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Novas direções Com a corrida provocada pela descoberta de minas de ouro no sul de Minas Gerais, isto no final do século XVIII, surgiu Jacuí (1750), cidade-mãe de todas as cidades da região. Com o declínio da mineração, cujos vestígios ainda podem ser vistos, nos limites do perímetro urbano desta cidade, seus moradores foram se dedicando tanto à agricultura quanto à pecuária, numa adaptação natural. Em seguida surgiram inúmeras fazendas, e dentre essas, a "Fazenda da Serra", de propriedade da abastada família Antunes Maciel, constituída de descendentes de sertanistas e mineradores, ora transformados em criadores de gado. A família Maciel fez com que Antônio Antunes e os demais parentes doassem, a 25 de outubro de 1821, uma sorte de terra de cinco alqueires, para a edificação da capela e patrimônio a São Sebastião, que se constituiu um ponto de partida para a formação de um povoado que, num crescente tomou aspecto de vila, até se transformar na crescente cidade da atualidade. A elevação à categoria de cidade veio com a lei Provincial n.º 2042, de 1º de Dezembro de 1873. Sede de um vasto município teve reconhecimento do Governo Provincial Venâncio José de Oliveira Lisboa, do franco desenvolvimento e da influência liderativa da cidade dedicada a São Sebastião do Paraíso. Assim no ano de 1892, é instalada a Comarca de São Sebastião do Paraíso, sendo seu primeiro juiz, Cláudio Herculano Duarte. Atualmente São Sebastião do Paraíso conta com um Poder Judiciário de terceira estância e sua jurisdição abrange São Tomás de Aquino, sendo representado por dois juízes e dois promotores. -Sistema Viário -Sistema de transporte -Uso do solo -Ocupação -Infra estrutura Sistema Cicloviário Plano de Mobilidade Densidade Demográfica Preliminar 2.73 - 1006.48 1204.62 - 3765.97 3770.60 - 5827.14 5898.15 - 12983.90 7910.51 - 12983.90 fonte: IBGE, Sinopse do Censo Demográfico de 2010 Aspectos Naturais Introdução Este trabalho mostra a bicicleta como um importante meio de transporte viável para o município de São Sebastião do Paraíso (MG), capaz de interagir eficientemente com todas as outras formas de mobilidade urbana existentes no município, fomentando a melhoria do sistema. O uso da bicicleta além de proporcionar a melhoria do meio ambiente e saúde dos usuários ajuda promover a inclusão social. O projeto visa contribuir como solução importante para o planejamento urbano da cidade e estimular o setor industrial à produção de alternativas conceituais, projetuais e tecnológicas de questões de melhoria das condições dos equipamentos urbanos, sempre preocupando-se com a exequbilidade técnica e econômica e a adaptação dos diversos espaços do município preocupando-se com a acessibilidade universal, socialização e sustentabilidade, não como um diferencial para o projeto mas com a real necessidade de se criar bons projetos. Metodologia A abordagem técnica utilizada segue as metodologias clássicas de planejamento de transporte,fundamentadas no levantamento de dados quantitativos, no emprego de meios de representação dos atributos e relações espaciais (mapas, desenhos, esquemas ilustrativos), no uso de métodos de previsão de demanda (modelos de transporte). Localização Centro da micro região, que compreende o nordeste do Estado de São Paulo e o Sudoeste de Minas Gerais. Principais acessos: -BR 265 - L 836 -BR 491 -MG 050 Características São Sebastião do Paraíso -MG Área: 824,5 Km2 Populaçao: 64 800 hab. Densidade demográfica: 76,53 hab/km². Temperatura: Média Anual: 20,6 C Média Máxima Anual: 27,5 C Média Mínima Anual: 15,5 C Relevo: Plano: 8% Ondulado:74% Montanhoso: 18% Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:MinasGerais_Municip_SaoSebastiaodoParai so.svgAcessado em: 18/08/2011 às 23:10 Fonte:http://http://maps.google.com.br/maps?hl=ptBR&q=são+sebastião+do+paraíso. Acessado em: 19/08/2011 às 13:36 Histórico Sustentabilidade Economia Meio-ambiente Sociedade -Meio de transporte não poluente; -Contemplação e aproxi- mação de áreas verdes; -Redução da emissão do Monóxido de Carbono; -Qualidade do ar; -Materiais de baixo custo e pouca manutenção; -Redução significativo do uso de transporte motorizado; -Mobilidade de baixo custo social; -Saúde e bem estar; -Aumento do convívio e lazer população X cidade; OBJETIVOS Acessibilidade Mobilidade Urbana Rotas diretas/Rapidez Atratividade Sustentabilidade "Facilidade em distância, tempo e custo, de se alcançar, com autonomia, os destinos desejados na cidades." "A mobilidade urbana é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano. Tais deslocamentos são feitos através de veículos, vias e toda a infraestrutura (vias, calçadas, etc. )...É o resultado da interação entre os deslocamentos de pessoas, bens e com a cidade." "Uma boa infraestrutura cicloviária é aquela que oferece ao ciclista rotas diretas e claras , sem desvios e com o mínimo de interferência. Assim, elas contribuem para redução do tempo de viagens e do esforço despendido nos deslocamentos." "Projetar a ciclovia de forma integrada ao meio ambiente circundante, de maneira que o caminhar e o pedalar sejam agradáveis ." "Capacidade de fazer as viagens necessárias para a realização de seus direitos básicos de cidadão, com o menor gasto de energia possível e menor impacto no meio ambiente, tornando-a ecologicamente sustentável." FONTE Projeto de Lei 1.687/2007 Ministério das Cidades, 2004c, p. 13 Plano de Mobilidade por Bicicletas nas Cidades, 2007, p. 44 Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades, 2007, p. 44 BOARETO, 2003, p. 49 OBJETIVOS Segurança Coerência Conforto Espaços públicos diversos/ socialização Técnica CONCEITO "A implantação de infraestrutura cicloviária deve garantir não só a segurança de ciclistas mas também de todos outros usuários das vias, promovendo visibilidade e previsibilidade, sendo pensada sempre como uma função do volume de tráfego e velocidade. " "Apresentar uma unidade coerente através de desenho facilmente reconhecível, constância na largura de ciclovias e ciclofaixas e sistema de informação e sinalização que possibilite ao ciclista fazer uso não somente da infraestrutura cicloviária propriamente dita, como também informá-lo a respeito de rotas alternativas, trânsito, topografia, etc." " suavidade ao pedalar, com superfícies regulares, impermeáveis, antideslizante e de aspecto agradável." Proporcionar "Cidade - Um lugar que propicia a mescla social e funcional. Com capacidade de autogoverno e que é âmbito de identificação simbólica e de participação cívica. Cidade como lugar de encontro, de intercambio. Cidade como cultura e comércio. Cidade de lugares e não unicamente espaços e fluxos." "O cimento portland possui algumas características que lhe são peculiares, como trabalhabilidade e moldabilidade (estado fresco), e alta durabilidade e resistência a cargas e ao fogo (estado duro) ." FONTE Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades, 2007, p. 43 Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades, 2007, p. 44 Plano de Mobilidade por Bicicletas nas Cidades, 2007, p. 44 La ciudade conquistada, Jordi Borja www.abcp.org.br/colabor ativo Densidade Demográfica Preliminar Sistema Viário Escolas Rodoviária Praças Parque Linear em Projeto Parque Industrial Esporte Cultura Prefeitura Futura Sede Administrativa do Município Deficiências Potencialidades Objetivos Diretrizes Ações Conflito Bicicleta x Veículo x Pedestre Separar / Setorizar o tráfego Garantir a segurança dos usuários Sinalizar e fazer a separação do tráfego Inexistência de ciclovias Promover um sistema cicloviário Propor caminhos seguros e com destinos claros Projetar um circuito de ciclovias integrado à malha urbana Segregação dos Parques Lineares Integrar os parques entre si e com a cidade Conectar os parques existentes Propor uma ciclofaixa em conjunto com uma solução paisagística Deficiência de integração entre modais Integrar os modais Facilitar a mobilidade urbana Localizar os equipamentos de suporte próximos a equipamentos urbanos existentes Falta de segurança efetiva nas ruas Diminuir a criminalidade e incidência de acidentes Garantir a segurança dos cidadãos Aplicar à rota cicloviária: sinalização, iluminação adequada, postos policiais e áreas de convívio Excesso de veículos (frota 18.113 veículos) Fonte: SEF - Secretaria de Estado da Fazenda de MG. Reduzir a necessidade de deslocamento através de veículos motorizados Qualidade de vida / Segurança dos ciclistas e pedestres Implantar as rotas cicloviárias em vias específicas Uma das rotas mais importantes do país Acrescentar segurança e qualidade nesses indicadores Utilizar essa potencialidade a favor do uso da bicicleta Separar o tráfego rodado intenso do tráfego cicloviário Existência de parques e praças públicas Utilizar a paisagem como referência visual e de socialização entre os indivíduos Aproximar as relações entre homem e natureza juntamente a espaços de intercâmbio sócio-cultural *Demarcação do perímetro urbano Hidrografia Curvas de nível 1000 Curvas de nível 900 Curvas de nível secundárias Áreas verdes Corredor Misto 1 Corredor Misto 2 Corredor Misto 3 Corredor Int. Comercial Pólos Geradores de Atratividade Linhas de Transporte Público CONCEITO a evolução sustentável com foco na qualidade de vida Promover cenários que envolvam e ampliem a paisagem existente Existência de equipamentos esportivos, de lazer e cultural Estimular o uso dos equipamentos através do sistema cicloviário Proporcionar vitalidade e fortalecer o uso dos equipamentos existentes Ligar os equipamentos através das ciclovias Anel Cicloviário Principal Linhas Secundárias Linhas Parque Bicicletaria Guarda Volume Aluguel de Bicicleta Estacionamento Sanitários Oficina Linhas Parque BR 491 Parque Linear Perfil de Vias

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Novas direções

Com a corrida provocada pela descoberta de minas de ouro no sul de Minas Gerais, isto no final do século XVIII, surgiu Jacuí (1750), cidade-mãe de todas as cidades da região.

Com o declínio da mineração, cujos vestígios ainda podem ser vistos, nos limites do perímetro urbano desta cidade, seus moradores foram se dedicando tanto à agricultura quanto à pecuária, numa adaptação natural. Em seguida surgiram inúmeras fazendas, e dentre essas, a "Fazenda da Serra", de propriedade da abastada família Antunes Maciel, constituída de descendentes de sertanistas e mineradores, ora transformados em criadores de gado.

A família Maciel fez com que Antônio Antunes e os demais parentes doassem, a 25 de outubro de 1821, uma sorte de terra de cinco alqueires, para a edificação da capela e patrimônio a São Sebastião, que se constituiu um ponto de partida para a formação de um povoado que, num crescente tomou aspecto de vila, até se transformar na crescente cidade da atualidade.

A elevação à categoria de cidade veio com a lei Provincial n.º 2042, de 1º de Dezembro de 1873. Sede de um vasto município teve reconhecimento do Governo Provincial Venâncio José de Oliveira Lisboa, do franco desenvolvimento e da influência liderativa da cidade dedicada a São Sebastião do Paraíso. Assim no ano de 1892, é instalada a Comarca de São Sebastião do Paraíso, sendo seu primeiro juiz, Cláudio Herculano Duarte. Atualmente São Sebastião do Paraíso conta com um Poder Judiciário de terceira estância e sua jurisdição abrange São Tomás de Aquino, sendo representado por dois juízes e dois promotores.

-Sistema Viário-Sistema de transporte-Uso do solo-Ocupação-Infra estrutura

Sistema Cicloviário

Plano de Mobilidade

Densidade Demográfica Preliminar

2.73 - 1006.48

1204.62 - 3765.97

3770.60 - 5827.14

5898.15 - 12983.90

7910.51 - 12983.90fonte: IBGE, Sinopse do Censo Demográfico de 2010

Aspectos NaturaisIntrodução

Este trabalho mostra a bicicleta como um importante meio de transporte viável para o município de São Sebastião do Paraíso (MG), capaz de interagir eficientemente com todas as outras formas de mobilidade urbana existentes no município, fomentando a melhoria do sistema.

O uso da bicicleta além de proporcionar a melhoria do meio ambiente e saúde dos usuários ajuda promover a inclusão social.O projeto visa contribuir como solução importante para o planejamento urbano da cidade e estimular o setor industrial à produção de alternativas conceituais,

projetuais e tecnológicas de questões de melhoria das condições dos equipamentos urbanos, sempre preocupando-se com a exequbilidade técnica e econômica e a adaptação dos diversos espaços do município preocupando-se com a acessibilidade universal, socialização e sustentabilidade, não como um diferencial para o projeto mas com a real necessidade de se criar bons projetos.

Metodologia

A abordagem técnica utilizada segue as metodologias clássicas de p l a n e j a m e n t o d e t ranspor te , fundamentadas no levantamento de dados quantitativos, n o e m p r e g o d e m e i o s d e representação dos atributos e r e l a ç õ e s e s p a c i a i s ( m a p a s , desenhos, esquemas ilustrativos), no uso de métodos de previsão de demanda (modelos de transporte).

Localização

Centro da micro região, que compreende o nordeste do Estado de São Paulo e o Sudoeste de Minas Gerais.Principais acessos:-BR 265 - L 836 -BR 491 -MG 050

Características

São Sebastião do Paraíso -MGÁrea: 824,5 Km2 Populaçao: 64 800 hab.Densidade demográfica: 76,53 hab/km².

Temperatura: Média Anual: 20,6 C Média Máxima Anual: 27,5 C Média Mínima Anual: 15,5 C

Relevo: Plano: 8%Ondulado:74% Montanhoso: 18%

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13:

36

Histórico

Sustentabilidade

EconomiaMeio-ambiente

Sociedade

-Meio de transporte não poluente;-Contemplação e aproxi-mação de áreas verdes;-Redução da emissão do Monóxido de Carbono;-Qualidade do ar;

-Materiais de baixo custo e pouca manutenção;-Redução significativo do u s o d e t r a n s p o r t e motorizado;

-Mobilidade de baixo custo social;-Saúde e bem estar;-Aumento do convívio e lazer população X cidade;

OBJETIVOS Acessibilidade Mobilidade Urbana Rotas diretas/Rapidez Atratividade Sustentabilidade

"Facilidade em distância, tempo e custo, de se alcançar, com autonomia, os destinos desejados na cidades."

"A mobilidade urbana é um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano. Tais deslocamentos são feitos através de veículos, vias e toda a infraestrutura (vias, calçadas, etc. )...É o resultado da interação entre os deslocamentos de pessoas, bens e com a cidade."

" U m a b o a i n f r a e s t r u t u r a cicloviária é aquela que oferece ao ciclista rotas diretas e claras , sem desvios e com o m í n i m o d e interferência. Assim, elas contribuem para redução do tempo de viagens e do esforço d e s p e n d i d o n o s deslocamentos."

"Projetar a ciclovia de forma integrada ao meio ambiente circundante, de maneira que o caminhar e o pedalar sejam agradáveis ."

"Capacidade de fazer as viagens necessárias para a realização de seus direitos básicos de cidadão, com o menor gasto de energia possível e menor impacto no meio ambiente, tornando-a ecologicamente sustentável."

FONTE Projeto de Lei nº 1.687/2007

Ministério das Cidades, 2004c, p. 13

Plano de Mobilidade por Bicicletas nas

Cidades, 2007, p. 44

Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades,

2007, p. 44

BOARETO, 2003, p. 49

OBJETIVOS Segurança Coerência Conforto Espaços públicos diversos/ socialização

Técnica

CONCEITO

" A i m p l a n t a ç ã o d e infraestrutura cicloviária deve garantir não só a segurança de ciclistas mas também de todos outros usuários das vias, promovendo visibilidade e previsibilidade, sendo pensada sempre como uma função do volume de tráfego e velocidade. "

"Apresen ta r uma un idade coerente através de desenho f a c i l m e n t e r e c o n h e c í v e l , constância na largura de ciclovias e ciclofaixas e sistema de informação e sinalização que possibilite ao ciclista fazer uso não somente da in f raest ru tura cicloviária propriamente dita, como também informá-lo a respeito de rotas alternativas, trânsito, topografia, etc."

"suavidade ao pedalar, c o m s u p e r f í c i e s r e g u l a r e s , i m p e r m e á v e i s , antideslizante e de aspecto agradável."

P r o p o r c i o n a r

"Cidade - Um lugar que propicia a mescla social e funcional. Com capacidade de autogoverno e que é âmbito de identificação simbólica e de participação cívica. Cidade como lugar de encontro, de intercambio. Cidade como cultura e comércio. Cidade de lugares e não unicamente espaços e fluxos."

"O cimento portland p o s s u i a l g u m a s características que lhe são peculiares, como t r a b a l h a b i l i d a d e e moldabilidade (estado f r e s c o ) , e a l t a d u r a b i l i d a d e e resistência a cargas e ao fogo (estado duro) ."

FONTE Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades,

2007, p. 43

Plano de Mobilidade por Biciletas nas Cidades, 2007, p. 44

Plano de Mobilidade por Bicicletas nas

Cidades, 2007, p. 44

La ciudade conquistada, Jordi Borja

www.abcp.org.br/colaborativo

Densidade Demográfica Preliminar Sistema Viário

Escolas

Rodoviária

Praças

Parque Linear em Projeto

Parque Industrial

Esporte

Cultura

Prefeitura

Futura Sede Administrativa do Município

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Objetivos Diretrizes Ações

Conflito Bicicleta x Veículo x Pedestre

Separar / Setorizar o tráfego

Garantir a segurança dos usuários

Sinalizar e fazer a separação do tráfego

Inexistência de cicloviasPromover um sistema

cicloviárioPropor caminhos seguros e

com destinos clarosProjetar um circuito de ciclovias

integrado à malha urbana

Segregação dos Parques Lineares

Integrar os parques entre si e com a cidade

Conectar os parques existentes

Propor uma ciclofaixa em conjunto com uma solução paisagística

Deficiência de integração entre modais

Integrar os modais Facilitar a mobilidade urbanaLocalizar os equipamentos de suporte

próximos a equipamentos urbanos existentes

Falta de segurança efetiva nas ruas

Diminuir a criminalidade e incidência de

acidentes

Garantir a segurança dos cidadãos

Aplicar à rota cicloviária: sinalização, iluminação adequada, postos policiais

e áreas de convívio

Excesso de veículos (frota 18.113 veículos)Fonte: SEF - Secretaria de Estado da Fazenda de MG.

Reduzir a necessidade de deslocamento através de veículos motorizados

Qualidade de vida / Segurança dos ciclistas e

pedestres

Implantar as rotas cicloviárias em vias específicas

Uma das rotas mais importantes do país

Acrescentar segurança e qualidade nesses

indicadores

Utilizar essa potencialidade a favor do uso da bicicleta

Separar o tráfego rodado intenso do tráfego cicloviário

Existência de parques e praças públicas

Utilizar a paisagem como referência visual e de socialização entre os

indivíduos

Aproximar as relações entre homem e natureza

juntamente a espaços de intercâmbio sócio-cultural

*Demarcação do perímetro urbano

HidrografiaCurvas de nível 1000Curvas de nível 900Curvas de nível secundáriasÁreas verdes

Corredor Misto 1Corredor Misto 2Corredor Misto 3Corredor Int. Comercial

Pólos Geradores de AtratividadeL i n h a s d e T r a n s p o r t e P ú b l i c o

CONCEITO

a evolução sustentável com foco na qualidade de vida

Promover cenários que envolvam eampliem a paisagem existente

Existência de equipamentos

esportivos, de lazer e cultural

Estimular o uso dos equipamentos

através do sistema cicloviário

Proporcionar vitalidade e fortalecer o uso dos equipamentos existentes

Ligar os equipamentos através das ciclovias

Anel Cicloviário Principal

Linhas SecundáriasLinhas Parque

Bicicletaria

Guarda Volume

Aluguel de Bicicleta

Estacionamento

Sanitários

OficinaLinhas Parque

BR 491

Parque Linear

Perfil de Vias

Administrador
Texto digitado
017

a evolução sustentável com foco na qualidade de vida

2

Baixo Infra estrutura

Baixa Perturbação

FLEXIBILIDADE

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Contribuição à saúde do usuário

Equidade

Menor espaço urbano

RAPIDEZ

Sustentáve

CULTURA Raio de ações limitados

Sensibilidade as rampas

Vulnerabilidade do

Propenso a intempéries

Pouca

O que: Captação de águas pluviais.Como: Através da drenagem coletada nas vias e ciclovias pavimentadas (impermeabilizadas) e transportadas para uma cisterna vertical de localização estratégica.Por que: Fator preponderante na prevenção de enchentes com grande valor sustentável, de baixo impacto econômico, ambiental e visual.Onde: Poderá ser implantado junto aos equipamentos sanitários para sua alimentação e na irrigação dos parques, praças e canteiros urbanos.

Novas direções

Criar um sistemas de transporte menos agressivo ao ambiente, integrando o modos de transporte não motorizados (bicicleta e a pé), aos sistemas de transportes motorizados públicos e individual. O sistema tem por finalidade integrar ao máximo os diversos modos de transporte.

· Inserir e ampliar o transporte por bicicleta na matriz de deslocamentos urbanos;· Promover sua integração aos sistema de transporte coletivo, visando reduzir o custo de deslocamento,

principalmente da população de menor renda;· Estimular os governo municipal a implantar sistema cicloviário e um conjunto de ações que garantam a

segurança de ciclistas nos deslocamentos urbanos;· Difundir o conceito de mobilidade urbana sustentável, estimulando os meios não motorizados de transporte,

inserindo-os no desenho urbano.

Objetivo

Integração entre ModaisPromovendo a integração da bicicleta com outros meios de transporte, conectamos os equipamentos urbanos e os pólos geradores de tráfego incentivando o uso para os moradores a fim de garantir a utilidade da ciclovia ao longo dos anos.

Justificativa da escolha dos equipamentos ligados à ciclovia

A política de mobilidade vigente na absoluta maioria das cidades brasileiras foi orientada pelo e para o transporte motorizado e individual.

Hoje, tudo indica que esse modelo se esgotou. Não há recursos e, se houvesse, não haveria espaço físico para alimentar a contínua massificação do uso do automóvel implementada a partir da virada do século XIX. O crescimento horizontal das cidades foi, por um lado, viabilizado pela disponibilidade desse novo meio de circulação, mas, por outro lado, tornou a sociedade dele dependente. Os veículos motorizados permitiram a ampliação das aglomerações urbanas e a multiplicação das distâncias; isto implica maiores deslocamentos, que exigem mais veículos e maiores investimentos nas infra-estruturas para a sua movimentação; quanto mais vias se constroem, mais carros são colocados em circulação,em geral em volume superior à capacidade da infra-estrutura construída, aumentando, ao invés de diminuir, os problemas de congestionamentos,poluição, perda de tempo, etc. “No final das contas, o automóvel desperdiça mais tempo do que economiza e cria mais distâncias do que supera.” (GORZ, 1973)

A problemática

O sistema de pagamento que podemos propor é o de pagar um valor x para o usuário pagar pelo cartão, mas se ele usar a bicicleta de acordo com normas estabelecidas , a hora que ele devolver a bicicleta para o bicicletário o valor retorna para o cartão do usuário sendo assim o sistema seria gratuito.

Econômia

Justificativa da escolha da implantação dos elementos de apoio ligados á ciclovia a

Bicicletaria: Implantadas em 4 pontos da cidade. ÁNEL 1: Área = 832515.1385/ Perímetro = 5098.6089ANEL 2: Área = 839249.9611/ Perímetro = 3774.6555ANEL 3: Área=1031857/ Perímetro = 4556.2570ANEL 4: Área = 580739.9985, Perímetro = 3110.0700ANEL 5: Área = 524364.4905, Perímetro = 3089.1589ANEL 6: Área = 401546.5531, Perímetro = 2675.0298ANEL 7: Área = 718148.0029, Perímetro = 3402.2511ANEL 8: Área = 1309759.3859, Perímetro = 4437.2634ANEL 9: Área = 580295.9649, Perímetro = 3112.6496

Áreas de abreangencia Anéis cicloviários

Parque Linear (em projeto): é inevitável para um bom planejamento de mobilidade, levar em consideração as áreas de expansão do município, com isso nosso projeto cicloviário atende as áreas que ainda estão em projeto a fim de proporcionar melhorias. Propomos a conexão por ciclovias e vias parques (verdes), interligando os dois parques lineares proposto para o município.

Praças: como fundamental estruturador do espaço urbano utilizados pelos cidadãos, tem por finalidade o lazer que contribui para saúde e conseqüentemente a qualidade de vida dos freqüentadores. As praças atendem diferentes parcelas da população, crianças, jovens, adultos e idosos de diferentes classes sociais. Sendo assim as praças tem papel fundamental ao incentivo do uso da bicicleta.

Parque industrial; a caracterização das áreas industriais dentro dos municípios, geralmente contam com grandes números de funcionários que se deslocam de suas residências muitas distantes destas áreas, neste momento o sistema cicloviário é empregado com a função de alternativa de meio de transporte para se chegar ao seu destino, o trabalho. Em nosso projeto, foi contemplado de maneira a proporcionar, grande legibilidade e paisagem atrativa aos usuários, que possuem a alternativa de se deslocar, pelo grande parque linear do município.

Esporte; os equipamentos de esporte, são conectados e não poderiam ser deixados de lado, por se tratarem de grandes atrativos para moradores que são adeptos das práticas esportivas.

Cultura; o equipamento cultural existente assim como os demais a serem implantados futuramente no município, deve fazer parte do sistema cicloviário implantado. Até mesmo pelo uso de bicicleta estar fortemente ligado a cultura dos usuários, e em muitos casos parte-se de uma nova educação ao uso cultural das bicicletas. Em São Sebastião do Paraíso , a casa da cultura é marco municipal, de grande valor histórico, que contribui para a paisagem urbana e atrai usuários.

Escolas; o uso da bicicleta relacionado com estudantes e profissionais da área da educação contribuem fortemente para a divulgação do uso apropriado do sistema cicloviário do município. As escolas possuem raios de abrangência de atendimento a comunidade, fato este imediatamente ligado à pouco e média distância, que facilmente seria alcançado pelo sistema de transporte de bicicletas.

Prefeitura municipal e Futura sede administrativa do município; como principais órgãos públicos, devem ser conectados, para que parta das iniciativas dos seus funcionários o exemplo de que o uso do sistema de ciclovias é efetivo, dando maior credibilidade ao sistema.

A escolha pelo material se deu de acordo com as características do Cimento Portland: trabalhabilidade, moldabilidade, longa durabilidade, rapidez na construção e resistência. Pode-se dizer que é uma pedra artificial, com baixo custo de manutenção.

Fonte:http://www.assender.com.br/trabalhos/viasgerais4/cimento_portland.pdf

Para que ocorra a integração entre todos os modais (bicicleta/peatonal/ transporte coletivo público/transporte individual), locamos ao longo das vias, próximo as paradas de ônibus, os estacionamentos. E em uma distância de aproximadamente 1,5 Km, locamos os bicicletários, com a possibilidade de aluguel de bicicletas. Estes também devem estar localizados em pontos onde existam estacionamentos rotativos particulares nas áreas de maior densidade da cidade, garantindo a possibilidade dos usuários realizarem integração nas áreas em que o t r a n s i t o p o s s u i m a i o r f r a g i l i d a d e .

Estacionamento: Doze (12) bases estão implantadas a cada1,5 km(média), a escolha dos locais dependeram da existênciade espaço físico, como terrenos vazios, além da exigência daproximidade de equipamentos importantes. Entre eles, estão, osParques Lineares, Rodoviária, Escolas, Tênis Club,Parque daLagoinha, Casa da Cultura, Parques Industriais, ArenaOlímpica, Faculdade, Estádio Municipal, Praças. A implantaçãode estacionamentos, próximo a estes equipamentos,melhorando a infra-estrutura, estimula a população a selocomover a estes por meio da bicicleta, justamenteaumentando a segurança com o equipamento de transporte.

Guarda Volume: Acompanha os estacionamentos para auxiliaros ciclistas para guardar capacetes, entre outros acessórios.

Banheiros: Estão implantados em espaços de convívio, onde aspessoas param para descansar, passear. Estes espaços estã locados no Parque Linear, Parque da Lagoinha, Casa da Cultura.

Oficina: Duas oficinas, atendem a toda área. Localizados nosParques Lineares junto com os demais equipamento.

Bicicletaria: Implantadas em 4 pontos da cidade.

Aluguel de Bicicletas: Estão posicionados em vários pontos dacidade, para incentivar as pessoas a usarem a bicicleta, mesmo que não à tenham.

Bicicletaria: Implantadas nos parques Lineares, locais onde o fluxode pessoas é maior, e no Parque da Lagoinha próximo do centro dacidade.

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Tecnologia

Infra Estrutura

Estudo de caso - Blumenau - Santa Catarina-Custo de 1 km de asfalto para via nova: R$ 2,5 milhões, com caixa de 8 a 8,50m.

-Custo de 1 km de capeamento asfáltico R$ 500 mil

-Custo de 1 km de ciclovia sobre área asfaltada – R$ 105 mil, propiciando realizar 10 km de ciclovias com o mesmo custo de 1km de capeamento asfáltico

-kms de ciclovias construídas em 6 anos – 33 km, ou R$ 891 mil (custo de 1 km – R$ 27 mil). Proporção do gasto com autos e com bicicletas = – 1%

Ou seja, se compararmos os custos de infra estrutura disposta para ciclovias, torna-se mais viável economicamente.

1 km de asfática = 10 km de ciclovia.

Fonte: Conferencia Catarinense de Mobilidade Sustentável

http://www.deinfra.sc.gov.br/pcms/documentos_conferencia_2004/palestra_pcms9.pdfl

Elementos de Apoio

Estacionamento

Guarda VolumeSanitários

Oficina/Bicicletaria

Controle

Áreas

Estacionamento - 50 vagas = 97,45 m²Oficina/Bicicletaria = 14,00 m²Controle= 4,8 m²Sanitários = 40,00 m²Guarda Volume = 15,00 m²

Acessibilidade

Todos os equipamentos previstos

são implantados em conjunto com uma proposta de acessibilidade a todos. Com rampas, piso Podotátil, entre outros elementos inclusivos.

Sistema Construtivo

O p t a m o s p o r u m s i s t e m a construtivo modular pré-fabricado, a base de cimento Portland.Pela racionalização de materiais,pelo s i s t e m a i n d u s t r i a l i z a d o , c o n t r i b u i n d o p a r a a sustentabilidade.

Modo de Transporte X Tempo de Viagem

Perfis ConceituaisRUA DR. PALCIDINO BRIGAGAO

Perfis ConceituaisAV. JERONIMO DIOGO PEREIRA

Administrador
Texto digitado
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