nove jeitos comuns de avaliar os estudantes
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Os nove jeitos mais comuns de avaliar os estudantes e os benefícios de cada umTRANSCRIPT
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OS NOVE JEITOS MAIS COMUNS DE AVALIAR OS ESTUDANTES E OS BENEFÍCIOS DE CADA UM
TIPOPROVA
OBJETIVAPROVA DIS-SERTATIVA
SEMINÁRIOTRABALHO EM GRUPO
DEBATERELATÓRIO INDIVIDUAL
AUTOAVALIA-ÇÃO
OBSERVAÇÃOCONSELHO DE CLASSE
Definição
Série de perguntas diretas, para res-postas cur-tas, com apenas uma solu-ção possí-vel.
Série de pergun-tas que exijam capacidade de estabelecer rela-ções, resumir, analisar e julgar.
Exposição oral para um público, uti-lizando a fala e materiais de apoio pró-prios ao tema.
Atividades de natureza diversa (es-crita, oral, gráfica, cor-poral, etc.) realizadas coletivamen-te.
Momento em que os alunos ex-põem seus pontos de vista sobre um assunto polêmico.
Texto produ-zido pelo alu-no depois de atividades práticas ou projetos temá-ticos.
Análise oral ou por escrito que o aluno faz do próprio proces-so de aprendiza-gem.
Análise do desem-penho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em situa-ções planejadas.
Reunião lide-rada pela Equipe Peda-gógica de de-terminada turma.
Função
Avaliar quanto o aluno apre-endeu so-bre dados singulares e específi-cos do con-teúdo.
Verificar a capa-cidade de anali-sar o problema central, formular ideias e redi-gi-las.
Possibilitar a transmissão verbal das informações pesquisadas de forma efi-caz.
Desenvolver a troca, o es-pírito cola-borativo e a socialização.
Aprender a defender uma opini-ão, funda-mentando-a em argu-mentos.
Averiguar se o aluno adqui-riu os conhe-cimentos pre-vistos.
Fazer o aluno adquirir capaci-dade de analisar o que aprendeu.
Obter mais infor-mações sobre as áreas afetiva, cogni-tiva e psicomotora.
Trocar infor-mações sobre a classe e so-bre cada alu-no para em-basar a toma-da de deci-sões.
Vanta-gens
É familiar às crianças, simples de preparar e de respon-der e pode abranger grande par-te do ex-posto em sala de aula.
O aluno tem li-berdade para ex-por os pensa-mentos, mos-trando habilida-des de organiza-ção, interpreta-ção e expressão.
Contribui para a apren-dizagem do ouvinte e do expositor, exige pesqui-sa e organi-zação das in-formações e desenvolve a oralidade.
A interação é um impor-tante facilita-dor da apren-dizagem e a heterogenei-dade da clas-se pode ser usada como um elemento a favor do ensino.
Desenvo-lve a habi-lidade de argumenta-ção e a oralidade e faz com que o alu-no aprenda a escutar com um propósito.
É possível avaliar o real nível de apre-ensão de con-teúdos depois de atividades coletivas ou individuais.
O aluno só se abrirá se sentir que há um cli-ma de confiança entre o profes-sor e ele e que esse instrumen-to será usado para ajudá-lo a aprender.
Perceber como o aluno constrói o co-nhecimento, se-guindo de perto to-dos os passos desse processo.
Favorece a integração entre profes-sores, a análi-se do currícu-lo e a eficácia das propostas e facilita a compreensão dos fatos pela troca de pon-tos de vista..
Atenção Pode ser Não mede o do- Conheça as Esse proce- Como me- Não importa O aluno só se Faça anotações na Faça observa-
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respondida ao acaso ou de memó-ria e sua análise não permite constatar quanto o aluno ad-quiriu de conheci-mento.
mínio do conhe-cimento, cobre uma amostra pe-quena do conte-údo e não permi-te amostragem.
característi-cas pessoais de cada alu-no para saber como apoi-á-lo em suas principais di-ficuldades.
dimento não o desobriga de buscar in-formações para orientar as equipes. Nem deve substituir os momentos individuais de aprendi-zagem.
diador, dê chance de participa-ção a todos e não tente apontar vencedo-res, pois o principal é priorizar o fluxo de informa-ções entre as pessoas.
se você é pro-fessor de Ma-temática, Ci-ências ou Lín-gua Portugue-sa. Corrigir os relatórios (gramática e ortografia) é essencial sem-pre.
abrirá se sentir que há um cli-ma de confiança entre o profes-sor e ele e que esse instrumen-to será usado para ajudá-lo a aprender.
hora, evite generali-zações e julgamen-tos subjetivos e considere somente os dados fundamen-tais no processo de aprendizagem.
ções objetivas e não rotule o aluno. Cuida-do para a reu-nião não virar só uma con-firmação de aprovação ou reprovação.
Planeja-mento
Selecione os conteú-dos para elaborar as questões e faça as chaves de correção. Elabore as instruções sobre a ma-neira ade-quada de responder às pergun-tas.
Elabore poucas questões e dê tempo suficiente para que os alu-nos possam pen-sar e sistemati-zar seus pensa-mentos.
Ajude na de-limitação do tema, forne-ça bibliogra-fia, esclareça os procedi-mentos de apresentação e ensaie com todos os alu-nos.
Proponha atividades li-gadas ao conteúdo, forneça fon-tes de pes-quisa, ensine os procedi-mentos e in-dique mate-riais para al-cançar os ob-jetivos.
Defina o tema, ori-ente a pes-quisa e combine as regras. Mostre exemplos de bons debates. Peça rela-tórios so-bre os pon-tos discuti-dos. Se possível, filme.
Uma vez defi-nidos os con-teúdos, pro-mova ativida-des que per-mitam à turma tomar notas ao longo do processo para que todos consigam re-digir facil-mente.
Forneça um ro-teiro de autoa-valiação, com as áreas sobre as quais você gostaria que ele discorresse. Lis-te conteúdos, habilidades e comportamen-tos.
Elabore uma ficha com atitudes, habi-lidades e competên-cias que serão ob-servadas. Isso vai auxiliar na percep-ção global da turma e na interpretação dos dados.
Conhecendo a pauta de discussão, lis-te os itens que pretende comentar. To-dos devem ter direito à pala-vra para enri-quecer o dia-gnóstico dos problemas.
Análise Defina o valor de cada ques-tão e multi-
Defina o valor de cada pergunta e atribua pesos à clareza das
Atribua pe-sos à abertu-ra, ao desen-volvimento
Observe se todos partici-param e co-laboraram e
Estabeleça pesos para a pertinên-cia da in-
Estabeleça pe-sos para cada item a avaliar (conhecimen-
Use esse docu-mento ou depoi-mento como uma das princi-
Compare as anota-ções do início do ano com as mais re-centes para perce-
O resultado final deve le-var a um con-senso em re-
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plique-o pelo núme-ro de res-postas cor-retas.
ideias, ao poder de argumentação e à conclusão e a apresentação da prova.
do tema, aos materiais uti-lizados e à conclusão. Estimule a turma a fazer perguntas e opinar.
atribua valo-res às diver-sas etapas do processo e ao produto final.
tervenção, a adequa-ção do uso da palavra e a obedi-ência às re-gras com-binadas.
to dos conteú-dos, estrutura do texto, apre-sentação).
pais fontes para o planejamento dos próximos conteúdos.
ber no que o aluno avançou e no que precisa de acompa-nhamento.
lação às inter-venções ne-cessárias no processo de ensino e aprendiza-gem.
Como uti-lizar as in-formações
Veja como cada aluno está em re-lação à mé-dia da clas-se. Analise os itens que muitos erraram para ver se a questão foi mal for-mulada ou se é preciso retomar o conteúdo específico.
Se o desempe-nho não for sa-tisfatório, crie experiências e novos enfoques que permitam ao aluno chegar à formação dos conceitos mais importantes.
Caso a apre-sentação não tenha sido satisfatória, planeje ativi-dades especí-ficas que possam auxi-liar no de-senvolvi-mento dos objetivos não atingidos.
Observe como a garo-tada trabalha – para poder organizar agrupamen-tos mais pro-dutivos da perspectiva da aprendi-zagem dos conteúdos.
Crie outros debates em grupos me-nores, ana-lise o filme e aponte as deficiên-cias e os momentos positivos.
Cada relatório é um excelen-te indicador do ponto em que os alunos se encontram na compreen-são dos conte-údos trabalha-dos.
Ao tomar co-nhecimento das necessidades do aluno, sugira atividades indi-viduais ou em grupo para aju-dá-lo a superar as dificuldades.
Esse instrumento serve como uma lupa sobre o proces-so de desenvolvi-mento do aluno e permite a elabora-ção de intervenções específicas para cada caso.
Use essas reuniões como ferra-menta de au-toanálise. A equipe deve prever mu-danças tanto na prática di-ária como no currículo e na dinâmica es-colar, sempre que necessá-rio.