jornal - novembro 2012

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Editorial Cidadania O Verdadeiro Bem dos Filhos Aconteceu Aniversariantes 2º Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos O Feriadão de Deus Batizados Missas Confissões Atividades 1| 2| 3| 4| 5| 6| 7| 8| 8| 8| 8| Datas comemorativas 01 - Dia de Todos os Santos 02 - Finados 18 - Festa de Cristo Rei do Universo 21 - Nossa Senhora da Apresentação 22 - Dia Nacional da Ação de Graças 27 - Nossa Senhora das Graças 30 - Santo André, Apóstolo Ano V - Edição nº 53 - Novembro de 2012 Distribuição Gratuita - Mensal Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo UMA PREOCUPAÇÃO DE MOMENTO Estimados paroquianos e ami- gos! Tenho acompanhado com an- gústia a onda de ataques a poli- ciais aqui no estado de São Pau- lo. Creio que a preocupação não é só minha, mas também de todos os paulistas e paulista- nos, afinal, é nossa própria segu- rança que está em jogo. Segundo informações, mais de 80 policiais já foram mortos nes- te ano. O que dá um aumen- to de 43% em relação ao ano passado (segundo informações da Folha de São Paulo). Ao que parece, existe uma verdadeira guerra entre a polícia e o crime organizado, embora o senhor governador assim não o veja. A minha preocupação de mo- mento é que percebo policiais acuados e com medo de saí- rem de casa para seus traba- lhos diários. Pensando bem, eles têm certa razão, pois sem se- gurança fica difícil exercer sua função, principalmente porque têm seus familiares que, por sua vez, ficam desprotegidos. Tenho mantido contato com al- guns comandantes, capitães e outras pessoas diretamente liga- das à polícia e todos são unâni- mes em dizer que, de fato, falta tranquilidade para o trabalho em vista de tudo isso que vem acontecendo. As facções criminosas aparen- temente estão distribuídas em diferentes setores do estado e de maneira bem organizada, o que dificulta a ação da polícia. Certamente o que motiva esses e outros atentados é a rixa que existe e sempre existiu entre po- liciais e criminosos. Bom seria se o governador do estado agisse de forma rápida para impedir coisas piores. E uma solução, ou talvez uma ten- tativa, seria pedir ajuda, como o fez o governador do estado do Rio, quando solicitou apoio do exército. Nessa hora é preciso deixar o orgulho de lado e assumir a de- ficiência cada vez mais clara no setor de segurança pública. Sa- bemos que a violência é geral no país. E mesmo no Rio, com tanto policiamento e unidades pacificadas, ela ainda continua a todo vapor, porém, ao somar forças, torna-se mais fácil ame- nizar e até solucionar o proble- ma. Enquanto isso não acontece, façamos como a Igreja nos ensi- na: Rezemos por todas as pesso- as de bem para que suas vidas sejam preservadas. E pelas pes- soas do mal, peçamos a con- versão imediata para fazerem parte do Reino de Deus. Com a bênção e o carinho do Padre Toninho – pároco. Editorial Festa da Padroeira Veja mais fotos deste e de outros eventos também em nossa página do Facebook.

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Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim São Paulo. NSAparecidaJSP.

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Page 1: Jornal - Novembro 2012

EditorialCidadania O Verdadeiro Bem dos FilhosAconteceuAniversariantes2º Encontro Brasileiro de Universitários CristãosO Feriadão de DeusBatizadosMissasConfissõesAtividades

1|2|3|4|5|6|

7|8|8|8|8|

Datas comemorativas

01 - Dia de Todos os Santos02 - Finados18 - Festa de Cristo Rei do Universo21 - Nossa Senhora da Apresentação22 - Dia Nacional da Ação de Graças27 - Nossa Senhora das Graças30 - Santo André, Apóstolo

Ano V - Edição nº 53 - Novembro de 2012 Distribuição Gratuita - Mensal

Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo

UMA PREOCUPAÇÃO DE MOMENTO

Estimados paroquianos e ami-gos!

Tenho acompanhado com an-gústia a onda de ataques a poli-ciais aqui no estado de São Pau-lo. Creio que a preocupação não é só minha, mas também de todos os paulistas e paulista-nos, afinal, é nossa própria segu-rança que está em jogo.

Segundo informações, mais de 80 policiais já foram mortos nes-te ano. O que dá um aumen-to de 43% em relação ao ano passado (segundo informações da Folha de São Paulo). Ao que parece, existe uma verdadeira guerra entre a polícia e o crime organizado, embora o senhor governador assim não o veja.

A minha preocupação de mo-mento é que percebo policiais acuados e com medo de saí-

rem de casa para seus traba-lhos diários. Pensando bem, eles têm certa razão, pois sem se-gurança fica difícil exercer sua função, principalmente porque têm seus familiares que, por sua vez, ficam desprotegidos.

Tenho mantido contato com al-guns comandantes, capitães e outras pessoas diretamente liga-das à polícia e todos são unâni-mes em dizer que, de fato, falta tranquilidade para o trabalho em vista de tudo isso que vem acontecendo.

As facções criminosas aparen-temente estão distribuídas em diferentes setores do estado e de maneira bem organizada, o que dificulta a ação da polícia. Certamente o que motiva esses e outros atentados é a rixa que existe e sempre existiu entre po-liciais e criminosos.

Bom seria se o governador do estado agisse de forma rápida para impedir coisas piores. E

uma solução, ou talvez uma ten-tativa, seria pedir ajuda, como o fez o governador do estado do Rio, quando solicitou apoio do exército. Nessa hora é preciso deixar o orgulho de lado e assumir a de-ficiência cada vez mais clara no setor de segurança pública. Sa-bemos que a violência é geral no país. E mesmo no Rio, com tanto policiamento e unidades pacificadas, ela ainda continua a todo vapor, porém, ao somar forças, torna-se mais fácil ame-nizar e até solucionar o proble-ma.

Enquanto isso não acontece, façamos como a Igreja nos ensi-na: Rezemos por todas as pesso-as de bem para que suas vidas sejam preservadas. E pelas pes-soas do mal, peçamos a con-versão imediata para fazerem parte do Reino de Deus.

Com a bênção e o carinho do Padre Toninho – pároco.

Editorial

Festa da PadroeiraVeja mais fotos deste e de outros eventos também em nossa página do Facebook.

Page 2: Jornal - Novembro 2012

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho|Secretaria: Cleonice|Pastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino|Projeto Gráfico: Valquíria Beltramini|Contribuição: Carlos Perpétuo Firmino, Carlos Petrachini, Luiz Garcia, Clemente Raphael Mahl, Tulio Tito Pellegrini|Revisão das matérias: Daniel de Paiva Cazzoli|Rua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270 |Site: www.nsaparecidajsp.com.br| E-mail: [email protected]|Twitter: @nsaparecidajsp

A partir de 11 de outubro próximo será proclamado o Ano da Fé no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II, a terminar em 24 de novembro de 2013. Simultaneamente, neste mês, será convocado mais um Sínodo dos Bispos, que tratará de uma Nova Evangelização.

O adjetivo “Nova”, atribuído como objeto desse Sínodo e sob o qual se debruçará para estudos o clero de todo mundo, sugere o aprofun-damento do processo de evangeli-zação; a busca de algo ainda não definido, não elaborado. Enfim, a nova evangelização será buscada, entendida e sugerida como ação da Igreja, no seu todo universal.

É possível que para alguns pareça estranha a necessidade de uma nova evangelização. Cabe aqui, então, e segundo meu entendi-mento, uma explicação sobre a re-alidade eclesial que, no mundo de hoje, causa preocupação. E não é sem cabimento, afinal, uma pesqui-sa recente, efetuada entre pessoas de 16 a 40 anos, com o propósito de identificar líderes contemporâneos, revelou que Jesus Cristo foi citado em apenas 0,3% das preferências!

O mundo ocidental, a partir do sé-culo 19, experimentou uma grande evolução da produção científica, tecnológica e filosófica; os meios de comunicação passaram a di-fundir enorme quantidade de infor-mações diárias, muitas vezes des-conexas. Um dos resultados dessa situação, entretanto, foi que o ho-mem começou a conviver com a incerteza, não só do futuro, mas do próprio presente.

Por outro lado, a Igreja, como que num movimento de defesa, foi-se “fechando para o mundo”, isto é, procurou afastar-se da “conta-minação” que representavam as novas ideias ateias e mundanas. Sob o governo do papa Pio IX foi promulgado o dogma da Infalibili-dade do Papa (1870). A Igreja pas-sou a não aceitar o diálogo com a sociedade. Agravaram mais ainda esse estado de coisas as crises eco-nômicas e políticas, a deflagração de conflitos, inclusive a Primeira Grande Guerra.

Com o término da Segunda Guerra Mundial os princípios democráticos e a exclusão da religião surgem como estruturantes da nova socie-dade. A inevitável dicotomia entre mundo e Igreja passaria a afetar e

mesmo destruir paradigmas, den-tre eles a fé, a vida em família e em comunidade.

Em contraponto, começaram a surgir aqui e ali movimentos ecle-siais que buscavam uma nova for-ma de ser e de agir. Nasceu na Bélgica um movimento de reforma litúrgica; no Protestantismo os fiéis passaram a ter acesso à Bíblia e a lê-la em seu idioma pátrio; a des-truição dos templos na Alemanha, pelo conflito recém-findo, levou católicos e protestantes a celebrar seus cultos no mesmo ambiente, resultando daí um ecumenismo nascente.

Em outubro de 1958 ascendeu à cátedra de Pedro o grande papa João XXIII. Ele assumira anterior-mente, além de outras funções, a de núncio apostólico na França (1944-1953), ocasião em que teve que lidar com o movimento dos padres-operários e com a nova corrente teológica progressista chamada Nouvelle Théologie.

Corajosamente João XXIII con-vocou o Concílio Vaticano II em 1962, como um novo Pentecostes, uma grande experiência espiritual

que reconstituiria a Igreja Católica não apenas como instituição, mas como um movimento evangélico dinâmico e por meio de uma con-versa aberta entre os bispos de todo o mundo sobre como reno-var o Catolicismo como estilo de vida inevitável e vital. A partir deste Concílio, que só terminou em 1965, a Igreja Católica era convocada a uma renovação que a abrisse mais ao mundo moderno.

Foi a partir da Constituição Dog-mática Lumen Gentium, que o tí-tulo “Povo de Deus” passou a ser tomado como ponto de partida da nova Igreja: “... aprouve a Deus salvar e santificar os homens, não individualmente, excluída qualquer ligação entre eles, mas constituin-do-os em povo que O conhecesse na verdade e O servisse santamen-te” (LG 2,9).

Continuaremos no próximo artigo.

Luiz [email protected]

Cidadania e Igreja – Parte I

Erramos: na última edição do informativo esquecemos de incluir a aniversariante:

Maria Elena Paschoal, 21/10

Page 3: Jornal - Novembro 2012

Pinturas sob encomenda: Gloria Moredo

Tela, tecido, seda 2979-3914

Aulas Particulares: Ensino Fundamental/Médio

Profª Rosa - 2950-3313Rua Parque Domingos Luiz, 486

Toninho Ruiz cabelo e maquiagem

Av. Leôncio de Magalhães, 610tel. 2283-6602 | 986-318-766

[email protected]

O Verdadeiro Bem dos FilhosUm dos maiores amores do mundo é aquele que - com algumas tristes ex-ceções - os pais têm pelos filhos. Sai-lhes da mais entranhada fibra da alma querer bem a seus filhos e desejar o melhor para eles. Mas são poucos os que entendem qual é o maior bem para eles.

Muitos dirão que o maior bem é a saú-de, porque é um pressuposto básico de quase todos os outros bens: “Tendo saúde, tudo se pode superar, tudo se pode conseguir!”. Será preciso, como é lógico, acrescentar uma boa educa-ção (procurar - como costumam dizer muitos pais orgulhosos dos filhos - que “não fumem, não bebam, não caiam na droga”) e proporcionar-lhes um pre-paro profissional de excelência, o qual lhes permita ter segurança e bom nível material de vida pessoal e familiar.

Será que isso é o “maior bem”, o “me-lhor” para os filhos? Tudo o que aca-bamos de mencionar é excelente, sem dúvida, mas não é o mais “essencial”; em vários aspectos, nem sequer é “im-prescindível” (há, por exemplo, pes-soas com sérias deficiências físicas ou com carência de bens materiais que são fantásticas, realizadas e felizes).

Seria um contrassenso que o bem mais “essencial” fosse desprezado, deixado

de lado pelos pais. Faltando o essen-cial, todas as coisas “boas” dos filhos ficam como os materiais excelentes de uma ótima casa, a qual não tem alicer-ces nem pilares sólidos. É bom lembrar o que Cristo diz da casa construída sobre a areia: “Caiu a chuva (das dificulda-des e provações), vieram as enchentes (momentos de crise e tormenta familiar, profissional ou social), os ventos sopra-ram e se abateram contra aquela casa (injustiças, perseguições, inimizades, fa-lência, dívidas etc.) e ela desabou. Sua ruína foi grande” (cf. Mt 7,27).

Daí a grande importância de não per-dermos nunca de vista qual é o ver-dadeiro bem do homem, o único bem imprescindível, sem o qual nenhum dos outros se sustenta. A resposta a essa questão já foi dada por Cristo: “Que aproveita o homem ao ganhar o mun-do inteiro se vier a perder a sua alma? Ou que poderá dar o homem em troca da sua alma?” (Mt 16,26).

São palavras que brilham como um farol no meio do nevoeiro. Nenhum “bem” vale a pena se a alma estiver privada da Vida Divina, da Verdade e da Graça de Deus. Com efeito, sem a graça divina, uma alma está “morta” e, então, as melhores qualidades e “bens” de que possa dispor não passam de flo-

res vistosas enfeitando um corpo sem vida. Estando ausente a vida, “de que aproveitam” as flores?

Os pais deveriam pensar mais nisso, todos os pais cristãos deveriam ser ca-pazes de compreender o que significa Cristo, o único Caminho, Verdade e Vida (Jo 14,6), e o valor de uma eter-nidade feliz. Uma e outra vez devería-mos repetir-nos que “querer bem” outra coisa não é senão “querer o bem” dos filhos, e que não pode haver “bens” au-tênticos quando falta Deus. “A quem tem Deus - dizia Santa Teresa de Ávila - nada lhe falta”. A quem não O tem - poderíamos acrescentar - falta-lhe o suporte, impedindo que as melhores coisas (família, amor, alegria, sentido da vida) se esfarelem.

É excelente, sem dúvida, o empenho dos pais para que os filhos tenham saú-de, cultura, bem-estar, capacitação profissional que lhes permita enfrentar, com segurança, o futuro. Mas é um empenho muito mais excelente e vital - por ser decisivo nesta terra e na eter-nidade - esforçarem-se com a sua ora-ção, o seu exemplo e uma orientação prudente e contínua, para que os filhos conheçam as verdades da fé cristã - a doutrina salvadora de Cristo - e apren-dam a amá-las e praticá-las.

Podem ter a certeza de que as virtu-des cristãs de um filho vão lhe fazer, ao longo da vida, um bem infinitamen-te maior do que todos os diplomas ou contas bancárias que lhes possam pro-porcionar. Mil vezes mais vale a fé do que a saúde, a união com Deus do que o sucesso. Só as virtudes cristãs são os tesouros verdadeiros de que Cristo fala-va (Mt 6,19-20).

Somente esses tesouros proporcionam, àqueles que amamos, a “realização”, o bem pleno, quer nesta terra, quer na eternidade. Sem esta convicção, todos os carinhos cheios de boa vontade po-dem vir a desfazer-se como um sonho ilusório.

Por isso, sempre deveria ecoar em nos-sos ouvidos, como um norte para a vida e, especificamente, para a família, o se-gredo que Cristo confidenciou a Marta: Tu te inquietas e te perturbas por mui-tas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada (Lc 10, 41-42). A “melhor parte” é estarmos jun-tos de Cristo, segui-Lo atentos às Suas palavras, fazer do amor de Deus e da Sua Santa Vontade a estrela que guia nossa vida. Aí está o verdadeiro bem do homem.

Padre Francisco FausFonte: www.padrefaus.org

Page 4: Jornal - Novembro 2012

Aconteceu

29/09 - Aniversário do Pe. Toninho Festa da Padroeira - Coral da PM

Festa da Padroeira - Missa das 10h Festa da Padroeira - Missa CampalNovena - 1º dia

Novena - 3º dia

Novena - 4º dia

Novena - 5º dia

Novena - 6º dia

Novena - 7º dia

Novena - 8º dia

Novena - 9º diaNovena - 2º dia

Festa da Padroeira - Parquinho

Festa da Padroeira - Jovens

21/09 - ECC - Abertura

23/09 - ECC - Encerramento

Agradecimentos Padarias Unique, Condessa, Estado Luso, Gran Royalle, Casa de Pães Dumont, Hipermercado Andorinha, Supermercado Goya, Hipermercado Bergamini, Lacticínio Transmesquita, Vereador Police Neto, São Paulo Turismo, Grupo FZT, GB Segurança, BWP Segurança, Polícia Militar (Comandante Osvaldo Garcia, Capitão Pagamoto, Capitão Fabião), Equipe de Esportes Transamérica e toda a comunidade em geral.

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected]

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA - MEDICINA OCUPACIONAL

CRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

[email protected]

2597-874399312-6118

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Despachante

Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

*Licenciamento*Renovação de C.N.H.

*Serviços Junto ao Detran(11) 2971-0550(11) 2283-4694Cel: (11) 97891-6716 ID: 121*60415

Rua Carlos de Laet, 103 - Cep 02041-000 - Jd. São Paulo - SP(próx. ao Metrô - Esquina c/ Leôncio de Magalhães Alt. 1074)

01 Devany Lourdes Silva de Paula03 Alessandra Ferraz de Souza04 Francisco Ribeiro da Silva Neto05 Maria Clarinda06 Andréa Velho Falcão08 Nelson Julio08 Dorothy Jeanetti Righetti d Silva09 Leonete C. Caramanica10 Fabiana Borges de Santana12 Rafael Caíres da Silva13 Ana Rizzeto13 Elza Rampazzo13 Moises Mendes Leal13 Tayna A. Ferreira de Santana16 Camila de Melo Trinconi16 Carolina de Melo Trinconi16 Francisca Souza Teixeira18 Adriana Barbieri de Oliveira18 Danilo Fonseca Silva20 Marina Toddai20 Antonio Augusto S. Ferreira21 Sirlany Rodrigues de Oliveira21 Marcia Moreira Martins Pereira24 Alice dos Anjos Pereira24 Luiz Carlos Rodrigues Alves24 Marília Fernanda O. DA Silva25 Sonia Regina O. Miranda Simões25 Norma Suely de Aguiar Silva25 Marisa Helena Cestari Casartelli25 Suzeti Pazian25 Valquiria Quevedo Beltramini26 Aparecida dos Santos Spatuzzi27 Sâmella Ferreira Bernardino27 Vincenzo Veruli28 Aldivina Chagas Dantas28 Aline Ferreira Bernardino30 Maria Odete de Araujo30 Sonia Maria Tavares Vesqueiro

Aniversariantes

Page 5: Jornal - Novembro 2012

Aconteceu

29/09 - Aniversário do Pe. Toninho Festa da Padroeira - Coral da PM

Festa da Padroeira - Missa das 10h Festa da Padroeira - Missa CampalNovena - 1º dia

Novena - 3º dia

Novena - 4º dia

Novena - 5º dia

Novena - 6º dia

Novena - 7º dia

Novena - 8º dia

Novena - 9º diaNovena - 2º dia

Festa da Padroeira - Parquinho

Festa da Padroeira - Jovens

21/09 - ECC - Abertura

23/09 - ECC - Encerramento

Agradecimentos Padarias Unique, Condessa, Estado Luso, Gran Royalle, Casa de Pães Dumont, Hipermercado Andorinha, Supermercado Goya, Hipermercado Bergamini, Lacticínio Transmesquita, Vereador Police Neto, São Paulo Turismo, Grupo FZT, GB Segurança, BWP Segurança, Polícia Militar (Comandante Osvaldo Garcia, Capitão Pagamoto, Capitão Fabião), Equipe de Esportes Transamérica e toda a comunidade em geral.

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected]

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA - MEDICINA OCUPACIONAL

CRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

[email protected]

2597-874399312-6118

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Despachante

Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

*Licenciamento*Renovação de C.N.H.

*Serviços Junto ao Detran(11) 2971-0550(11) 2283-4694Cel: (11) 97891-6716 ID: 121*60415

Rua Carlos de Laet, 103 - Cep 02041-000 - Jd. São Paulo - SP(próx. ao Metrô - Esquina c/ Leôncio de Magalhães Alt. 1074)

01 Devany Lourdes Silva de Paula03 Alessandra Ferraz de Souza04 Francisco Ribeiro da Silva Neto05 Maria Clarinda06 Andréa Velho Falcão08 Nelson Julio08 Dorothy Jeanetti Righetti d Silva09 Leonete C. Caramanica10 Fabiana Borges de Santana12 Rafael Caíres da Silva13 Ana Rizzeto13 Elza Rampazzo13 Moises Mendes Leal13 Tayna A. Ferreira de Santana16 Camila de Melo Trinconi16 Carolina de Melo Trinconi16 Francisca Souza Teixeira18 Adriana Barbieri de Oliveira18 Danilo Fonseca Silva20 Marina Toddai20 Antonio Augusto S. Ferreira21 Sirlany Rodrigues de Oliveira21 Marcia Moreira Martins Pereira24 Alice dos Anjos Pereira24 Luiz Carlos Rodrigues Alves24 Marília Fernanda O. DA Silva25 Sonia Regina O. Miranda Simões25 Norma Suely de Aguiar Silva25 Marisa Helena Cestari Casartelli25 Suzeti Pazian25 Valquiria Quevedo Beltramini26 Aparecida dos Santos Spatuzzi27 Sâmella Ferreira Bernardino27 Vincenzo Veruli28 Aldivina Chagas Dantas28 Aline Ferreira Bernardino30 Maria Odete de Araujo30 Sonia Maria Tavares Vesqueiro

Aniversariantes

Page 6: Jornal - Novembro 2012

Aconteceu em Curitiba, Paraná, o Encontro Brasileiro dos Universi-tários Cristãos, nos dias 12, 13 e 14 de outubro. O evento organizado pela nossa Igreja contou também com a participação de outras denominações cristãs e graças a esse ecumenismo foi muito mais enriquecedor para os participan-tes. Fui convidado pela Pastoral universitária da PUC-SP a partici-par e trazer para o ambiente uni-versitário exemplos de funciona-mento de grupos de juventude ao redor do Brasil que deram certo.

Para iniciar o ciclo de debates, Dom Joaquim Mol, reitor da PUC-MG, trouxe fatores de nossa so-ciedade individualista e que por costume colocam a vantagem e o dinheiro acima de tudo, resultando na aparente falta de fé da juventu-de. Tudo começa com o individu-alismo cultural herdado do modelo de capitalismo dos globalizadores e globalizados que seguimos, que nos faz acreditar que o mundo está em constante mudança, transfor-mações rápidas e universais e pro-fundas, que viam nas pessoas uma necessidade irracional de sempre buscarem o novo em um ciclo consumista tanto de ideias e ideo-logias, quanto de produtos.

Esse tempo convulsivo de mudan-ças causa a instabilidade, trazen-do inquietações pessoais por falta de sustento psicológico e espiri-tual: o que é bom hoje será bom

amanhã. A instabilidade se ge-neraliza em nossa vivência e pas-samos a buscar firmeza apenas em nós mesmos, supervalorizan-do o “eu” e esquecendo o outro.

Esse egocentrismo, esse individua-lismo tem por resultado a indiferen-ça frente ao próximo amarrando mulheres e homens em sua finitude, sendo a autossuficiência tamanha que Deus aparenta não ser neces-sário. A falta de fé é o último estágio dessa corrente, o vazio por dentro que muitas vezes aparece por fora em forma de depressão, a vida sem Deus se torna triste, fria, indiferente.

A juventude sofre com esse ci-clo perverso, mas a comunidade cristã deve acolher e apresentar para os novos as razões do católi-co ter como princípio colocar Je-sus Cristo como centro de nossas vidas, sendo cada um dos nossos atos pautados na fé e na palavra.

Onde duas pessoas estiverem reu-nidas em nome de Jesus, Ele es-tará ali. Essa necessidade da vida em comunidade para chegar à plenitude da palavra é apresen-tada em diversas passagens e é sentida sobretudo para os mais jo-vens que alcançam a estabilidade com uma comunidade cristã for-te que seja guia perante uma ins-tabilidade da cultura consumista.

Aplicar a palavra não apenas por meio da oração, mas também na

prática, é fundamental e deve ter início na formação do cristão. De-vemos utilizar a fé de forma plena e não terapêutica, como o indivi-dualismo tenta vender a fé. A ju-ventude na igreja quer um estado permanente na missão com for-mação na oração e ações sociais evangelizadoras que busquem novos caminhos evangelizadores compatíveis com o nosso tempo. Devemos ter na igreja uma casa de iniciação e continuidade à vida cristã, lugar de animação bíblica a serviço da vida plena e isonômica para todos.

Tulio Tito Pellegrini

2º Encontro Brasileiro de Universitários CristãosRealização: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec). Apoio do Grupo Marista, Pastoral da Pontifícia Uni-versidade Católica do Paraná (PUC PR), Arquidiocese de Curitiba e Pas-toral Juvenil Marista.

LEMA:“Falamos daquilo que sabe-mos, testemunhamos o que vimos” (Jo 3,11)

TEMA: Educação e cultura, areópa-gos da missão.

http://www.ebruc.setoruniversidades.org.br

Page 7: Jornal - Novembro 2012

Ufa! Finalmente a sensação superagradável da proximidade de mais um feriadão. Momentos de preparativos têm que existir. Muita correria de última hora, é verdade, mas tudo com sabor de festa, de libertação das pressões do cotidiano que atingem cidadãos e cidadãs dentro do lugar de trabalho ou dentro de casa, cutucando de cima, dos lados, de baixo.

O que se precisa levar? O mínimo. Maiô, biquíni, canga, fio dental tal-vez, chinelo de dedo, toalha, saco-la térmica, água mineral, um monte de “loiras geladas”, carne, carvão, protetor solar, bronzeador. Acho que é só. Se faltar alguma coisa, a gente se vira. Ah! pinga pra caipi-rinha não pode faltar. Só se há de tomar cuidado para não se quei-mar com sumo de limão estando a pele exposta aos raios solares. No lugar do destino, começam logo o crepitar do fogo do churras-co (ainda que seja em pequena churrasqueira elétrica) e o espocar das latinhas de cerveja. As mulheres também acompanham, enquanto supervisionam rapidamente casa ou apartamento. Mais tarde, o ba-nho de mar ou de areia ao abrigo do guarda-sol e... continuam a sal-tar as tampinhas de cerveja. O ri-tual todo se estende ao longo do dia. A conversa rola preguiçosa e desinteressante. Cochilos aconte-

O Feriadão de Deus (Um dizer e um pensar sobre o Dia de Finados)

cem. Por vezes até palavras ofen-sivas encontram evasão. Mulheres e homens de fora da roda familiar são olhados, criticados, invejados, zombados, desejados, sem serem abordados. Tudo é muito rápido. Quando todos se acostumam ao ritmo pachorrento, que traz em seu bojo bem-estar, prazer, o “dolce far niente”, é hora de voltar para o lugar que antes do feriadão se demonizou. (Quem estará sóbrio para ir ao volante?). O feriadão de Deus requer prepa-rativos por tempo mais elástico. Deixar pra última hora pode sig-nificar falta de pique de euforia e pode até não dar certo. Por outro lado, partir para o feriadão de Deus dispensa a gente de preocupação com o trans-porte de certas coisas, pois a 1ª leitura da missa de 2/11 (finados), tirada de Isaías 25, garante que Deus dará a to-dos “um banquete de ricas iguarias”. Se se esperar fielmente nesse Deus-anfitrião, aí se partirá para o feriadão de Deus, feriadão tão bom, que não se quer mais vol-tar pra cá, e sim, fixar lá morada para sempre, “exultando graças ao Senhor que nos salvou” (Is 25), ficando livre dos engarrafamen-tos, dos assaltantes no asfalto, dos abusos dos motoristas irresponsá-

veis que podam estupidamente, que ultrapassam limites permitidos, implantados por questão de segu-rança própria e dos outros; ficando livre também dos incontrolavel-mente impacientes motoristas que ultrapassam pelo acostamento porque sabem usar “seu ‘direito’ de serem mais espertos que os outros”, encontrando-se entre eles até gen-te que ostenta na traseira de seu carro aquele adesivo devocional bem simbólico: “1/3” (entendeu?). Fica-se livre, também, dos conflitos intraempresariais e intrafamiliares. A megalópole de Deus não tem e jamais terá coisas assim. Só shalom, a paz plena de Deus e em Deus. Durante o feriadão de Deus se terá apurado gosto de contemplar o ho-rizonte à exaustão sem alcançar o fim, pois fim não há nem haverá. O finito nunca beberá toda água do oceano infinito. Será assim mesmo. Pois, poderá o céu conter algo mo-nótono, repetitivo? O Deus-anfitrião “eliminará para sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces” (Is 25). E então, como prega Paulo em Rm 8, dar-se-á “a liberta-ção para o nosso corpo”. Volta do feriadão? Aborrecimen-tos? Para quê, se somos hóspedes e “herdeiros” do bom e do melhor? Enquanto esse feriadão de Deus, a

nosso ver, ainda possa parecer dis-tante, temos, sim, responsabilidade nos preparativos: servir, vestir, visi-tar, matar fome, libertar, promover, mostrar e viver o Evangelho, dizer quem é o Cristo e por que ele foi o primeiro a ressuscitar. (É recomen-dável revisitar em meditação, Mt 25,34-40). Esses preparativos, sem dúvida, já contêm em si um gosto bom de festa. Festa de partilha. Já há muita gente neste mundo pre-mastigando as delícias oferecidas por Deus. A medicina trabalha muito para varrer do caminho a proximidade da morte, mas um dia, inapelavel-mente, ela virá. E aí, se os prepara-tivos do feriadão de Deus tiverem sido bem conduzidos, não haverá mais, propriamente, “finados”, em que falecidos ainda aguardam o pleno perdão do amor de Cristo àqueles por Ele lavados nas águas do batismo. Haverá, sim, e tão so-mente festa de TODOS OS SANTOS. Eu, você, nós entre eles...?

Clemente Raphael Mahl

Page 8: Jornal - Novembro 2012

Catequese

Catequese - Adultos

3ª feira

sábados

5ª feirasábados

9h - 10h3014h30-16h9h -10h3010h30-12h20h14h30

Crisma sábados 14h30Pequeninos do Senhor domingos 10hInscrição para o Batismo

5ª feira 14h30 às 16h30

Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h-10h

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hIntercessão 4ª feira 20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 19h-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades regulares da paróquia

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades da comunidade

BatizadosFelipe Mazzucco da Costa Alves PereiraJulia Almeida de FariaLaura Silvestre Pinho SilvaMarcos Vinícius Coelho de MeloRogerio da Silva Custodio Junior

Dia Atividade Hor. Local

2 sexDia de Finados - Missa 18h ParóquiaHora Santa e Missa Apostoldo da Oração 17h Paróquia

6 terAcolhida /Entrega das cestas mensais 14h Sede/

SalãoVisita de D. Sergio ao Setor Santana

7 qua Reunião Mensal Apostolado da Oração 15h Salão

8 quiReunião dos Coordenadores de Setor Santana

9h Cúria

8 qui Reunião - Pastoral Familiar 20h30 Salão9 sex Missa dos Enfermos 15h Paróquia

10 sáb Assembleia Arquidiocesana 8h30 FAPCOM10 sáb Reunião - Pastoral Familiar 14h30 Sacristia10 sáb Cristoteca 19h Salão11 dom Missa com Patrocinadores 12h Paróquia12 seg Reunião pastoral do Batismo 20h30 Salão17 sáb Reunião - Liturgia 10h Salão

21 qua Reunião - Encontro de Casais com Cristo 20h30 Salão

24 sáb

Encontro e Confraternização com os Pais da Catequese

12h Salão

Confraternização das Pastorais 17h Paróquia

Curso de Pais e padrinhos 13h às 17h

25 dom Festa de Cristo Rei - Dia do Leigo 15h Catedral

da Sé25 dom Celebração do Batismo 11h30 Paróquia25 dom Bazar de Natal 9h Salão26 seg Reunião do CPP 20h Salão27 ter Reunião - Saúde 15h Paróquia

28 qua Reunião do Setor Santana - Apostolado da Oração 15h Paróquia

Sant'Ana30 sex Noite Italiana 20h Salão