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DO GOVERNO POPULAR ANO III • Nº 18 • OUTUBRO/2009 www.pa.gov.br Até 2010, o Governo am- plia a rede pública de ensino com mais 19 escolas em vá- rias regiões do Estado, todas equipadas para garantir a qualidade do ensino. PÁGINA 7 Em três anos, o Governo Popular já investiu mais de R$ 240 milhões em viaturas, armamentos, embarcações e equipamentos para as polí- cias Civil, Militar e Bombeiros. PÁGINA 8 Mais de 600 escolas foram reformadas Segurança recebe mais equipamentos O Governo Popular investe em todas as regiões do Pará para garantir o direito à água tratada e saneamento básico aos que mais precisam. PÁGINAS 3, 4, 5 e 6 No Pará, água e rede de esgoto começam a valer para todos © TAMARA SARÉ / AG. PARÁ

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Ano III / Nº 18 / outubro 2009

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Page 1: Noticias Governo Popular

DO GOVERNO POPULARANO III • Nº 18 • OUTUBRO/2009

www.pa.gov.br

Até 2010, o Governo am-plia a rede pública de ensino com mais 19 escolas em vá-rias regiões do Estado, todas equipadas para garantir a qualidade do ensino.

PÁGINA 7

Em três anos, o Governo Popular já investiu mais de R$ 240 milhões em viaturas, armamentos, embarcações e equipamentos para as polí-cias Civil, Militar e Bombeiros.

PÁGINA 8

Mais de 600 escolas foram reformadasSegurança recebe mais equipamentos

O Governo Popular investe em todas as regiões do Pará para garantir o direito à água tratada e saneamento básico aos que mais precisam.

PÁGINAS 3, 4, 5 e 6

No Pará, água e rede de esgoto começam a valer para todos

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Page 2: Noticias Governo Popular

DO GOVERNO POPULAR2 OUTUBRO, 2009

Secretaria de eStado de comunicação (Secom)Rodovia Augusto Montenegro, Km 09, s/n • Belém - Pará

Telefones: 91 - 3202-0904 • 3202-0910 • 3202-0911 • 3202-0903 (fax)www.pa.gov.br • www.agenciapara.com.br

[email protected] GOVERNO POPULAR

Ana Júlia CarepaGOVERNADORA DO ESTADO

Odair Santos Corrêa VICE-GOVERNADOR DO ESTADO

Paulo Roberto FerreiraSECRETÁRIO DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO

A governadora Ana Júlia teve participação destaca-da na II Cúpula Global de Governadores sobre Clima e Floresta (GGCS2), em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.

O Estado do Pará lidera o combate ao efeito estufa

A frase do título é da ministra-chefe da Casa Ci-vil da Presidência da Repú-blica, Dilma Roussef, que representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Círio de Nazaré. Ela assis-tiu à procissão ao lado da governadora Ana Júlia e do ministro das Relações Ins-titucionais, Alexandre Pa-dilha. Ela se disse impres-sionada com a força e a fé da multidão em torno de Nossa Senhora de Nazaré.

Segundo a ministra, não se pode falar em cres-cimento do Brasil sem que o Pará esteja no centro da

“O Brasil só vai crescer se o Pará se desenvolver”

“A floresta em pé é muito importante, mas é preciso levar em conta que nessa flo-resta vivem pessoas que me-recem ter qualidade de vida, tanto quanto os povos dos países ricos que precisam da

floresta”, enfatizou a gover-nadora, durante o encontro.

O Pará e o Amazonas lide-ram a Força-Tarefa que via-bilizará o programa de redu-ção das emissões dos gases causadores do efeito estufa na região amazônica. O des-matamento e as queimadas são responsáveis por 20% das emissões destes gases.

O Plano de Prevenção,

Combate e Alternativas ao Desmatamento (PPCAD), o decreto que institui a re-composição florestal de áreas degradadas, a cria-ção do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, a lei estadual de regularização fundiária, o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da zona oeste e da Calha Norte, o Cadastro Ambien-tal Rural (CAR) e o progra-ma 1 Bilhão de Árvores para a Amazônia são algu-mas das políticas públicas

com as quais a governado-ra Ana Júlia vem enfrentan-do o problema no Pará. Ana Júlia informou que o Pará tem um potencial de carbo-no para vender ao mundo, de US$ 65 bilhões por 30 anos. O Programa 1 Bilhão de Árvores para a Amazô-nia, que promove a recupe-ração de áreas degradadas, estabelece mais de US$ 31 bilhões em oportunidades de carbono, considerando a tonelada a US$ 3 no mer-cado voluntário.

CARBONO - A governadora Ana Júlia explica a líderes políticos, em Los Angeles, as políticas públicas do Pará para reduzir o desmatamento na Amazônia

conversa. “O Brasil só vai crescer se o Pará se desen-volver”, enfatizou.

Dilma Roussef classi-ficou como “questão de honra” a implantação da siderúrgica da Vale em Ma-rabá e relacionou investi-mentos do Governo Fede-ral no Pará que, segundo ela, são uma evidência de que o Estado está no cen-tro do projeto de desenvol-vimento do Governo Lula para a Amazônia: as eclu-sas de Tucuruí viabilizam a hidrovia Araguaia-Tocan-tins, a partir de Marabá; o Aproveitamento Hidrelétri-

co de Belo Monte, com in-vestimentos entre R$ 17 e R$ 20 bilhões; a recupera-ção das rodovias BR-163 (Santarém-Cuiabá) e BR-220 (Transamazônica), além de investimentos em saneamento e habitação, via Programa de Acelera-ção do Crescimento (PAC).

A ministra também par-ticipou de jantar, na noite de sábado (10), com lide-ranças do PMDB, PRB, PR, PTB, PDT, PCdoB, PP e PSC. A governadora Ana Júlia fri-sou o espírito de fraternida-de, solidariedade e diálogo do encontro. “Juntos pode-

CÍRIO - Imagens como esta impressionaram a ministra Dilma Roussef,que representou o presidente Lula

remos fazer mais pelo povo do Pará e pelo Brasil”.

Ana Júlia disse que o Cí-rio este ano está carregado de uma emoção especial e citou o centenário da Basí-lica de Nazaré e a restaura-ção da Catedral de Belém, ponto de partida da procis-são, patrimônio histórico dos paraenses.

Também assistiram ao Círio, junto com a go-vernadora, o ministro em

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exercício de Ciência e Tecnologia, José Elias; o prefeito Duciomar Costa e autoridades regionais e municipais.

Depois de assistir à pas-sagem da Berlinda da CDP, a governadora foi ao Centro Integrado de Governo, na avenida Nazaré, e distribuiu água mineral aos romeiros. “É uma promessa”, expli-cou Ana Júlia, que repete o gesto todos os anos.

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DO GOVERNO POPULAR 3OUTUBRO, 2009

A ordem da governado-ra Ana Júlia Carepa é cla-ra: acelerar as obras de saneamento no interior e na capital para universa-lizar o acesso à água nos próximos 25 anos, objetivo fixado para o País pelo pre-sidente Lula.

Em Santarém, R$ 36 milhões vão garantir efi-ciência ao abastecimen-to de água tratada. A Co-sanpa faz cinco poços profundos, três novos reservatórios, adutoras e mais de 79 mil metros de rede de distribuição. A capacidade de abasteci-mento passará para 3 mil metros cúbicos por hora. A desinfecção e cloração te-rão cinco novos sistemas instalados, juntamente com 13 mil hidrômetros para o controle ao desper-

Saneamento agora é prioridade no Pará

dício de água. As obras beneficiarão 139.090 ha-bitantes.

Em Marabá, uma mo-

derna Estação de Tra-tamento de Água (ETA) surge às margens do To-cantins, onde o Governo

rio. Já foram executados 45% das obras.

A ETA de Marabá produ-zirá três mil metros cúbi-cos, por hora, de água livre de impurezas, duplicando a capacidade atual e aten-dendo a demanda da po-pulação de toda Marabá.

A capacidade de re-serva também será dupli-cada, de 4.959m³ para 9.700m³.

Marabá terá mais 15 mil novas ligações de água e 30 mil hidrômetros para conter o desperdício.

De imediato, a Estação de Tratamento de Esgoto e os mais de 132 mil metros de rede coletora represen-tam um salto de qualidade significativo para a preven-ção de doenças, além de valorizar muito os imóveis em Marabá.

ANANINDEUA - No conjunto Uirapuru, uma das obras da Cosanpa

MARABÁ - Governo do Estado trabalha para reduzir o déficit no abastecimento de água em todas as regiões do Pará

Popular investe R$ 160 milhões para ampliar as redes de abastecimento de água e esgoto sanitá-

Em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, o Governo Popular constrói Estações de Tra-

tamento de Água (ETAs) no Paar e no Coqueiro, no conjunto Uirapuru e no centro de Ananindeua.

São R$ 6 milhões em in-vestimentos, para garantir água potável e qualidade de vida a 23 mil famílias.

Em Belém, o Governo Popular inaugura ainda este ano a duplicação da capacidade de produção de água tratada no Comple-xo Bolonha, a maior obra de saneamento do Estado. A produção aumentará de 3.200 para 6.400 litros de água por segundo.

A Estação de captação de Água Bruta do Rio Gua-

má também será duplica-da e aumentará a produ-ção de 5.000 para 9.000 litros de água por segundo.

O Governo Popular tam-bém beneficiará 32 mil fa-mílias com as Estações de Tratamento de Água nos conjuntos Jardim Sideral e Cordeiro de Farias, e no bairro da Cabanagem. São R$ 5 milhões para garantir água tratada nos bairros do entorno da rodovia Au-gusto Montenegro.

Em Castanhal são R$ 52 milhões em investimen-tos. A Cosanpa duplica a capacidade de produção de água no município,

onde já foram executados 30% das obras.

Os 1.200m³ de água por hora que serão produ-zidos em Castanhal são suficientes para atender a demanda até 2027.

Poços profundos, no-vos reservatórios (caixas d?água), interligação de adutoras e instalação de macro-medidores também estão planejados para ga-rantir o abastecimento de água no município.

A rede coletora de esgo-to, ligada à Estação de Tra-tamento que está sendo construída, terá mais de 32 mil metros de extensão.

Em Ananindeua, Belém e Castanhal, mais investimentos

© TAMARA SARÉ / AG. PARÁ

© ELISEU DIAS / AG. PARÁ

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Acelerar as obras de saneamento no interior e na capital para

alcançar, a médio prazo, 80% de cobertura de rede de esgoto e

água à população urbana do Estado. Essa é a meta do Governo

Popular. As obras do Programa de Aceleração do Crescimento

(PAC) feitas pela Cosanpa em Marabá e Santarém estão entre os

projetos com melhor desempenho em todo o país. Acompanhe no

mapa as obras do Água Para Todos.

MarabáJá foram executadas 45% das obras de ampliação das redes

de abastecimento de água e esgoto sanitário. O Governo Po-pular investe R$ 160 milhões em saneamento no município.

A moderna Estação de Tratamento construída às margens do Tocantins produzirá três mil metros cúbicos por hora de água livre de impurezas. Isso vai duplicar a capacidade atual e atender a demanda da população da cidade.

Serão feitas 15 mil novas ligações de água e instalados 30 mil hidrômetros para combater o desperdício.

BAIXO AMAZONAS

TAPAJÓS

XINGU

ARAGUAIA

CARAJÁS

TUCURUÍ

TOCANTINS

METROPOLITANA

GUAMÁ

MARAJÓ

CAPIM

CAETÉS

REGIÕESDE INTEGRAÇÃO

Governo leva água e rede de esgoto para quase todo o Pará

© LUCIVALDO SENA / AG. PARÁ

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CastanhalJá foram executadas 30% das obras, avaliadas em mais de R$ 52 milhões. O Governo do Estado vai duplicar a capacidade de produção de água no município.

Serão produzidos 1.200 m³ de água por hora, volume suficiente para atender a de-manda até 2027.

Mais de 32 mil metros de rede coletora de esgoto serão instalados e ligados à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que também está sendo construída.

SantarémO abastecimento de água tratada será garantida

por investimentos de R$ 36 milhões.A Cosanpa constroi cinco poços profundos, três

novos reservatórios, adutoras e mais de 79 mil metros de rede de distribuição.

A capacidade de abastecimento passará de 2000m³/h para 3000m³/h.

Cinco novos sistemas de desinfecção e cloração vão melhorar a qualidade da água.

Serão instalados 13 mil hidrômetros para o con-trole ao desperdício de água.

As obras beneficiarão 139.090 habitantes.

BAIXO AMAZONAS

TAPAJÓS

XINGU

ARAGUAIA

CARAJÁS

TUCURUÍ

TOCANTINS

METROPOLITANA

GUAMÁ

MARAJÓ

CAPIM

CAETÉS

REGIÕESDE INTEGRAÇÃO

AnanindeuaO Governo Popular investe R$ 6 milhões para construir

Estações de Tratamento de Água (ETAs) no Paar e no Coqueiro , no conjunto Uirapuru e no centro de Ananin-deua.

23 mil famílias serão beneficiadas com água potável e mais qualidade de vida.

Belém Mais de R$ 5 milhões investidos para ga-

rantir água tratada nos bairros do entorno da Rodovia Augusto Montenegro.

Estão em construção as Estações de Tratamento de Água nos con-juntos Jardim Sideral e Cordeiro de Farias, e no bairro da Cabanagem. Mais de 32 mil famílias serão bene-ficiadas.

A duplicação do Complexo Bolonha -ETA Bolonha aumentará a produ-ção de 3.200 para 6.400 litros de água por segundo.

Governo leva água e rede de esgoto para quase todo o Pará

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Abaetetuba está entre os dez municípios paraen-ses incluídos no programa Água para Todos, retoma-do pelo Governo Popular após nove anos parado de-vido ao desvio de recursos no governo anterior. São mais de 15 mil ligações e R$ 60 milhões de investi-mentos. Os recursos são do Governo do Pará e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em Abaeté, mais de 1.400 famílias terão água graças à ampliação do sis-tema de abastecimento. Elas vivem em oito bairros e terão água tratada em

Abaetetuba terá 15 mil novas ligações

Sistema alternativo leva água às populações das ilhas de BelémUm mecanismo simples

mudou as vidas dos mo-radores das ilhas Jutuba e Urubuoca, na região insular de Belém. O sistema alter-

NA TORNEIRA - Moradora da ilha Ju-tuba agora tem água potável em casa

ABAETÉ - Mais de 15 mil novas ligações de água serão possíveis com o Água para Todos, investimento de R$ 60 milhões

nativo de abastecimento que o programa Água para Todos instalou nessas co-munidades aproveita a água da chuva, aparada por

casa pela primeira vez. O Governo Popular investiu R$ 9 milhões em Abaeté e as obras já estão sendo concluídas.

O programa Água para Todos também tem aju-dado o Pará a superar a crise econômica, pois as obras aquecem um setor fundamental da economia: a construção civil. A meta do programa é levar água de qualidade para 400 mil pessoas, melhorando a qualidade de vida dos mais pobres, que sempre ficaram à margem dos in-vestimentos públicos em saneamento básico.

uma calha instalada no bei-ral do telhado e depositada em um reservatório de fibra de vidro. A água é colocada, depois, em garrafas plásti-

cas de dois litros (com uma parte pintada de preto). A exposição ao sol durante seis horas elimina os micro-organismos patogênicos e

garante água tratada para o consumo de 450 pessoas nas duas ilhas.

A impossibilidade técni-ca de se implantar um sis-tema convencional naquela área de várzea criou essa alternativa. Em Jutuba, são 54 sistemas individuais, be-neficiando em torno de 250 pessoas. Em Urubuoca são 44 sistemas alternativos, que atendem cerca de 200 pessoas com água potável. O projeto é uma parceria com a Cáritas, da Igreja Ca-tólica. Cada casa recebeu um reservatório de água com torneira e calha para captar a água da chuva. Estão em estudos projetos para atender os ribeirinhos de outras ilhas de Belém.

© DAVID ALVES / AG. PARÁ

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Em três anos o Gover-no Popular reformou 658 escolas e construiu mais 23. Até 2010, a Rede Pú-blica Estadual de Ensino receberá mais 19 novas escolas em diversos muni-cípios do interior do Pará: uma em Alenquer, três em Altamira, uma em Bonito, uma em Bragança, duas em Igarape-Açú, uma em Jacareacanga,uma em Pa-ragominas, uma em Porto de Moz, uma em Santa Maria do Pará, uma em Santarém, duas em São Felix do Xingu, uma em São Geraldo do Araguaia, uma em São João do Ara-guaia, uma em Tailândia e uma em Tucumã.

Atualmente, 429 es-colas passam por algum tipo de intervenção para

Mais 19 novas escolas para o interior

melhorar as condições dos prédios ou dos equi-pamentos em todo o Es-tado. Além da instalação

de novas redes elétricas e hidráulicas, também é fei-ta a troca de telhado e for-ro, pintura, entre outros.

Oito mil e quinhentos jovens do Pará, entre 18 e 29 anos, que não conclu-íram o ensino fundamen-tal, já voltaram às aulas e se qualificam para garan-tir qualidade de vida. O Governo Popular coorde-na o Programa Nacional de Inclusão de Jovens, .

ProJovem Urbano, em 20 municípios paraenses. A iniciativa dá oportunidade a quase 500 novos em-pregos para profissionais locais, em sua grande maioria pedagogos, res-ponsáveis pelas aulas.

De imediato, o progra-ma financiado pelo Gover-

no Federal, com contra-partida do Estado e apoio dos municípios, aquece a economia local, gerando emprego e renda. Só em remuneração de pessoal, encargos sociais, deslo-camentos e custos opera-cionais, serão investidos entre 2009 e 2010, quase

Projovem garante escola e trabalho para 8,5 mil jovens paraensesR$ 22 milhões.

Em Tailândia, que reúne o maior número de alunos, 1.100, entram, por mês, na economia local, cerca de R$ 175 mil em recursos federais e estaduais.

O Projovem Urbano tam-bém oferece uma bolsa mensal de R$ 100 aos alu-nos, um estímulo aos es-tudos e uma contribuição indireta ao mercado dos municípios. Todo o material necessário à formação é entregue aos matriculados.

Qualificação - O ensino fundamental eles

concluem em 18 meses, mas também são prepara-dos para atuar no ramo do agroextrativismo, da pesca e aquicultura, de madeiras e móveis e de construção e reparos. As opções foram oferecidas a partir da aná-lise do perfil econômico das regiões.

Ronicleide dos Santos da Gama, 23 anos, é soltei-ra, desempregada e mãe de três filhos. Para ela, o Projovem foi um grande presente. Faço o que pos-so e o que não posso para não faltar. O estudo é o principal na nossa vida. Até para roçar uma juquira tem que ter estudo.

As escolas estão sendo modernizadas, recebendo climatização, laboratório multidisciplinar ou de in-

formática, de acordo com o que foi estabelecido no programa de reforma de cada escola.

OPORTUNIDADE - Jovens que deixaram de estudar aproveitam a chance oferecida pelo Projovem

INFORMÁTICA - Laboratórios de informática modernos, com acesso gratuito à internet pelo Navegapará, são uma marca das reformas nas escolas paraenses

© CLAUDIO SANTOS / AG. PARÁ

© LUCIVALDO SENA / AG. PARÁ

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Os massivos investi-mentos que o Governo Popular faz na segurança pública refletem-se em números positivos e re-conhecimento nacional. Desde 2007, mais de R$ 240 milhões financia-ram equipamentos para as polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros. A PM incorporou mais de 1.500 novos policiais aprovados em concurso público, e mais de 2 mil ainda serão recrutados. A Polícia Civil admitiu 90 novos policiais para o in-terior do Estado, e abriu 500 vagas em processo de seleção em curso.

O programa Seguran-ça Cidadã aproxima a polícia da comunidade e foi premiado durante a Conferência Nacional de

Segurança Pública, em Brasília. Entre 41 proje-tos do Brasil, a iniciativa do Governo Popular ficou em terceiro. As ações de cidadania no Guamá e na Terra Firme, em Belém, já reduziram 15% das ocor-rências nesses bairros.

Os investimentos não param: no início do mês a governadora entregou vinte embarcações para patrulhar os rios do Pará, além de 15 carros para a PM, 14 pickups e 30 motocicletas para a Polí-cia Rodoviária Estadual, além de fuzis, carabinas, capacetes e granadas. O Governo Popular muda a concepção de segurança pública, mas sem deixar de fortalecer sua estru-tura operacional para o combate ao crime.

Ação Metrópole elimina cruzamento na Júlio César

A partir do próximo dia 26, o Ação Metrópole, programa do Governo do Estado, elimina definitiva-mente o cruzamento na confluência das avenidas Pedro Álvares Cabral e Jú-lio César, onde uma rota-tória provisória, com um quilômetro de extensão e 300 metros de diâme-tro, funcionará como des-vio para que as obras do Elevado possam avançar. Parte das pistas da rota-tória já integra o complexo

viário previsto no projeto. As vinte vigas da segunda parte do Elevado estão sendo instaladas por um guindaste. O Elevado terá sete metros de altura e 37 metros de extensão.

A rotatória liberará o cruzamento para a finaliza-ção da terraplanagem das pétalas do trevo e do local onde será assentada a laje do tabuleiro do Elevado.

Na avenida Indepen-dência, o processo de in-denização das famílias na

Rua do Fio, no Bengui, já foi concluído e a rede de drenagem já ultrapassou a área do antigo terreno da transportadora Bento Be-lém, na avenida Augusto Montenegro. A Celpa cuida da locação dos postes que serão removidos.

Na rodovia Arthur Ber-nardes, já se iniciou a ter-raplanagem e pavimenta-ção na área da Base Aérea de Belém e a extensão da rede de drenagem até a Pratinha.

Mais segurança para os paraenses

VIGAMENTO - Guindaste iça uma das vigas do Elevado da Júlio César, onde o Governo do Estado abrirá uma rotatória no dia 26

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