desafios, bases e direÇÕes

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DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES Anápolis Anápolis Set 2007 Set 2007 PLANTAR IGREJAS Pr. Eduardo Rosa Pedreira

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PLANTAR IGREJAS. DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES. Anápolis Set 2007. Pr. Eduardo Rosa Pedreira. INDÍCE DAS PALESTRAS. Palestra 1: A Anatomia de uma Crise Palestra 2: A Base Convicções, Motivações e Bases e Bíblico-Teológicas para Plantação de Novas Igrejas Palestra 3: O Plantador - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

DESAFIOS, BASES E DIREÇÕESDESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

AnápolisAnápolisSet 2007 Set 2007

PLANTAR IGREJAS

Pr. Eduardo Rosa Pedreira

Page 2: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 2

INDÍCE DAS PALESTRASINDÍCE DAS PALESTRAS

Palestra 1: A Anatomia de uma CrisePalestra 1: A Anatomia de uma Crise

Palestra 2: A BasePalestra 2: A BaseConvicções, Motivações e Bases e Bíblico-Teológicas para Plantação de Convicções, Motivações e Bases e Bíblico-Teológicas para Plantação de Novas IgrejasNovas Igrejas  Palestra 3: O PlantadorPalestra 3: O PlantadorO Perfil do Plantador de IgrejasO Perfil do Plantador de Igrejas  Palestra 4: O ProcessoPalestra 4: O ProcessoPlantando Igrejas Saudáveis e MultiplicadorasPlantando Igrejas Saudáveis e Multiplicadoras  Palestra 5: Os ResultadosPalestra 5: Os ResultadosQue não seja Somente uma Pedra: Os Resultados Silenciosos e InvisíveisQue não seja Somente uma Pedra: Os Resultados Silenciosos e Invisíveis 

Page 3: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 3

As Múltiplas Demandas da Igreja

IGREJA

Organismo Reprodutor

Plantadores

Comunidade

Familiar

Capelania

Comunidade de Discípulos

Formação Espiritual

Organização

Administração

Comunidade

Cúltica

Pregação

Confessional

Doutrina

Grupo Social

Liderança

Organismo ReprodutorMultiplicação

Page 4: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 4

A Crise na Formação Pastoral

Page 5: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 5

A Crise Metodológica

Page 6: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Deus é amor(1962)

Batistas(1882)

Sara nossa terra(1992)

Brasil para Cristo(1955)

Metodistas(1869)

Renascer em Cristo (1986)

Igreja do Evangelho Quadrangular(1950)

Presbiterianos(1862)

Internacional da Graça de Deus (1980)

Assembléia de Deus (1911)

Congregacionais(1855)

IURD(1977)

Congregação Cristã(1910)

Luterana(1811)

Neo Pentecostais

Pentecostais

Históricas

Históricas

Page 7: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Essencialmente liberais

Essencialmente radicais

Relativamente liberais nos comportamentos

Foco na contextualização

Foco na ExperiênciaFoco na tradição

Mentalidade essencialmente urbana

Mentalidade relativamente rural

Mentalidade essencialmente rural

Origem totalmente nacional

Origem relativamente estrangeira

Origem totalmente estrangeira

Paradigma Mercadológico(Pós-moderno)

Paradigma Emocional(Transição)

Paradigma racional (Modernidade)

Neo Pentecostais

Pentecostais

Históricas

Históricas

A Crise Cultural

Page 8: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Crise Cultural

ID

EGO

SUPEREGO

IGREJAS HISTÓRICAS

PENTECOSTAIS

HISTÓRICAS

IGREJAS NE0-PENTECOSTAIS

Page 9: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A AçãoA OraçãoA Teologia

CriatividadeEstabilidade

A VisãoA ParticipaçãoAdministração

A ComunicaçãoA Paixão A Reflexão

Neo Pentecostais

Pentecostais

Históricas

Históricas

Page 10: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

CONVIÇÕES, MOTIVAÇÕES E CONVIÇÕES, MOTIVAÇÕES E BASES BÍBLICASBASES BÍBLICAS

AnápolisAnápolisSet 2007Set 2007

PALESTRA 2

Pr. Eduardo Rosa Pedreira

Page 11: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 11

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

Não havia uma promessa de derramamento do Espírito Santo para a plantação de igrejas, mas sim para que eles fossem suas testemunhas

Um Conteúdo

Uma Biografia

Uma Experiência

Page 12: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

19 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os ema nome as nações, batizando-os ema nome

do Pai e do Filho e do Espírito Santo, do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu

lhes ordenei. E eu estarei sempre com lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.vocês, até o fim dos tempos”.

Mt 28:19-20Mt 28:19-20

O Evangelho

Um Conteúdo

Page 13: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

2121 Portanto, é necessário que escolhamos um dos Portanto, é necessário que escolhamos um dos homens que estiveram conosco durante todo o homens que estiveram conosco durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu entre nós, tempo em que o Senhor Jesus viveu entre nós,

22 desde o batismo de João até o dia em que Jesus 22 desde o batismo de João até o dia em que Jesus foi elevado dentre nós às alturas. É preciso que um foi elevado dentre nós às alturas. É preciso que um deles seja conosco testemunha de sua deles seja conosco testemunha de sua ressurreição.”ressurreição.”

Atos 1:21, 22Atos 1:21, 22

Jesus

Uma Biografia

Page 14: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

8 Mas receberão poder quando o 8 Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.e até os confins da terra”.

Atos 1:8Atos 1:8

Novo Nascimento

Uma Experiência

Page 15: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

A Igreja de Jerusalém: A MãeA Igreja de Jerusalém: A Mãe

• IInformalidadenformalidade

• CrescimentoCrescimento

• Estrututura InformalEstrututura Informal

•Uma Mãe por CesarianaUma Mãe por Cesariana   

Page 16: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

OS HELENISTAS

SAMARIA

ANTIOQUIA

Page 17: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

A Igreja de Antioquia: A Filha FértilA Igreja de Antioquia: A Filha Fértil

• Nasce da Multiplicação e não da Nasce da Multiplicação e não da transposiçãotransposição

• Liderança e diversidadeLiderança e diversidade

• Protagonismo das MulheresProtagonismo das Mulheres 

Page 18: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

A Igreja de Antioquia: A Filha FértilA Igreja de Antioquia: A Filha Fértil

• Estrutura RelacionalEstrutura Relacional

• Missões com foco em plantação de Missões com foco em plantação de igrejasigrejas

 

Page 19: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

© Pr. Eduardo Pedreira Slide 19

CONVICÇOES BÍBLICAS PARA PLANTAR UMA CONVICÇOES BÍBLICAS PARA PLANTAR UMA IGREJAIGREJA

A Convicção Ministerial: A Convicção Ministerial: A Edificação da Igreja A Edificação da Igreja de Cristode Cristo

A Convicção Missionária: A Convicção Missionária: As Boas Novas como As Boas Novas como instrumento mais essencial da edificação da instrumento mais essencial da edificação da igrejaigreja

A Motivação Escatológica: A Motivação Escatológica: O fim já começouO fim já começou!!

A Convicção Metodológica: A Convicção Metodológica: A plantação de A plantação de Igrejas LocaisIgrejas Locais   

Page 20: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA

• Plantar igrejas não é uma febre Plantar igrejas não é uma febre eclesiástica e nem tampouco modismo, eclesiástica e nem tampouco modismo, mas sim uma tarefa do cabeça dada ao mas sim uma tarefa do cabeça dada ao seu corpo seu corpo

• Uma nova mentalidade evitará a Uma nova mentalidade evitará a clonagem eclesiásticaclonagem eclesiástica

• O processo de plantação é em algum O processo de plantação é em algum nível um processo de rupturanível um processo de ruptura 

Page 21: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

O PERFIL DO PLANTADOR O PERFIL DO PLANTADOR DE IGREJASDE IGREJAS

AnápolisAnápolisSet 2007Set 2007

PALESTRA 3

Pr. Eduardo Rosa Pedreira

Page 22: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS

PESSOAIS

O PERFIL DO PLANTADORO PERFIL DO PLANTADOR

COMPETÊNCIAS

RELACIONAIS

COMPETÊNCIAS

MINISTERIAIS

Page 23: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

O PERFIL DO PLANTADORO PERFIL DO PLANTADOR

COMPETÊNCIAS

PESSOAIS

COMPETÊNCIAS

RELACIONAIS

COMPETÊNCIAS

MINISTERIAIS

PIEDADE FLEXIBILIDADE LIDERANÇA

INTEGRIDADE AFINIDADE EVANGELISMO

DISCIPLINA COMPANHERISMO DISCIPULADO

VOCAÇÃO PREGAÇÃO

SAÚDE ADMINISTRAÇÃO

CARISMA INTEGRAÇÃO

1

2

3

4

5

6

Page 24: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É um estilo de vida baseado na dependência total de Deus, na necessidade de companheirismo espiritual e na percepção espiritual da direção de Deus, no contexto de plantação de uma igreja.

1. Práticas de devoção pessoal: Leitura da palavra, meditação e oração.

2. Direção espiritual: Ter alguém com quem compartilhar e orar.

3. Discernimento espiritual: Sensibilidade para com o mover nas variadas situações.

 

PIEDADE

Page 25: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É fruto de uma vida que manifesta princípios morais claros em todos os seus compromissos e responsabilidades, tornando o plantador confiável em todas as suas relações

1. Transparência nos posicionamentos e atitudes

2. Vida famíliar/financeira: gestão fiel e honesta

3. Credibilidade: Contar com o respeito e a confiança dos que lhe cercam.

4. Ser consistente com relação ao que prega e vive.

5. Agir de acordo com o contexto sem perder a fidelidade aos princípios.

  

INTEGRIDADE

Page 26: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É a capacidade que tem o plantador para, diante das muitas demandas, estabelecer prioridades relacionadas a sua tarefa, perseverando nelas, sem prejuízo de sua constante atualização e cuidado pessoal

1. Foco na visão: Manter-se concentrado na tarefa da plantação da igreja.

2. Desenvolvimento pessoal: Atualização de seus conhecimentos.

3. Saúde física: Cuidado do corpo  

DISCIPLINA

Page 27: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É a consciência de um chamado histórico de Deus para alcançar pessoas perdidas e cuidar delas, através da plantação de uma nova igreja

1. Consciência do chamado

2. Paixão por pessoas perdidas

3. Paixão pelo cuidado de vidas 

VOCAÇÃO

Page 28: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É um processo de crescimento pessoal no qual o plantador ganha consciência de quem ele é e do que é capaz, deixando-se avaliar por um confiável mentor

1. Depender sempre de Deus para uma continua estabilidade emocional.

2. Auto-estima estável3. Consciência de suas limitações e

potencialidades4. Prestação de contas (accountability)  

SAÚDEEMOCIONAL

Page 29: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS

É a atratividade e o dinamismo presentes na personalidade do plantador o qual desperta em pessoas o desejo de segui-lo em sua visão de uma nova igreja

1. Visionário: Capaz de ter, elaborar e comunicar uma visão

2. Ousado: Capaz de assumir riscos

3. Criativo: Capaz de encontrar caminhos alternativos

   

CARISMA

Page 30: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS

É a capacidade de poder amoldar-se em meio às diferentes tendências no grupo, priorizando o consenso.

1. Ter um caráter humilde estando disposto a experimentar as idéias dos outros.

2. Pronto para ouvir diante de situações adversas

3. Conhecer as diferentes personalidades existentes no grupo

4. Respeitar as diferenças existentes no grupo    

FLEXIBILIDADE

Page 31: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS

É a capacidade de criar conscientemente vínculos afetivos que gerem parceria e unidade no processo do desenvolvimento do projeto.

1.Mostrar interesse pela vida das pessoas do grupo

2.Deixar-se ser conhecido através do convívio com o grupo

3.Criar vínculos de amizades visando um relacionamento sadio

4.Manter intercessão pelos membros do grupo 

AFINIDADE

Page 32: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS

É a aliança que gera compromisso integral entre as pessoas nas diversas situações no projeto 

1. Ser fiel pelo vinculo da convicção e laços de amor

2. Estar presente nos momentos marcantes do grupo

3. Estar disposto a servir percebendo as necessidades e esforçando-se para atendê-las.  

COMPANHERISMO

Page 33: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS

É a capacidade de influenciar pessoas para a realização de uma missão

 1. Elaborar a filosofia de ministério

2. Comunicar e manter a filosofia de ministério

3. Motivar pessoas

4. Multiplicar liderança que se comprometam com essa filosofia de ministério

5. Agir com equilíbrio na vida do grupo desenvolvendo uma liderança saudável sem opressão.

6. Prestigiar as habilidades existentes dentro do grupo

7. Conhecer a realidade das pessoas do grupo fazendo ponte com a visão.

  

LIDERANÇA

Page 34: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS

É a habilidade de comunicar o evangelho na

condução de pessoas a Cristo.

    1. Ter interesse genuíno pelas pessoas não

alcançadas

2. Fazer uso inteligente e criativo de métodos de evangelização

3. Envolver-se com as pessoas com o propósito de levá-las a um relacionamento pessoal com Cristo.

 

EVANGELISMO

Page 35: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS

É a habilidades de conduzir os novos convertidos à maturidade cristã  

  1. Ensinar os princípios básicos do

evangelho aos novos convertidos.

2. Cuidar dos novos convertidos

3. Treinar discípulos para que eles se tornem novos discipuladores

  

DISCIPULADO

Page 36: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS

É o processo de recepcionar e facilitar a

participação do novo convertido na igreja

   1. Ouvir com empatia os novos convertidos e

os membros da igreja nas suas necessidades

2. Reconhecer o valor que as pessoas têm no Reino de Deus e no ministério da igreja

3. Envolver as pessoas no ministério da igreja

   

INTEGRAÇÃO

Page 37: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

PLANTANDO IGREJAS SAUDÁVEISPLANTANDO IGREJAS SAUDÁVEISE MULTIPLICADORASE MULTIPLICADORAS

Encontro de Pastores Encontro de Pastores Santa Catarina/2005Santa Catarina/2005

PALESTRA 4

Pr. Eduardo Rosa Pedreira

Page 38: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

O Processo de Plantação de uma Igreja SaudávelO Processo de Plantação de uma Igreja Saudável

A Relação Mística e MissãoInfância

A Relação Paixão e Preparo

Adolescência

A Relação Princípio e Modelo

Juventude

A Relação Solidez e Multplicação

Maturidade

Page 39: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Relação Mística e MissãoRelação Mística e Missão

1. A Mística inspira a missão

2. A Mística qualifica a missão

3. A Mística alimenta a missão

Page 40: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo

1. Paixão sem preparo

2. Preparo sem paixão

3. Nem preparo e nem paixão

4. Preparo e paixão

Page 41: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo

Um Plantador Apaixonado:Um Plantador Apaixonado:

• Amor a igreja de Jesus

• Amor ao pastorado

• Amor ao lugar

• Amor a cultura do lugar

• Amor as pessoas do lugar

Page 42: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo

Um Plantador Preparado:Um Plantador Preparado:

• Preparo Formal (Livros, artigos, fóruns)

• Avaliação

• Ter um projeto

• Capacidade de fazer uma Exegese Urbana

 

Page 43: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação entre Princípio e ModeloA Relação entre Princípio e Modelo

Uma Igreja Saudável

É aquela que vive de maneira equilibrada e integral os princípios eclesiásticos apresentados no Novo Testamento.

Definição 1

Saúde

É um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. (OMS, 1948)

Definição 2

Page 44: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Princípio e ModeloA Relação Princípio e Modelo

É o compromisso com a integralidade e equilíbrio destes princípios que fará uma igreja saudável

A saúde de uma igreja não vem do seu tamanho, mas do equilibro destes princípios.

O plantador deve se preocupar em ter estratégia e estrutura para fazer valer os cincos princípios bíblicos que

Page 45: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

IndicativosQualificativos

LocaisUniversais

FlexiveisInegociáveis

HumanosDivinos

MODELOSMODELOSPRINCÍPIOSPRINCÍPIOS

Page 46: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Princípio e ModeloA Relação Princípio e Modelo

Princípio 1: ADORAÇÃO Princípio 2: MINISTRAÇÃO

Dimensão Espiritual Dimensão Emocional Dimensão Fisíca Dimensão Intelectual

Princípio 3: EVANGELIZAÇÃO Princípio 4: COMUNHÃOPrincípio 5: DISCIPULADO

Page 47: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Solidez e MaturidadeA Relação Solidez e Maturidade

Vivemos e nos perpetuamos naqueles que geramos

A Construção de uma Cultura Multiplicadora

Page 48: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A Relação Solidez e MaturidadeA Relação Solidez e Maturidade

FRUTIFICANDO10.Multplicação

PLANTANDO7. Grupo Base

8. Supervisão

9. Sustentabilidade

SEMEANDO

1. Mística

2. Gestação

3. Avaliação

4. Treinamento

5. Projeto

6. Parceria

Page 49: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

QUE NÃO SEJA SOMENTE UMA PEDRA:QUE NÃO SEJA SOMENTE UMA PEDRA:Sobre os Resultados Invisíveis e SilenciososSobre os Resultados Invisíveis e Silenciosos

Encontro de Pastores e LíderesEncontro de Pastores e LíderesGoiânia Julho/2005Goiânia Julho/2005

PALESTRA 5

Pr. Eduardo Rosa Pedreira

Page 50: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910

3.3. Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,

4.4. como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,

Page 51: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910

5.5. e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,

9.9. descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,

Page 52: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910

10.10. de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;

Page 53: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Efésio 1:3Efésio 1:3

3.3. Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,

Page 54: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A BENÇÃO PASSADA DA ELEIÇÃOA BENÇÃO PASSADA DA ELEIÇÃO

4.4. como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,

Page 55: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A BENÇÃO PRESENTE DA ADOÇÃOA BENÇÃO PRESENTE DA ADOÇÃO

5. 5. e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,

Page 56: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

A BENÇÃO FUTURA DA UNIFICAÇÃOA BENÇÃO FUTURA DA UNIFICAÇÃO

9. 9. descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,

10.10. de tornar a convergir em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;

Page 57: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Resultados Invisíveis e SilenciososResultados Invisíveis e Silenciosos

• Revitalização da vocação

• Compromisso com as disciplinas espirituais

• Solidificação dos laços familiares

• (Re)descoberta da fé

Page 58: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Resultados Invisíveis e SilenciososResultados Invisíveis e Silenciosos

• A Ausência de dores ideológicas

• A Consciência do meu potencial e das minhas limitações

• A liberdade de ser quem eu sou 

Page 59: DESAFIOS, BASES E DIREÇÕES

Pr. Eduardo Rosa PedreiraPr. Eduardo Rosa Pedreira(21) 2122 2700(21) 2122 2700(21) 8888 7431(21) 8888 7431edubadu@terra.com.brwww.ctpi.org.brwww.cpbt.com.brwww.cpbt.com.br

OBRIGADO