novembro 2012

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Cidadania Saiba se o seu imóvel tem direito a um desconto na taxa de IPTU. Página 3. Conheça os integrantes da Comissão do Verde e Meio Ambiente. Página 4. Novidade ANO 10 :: NÚMERO 50 :: NOVEMBRO :: 2012 Saiba tudo o que rolou na festa mais horripilante do Residencial. Página 2. Halloween novembro.indd 1 11/20/2012 9:54:47 AM

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Page 1: Novembro 2012

CidadaniaSaiba se o seu imóvel tem direito a um desconto na taxa de IPTU. Página 3.

Conheça os integrantes da Comissão do Verde e Meio Ambiente. Página 4.

Novidade

ANO 10 :: NÚMERO 50 :: NOVEMBRO :: 2012

Saiba tudo o que rolou na festa mais horripilante do Residencial. Página 2.

Halloween

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EXPEDIENTE

No meu último editorial eu escolhi falar sobre ocorrido mês de novembro, que para mim é como se estivéssemos fa-lando de 2013. Além de passar ainda mais rápido devido aos feriados dos dias 2, 15 e 20, no-vembro é o mês que antecede o Natal e o Réveillon, ou seja, é o mês em que todas as planilhas

e todos os planejamentos de 2012 precisam chegar ao fim. Para essa edição - e para ce-lebrar a chegada de 2013 -, se-parei matérias com um ar de “novidade” – não deixe de ler os textos sobre o abatimento da taxa de IPTU, sobre a insta-lação da biblioteca do Residen-cial e sobre a criação da Comis-

são do Verde e Meio Ambiente. Em dezembro eu não farei mais parte do quadro de fun-cionários do Residencial. Nes-se mês, estarei dando início a mais um desafio profissional da minha vida. Por isso, agradeço desde já a sua companhia nesses seis meses e, como sempre, de-sejo a você uma ótima leitura!

No dia 31 de outubro rolou a tão esperada Festa de Halloween do Nosso 3. O evento, que reuniu cente-nas de moradores e crianças, deixou o Centro de Convivência do Resi-dencial como uma verdadeira flores-ta assombrada. “O tema escolhido para este ano foi ‘a menina da capa vermelha’, por isso que deixamos o CV cheio de árvores, folhas e trilhas. O mais legal foi que a equipe teatral se produziu de acordo com o tema, o

que fez muito sucesso entre as crian-ças e os pais”, analisa a funcionária e organizadora do evento Vera Lúcia. Além da grande variedade de co-mes e bebes, como cachorro-quen-te, pipoca, algodão doce, lanche de carne louca, sorvetes e refrigeran-tes, a festa ainda foi marcada pela animação dos participantes, que se divertiram com as diversas brinca-deiras interativas, com o show de horror e com o famoso trenzinho.

Anna Thereza de Almeida é editora do jornal Alphatrês

Anna Thereza de Almeida - Liaessi dolore velluptamus possequiam dolupta ant quia ium volorum quia

Festa reúne show de horror e muitas travessuras

Jornal do Alpha 3 • Av. Yojiro Takaoka, 2.411 - Alphaville - Santana de Parnaíba - SP • Expediente • Diretor Presidente - José Paulo Bolsonaro de Moura • Diretor Financeiro - Cássio Alberto Andrade • Diretor Administrativo - Evandro Ciancio • Diretor Técnico - José Carlos Coelho • Diretor de Segurança - Silmar Oliveira Fernandes • Diretor Social - Fausto Moretti Filho • Comissão de Pauta - Anna Thereza de Almeida, Esmeralda Moura, José Carlos de La Torre, José Paulo Bolsonaro, Kátia Cilene Amaral, Ricardo Jimenez e Rúbia Moreira • Redação - Anna Thereza de Almeida • Diagramação - Anna Thereza de Almeida • Contato - [email protected] • Site - www.aar3.com.br • Telefone - 3787-4599

EDITORIAL

HALLOWEEN

www.aar3.com.br

Saiba o que rolou no evento mais horripilante do Residencial

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Você sabia que a taxa de IPTU da sua residência pode diminuir com o tempo? Isso acontece devido ao fator de obsolescência, que pode ter uma redução em até 20%. A cada cinco anos o imóvel construído tem direito a um desconto de 5% na taxa do IPTU. Como o valor do abatimento é de até 20%, o desconto máximo se dá em 20 anos – vale ressaltar que o tempo de-

pende do ano em que a construção foi cadastrada no sistema da prefeitura. Para saber se o IPTU da sua resi-dência já está com o valor ajustado, basta ir à Prefeitura de Santana de Parnaíba ou à Administração Re-gional Alphaville/Tamboré e re-quisitar a ficha cadastral. Porém, de acordo com a própria prefei-tura, esse desconto é automático.

CRÔNICAEsmeralda Blanco B. de Moura - Moradora do Alpha 3, professora universitária e integrante da comissão de comunicação do Nosso 3Contato: [email protected]

Desconto da taxa de IPTU? Saiba se o seu imóvel tem direito

O livro e o tablet

CIDADANIA

alphatrês • novembro de 2012

Ao ensejo do projeto Nossa Biblioteca e da campanha “Desapegue, doe livros”, pre-paro-me para escrever este texto, sob a im-pressão de comentários colhidos aqui e ali: convicções quanto a ser inevitável o desapa-recimento de bibliotecas tradicionais; inda-gações quanto ao futuro reservado aos livros em papel, dado o sucesso de e-books e de ta-blets; questionamentos sobre o interesse dos brasileiros quanto à leitura. Incomoda-me o senso comum a alimentar opiniões, insensí-vel à fratura social evidente no Brasil e em outros tantos países, desprovido da capaci-dade de olhar no fundo dos olhos da reali-dade brasileira, em que escolas sobrevivem com goteiras e sem computadores, em que crianças percorrem longas distâncias em de-manda de bancos escolares inexistentes em suas cidades, em que práticas como a escrita e a leitura mostram-se pouco aprimoradas nos mais distintos níveis de escolaridade. Considerar inevitável a extinção das pu-blicações em papel e das bibliotecas tradi-cionais, é negar-se a discutir os contrastes da sociedade brasileira, é menosprezar projetos como as bibliotecas itinerantes a circular, com êxito, em regiões onde a intenção de ad-quirir um livro – quem diria um tablet – está aquém das possibilidades do orçamento de

grande parte da população, onde a vida, por vezes, se faz à luz de lamparinas e lampiões. Houve ocasiões em que emprestei ou doei livros, ao perceber as pessoas propen-sas a desvendar seus títulos. Em outras, encantei-me ao observar os efeitos produ-zidos em meninas e meninos por contado-res de estórias, hábeis em pronunciar cada palavra, em imprimir tons ora cômicos, ora dramáticos, à narrativa. Presenciei e vi-venciei, em tempos de estudante, o poder que têm poesias, romances, jornais, revis-tas, lidos na lentidão do ônibus nas horas de rush, de nos libertar das amarras da ro-tina, de nos ausentar do burburinho dos demais passageiros e dos inevitáveis ruídos do trânsito. Lembranças ainda nítidas do velho 929, no qual, após o trabalho, eu em-barcava rumo à Cidade Universitária. Situ-ações, a demonstrar interesse variado pela leitura, lembranças repentinamente trunca-das por Gabriela a distrair-se, junto a mim, com as cores e ilustrações de livros infantis: - Vovó! Vou fazer um carinho nela! Percebo, então, uma ovelha rosa a sal-tar por entre páginas, animação adquirida mediante sugestiva dobradura, enquanto, em outra estória, um gato pressionado por minha neta se põe a miar e me dou conta de

que se as recentes tecnologias de suporte à leitura não devem ser ignoradas, “curtir” a leitura em papel não só não é prática supe-rada em país no qual a modernidade não está ao alcance de todos ou em que nem to-dos a desejam de modo absoluto em suas vidas, como também, não está fadada a desaparecer, dadas as enriquecedoras ex-periências sensoriais de que têm sido por-tadoras as edições, infantis sobretudo, nos últimos anos: sugestão de aromas e sabores a estimular olfato e paladar, gradação de tons a educar o olhar, intensidade de sons a oscilar entre graves e agudos, varieda-de de texturas a despertar sensibilidades. Discussões sobre o que reserva o futu-ro não só ao livro, mas ao tablet – quan-do se tornará obsoleto? – têm, portanto, pouco sentido ao serem feitas à margem do imprescindível incentivo à leitura, váli-da mediante todos os recursos, à margem de propostas com vistas a propiciar sua descoberta como prática a agregar pra-zer e conteúdo às nossas vidas, a nos fazer apre(e)nder significados, enfim, como ex-periência fascinante desde a época em que os povos declinavam suas inscrições sobre pedras, metais, madeiras revestidas de cera.

MUDANÇA

Os bons frutos do Censo do Alpha 3 No mês de agosto demos iní-cio a uma pesquisa demográfica cuja proposta era captar infor-mações relevantes para melho-rar, ainda mais, a qualidade de vida de todos os moradores. O processo, que durou pouco mais de dois meses, reuniu 359

questionários, um ótimo nú-mero em relação à quantidade de casas ativas no Residencial. Diante disso, o próximo pas-so é analisar as respostas obti-das para que as próximas ações e atividades estejam de acordo com a expectativa da maioria.

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“Desapegue, doe livros”

NOVIDADE NO 3

Uma biblioteca para chamar de nossa

alphatrês • novembro de 2012

PARA O BEM

Conheça a Comissão do Verde e Meio Ambiente

Como já divulgado, este ano o Nosso 3 vai ganhar mais um atrativo: uma equipada e di-vertida biblioteca, que preten-de atender tanto os moradores do Residencial, quanto os fun-cionários e colaboradores que trabalham na administração e nas residências dos moradores.A nova atração, localizada ao lado da administração, tem como ob-jetivo desenvolver e sustentar o hábito e o prazer da leitura e da aprendizagem e organizar ativi-dades que encorajem a tomada de consciência cultural e social. Além disso, o novo espaço será um grande suporte ao progra-ma de escolarização de jovens e adultos, coordenado pelo Rotary Alphaville/Santana de Parnaíba.“A implementação de uma biblio-teca no Residencial vem ao en-contro da promoção ao acesso à leitura de qualidade, que garante suporte informacional a todos os frequentadores. Para isso, a bi-blioteca do Nosso 3 será equipa-da com mobiliário atrativo e ale-gre, e contará com dois espaços para leitura e pesquisa”, analisa a bibliotecária Tatiane Corrêa. Outra característica da biblioteca

do Residencial é o espaço desti-nado ao público infantil. Tatia-ne acredita que o ambiente, por si só, já é um grande estímulo à leitura. “Sabemos da importân-cia da inclusão da leitura desde a infância, e por isso pensamos com todo carinho em destinar um espaço específico para as crianças. Para isso, escolhemos um mobiliário adequado, que preza pelo conforto e seguran-ça dos pequenos”, conta Tatiane.A funcionária Jaqueline de Sou-za Cunha, que faz parte da equi-pe da administração do Residen-cial, acredita que a biblioteca será mais um suporte aos estudos: “atualmente estou no 2º semes-tre do curso de engenharia civil, então ainda tenho muitos tra-balhos e pesquisas para fazer. A implementação da biblioteca do 3 vai me ajudar muito”, afirma. Já a moradora Camila Tavares acredita que a biblioteca será mais um espaço de integração. “Adorei a ideia de termos uma biblioteca dentro do condomínio. Tenho certeza que além de ser um ponto de leitura e estudos, será, também, um ponto de encontro de moradores e funcionários”, diz.

Para deixar o novo espaço cada vez mais completo, estamos pro-movendo a campanha “Desapegue, doe li-vros”, que vai ajudar na composição do nosso acervo. Todos os livros doados serão avaliados pela nossa bibliotecária e, se estiverem dentro das normas e regula-mentos da biblioteca, farão parte do nosso acervo. Caso contrário, os exemplares serão en-caminhados para outras bibliotecas, instituições

ou escolas da região. As doações podem ser realizadas a qualquer momento. Se for de se-gunda a sexta-feira, pedimos que os títulos sejam encaminhados à própria biblioteca. Se a doação for feita no final de semana, ou depois das 18h de se-gunda a sexta-feira, pedimos para que os exemplares sejam en-tregues aos seguran-ças do Residencial. Contamos com a sua co-laboração!

Tatiane Corrêa é formada pela FURG

Há pouco mais de dois meses, o Nos-so 3 ganhou mais uma comissão. For-mada pelos moradores Nina Rostock,

Sergio Amado, Elena de Luca da Silva, Augusta Dupont Ribeiro, Vilma Carva-lho Moreira Modesto, Roberto Centuri-

ón, Spiros Paulo Fourno-gerakis, Patricia Brigagão Couto, Ayres de Alencar Fischer Chamone, Augus-to Korps, Wagner Mazzoni e Luis Augusto da Silva, a Comissão do Verde e Meio Ambiente tem se reunido periodicamente para dis-cutir assuntos e temas re-levantes da área. Mesmo estando no início dos trabalhos – momento em que os objetivos ainda estão sendo definidos – podemos afirmar que uma das missões da Comissão do verde e Meio Ambiente é, com certeza, a de me-lhorar ainda mais a quali-dade de vida dos morado-res do Residencial.

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