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MENSAGEMDO PRESIDENTE

Dr. Pedro Scarpi Melhorim

O mundo quer de nós mais do que coragem. O mundo de hoje espera responsabilidade e compromisso com o futuro, seja na vida profissional ou pessoal, afinal não é possível desvincular as duas. Valores e princípios carregamos por onde quer que vamos, do trabalho para casa e da casa para o trabalho.

Todos sabem que o fato de eu assumir a presidência do Sistema OCB/ES não foi algo planejado por mim, mas por uma fatalidade assumi com muita responsabilidade e foco a função que passei a exercer. No mês de fevereiro ocorreu a sucessão na Unimed Sul Capixaba para o ciclo 2018-2022, e não mais ocupo a presidência da instituição, o que faz com que eu possa dedicar mais tempo ao Sistema OCB/ES e às Cooperativas Capixabas de todos os ramos.

O ano de 2017 foi mais um ano de crise e recessão, e nós, como Sindicato ainda tivemos um outro grande impacto, que foi a decisão pela não obrigatoriedade das Contribuições Sindicais, que nos levou a um destino para o qual já estávamos trabalhando e que se tornou o nosso único caminho: a apresentação da excelência dos nossos serviços e os diferenciais que podemos oferecer.

Para isso temos um trabalho focado na profissionalização da gestão, no planejamento estratégico, sustentabilidade, inclusão social e economia compartilhada. Nossa visão é focada em ações do presente para a construção de um futuro consolidado, com base sólida e credibilidade perante todo o país.

Importante frisar que a equipe do Sistema OCB/ES também é capacitada e assessora as Cooperativas no que tange a comunicação, seja através do desenvolvimento de artes para divulgação e melhoria da imagem de produtos e serviços; quanto em relação ao contato com a mídia e visibilidade das mesmas junto à sociedade capixaba.

Oferecemos ainda consultoria tributária; visitas in loco para suporte relativo ao cumprimento de obrigações assessórias; representação das Cooperativas em Grupos de Trabalho; envios periódicos de informativos com informações que impactam e influenciam o trabalho dos profissionais que atuam em sociedades Cooperativas, dentre outros.

O Sistema se preocupa e investe muito nessa área. Todos os anos são aplicadas diversas ferramentas que auxiliam no alcance dos objetivos das Cooperativas registradas e são notados bons e, também, maus exemplos de gestão. E o papel do monitoramento aliado às capacitações e aos demais serviços que o Sistema OCB/ES oferece, é mostrar para as cooperativas os possíveis caminhos para que encontrem soluções de forma conjunta.

Agradeço ao superintendente Carlos André por estar ao meu lado durante esse período de adaptação, à toda a equipe da OCB/ES pelo trabalho prestado, aos parceiros do poder público e de setores privados, que estão sempre dispostos a nos receber, escutar e muitas vezes acatar nossos pleitos.

Sigo em frente na defesa do Cooperativismo e das Cooperativas Capixabas com um olhar de futuro, um futuro de sucesso e próspero para todos nós que SOMOSCOOP!

Saudações Cooperativistas,

Dr. Pedro Scarpi MelhorimPresidente do Sistema OCB/ES

Escapar da realidade não traz futuro!

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[ ] SUMÁRIO

[ 8 ] OCB/ES - SESCOOP/ES

[ 9 ] ESTRATÉGIAS PARA O COOPERATIVISMO

[ 10 ] CONSELHOS OCB/ES Conselho de Administração Conselho de Ética Cooperativista Conselho Fiscal

[ 11 ] CONSELHOS SESCOOP/ES Conselho Administrativo Estadual Conselho Fiscal Estadual

[ 12 ] ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

[ 13 ] PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS Comissões de Representação

[ 14 ] NÚMEROS DO COOPERATIVISMO CAPIXABA

[ 15 ] COOPERATIVAS CAPIXABAS

[ 17 ] COOPERATIVISMO NO BRASIL

[ 25 ] ARIN Assessoria de Relações Institucionais

[ 27 ] ASCOM Assessoria de Comunicação

[ 31 ] ASJUR Assessoria Jurídica

[ 35 ] ATI Assessoria de Tecnologia da Informação

[ 37 ] GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

[ 46 ] GEFIN-OCB/ES Gerência de Finanças e Contabilidade

[ 61 ] GEFIN-SESCOOP/ES Gerência de Finanças e Contabilidade

[ 67 ] GELOG Gerência de Logística

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O SESCOOP/ES é responsável por organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional

e promoção social dos dirigentes e colaboradores das cooperativas, assim como cooperados e seus

familiares, cabendo ainda a função de realizar o monitoramento das cooperativas no Estado do

Espírito Santo. Além disso, assiste às sociedades cooperativas na elaboração e execução de

programas de treinamentos específicos e na realização de aprendizagem contínua.

OCB/ES

SESCOOP/ES

A OCB/ES é o órgão de defesa e representação do Sistema Cooperativista em âmbito estadual. A

instituição incentiva, assessora e orienta as cooperativas capixabas registradas e os grupos em

processo de constituição, além de promover, acompanhar e fazer cumprir a autogestão. Através do

Registro e da Certificação de Regularidade Técnica, a OCB/ES busca atingir plenamente um

cooperativismo ético e comprometido, respaldado na Lei Federal 5764/71, na Lei Estadual 8257/06

de 17/01/06 e no Decreto Estadual R-1931 de 01/10/07, que regulamenta a Lei Estadual, com

Registro Sindical no MTE - Nº 46000001306/94.

[ 8 ]

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DESAFIOS A SEREM SUPERADOSQUALIFICAR MÃO

DE OBRA PARA O

COOPERATIVISMO

PROFISSIONALIZAR AGESTÃO E A GOVERNANÇA

DO SISTEMA COOPERATIVO

FORTALECER AREPRESENTATIVIDADEDO COOPERATIVISMO

FORTALECERA CULTURA

COOPERATIVISTA

FORTALECER A IMAGEME A COMUNICAÇÃO

DO COOPERATIVISMO

PROMOVER A SEGURANÇAJURÍDICA E REGULATÓRIA

PARA AS COOPERATIVAS

ESTIMULAR AINTERCOOPERAÇÃO

VISÃO do cooperativismo MISSÃO do SISTEMA OCBEm 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados.”

“ A missão do Sistema OCB é representar, defender e desenvolver o cooperativismo brasileiro para torná-lo mais competitivo, respeitado e admirado pelo papel que desempenha na sociedade.”

OCB

MISSÃO

OBJETIVOS FINALÍSTICOS1. Apoiar as cooperativas na sua inserção em mercados;2. Contribuir para o aperfeiçoamento do marco regulatório do cooperativismo e induzir a implementação de políticas públicas;3. Fortalecer a representação política e institucional do cooperativismo;4. Fortalecer a imagem do Sistema OCB e divulgar os benefícios do cooperativismo;5. Fomentar, produzir e disseminar conhecimentos para o cooperativismo brasileiro.

PROMOVER UM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS, POR MEIO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL

PROMOVER A CULTURA COOPERATIVISTA E O APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS

1. Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo;2. Promover a profissionalização da gestão cooperativista;3. Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional;4. Promover a profissionalização da governança cooperativista;5. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas;6. Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida;7. Apoiar práticas de responsabilidade sócioambiental.

SESC

OOP

MISSÃO

OBJETIVOS FINALÍSTICOS

DEFENDER O COOPERATIVISMO E OS INTERESSES DA CATEGORIA ECONÔMICA DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS

1. Estruturar o sistema sindical cooperativista;2. Consolidar a legitimidade sindical cooperativista;3. Atuar na defesa dos interesses do cooperativismo.

1. Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos;2. Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas;3. Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos;

4. Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos;5. Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores.

CNCO

OP

MISSÃO

OBJETIVOS FINALÍSTICOS

OBJETIVOS DE GESTÃO

[ 9 ]

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CONSELHOS OCB/ES.Conselho de Administração

Diretoria Executiva• Pedro Scarpi MelhorimPresidente Executivo• Carlos André Santos de OliveiraSuperintendente

ConselheirosEFETIVOSAdvaldo Antônio Zottele (COOPCAM) Antônio Joaquim de Souza Neto (COOABRIEL) Cleto Venturim (SICOOB SUL SERRANO) Denilson Potratz (COOPEAVI)José Adilson Pereira (SICOOB CREDESTIVA)José Carnieli (VENEZA)Walber Heckert (SELITA) Welington Carvalho Branco Saldanha (SICOOB SERVIDORES) Wellington Luiz Pompermayer (COOPTTEC)

ConselheirosSUPLENTESDiomar Vazzoler (COOPEDUCAR) Luzia Pereira Sena Cruz (COOPCOBE)

O Conselho de Administração da OCB/ES se reúne ordinariamente a cada 02 (dois) meses e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, com a presença da maioria de seus membros. Suas prerrogativas estão contidas no Estatuto Social. No ano de 2017 o Conselho de Administração da OCB/ES realizou 07 (sete) reuniões, sendo 06 (seis) ordinárias e 01 (uma) extraordinária.

.Conselho de ÉticaO Conselho de Ética da OCB/ES se reúne ordinariamente a cada 04 (quatro) meses e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, com a presença da maioria de seus membros. Suas prerrogativas estão contidas no Estatuto Social.

.Conselho FiscalO Conselho Fiscal da OCB/ES se reúne ordinariamente a cada 02 (dois) meses e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, com a presença da maioria de seus membros. Suas prerrogativas estão contidas no Estatuto Social. No ano de 2017 o Conselho Fiscal da OCB/ES realizou 06 (seis) reuniões ordinárias.

Presidente• Pedro Scarpi Melhorim

ConselheirosAdriano Bastos Barbosa (UNIODONTO SUL CAPIXABA) Argeo João Uliana (COOPEAVI) Dimarcos Bertholini do Rosário (CREDI-GAROTO) Eudayr Alves Moreira Júnior (UNIMED PIRAQUEAÇÚ)Nilo Sérgio Nogueira (CRETOVALE)

Conselheiros Efetivos Conselheiros SuplentesCoordenador: Silvio José Casotti Vidaure (USIMED SUL CAPIXABA)Rolmar Botecchia (CLAC) Telmo Henrique Fiorot (UNIMED NORTE CAPIXABA)

Claudionor Justino de Almeida (COOP-SERVE) Erasmo Carlos Negris (COOPBAC)Marília de Moraes Cassa (COOP-RECREIO / INOCOOPES)

[ 10 ]

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.Conselho Administrativo Estadual

Diretoria Executiva• Pedro Scarpi MelhorimPresidente Executivo• Carlos André Santos de OliveiraSuperintendente

ConselheirosEFETIVOSArno Kerckhoff* (SICOOB CENTRO SERRANO)

Ary Célio de Oliveira** (UNIMED VITÓRIA)

Eloisa Calvi*** (UNIMED FEDERAÇÃO)

João Calmon Soeiro* (SICOOB LESTE CAPIXABA)

ConselheirosSUPLENTESAlair José Giuriato* (SICOOB LESTE CAPIXABA)

Renato Nobile** (SESCOOP NACIONAL)

Maria das Graças Hoffmann*** (UNIMED PIRAQUEAÇÚ)

Wanderson Peterli Modolo* (COOPROVES)

O Conselho Administrativo Estadual se reúne ordinariamente a cada 02 (dois) meses e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, com a presença da maioria de seus membros. Suas prerrogativas estão contidas no Regimento Interno. No ano de 2017 o Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES realizou 05 (cinco) reuniões ordinárias e 02 (duas) extraordinárias.

.Conselho Fiscal EstadualO Conselho Fiscal Estadual do SESCOOP/ES se reúne ordinariamente a cada 02 (dois) meses e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, com a presença da maioria de seus membros. Suas prerrogativas estão contidas no Regimento Interno. No ano de 2017 o Conselho Fiscal do SESCOOP/ES realizou 06 (seis) reuniões ordinárias.

ConselheirosEFETIVOSPresidente do Conselho Fiscal: João Carlos Neves Alves* (UNIMED NOROESTE CAPIXABA) Orly Campos* (SICOOB CREDESTIVA)Nilton Monteiro de Assis*** (COOPERÁGUIA)

ConselheirosSUPLENTESMário Milton Soares* (COOPPREST/ES) José Maria Nunes*** (SELITA)Wagner Barbosa Gomes (COOPTTEC)

* Representantes das cooperativas contribuintes SESCOOP/ES;** Representantes SESCOOP/NACIONAL;*** Representantes dos empregados das cooperativas contribuintes do SESCOOP/ES;

CONSELHOS SESCOOP/ES

[ 11 ]

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ESTRUTURAORGANIZACIONAL

Assembleia Geral

Conselho Fiscal

TCU - Tribunal deContas da União

MTE - Ministério doTrabalho e Emprego

Conselho NacionalSESCOOP

CGU - Controladoria Geral da UniãoAuditoria Interna - SESCOOP NacionalAuditoria Externa - SESCOOP Nacional

Conselho FiscalEstadual

Conselho deAdministração

Diretoria Executiva(Presidência e

Superintendência)

Gerências, Assessoriase Coordenadorias

Conselho deAdministração

Conselho de Ética

OCB/ES SESCOOP/ES

ESTRUTURAORGANIZACIONAL

Assembleia Geral

Conselho Fiscal

TCU - Tribunal deContas da União

MTE - Ministério doTrabalho e Emprego

Conselho NacionalSESCOOP

CGU - Controladoria Geral da UniãoAuditoria Interna - SESCOOP NacionalAuditoria Externa - SESCOOP Nacional

Conselho FiscalEstadual

Conselho deAdministração

Diretoria Executiva(Presidência e

Superintendência)

Gerências, Assessoriase Coordenadorias

Conselho deAdministração

Conselho de Ética

OCB/ES SESCOOP/ES

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Comitê Técnico do Ramo Café

Comitê Técnico do Ramo Crédito

Comitê Técnico do Ramo Transporte

Conselho Consultivo Nacional do Ramo Transporte

Conselho Consultivo Nacional do Ramo Agropecuário

Câmaras Temáticas de cargas e passageiros do Ramo Transporte

Câmara do Leite do Sistema OCB

Comissão de Estudo Contábil Tributário

Comitê Contábil Estadual – CCE

Grupo de Trabalho da Secretaria de Estado da Fazenda do Estado

do Espírito Santo

Comissão de Agricultura

FEPSA - Fundo Emergencial de Promoção da Saúde Animal do Estado do ES

Comissão de Acompanhamento do Programa de recuperação

da lavoura cacaueira

Comitê Gestor do Pólo de Acerola

Comitê Estadual da Pimenta-do-Reino

Comissão Técnica de pecuária leiteira

Conselho Capixaba de Pecuária Bovina

Núcleo de Arranjos Produtivos APL'S

Grupo gestor do ABC

Câmara Técnica de Agroindustrialização e Comercialização

Comissão Municipal do Trabalho de Vitória

Comitê Técnico Gestor do Projeto Estímulo à Produção e Comercialização de

Cafés Especiais do ES

Conselho Deliberativo Estadual

Conselho Fiscal

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB Nacional

OCB/ES

SEFAZ/ES

Assembleia Legislativa ES

FAES/ SENAR

SEAG

SEAG

SEAG

FAES

SEAG

MDIC

SEAG

PMV

SEBRAE/ES

SEBRAE/ES

SEBRAE/ES

COMISSÃO / COMITÊ / FÓRUM ORGÃO / INSTITUIÇÃO / REPRESENTANTE

[ 13 ]

O Sistema OCB/ES, dentro de suas atribuições, representa as cooperativas capixabas em algumas Câmaras

Técnicas, Fóruns e Comissões relacionados aos ramos cooperativistas. Esta representação, visa fortalecer e

defender as cooperativas em seus mais diversos setores.

PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNSCOMISSÕES DE REPRESENTAÇÃO

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RAMOS

Agropecuário

Crédito

Consumo

Educacional

Habitacional

Produção

Saúde

Trabalho

Transporte

Total

TOTAL DE COOPERADOS

33.532

266.835

1.785

1.699

1.486

62

5.025

468

4.623

315.515

TOTAL DE EMPREGADOS

2.422

1.414

10

266

24

0

3.995

24

229

8.384

Nº DE COOPERATIVAS

30

26

1

9

3

2

17

9

28

125

RAMOS

Agropecuário

Crédito

Consumo

Educacional

Habitacional

Produção

Saúde

Trabalho

Transporte

Total

TOTAL DE COOPERADOS

27.013

230.189

1.785

1.867

1.466

53

4.869

427

3.906

271.575

TOTAL DE EMPREGADOS

2.142

1.222

10

275

71

0

3.862

33

248

7.863

Nº DE COOPERATIVAS

29

27

1

9

2

2

17

9

24

120

DADOS DE 2017

DADOS DE 2016

[ 14 ]

NÚMEROS DOCOOPERATIVISMO CAPIXABA

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RAMO AGROPECUÁRIOACA – Cooperativa dos Aquicultores e Agricultores CapixabasAGROCOOP - Cooperativa Agroindustrial do Espírito SantoCACAL - Cooperativa Agrária Mista de Castelo CACJ - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de Jaciguá CAF SERRANA - Cooperativa dos Agricultores Familiares da Região Serrana do Espírito Santo CAF SUL – Cooperativa dos Agricultores Familiares Sul Litorânea do Estado do Espírito Santo CAFESUL - Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito SantoCAPIL - Cooperativa Agropecuária dos Produtores de Itarana LtdaCAVIL - Cooperativa Agrária Vale do Itabapoana LtdaCLAC - Cooperativa de Laticínios de Alfredo Chaves Ltda COAAC – Cooperativa Agroindustrial de AcioliCOLAGUA – Cooperativa Laticínios Guaçuí COLAMISUL - Cooperativa de Laticínios de Mimoso do Sul COOABRIEL - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel COOAGRO – Cooperativa do Agronegócio de Jaguaré/ESCOOAMI - Cooperativa Agropecuária do Mercoí e Região LTDACOOCAFÉ - Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha LtdaCOOPBAC - Cooperativa dos Produtores Agropecuários da Bacia do CricaréCOOPBORES - Cooperativa dos Produtores de Borracha do Espírito Santo COOPEAVI - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana COOPERVIDAS - Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário SustentávelCOOPMAC - Cooperativa Agroindustrial dos Produtores de Noz Macadâmia COOPRAM – Cooperativa de Empreendedores Rurais de Domingos Martins. COOPRUVAB – Cooperativa dos Produtores Rurais do Vale do BeneventeHEVEACOOP - Cooperativa dos Seringalistas do Espírito Santo ITACOOP – Cooperativa Agropecuária de ItaguaçúSELITA - Cooperativa de Laticínios Selita VENEZA - Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo

RAMO CONSUMO

USIMED SUL CAPIXABA - Cooperativa dos Usuários de Assistência Médica

COOAGRO – Cooperativa do Agronegócio de Jaguaré/ES

COOCAFÉ - Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha Ltda

COOPBORES - Cooperativa dos Produtores de Borracha do Espírito Santo

COOPERVIDAS - Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário Sustentável

COOPRAM – Cooperativa de Empreendedores Rurais de Domingos Martins.

HEVEACOOP - Cooperativa dos Seringalistas do Espírito Santo

SELITA - Cooperativa de Laticínios Selita

CECMESB - Cooperativa de ECM dos Trabalhadores em Saneamento Básico no Estado do Espírito Santo CECOOP - Central das Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo do Estado do Espírito Santo Ltda COOPERÁGUIA - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia BrancaCOOPFISCO - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Estatutários da Administração Direta do Estado do Espírito SantoCOOPMETRO - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória/ESCOOPSEFES – Cooperativa de ECM dos Servidores Públicos do Poder Executivo Federal no Estado do Espírito Santo CREDEXTRA – Cooperativa de ECM dos Empregados da Realmar Distribuidora LtdaCREDFEDERAL - Cooperativa de Crédito Mútuo dos Policiais Federais e Servidores da União no Espírito SantoCREDI-ALIMENTO – Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados nas Indústrias de Alimentação do Estado do Espírito SantoCREDI-GAROTO – Cooperativa de ECM dos Empregados de Chocolates Garoto Ltda CREDIGUAÇUÍ - Cooperativa de Crédito Rural de Guaçuí CREDSUL – Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Comerciantes do Vestuário, Confecções e Rochas OrnamentaisCRED-UFES - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da UfesCRETOVALE - Cooperativa de ECM dos Trabalhadores da ValeSICOOB CENTRAL/ES - Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo SICOOB CENTRO-SERRANO – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Centro-Serrana do Espírito Santo

RAMO CRÉDITO (Serviços financeiros)

RAMO EDUCACIONALCEL - Cooperativa Educacional de Linhares COOPA-IFES/ALEGRE - Cooperativa dos Alunos do Instituto Federal do ES – Campus de AlegreCOOPEDUCAR – Cooperativa Regional de Educação e Cultura de Venda Nova do ImigranteCOOPEM - Cooperativa Educacional de Muqui COOPEPI – Cooperativa Educacional de Pinheiros

SICOOB CREDESTIVA - Cooperativa ECM dos Trabalhadores Portuarios da Grande Vitoria SICOOB CREDIROCHAS – Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado do Espírito SantoSICOOB LESTE CAPIXABA – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Leste CapixabaSICOOB NORTE - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Norte do Espírito SantoSICOOB SERVIDORES - Cooperativa ECM dos Servidores Publicos do Poder Executivo Federal no Estado do Espirito Santo SICOOB SUL – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo SICOOB SUL-LITORÂNEO – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Litorânea do Espírito SantoSICOOB SUL-SERRANO – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito SantoSULCRED – Cooperativa de ECM dos Empregados de Estabelecimentos Hospitalares do Sul do Estado do Espírito Santo UNICRED ESPÍRITO SANTO - Cooperativa de ECM dos Médicos e demais Profissionais de Nível Superior da Saúde de Vitória Ltda

[ 15 ]

*Total de cooperativas registradas em 31 de março de 2018: 123COOPERATIVAS CAPIXABAS REGISTRADAS EM 2018

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RAMO EDUCACIONAL

RAMO SAÚDECOOPANEST/ES - Cooperativa de Anestesiologia do Espírito SantoCOOPANGIO - Cooperativa dos Angiologistas e Cirurgiões Vasculares do Espírito Santo COOPERATI - Cooperativa dos Médicos Instensivistas do Espírito SantoCOOPERCIGES - Cooperativa dos Cirurgiões Gerais do Estado do Espirito Santo COOPERCIPES - Cooperativa dos Cirurgiões Pediátricos do Espírito Santo COOPLASTES - Cooperativa dos Cirurgiões Plásticos do Estado do Espírito Santo COOPNEURO - Cooperativa dos Neurocirurgiões do Estado do Espírito Santo COOTES - Cooperativa de Ortopedistas e Traumatologistas do Espírito SantoUNIMED NOROESTE CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho Médico UNIMED NORTE CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho MédicoUNIMED PIRAQUEAÇÚ - Cooperativa de Trabalho MédicoUNIMED SUL CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho MédicoUNIMED VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho MédicoUNIMED/ES - Unimed Federação Espírito SantoUNIODONTO PIRAQUEAÇÚ - Cooperativa Odontológica PiraqueaçúUNIODONTO SUL CAPIXABA - Cooperativa Odontológica UNIODONTO VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Odontológico

RAMO PRODUÇÃOCOOPAAJ – Cooperativa de Produtos Alimentícios e Artesanais de Jaguaré COOPCOBE – Cooperativa de Confecções de Boa Esperança

COOPERAÇÃO - Cooperativa Educacional Centro-SerranaCOOPESG - Cooperativa Educacional de São Gabriel da Palha COOPESMA - Cooperativa Educacional de São MateusCOOPESULC - Cooperativa Educacional Sul Capixaba

RAMO HABITACIONALCOOPGARÇAS - Cooperativa Habitacional Vila das Garças COOP-RECREIO - Cooperativa Habitacional Recreio AtlânticoCOOPLAR - Cooperativa Habitacional Nosso Lar

UNIMED PIRAQUEAÇÚ - Cooperativa de Trabalho Médico

UNIMED VITÓRIA - UNIMED VITÓRIA - UNIMED VITÓRIA Cooperativa de Trabalho Médico

UNIODONTO PIRAQUEAÇÚ - Cooperativa Odontológica Piraqueaçú

UNIODONTO VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Odontológico UNIODONTO VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Odontológico UNIODONTO VITÓRIA

RAMO TRABALHO

RAMO TRANSPORTECOOPATAXI - Cooperativa de Transporte Passageiros e Cargas e Locação de Máquinas e Veículos COOPCAM - Cooperativa dos Caminhoneiros de São Gabriel da PalhaCOOPCASTELO - Cooperativa de Transporte de CasteloCOOP-IJON - Cooperativa de Transporte Escolar, Turismo e Passageiros de Ibiracu e Joao NeivaCOOPERÁGUAS - Cooperativa de Transportes Paraíso das ÁguasCOOPERMONTANHAS – Cooperativa de Transporte das MontanhasCOOPER-RURAL - Cooperativa de Transporte Rural COOPERSULES - Cooperativa de Transportes da Região SulCOOPERTRALLES – Cooperativa de Transportes Rodoviários de Cargas e Logística, Locação e Passageiros e Prestação de Serviços do Espírito SantoCOOPERTRAN - Cooperativa de Transporte Rodoviário COOPERTRAN Ltda

COOPERTRANSUL – Cooperativa dos Transportadores de Mimoso do Sul-ES COOPES - Cooperativa dos Transportadores de Passageiros do Estado do Espírito Santo

COOPE-TRANSERRANA - Cooperativa de Transportes da Região Serrana COOPE-TRANSIMIGRANTE - Cooperativa de Transporte dos ImigrantesCOOPE-TRANSPORTES - Cooperativa de Transportes ColibriCOOPGRANÉIS - Cooperativa de Transportes de Cargas do Estado do Espírito Santo COOPPREST/ES - Cooperativa dos Prestadores de Serviços em Transp. de Cargas e Passageiros do ESCOOPROVES – Cooperativa dos Proprietários de Veículos de Carga do Espírito SantoCOOP-SERVE - Cooperativa de Transportes Serra VerdeCOOPTAC - Cooperativa de Transporte da Região Sudoeste SerranaCOOPTRANS – Cooperativa de Transporte Escolar, Fretamento e Turismo do Espírito SantoCOOSSUTRAN - Cooperativa Unidos de TransporteCOOTEVA - Cooperativa de Transporte Escolar de Vargem Alta COOTRARA - Cooperativa de Transporte de Escolares e Passageiros de AracruzCOOTTARA – Cooperativa de Taxi e Transportes de Barra do Riacho e AracruzSERRANA - Cooperativa de Transporte Sul Serrana CapixabaTRANSCOOPES - Transcoopes Cooperativa de Transporte do Espirito Santo

TRANSVIPES – Cooperativa de Trabalho de Transportes e Logística de Passageiros Vip do Estado do Espírito Santo

COOPLOG BRASIL - Cooperativa de Trabalho e LogisticaCOOPMET - Cooperativa dos Prest. de Serv. de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho COOPPROES - Cooperativa dos Propagandistas Vendedores de Produtos Farmacêuticos e Hospitalares no Estado do Espírito SantoCOOPTECAPES - Cooperativa de Trabalho em Educação e Capacitação Profissional do ESCOOPTTEC/ES - Cooperativa de Trabalho em Tecnologia, Educação e GestãoCOPBANEF – Cooperativa dos Bancários, Economiários e de Demais Instituições Financeiras do Estado do Espírito SantoCOPROINF – Cooperativa dos Profissionais de Instituições Financeira LtdaCTRA – Cooperativa dos Trabalhadores Rurais e Agricultores da Comunidade Quilombola do Córrego de São DomingosEDUCOOPES - Cooperativa de Capacitação Profissional e Idiomas do Estado do Espírito Santo

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COOPERATIVISMONO BRASIL

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COOPERATIVISMO NO BRASIL

DIA C E COOPERATIVISMO BRASILEIRO NA ONU

MOVIMENTO SOMOSCOOP

A convite da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e do Comitê de Promoção e

Avanço do Cooperativismo (COPAC), o Sistema OCB participou, no dia 14/7/17,

da “Cerimônia de Observância do Dia Internacional do Cooperativismo”,

audiência ocorrida na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova

Iorque, EUA. O evento contou com a participação de mais quatro países,

apresentando suas boas práticas relacionadas ao desenvolvimento

sustentável. Representando o cooperativismo brasileiro, o presidente do

Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou os resultados obtidos ao

longo dos anos com o Dia de Cooperar – movimento de responsabilidade social

das cooperativas brasileiras que, desde 2009, vem transformando realidades

pelo país, já tendo beneficiado mais de 2,5 milhões de pessoas.

Com o intuito de divulgar o cooperativismo, seus valores, princípios e

modelo de negócios foi elaborado um movimento que tem como meta

melhorar o desenvolvimento e visibilidade do cooperativismo no Brasil e

por consequência o Sistema OCB: SomosCoop. Um conjunto de ações que

vai conectar cooperativas, cooperados e integrantes do Sistema OCB para

tornar o cooperativismo conhecido e reconhecido na sociedade. Desta

forma vamos mostrar nossos valores para todo mundo e promover o

engajamento à causa cooperativista.

O SomosCoop está alinhado, estratégica e visualmente, com o movimento

cooperativista internacional “coop”. Junto à palavra "coop", vem o “somos”,

responsável por congregar os brasileiros do movimento. Ele possui dois

importantes símbolos: o elo, presente em "coop", que reflete a essência do

cooperativismo, e a bandeira do Brasil dentro de um círculo que identifica o

movimento no país.

O dirigente destacou que, numa natural corrente de promover a transformação nas comunidades onde estão inseridas,

as cooperativas brasileiras contribuem, de forma simples, porém significativa, para o alcance dos Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável (ODS), agenda da ONU para erradicação da pobreza mundial até 2030. Nestes links você

pode ler o discurso na íntegra, e assistir ao pronunciamento.

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APROVAÇÃO DO PLP 100/11COOPERATIVA DE CRÉDITO – APROVAÇÃO POR UNANIMIDADE

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA)

Após intenso trabalho do Sistema OCB, das unidades estaduais, das

cooperativas de crédito e da Frente Parlamentar do Cooperativismo

(Frencoop), o Projeto de Lei Complementar 100 de 2011 - que

possibilita aos municípios que tenham disponibilidade de caixa

depositem os recursos nas cooperativas de crédito - foi aprovado pela

Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Outra grande conquista para o cooperativismo brasileiro é que, com a

nova legislação, as cooperativas de crédito passam a poder realizar a

gestão dos recursos do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Cooperativismo (Sescoop).

Com o objetivo de trazer maior clareza sobre a compra e venda de

produtos industrializados no âmbito do Programa de Aquisição de

Alimentos (PAA), o Sistema OCB vem trabalhando junto ao governo com

diversas medidas para que o processo seja regulamentado. O objetivo

é dar maior segurança jurídica aos agricultores familiares e suas

cooperativas, cadastrados no programa.

Em 2016, a partir de apontamentos da auditoria dos órgãos de controle

sobre a operacionalização do PAA, a Companhia Nacional de

Abastecimento (Conab) havia decidido pela suspensão preventiva das

compras de produtos industrializados ao programa, até que fosse

regulamentado tal procedimento.

Assim, o Sistema OCB trabalhou junto ao Grupo Gestor do PAA (GGPAA) três medidas que se concretizaram em 2017. A

primeira foi a edição de uma medida provisória, transformada na Lei nº 13.465/2017, que assegura aos agricultores

familiares, por meio de cooperativas ou associações, a contratação de prestação de serviços e ou aquisição de insumos

de terceiros para beneficiar, processar e industrializar os alimentos a serem adquiridos pelo PAA.

Meses depois, o GGPAA publicou a Resolução nº 78/2017, a qual contemplou diversas sugestões do Sistema OCB e

definiu as regras para a aquisição dos produtos processados e industrializados.

Por fim, o Governo Federal editou o Decreto nº 9.214/2017, que reforçou a possibilidade de agricultores familiares, suas

cooperativas e associações contratarem prestação de serviços ou aquisição de insumos de terceiros para beneficiar,

processar e industrializar sua produção quando da participação no PAA.

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PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIODEFESA DAS COOP AGRO

AUDIÊNCIA PÚBLICA 035/2017 ANEELMETODOLOGIA SUBVENÇÃO APLICADA AS COOPERATIVAS PERMISSIONÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Em agosto de 2017 foi publicada a Resolução nº 4.597/17 do Conselho Monetário Nacional (CMN) que ajusta as normas

do crédito rural, da safra 17/18, revertendo um conjunto de regras que apresentavam um elevado impacto negativo às

cooperativas agropecuárias. Após quatro meses de reuniões, com intensas discussões técnicas e forte atuação política,

o Sistema OCB, amparado pelo Grupo Técnico de Crédito Rural, pelas unidades estaduais, cooperativas e Fecoagro,

conseguiu sensibilizar o governo sobre a necessidade de promover alterações nas regras até então vigentes desde o

início da safra 2017/18. Os itens encaminhados pelo cooperativismo brasileiro e que fazem parte da Resolução são:

1. Retirada da exigência de apresentação de lista prévia de cooperados;

2. Alteração do prazo de fiscalização e comprovação das operações de

financiamento de insumos de 60 para 120 dias;

3. Permissão para que as operações de comercialização sejam feitas

com recursos obrigatórios, com custo financeiro mais acessível;

4. Permissão para que as operações de industrialização sejam feitas

com recursos obrigatórios, com custo financeiro mais acessível;

5. Eliminada a subexigibilidade;

6. Manutenção do limite de R$ 400 milhões para integradoras;

7. Possibilidade de redução da taxa de juros a partir da negociação entre

a instituição financeira e a cooperativa;

8. Aquisição dos insumos 180 dias antes do financiamento.

Logo em janeiro de 2017, o Sistema OCB oficiou a ANEEL sobre a

premente necessidade de construção da metodologia de subvenção

das cooperativas, para garantir o seu equilíbrio econômico financeiro. A

instalação da Audiência Pública, para definição e aplicação da

subvenção da Lei 13.360/2016, estava prevista para ser realizada

entre os meses março e abril, porém a agencia não conseguiu cumprir

o prazo. O Sistema OCB, então, trabalhou junto à diretoria da ANEEL para

que os efeitos da metodologia entrassem em vigor no ato da abertura

da audiência pública destinada para debater o tema.

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GERAÇÃO DE ENERGIAOLHANDO PARA O FUTURO DO COOPERATIVISMO DE ENERGIA

CAPACITA COOP

GRUPO DE TRABALHO OCB E DGRV - Em 2017, consolidou-se a parceria

entre o Sistema OCB e a DGRV para o fomento da geração de energia

nas cooperativas. Entre os produtos desta atuação, destaque para a

cartilha intitulada “Coopere e gere sua própria energia”. O objetivo é

trazer informações sobre a possibilidade de organização de

consumidores de energia em cooperativas de geração por fontes

renováveis. No ano passado, a parceria ganhou um reforço no trabalho

de fomento, a participação da Cooperação Técnica Alemã (GIZ). A GIZ é

referência mundial em arranjos tecnológicos para geração de energias

renováveis e eficiência energética.

Promover o alinhamento em torno dos processos e projetos de suporte ao

negócio cooperativo e apoiar as unidades estaduais no cumprimento de sua

missão: contribuir com o alcance dos desafios do cooperativismo. Estes são os

objetivos do Capacita Coop, evento de qualificação e alinhamento estratégico

realizado pelo Sescoop entre os dias 21 a 25 de agosto de 2017.

O evento ocorreu em Brasília e contou com a participação de representantes de

todas as unidades estaduais do Sistema OCB. O tema norteador foi: O desafio do

cooperativismo na jornada do futuro.

CENSO DAS COOPERATIVAS DO LEITECom o desenvolvimento ocorrido nos últimos 15 anos, a cadeia produtiva

de leite e derivados se tornou um setor altamente competitivo e dinâmico,

com um relevante papel no agronegócio brasileiro, tanto do ponto de vista

econômico como social. Neste contexto, conhecer a dimensão do

cooperativismo neste mercado é fundamental para identificar gargalos e

oportunidades, afim de direcionar o planejamento de ações que

fortaleçam as cooperativas.

Então, após longo período de estudo e pesquisa, no dia 29 de novembro de

2017, na sede do Sistema OCB, em Brasília, foram apresentados os

resultados dos trabalhos do Censo das Cooperativas de Leite.

As informações foram consolidadas a partir dos dados repassados por

mais de 160 cooperativas de todas as regiões do Brasil, e analisados pelos

pesquisadores da Embrapa Gado de Leite e técnicos do Sistema OCB.

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DIRETRIZES PARA O SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO COOPERATIVO O Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), pensando em unir os

esforços para enfrentar os desafios que se apresentam para o Sistema

Financeiro Nacional, definiu, através do esforço conjunto, as diretrizes

comuns ao segmento cooperativista de crédito. Para a consecução deste

trabalho foram realizadas, na primeira etapa, entrevistas com lideranças

do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e importantes agentes

públicos que têm influência direta no segmento.

Após as entrevistas, foram realizadas três oficinas regionais, envolvendo

todas as Confederações, Cooperativas Centrais, Federações, Bancos

Cooperativas e um relevante número de cooperativas singulares não

filiadas a sistemas verticalizados. Foi então que, por meio de um questionário online, que todas as cooperativas de crédito do país participaram desse

processo construtivo, que ao final do trabalho, identificou seis grandes desafios e 11 diretrizes estratégicas traçadas

para superá-los.

SEMINÁRIOS DOS RAMOS TRABALHO E TRANSPORTERAMO TRABALHO – O Sistema OCB, em atendimento à demanda do

Conselho Consultivo do Ramo Trabalho, realizou em 2017, seminários

do cooperativismo de trabalho nas regiões Nordeste, Norte e Centro

Oeste. Foi uma oportunidade para conhecer o cooperativismo de

trabalho em cada região e aproximar a discussão de temas de interesse

das próprias cooperativas.

Com uma programação que reforça a importância da Lei 12.690/12,

discute aspectos tributários e previdenciário e ainda levanta os

desafios e oportunidades em cada região, a realização dos seminários

contribuirá também para a definição do próximo plano de ação do

Conselho Consultivo, que será subsidiado pelas manifestações colhidas

ao longo do ano nos eventos.

RAMO TRANSPORTE – O Sistema OCB realizou em 2017 a quarta edição do Seminário Nacional das Cooperativas de

Transporte, com o objetivo de promover o debate sobre os principais temas de interesse que afetam as cooperativas

de transporte, tais como: aspectos legais, governança, tecnologias e cenário econômico atual.

O seminário ainda contou com a participação de representantes da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), da Agência

Nacional de Transporte e Terrestres (ANTT), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da

unidade nacional do Sistema OCB. Ao todo, participaram 150 dirigentes e técnicos de cooperativas de transporte de

todo o país.

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CONHECER PARA COOPERAR DO RAMO SAÚDE PONTAPÉ INICIAL

Teve início, em 2017, o projeto Conhecer para Cooperar – Ramo

Saúde, com a realização do módulo teórico, ocorrido em Brasília. Na

ocasião, participaram representantes de cooperativas, do Sistema

OCB, de unidades estaduais e representantes de órgãos e instituições

do governo (Ministério da Saúde, Conselho Administrativo de Defesa

Econômica – CADE, Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES).

Idealizado para ampliar o conhecimento de grupos estratégicos da

sociedade sobre o modelo cooperativista e suas especificidades, o

projeto conta com o apoio da Faculdade Unimed.

Durante o encontro, vários temas foram debatidos: o papel do cooperativismo de saúde brasileiro; ambientes

regulatório e normativo da saúde suplementar brasileira; perspectivas da saúde brasileira; estrutura e boas práticas de

governança cooperativista; tendências da saúde suplementar brasileira e o ciclo de vida das cooperativas de saúde.

SEMINÁRIOS DE AUTOGESTÃO:AGROPECUÁRIO E TRANSPORTE Cerca de 300 pessoas participaram da segunda edição do Seminário

Nacional de Autogestão promovido pelo Sistema OCB, com foco nas

cooperativas agropecuárias. Os objetivos foram aperfeiçoar a gestão e

ampliar a competitividade das cooperativas do Ramo Agropecuário.

Em 2017, teve como tema Gestão por indicadores e Oportunidades de

Intercooperação.

Durante o evento, foi assinado o acordo de cooperação internacional

entre o Sistema OCB e a Confederação das Cooperativas Alemãs

(também conhecida como DGRV, na sigla alemã). O objetivo é

viabilizar serviços de alta qualidade a cooperativas agropecuárias localizadas em diversas partes do país, de acordo com as necessidades de qualificação para fortalecimento de sua

gestão e intercooperação. Já em outubro, foi a vez das cooperativas do Ramo Transporte se reunirem para a realização

do seu 1º Seminário de Autogestão. Cerca de 150 pessoas participaram do encontro, que contou com representantes

de 49 cooperativas, localizadas em 10 estados: RS, SC, PR, SP, ES, RJ, MS, MT, PB e MG.

O objetivo foi a sensibilização sobre a importância de referenciais comparativos para a melhoria da gestão. Para

alcançar essas metas, o Sistema OCB pretende estimular o uso dos indicadores fornecidos pelo GDA – um software de

informações econômico-financeiras, executado pelo Sescoop.

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CAPACITAÇÕES EM PARCERIA COM A EMBRAPAEntre os meses de março e setembro 2017, o Sistema OCB realizou, em

parceria com a Embrapa Gado de Leite, a primeira edição do

treinamento em Bovinocultura de Leite para técnicos do Sistema

Cooperativista. A iniciativa capacitou 25 participantes dos estados de

Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

O treinamento foi dividido em seis módulos presencias e um à

distância, sendo que os módulos presenciais foram ministrados pelos

pesquisadores da Embrapa Gado de Leite e realizados nas instalações

experimentais da mesma instituição.

RECONHECIMENTO DAS COOPERATIVAS COM AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO E GOVERNANÇA PRÊMIO SESCOOP EXCELÊNCIA DE GESTÃO 2017

[ 24 ]

Em 2017, o prêmio chegou a sua 3ª edição com um marco: dois novos

níveis foram disponibilizados às cooperativas - Compromisso com a

Excelência e Rumo à Excelência. Assim, as 41 cooperativas

reconhecidas foram divididas em três categorias:

- Primeiros passos: esse nível de maturidade é aplicável às

cooperativas em estágio inicial de um programa de melhoria da gestão.

- Compromisso com a excelência: reconhece cooperativas que estão

evoluindo em seu sistema de gestão e começando a medir e a perceber

melhorias nos seus resultados.

- Rumo à excelência: o sistema de gestão dessas cooperativas está em franca evolução e elas demonstram

competitividade e atendimento às expectativas das partes interessadas em diversos resultados. Entre as premiadas,

estavam 10 estados brasileiros: CE, ES, GO, MG, MT, PR, RJ, RS, SC e SP. Nesta edição, a C. Vale (PR) também recebeu o

Destaque Governança pela forte atuação no desenvolvimento de novas lideranças com e pelo investimento no trabalho

de educação cooperativista.

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Em 2017 iniciamos com um novo projeto para atender as demandas do cooperativismo. Foi criada a Assessoria de Relações Institucionais – ARIN, a fim de atender aos objetivos estratégicos do Sistema OCB que é “contribuir para o aperfeiçoamento do marco regulatório do cooperativismo e induzir a implementação de políticas públicas” e “Fortalecer a representação política e institucional do cooperativismo”. Composta hoje pelo experiente consultor, Sr. Pedro Rigo. Pedro é empresário, foi Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Cariacica, fundador e primeiro Presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Desenvolvimento Econômico, foi Presidente da ADERES – Agencia de Desenvolvimento do Estado, dentre outras atribuições.

A Assessoria Parlamentar é uma estrutura que auxilia a Diretoria Executiva a coordenar as ações de representação e de defesa de interesses do cooperativismo. É responsável de manter um estreito relacionamento para um diálogo ativo e transparente com os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

No âmbito Legislativo Estadual, a ARIN atua sistematicamente nas Comissões e no Plenário da Casa Legislativa, buscando Identificar Projetos de Leis que possam interferir na vida das Cooperativas Capixabas, tendo como princípio o tratamento diferenciado previsto em Lei que as Cooperativas devem ter por parte do Poder Público.

O Sistema OCB/ES entende que é de grande valia a aproximação entre os Poderes e o Cooperativismo. Temas importantes relacionados a todos os ramos do cooperativismo estadual já foram acompanhados e tratados pela assessoria.

Com essa estrutura, pudemos ampliar o nosso campo de ação, sendo proativos em projetos de lei e parcerias públicas ou privadas para o setor cooperativo. Com a intensificação deste contato, somente em 2017 conseguimos destinar diretamente para as cooperativas R$1,5 milhões em emendas parlamentares Federais e Estaduais.

Inúmeras ações foram realizadas e vários projetos foram acompanhados. Abaixo, seguem alguns números deste primeiro ano.

ARIN Assessoria de Relações Institucionais

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A Assessoria de Comunicação (ASCOM) foi criada em 2001, com o objetivo de organizar, planejar e executar toda a comunicação do Sistema, bem como orientar e desenvolver trabalhos para as cooperativas capixabas. Atualmente a assessoria é formada pelo coordenador Thiago da Silva Nascimento; analistas de Comunicação Jessica Hiluey Leão e Mariana Tavares Garcia; e estagiária Yzamara Belo da Vitória.

Prêmio de Jornalismo Cooperativista

O Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba é uma premiação criada e promovida pelo Sistema OCB/ES para os profissionais da comunicação, que realizaram ao longo do ano de 2017 conteúdos jornalísticos de qualidade sobre o cooperativismo e as cooperativas capixabas. A premiação, que está em sua 11° edição, tem como finalidade promover e divulgar os projetos e ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo do Espírito Santo. Vale ressaltar que o Prêmio tem o objetivo de aumentar a produção de matérias espontâneas sobre o cooperativismo junto à população capixaba, fazendo com que as informações passadas tenham a marca da credibilidade e imparcialidade, característica da imprensa.

Atividades

ASCOMAssessoria de Comunicação

Assessoria de imprensa

Cobertura e concepçãode eventos

Construção de planosde comunicação

Administração de redessociais do Sistema

Assessoria na criaçãode informativos

Criação de materiais publicitários,logotipos, entre outros

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Site do Sistema OCB/ESNo portal do Sistema (www.ocbes.coop.br), os internautas encontram as principais novidades do cooperativismo, das cooperativas e das atividades promovidas pelo Sistema, com notícias atualizadas diariamente. O quadro de colaboradores do Sistema também está sempre atualizado, com cargos e contatos de todos os colaboradores; além de toda a composição dos conselhos da OCB/ES e do SESCOOP/ES. O portal ainda conta com um menu exclusivo para as cooperativas, no qual é possível acessar informações como nome e contatos de todas as cooperativas capixabas, além de outras ferramentas como informações sobre futuros eventos, dentre outros.

Blog do Sistema OCB/ESO Blog do Sistema OCB/ES (www.cooperares.blog.br) tem o intuito de dar mais visibilidade às notícias divulgadas no portal da OCB/ES. Por pouco mais de um ano, nosso blog tinha como objetivo divulgar notícias, entrevistas, fotos, vídeos, ações, artigos e tudo aquilo que gira em torno do cooperativismo e das cooperativas capixabas, do Brasil e do mundo, mas atualmente são divulgadas informações voltadas para conteúdo acadêmico e científico. Lá também é possível encontrar um pouco da história do cooperativismo em geral e, principalmente, do Espírito Santo.

Facebook do Sistema OCB/ESO Sistema OCB/ES faz parte de uma das redes sociais mais acessadas no mundo: o FACEBOOK, que atualmente mobiliza vários segmentos da sociedade e acaba servindo de balizador das ações, estratégias e novas possibilidades através do meio digital.

Elaboração de Materiais Institucionais do Sistema

O Sistema OCB/ES se orgulha em dizer que é a única unidade estadualque oferece serviços de comunicação para as cooperativas.

A assessoria de comunicação do Sistema OCB/ES vem desenvolvendo campanhas e matérias que divulgam a evolução das cooperativas e do cooperativismo capixaba. Até hoje, já foram publicados centenas de anúncios nos principais jornais do Estado, além de inserções em rádios da Grande Vitória e do interior. A ASCOM é responsável por toda a comunicação do Sistema: banners impressos e eletrônicos, fôlders, calendários e demais brindes, quadros institucionais, desenvolvimento da identidade visual de todos os eventos e de malas eletrônicas para a divulgação via e-mail dos cursos, capacitações, eventos e etc.

Atendimento às demandas das cooperativasAs cooperativas solicitam desde a criação de logotipos, fôlders, banners, assessoria de imprensa, assinaturas de e-mail, até consultoria na elaboração de planos de comunicação, projetos para web e construção de roteiros para vídeos institucionais.

O boletim eletrônico Integração Cooperativista é uma publicação semanal que divulga as ações das cooperativas capixabas e do próprio Sistema OCB/ES, além de dar visão aos feitos do Cooperativismo em âmbito nacional e mundial.

Integração Cooperativista

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Portal institucional reformulado pela equipe da ASCOM, adequando-se ao novo portal do Sistema Nacional na

campanha SOMOSCOOP.

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DADOS DA ASCOM

TOTAL:

PublicaçõesFacebook(rede social)

361

SeguidoresFacebook(rede social)

2,6milBoletinsIntegração

cooperativista

40

MatériasSite

381Publicações

Blog

22

804 PUBLICAÇÕES

[ 30 ]

TOTAL:

410 DEMANDAS DE CRIAÇÃO

Institucionais331

Cooperativas79

DE PRODUTOSCATÁLOGO de Cooperativas da Agricultura

Familiar do Espírito Santo

AGRO

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O Sistema OCB/ES conta com uma Assessoria Jurídica própria, especializada em Direito Cooperativo e na atuação junto

aos órgãos públicos e privados, em reuniões e fóruns, disseminando cultura participativa do pensamento jurídico

Cooperativista.

A equipe jurídica do Sistema OCB/ES é composta pelo Assessor Jurídico, Dr. Arlan Simões Taufner, pela Assessora Jurídica,

Dra. Juliana Lacerda Rangel e pelo Analista Jurídico, Dr. Guilherme Tavares Carminati, a equipe presta assessoria e

consultoria jurídica às entidades integrantes do Sistema OCB/ES, bem como às sociedades cooperativas registradas e

adimplentes com o Sistema OCB/ES.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

CONSULTORIA

Elaboração de pareceres orientativos e estudos em assuntos correlatos ao Direito Cooperativo e aos serviços sociais autônomos (Sistema “S”); análise de atas, estatutos e regimentos internos das cooperativas no ato de suas constituições ou por oportunidade de suas alterações, propondo soluções para adequabilidade do estatuto à lei.

ASSESSORIA

Redação/revisão de instrumentos de contratos, convênios e parcerias; redação/revisão técnica de propostas de projetos legislativos e minutas de normativos; avaliação dos processos licitatório e seletivo de contratação pessoal do SESCOOP/ES; assessoramento aos Conselhos do Sistema OCB/ES, assim como apoio técnico em reuniões, bem como elaboração e revisão de atas, resoluções e portarias.

ADVOCATÍCIAS/SINDICAL

Atuação em processos judiciais e/ou administrativos em que o Sistema OCB/ES seja parte ou interessado; acompanhamento das negociações coletivas de trabalho (Convenções Coletivas e em Acordos Coletivos de Trabalho), juntamente com os sindicatos das categorias profissionais; orientação as cooperativas na estruturação de negociações de Acordos Coletivos de Trabalho e registros no Sistema Mediador; emitindo pareceres nas áreas trabalhista, previdenciária e sindical, bem como apoiou os responsáveis pelas áreas de recursos humanos dos sindicatos e das cooperativas; e, Patrocínio de ações judiciais em favor das Cooperativas Capixabas.

COMPLEMENTARES

Representação do Sistema OCB-SESCOOP/ES em eventos, solenidades e reuniões técnicas de trabalho; Acompanhamento de normas jurídicas (Leis, Decretos, Instruções Normativas, Portarias, etc.); participação e apoio em cursos do Sistema OCB/ES, especialmente sobre matéria jurídica; Divulgação de decisões judiciais.

ASJURAssessoria Jurídica

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2013 2014 2015 2016 2017

271

412 404 411439

2013 2014 2015 2016 2017

189171

145

96

58

2013 2014 2015 2016 2017

281 285265 251 236

2013 2014 2015 2016 2017

68 9

6

17

2013 2014 2015 2016 2017

1011 11 11

13

Pareceres

Visitas In Loco e Reuniões

Contratos e Convênios

Informes Jurídicos

Contencioso Administrativo e Judicial

[ 33 ]

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FOTOS

Seminário de Cooperativismo Financeiro Negociações Sindicais

Workshop para as Cooperativas de Crédito Seminário sobre a Reforma Trabalhista

[ 34 ]

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2013 2014 2015 2016 2017

2937 38

5257

2013 2014 2015 2016 2017

3340

46 48 51

A assessoria de tecnologia da informação (ATI) foi criada em 2006. É Coordenada por Everaldo Sather de Rezende e conta com o assistente de Tecnologia da Informação, Robson de Souza Esteves.

Atividades da ATI

• Em 2017 mudamos a forma de atendimento as Cooperativas, utilizando o serviço de atendimento remoto (quando possível), com isso, reduzindo os custos com atendimento;

• Compra de novas estações de trabalho e notebooks para atendimento na sede do Sistema OCB-SESCOOP/ES quanto na própria Cooperativa;

• Renovação de licenças de softwares de edição de imagens;

• Atualização Portal para o Sistema OCB-SESCOOP/ES, que trouxesse uma plataforma de serviços maior e mais ampla do que tínhamos. Estrutura moderna que permite serviços on-line de inscrições, emissão de boletos, envio de boletins informativos, dentre outros.

• Modernização do Sistema de Telefonia do Sistema OCB-SESCOOP/ES, com aquisição de Central com possibilidade de utilização de ramais em VOIP, tecnologia que traz maior qualidade e reduz custos em ligações.

Gráficos Demonstrativos

Visitas e Assessoria "In Loco" e Remotas

Utilização do domínio ".coop"

[ 36 ]

ATIAssessoria de Tecnologia da Informação

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A GEDEC é formada por: Gerente Rayner da Silva Santos; analista de mercado Alexandre Costa Ferreira; analistas de monitoramento David Duarte Ribeiro, Theresa Raquel Trancoso e Creiciano Garcia Paiva; analistas de desenvolvimento humano Josiani Correia Mariano, Marcos Vinicius Martins dos Passos; pelos analistas contábeis Gustavo Antônio Faleiro Bernardes, Victor Henrique Ribeiro Lima e Andrea Zóboli Silvério; pela assistente administrativa Bianca Aparecida da Silva Rocha e pela estagiária Lorraini Pittol.

A GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista, desenvolve trabalhos nas áreas de formação profissional, promoção social e monitoramento, contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas capixabas. Cada área é descrita da seguinte forma:

Formação Profissional Cooperativista: São ações voltadas à formação, qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados em suas cooperativas; alicerçados nos princípios e valores cooperativistas.

Promoção Social: São processos educativos e participativos, que buscam benefícios para a qualidade de vida, mas também melhorias sociais aos empregados de cooperativas, dos associados e de seus familiares, bem como da comunidade. Envolve atividades em educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente, que podem ser desenvolvidas por meio de diferentes estratégias, como por exemplo, o voluntariado organizado.

Monitoramento / Desenvolvimento Cooperativista: Processo de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.

As atividades desempenhadas pela GEDEC têm o objetivo de assessorar as cooperativas no desenvolvimento de sua gestão, preservando os princípios e valores cooperativistas, garantindo a legalidade do seu funcionamento e desenvolvimento para o seu quadro social, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.

Assim, primando por esses direcionamentos, todos os anos são aplicadas diversas ferramentas que auxiliam no alcance desses objetivos e por diversas vezes é notado bons e, também, maus exemplos de gestão, fazendo diversos grupos passarem por dificuldades econômicas, financeiras, contábeis, fiscais e sociais. Mas não somente problemas de gestão acarretam dificuldades, pois podem haver influências externas como mercado, economia, política e regulamentações que afetam, principalmente pequenas cooperativas que ainda não tem um grande nível de maturidade. O papel da GEDEC nesse cenário é mostrar para as cooperativas os possíveis caminhos para que encontrem soluções de forma conjunta.

Com isso, neste ano foram iniciados vários processos de incorporação de cooperativas. Por sua complexidade, este processo requer um grande esforço e envolvimento da equipe técnica e jurídica. Em paralelo, também ocorreram liquidações de cooperativas, etapa acompanhada e assessorada também pelos analistas da GEDEC e ASJUR.

Em outras situações, as cooperativas são assessoradas para que consigam elaborar um plano de recuperação com a finalidade de alcançar melhores indicadores de gestão. Para isso, são utilizadas ferramentas construídas com base em modelos de excelência em cooperativismo e de gestão, utilizadas em diversas partes do Brasil e do mundo. Como o Sistema de Auto Gestão – SAG, que tem o intuito de promover a profissionalização das cooperativas no tratamento de seus dados sociais, econômicos e financeiros que são alimentados pelas próprias cooperativas através de um sistema on-line (web). Esta ferramenta oportuniza a cooperativa a analisar indicadores e formular cenários comparativos. Há também o Instrumento de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (IAGC), com o foco nos aspectos legais e societários da Cooperativa, em reflexo a Lei 5.764/71. Ainda, a GEDEC também aplica o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) que tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas.

GEDECGerência de Desenvolvimento Cooperativista

[ 38 ]

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Toda metodologia desse Programa está pautada no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade que é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações. Os questionários permitem um diagnóstico objetivo e a medição do grau de maturidade da gestão com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), simbolizando a visão sistêmica da organização.

Atividades da GEDEC

• Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas;

• Planejamento, organização e execução de palestras, capacitações, treinamentos, seminários, workshops, feiras, encontros e fóruns, que são elaborados de acordo com o levantamento de demandas realizado junto às cooperativas;

• Elaboração e execução de projetos nas áreas de formação/qualificação profissional e promoção social em parceria com cooperativas e outras instituições;

• Elaboração, coordenação e execução de atividades desenvolvidas no Programa JOVEMCOOP - Programa Juventude Cooperativista e COOPERJOVEM;

• Orientação ao processo de constituição de Cooperativas, a respeito da doutrina, princípios, valores e características da sociedade cooperativa, além do estudo de viabilidade econômica para suas atividades.

• Assessoria e consultoria técnica às cooperativas, com emissão de pareceres técnicos referentes às atividades desenvolvidas, nas áreas de gestão, contábil e tributária;

• Orientações e auxílio em projetos de promoção do desenvolvimento do cooperativismo no Espírito Santo;

• Elaboração de informativos para manter os presidentes, conselheiros (as), diretores (as), gerentes e contadores atualizados em relação as constantes alterações da legislação vigente;

• Coordenação e execução da Certificação de Regularidade Técnica, com o objetivo de assessorar às cooperativas registradas no cumprimento às exigências legais e o alcance e realização de boas práticas de gestão;

• Acompanhamento e apoio ao desenvolvimento da gestão cooperativista;

• Realização de visitas técnicas às cooperativas para orientações e monitoramento das atividades, administrativas, financeiras e operacionais, auxiliando no seu desenvolvimento sustentável;

• Orientações e acompanhamento de Assembleias Gerais (Ordinárias e Extraordinárias);

• Direcionamentos e auxílio na elaboração de planos de ações, estatutos e regimento interno para cooperativas;

• Assessoria e acompanhamento dos processos de dissolução das cooperativas.

• Auxílio as cooperativas na Organização do Quadro Social com a sugestão de formação de núcleos (de mulheres, jovens, etc.) para a melhor aproximação do cooperado.

• Representação política e técnica das cooperativas em comitês, fóruns, comissões, eventos etc.

• Ações para a promoção da Intercooperação e parcerias comerciais.

• Acompanhamento das demandas de cada setor que as cooperativas atuam, bem como reuniões com instituições de controle e/ou parceiras.

[ 39 ]

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Ações Realizadas e Representações

Em 2017, em conjunto com a Diretoria Executiva e Assessoria Jurídica, realizamos diversas ações como desenvolvimento técnico, gerencial e diretivo das cooperativas; a defesa do cooperativismo de transporte em âmbito municipal, estadual e federal; a articulação com as secretarias para o melhor desenvolvimento das compras da merenda escolar; apoio ao desenvolvimento do setor cafeeiro do ES e ao fortalecimento dos laticínios cooperativos; busca de novos mercados para as cooperativas; aumento da relação com parceiros institucionais como JUCEES, SEFAZ/ES, SEAG/ES, SEDU/ES, ADERES, DETRAN/ES, DER/ES, CRC/ES; dentre outros.

A GEDEC também representa o Sistema OCB/ES em Grupos de Trabalho, Comissões, Comitês e Fóruns especializados para a defesa do cooperativismo no ES. Neste ano ingressamos no GTFaz - Grupo de Trabalho da Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo. Neste espaço é possível levar todas as demandas relativas a complexa legislação do ICMS/ES para propor melhorias no Regulamento para todos os setores do Cooperativismo Capixaba como Laticínios, Fruticultura, Cafeicultura, Transportes, Heveicultura, Avicultura, Olericultura, Aquicultura, Consumo, Produção, etc. Composto por membros do CRC-ES, FECOMÉRCIO, FINDES, FAMPES, SESCON, além da própria Sefaz/ES.

Ainda, atuamos como membro efetivo do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Transporte, que é uma instância ligada a OCB Nacional, constituída por representantes dos estados, sendo das Unidades Estaduais e/ou de Cooperativas do Ramo Transporte. Tem como missão uniformizar e formar um posicionamento institucional da OCB, para contribuir na atuação perante os Três Poderes. São oriundos deste Conselho, documentos e pareceres orientadores para as cooperativas e Unidades Estaduais do Sistema OCB.

Ressaltamos também, a participação na Comissão de Estudo Contábil Tributário (Cecont), que tem como função apoiar às questões contábeis, tributárias, econômicas e financeiras ao Sistema OCB a nível nacional. Além deste grupo, a GEDEC coordena o Comitê Contábil da unidade estadual, tendo como objetivo desenvolver discussões sobre as principais mudanças contábeis, além de desenvolver projetos e ações para melhorar a prestação de serviços dos profissionais de contabilidade das cooperativas capixabas.

Atividades de Desenvolvimento Humano

Oferecemos em 2017 cursos de aperfeiçoamento para áreas específicas e áreas de gestão. Iniciativas contaram com profissionais orientados a repassar as melhores práticas de gestão.

Contamos também com ações de cunho social, com a finalidade de desenvolver o trabalho de Organização do Quadro Social de suas cooperativas, incentivamos a organização das mulheres por meio dos Núcleos Femininos. Entendemos que investir nas mulheres, que são a base representando o seio familiar, conseguiremos uma efetividade na aproximação das famílias no dia a dia das cooperativas, assim, contribuindo para a maior fidelização dos cooperados, além de perpetuar o negócio cooperativo por muito mais tempo. Cabe ainda dizer que, todos os meses são desenvolvidos trabalhos técnicos, artesanais e culturais com esse público, todos coordenados ativamente pela equipe da GEDEC.

Na área social tivemos também o “Dia C”. Em 2017, no Espírito Santo as ações foram realizadas por 47 cooperativas, com 4.682 mil voluntários e mais de 254.761 mil pessoas beneficiadas.

Foram inúmeras ações em solo capixaba. Desde doações de alimentos, roupas, fraldas a reformas de hospitais infantis.

[ 40 ]

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2014 2015 2016 2017

243209

129

238

[ 41 ]

Capacitações e Eventos

O Sistema OCB-SESCOOP/ES realiza e apoia diversas capacitações das cooperativas ao longo do ano. A profissionalização da gestão e o seu aperfeiçoamento é um de nossos pilares. Assim entendemos que as cooperativas precisam investir cada vez mais em educação contínua e ininterrupta, preparando seus profissionais sem perder de vista o objetivo central do cooperativismo, que é o benefício econômico e social do cooperado.

Com essa ideia, o Sistema se posiciona como uma ferramenta para impulsionar o aprimoramento e adoção das boas práticas de gestão nas cooperativas, oferecendo palestras, cursos, capacitações e treinamentos, realizando seminários, workshops, fóruns, encontros e diversas outas ações que proporcionam momentos de aprendizado aos Gestores, Diretores, Colaboradores e Cooperados de suas cooperativas.

Existem duas formas de oferecimento dessas oportunidades de aperfeiçoamento. Que são as atividades centralizadas e as descentralizadas.

• Eventos Centralizados

São planejados, coordenados e realizados diretamente pela equipe do SESCOOP/ES, com autorização prévia do Conselho Administrativo da Unidade Estadual, bem como do SESCOOP Nacional. Em 2017 foram realizadas 106 ações centralizadas de formação profissional e promoção social, conforme mostra o quadro a seguir:

• Eventos Descentralizados

São planejados e coordenados pelas cooperativas através dos Agentes de Desenvolvimento Humano (ADH´s), que são colaboradores designados pelas cooperativas registradas e devidamente capacitados pelo SESCOOP/ES, para serem os responsáveis diretos pela elaboração, planejamento, execução e prestação de contas dos projetos de formação profissional e promoção social, que foram aprovados no Plano de Trabalho do SESCOOP/ES para serem realizados em parceria com as cooperativas e a Unidade Estadual, com a devida autorização prévia do Conselho Administrativo do SESCOOP/ES e do SESCOOP Nacional. Em 2017 foram realizadas 238 ações descentralizadas, conforme mostra o quadro:

2014 2015 2016 2017

90 97 100 106

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Os gráficos abaixo apresentam de forma resumida o comparativo das atividades realizadas de formação profissional e promoção social compreendidos entre o período de 2014 a 2017:

2014 2015 2016 2017

333 306219

344

2014 2015 2016 2017

60248159

4419 4925

2014 2015 2016 2017

35023 30880 39243

89344

• Ações Realizadas

• Carga Horária Realizada

• Número de Participantes Beneficiados

Orientações

Acompanhamento de Assembleias

Objetivo: Garantir a efetividade legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente orientar, desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Em 2017, o Sistema acompanhou 101 assembleias gerais ordinárias e/ou extraordinárias.

Órgão máximo de uma cooperativa, a AG (Assembleia Geral) é regida pela Lei Federal 5.764/71 e pelo Estatuto Social, é responsável por decidir toda e qualquer questão de interesse da sociedade. Ainda, valerá a decisão da maioria absoluta presente para a definição dos assuntos propostos.

[ 42 ]

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Visitas Técnicas

Objetivo: Prestar atendimento às cooperativas durante as visitas nas mais diversas áreas que o Sistema OCB-SESCOOP/ES atua, com consultorias e assessorias técnicas, capacitações, contábil/tributária, financeira, gestão, entre outras.

Em 2017, foram realizadas 85 visitas técnicas. Nas ocasiões foram realizados levantamentos de demandas específicas, visando o aprimoramento das atividades das cooperativas e o estreitamento das relações institucionais.

Além disso, estes trabalhos in loco visam orientá-las quanto a boa governança, com foco na eficiência e no aumento da competitividade das cooperativas capixabas.

Gráficos Demonstrativos

• Cooperativas Registradas

• Atendimento à Grupos em Processo de Constituição

2014 2015 2016 2017

145136

121 125

2014 2015 2016 2017

31 36

17

41

[ 43 ]

2014 2015 2016 2017

160137 144

101

• Participação em Assembleias Gerais de Cooperativas

Em 2017, muitas cooperativas marcaram suas assembleias nos últimos dias do mês de março, não sendo possível acompanhar todas pela limitação da equipe. Esse número também sofre o reflexo do número de cooperativas registradas até àquela data, variando proporcionalmente.

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2014 2015 2016 2017

7684 75958704

7370

2014 2015 2016 2017

595

457

328 299

2014 2015 2016 2017

518

141191

85

• Visitas/Assessorias "In loco"

• Número de Atendimentos (E-mail, Telefone e na sede do Sistema)

• Acompanhamento em Reuniões

Uma pequena variação entre 2017 e 2016, representada por um número um pouco menor de reuniões com instituições não cooperativas para defender os interesses do cooperativismo.

A partir do ano de 2016 o Programa de Certificação de Regularidade Técnica passou a ser realizado bianualmente, refletindo no número de visitas in loco de 2017, ano em que a certificação não foi aplicada.

Em comparação entre 2017 e 2016, tivemos uma grande redução no número de atendimentos. Isso continua sendo reflexo da aplicação do Programa de Certificação de Regularidade Técnica, não ocorrido em 2017, sendo que em 2016, grande parte dos atendimentos remotos foram durante esse período.

[ 44 ]

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2014 2015 2016 2017

5942 40

67

2015 2016 2017

15

31

23

• Pareceres Contábeis Emitidos

• Pareceres Técnicos Emitidos

• Fotos

Ciclo Contábil Seminário da Agricultura Familiar

Workshop do Plano de Melhorias do PDGC Seminário Entendendo a Reforma Trabalhista

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A GEFIN da OCB/ES é responsável pela área Orçamentária, Financeira e o Departamento de Pessoal/FOPAG. Atualmente a GEFIN da OCB/ES é Gerenciada por Maria Rosilene Favalessa (Rose) com apoio administrativo da Assistente de Orçamento e Finanças Jenifer Borges.

O acompanhamento da adimplência/inadimplência é realizado de forma diária, com fechamento mensal para a Diretoria Executiva e para apresentações nas reuniões dos Conselhos de Administração, Fiscal e Ética, ordinariamente, uma vez a cada 02 (dois) meses, com apresentação dos relatórios das cooperativas inadimplentes.

No gráfico abaixo apresentamos a inadimplência financeira anual das Contribuições Estatutárias (Contribuição Sindical Patronal, Contribuição Cooperativista e Taxa de Manutenção Mensal).

No gráfico abaixo, apresentamos as Contribuições Estatutárias conforme Estatuto Social da OCB/ES, de forma a esclarecer a sua importância. Diante do exposto, podemos analisar a representatividade da Taxa de Manutenção Mensal, logo depois a Contribuição Cooperativista e a Contribuição Sindical Patronal. Essas contribuições são essenciais para que possamos realizar um trabalho de monitoramento e orientação às cooperativas.

GEFIN OCB/ESGerência de Finanças e Contabilidade

[ 47 ]

Contribuições 2017 2016 2017 2016 2017 2016

Contr. Sindical Patronal 6,12% 8,56% 12,13% 12,70% 11,68% 11,01%Contr. Cooperativista 19,17% 9,21% 39,93% 37,22% 38,46% 32,27%Taxa de Manutenção Mensal 6,33% 5,79% 47,94% 50,08% 46,17% 43,43%

% Despesas% Entre Receitas% Evolução Ano

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* CRÉDITO 641.722,42

60%AGROPECUÁRIO

210.116,4420%

TRANSPORTE22.894,71

2%

EDUCACIONAL3.515,68

0%

TRABALHO4.487,14

0%

PRODUÇÃO358,80

0%

* SAÚDE193.230,13

18%

CONSUMO428,11

0% * HABITACIONAL1.084,51

0%

Contribuição Sindical Patronal 2017

A Contribuição Sindical Patronal - tem caráter tributário e é obrigatória, conforme definido nos Arts. 588 e 589 da CLT. O pagamento é feito anualmente no mês de janeiro, e o valor pago é distribuído como segue:

I – 5 % para a confederação correspondente;

II - 15% para a federação (FECOOP/SULENE);

III - 60% para o sindicato respectivo (OCB/ES);

IV - 20% para a “Conta Especial Emprego e Salário” (FAT).

• Demonstrativo da Receita da Contribuição Cooperativista 2017 por Ramos

Contribuição Cooperativista 2017 (Base 2016)

A OCB/ES é mantida através das contribuições estatutárias pagas pelas cooperativas registradas. São elas:

A Contribuição Cooperativista foi instituída pela lei federal 5764/71 (art.108 e seus parágrafos) e também consta no Estatuto Social da OCB/ES. A arrecadação da mesma é feita pela OCB/ES, porém 40% (quarenta por cento) do montante pertence à OCB/Nacional. Ela se constitui da importância de 0,2% (dois décimos por cento) sobre a soma dos valores do capital integralizado corrigido e quaisquer fundos e reservas, inclusive os resultantes de correção monetária. A Reserva de Reavaliação do Ativo Permanente não estará sujeita a Contribuição Cooperativista.

Em 2017, a tabela vigente teve como valor mínimo (contribuição mínima obrigatória) R$ 650,00 (Seiscentos e cinquenta reais) e o teto R$ 142,000,00 (cento e quarenta e dois mil reais). O recolhimento da Contribuição Cooperativista é feito anualmente até 31/Maio.

Contruibuições Estatutárias

• Demonstrativo da Receita da Contribuição Sindical Patronal 2017 por Ramos

[ 48 ]

AGROPECUÁRIO43.023,38

13%

CONSUMO234,81

0%

EDUCACIONAL3.409,94

1%

* CRÉDITO 257.333,80

79%

* HABITACIONAL472,45

0%

TRANSPORTE18.933,95

6%

* SAÚDE1.387,09

0%

PRODUÇÃO94,49

0%

TRABALHO2.491,48

1%

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• Demonstrativo da Receita da Taxa de Manutenção Mensal 2017 por Ramos.

A Taxa de Manutenção Mensal é definida no art. 52, no inciso III do novo Estatuto Social da OCB/ES. O valor mínimo a ser pago é R$ 227,00 (duzentos e vinte e sete reais) e as cooperativas recém registradas ficam isentas durante os 06 (seis) primeiros meses após o registro. 100% do montante da Taxa de Manutenção Mensal pertencente à OCB/ES.

Conforme Estatuto Social da OCB/ES aprovado na AGE de 03/09/2009, no art. 52 - Parágrafo Único, nos meses de “outubro”, o pagamento da Taxa de Manutenção Mensal será efetuado “em dobro” e o reajuste anual automático nos meses de Maio de acordo com a variação do índice do INPC/IBGE, discutido e deliberado anualmente na AGO e pela Resolução Nº 002/2006 OCB/ES, ref. critérios de enquadramento da Taxa de Manutenção Mensal.

Taxa de Manutenção Mensal 2017

INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICO-FINANCEIRALiquidez Geral O índice de liquidez geral tem como principal finalidade, avaliar a capacidade financeira que a entidade possui para honrar seus compromissos com terceiros. No ano de 2017 a OCB/ES teve uma liquidez geral de R$ 8,94 (oito reais e noventa e quatro centavos) para liquidar todas as suas obrigações a curto e longo prazo sem se desfazer do Imobilizado e Investimentos.

[ 49 ]

CONSUMO9.309,00

1%

* CRÉDITO 533.165,00

41%

* HABITACIONAL12.376,00

1%TRANSPORTE

125.017,0010%

* SAÚDE264.036,00

20%

PRODUÇÃO2.673,00

0%

AGROPECUÁRIO294.457,00

23%

EDUCACIONAL30.770,00

2%

TRABALHO22.246,00

2%

• Demonstrativo da Receita da Taxa de Manutenção Mensal 2017 por Ramos.

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A OCB/ES tem a contabilidade realizada de forma interna pela Gerente e Contadora Maria Rosilene Favalessa (Rose).

CONTABILIDADE

Pedro Scarpi Melhorim Carlos André Santos de Oliveira Maria Rosilene FavalessaPresidente Superintendente CRC-ES 16120-O0

CPF: 862.999.487-87 CPF : 751.014.837-53 CPF: 045.979.607-08

ATIVO 2017 2016CIRCULANTE 3.646.443,51 3.002.179,88Caixa e Equivalentes de Caixa (NE 4) 3.616.130,59 2.922.458,92Caixa e Bancos 117.681,36 126.698,39Apl. Financ. Sicoob Sul Serrano e Servidores 3.359.827,41 2.770.148,58Apl. Banestes / Convênio 138.621,82 25.611,95

CONTRIBUIÇÕES E TAXAS ESTATUTÁRIAS (NE 5) 14.299,00 24.907,87Contribuições Legais e Estatutárias 11.947,00 15.767,65(-) Provisão para Perdas - TMM -7.235,00 0,00Adiantamentos de Férias e 13º 9.587,00 9.140,22

ALMOXARIFADO (NE 6) 3.714,93 36.279,61Material de Consumo 3.714,93 36.279,61

DESPESAS ANTECIPADAS 12.298,99 18.533,48Despesas Antecipadas 12.298,99 18.533,48

BENS EM COMODATO (NE 7) 356.200,00 356.200,00Bens em Comodato - Veículos 356.200,00 356.200,00

NÃO CIRCULANTE 265.078,46 246.938,68Investimentos (NE 8) 240.564,74 203.974,03Imobilizado (NE 9) 23.221,11 40.709,96Intangível (NE 9) 1.292,61 2.254,69

TOTAL 4.267.721,97 3.605.318,56

EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016(Valores expressos em Reais )

OCB/ES - SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS DO ESTADO DO ESCNPJ: 27.060.433/0001-99BALANÇO PATRIMONIAL

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

PASSIVO 2017 2016CIRCULANTE 407.781,15 316.505,23OBRIGAÇÕES A PAGAR 407.781,15 316.505,23Fornecedores 113.379,90 82.239,86Convênio / Aderes NE 10.a 79.046,82 25.611,95Consignações a Recolher 146,09 198,30Obrigações Sociais a Recolher/FOPAG 105.007,43 95.805,46Contr. Coop. a Repassar a OCB NE 10.b 24.300,23 35.299,66Provisões Férias NE 10.c 85.900,68 77.350,00

RECEITAS ANTECIPADAS 0,00 7.156,32Contribuição Cooperativista 0,00 7.156,32

BENS EM COMODATO (NE 7) 356.200,00 356.200,00Bens em Comodato - Veículos 356.200,00 356.200,00

PATRIMÔNIO LIQUIDO (NE 11) 3.503.740,82 2.925.457,01Patrimônio Social 1.398.100,78 1.340.947,43Centro de Formação Cooperativista (NE 11.a) 1.527.356,23 1.351.369,00Integralização de cota Capital 0,00 203.974,03Superávit do Exercício 578.283,81 0,00Ajuste de Exercício Anterior 0,00 29.166,55

TOTAL 4.267.721,97 3.605.318,56

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[ 51 ]

2017 2016 ∆%RECEITAS OPERACIONAIS 3.196.466,14 3.069.163,88 4,15%

Contribuição Cooperativista 1.077.837,95 904.434,80 19,17%Contribuição Sindical Patronal 327.381,39 308.503,77 6,12%Taxa de Manutenção Mensal 1.294.049,00 1.217.038,55 6,33%Taxa de Registro 468,50 352,00 33,10%Contrato de Gestão Fecoop/Sulene 85.888,00 82.263,00 4,41%Contrato de Gestão Sescoop/ES 99.173,69 103.775,16 0,00%Prêmio de Jornalismo-Coop. 119.000,00 125.600,00 -5,25%Repasse da OCB Nacional 60.000,00 60.000,00 0,00%Convênio ADERES - Nº 9013/2014 - Café 0,00 28.572,37 0,00%Receita do CNC 72.000,00 69.000,00 4,35%Incrições em Cursos 12.555,00 23.140,00 -45,74%Outras Receitas 23.113,72 146.484,23 -84,22%Recuperação de INSS 23.774,23 0,00 0,00%Receita de Alienação de Imobilizado 1.224,66 0,00 0,00%

DESPESAS OPERACIONAIS 2.935.962,78 2.802.498,43 4,76%Pessoal (CLT e Estagiários) 936.111,82 929.157,41 0,75%Depesas da Área Sindical 225.663,87 180.737,59 24,86%Assessorias / Consultorias (PJ) 61.381,00 141.239,03 -56,54%Presidência 258.332,42 240.498,00 7,42%Superintendência 40.198,75 37.711,48 6,60%Conselheiros (CA / CF e CE) 113.596,76 93.608,96 21,35%Institucionais / Publicidade e Marketing 672.502,09 708.989,71 -5,15%Administrativas / Manut. / ATIV. FIM 85.440,47 146.517,66 -41,69%Administartivas / Manut. / ATIV. MEIO 521.169,03 302.816,45 72,11%Depreciação de Bens Móveis 21.566,57 21.222,14 1,62%

RESULTADO FINANCEIRO 317.780,45 319.890,91 -0,66%Receitas Financeiras 406.336,81 342.571,33 18,61%Despesas Financeiras -88.556,36 -22.680,42 290,45%

SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 578.283,81 586.556,36 -1,41%

OCB/ES - SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS DO ESTADO DO ESCNPJ: 27.060.433/0001-99

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Valores expressos em Reais )

2017 2016FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES

Superávit/Déficit líquido do exercício 578.283,81 586.556,32Ajustes para reconciliar o superávit/déficit do exercício

Depreciação e amortização 21.566,58 21.222,14Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -29.166,98

SUPERÁVIT AJUSTADO 599.850,39 578.611,48FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Contas a Receber 10.608,87 72.302,29Almoxarifado 32.564,68 -3.255,03Despesas Antecipadas 6.234,49 -14.432,05Obrigações Operacionais 84.574,91 -213.306,22Outras obrigações -52,21 82,16Obrigações Trabalhistas 9.201,97 51.879,70Contrib. Coop. A Repassar - OCB Nacional -10.999,43 -55.831,23Receitas Antecipadas - TMM -7.156,32 7.156,32Provisões 8.550,68 -11.023,10

CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 133.527,64 -166.427,16

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSInvestimentos -36.590,71 0,00Aquisição Imobilizado -3.115,65 -20.465,13Baixa Imobilizado 0,00 36.563,50

CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -39.706,36 16.098,37

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOFinanciamentos 0,00 -2.840,12

CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 0,00 -2.840,12

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 693.671,67 425.442,57Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 2.922.458,92 2.497.016,35Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 3.616.130,59 2.922.458,92

Variações de caixa e equivalentes de caixa 693.671,67 425.442,57

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Valores expressos em Reais )

(As Notas Explicativassão partes integrantes dasdemonstrações contábeis.)

(As Notas Explicativassão partes integrantes dasdemonstrações contábeis.)

Pedro Scarpi Melhorim Carlos André Santos de Oliveira Maria Rosilene FavalessaPresidente Superintendente CRC-ES 16120-O0

CPF: 862.999.487-87 CPF : 751.014.837-53 CPF: 045.979.607-08

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Pedro Scarpi Melhorim Carlos André Santos de Oliveira Maria Rosilene FavalessaPresidente Superintendente CRC-ES 16120-O0

CPF: 862.999.487-87 CPF : 751.014.837-53 CPF: 045.979.607-08

RECEITAS 3.239.700Contribuição Cooperativista - CCOOP 1.200.000Contribuição Sindical Patronal - CSP 342.000Taxa de Manutenção Mensal - TMM 1.371.700Inscrição em Cursos 14.000Juros Cota Capital 40.000Fecoop/Sulene 86.000Convênio de Gestão - SESCOOP/ES 114.000CNC - Arrecadação via Cooperativas 72.000Prêmio de Jornalismo Cooperativista 130.000OCB Nacional 60.000

DESPESAS 3.121.500PESSOAL (CLT e Estagiários) 1.198.000Assessorias / Consultorias (PJ) 90.000DIREX - Presidência - Pró-Labore 278.000DIREX - Superintendência - PJ 43.500Conselheiros (CA / CF e CE) 120.000Institucionais / Publicidade e Marketing 720.000Administrativas / Manutenção / Ativ. Fim 102.000Administrativas / Manutenção / Ativ. Meio 570.000

RESULTADO OPERACIONAL 118.200

Receitas Financeiras 280.000RESULTADO 398.200

ORÇAMENTO 2018(Valores expressos em Reais)

Patrimônio SocialIntegralização de

Cota CapitalCentro de Formação

Superávit/DefícitAjuste Exercício

AnteriorPatrimônio

LíquidoSaldos em 31/12/2015 0,00 1.351.369,00 1.351.369,00

0,00Integralização de Capital 203.974,03 203.974,03Superávit Acumulado 754.390,68 754.390,68Superávit/Déficit do Exercício 586.556,32 586.556,32Ajuste de Exercício Anterior 29.166,98 29.166,98Saldos em 31/12/2016 0,00 203.974,03 1.351.369,00 1.340.947,00 29.166,98 2.925.457,01Patrimônio Social 1.164.959,77 -1.164.959,77 0,00Centro de Formação Cooperativista 175.987,23 -175.987,23 0,00Superávit/Déficit do Exercício 578.283,81 578.283,81Superávit Acumulado 203.974,03 -203.974,03 0,00Ajuste de Exercício Anterior 29.166,98 -29.166,98 0,00Saldos em 31/12/2017 1.398.100,78 0,00 1.527.356,23 578.283,81 0,00 3.503.740,82As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

OCB/ES - SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS DO ESTADO DO ESCNPJ: 27.060.433/0001-99

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Valores expressos em Reais )

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Exercício findo em 31 de Dezembro de 2017 e 2016Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

1. Contexto Operacional

O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo – OCB/ES, é uma entidade sindical sem fins lucrativos, imune do imposto de renda e isenta da contribuição social, e tem por finalidade a prestação de serviços aos seus associados e rege-se por seu Estatuto, pela Constituição Federal e pelas disposições legais vigentes.

2. Elaboração das Demonstrações Financeiras

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, em especial a ITG 2002, aprovada pela Resolução 1.409 de 2012, e NBC TG 1.000, aplicada as pequenas e médias empresas.

Trata-se de demonstrações contábeis individuais e encontram-se apresentadas em moeda corrente nacional – denominada de Real, sendo também a moeda funcional, tendo sido aprovadas pela administração em 22/03/2018.

Essas demonstrações seguiram os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social, findo em 31/12/2016.

3. Principais Práticas Contábeis

a) Para elaboração do Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis foram observados os “Princípios Fundamentais de Contabilidade”, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas interpretações Técnicas e Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.

b) Apuração de Resultado – As Receitas Estatutárias e despesas foram apropriadas mensalmente, em observância aos princípios da oportunidade e competência.

c) Ativo e Passivo Circulante – Os ativos e passivos circulantes são compostos por valores realizáveis ou exigíveis até 12 meses após o encerramento do balanço.

d) Imobilizado – Está demonstrado pelo custo histórico de aquisição até 31/12/2017 e depreciado pelo método linear, observando-se as taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil fixado por espécie de bens.

4. Caixas, Bancos e aplicação FinanceirasAs contas de caixa e equivalentes de caixa estão assim representadas:

Os valores das contas estão devidamente conciliados, conforme demonstrativos arquivados no setor financeiro/contábil.

5. Créditos e Direitos

O grupo é formado pelas contribuições estatutárias quais sejam: Contribuição Cooperativista, Contribuição Sindical Patronal e Taxa de Manutenção Mensal. Neste grupo foi alocado os valores concedidos a títulos de adiantamento de férias e 13º dos colaboradores.

¹ Os Créditos a receber sob a rubrica de Contribuições Legais e Estatutárias, referem-se a débitos a receber de cooperativas filiadas. ² Face as dificuldades de recebimento das contribuições em parcelamento, que podem implicar em não recebimento, foi constituída estimativa de perdas sobre os valores a receber.

[ 53 ]

Descrição 2017 2016 Caixa e Bancos Conta Movimento 117.681,36 126.698,39 Aplicação Financeira Sicoob Sul Serrano e Servidores 3.359.827,41 2.770.148,58 Aplicação Financeira Convênio Banestes 138.621,82 25.611,95

Total: 3.616.130,59 2.922.458,92

Descrição 2017 2016 Contribuições Legais e Estatutárias ¹ 11.947,00 15.767,65 (-) Estimativa para perdas de contribuições ² -7.235,00 0,00 Adiantamento de Férias e 13º 9.587,00 9.140,22

Total: 14.299,00 24.907,87

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6. Almoxarifado

Esta conta representa todo o material técnico, didático e de expediente que são utilizados pelos colaboradores e de apoio às visitas técnicas. A redução desta conta é oriunda da atualização dos matérias institucionais de acordo com a nova campanha do SOMOS COOP.

7. Bens em Comodato – Veículos

A OCB/ES, em parceria com a Aderes – Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo, assinaram um “Termo de Doação de Bem Permanente”, onde na situação foram doados 04 (quatro) veículos, sendo: Item 01 - 01 (um) veículo, caminhão Carroceria Fechada com Baú Frigorífico – 2 eixos, Marca IVECO/DAILY, Ano de Fabricação 2013/2013, cor Branca, Placa OYF 0608, Chassi de número 93ZC70C01D8451441, RENAVAM de número 1000410592, Patrimônio de número 75000000001035, que está cedido a COOPERVIDAS – Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário Sustentável; Item 02 - 01 (um) veículo, caminhão Carroceria Fechada com Baú Frigorífico – 2 eixos, Marca IVECODAILY, Ano de Fabricação 2013/2013,cor Branca, Placa OYF 0607, Chassi de número 93ZC70C01D8450459, RENAVAM de número 1000104568, Patrimônio de número 75000000001036, que está cedido a COLAGUA – Cooperativa de Laticínios Guaçuí; Item 03 - 01 (um) veículo, Gol City, Marca Volkswagen, Ano 2013/2014, cor Branca, Placa OYD 0022, Chassi 9BWAA45U8EP125949, RENAVAM de número 00597132895, Patrimônio de número 000125; e o Item 04 - 01 (um) veículo, Gol City, Marca Volkswagen, Ano 2013/2014, cor Branca, Placa OYD 0008, Chassi 9BWAA45UXEP122518, RENAVAM de número 00596889518, Patrimônio de número 000124. Os 02 (dois) veículos Gol, estão cedidos a OCB/ES. Conforme Contrato de Concessão de Uso da OCB/ES entre as Cooperativas COLAGUA e COOPERVIDAS, consta na Cláusula Terceira – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES e na Cláusula Quarta – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS, do cessionário atender às orientações e regramentos de controle do bem cedido.

8. Investimentos – Integralização de Cota Capital Social

A OCB/ES tem participação/investimentos em duas cooperativas de crédito, no Sicoob Sul Serrano e no Sicoob Servidores através de quotas partes subscritas e já integralizadas. Os saldos estão demonstrados conforme abaixo:

9. Imobilizado e Intangível

Os bens do ativo Imobilizado e Intangível estão registrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, em função da estimativa de vida útil dos bens.

* os valores acima foram registrados nas contas de Ativos e Passivos.

[ 54 ]

Descrição 2017 2016 02 (dois) - Caminhão Frigorífico 299.000,00 299.000,00 02 (dois) – Veículo Gol 57.200,00 57.200,00 Total: 356.200,00 356.200,00

Descrição 2017 2016 Sicoob Sul Serrano 232.667,45 197.221,70 Sicoob Servidores 7.897,29 6.752,33

Total: 240.564,74 203.974,03

Bens do ativo imobilizado Valor contábil

2016 Movimentações Valor Contábil

2017 Benfeitorias Em Imóveis de Terceiros 17.004,92 -5.957,38 11.047,54 Mobiliário 57.941,99 0,00 57.941,99 Veículos 141.443,35 0,00 141.443,35 Máquinas e Equipamentos 32.295,08 0,00 32.295,08 Equipamentos de Informática 125.307,46 6.229,26 131.536,72 Equipamentos de Comunicação 17.356,64 631,57 17.988,21 (-) Depreciação acumulada -350.639,48 -18.392,30 -369.031,78

Saldos 40.709,96 -17.488,85 23.221,11

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10. Passivo Circulante e Não Circulante

Os valores desse grupo representam as obrigações com pessoas jurídicas prestadores de serviços, impostos e taxas a recolher, obrigações decorrentes da folha de pagamento dos colaboradores, receita de contribuição cooperativista a repassar e financiamentos.

a) O Convênio SEAG ainda está em processo de execução com o Programa do PAEX, e o Convênio Aderes já foi encerrado e o saldo que restou do exercício de 2016, foi devolvido conforme convênio.

b) Contribuição Cooperativista: O saldo de R$ 24.300,23 (vinte e quatro mil e trezentos reais) se refere a 40% da Contribuição Cooperativista provisionada para repasse à OCB Nacional, conforme Convênio.

c) As obrigações de férias e encargos a pagar foram calculadas com base nos direitos adquiridos pelos colaboradores até a data do balanço e incluem os encargos de INSS, FGTS e PIS correspondentes, reconhecidas pelo regime de competência (passivo e despesa) e totalizam o valor de R$ 85.900,68 (oitenta e cinco mil, novecentos reais e sessenta e oito centavos).

11. Patrimônio Líquido

O Patrimônio Social é formado pela destinação do superávit/déficit dos exercícios anteriores, reservas e integralizações de cotas.

a) Centro de Formação Cooperativista – São recursos destinados para uma conta de reserva específica no grupo de Patrimônio Líquido por decisão da AGE realizada em 03/09/2014. A utilização deste recurso será exclusiva para a construção ou instalação de um “Centro de Formação Cooperativista”, que também abrigará a Unidade Administrativa do Sistema OCB-SESCOOP/ES.

A conta Centro de Formação Cooperativista é reajustada conforme rendimento de aplicação do exercício anterior, deduzido do saldo do Superávit do Exercício, após deliberação da AGO.

¹ O saldo de R$ 24.300,23 (vinte e quatro mil e trezentos reais) refere-se aos 40% da Contribuição Cooperativista provisionadas, que serão repassadas à OCB Nacional, conforme Convênio no nosso site.

² Os direitos adquiridos a título de férias e seus encargos foram provisionados (passivo e despesa) e totalizam o valor de R$ 85.901 (oitenta e cinco mil, novecentos e um reais).

³ O Convênio Aderes já foi encerrado e o saldo de 2016, foi devolvido conforme convênio. O Convênio SEAG ainda está em processo de execução.

12. Outras Informações

a) Seguros - Os seguros contratados pela Cooperativa, vigentes na data do balanço são:

[ 55]

Bens Intangíveis Valor contábil 2016 Movimentações Valor Contábil 2017 Direitos de Uso e Software 16.091,10 0,00 16.091,10 (-) Amortização acumulada -13.836,41 -962,08 -14.798,49 Total 2.254,69 -962,08 1.292,61

Composição do Centro de Formação Cooperativista Saldos Saldo inicial 1.351.369,00 Rendimento de Aplicação 2017 175.987,23

Total: 1.527.356,23

Bens Segurados Ano Fabricação Vigência

Empresarial 24/11/2017 - 24/11/2018 Corolla Sedan Altis 2.0 – Placa ODG 6149 2012/2013 22/03/2017 – 22/03/2018

Ford Fiesta 1.6 8v Flex – Placa MSK 7685 2010/2011 02/12/2017 – 02/12/2018

GOL 1.6 8v Total Flex – Placa OCW 1621 2011/2012 31/03/2017 – 31/03/2018

*GOL 1.0 8v Total Flex – Placa OYD 0008 2013/2014 15/04/2017 – 15/04/2018 *GOL 1.0 8v Total Flex – Placa 0022 2013/2014 17/03/2017 – 17/03/2018 **Fiat Strada Working 1.4 FIRE Flex 8v – Placa OVH 0383

2013/2013 14/10/2017 – 14/10/2018

*Veículos doados pela Aderes **Concessão de uso via Aderes

A política de seguros considera principalmente a concentração de riscos e sua relevância, contratados por montantes considerados suficientespela Administração, levando-se em consideração a natureza de suas atividades e a orientação de seus consultores especializados na área.

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b) Análise de Recuperabilidade

Não há indícios de não recuperabilidade dos ativos. A OCB/ES mantém investimentos e aplicações financeiras no SICOOB – Sistemas de Cooperativas de Crédito do Brasil.

c) Provisões e Passivos Contingentes

A NBC TG 1.000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução 1.255/2009, na seção 21, define provisão como um passivo de prazo ou de valor incertos, onde o passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

A OCB/ES possui um processo de natureza Cível/Declaratória cuja probabilidade de perda é considerada possível, não sendo necessário constituir provisão passiva. O valor estimado de liquidação é de R$ 108.282,21. Trata-se de ação declaratória com pedido de repetição de indébito, proposta pela Unicred Vitória contra a OCB/ES, discutindo a legitimidade e constitucionalidade da Contribuição Cooperativista, bem como a legitimidade da OCB/ES ser sindicato e administrar o Sescoop/ES.

d) Aplicações dos Recursos

Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais.

e) Eventos Subsequentes

Não ocorreram eventos subsequentes para fins de divulgação que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira, entre a data de encerramento do exercício social e de aprovação das demonstrações contábeis, que foi em 22/03/2018.

Pedro Scarpi Melhorim Carlos André Santos de Oliveira Maria Rosilene FavalessaPresidente Superintendente CRC-ES 16120-O0

CPF: 862.999.487-87 CPF : 751.014.837-53 CPF: 045.979.607-08

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1 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Rua Dr. Mário Totta, 714 – Sala 301 – Bairro Tristeza – Porto Alegre/RS - 91920-130 Fones: (51) 3269-3299 - 99714-9496 - [email protected]

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Aos Diretores e Conselheiros Fiscais da OCB – Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo Vitória – ES

Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da OCB – Sindicato e Organização das

Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas Demonstração do Resultado do Exercício, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam

adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OCB – Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às empresas de pequeno e médio porte.

Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e

internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Auditoria do período anterior As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2016, apresentadas para fins

de comparabilidade, foram auditadas por outros auditores independentes e o relatório de opinião sobre as mesmas foi emitido em 06 de fevereiro de 2017, sem ressalvas.

Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor

A administração da Entidade é responsável por essas outras informações que

compreendem o Relatório da Administração.

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2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Rua Dr. Mário Totta, 714 – Sala 301 – Bairro Tristeza – Porto Alegre/RS - 91920-130 Fones: (51) 3269-3299 - 99714-9496 - [email protected]

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Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrangem o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade

é de ler o Relatório da Administração e apurar se existe inconsistência relevante com as demonstrações contábeis ou, com base no conhecimento obtido na auditoria, aparenta estar distorcido de forma relevante, e comunicar esses fatos em nosso relatório. Nenhuma informação adicional ao conjunto das demonstrações contábeis foi submetida para fins de apreciação e manifestação.

Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações

contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela

avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade

pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são de obter segurança razoável de que as demonstrações

contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e

internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

a) Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações

contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos

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3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

b) Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para

planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

c) Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das

estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

d) Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.

e) Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações

contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros

aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que

cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

Porto Alegre/RS, 23 de março de 2018.

José Roberto Simas Contador CRC RS 062801/O-1

DICKEL & MAFFI – AUDITORIA E CONSULTORIA SS

CRC RS 3.025

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A GEFIN do SESCOOP/ES é responsável pela área orçamentária, contábil e financeira (incluindo departamento pessoal/FOPAG) interno do SESCOOP/ES. GEFIN do SESCOOP/ES é gerenciada por Rodylene de Oliveira Duarte Lyra com apoio administrativo da Analista de Orçamento e Finanças, Francielle Nicheti Rodrigues Barroco.

Atividades

No ano de 2017 o controle da arrecadação da GFIP e GPS/INSS (cópia dos documentos comprobatórios do correto recolhimento), atingiu o percentual de 82% das cooperativas registradas, em 31/12/2017 de guias enviadas ao SESCOOP/ES.

Para que possamos realizar esse levantamento e automaticamente aumento da arrecadação, necessitamos que as cooperativas registradas no Sistema encaminhem cópias da GFIP e GPS/INSS, durante todo o exercício de 2017, para que o benefício retorne para as próprias cooperativas através da realização de cursos, treinamentos, eventos, assessorias, consultorias, monitoramento, ações de marketing institucional e promoção social.

A principal fonte de recursos do SESCOOP/ES é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz:

• 3,5% (três vírgula cinco por cento) da Previdência Social/Receita Federal do Brasil, referente Taxa de Processamento;

• 2% (dois por cento) para a Organização das Cooperativas – OCB/Nacional a título de taxa de administração, pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB Nacional/OCB´s Estaduais;

• 10% (dez por cento) para custeio e aplicação pela Unidade Nacional do SESCOOP/Nacional;

• 20% (vinte por cento) para a formação do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo - FUNDECOOP, administrado pela Unidade Nacional conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP;

• 64,5% (sessenta e quatro vírgula cinco por cento) para aplicação direta pelas Unidades Estaduais do SESCOOP, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP (é o percentual que retorna ao SESCOOP/ES).

GEFIN SESCOOP/ESGerência de Finanças e Contabilidade

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Demonstrativos de Arrecadação Documental do SESCOOP /ES

Adimplência por ramos - 2017 (82% - 84 cooperativas)

AGROPECUÁRIO21

CRÉDITO23

EDUCACIONAL5

HABITACIONAL1

CONSUMO1

SAÚDE14

TRABALHO2

TRANSPORTE17

Cooperativas Registradas : 125

Cooperativas que declaram não possuir nenhum empregado Celetista: 22

Cooperativas que arrecadam para o SESCOOP/ES: 103

[ 63 ]

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AGROPECUÁRIO914.995,00

19,51%

CRÉDITO1.316.915,00

28,08%

SAÚDE2.256.189,00

48,11%

EDUCACIONAL112.981,00

2,41%

HABITACIONAL8.000,00

0,17%

CONSUMO6.000,00

0,13%

TRABALHO15.000,00

0,32%

TRANSPORTE60.000,00

1,28%

Total da Arrecadação de Receita

Própria: R$ 4.690.080,00

Total da Arrecadação de Receita

Própria: R$ 4.493.884,00

Controle de Arrecadação Financeira do SESCOOP/ES - 2017 (Em R$ 1,00)

Controle de Arrecadação Financeira do SESCOOP/ES - 2016 (Em R$ 1,00)

Ramo Agropecuário 19,51%

Coopeavi 6,52%

Selita 4,26%

Veneza 3,20%

Cooabriel 2,11%

Ramo Crédito 28,08%

Sicoob/ES 25,78%

Coops. não Fil. à Central (Solteiras) 2,03%

Cecoop 0,27%

Ramo Saúde 48,11%

Unimed/ES 47,60%

Especialidades Médicas 0,38%

Uniodonto/ES 0,12%

AGROPECUÁRIO970.884,00

21,60%

CRÉDITO1.260.000,00

28,04%

SAÚDE2.045.000,00

45,51%

EDUCACIONAL104.000,00

2,31%

HABITACIONAL8.000,00

0,18%

CONSUMO6.000,00

0,13%TRABALHO20.000,00

0,45%TRANSPORTE

80.000,001,78%

[ 64 ]

Ramo Agropecuário 21,60%

Coopeavi 6,68%

Selita 5,34%

Veneza 4,03%

Cooabriel 2,23%

Ramo Crédito 28,04%

Sicoob/ES 25,59%

Coops. não Fil. à Central (Solteiras) 2,16%

Cecoop 0,29%

Ramo Saúde 45,51%

Unimed/ES 44,95%

Especialidades Médicas 0,45%

Uniodonto/ES 0,11%

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A GELOG tem como responsável a gerente Silvana Luiza de Almeida Ewald que coordena e supervisiona as atividades desenvolvidas pelos colaboradores: Glauber Vieira dos Santos (assistente administrativo), Aliny Rosa de Sousa (secretária da diretoria), Célia Regina Endlich da Silva (atendimento/ secretária), Soraia Mota de Souza (auxiliar de serviços), Raulyson Hudson Alves da Silva (motorista)e Ariane de Souza Silva (estagiária).

Atividades da GELOG

• Acompanhar os contratos firmados pelas instituições;

• Participar efetivamente dos processos de tomada de preço dos bens e serviços, advindo das demais gerencias, visando assim uma redução de custos, mediante negociação junto aos fornecedores, sem perda da qualidade;

• Cuidar de toda a parte de infraestrutura do Sistema OCB-SESCOOP/ES;

• Controlar o estoque de materiais;

• Responder perante as auditorias sobre os procedimentos realizados;

• Desenvolver e executar os processos de recrutamento e seleção de pessoal;

• Controlar e conservar os bens patrimoniais;

• Participar dos processos licitatórios como membro da Comissão Permanente de Licitação – CPL;

• Zelar pelas condições do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores, tendo por base programas de segurança do trabalho (PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e de Medicina Ocupacional (PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), além do acompanhamento de exames admissionais, periódicos e demissionais dos colaboradores celetistas do Sistema.

Gráficos Demonstrativos

RELAÇÃO DE COLABORADORES OCB/ES

Empregados Celetistas

Estagiários

[ 68 ]

GELOGGerência de Logística

2014 2015 2016 2017

12

13 13 13

2014 2015 2016 2017

23

12

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Prestadores de Serviço PJ

Prestadores de Serviço PJ na OCB/ES• Consultor Jurídico – Hayner Batista Capettini• Consultor Parlamentar e Relações Institucionais à OCB/ES - Pedro Gilson Rigo• Superintendente – Carlos André Santos de Oliveira

RELAÇÃO DE COLABORADORES SESCOOP/ES

Empregados Celetistas

Estagiários

Prestadores de Serviço PJ

2014 2015 2016 2017

45

43

2014 2015 2016 2017

16

15

17 17

2014 2015 2016 2017

2 21

2

2014 2015 2016 2017

2

4 4

1

[ 69 ]

Prestadores de Serviço PJ no SESCOOP/ES• Manutenção de Ar Condicionado – Alexsandro Favalessa

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