9ª bienal - jornal tupinikim #3

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INFORMATIVO OFICIAL DA 9ª BIENAL DA UNE 3 DE FEVEREIRO DE 2015 TERçA-FEIRA – RIO DE JANEIRO, LAPA FUNDIçãO PROGRESO WWW.BIENALDAUNE.ORG.BR Fotos: Vitor Vogel

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Jornal diário publicado durante a 9ª Bienal da União Nacional dos Estudantes, realizada de 1ª a 6 de fevereiro de 2015, no Rio de Janeiro.

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Page 1: 9ª BIENAL - JORNAL TUPINIKIM #3

InformatIvo ofIcIal da 9ª BIenal da Une

3 de fevereIro de 2015terça-feIra – rIo de JaneIro, lapa

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TV UNE AO VIVOAcompanhe os destaques da programação da 9ª Bienal ao vivo na TV UNE, uma parceria com a Pós-TV em www.tvune.org.br/ A TV UNE transmitirá diversas atividades na Bienal e realizará o web programa #NovasVozes, que de terça (3) a quinta (5) abordará as emergências políticas contemporâneas com a presença de convidados e atrações especiais, sempre das 19h às 20h / O objetivo do #NovasVozes é experimentar novas linguagens digitais e dar voz a coletivos e sujeitos que estão reinventando a política, em especial a partir da cultura.

NÃO PERCA O LADO CA iniciativa do festival para integrar os participantes do evento a projetos e a iniciativas culturais do Rio rola hoje (3) e na quinta-feira (5) / Os ônibus partirão sempre às 9h, com concentração no hall de entrada da Fundição / E se ligue que há uma atividade extra na programação: na quinta, uma visita ao berço do samba carioca na estação Oswaldo Cruz, Centro Comunitário Paulo Portela e quadras da Portela e Império Serrano.

DE OLHO NO LANCEA Bienal é muito dinâmica e está sujeita a mudanças na programação / Siga as redes da UNE e o TUPINIKIM para não perder nada e se atualizar sobre tudo o que rola.

É sabido que desde o início do século 20 o termo presidenta consta em dicionários no Brasil de referência internacional, mas na acepção de “aquela que preside e/ou mulher do presidente”. Mas sabe-se também que, com aval da Academia Brasileira de Letras, nomes de dois gêneros terminados em -ente não precisam ter flexão de gênero, ou seja, “a presidente” poderia ser suficiente. Linguistas afirmam que seria muito esforço trabalhar com a variação, pois teríamos que rever toda a língua no uso popular. No entanto, a língua se encontra no âmbito político.

Por muito tempo, a produção historiográfica tornou as mulheres invisíveis através da linguagem, em um processo de afirmação dos sujeitos no masculino, que nega a participação das mulheres como sujeitos ativos dos processos históricos. Nesse sentido, a utilização do A para presidenta vai além do debate ortográfico: configura-se como um ato político de afirmação, valorização e empoderamento das mulheres nos espaços de decisão, entendendo-as como agentes de sua própria construção, afirmando que podemos, SIM, nos colocar no espaço público e da política.

Ou seja, o uso do A não representa apenas uma vontade incipiente de corrigir a língua portuguesa que, predominantemente, exclui as mulheres. É uma conquista. O uso do A no termo PresidentA vem com a luta histórica das mulheres pela garantia de direitos. A partir do momento que ocupamos esses espaços, inicia-se um processo de transformação na sociedade, onde invertemos a lógica patriarcal do imaginário social do que seja o espaço feminino (privado) e o espaço masculino (público). O intuito é democratizar, despatriarcalizar o sistema cultural e econômico vigente, que torna invisível e violenta as mulheres. A linguagem é determinante na consolidação desse processo.

E mais: é visível como o uso que é o que incomoda, pela sonoridade associada à representação feminina e no suposto visual da escrita. É pela diferença, pela variação e uso da palavra que avançamos politicamente. É um processo duro e necessário para dentro de nossa língua, para rompermos de fato com a invisibilidade e empoderar as mulheres como sujeitos (sujeitas?) na construção política da língua portuguesa.

O incômodo em relação à variação é seguido pelo machismo e pela misoginia, por um movimento de repulsa das mulheres no espaço político. É permeado na prática com condutas de xingamentos, de redução das mulheres ao julgamento de sua estética e sua sexualidade, de ameaças físicas e psicológicas, como vimos no caso Bolsonaro.

É preciso também desafiar a língua portuguesa em relação à visibilidade das mulheres, e compreender que nessa ação, quando uma mulher avança (A), nenhum homem retrocede.#VozesFeministasnaBienal

Lays GonçalvesDiretora de Mulheres da UNE

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eQUipe 9a BienaL da UneCoordenadora-geral: Patrícia MatosCoord. Projetos de Extensão: Bia MirandaCoord. de Audiovisual: Rodrigo MorelatoCoord. de Artes Cênicas: Kadu LimaCoord. de Música: Evandro MachadoCoord. de Literatura: Nínive AquinoCoord. de C&T: Phillipe PessoaCoord. de Artes Visuais: Bruno Bou

O “TUPINIKIM” é uma publicação da União Nacional dos EstudantesPresidenta da UNE: Virgínia BarrosDir. Comunicação da UNE: Thiago José

Jornalista responsável: Rafael Minoro (CR)Equipe: Artênius Daniel, Cristiane Tada, Larissa Scarpelli, Patricia Blumberg, Renata Bars, Tatiana Rodrigues, Thiago Guimarães e Yuri SalvadorFotografia: Vitor Vogel - FotografiaFotógrafos: Vitor Vogel, Juliana Pimenta e AF RodriguesProjeto gráfico: Fields Comunicação – fieldscomunicacao.com.brEndereço: Rua Vergueiro, nº 2485, bairro Vila Mariana, São Paulo/SP – Cep: 04101-200Telefone: +55 11 5539.2342

Fale com a UNE: [email protected] com a comunicação da UNE: [email protected] com a assessoria de imprensa da UNE: [email protected]

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UM PATRIMÔNIO DA BIENALAlceu Valença é um veterano das Bienais da UNE. O cantor e compositor fecha a terceira noite do festival hoje com seu “show completo de sucessos”, como adiantou ao TUPINIKIM. Alceu é ainda uma voz importante no debate cultural do país, com suas críticas à banalização da arte e à “glamourização do lixo cultural”. Aqui ele deixa o recado aos estudantes da UNE. Valeu, Alceu!

dois anos se passaram desde seu show na Bienal da Une no recife. de lá para cá, você lançou “amigo da arte”, colocou seu filme “a luneta do tempo” na praça, gravou um dvd com a orquestra de ouro preto. o que preparou para o show da Bienal na lapa?Farei meu show de sucessos completo. Faço questão de privilegiar a Bienal da UNE. Dentre estes estudantes estarão algumas das futuras (e atuais) melhores cabeças pensantes do país. E o Brasil precisa pensar e redescobrir sua identidade, algo prioritário nos eventos da UNE há tantas décadas. Cantarei músicas como Tropicana, Anunciação, Táxi Lunar, Coração Bobo. E reservo um espaço para Luiz Gonzaga, em clássicos como Sabiá e Xote das Meninas.

o sr. tem se engajado no debate cultural nos últimos anos com uma forte crítica à “glamourização do lixo cultural”. como você concebe essa diferença entre arte e mercado?Esta expressão é de Mauricio Oliveira, que tocou baixo na minha banda. O Brasil precisa redescobrir sua trilha sonora. Por que uma das músicas mais ricas do mundo tem de estar entregue ao mau gosto e à banalização? Há tempos falava aos executivos das gravadoras: vocês precisam dar mais atenção aos pontos de vista do que aos pontos de venda. A situação piorou muito, mas precisamos continuar lutando. A arte vem do pensamento e do sentimento, o entretenimento visa lucro e pouca coisa além disso. Este dura pouco mais que uma temporada, enquanto a arte permanece e consolida a identidade de um povo e sua cultura.

você critica o conceito de “multiculturalismo” quando endossa a intromissão, em festas populares como são João e carnaval, de gêneros alheios a esse contexto. Quais gêneros e práticas tem em mente quando desenvolve essa crítica?Nunca fui tradicionalista, mas costumo respeitar as tradições. No Carnaval, canto os gêneros que formaram a folia pernambucana: frevo, maracatu, ciranda, caboclinho. Na época de São João, meu show é voltado para os gêneros do agreste e do sertão: forró, embolada, xote, baião, Jackson, Gonzagão. Não tenho nada contra o multiculturalismo, a não ser quando serve como álibi para um entretenimento estéril. Também não concordo muito com este papo de que MPB é tudo. MPB é MPB, valsa é valsa, rock é rock, fado é fado. É claro que muitos gêneros se locupletam entre si, e a combinação muitas vezes ajuda a criar novas linguagens, o que é importante. Mas não acredito na mistura somente pelo ato de misturar.

em sua carreira, o sr. se antecipou à decadência das gravadoras e vem registrando seu trabalho de forma mais ou menos independente já há algum tempo. Qual é o modelo de negócio viável para a música hoje?A internet é uma saída. Hoje tenho a oportunidade de dialogar com meu público, tenho cerca de 1,5 milhão de seguidores nas redes sociais. É uma inovação extraordinária. Mas mesmo entre as gravadoras há exemplos de companhias que procuram fazer um trabalho diferenciado sem cair na mesmice e padronização superficial de tudo. É o caso da Deck, onde estou hoje, onde o pessoal é amigo da arte e por isso consigo dialogar com eles de uma maneira espontânea e natural. E faço minha arte como sempre fiz: plena de verdade e sem concessões.

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Jeferson Monteiro, 25 anos, criador do perfil #DilmaBolada, fez do limão uma limonada. O hobby de manter um canal falso da presidenta nas redes sociais durante as eleições de 2010 hoje movimenta 1,6 milhão de seguidores no Facebook e 360 mil no Twitter. Comunicação efetiva baseada em bom humor e nas sacadas do carioca na web. O estudante circulou pela Fundição nesta segunda (2), onde participou do debate “A língua em 140 caracteres” e conversou com o TUPINIKIM sobre mídia. Confira!

As redes sociais são as novas vozes do Brasil?Sem dúvida. A internet democratizou a informação. Uma grande parcela da sociedade não se via representada na mídia tradicional, e a chave do sucesso das redes é conseguir falar de igual para igual. Isso não existe em outros meios.

E você é fruto desse estouro da comunicação nas redes.Eu e muita gente. Pessoas com uma câmera na mão e conexão de web conseguem audiência muito melhor do que grandes canais abertos. É uma pena que a verba direcionada para essas pessoas é desproporcional perto das grandes mídias.Jamais estaria perto da presidenta do Brasil se não fosse o canal que construí nesses anos. As redes existem para que as pessoas aflorem talentos e para que todos possam falar.

Você deve ficar o dia inteiro pensando nessas frases de impacto. A Dilma Bolada solta diversas pérolas.Precisamos entender a internet não como um mundo à parte, mas como parte da realidade. O conteúdo que tenho vem da influência do que leio. A partir disso surgem assuntos, memes e conversas divertidas. A internet, contudo, não é uma brincadeira. A Dilma Bolada, por exemplo, é fruto de uma construção coletiva que levo muito a sério.

TUPINIKIM conversou com o criador do influente perfil nas redes sociais

Fotos: Vitor Vogel

SiMpLiCidade e pOdeR naS RedeS

Estudantes acompanham o de-bate com Jeferson ‘Dilma Bola-da’ e Raíssa Galvão (Mídia Ninja), em que a força da comunicação natural e direta foi consenso. “As redes mudaram a velha ló-gica do jornalismo, e ampliação das vozes pede linguagem sim-ples”, disse Raíssa.

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Debate em três sessões do festival estimula mobilização por mudanças no sistema político nacional

Fotos: Vitor Vogel

ReFORMa pOLitiCa eSQUenta a BienaL

A chuva dos últimos dias parecia ter refrescado o clima na 9ª Bienal da UNE, mas o seminário de reforma política do festival levou o termômetro de volta ao padrão “Rio 40 Graus”. Em três debates ao longo do dia, em meio a convidados de peso, palavras de ordem e embates de ideias, o seminário deixou claro que essa deverá ser a pauta de maior envolvimento dos movimentos sociais em 2015.

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, ouviu reivindicações do movimento estudantil e defendeu um modelo de ampliação da participação popular. “Não podemos prosseguir em um sistema político em que a democracia acontece somente pelo voto, de dois em dois anos”, declarou. Ele também defendeu a Política Nacional de Participação Social do governo federal.

O dirigente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) João Pedro Stédile defendeu a unidade dos grupos populares para manter viva a luta pela reforma política popular e democrática. “Estou otimista ao ver que pontos de convergência começam a se desenhar no campo da esquerda”, afirmou.

A REFORMA QUE A UNE QUERO fim do financiamento de campanhas políticas por em-presas foi a demanda mais recorrente no seminário desta segunda (2). Estudantes e convidados também defende-ram mudanças no modelo de votação proporcional, com o voto em lista pré-ordenada, a paridade de gênero na representação política e a inclusão de jovens, negros e índios na política.

BISCOITO OU BOLACHA:EIS A QUESTÃOGrande “Fla-Flu” brasileiro, uma discussão desperta rivali-dades de sotaques pelo Brasil: biscoito ou bolacha? A mesa “Vozes do Brasil: traduzindo a brasilidade” (foto à esq.) destacou o caráter mutante da língua e seu uso como ins-trumento de poder das elites. “Rejeitar a língua é rejeitar a pessoa e sua comunidade”, disse Marcos Bagno, da UnB. E o uso de biscoito ou bolacha está liberado. “A língua é viva”, afirmou o professor.

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Estudante de história na Uneb (Uni-versidade do Estado da Bahia), Caro-line Nunes, 18 anos, encontrou seu lugar na Bienal. Curtiu a biblioteca montada no coração da Fundição e levou para casa uma compilação de artigos da Revista História da Bi-blioteca Nacional. “É um prato cheio para o estudante da área ou qualquer um que se interesse sobre o assunto. Vale a pena’’, recomendou.

O estudante de letras Brendon Coelho acabou de ingressar na UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) e está ansioso para começar sua vida acadêmica com a bagagem da 9ª Bienal. “São muitas oficinas, exposições e palestras que vão me ajudar e acrescentar conhecimento”, afirmou.

Boa sorte, Brendon!

Jéssica Costa, 22 anos, deixou Ribeirão Preto (SP) para estudar letras com ênfase em espanhol na Unipampa (RS). Apaixonada por línguas, ela diz que o tema da Bienal, Vozes do Brasil, contribuirá muito para sua formação. “Serei uma futura linguista, e nada melhor do que adentrar esse universo de pluralidade de sotaques oferecido pelo festival”, contou.

Bueno, chica!

Juliana Ribeiro, de 17 anos, é caloura de design na UFMA (Universidade Federal do Maranhão). Ela se diz encantada com o festival e também com o Rio de Janeiro. “Gostei muito da cidade e da Lapa. O que me chamou a atenção é a quantidade de grafite e arte de rua. É muita variedade”.

Bom Rio pra você, Juliana!

QUeM e QUeM?

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MALA FUJONATeve delegação que vacilou no almoço e deixou o bagageiro do ônibus aberto a caminho do Rio. Uma mala criou asas e voou durante o percurso. Após uma confusão de três horas e quilômetros depois, o estudante conseguiu recuperar os pertences perdidos. Quase voltou para casa e perdeu o festival. Ceará, não sei quem fui!

NA CALADA DA MADRUGAA bancada da Bahia, sempre a mais animada, chegou ao alojamento da UFRJ na madrugada de segunda-feira (2) já fazendo batucada. Rolou pandeiro e muita ginga. Uma estudante paulista, que não dormia há dois dias, ficou contente com o barulho #SQN! Fontes já disseram que vai rolar festa nos alojamentos nos próximos dias. Se ligue para não perder nada.ze BOQUinha´

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9h-18hLADO C Saída do portão lateral da Fundição

A Bienal deixa a Lapa por um dia e vai se aventurar por projetos e iniciativas sociais da Grande Rio. Sucesso de inscrições nesta edição do festival, o Lado C leva os estudantes para conhecer espa-ços, ONGs e pessoas que estão fazendo a dife-rença com cultura e arte em suas comunidades.

Hoje o roteiro inclui roda de jongo no Morro da Serrinha, zona norte do Rio, bate-papo com o pessoal do Observatório de Favelas na favela da Maré (foto), teatro na Cidade de Deus e uma volta pelo samba e as paisagens dos morros da Con-ceição e da Providência. Visitas para a vida.

10H/ 14H/ 16HSEMINÁRIO CULTURA +10 Vila Azinhaga (Fundição)

Lei Cultura Viva, mais cultura nas es-colas e universidades e Sistema Nacional de Cultura pautam as três sessões de debates ao longo do dia.

Pela manhã, passam pela Fundição nomes como o da deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ) e o da professora Ivana Bentes (foto), secretária da Cidadania e Diversidade Cultural do MinC.

Pela tarde, a conversa continua com a represen-tante do MinC Juana Nunes e Robson Leite, autor da Lei Cultura Viva do Rio, entre outros nomes.

13H30MEMORIA DE HORÁCIO MACEDOPraça Amoreiras (Fundição)

O químico e professor Horácio Cintra de Ma-galhães Macedo (1925-1999) é o homenageado da mostra selecionada de extensão. O legado do primeiro reitor brasilei-ro eleito pela comunidade universitária (na UFRJ, em 1985) será lembrado em ato com o reitor da UFRJ, Carlos Antônio Levi da Conceição (foto), o coordenador do centro cultural prof. Horário Ma-cedo, João Graciano Mendonça Filho, e Marília Barroso, irmão do grande militante.

14HDEBATES TEMÁTICOSArraial de Canudos/Travessa Antares (Fundição)

Grandes discussões simultâ-neas pela Fundição Progresso. O grafite como história viva do povo nas paredes, em encon-tro com Sato, um dos autores da identidade visual da Bienal 2015, Dado Amaral (cineasta) e Gabriel Medina (secretário nacional de Juventude).

A pluralidade (ou não) de vo-zes nos meios de comunicação brasileiros movimenta o deba-te com os jornalistas Luis Nas-sif e Cynara Menezes e Manoel Rangel, presidente da Agência Nacional de Cinema (fotos).

16H- 18HLANÇAMENTOS DE LIVROSLargo Ateneu A mostra selecionada de literatura inclui lançamen-tos de obras poéticas, como Jardim Minado, de Pe-dro Tostes, e Poemas que Desisti de Rasgar, de Da-vid Cohen. Nova geração das letras em cena!

2 de fevereiro

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FaCeBOOk

twitteR

E o Rio está lindo! #BienaldaUNE #RiodeJaneiro @cissapacheco

#MaranhãonaBienal #BienaldaUNE

SeLFie dO dia

Carina Vitral

Debate sobre Reforma Política na Bienal da UNE, com Aldo Arantes, João Pedro Stédile, Soninha e Rosane Bertotti.#BIENALDAUNE #REFORMAJA

Cacau Maciel

Ta tendo Bienal. #BIENALDAUNE #JSBPRESENTE

Thiago Zaion

Rio de Janeiro... 9 Bienal da Une na Fundição Progresso. #BIENALDAUNE #UNE #VIBEPOSITIVA #JUVENTUDE #EXPRESSãO

Janira Sodré Miranda @janirasodre#FundiçãoProgresso moendo os temas quentes da política nacional na #bienaldaune.

Louise Caroline @LouCarolinePENesta semana, estudantes de todo país estão novamente na @BienaldaUNE no RJ. E eu sou pura nostalgia e desejo de que aproveitem como eu.

Izabela Marinho @marinho_izaTá tendo 9° Bienal da UNE, se reclamar terão duas! #BienalDaUNE

SegundoRubens @rubensSEGEra meio dia, mas parecia final de tarde; fomos seguidos por uma tempestade... Ah Rio... #bienaldaune

inStagRaM

riqperesSeminário para reforma política! Segundo debate do dia! #BienaldaUNE #RioDeJaneiro #Paraíba #CampinaGrande

thiagomorbach_Debate com @midianinja e @webjef criador da @dilmabolada agora na #BienaldaUNE #RSnaBienal

thaysafreitas#UFGD representando o MS na #BienaldaUne. Cantigas dum fazedô. #vozesdobrasil

Caravana dos estudantes do Maranhão. @jpool