, Mostra de Arte Urbana; “Rabiscuits”, Alcobaça.2011 – “Infinitos”, Centro de Artes e Espetáculos, Figueira da Foz.2011 – “Infinitos”, Centro Azul, São Pedro de Moel, Marinha Grande.

ALexAnDrA sIMoes Dos sAntosNatural de Lisboa, 21/12/1977

Curriculum artístico Curso de Fotografia analógica, a preto e branco.

cAtArInA BAnDeIrA Natural de Lisboa, 09/01/1991

Curriculum artísticoA frequentar a licenciatura de fotografia na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Exposições2012 – “Over&Out”

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“MEMÓRIA”FOTOGRAFIA DE PEDRO MACHADOPREMIADO DA 11ª BIE-NAL DE FOTOGRAFIA25 outubro a 15 dezembro 2012Galeria de Exposições da Biblioteca Munici-

pal de Vila Franca de XiraTravessa do Curral, 8

2600-134 Vila Franca de Xira3ª, 4ª e 6ª feira - 10h às 19h

5ª feira - 10h às 22h sábado - 10h às 13h e das 14h às 17h30Encerra: 2ª feira, domingos e feriados

Curriculum artístico Curso de Comunicação Audiovisual (especialização de fotografia).

Prémios1º Prémio do concurso Fotográfico “Uma lente sobre o Porto”.1º Prémio do 7º festival audiovisual, “Black and White”.Premiado na 11ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira.3º Lugar no concurso “Print the life you love” da HP.

ExposiçõesExposição Individual “Uma Lente sobre o Porto”.Exposição Coletiva “Cidade das Profissões”. Exposição de Fotografia na 35ª Feira de mobiliário e decoração, Capital do Móvel, Paços de Ferreira. Exposição de Fotografia “Juventude”, Vila Franca de Xira.

Fotos SelecionadasTrês Fotografias selecio-nadas no concurso “Ibero americano de fotografia universitária – Universia”.Uma Fotografia selecionada no 13º concurso de Fotogra-fia de Corroios. Duas Fotografias seleciona-das no concurso de fotogra-fia MESHO.2010. Uma Fotografia selecionada no “Aveiro Jovem Criador 2010”.Quatro Fotografias seleciona-das no concurso de fotogra-fia “Arrábida Foto”. Uma Fotografia selecionada no concurso de fotografia MESHO 2011. Participação no concurso “Walk with Giants” da Johnnie Walker, tendo uma fotografia entre as dez mais votadas. Uma Fotografia selecionada na 7ª Bienal de Arte Jovem de Vila Verde.

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Fotografia de Christine Otsver3 novembro 2012 a 13 janeiro 2013

Museu Municipal de Vila Franca de XiraRua Serpa Pinto, nº 65 - 2600-263 Vila Franca de Xira

3ª feira a domingo das 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30 Encerra: 2ªs feiras e feriados

Curriculum artísticoNasceu em 1982. Artista americana atual-mente a residir na Europa. 2000/2003 - Bacharelato, La Salle University, Pensilvânia, Estados Unidos da América.2003/2005 - Licenciatura, Georgetown Univer-sity, Washington, Estados Unidos da América.2006/2010 - Doutoramento, Ludwig-Maxi-milians-Universitaet Muenchen, Munique, Alemanha.Desde fevereiro de 2010, é responsável pela gestão da OTSVER ARTS, empresa onde é simul-taneamente diretora e artista. Em 2011 tem a sua primeira exposição em Portugal, através da Galeria Paulo Nunes_Arte Contemporânea.Do ponto de vista artístico, Christine segue as pisadas dos seus pais – a mãe é pintora e o pai dedica-se à fotografia a preto e branco – criando obras fotográficas, cujo aspeto se assemelha à pintura.Christine é fascinada pela interação entre a luz e a máquina fotográfica. Através do seu trabalho, revela que viver pode ser verdadeira-mente inspirador.

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“Dias Felizes”Fotografia, Instalação e Vídeo de Rosa NunesAAPCVFX – Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira3 de novembro a 2 de dezembro de 2012

Galeria de Exposições Augusto Bértholo – Alhandra4º feira a domingo das 9h30 às 12h30

e das 14h às 17h30Encerra: 2ªs, 3ªs feiras e feriados

Curriculum artísticoNasceu no Torrão, em 1955. Integrou a equipa fundadora do Museu de Arqueologia e Etno-grafia do Distrito de Setúbal (MAEDS), em 1974, onde permanece como arqueóloga, dedicando--se a estudos sobre a Época Romana. Possui licenciatura em Sociologia e pós-graduação em Museologia. Fez o curso de “Fotografia Pro-fissional” e o curso de “Projeto Fotográfico” na APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográ-fica) e ainda os cursos de “Práticas Artísticas Videográficas” no Ar.Co (Centro de Arte e Comu-nicação Visual). É sócia da Sociedade Nacional de Belas Artes.

Exposições individuais2007 a 20012: “Dias Felizes”, MAEDS, Setúbal; “Beyond the Grave”, MAEDS, Setúbal; “Chry-sallis”, MAEDS, Setúbal; “Escalas”, MAEDS, Setúbal; “Saudades do mar”, Galeria 3 Reis, Estremoz; “Sombras”, Centro Cultural Emmé-rico Nunes, Sines, Museu Municipal da Fotogra-fia João Carpinteiro, Elvas e MAEDS, Setúbal; “Mascarados para festejar”, Biblioteca Muni-cipal de Sesimbra; “Águas de Silêncio”, Pólo de Animação Ambiental, Alcochete, Biblioteca Municipal de Peso da Régua, Conservatório de Vila Real e MAEDS; “Atravessar a diferença”, MAEDS, Setúbal.

Exposições coletivas2006 a 2012: “Outros olhares sobre o Montijo”, Galeria Municipal do Montijo; “Arquiteturas”, MAEDS e Centro de Artes de Sines; “Do uno ao plural”, Galeria da Biblioteca Municipal Dr. Orlando Ribeiro, Lisboa; 11.ª Bienal de Fotografia em Vila Franca de Xira, Celeiro da Patriarcal; “Imagens que as palavras ditam”, MAEDS, Setúbal; ON EUROPE - Bienal Interna-cional de Artes Plásticas de Montijo; “Vestígios do sismo de 1755 em Setúbal e Sines”, Centro de Artes de Sines; “O Sismo de 1755 em Setúbal e Santiago do Cacém”, Santiago do Cacém; “Embarcações tradicionais do Sado. Um patri-mónio com futuro”, AERSET e MAEDS, Setúbal.

RepresentadaCâmara Municipal do Montijo (coleção da Galeria Municipal); Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; Câmara Municipal de Setúbal (Fórum Luisa Todi); Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal / Assembleia Distrital de Setúbal; Coleções particulares.

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“SURREALISMO”Fotografia de André BotoGART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte 27 de outubro a 15 de dezembro de 2012

Galeria Municipal de Exposições Palácio Quinta da Piedade

-Quinta Municipal da PiedadeRua Padre Manuel Duarte

2625-173 Póvoa de Santa Iria3ª feira a sábado das 10h às 12h

e das 14h às 19hEncerra: 2ª feiras, domingos e feriados

Site Web: www.andreboto.comFacebook: www.facebook.com/andrebotophoto

BiografiaAos olhos do autor, a foto-grafia trata-se apenas de um meio de comunicação, um veí-culo para transportar ideias e/ou impulsos visuais. Assim, o objetivo é o de produzir imagens de grande impacto e força suficiente para desper-tar a atenção do leitor. Desde sempre com uma forte ligação às artes, as suas influências vêm do passado, de uma altura em que ainda não se dedicava à fotografia. Trabalhando com base no estilo Surrealista, M.C.Escher, Rene Magritte ou Salvador Dali começaram por ser as suas primeiras grandes fontes de inspiração. Neste momento, reside na área de Lisboa e efetua maioritariamente trabalhos fotográficos na área da foto-grafia conceptual e projetos criativos de autor, decoração de espaços, fotografia publici-tária, arquitetura, interiores e industrial.Ao todo, conta com cerca de cem diferentes distinções na área da fotografia, nacional e internacional, e realiza com frequência exposições coleti-vas e individuais, assim como palestras e workshops.

Formação RealizadaLicenciado em Artes Decora-tivas na Escola de Educação de Beja.Curso de Fotografia Avan-çado e Fotografía Concetual na Oficina da Imagem, e atualmente professor nessa escola.

Prémios e DistinçõesFotógrafo Europeu do Ano 2010, pela FEP – Federation of European Professional Photographers;Master QEP – Master Quali-fied European Photographer (2010), Embaixador do AIJ – Ano Internacional da Juventude, sob a chancela das Nações Unidas;QEP em Retrato, (2010) QEP em Fotografia Ilustrativa (2009);Cinco Medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze no FEP – European Photogra-pher of the Year 2010;

Projeto nomeado para melhor trabalho fotográfico, na categoria de Artes Visu-ais, no Premio Autores 2010 SPA / RTP, janeiro, 2010;3º prémio no Concurso de Fotografia Maestro, patroci-nado pela EISA, 2008;1º prémio no Primer Con-curso de Fotografía “Como ves la Ciencia?”, Espanha, 2007;Prémio Nacional no “One Vision” European Photogra-phic Competition, França, 2007;1º prémio no concurso de fotografía Ciberamérica “Iberoamérica en Imágenes”, Espanha 2006.

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Fotografia de Júlio Vilares e Natércia GamboaAAPCVFX – Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira24 de novembro de 2012 a 20 de janeiro de 2012

Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de XiraQuinta Municipal de Subserra, Largo 1º de Maio, 1, Subserra, 2600 São João dos Montes

5ª feira, sábado e domingo – 10h às 17h

Natércia GamboaNatural de Manteigas. Reside em Alverca do Ribatejo.Professora de Educação Visual e Tecnológica no Colégio José Álvaro Vidal – Fundação CEBI, em Alverca do Ribatejo.Curso da Escola de Artes António Arroio.Frequência do Curso de Desenho da AR.CO – Cen-tro de Arte e Comunicação Visual.Curso de Cerâmica na Casa da Juventude e da Cultura de Alverca.Curso de Tapeçaria Contem-porânea no Atelier da Teresa Ribeiro.Curso de Pintura em Azulejo na Casa da Juventude e da Cultura de Alverca.Curso de Fotografia da AAPCVFX.Curso de Especialização Pedagógica de Atividades de Tempos Livres na Universi-dade Católica de Lisboa.Curso de Formação de Formadores promovido pela FORMA – Formação Profis-sional.Sócia fundadora da Associa-ção dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira (AAPCVFX).

Exposições individuaise coletivasNas áreas de cerâmica e fotografia de 1984 a 2012, em Alverca do Ribatejo, Casta-nheira do Ribatejo, Coimbra, Covilhã, Vila Franca de Xira, Alhandra, Póvoa de Santa Iria, Queluz, Seixal, Sobral de Monte Agraço, Azambuja, Lisboa, Salamanca, Ferrol, na Corunha (Espanha) e Amorebieta-Etxano (País Basco).Algumas das obras fazem parte de coleções particula-res da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; Juntas de Freguesia de Alverca e Castanheira do Ribatejo; Fundação CEBI; Empresa do Grupo Total-Coates Lorilleux; Cooperativa de Habitação CHASA – Alverca e Coleções particulares em Portugal e no estrangeiro.2º Prémio em cerâmica no Concurso “Arte para além do Espaço Urbano” promovido pela Cooporativa de Habi-tação CHASA – Alverca, em 1993.

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Júlio VilaresNasceu no Porto a 17 de abril de 1939. Reside em Alhandra. Engenheiro Técnico/Fotó-grafo. Membro da Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira (AAPCVFX). Membro do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX. Curso de fotografia da AAPCVFX. Reportagem fotográfica do “Caminhos – Festival de Teatro do Con-celho de Vila Franca de Xira", em representação do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX.

Exposições1999 – Coletiva do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, Gale-ria de Exposições da Junta de Freguesia de Alhandra; Coletiva do Núcleo de Foto-grafia da AAPCVFX, Galeria de Exposições da Junta de Freguesia de Alverca; Par-ticipação na representação do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, na VI Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira; Coletiva do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, Gale-ria de Exposições da Junta de Freguesia de Vialonga; Coletiva de finalistas da V Maratona Fotográfica de Loures. 2000 – Coletiva do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, Galeria Municipal de Exposi-ções do Palácio da Quinta da Piedade, Póvoa de Santa Iria; Coletiva da AAPCVFX, Centro Internacional de Arte, Sala-manca; Coletiva da AAPCVFX, sob o tema “Vila Franca/Sala-manca/Vila Franca”, Centro Internacional de Arte, Sala-manca; Coletiva de finalistas da VI maratona Fotográfica de Loures.

2001 – Coletiva do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, Escola Secundária Gago Coutinho, Alverca; Coletiva da AAPCVFX, Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira; Galeria Municipal de Exposições do Café Central, Vila Franca de Xira; Coletiva dos finalistas da VII Mara-tona Fotográfica de Loures; Participação na representa-ção do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, VII Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira; Coletiva do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa. 2003 – Coletiva da AAPCVFX, Galeria Municipal de Alcácer do Sal; Participação na representação do Núcleo de Fotografia da AAPCVFX, VIII Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira; Coletiva da AAPCVFX, Celeiro da Patriar-cal, Vila Franca de Xira. 2005 – Coletiva da AAPCVFX, "Abril de Abril", comemo-rativa do 25 de abril de 1974, Galeria de Exposições Augusto Bértholo, Alhandra.

2006 – Coletiva da AAPCVFX, Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira; Coletiva da AAPCVFX, Centro Cultural Zelaieta, Amorebieta Etxano, Bizcaia. 2007 - Colectiva, Salão da Primavera, Paço de Arcos; Coletiva da AAPCVFX, Biblio-teca Municipal, Vila Franca de Xira. 2008 – Coletiva da AAPCVFX, comemorativa do 25 de Abril de 1974, Galeria Municipal do Sobral de Monte Agraço; Colectiva da AAPCVFX, Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira.2010 – Coletiva da AAPCVFX, Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira; XI Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira. 2012 – Coletiva da AAPCVFX, Biblioteca Municipal, Vila Franca de Xira.

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“Juventude, hoje”Fotografia de Alunosde Vila Franca de Xira e Villejuif19 a 30 de novembro de 2012

Escola Secundária Prof. Reynaldo dos Santos

Rua 28 de Março, Bom Retiro 2600 - 053 Vila Franca de Xira2ª a 6ª feira – 8h30 às 18h30

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“Encontro com uma cidade quase esquecida”MEF – Movimento de Expressão FotográficaColetiva de Fotografia de Luís Rocha, Anna Amorim, Tânia Araújo, Bitina Santos, João Carlos Neves, Nuno Morais e Rute Martins12 de novembro a 16 de dezembro de 2012

Casa da Achada, Centro Marco DionísioRua da Achada, 11 r/c e 11B (Mouraria), 1100-004 Lisboa

2ª, 5ª e 6ª – 15h às 20h / sábados e domingos – 11h às 18h

Pode-se considerar fotografia documental a que constitui uma relação com a realidade, a que documenta as condi-ções e o meio em que se desenvolve o homem, tanto de uma forma individual como social. Através da realização de um Workshop de fotografia documental o Movimento de Expres-são Fotográfica desafiou 7 fotógrafos para interpretarem um bairro, sendo o bairro eleito o da Mouraria. Este desafio surge com a intenção de construir uma equipa de fotógrafos para realizarem um documentário fotográfico sobre o bairro e constituírem a apresentação final do trabalho, realizada em local público, devolvendo desta forma as imagens à população que foi registada. A exploração fotográfica em que consiste “Encontro com uma cidade quase esquecida” aponta dire-tamente para um documentário sócio-cultural ilustrando o modo de vida da população local. Encontramos no trabalho fotográfico sobre o Bairro da Mouraria sete interpretações a partir de sete autores.

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“Barreira Invisível – A Linha do Nabão: inquérito à paisagem”(um projeto realizado no âmbito do Mestrado em Fotografia do IPT)IPT – Instituto Politécnico de Tomar (Escola Superior de Tecnologia de Tomar)Coletiva de Fotografia de Ana Catarina Silva, Sandra Garrucho, Joana Mota, Paula Magalhães, Paula Tábuas, Cláudia Santos, Cláudia Gaspar, Susana Cruz, Vera Gomes, Sara Conceição, José Luís Loureiro, David Santos, Nuno Gaspar, Pedro Lucas, João Lourenço, Bruno Félix, Gonçalo Figueiredo, João Henriques, Rui Pinto e Diogo Pereira.Curadoria: Nuno Faria10 de outubro a 9 de novembro de 2012

Centro de Arte e Imagem - Galeria do Instituto Politécnico de TomarAvenida Cândido Madureira, 13, 2300-531 Tomar

2ª a 6ª feira – 10h às 17hA exposição que agora apresentamos culmina, por um lado, um trabalho de investigação empreendida no âmbito do ano inaugural do Mestrado em Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar sendo, por outro lado, apenas uma etapa de um longo processo de sistematização de um projeto que articula imagem e território e que tem por objetivo recentrar a vocação patrimonial do IPT aplicada à recuperação da memória mas igualmente à construção do futuro. O IPT tem uma sólida e diversificada tradição no campo da conservação, do restauro e da intervenção sobre o território ou o património. A fotografia é um dos elementos fulcrais dessa tradição, seja por vocação disciplinar, seja pela visão e perseverança daqueles que delinearam e consolidaram um departamento com 25 anos de experiência. Trata-se então, já o referimos, de um trabalho de memória. É essa a tarefa de Sísifo da fotografia, voluntária e involuntariamente. Esta exposição integra a imagem como documento e projeção, isto é, está plenamente consciente dessa dupla natureza da imagem: enquanto dado material, concreto e objetivo; enquanto construção subjetiva, radicalmente individual.Elegemos o Rio Nabão como elemento estruturante deste inquérito à paisagem porque nos interessava sermos guiados por essa linha desenhada no território, a qual constitui um elemento central e catalisador de um pulsar, hoje ligado à máquina, quase mínimo, de um lugar outrora pleno de vida. Seguindo a linha do Rio, desde o Agroal até à Foz e ao encontro com o Zêzere, mapeou-se o território a partir de cinco conjuntos industriais, hoje quase todos inativos e abandonados. A paisagem é um dos temas privilegiados da fotografia – uma das formas mais duradouras e sempre atuais de representação – justamente porque funciona como um ecrã em que se vem plasmar, projetar, a nossa consciência percetiva, os nossos afetos, angústias, modos de ver ou de organizar, hierarquizar, classificar o entorno, aquilo que nos é exterior e que queremos dominar. Após um longo período de ponderação, optámos por trabalhar no intervalo, nas margens, na confluência das coisas. Noções como “limite”, “passagem”, “ecrã”, “projeção”, “emergência”, ou ferramentas conceptuais como “método arqueológico” e “olhar transparente” guiaram o trabalho de campo realizado ao longo de vários meses em pequenos grupos de fotógrafos. Aquilo que vemos, num espaço claro e noutro escuro, corporiza um trabalho de construção balizado pela presença do visível e a perceção do invisível, num campo alargado de consciência que foi sendo constituído num vaivém físico e mental. Um trabalho de rememoração para memória futura. Nuno Faria

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Fotografia de Miguel ProençaSNBA – Sociedade Nacional de Belas Artes20 de novembro a 21 de dezembro 2012

Galeria de Arte Moderna – Pintor Fernando Azevedo, Sociedade Nacional de Belas ArtesRua Barata Salgueiro, 36, 1250-044 Lisboa

2ª a 6ª feira – 12h às 19h

Lisboa 1963, onde vive e trabalha. Após um contato e uma formação inicial entre 1977 e 1985, é em 1997 que me decido por esta via – a fotográfica – de expressão. No período 1998-2001 estudei fotografia docu-mental, câmara escura e linguagem fotográfica em Milão na John Kaverdash School e no Círcolo Filológico Milanese. Ainda em Milão, fui convidado a desenvolver e a executar um projeto de fotografia de rua para as capas e o interior da revista Milano Free Magazine (2000-01). Outros projetos deste período incluíram a Feira de Sinegallia (1998-1999), as Artes da Ria (1999) e o início do projeto "Alqueva - paisagem que muda povo que espera" (2000-2004), tendo estes dois últimos chegado ao formato de livro.

Em Portugal a partir de finais de 2001, do ponto de vista académico concluí uma pós-graduação em Estudos de Fotografia (IADE, 2003-05) e o mestrado em História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (tese: Fernando Lemos: “Eu sou a fotografia”, orientada por Joana Cunha Leal e Margarida Acciaiuoli, U. Nova, 2007-10) e atualmente frequento o doutoramento na Faculdade de Belas Artes (UL, 2010) onde atualmente elaboro a tese na especialidade de fotografia intitulada Fotografia e dispositivo. O objectivo deste percurso académico tem sido o de acompanhar a prá-tica fotográfica com algum desenvolvimento teórico.Como resultado prático desta opção, tenho vindo a explorar outras vertentes da fotografia, além da documental, tendo neste momento (agosto 2012) a curadoria de uma exposição coletiva (parede e projeção) intitulada Paisagem estranha entranha que aborda o pressuposto da paisagem como encenação (Casa das Artes de Tavira). O projeto anterior prosseguiu a ideia de fotografar o corpo humano, inicial-mente explicitada em Lugar da Experiência (Pele) (Palácio da Galeria, Tavira, 2008) e continuada em Forma, informe (Arte Contempo, Lisboa, 2011). Esta procura faz parte de outra mais alargada que trata o conceito de “Ostranenie” (tl: “estranhar”), inicialmente apresentado em Árvores Estranhadas [Lisboa Photo (IADE -programa paralelo) e Palácio da Galeria, Tavira, 2005] e em O existente, o encenado e o “estranhado” (Ponte de Sor, 2006). Em Domingo à tarde (Casa das Artes de Tavira 2006 e Corrente d’arte, Lisboa, 2007), no contexto do coletivo de fotó-grafos eyeyeye, o conceito de “estranhado” continua, desta

vez através da cópia criativa de uma obra de Leonardo da Vinci, que incluiu monta-gem digital e encenação.O percurso pessoal tem sido acompanhado e possibilitado por uma vertente profissional que tem abordado as áreas da fotografia de reportagem, de arquitetura e de retrato, que tem progressivamente vindo a centrar a reprodu-ção de obras de arte para diversas finalidades. Destes os últimos trabalhos foram apresentados na forma de catálogo, nomeadamente o Atelier Utopia de Miguel Palma (curadoria Bruno Leitão, Fundação EDP - Porto, 2012), "Uma Pátria Assim … / Such a Homeland … " de Vítor Pomar (curadoria de João Pinharanda, Museu da Eletricidade - Lisboa, 2012) ou ainda acerca do Parque de Escultura Contemporâ-nea Almourol (assessoria artística de João Pinha-randa, Vila Nova da Barqui-nha, 2012). O trabalho a apresentar na Sociedade Nacional de Belas Artes, no âmbito BF12-Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, prosse-gue ideias da paisagem e da fotografia previamente abordadas no trabalho e na curadoria da exposição "Pai-sagem estranha entranha".

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“Cut Into” Fotografia de A. De Lima,“Íntimas memórias” Fotografia e Pintura de Ana Teixeira, Árvore – Cooperativa de Atividades Artísticas14 de setembro a 12 de outubro de 2012

ÁRVORE - Cooperativa de Actividades Artísticas, CRLRua Azevedo de Albuquerque, 1 • 4050-076 Porto • Portugal

2ª a 6ª feira - 9h30 às 13h30 / 14h00 às 19h00Sábado - 15h00 às 19h00 | Encerra aos domingos e feriados

Facebook: http://www.facebook.com/Arvore.CRLSite: www.arvorecoop.pt

A. De LimaNasceu e cresceu no Porto, onde reside. Desde sempre fascinada pela fotografia viu os seus trabalhos fotográ-ficos serem publicados, em 2008, no livro “primavera”, editado pela Vantag Editora.Foi orientadora do Curso de Iniciação à Fotografia para Crianças, realizado pela Galeria Vantag.Durante dois anos conse-cutivos fez parte do júri do Concurso de Fotografia “MESHO” realizado a nível nacional pela Faculdade de Engenharia do Porto.Este ano foi curadora das exposições, “V de verão” e “small is beautiful”, na Gale-ria Vantag respetivamente em Miguel Bombarda 552, e D. Manuel II.Atualmente desenvolve o projeto turístico / fotográ-fico “Portofview”.Tem participado em diversas mostras individuais e cole-tivas.

Ana Teixeira Nasceu em Lamego. Reside atu-almente em Palmela. Licenciou--se em Pintura na ESBAL, em 1982. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema, entre 1984 e 1986.

“(…)Vinda de uma aprendi-zagem mais policromática na Escola do Porto, a artista acabou por consolidar o seu corpo criativo após formatura na ESBAL, através de uma prá-tica mais próxima e inclusiva da fotografia e do desenho, onde o primado da exploração da cor foi sendo substituído pelas gradações do negro e do vermelho, e o desenho se foi fazendo de tantas linhas como recortes e texturas. Será neste cruzamento de espaços, tempos, técnicas e até memó-rias que a arte de Ana Teixeira melhor se afirma. A sua obra profundamente marcada pela vivência amorosa com o arqui-teto José Barbedo (o seu modelo que obsessivamente fotogra-fou) mergulha em momentos de prazer e intimidade a que só os corpos dão vida e a arte expressão (…) Nascido no Porto e formado pela ESBAP, o arqui-tecto José Barbedo teria como eu, recomendado, com prazer, esta exposição nesta CASA.”

Excerto de texto do Pintor Rui Aguiar

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“Folk Devils”Fotografia de Sofia QuintasETIC – Escola Técnica de Imagem e Comunicação22 de novembro a 13 de dezembro 2012

Espaço Atmosferas, ETIC - Escola Técnica de Imagem e Comunicação

Rua D. Luís I, 20, 1200 Lisboa2ªa 6ª feira – 15h30 às 19h30

“Não me recordo quando comecei a foto-grafar. Em criança lembro-me de brincar com as máquinas fotográficas da minha família. Estas experiências levaram ao desejo de ser fotógrafa profissional, mas só depois da sensação de que a vida real estava fora do escritório onde trabalhava e, que eu estava a vê-la passar, é que decidi tornar este sonho uma realidade. Para o fazer frequentei o curso de foto-jornalismo e fotografia documental na ETIC e, posteriormente continuei a minha formação em fotografia no Cenjor. Neste processo descobri que o que mais gosto de fotografar são as pessoas e os seus pequenos universos. Pessoas que fazem, pessoas que sentem, gestos que não se repetem. A fotografia deu-me hipótese de viver as suas vidas e de me enriquecer como pessoa. Sempre fui curiosa e sempre gostei de contar histórias. Ser fotógrafa é a melhor profissão do mundo, a aventura que decidi viver.”

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Fotografia de Alunos da Área de Fotografia da Escola Secundária Alves RedolGART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte22 de novembro 2012 a 3 de janeiro 2013

Jardim Municipal Constantino Palha (sede do GART)2600 Vila Franca de Xira

3ª a 6ª feira das 15h às 19h, sujeito a marcação prévia. Contactos para agendamento: T. 263 200 460 ou email: [email protected]

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“O que é do que foi”Fotografia de Catherina CardosoIADE – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing17 de novembro 2012 a 20 de janeiro 2013

Palácio Quintela, Rua do Alecrim, 70, 1200-018 Lisboa2ª a 6ª feira – 10h às 18h

Catherina Cardoso, nasceu em Paris em 1991. Licenciou-se em 2012 no IADE, Lisboa, em Fotografia e Cultura Visual.

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OrganizaçãoCâmara Municipal de Vila Franca de XiraDivisão de Ação Cultural

Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

GART – Grupo de Artistas e Amigos da ArteComissariado

Câmara Municipal de Vila Franca de XiraVereador do Pelouro da Cultura Fernando Paulo Ferreira

Diretor do Departamento de Cultura, Turismo e Atividades Económicas (DCTAE) David Santos

Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de XiraAnabela Vilares e Artur Figueiredo

Grupo de Artistas e Amigos da ArteDário Queiroz e Jorge Alexandre

JúriCâmara Municipal de Vila Franca de Xira

David SantosAssociação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

Américo Silva GART - Grupo de Artistas e Amigos da Arte

Constantino AgostinhoConvidado de Reconhecido Mérito

José Maçãs de CarvalhoEntidades convidadas

AAPCVFX Ass. dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de XiraGART Grupo de Artistas e Amigos da ArteAPAF Associação Portuguesa de Arte FotográficaAr.Co Centro de Arte e Comunicação VisualÁrvore Cooperativa de Atividades ArtísticasETIC Escola Técnica de Imagem e ComunicaçãoIADE Instituto de Artes Visuais, Design e MarketingIPF Instituto Português de Fotografia

BF12

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MauMaus Escola de Artes VisuaisMEF Movimento de Expressão FotográficaSNBA Sociedade Nacional de Belas ArtesIPT Instituto Politécnico de Tomar - Escola Superior de Tecnologia de Tomar

Oficina da Imagem Escola Prática de FotografiaExposições

BF12 - 12ª Bienal de Fotografia17 de novembro 2012 a 20 de janeiro 2013 | Celeiro da Patriarcal

Curatoriais“Rien” Fotografia de André Cepeda“Os Relatos de um Fotógrafo Famoso” Instalação, Vídeo e Fotografia de Nikolai Nekh15 de dezembro 2012 a 10 de março 2013 | Museu do Neo-Realismo

ParalelasEscola Secundária Prof. Reynaldo dos SantosGaleria de Exposições da Biblioteca Municipal de Vila Franca de XiraMuseu Municipal de Vila Franca de XiraGaleria de Exposições Augusto BértholoGaleria Municipal de Exposições Palácio Quinta da PiedadeQuinta Municipal de SubserraSede do GART - Jardim Municipal Constantino Palha Espaço Atmosferas - Escola Técnica de Imagem e ComunicaçãoCasa da Achada - Centro Mário DionísioGaleria do Instituto Politécnico de Tomar, Centro de Arte e Imagem Árvore - Cooperativa de Atividades ArtísticasSNBA - Galeria de Arte Moderna - Pintor Fernando Azevedo IADE - Palácio Quintela

CatálogoEdição Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Divisão de Ação Cultural,novembro de 2012Pré-impressão, Impressão e Acabamento Soartes – artes gráficas, lda.ISBN 978-989-8254-17-7

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InDIce6

BF12 Bienal de Fotografia de Vila Franca de XiraMaria da Luz Rosinha Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

8 David SantosCurador da BF12Presidente do Júri da BF12

12 Exposições CuratoriaisAndré CepedaNikolai Nekh

14 ''Rien''

André CepedaO Nada e a sua Imagem - David Santos

30 ''Os Relatos de um Fotógrafo Famoso''

Nikolai NekhRelatos e Reflexões em torno de uma Imagem - David Santos

46 Premiados B1248

Hugo Costa58 Inês Pinheiro 68

Prémio Concelho Miguel Carriço74 Prémio Tauromaquia Pedro Batalha80 Representantes162

Concelho176 Tauromaquia190

Concorrentes

308 Currículos318

Exposições Paralelas

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Exposição

OrganizaçãoCâmara Municipal de Vila Franca de XiraDivisão de Ação Cultural

CuradoriaDavid Santos

ComissariadoFernando Paulo Ferreira Vereador do Pelouro da Cultura - CMVFX

David Santos Diretor do Departamento de Cultura, Turismo e Atividades Económicas - DCTAE

Anabela Vilares (efetiva) e Artur Figueiredo (suplente) Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

Dário Queiroz (efetivo) e Jorge Alexandre (suplente) GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte

JúriDavid Santos Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Américo Silva Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

Constantino Agostinho GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte

José Maçãs de Carvalho Convidado de Reconhecido Mérito

Design de ambiente e figuraçãoCarla Félix Gabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Design e Produção Gráfica - GIRP/SDPG

Coordenação de ProduçãoDavid Santos

Produção Carla Coquenim | Margarida RibeiroCatarina Santos

SecretariadoCatarina Santos | Margarida RibeiroAdelaide Costa | Edite AlmeidaBruno Oliveira

Impressão, corte e aplicação de vinilMiguel Oliveira | Hélder DiasGabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Design e Produção Gráfica - GIRP/SDPG

MontagemMargarida Ribeiro | Adelaide CostaEdite Almeida | Ana Castelo Silva Exposições

DOVSM/ DOGCarla Gomes/ CoordenaçãoRicardo Pereira . Rui Melo . Armindo Rosa João Caetano . Jorge Silva / PinturaGilberto Martins . José Travassos . Edgar Lúcio João Dias . José Leonel / CarpintariaGuilherme Rómulo . Sérgio Fonseca . David Costa José Fernandes / Eletricidade

Planeamento e logísticaDavid Santos | Carla CoquenimCatarina Santos | Margarida Ribeiro

ComunicaçãoFilomena Serrazina | Prazeres TavaresGabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Comunicação, Protocolo e Relações Públicas

Catálogo

EdiçãoCâmara Municipal de Vila Franca de Xira, Divisão de Ação Cultural, novembro de 2012

Coordenação editorialDavid Santos

ComissariadoFernando Paulo Ferreira Vereador do Pelouro da Cultura - CMVFX

David Santos Diretor do Departamento de Cultura, Turismo e Atividades Económicas - DCTAE

Anabela Vilares (efetiva) e Artur Figueiredo (suplente) Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

Dário Queiroz (efetivo) e Jorge Alexandre (suplente) GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte

JúriDavid Santos Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Américo Silva Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira

Constantino Agostinho GART – Grupo de Artistas e Amigos da Arte

José Maçãs de Carvalho Convidado de Reconhecido Mérito

Organização Carla Coquenim | Catarina Santos Margarida Ribeiro

TextosMaria da Luz Rosinha | David SantosDos autores

ProduçãoCarla Coquenim | Catarina Santos Margarida Ribeiro | Adelaide CostaBruno Oliveira | Edite Almeida

Design gráfico e paginaçãoCarla Félix Gabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Design e Produção Gráfica - GIRP/SDPG

Tratamento e Digitalização de FotografiasHélder Dias Gabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Design e Produção Gráfica - GIRP/SDPG

RevisãoCarla Coquenim | Catarina SantosAdelaide Costa | Bruno Oliveira

Produção gráficaPré-impressão, Impressão e Acabamento

Soartes – artes gráficas, Lda.ISBN

978-989-8254-17-7Depósito Legal

351600/12Tiragem

400 exemplares

A exposição "Rien" de André Cepeda teve o apoio à produção da

Divisão de Ação Cultural - Rua Alves Redol, 452600-099 Vila Franca de Xira | cultura@cm-vfxira

© Câmara Municipal de Vila Franca de Xira© Dos textos e das fotografias, os autores

Page 352: Novos talentos e artistas de renome reunidos na Bienal de Fotografia ’12

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