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Financiamento dos Cursos Profissionais Telemóvel: 962192976 /email: [email protected] Junho 2018# 31 J3D Desporto Escolar Torneios pág.18 pág.14 Leituras e concursos pág. 7-8 EB Espadanal ganha campo relvado Conselho Geral Fernanda Pinho pág. 3 Notícias da AMJ pág. 2 “Os Lusíadas” XIX Sarau AEOJ p.19 JI Travessas pág. 15-17 Teatro e Arte pág. 10-12 Notícias do ECO-Escolas pág. 5

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Page 1: Notícias da AMJ Fernanda Pinho - AEOJ · 2018-07-04 · 2 J3D Assembleia Municipal Jovem Jovens deputados autárquicos cumprem mandato No dia 6 de junho, a Julia Vilela e o Bernardo

Financiamento dos Cursos Profissionais

Telemóvel: 962192976 /email: [email protected]

Junho 2018# 31

J3D

Desporto EscolarTorneios

pág.18

pág.14

Leituras e concursos

pág. 7-8

EB Espadanal ganha campo relvado

Conselho GeralFernanda Pinho pág. 3

Notícias da AMJ

pág. 2

“Os Lusíadas” XIX Sarau AEOJ p.19

JI Travessas

pág. 15-17

Teatro e Arte

pág. 10-12

Notícias doECO-Escolas

pág. 5

Page 2: Notícias da AMJ Fernanda Pinho - AEOJ · 2018-07-04 · 2 J3D Assembleia Municipal Jovem Jovens deputados autárquicos cumprem mandato No dia 6 de junho, a Julia Vilela e o Bernardo

2 J3D

Assembleia Municipal Jovem

Jovens deputados autárquicos cumprem mandato

No dia 6 de junho, a Julia Vilela e o Bernardo Lima, do 4º ano, a Alexandra Lopes e o Henrique Pinheiro, do 6º ano, a Beatriz Silva e a Maria Miguel Santos, do 9º ano, a Ana Denise Resende, a Ana Rita Sousa e o Rúben Pinho, do 11º ano, marca-ram presença na 2ª sessão da Assembleia Muni-cipal Jovem, uma iniciativa da Autarquia que visa envolver os jovens alunos das escolas de São João da Madeira no exercício de uma cidadania ativa, contribuindo para uma mais eficaz resolução dos problemas da cidade.

Sob a presidência da Drª Clara Reis, esta 2ª sessão da Assembleia Municipal Jovem, foi secreta-riada pela Beatriz Silva e contou com a presença de todos os elementos da vereação camarária.

O Presidente da Câmara deu conta das medidas já tomadas para dar resposta às propostas apre-sentadas na sessão do passado dia 21 de março, nomeadamente, a realização da obra para solucio-nar o problema de saneamento existente há anos, no caminho de acesso à Escola. De igual modo, a sugestão de melhores transportes para os alunos, apresentada pelos deputados do nosso Agrupa-mento, mereceu a atenção da Autarquia e, neste momento, todos os alunos de São João da Madeira podem viajar gratuitamente no TUS.

A sessão, animada, prosseguiu com mais uma ronda de sugestões ao executivo. No final, ficou a certeza da importância desta iniciativa e do contri-buto destes jovens deputados autárquicos na me-lhoria da qualidade de vida na nossa cidade.

Dias 28 e 29 de junho estes deputados júniores vão à Assembleia da República, conhecer a «casa da democracia» portuguesa e visitar o Museu do Aljube e Peniche, dois locais por onde passaram muitos dos que lutaram para, hoje, podermos fazer a democracia acontecer. Na nossa cidade, com o nosso contributo.

Para o próximo ano letivo há mais Assembleia Municipal Jovem!

Rosa Lima

Visita de Estudo à Assembleia da República

Dia 28 de junho (quinta-feira)7H30 - Saída de S. João da Madeira (Fórum Municipal) 11H00-Chegada à Assembleia da República (AR)Visita à ARContacto com Deputados da ARAlmoço na ARPlenário ARVisita à Presidência de Conselho de Ministros20H00 – Jantar no Hotel A.S.

Dia 29 de junho (sexta-feira)10H30– Visita ao Museu do Aljube12H30– Almoço em local a definir14H00– Saída de Lisboa com direção ao Forte de Peniche16H00– Saída de Peniche com direção a SJM18H30– Chegada a S. João da Madeira

Somos alunos do quarto ano do Espadanal e es-tamos muito contentes por termos ganhado o pro-jeto “Campo Relvado”.

A ideia deste projeto surgiu na nossa sala o 4º B, em abril, e desde então trabalhamos para con-seguir ganhar. Em grupo, reunimos as ideias mais importantes para compilar as melhores. Com o ob-jetivo de divulgar as nossas ideias, apresentamos o projeto na nossa escola, produzimos panfletos, uma faixa pintada em tecido e cartazes, que distri-buímos na nossa escola e na escola sede.

O dia da votação, 17 de maio, foi muito espe-cial porque a afluência às urnas na nossa escola foi grande e conseguimos angariar mais votos que os outros projetos.

A escola está de parabéns e a EB do Espadanal agradece a toda a comunidade escolar que acredi-tou neste projeto.

Os alunos do 4º B da EB Espadanal

Campo Relvado

Mesa eleitoral O 8.º B e o exercício da cidadania

Estamos muito agradecidos e honrados por ter-mos sido convocados para prestar serviço escolar a pedido da direção; mais uma vez agradecidos e prontos para qualquer outro tipo de trabalho!

João Lopes, 8.º B, n.º 11

Os alunos da turma do 2º ano, da Escola Bási-ca do Espadanal, participaram no concurso “Con-ta-nos uma História!” em formato áudio, com a história “Quem será o meu jantar?”.

Durante muito tempo, treinaram a leitura da história, na aula e em casa, em que cada um tinha o seu papel para decorar. Até fizeram uma bonita canção, com a participação da professora Cristina Ferraz. Contaram com colaboração do professor António Rosas, que gravou a história! Divertiram-se imenso e até conseguiram sair vencedores!

Sem a dedicação e colaboração de todos não teriam conseguido fazer um trabalho espetacu-lar! Ficaram todos muito felizes com este prémio e lá vão, rumo a LISBOA… receber o merecido prémio!

http://erte.dge.mec.pt/noticias/vencedores--do-concurso-conta-nos-uma-historia-9a-edicao

1.º Lugar: "Quem será o meu jantar?" - Esco-la Básica do Espadanal, S. João da Madeira | Os fortes na leitura | Idília Mota

1º lugar para o Espadanal

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3J3D

Em janeiro de 2018, foi constituído o Conselho Ge-ral das Escolas Oliveira Júnior para 2017-2021 que, na reunião do passado dia 26 de abril, elegeu Fer-nanda Cristina Pinho, docente de Matemática, para presidente.

Considerando que o Conselho Geral é um órgão de direção estratégica, com competências amplas na definição das linhas orientadoras do agrupamento, de entre as quais se destaca a aprovação dos docu-mentos estruturantes da vida escolar, como o projeto educativo e o plano anual de atividades, bem como o acompanhamento da atividade do agrupamento, o J3D quis conversar com a nova presidente e dar a conhecer um pouco do seu percurso profissional, bem como os objetivos que tem para o Agrupamento de escolas Oliveira Júnior:

J3D _ Há quanto tempo está colocada na Oli-veira Júnior?Fernanda Pinho _ Comecei a lecionar, como do-cente destacada, na Escola Básica e Secundária Oli-veira Júnior no ano letivo de 2003/2004 e no ano de 2009/2010 integrei o quadro do Agrupamento. Esta integração no quadro foi um marco importante na mi-nha vida profissional, pois desde o início que me apai-xonei pela dinâmica da escola. Sempre admirei o tra-balho desenvolvido pela direção, do pessoal docente e não docente, constituído por profissionais empenha-dos e colaborantes. Quanto ao meu grupo de trabalho tive sempre um grande apoio, muito bem liderado, com muita disponibilidade, flexibilidade e essencial-mente um forte trabalho de equipa. Assim, considero que é uma escola onde facilmente se entra com um sorriso, alegria, dedicação e empenho para trabalhar.

J3D _ Quando começou a ter cargos mais impor-tantes?F.P. _ Foi aquando da constituição do nosso Agrupa-mento, no ano letivo de 2008/2009. Integrei o Conse-lho Geral Transitório e, desde então, tenho pertencido a este órgão, como conselheira representante dos do-centes da Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior.

J3D _ Como recorda esses tempos?F.P. _ Ao longo desses anos vivi uma experiência muito enriquecedora e colaborei com todos os Presi-dentes, na concretização dos seus objetivos que fo-ram comuns a todos, ou seja: promover a interação entre a comunidade educativa e o meio e acompanhar e avaliar o funcionamento a organização e gestão da escola, cumprindo e fazendo cumprir as competências que ao Conselho Geral são por lei cometidas.

J3D _ E hoje, com novas exigências e mais res-ponsabilidade, que prioridades tem?F.P. _ Enquanto atual presidente deste Órgão preten-do continuar o trabalho dos meus antecessores, ten-do sempre presente o funcionamento da comunidade educativa do AEOJ. Considero essencial a promoção do bem-estar, harmonia e colaboração entre todos os elementos da comunidade educativa.

Obviamente o meu trabalho será em colaboração com todos os elementos que constituem o Conselho Geral, realçando a importância dos representantes da Câmara Municipal de São João da Madeira, apro-ximando as escolas ao município, colaborando no de-senvolvimento de atividades da nossa cidade e mais rapidamente solucionar problemas das nossas escolas da pré e 1.º ciclo; dos representantes dos encarre-gados de Educação, que de forma eficaz identificam os problemas e sugerem soluções para o bem estar e sucesso educativo dos alunos de todo o agrupamento e promovendo o envolvimento destes na construção do percurso escolar dos alunos; dos representantes da comunidade local recentemente eleitos, Bombei-ros Voluntários de São João da Madeira e ACESII En-tre Douro e Vouga, que promovem a ligação entre as instituições que representam e a comunidade esco-lar; do representante dos alunos, que transmite de forma imediata o contentamento/descontentamento dos seus colegas; da representante do pessoal não docente, que assume como estes se empenham para ultrapassar as dificuldades que a carência dos recur-sos humanos acarreta e de todos os representantes de docentes que pretendem melhorar o sucesso edu-cativo não só na vertente de resultados académicos mas também da formação pessoal e social dos nossos

Fernanda Pinho - Presidente do Conselho Geral do AEOJ

Com o objetivo de estimular e motivar o maior número possível de alunos para a matemática, os alunos do agrupamento foram convidados a participar nos concursos "Canguru Matemático” ,“Mini-Olimpíadas Portuguesas de Matemática”, “EquaMat” e MAT12”.

Este ano, a adesão foi notável e estão de pa-rabéns todos os alunos e docentes que se empe-nharam para promover o gosto pela matemática.

O Diretor Mário Coelho, a Adjunta do Diretor Antonieta Oliveira e os docentes de Matemática dos restantes ciclos, entregaram diplomas a todos os participantes e medalharam os primeiros luga-res. Canguru Matemático 3º ano: 1º Bernardo Sil-

va; 2º Duarte Freitas; 3º Leonor Silva

Mini-Olimpíadas Portuguesas de Matemática 4º ano: 1º Rita Oliveira; 2º Júlia Vilela; 3º Fran-cisco Sousa

Os alunos Ana Isabel Sousa, Bárbara Alves, Francisca Correia, Isac Bento, e Joana Cruz do 11º B, bem como a aluna Maria Loio, do 12º B, tiveram uma participação brilhante nas elimina-tórias sénior das Olímpiadas Portuguesas de Bio-logia 2018, um concurso de ciência, na área da Biologia, destinado a alunos do 10º ao 12º ano.

Para a final, realizada a 21 de Abril, na Uni-versidade do Algarve,foi selecionada a aluna Ma-ria Loio, que representou o agrupamento, tendo ficado muito bem classificada.

A Maria Loio considerou a experiência fantás-tica e aconselha todos os colegas a participar no próximo ano.

Olímpiadas de Biologia 2018

estudantes.

J3D _ E quanto ao relacionamento com a dire-ção do agrupamento, como vê o futuro?F.P. _ A minha disponibilidade para participar na vida ativa da nossa escola também se deve ao facto de me identificar com a visão e o Projeto de Intervenção do nosso diretor, Mário Coelho.

Porque também assim me identifico, pretendo pautar por uma conduta de colaboração com os ideais apresentados pelo diretor Mário Coelho, “promover uma escola pública de todos e para todos, uma escola que saiba acolher, cuidar e orientar” e “Construir a Escola do Futuro, hoje”.

Tenho a noção das minhas competências enquanto presidente do Conselho Geral, mas, este órgão fun-ciona tanto melhor quanto maior for a disponibilidade e colaboração de todos os que dele fazem parte. Vou dedicar-me para fazer parte da solução dos problemas do nosso agrupamento, manter a dignidade deste ór-gão e os níveis exigidos.

A terminar, apenas lamento a falta de reconhe-cimento legal administrativo/profissional, no estatuto da carreira docente relativamente à representação em Conselho Geral de Agrupamento de escolas.

Concursos de Matemática

EquaMat: Miguel Fernandes e Rodrigo RibeiroMAT12: Catarina Gonzalez, Beatriz Magninho, Ra-faela Barbosa, Bernardo Ressureição, Mariana Car-valho e Joana Almeida

Rosabela Ramos

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Área de Desenvolvimento IndividualProjetos para desenvolver no próximo ano

Malha com liga e meiaObjetivos: Aprender a fazer triot; desenvolver a mo-tricidade fina; melhorar a concentração e baixar os ní-veis de stress; ligar a Matemática ao Real, com o tricot.Formadores: Salomé Araújo, Renata Oliveira e Goreti Gonçalves.Destinatários: Alunos de todos os ciclos, profes-sores.

LabOJ - Ciência.com!Objetivos: Discutir e divulgar Ciência; Envolver os alunos em projetos de Ciência: Montar uma esta-ção meteorológica, uma estufa, um aquário, entre outras possibilidades...Formadores: docentes dos grupos 510, 520 e 420Destinatários: Alunos do 3º e secundário

TEA-MAT Objetivos: Desenvolvier a autonomia dos alunos na gestão da sua aprendizagem; criar um clima de aula mais colaborativo, tendente a favorecer a res-ponsabilidade; Criar hábitos de trabalho, ...Formadores: Helena Veloso e Ana ValenteDestinatários: Alunos do 2º ciclo e NEE

MAT Compete Objetivos: Incentivar e desenvolver o gosto pela Matemática; Dar a conhecer o lado lúdico da disci-plina; Criar interesse pelas novas tecnologias;De-senvolver e fomentar o trabalho de pares,...Formadores: grupos 230 e 500Destinatários:Alunos do 2º,3º ciclos e secundá-rio.

Conhecer/Construir/Criar Objetivos: Sensibilizar para a importância das Ar-tes no desenvolvimento pessoal, pensamento críti-co, criatividade e perceção estética.Formadoras: Carla Isabel Coelho, Alexandra Pe-reira e Paula PimentaDestinatários: Alunos do 2º e 3ºciclos.

Programação e RobóticaObjetivos: Despertar o interesse dos alunos para as áreas de programação e robótica, bem como das tec-nologias.Formadoras:Jorge Monteiro,Sílvia Silva, Anabela Mar-tins e Paulo Pereira. Destinatários: Alunos 2º ciclo

Culinária com CiênciaObjetivos: Aprender técnicas simples de cozinha, enquanto princípio orientador de uma alimentação saudável e prática. Formadores: Paula Azevedo,Paula Lemos, Cristi-na Antunes.Destinatários: Alunos do 3º ciclo e professores.

Clube EuropeuObjetivos: Criar um espírito europeu de cidadania ativa e transmili-lo aos membros da comunidade; Contribuir para a criação do sentido de responsabili-dade no que respeita à paz, aos direitos do homem...Formadores: Grupo 400, 410, 420 e 550Destinatários: Alunos do 2º e 3º ciclos

Orquestra Oliveira JúniorObjetivos: Fomentar o gosto pela música, em ge-ral; Desenvolver competências musicais; Realizar concertos; Proporcionar ensaios de conjunto sema-nais, entre outros.Formador: Alexandre GomesDestinatários: Alunos do 3º ciclo e Secundário

Programar a brincarObjetivos: Conceber projetos com recurso a ferra-mentas e ambientes computacionais; Reconhecer pa-drões para representar um problema de maneiras no-vas e diferentes...Formadores: Ana Paula Valente e Cristina AntunesDestinatários: Alunos do 2º ciclo e alunos com NEE

Clube de TeatroObjetivos: Desenvolver competências dramatúr-gicas; promover o gosto pelo teatro e participar em eventos culturais.Destinatários: Alunos de todos os ciclosFormadora: Cristina Marques

Os projetos da Área de Desenvolvimen-to Individual de Desporto, podem ser con-sultados na página 18, do Desporto Escolar.

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Comemoração doDia do Eco-Escolas

Realizamos, no passado 23 de março, a ativida-de alusiva ao dia mundial da água; assim, as tur-mas tiveram oportunidade de registar, nos vidros do hall da Escola, mensagens alusivas ao tema da água e à sua importância para a vida.

Realizamos também a comemoração da “Sema-na da Terra”, instalando a nossa horta biológica, onde já plantámos ervas aromáticas, nomeada-mente salsa, alecrim, orégãos, tomilho, manjeri-cão e coentros. Agradecemos o apoio da Câmara Municipal na realização desta atividade.

Continuamos a fomentar a recolha de tampi-nhas e a separação de resíduos na nossa Escola; há que continuar a separar o lixo orgânico, os plás-ticos, o papel e o vidro e reciclar os materiais para diminuirmos a exploração dos recursos naturais e preservarmos o ambiente.

Já fizemos uma primeira entrega e continuamos a proceder à recolha de roupas, tecidos e eletro-domésticos em fim de vida, no âmbito das campa-nhas “Roupas usadas não estão acabadas” e “Ge-ração Depositrão”.

Já encomendámos os materiais para, finalmen-te, com o trabalho dos nossos alunos, melhorar-mos a beleza do espaço junto à biblioteca…muito em breve vai ficar mais bonito. Esta atividade vai marcar, no próximo dia 30 de maio, o nosso Dia do Eco-escolas.

A coordenação do Eco-escolas reafirma o seu agradecimento aos alunos, pelo empenho e qua-lidade de trabalho demonstrados, bem como o apoio que toda a comunidade escolar tem deposi-tado no projeto e continua a contar convosco para as próximas ações.

Os coordenadores do Eco-EscolasArminda Santos e Paulo Pereira

Antes da horta…

Limpeza e preparação do canteiro…

Depois de plantar, há que cuidar…

Foto da plantação (1.º período) Um dos nossos castanheiros (3.º período)

Comemorámos, no dia 30 de maio, o Dia do Eco-Escolas.

A data foi assinalada com a presença de deze-nas de meninos das nossas escolinhas primárias, que procederam à decoração de um canteiro junto à biblioteca, com casca de pinho e ervas aromáti-cas.

Aproveitámos também para recolher frases so-bre o ambiente que vão ser utilizados na elabora-ção do Eco-código da nossa Escola.

Semana da Terra

Notícias das atividades do plano de intervenção

No âmbito da Semana da Terra, as crianças do JI Ribeiros elaboraram um folheto sobre reciclagem e distribuíram-no junto da população local no rio Úl. Foram ainda oferecidos sacos para a separação da reciclagem verdes, amarelos e azuis.

A nossa escola, EB Ribeiros, tem um espaço exterior maravilhoso. É um verdadeiro paraíso, rodeado de na-tureza, árvores e mais árvores…

Mas essas árvores já são bem antigas e os enormes ramos tiveram de ser podados.

Durante o mês de abril, não pudemos brincar per-to delas, porque os jardineiros cortaram-lhes os ramos secos e inúteis. E assim, o nosso jardim ficou mais belo e deixou-nos em segurança.

O nosso jardim

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Em abril…

Cravos mil!No passado mês de abril, a escola Básica e Se-

cundária Oliveira Júnior respondeu ao convite da Assembleia Municipal de São João da Madeira e as-sociou-se às comemorações do 44º aniversário da Revolução dos cravos.

No dia 23 de abril, turmas dos 1º, 2º e 3º ciclos visitaram a exposição “Ensinar Abril”, que esteve patente no edifício da Torre da Oliva.

Ainda no âmbito das comemorações desta data, os alunos do nosso agrupamento responderam ao desafio do concurso Cartazes de Abril, tendo alcan-çado três primeiros prémios. Os nossos parabéns aos alunos Miguel Bastos, do 3.º ano da Escola do Espadanal, vencedor na categoria do 1º CEB; Lee Humphrey, do 6.º A, vencedor na categoria do 2º CEB e Mariana Pardal, do 7.º F, vencedora na ca-tegoria do 3º CEB.

Os alunos vencedores viram os seus cartazes expostos na cidade e receberam um Cartão Anual da Casa da Criatividade e Paços da Cultura.

A todos, vencedores e participantes, os nossos parabéns!

Ensinar Abril Para comemorar o 25

de abril fomos à Torre da Oliva ver o resultado da exposição “Ensinar Abril” em que participámos, enviando os nossos tra-balhos. O vencedor deste concurso concelhio no 1º Ciclo foi o nosso colega Miguel Ferreira Bastos. O trabalho estava muito criativo e fazia parte da exposição que visitámos.

Neste evento ouvimos várias pessoas que fala-ram sobre a “Revolução dos Cravos”. O canal da RTP 1 esteve presente nesta exposição e entrevistou alguns dos alunos da nossa turma para que pudéssemos transmitir o que aprendemos com esta experiência. Nesse dia con-seguimos ver a entrevista que foi feita a alguns de nós na televisão no “Jornal da Tarde” e no “Jornal da Noite”.

Este tema já tinha sido desenvolvido na nos-sa sala de aula com a nossa professora que nos apresentou como era a vida em Portugal antes da “Revolução dos Cravos” e o que mudou. Também explorámos a obra “Flor de Abril” do autor Pedro Olavo Simões, trazida por um aluno da turma e ti-vemos a oportunidade de entoar alguns dos cantos da época.

Nós adoramos participar neste evento porque fi-camos a saber mais sobre a história do nosso país.

EB Espadanal, 3.º ano A

No dia 11 de maio tivemos o privilégio de con-tar, uma vez mais, com a participação do Doutor Ramalho de Almeida que, muito amavelmente, se deslocou à nossa Escola para, com o seu saber, resultado de anos de estudo e investigação, nos contar o que aconteceu no dia 1 de Fevereiro de 1908, data do Regicídio de D. Carlos e do príncipe herdeiro D. Luís Filipe.

A esta palestra, que teve lugar na Biblioteca, assistiram as turmas do 11º ano de Línguas e Hu-manidades. Durante cerca de uma hora o Doutor Ramalho de Almeida apresentou os factos que, quase inevitavelmente, conduziram ao Regicídio e haveriam de levar, dois anos mais tarde, à implan-tação da República no nosso país.

Grupo de História

Palestra sobre o Regicídio ou “Um crime quase perfeito”

Grupo de História

No dia 14 de maio, as turmas de 9.º ano recebe-ram o escritor Augusto Monteiro para um encontro integrado nas atividades letivas. Nas três sessões, que decorreram durante todo o dia, os alunos fize-ram a apreciação do livro Três estórias (pouco) do-ces, sujeito a leitura autónoma no âmbito do PNL. Esta evidência das competências desenvolvidas re-sultou em diversas conferências proferidas por jo-vens de 14 e 15 anos, nas quais se reconheceram valores culturais, éticos e estéticos através dos ar-gumentos dos oradores. Estes, amplamente elogia-dos pelo escritor, acabaram por contribuir também para uma participação oportuna nos momentos de debate, que partiram sempre do questionamento entusiasmado dos participantes.

A iniciativa, que chegou a gerar alguma co-moção e múltiplos aplausos, contou ainda com a apresentação de dramatizações a partir de guiões produzidos pelos alunos e até de uma canção esco-lhida pelos intérpretes devido à sua temática bem como de outra com letra e música originais, de que foram responsáveis os próprios executantes.

Alunos e professores apreciaram as Três es-tórias (pouco) doces e a participação de Augusto Monteiro, bem como a muita e boa reflexão pro-porcionada.

“E isto é a verdade, mesmo que os casos nun-ca tenham passado”, dizia o narrador de um conto de Luuanda, livro de Luandino Vieira. Assim nos fica uma ficção para também, ao jeito de cronista, Augusto Monteiro “escrever verdade, sem outra mestura” (Fernão Lopes) que não seja, dizemos nós, a do ponto de vista do narrador.

Os docentes de Português, Ana Batalha, Helena Lopes e Vítor Januário

Encontro com o escritor ...Augusto Monteiro

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7J3D

Concurso Nacional de Leitura mais forte!- Excelente participação da Oliveira Júnior

Adorei participar no CNL!Olá, eu sou a Rita e

participei na 3º fase do CNL. Esta fase foi dispu-tada na Biblioteca Muni-cipal Almeida Garett que fica situada no Palácio de Cristal.

Quando cheguei à bi-blioteca fomos recebidos pelos bibliotecários, que nos distribuíram por ci-clos e apresentaram o que iria acontecer ao longo da tarde.

Logo de seguida fizemos a nossa prova escrita, numa sala enorme muito bonita e bem enfeitada para o evento. Quando acabamos a prova ofere-ceram-nos, uma saca cheia de livros, lápis, uma pulseira e um postal.

Enquanto o júri selecionava os vencedores da parte escrita, fizemos um jogo sobre o livro que lemos para o concurso e fomos lanchar.

Apesar de não ter sido selecionada para partici-par na última fase, tive oportunidade de assistir à prestação dos três participantes dos quatro ciclos e conhecer outras leituras.

Este concurso deu-me oportunidade de conviver com outros alunos e professores, que gostam de ler como eu.

Eu adorei participar neste concurso!

Rita Oliveira, 4ºB EB Espadanal

A Biblioteca Municipal Almeida Garrett voltou a editar a prova da Fase da Área Metropolitana do Porto do Concurso Nacional de Leitura, no passado dia 25 de maio, na qual participaram 67 alunos, dos quatro ciclos de escolaridade.

Este ano, sob recomendação do Pelou-ro da Cultura, o ”Mundo Antigo” foi a te-mática selecionada para esta fase, com a seleção de quatro títulos sobre grandes per-sonagens da literatura e da história clássica.

O município de São João da Madeira participou com quatro finalistas que, apesar do excelente de-sempenho, não conseguiram passar à fase nacio-nal, que aconteceu no dia 10 de junho, em Lisboa.

As alunas do agrupamento Oliveira Júnior, Rita Oliveira e Sofia Paiva, obtiveram muito bons re-sultados mas não conseguiram passar à fase das provas orais.

A organização da Biblioteca Almeida Gar-rett congratulou-se pela excelência dos par-ticipantes e refere que esta iniciativa “é re-veladora da esperança, participação cívica, cultural e educativa que contribui para a cons-trução de um país mais informado e melhor”.

Mais uma vez, O Plano Nacional de Leitura, as autarquias envolvidas, as famílias e os professo-res que acompanharam o processo, estão de pa-rabéns.

Leiam, leiam muito!

Os participantes da 3ª fase do CNL, no Porto

Os livros selecionados para a 3ª fase do concurso, todos sobre a temática “Mundo Antigo”

“O CNL é uma grande oportunidade de incentivar toda a gente a ler”Desde o 1° ciclo que

participo no CNL (Con-curso Nacional de Lei-tura) e desde pequena sempre gostei de ler. Acho que o CNL é uma grande oportunidade de incentivar toda a gente a ler, quer gostemos ou não do livro escolhido, porque é verdade, às vezes as obras são bastante difíceis e não são sequer interessantes mas cabe--nos a tarefa de, de alguma maneira, os tornar me-lhores com a nossa interpretação.

Pessoalmente, posso dizer que o CNL me trou-xe mais-valias como dar a devida importância aos detalhes e tentar realmente entender e saber argu-mentar sobre o livro.

É claro que ao longo dos anos e das diferentes fases, o nível de dificuldade aumenta mas isso é apenas uma maior motivação. A partir do CNL co-nhecemos novos livros e diferentes autores que, se calhar nunca ouvíramos falar e é essa difusão de conhecimentos que eu acho que a organização do concurso preza muito.

Por outro lado, acho que são cada vez menos os interessados neste concurso mas especialmen-te em ler por gosto e, por isso, aconselho todos os jovens a participar neste e noutros concursos e atividades que nos abrem os olhos para a cultura.

Sofia Paiva2018

O poema “O poder das palavras”, da autoria de Beatriz Moreira, Jorge Duarte, Pedro Ferrei-ra e Raquel Correia (12º C) venceu o Concurso Uma Aventura… Literária 2018, na modalidade de Texto Original (na categoria destinada aos alunos do Ensino Secundário).

Os quatro alunos premiados deslocaram-se a Lisboa para participar na Cerimónia Pública de Entrega de Prémios que decorreu no dia 11 de junho no Pavilhão Carlos Lopes, que se situa junto do Parque Eduardo VII, onde tem lugar a Feira do Livro de Lisboa.

Este ano, a Caminho, editora promotora do Concurso, recebeu 14.643 trabalhos participan-tes, tendo a organização felicitado os nossos alunos, pelo seu texto que encantou o júri. Fo-ram ainda mencionados os professores a quem se agradeceu o esforço e empenho com que se dedicaram à participação dos jovens nesta ini-ciativa.

Conforme consta do regulamento, o prémio consiste na publicação do trabalho num dos li-vros da editorial Caminho, cujo título e edição serão divulgados oportunamente. Os premia-dos receberam ainda os diplomas e cheques--livro das mãos das escritoras Ana Maria Maga-lhães e Isabel Alçada.

Elisabete Couteiro

Uma Aventura… Literária 2018

12ºC vence Concurso

Pormenor do 2º momento do Concurso da fase Concelhia, na Biblioteca Municipal,vendo-se a mesa do júri constituído por Irene Azevedo, Tiago Moita, Isabel Pardal e Graça Oliveira. Desta sessão foram eleitas a Rita Olivei-ra e a Sofia Paiva, do nosso agrupamento, para participarem no 3º momento do CNL

Luísa Correia

O grupo com Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães

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“Miúdos a Votos”elege livros fixes!A campanha de “Miúdos a Votos” deste ano foi

muito participada nas escolas Oliveira Júnior, um pouco à semelhança do que aconteceu a nível na-cional.

Foram cerca de 460 os alunos que se envolve-ram nas diferentes fases da eleição do Livro + Fixe, culminando na sessão eleitoral, que decorreu nas bibliotecas do agrupamento.

As professoras bibliotecárias, promoveram o projeto na comunidade e organizaram as diferentes fases até à eleição dos livros + fixes nos diferentes ciclos. Com o apoio dos docentes de Português do 2º e 3º ciclos e dos titulares de turma no 1º ciclo, os alunos apresentaram os seus candidatos, atra-vés de campanhas eleitorais bastante trabalhosas, produzindo cartazes e debates muito interessantes.

As sessões eleitorais realizaram-se nas biblio-tecas escolares, sendo que no 2º e 3º ciclos foi seleccionada a turma F do 8º ano que manifestou interesse em repetir a experiência do ano anterior, voltando a colaborar na organização da eleição com muito empenho.

A avaliação da atividade é muito positiva e as bibliotecárias consideram que os objetivos ineren-tes a este projeto são demasiado importantes para que não se aproveite a oportunidade, com grande visibilidade a nível nacional, para valorizar as lite-racias da leitura, da informação e dos media, mas também a formação cívica e o dever de votar, num país onde o abstencionismo atinge valores alar-mantes nas eleições nacionais.

Um bem haja à Visão Júnior, bem como a todas as instituições nacionais que se associaram à iniciativa.

Carla Almeida e Luísa Correia

Pordata Kids

Os alunos do terceiro e quarto anos do agru-pamento de escola Oliveira Júnior participaram na sessão “Conhecer a Pordata Kids” dinamizada pela biblioteca escolar.

Durante a sessão os alunos visitaram o site da Pordata kids onde conheceram e exploraram a cidade onde moram os números do país, dos municípios e da União Europeia.

Nesta cidade estão representados temas como o emprego ou a educação, e dentro de cada um deles podemos descobrir mais sobre o Mundo em que vivemos. Os dados são apresentados em for-ma de pergunta, para estimular a curiosidade.

Este é um site pensado para os mais novos e foi criado pela PORDATA, Base de Dados de Por-tugal Contemporâneo e é organizada e desenvol-vida pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Se gostas de desafios, números e és curioso vais gostar de visite o site https://www.pordata-kids.pt/Inicio

Carla Almeida

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9

Andar com a cabeça no ar...J3D

Foi assim que andaram, ao longo dos meses de abril e maio, os alunos do 5.º ano: com a cabeça no ar… nas nuvens. Era este o desafio da Unidade 5 do seu manual de Português. E porquê? Simplesmente porque, como diz Manuel António Pina, “as melho-res coisas são feitas no ar”1) … tal como: rimar!

Imaginaram mundos desconhecidos, voaram sobre paisagens longínquas, sonharam universos imaginários, brincaram com palavras surpreenden-tes e inventaram poesias encantadoras. Inspirados nos poemas de Álvaro de Magalhães, Luísa Ducla Soares ou Manuel António Pina, ou ainda nas mú-sicas de rappers como Gabriel, o Pensador ou NTS, construíram lipogramas (texto escrito em que, pro-positadamente, não entra determinada letra do al-fabeto), caligramas (tipo de poema que associa o texto a uma imagem através de uma disposição gráfica especial) e outros poemas com ritmo, rima e criatividade. São belos exemplos dessa torrente de imaginação os textos de alunos do 5.º C como “Goooolo” de Rafael Silva, “A palavra em poema (sem a letra s)” e “Poema em R” ambos de Filipa Almeida, Larissa Couto e Letícia Carvalho; ou de discentes do 5.ºE como “A Flor” de Margarida Silva, “A Paixão” de Luana Pinho, “A primavera” de Lean-dro Pina e “Eu quero” de Lara Rainho.

Tal como estes alunos o fizeram, divirtam-se agora a decifrar e a brincar (com as palavras) …”só é preciso abrir os olhos e olhar / basta respirar”1) … pasmar e rimar.

Filomena Vieira

1) Manuel António Pina, A cabeça no ar, in O pássaro da cabeça e mais versos para crian-

ças, Porto, Assírio & Alvim, 2015, pp. 25-26.

A palavra em poema (sem a letra s)

A palavra é gotaque cai no cadernoe me ajuda a aprender no inver-no.

A palavra é tinta que mancha a minha mãoe que tiro com água e limão.

A palavra é objetoque eu guardo com carinhopara dar ao meu padrinho.

A palavra é coraçãoque fala com amore pinta de vermelho o meu mar-cador.

Filipa Almeida, Larissa Couto, Letícia Carvalho – 5.ºC

Eu quero

Eu quero um bonequinhoque seja pequeninopara lhe dar carinho,de preferência um menino.

Eu quero um maninho,um bebé pequeninopara me fazer companhia,era a minha alegria.

Eu quero um balãoem forma de coraçãopara ir ao S. Joãocantar uma canção.

Eu quero uma flor,pode ser de qualquer cor,para dar ao meu namoradoque é bem bonito e engraçado.

Lara Rainho – 5.ºE

Poema em R

A bola redondarebola no Rio Raimundo.Rebola a bola no rioque do mar vai dar ao mundo.

Filipa Almeida, Larissa Couto, Letícia Carvalho – 5.ºC

A primavera

O sol brilhavaenquanto uma amizade brotava.

Uma flor floresciaenquanto uma criança sorria.

Um rapaz pegou numa flore foi declarar-se ao seu amor.

Leandro Pina – 5.º E

A vida

A vida é magia como a poesiaTemos de abraçar e de aproveitarCada oportunidade com muita alegria.Há quem pense que a vida Não tem qualquer mistério E que a solidão é uma companhia Outros pensam que o dinheiro É que interessa e que o amor Não vale nada Não compreendem que sem amor e amizadeNão existe felicidade.

Afonso Neves 5º B

Poemas com HumorAnimais

Há vários tipos de animaisdesde o boi à vaca…Também há a cabra opaca.Opaca e com pouca mente,opaca, mas com coração.E há o cão…O cão persegue o gato,o gato rói o sapatoe o sapato fica magoado,por não ter sido o culpado.

Matilde Morais e Rita, 5ºA

Um par marado

Se eu fosse uma serpente, teria um só dente, pois me daria mais charme.Mas, como sou um camelotenho duas bossas e nenhum pelo…Sou completamente careca.E com uma serpente desdentada e um camelo pelado,se fez um poema marado.

Afonso, Afonso Maciel, Martim, Pedro, Rodrigo e Tomás, 5ºA

O gato

O gato é muito brincalhãoe quer rebolar pelo chão,atrás de uma bola imaginária…O gato, gatinho tenta sempre animar-nosquando estamos tristes,até a alegria vir e pegar.

Joana Amado, 5ºA

No sentido de aprofundar o estudo da obra literária “Os Maias”, de Eça de Queirós, os alu-nos do 11º ano deslocaram-se aos Paços da Cultura de São João da Madeira, no dia 21 de maio, para assistir à representação teatral de “Os Maias”, promovida pela Etcetera Associa-ção Artística. Os alunos tiveram a oportunida-de de contactar com os personagens da obra e as suas características, incluindo um toque de humor na sua abordagem.

Esta iniciativa didática foi planificada e con-cretizada pelos docentes de Português do 11º ano com o objetivo de fornecer aos discentes, que consideraram muito interessante esta re-presentação, mais um instrumento de trabalho e de análise da obra queirosiana.

Adília Fernandes, Elisabete Coutei-ro, Helena Lopes, Manuel Soares

11º Ano assiste à representação teatral de “Os Maias”

Trabalhos realizadas pelos quintos anos na disciplina de Educação Visual e Educação Tecno-lógica abordando os conteúdos: módulo-padrão e energia.

Educação Visual e Tecnológica

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10 J3D

“Uma botânica da paz “ foi o mote do acolhi-mento que o TOJ fez a Ana Luísa Amaral e houve camélias brancas…muitas…

Foram muitas as razões que nos levaram a que-rer conversar com mulher-poetisa Ana Luísa Ama-ral. Uma delas prende-se com o facto de ser uma autora incluída no programa de Português de 12º ano. Outra ancora na constatação de que é maior voz feminina da atualidade poética portuguesa. Estas duas bastariam, mas desejávamos que co-

Ana Luísa Amaral:“Uma botânica da paz “

Depois de uma atuação experimental, realiza-da no dia 23 de março de 2018 e, na sequência do maior envolvimento e motivação dos alunos, as “Estrelinhas do 6º A” voltaram a brilhar no dia 30 de maio de 2018, no Auditório do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior… e, desta vez, com maior intensidade e lotação esgotada!!!

Tendo por base a obra “O Planeta Branco”, de Miguel Sousa Tavares, lida e interpretada nas aulas de Literacia da Leitura, nasceu o manifesto inte-resse dos alunos em dramatizar um dos momentos da obra com maior carga emotiva. Deste modo, foi feita a exploração das temáticas, ambiental e da vida humana, subjacentes na obra, como valores fundamentais e imprescindíveis à manutenção da Humanidade no Planeta Terra.

Na operacionalização deste projeto, a turma foi dividida em grupos de trabalho ligados à represen-tação em cena, nomeadamente, caracterização, guarda-roupa, cenário, sonoplastia, markting do projeto, grupo de ginastas e bailarinos, músicos, declamador de poesia.

Assim, a docente de Português, Patrícia Ferrei-ra, ensaiadora do projeto, contou, uma vez mais, com a preciosa colaboração dos docentes, Antó-nio Rosa e alunos do curso de Multimédia, Duarte Regalado e alunas do curso de Fotografia, para a filmagem e fotografia de cena, respetivamente, e ainda, com os assistentes operacionais Sr. André e Sr. Marco, responsáveis pela logística.

Tendo em conta que alguns dos alunos da tur-ma frequentam o ensino articulado, um agradeci-mento especial aos professores que com eles tam-bém se envolveram para o ensaio de alguns dos maravilhosos momentos apresentados em palco, designadamente, a dança, a ginástica e a música.

Tudo resultou num verdadeiro espetáculo, re-velador de prodigiosos talentos, por parte dos dis-centes e também dos seus docentes, partindo de uma sinergia de “skills”, especialmente congrega-dos nesta dramatização. Bem-haja e Parabéns a todos!

Patrícia Ferreira(Docente de Português – 2º ciclo)

nhecesse uma fração do Jardim dos Poetas que lhe está dedicada, desejávamos ouvir o que nos po-deria ensinar sobre a sua poesia e a arte literária contemporânea e desejávamos ouvir a sua voz nos textos que diz, conferindo-lhes um ritmo e musi-calidade únicos e reconstruindo-os tematicamente.

Nós oferecemos-lhes perguntas, atenção, sorri-sos, flores e textos trabalhados performativamen-te. Até a Aranha Leopoldina (personagem de livro infantil) ganhou, através do TOJ, uma identidade

própria e uma voz irreverente o que muito deslum-brou a autora .

Oferecemos e recebemos… Esta é a melhor ex-pressão-síntese para todos os atos da interação humana e especialmente para este que aconteceu no auditório da Escola Oliveira Júnior, no dia 27 de março.

Cristina Marques

Dramatização de “O Planeta Branco”

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11

O Festival de Teatro sob ovação

O TOJ apresentou O Circo, um pretexto para se evidenciar a união familiar, a solidariedade, o ta-lento individual submerso em preconceitos sociais e a importância da preservação de tradições, incluso a circense. O público aplaudiu e elogiou. O TOJ ex-perienciou, mais uma vez, a sensação de desenvol-vimento e realização de competências dramatúrgi-cas… Continuemos, este é o caminho!

O agrupamento de escolas Olivei-ra Júnior participou no XII Festival de Teatro com os grupos TOJ e “A bem dizer”.

O empenho, a dedicação e o desem-penho brilhante dos atores evidencia-ram o trabalho desenvolvido durante um longo percurso. Tivemos em palco 45 atores! É obra...e artística!

A bem dizer e TOJ n’ “O último turno” deste ano…“O último turno” aconteceu de novo, comemo-

rando o Dia Internacional dos Museus e, de novo ( já que o implementámos com a intervenção teatral dos grupos A bem dizer e TOJ, há 5 anos) se contou com a atuação dos grupos de teatro do Agrupa-mento Oliveira Júnior.

Havendo sempre uma trama infor-mativa relativa a eventos e períodos da história de S. João da Madeira, este ano reconstruímos dois quadros alusivos à estação da CP e ao ambiente de uma barbearia, da década de 60. Conseguimos transportar-nos, levando o público, para esses anos onde esta cidade refletia o contexto nacio-nal e onde chegava tenuemente o que se passa-va no resto do mundo. E porque tudo era teatro, conseguimos ter presente, no nosso palco, o Bar-ry dos Bee Gees. Foi o Alexandre Gomes que nos proporcionou tal magia… Todo o resto, trazido pela dramatização, indistinguiu a ficção e a realidade: convivemos com todas as gerações de outrora e homenageámos figuras emblemáticas que preen-chem o nosso coletivo mundo afetivo.

Certos estamos de que não foi o nosso último turno, porque o teatro é assim…mágico, vi-ciante, envolvente, recriador da realidade...

Cristina Marques

J3D

O A bem dizer realizou no palco, nos basti-dores e no papel um dos seus maiores desafios com “D. Quixote de la Pança e Sancho Mancha”. Tratou-se de uma paródia ao texto de Cervantes, subvertendo o título da obra original e redirecio-nando o rumo e a ação das personagens principais. A estas, outras se acoplaram, enriquecendo o en-redo acrescentando humor.

À distância de uns largos dias, sabemos já que as personagens desta peça ficarão para sempre no nosso imaginário…e tanto por culpa do excelente desempenho dos atores!!!

Cristina Marques

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12 J3D

Com o ano letivo a terminar é hora de fazer um balanço do trabalho realizado por todos nós. Foi um ano com muito trabalho, mas também muito gratificante, não apenas pelo que foi realizado com os nossos alunos, mas também por todos os pro-jetos que dinamizamos ou que tivemos o prazer de sermos convidadas a participar.

Não quisemos perder a oportunidade de parti-lhar convosco o processo de construção do cenário do XIX Sarau Gimnodesportivo, um grande desafio que se coloca à partida, não só pelas dimensões físicas do espaço, mas também pelo curto espaço de tempo em que tem de ser realizado. Os obstácu-los foram ultrapassados sendo muito compensador chegar ao produto final.

Com um tema inspirador, “Os Lusíadas”, fica o sentimento do orgulho de ser português e a frase de Fernando Pessoa “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” …

Grupo 240Educação Visual e Tecnológica

Educação Visual e TecnológicoColaboração no Sarau Gimnodesportivo

Os professores de Artes Visuais, realizaram uma exposição, na Biblioteca da Escola, com os traba-lhos realizados na disciplina de Educação Visual, nas turmas A, B, C, D e F do 7º ano de escolari-dade. A intervenção “work in Progress” tem como objetivo despertar para a descoberta, criando dina-mismo ao espaço, atribuindo-lhe um caráter lúdico.

A exposição vai estar aberta ao público até ju-lho. Visitem-na!

Margarida Lima , Lígia Figueiredo e Filipe Santos

No passado dia 14 de março, os alunos do 5.º ano, acompanhados dos seus professores, foram ao Teatro Sá da Bandeira, no Porto, assistir à peça “O príncipe Nabo”, baseada no texto dramático de Ilse Losa. A manhã estava cinzenta e molhada mas, ainda assim, reinavam a boa disposição e a expectativa de um dia de aulas diferente.

A saída ocorreu por volta das 9:15 e, à chegada ao teatro, verificou-se que várias eram as escolas que se organizavam para entrar numa sala histórica e im-ponente que, em poucos minutos, ficou repleta e sus-pensa para o grande momento.

Apagaram-se a luzes, fez-se silêncio e… o espetá-culo começou.

Cenários, guarda-roupa, adereços, dramatização, efeitos audiovisuais, música e dança conjugaram-se para, de uma forma cativante, nos dar a conhecer a história de uma princesa que procurava um príncipe perfeito e que aprendeu uma grande lição de vida.

Melhor do que ninguém, quem assistiu àquela ma-nhã de som, luz, movimento e enredo poderá dar a sua opinião sobre como foi (e é) enriquecedor ir ao teatro. Assim, duas alunas do 5.º C – a Filipa Bastos Almeida e a Rita Sofia de Sousa Almeida – deixam-nos o seu testemunho, estando já ansiosas para, no pró-ximo ano letivo, viver uma nova experiência teatral, porque o teatro é “uma cena muito fixe!”

Teatro: uma cena muito fixe!

Filipa: Pessoalmente, considerei que a peça de teatro “O príncipe Nabo” foi bonita e aprendi com ela. Achei a peça bonita, por um lado, porque retratava uma relação amorosa entre o príncipe Nabo e a prin-cesa Beatriz, na qual o príncipe se disfarçou de músico para poder conquistar o amor da princesa, que estava solteira. Por outro lado, encantou-me a peça porque houve momentos – como aquele em que o príncipe e a princesa se casaram – que me transmitiram senti-mentos de carinho. Assim, convido as pessoas a assis-tirem a esta peça de teatro, porque irão gostar e não se irão arrepender de a terem visto.

Rita: Pessoalmente, acho que a ida ao Teatro Sá da Bandeira foi muito importante, porque é um sítio muito antigo e a peça “O príncipe Nabo” foi interes-sante. Em primeiro lugar, eu gostei do guarda-roupa usado pelos atores; só não gostei muito da persona-gem de uma rapariga que era irritante, pois estava sempre a dizer ao príncipe: “I love you”. Em segundo lugar, a princesa Beatriz, que se caracterizava pela sua arrogância, mostrava-se sempre muito insatisfei-ta com os príncipes que surgiam. Todos eles queriam casar com a princesa, no entanto, esta encontrava--lhes sempre defeitos, teimando em ter o príncipe perfeito. Concluindo, nesta peça de teatro, reinava a alegria e a música, dando-nos a conhecer a história de uma princesa e a lição que a vida lhe dá. No final, ela acabará por compreender o verdadeiro “valor das coisas” e que a felicidade pode ser encontrada onde e com quem nunca pensávamos que pudesse estar.

Filomena Vieira

“Estrutura corpo e movimento”

A Biblioteca Oliveira Júnior agradece aos grupos de Educação Visual e Tecnológica (240) e de Artes Visuais (600) a colaboração que desenvolveram ao longo do ano connosco, quer na produção de obje-tos para as nossas atividades, quer na animação do espaço com decorações temáticas e exposições que muito valorizaram a Biblioteca, tornando-a esteti-camente mais rica e apelativa. Este ano foi muito fértil... Obrigada !

Luísa Correia

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13J3D

Nós, os alunos da turma do segundo ano da Esco-la do Espadanal, fomos fazer uma visita de estudo a Aveiro, no dia 11 de maio.

Fizemos a viagem de autocarro e, pelo caminho, vimos cegonhas, que construíram os seus ninhos nos postes de eletricidade.

Logo que chegamos, fomos fazer um passeio na Ria de Aveiro, de moliceiro. Algumas pessoas esta-vam um pouco assustadas porque nunca tinham an-dado de barco mas, passado algum tempo, até se divertiram bastante. Durante o passeio vimos várias pontes, uma família de patinhos e peixinhos.

De seguida assistimos a um Workshop de ovos moles. Aprendemos a fazê-los e até experimentamos encher as formas de hóstia. Também separamos os ovos e no fim comemo-los! Alguns não gostaram de ovos moles!

Finalmente chegou a hora do almoço! Estávamos ansiosos por comer o nosso farnel! Fizemos um pi-quenique, no parque da cidade, até partilhámos a nossa comida! A Filipa e o Gustavo levaram bolo para toda a gente, o Xavier ofereceu gomas e a Juliana ovos de chocolate.

No fim do piquenique, brincamos sem parar! Às apanhadinhas, ao jogo do gelo e ainda à caça ao te-souro. Gostamos muito desta visita e quando chegou a hora de ir embora, ficámos tristes porque quería-mos ficar mais algum tempo.

Esperamos fazer mais visitas interessantes, no próximo ano letivo.

O 2º ano da EB Espadanal

Os alunos do pré-escolar do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior e os alunos do 1º ano da EB dos Ribeiros receberam na escola, o escritor, ilustrador e publicitário José Maria Pimentel, res-ponsável pela criação do “Vitinho”.

O protagonista deste encontro foi o desenho animado “Vitinho” que ganhou vida há mais de três décadas, para avisar as crianças de que estava na hora de irem para a "caminha".

Durante o encontro o autor explicou o motivo de tanto sucesso e a evolução da música que fazia as delícias de miúdos e graúdos. Foram ainda reve-lados alguns dos segredos desta personagem ani-mada de chapéu grande e jardineiras com um “V”.

Atualmente o autor continua a criar histórias com o “Vitinho” e apresentou 3 dos 20 livros da primeira coleção que está a preparar, para dar res-postas e conselhos aos mais pequenos, sobre os mais variados temas.

Carla Almeida

Encontro com José Maria Pimentel

Nós, os alunos do quarto ano da escola EB do Es-padanal fizemos uma visita à escola sede do agru-pamento, para a conhecer.

Quando chegamos à escola fomos recebidos pelo diretor Mário Coelho, que nos falou sobre o proje-to “eco-escola” e trabalhamos como agricultores. De seguida fomos ver o teatro “O Planeta Branco”. Ainda na parte da manhã, fomos recebidos pela or-questra do Agrupamento Oliveira Júnior. Esta tocou várias músicas, que nos transmitiram emoções que não conseguimos explicar. Quando chegou à hora do almoço fomos conhecer a cantina para almoçar.

Na parte da tarde, fizemos uma visita guiada pelos nossos colegas que frequentam a escola. Vi-sitamos as salas de aula, a biblioteca, o bar e os espaços exteriores. Por fim, fomos conhecer o pavi-lhão, onde realizamos vários jogos divertidos. Para recuperarmos as energias tomamos um refrescante banho e lanchamos no bar da escola.

Neste dia, passamos a conhecer a nossa futura escola e compreendemos que não precisamos de ter receios em relação à passagem para o quinto ano.

Estamos a crescer!!!

Os alunos do 4ºano do Espadanal

Visita à escola sede

Visita da Escola de Dança Ginasiano

Os alunos da Escola de dança Ginasiano visita-ram a escola dos Ribeiros para mostrarem a “Dan-ça do arco-íris” ao grupo do terceiro e quarto anos.

Durante a atuação assistimos à apresentação de várias cores, com a ajuda da leitura de uma histó-ria, da música e da dança.

Em trabalho de grupo também tivemos a opor-tunidade de criar a nossa coreografia com o mesmo tema.

A visita realizou-se no dia quatro de maio no anfiteatro da nossa escola. Esta atividade culminou com um espetáculo na Casa da Criatividade.

Com estes eventos nós sentimo-nos felizes e alegres e com vontade de pertencer a este grupo.

Os alunos do terceiro ano da EB dos Ribeiros

Os alunos do segundo ano da EB Ribeiros rea-lizaram, no passado dia 11 de maio, uma visita de estudo a Aveiro. Lá, tiveram a oportunidade de fa-zer e provar os famosos ovos moles e ainda dar um agradável passeio de moliceiro pelos canais da ria!

O 2º ano da EB Ribeiros

Os alunos dos 2º anos do agrupamento visitam Aveiro

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14 J3D

Dia da FamíliaNo dia 15 de maio para assinalar o Dia da Famí-

lia, abrimos o JI à família, permitindo às crianças a realização de atividades/ateliers, juntamente com os elementos da família.

Foram momentos de afetividade, alegria e par-tilha…

Visita ao Zoo da MaiaNo dia 24 de maio as crianças do JI da Devesa

Velha, foram visitar os animais do Zoo da Maia. Vi-ram de perto alguns animais selvagens, assistiram ao espetáculo didático do leão marinho, à apresen-tação das aves de rapina e visitaram o reptilário. Foi um dia de muita diversão e aprendizagem.

Notícias do JI da Devesa Velha

JI das Travessas“Escola Amiga da Criança”com o Projeto Relaxar Corpo e Mente

Horta pedagógica e compostagem

Ao aproximar-se a primavera, o JI da Devesa Velha iniciou algumas sementeiras com sementes que as crianças trouxeram de casa.

Em simultâneo, deu-se início à compostagem doméstica, aproveitando os resíduos de fruta do lanche e folhas secas.

Voluntariado a favor do

Banco Alimentar Ao longo do ano letivo, como habitual-

mente, os alunos da nossa Escola marcaram presença nas várias ações de voluntariado para que foram solicitados.

Nos dias 2 e 3 de junho, mais uma vez, de forma solidária e responsável, colaboraram com a Rede Social da Autarquia de São João da Ma-deira, tendo estado presentes na recolha rea-lizada, a nível nacional, pelo Banco Alimentar.

Para todas as voluntárias e voluntários, votos de boas férias.

Foi com muita alegria e alguma ansiedade que os alunos do Espadanal receberam as crianças finalis-tas dos Jardins de Infância das Travessas, da Deve-sa, do Colégio Santa Filomena e do Centro Infantil de S. João da Madeira.

Durante a visita, as crianças realizaram diversas atividades que lhes proporcionaram momentos de partilha, alegria e diversão com os alunos da esco-la. Passaram por diferentes espaços onde tiveram

O Jardim de Infância das Travessas foi distingui-do com o selo “Escola Amiga da Criança”, atribuído pela CONFAP, em parceria com a LeYa Educação, no passado dia 25 de maio, com o projeto “Relaxar Corpo e Mente”, que foi submetido a este concurso no âmbito do programa MISA, implementado no JI das Travessas no ano letivo 2014/15. O vídeo en-viado a concurso possibilitou o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Jardim das Travessas enquanto “Escola Amiga da Criança”.

Este projeto procura reconhecer e premiar ideias extraordinárias nas categorias da segurança, espaços de recreio e convívio, alimentação, higiene e ambiente, formação cívica, envolvimento da fa-mília e comunidade educativa, entre outros proje-tos extracurriculares.

A CONFAP promotora do concurso, convi-da anualmente as escolas a participarem com ideias extraordinárias que concebem e con-cretizam, para melhorarem as suas condi-ções de funcionamento e para construírem uma escola melhor e mais amiga da criança.

A todos os envolvidos, os nossos Parabéns!

Ana Teixeira

Propriedade: J3D

Jornal do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior

Associaçã o de Pais e Encarregados de Educação. Sede: Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior. Av. Eng° Adelino Amaro da Costa. S. J. Madeira

Tel.256 201050

Coordenação: Luísa Correia

ColaboradoresSede de Agrupamento: Direção; Coordenadores de Departamento, responsáveis de grupo; pro-

fessores e alunos de todo o agrupamento. EscolasJI/1ºCEB: Ana Teixeira (TRAV); Antonie-ta Oliveira (Direção); Renata Oliveira (Coord.1º CEB); Carla Almeida(PB 1ºCEB); Emília Guima-rães (RIB); Manuela Barbosa (ESP); Goreti San-tos (RIB); Educadoras e professoras titulares de

turma . Associações de Pais e de Estudantes.

Layout/Paginação: Luísa Correia

Fotografia: Duarte Regalado, Antó-nio Rosa, Pedro Fernandes; alunos do cur-so profissional de Técnico de Fotografia.

Impressão: FIG - Coimbra

Distribuição Gratuita

J3D e-mail: [email protected]

JI Travessas visita escola do Espadanala oportunidade de realizar oficinas de expressões dramática, plástica, musical e físico-motora. Na bi-blioteca escolar ouviram uma história, tiveram opor-tunidade de conhecer a cantina, onde lancharam, e no final exploraram o recreio.

Os pequenos finalistas tiveram assim a oportuni-dade de conhecer a nossa escola, que os acolheu de braços abertos.

EB Espadanal

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15J3D

Controlo da poluição das águas… quando as bactérias dão uma “ajudinha”!

No pretérito dia 14 de maio, os discentes das turmas A, B, C e D do 12º ano, assistiram a uma palestra, dinamizada pelas docentes de Biologia e Química, subordinada ao tema: Controlo da po-luição das águas… quando as bactérias dão uma “ajudinha”!

A ilustre palestrante foi a professora doutora Isabel Nunes do Departamento de Ambiente da Universidade de Aveiro. Esteve ainda presente uma aluna sua, Ana Rita Silva, que frequenta o terceiro ano do Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente.

Os principais objetivos da palestra prenderam--se com a sensibilização para a preservação e re-cuperação do meio ambiente e promoção da sus-tentabilidade.

Durante a primeira parte, a docente abordou as temáticas: uso das águas e produção das águas residuais, as etapas do tratamento das águas re-siduais e ainda o tratamento de lamas. Durante a segunda parte referiu-se aos objetivos e saídas profissionais do Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente, que pretende formar técnicos supe-riores capazes de intervir na prevenção e resolução de problemas e disfunções ambientais complexos, fazendo a integração de matérias multidisciplinares e transversais, associando as dimensões ecológica, social, económica e cultural à implementação de sistemas tecnológicos. De seguida, a sua aluna de mestrado, pronunciou-se acerca do funcionamento e dinâmica do curso, salientando que o curso está a corresponder totalmente às suas expectativas.

Para os alunos que frequentam Biologia, o meio ambiente constitui a última unidade de estudo, tendo sido proposto a realização de trabalhos de grupo. Deste modo, a palestra revelou-se bastan-te enriquecedora, servindo de motivação para a abordagem destes assuntos em contexto de sala de aula. Constituiu, também, uma mais valia para todos os participantes, pois cada vez mais a so-ciedade pensa no meio ambiente preocupando-se com os impactos negativos causados por todos nós, seus habitantes. É uma preocupação mais do que necessária para o futuro da humanidade...

O Planeta Terra é a casa da Humanidade e te-mos de ser realistas e formar cidadãos mais cons-cientes e responsáveis, pois tão cedo não teremos outra para VIVER!!

São momentos como este que proporcionam

práticas letivas mais motivadoras e construtoras de uma sociedade mais humana!

Para finalizar, junto ao bar da escola, decorreu um agradável lanche para fortalecer a tarde de tra-balho que já ia longa e promover o convívio entre os participantes.

Lídia Godinho, Mª Fátima Teixeira

Os alunos das turmas G e H do 10º ano realiza-ram uma visita à exposição: Histórias de Violência, patente no Núcleo de Arte da Oliva. A atividade realizou-se no âmbito da lecionação da temática: A dimensão estética – Análise e compreensão da experiência estética abordada na disciplina de Fi-losofia. A exposição trata de questões relaciona-das com a destruição para que tendem os huma-nos, lançando interrogações sobre esta tendência, as suas origens e as suas relações com a arte. A exposição desafiou-nos a refletir sobre a violência inerente às guerras, à sexualidade, à religião… pro-vocação sentida por cada um dos participantes. Um desafio à Paz interna e externa e à construção de um mundo melhor.

Agostinha Fernandes

Visita à exposição:Histórias de violência

No dia 29 de maio, terça-feira, os alunos do 12.º ano da Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior tiveram a oportunidade de participar na atividade “Um dia na UC”. O programa consistia numa visita de estudo à Universidade de Coimbra, dando a co-nhecer aos alunos as ofertas formativas intitulada “cidade dos estudantes”, nas mais diversificadas áreas.

Engenharias, medicina, ciências sociais, econo-mia, letras e desporto mostraram, nesse dia, novos rostos que estiveram disponíveis para responder e cativar todos os alunos envolvidos. Apesar do mau tempo, pré universitários e professores desfru-taram desta data que acabou por ser diferente e contribuir para o enriquecimento de cada um, não só em termos escolares e de oportunidades, mas também no que visa a área cultural, não menos importante.

Maria Loio, 12.º B

Um dia na Universidade de Coimbra

Faculdade de Economia Faculdade de Engenharia

Faculdade de Letras Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação

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16 J3D

No pretérito dia 20 de abril, todas as turmas do 7ºano, realizaram uma visita de estudo, dinamiza-da pelo Departamento de Ciências Experimentais, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química, ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros – Pegadas de dinossáurios (Pedreira do Galinha) e Grutas da Moeda.

Durante a manhã as turmas A e B visitaram as Grutas da Moeda e as restantes as Pegadas de Di-nossáurios. À hora de almoço, sob a forma de pic--nic convívio, decorreu com todos os envolvidos no parque da Pedreira do Galinha.

A visita de estudo decorreu de acordo com o planeado e os objetivos, previamente definidos, fo-ram totalmente alcançados, a destacar o contacto com a Geologia (rochas cársicas - calcário e mine-rais - calcite), a Paleontologia (icnofósseis – pe-gadas de Saurópodes) e perceber melhor o modo de formação das grutas (estalactites, estalagmites, colunas, bandeira/cortina, formações semelhantes a brócolos e couve-flor e algares).

Os discentes revelaram no decorrer da visita curiosidade científica e motivação pelos assuntos abordados, regressando com os conhecimentos mais consolidados e com as relações interpessoais fortalecidas, após uma experiência que certamente irão recordar no futuro.

No âmbito das disciplinas de Biologia e Química, no passado dia 12 de abril os alunos de 12º ano, turmas A, B, C e D, visitaram a 16ª Mostra da Uni-versidade do Porto que decorreu pela primeira vez no ICBAS/FFUP, onde puderam tomar conhecimen-to dos vários cursos lecionados na Universidade do Porto, e recolher toda a informação pertinente re-lativa aos mesmos. Nesta Mostra estavam presen-tes em alguns stands pequenas demonstrações/ protótipos/atividades lúdicas relacionadas com os cursos, bem como estudantes do ensino superior e investigadores disponíveis para prestar esclareci-mentos, não só sobre o funcionamento dos cursos como também sobre as saídas profissionais relacio-nadas com os mesmos.

No período da tarde, visitaram a Escola Su-perior de Biotecnologia da Universidade Católica, puderam realizar alguns workshops, destacando--se “Identificação de Sabores Básicos; Tesouras Biológicas (enzimas); Química em Movimento e o Fabuloso Mundo dos Micróbios”. Durante um pe-queno intervalo, foi oferecido um simpático lanche para fortalecer a tarde de trabalho que já ia longa. Apesar da chuva que caiu o dia todo, os alunos mostraram-se bastante agradados tendo demons-trado bastante interesse e motivação nestes dois eventos.

Fátima Teixeira

16ª Mostra da Universidade do Porto

Visita ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros

Visando a aproximação à realidade do trabalho e ao conhecimento de espaços concretos de pro-dução industrial de S. João da Madeira, os alunos das turmas F e G do 11º Ano visitaram a Molaflex Colchões, S.A.

Empresa pioneira no fabrico de colchões de mo-las em Portugal com produtos à venda em vários países. Durante o percurso realizado os alunos in-teiraram-se da história da empresa, bem como das várias fases do processo produtivo dos colchões, desde a entrada das matérias-primas passando pela produção das molas até ao escoamento do produto para o mercado.

A apreciação final dos participantes foi positiva. Agradecem a toda a orgânica do turismo industrial que lhes deu, mais uma vez, a possibilidade de vi-sitar a indústria em laboração.

11º F e G na Molaflex Colchões S.A.

Uma nova forma de ensinar tecnologia

Durante o ano letivo, os alunos da turma do 12º ano, do curso profissional de técnico de multimé-dia, desenvolveram projetos no âmbito do progra-ma Apps for Good. Os professores envolvidos no projeto foram Joana Rocha, Paula Azevedo e Jorge Monteiro.

Apps For Good é um programa que promove o trabalho em equipa com o objetivo de serem cria-das apps para smartphones ou tablets, dando res-postas a questões relevantes do dia-a-dia. Preten-de-se promover a inclusão social, a literacia digital, a construção e o exercício da cidadania ativa de forma sustentável e duradoura.

Ao longo do ano foram realizadas diversas reu--niões de acompanhamento e, após apresentarem os trabalhos, os alunos foram convidados a partici-par no concurso “Encontros Regionais”. Esta ativi-dade irá decorrer no dia 28 de junho onde os alu-nos irão apresentar os seus projetos, tentando que sejam apurados para a fase final que decorrerá em setembro de 2018.

Paula Azevedo

Lídia Godinho e Sónia Rodrigues

Agostinha Fernandes

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17J3D

No dia 20 de abril de 2018, tivemos a oportuni-dade de realizar uma visita de estudo a Lisboa para visitarmos o Pavilhão do Conhecimento e o Museu de Marinha.

Apesar de já estar explícito no nome, o Pavi-lhão de Conhecimento ensinou-nos muito mais do que estávamos à espera. Visitámos duas exposi-ções: Angry Birds e “Explora”. Ficamos totalmente fascinadas, sobretudo porque nos deparamos com exemplos incríveis de situações do dia-a-dia com explicações físicas, biológicas e químicas, estimu-lando a exploração do mundo físico e a experimen-tação. A exposição dos Angry Birds foi bastante interativa e lúdica. Não faltavam fisgas gigantes, slides e uma parede de escalada, bem como pistas de carros e módulos onde podíamos construir es-truturas que eram derrubadas por furiosos Angry Birds. Jogar o “jogo” na vida real foi incrível! A ex-posição permanente “Explora” está dividida em cin-co áreas temáticas: Luz, Visão, Perceção, Ondas e Sistemas (bué) complexos. Os vários módulos que nos eram apresentados permitiam-nos compreen-der que o que nós conhecemos acerca da ciência é apenas uma pequena fração da sua grande imen-sidão.

Depois de almoçarmos partimos de autocarro, tendo como paragem seguinte o Museu de Mari-nha. À entrada do museu tivemos a oportunidade de, em primeiro lugar, visitar a exposição perma-nente onde é salientada a evolução da construção naval portuguesa na época dos Descobrimentos, através de inúmeros modelos de navios da época, bem como os instrumentos científicos que permiti-ram essas viagens, entre outros elementos repre-sentativos do quotidiano da vida a bordo. De segui-da, conhecemos os camarotes do rei e da rainha e todo o luxo envolvente. No culminar desta visita, fomos ao Pavilhão das Galeotas, que foi construí-do propositadamente para albergar a coleção de galeotas reais. Ver os barcos em tamanho real,

Visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento e Museu da Marinha

No passado dia dez de abril, os alunos do déci-mo ano e da educação especial da escola sede do nos-so agrupamento receberam Abel Pereira, Consultor, Trainer e Coach IHAVETHEPOWER.

Através de uma Palestra/ Sessão Motivacional di-recionada à orientação profissional “Treinar para o Êxito”, Abel Pereira procurou motivar os alunos que se encontram numa fase de escolher o futuro.

Alguns dos pontos fulcrais da sua apresentação fo-ram o incentivo ao espírito positivo, à persistência, ao trabalho e o estudo árduo. Neste contexto, apelou à definição de objetivos e dos sonhos por cada um de nós, referindo que “uma forma de adquirir forças para projetarmos diariamente os nossos sonhos, é tê-los bem interiorizados e definidos em função dos nossos valores e prioridades”. Relativamente à persistência, Abel Pereira frisou que não nos devemos resignar ao tamanho da nossa perna, mas pelo contrário, aumen-tá-la ao máximo, procurando abranger tudo o que es-tiver ao nosso alcance e para lá dele.

Através de algumas intervenções como estas evi-denciou-se a importância que este Coach dá à aquisi-ção de conhecimentos e ao próprio percurso que tri-lhamos na busca dessa conquista: “Não somos felizes apenas com os resultados que obtemos, mas sim com tudo o que aprendemos no processo de realização dos mesmos”.

Aspetos como experiências de trabalho que visam despertar-nos para uma realidade atual e adulta, e a leitura regular acerca dos mais variadíssimos assun-tos, foram também sublinhados.

Não façamos da vida uma lamentação constante!

Treinar para o êxito- Não são os que mais sabem que mais têm êxito, são aqueles que mais vezes fazem bem

Não sejamos o doente que desanima na doença, mas o doente que luta pela cura!

Honremos a nossa escola e vivamos em função dos nossos valores!

Queres saber mais? Consulta www.sucessoaoal-cancedetodos.com

Leonor Lavrador, 10º C

Radiografia de uma visita de estudo

“O Pavilhão do Conhecimento é um museu inte-rativo de ciência e tecnologia que procura explorar e dar a conhecer vários elementos de uma forma di-vertida e acessível a todos.” Tânia

“As embarcações, que fizeram de nós no pas-sado grandes marinheiros e descobridores, fizeram--me entender que, realmente, nós somos história. As nossas ruas e avenidas são história. O nosso mar é história.” Salomé

“Os Pastéis de Belém são mais que pastéis - são ideias, são valores.” Gabriel

“O que mais me impressionou nesta viagem - o que realmente me marcou - foi a luxúria a que o rei e a rainha tinham direito quando navegavam.” Marta

“Associei a foto a uma espécie de atmosfera, e a linha a algo que eventualmente pudesse estar a entrar e a sair dessa atmosfera. “Luana

“Expressões como “andar à toa” e “ficar a ver na-vios” são provenientes dos Descobrimentos e perma-neceram até hoje na cultura portuguesa.” Leandro

“O conhecimento de um determinado conceito pode variar, tanto devido à sua fonte como por con-sequência da variabilidade de interpretações do re-cetor.” Francisco

“Estivemos a cantar e a rirmo-nos a viagem toda, e, de facto, estes comportamentos são muito carac-terísticos de nós próprios e da nossa animação.” Duarte

“Andar na bicicleta foi uma experiência brutal, pois pude “sentar-me” na ciência e quebrar a lei da gravidade.” Joel

“Esta visita de estudo foi muito enriquecedora não só a nível do conhecimento que ganhamos, mas também a nível das experiências que nunca vamos esquecer.” Inês

“O que mais me impressionou foi a arte urbana presente nas ruas de Lisboa. Foi um dia em que vi-venciámos novas realidades.” Pedro

“O que mais gostei na viagem foi poder conviver com os meus amigos, visitar novos sítios e poder fazer novas memórias.” Diana

“Descobri muitas coisas, mas o que de mais im-portante descobri foi o valor da amizade.” Mariana

“As fotos desse dia simbolizam aquilo que foi a visita de estudo para mim - estou com os meus ami-gos a sorrir, pois estávamos a ter um bom dia e a divertimo-nos todos juntos.” Maria João

“Questão filosófica – o conceito comum de “reali-dade” refere-se a uma circunstância externa à perce-ção humana? Cada indivíduo tem uma forma de ver o mundo; a realidade depende da perceção humana, pois se isto não se verificasse, a identidade e a unici-dade de cada indivíduo seria posta em causa.” David

“Contactei com dois tipos de conhecimento: o conhecimento científico e o conhecimento vulgar. Afinal, para que serve o conhecimento se não for utilizado para melhorar tudo o que temos à nossa volta?” Beatriz

“À chegada todos se despediram e voltaram para casa cansados de um dia divertido e educativo.“ José

Excertos dos trabalhos individuais do 11.º AVisita de estudo a Lisboa, realizada em 20/04/18(“Pavilhão do Conhecimento” e a “Museu de Marinha”)

Duarte Nuno Lopes

toda a sua forma, decoração e riqueza foi impres-sionante, principalmente, comparando os primeiros aviões que sobrevoaram o Atlântico com os atuais e concluir o quanto a ciência tem evoluído nestes últimos anos. Por último, salientámos a aprendi-zagem através da socialização. Aliás, o que tornou a nossa viagem mais agradável foi, sem dúvida, o facto de estarmos a conviver, a trocar impressões sobre diversos temas, a aprender os gostos musi-cais de cada um, as suas histórias de vida e afastar o pensamento das condições péssimas em que se encontrava o nosso autocarro.

Concluímos com um agradecimento muito es-pecial à Filosofia: obrigada por nos proporcionar viagens e fazer ter a noção dos seus benefícios e do quão somos dependentes dela. Acima de tudo agradecemos pelo enorme contributo que dá à evo-lução da ciência e por impedir que a mente humana regrida.

Alunas do 11.º C - Alexandra, Catarina e Daniela

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18 J3D

DESPORTO ESCOLAR

3ª Fase do Projeto Tag-Rugby nas escolasRealizou-se no passado dia 4 de maio de 2018

no Campo da Pasteleira (Porto), mais uma jorna-da de rugby da 3ª Fase do Projeto Tag-Rugby nas Escolas, com a realização do Torneio Inter-Escolas das CLDE's de Porto, Tâmega e Entre Douro e Vou-ga.

Estiveram presentes 35 alunos da Escola Se-cundária Oliveira Júnior distribuídos pelos escalões de Infantis, Iniciados e Juvenis. Todos participa-ram com bastante empenho e entusiasmo sendo de realçar o desportivismo e fair-play dos nossos alunos.

Destaque para a equipa de Juvenis (“Elite”) que se sagraram campeões do escalão e irão dessa forma representar a escola no encontro nacional a realizar-se brevemente.

O grupo de Educação Física

The Great AdventureOn May 23rd, 8 students and an AEOJ teacher

ventured into the mountains of Serra da Freita. On the way, they encountered some animals they had to avoid (dogs, cows, goats, mosquitoes ...), walls that had to climb and rivers where they had to swim.

A complicated task was to find the "Stone Broa" in search of a hidden treasure "The pliers". Were it not for the help of a military map and a compass, they would surely have been lost.

But the big challenge was yet to come. It was 3 o'clock, continental time, there was no sunshine, the rain threatened to fall, the wind began to blow and the group had five trees to climb. It was the most exciting, gloomy and creepy part of the day, but it was completed in total safety.

It was 5 p.m. when the group returned to school safe and sound. What a day …!

We look forward to having other adventures like this!!

A grande aventuraNo dia 23 de maio, 8 alunos e um professor do

AEOJ aventuraram-se pelas montanhas da Serra da Freita. Pelo caminho depararam-se com alguns animais dos quais tiveram que se desviar, (cães, vacas, cabras, mosquitos …), com paredes que ti-veram que escalar e rios onde foi preciso nadar.

Tarefa complicada foi encontrar a “Pedra Broa” em busca de um tesouro lá escondido “O alicate”. Não fosse a ajuda de um mapa militar e uma bus-sola, com certeza ter-se-iam perdido.

Mas o grande desafio estava para chegar. Eram 3 p.m., hora continental, o sol tinha-se escondi-do, a chuva ameaçava cair, o vento começava a soprar e o grupo tinha cinco árvores para escalar e atravessar. A parte mais emocionante, tenebro-sa e arrepiante do dia, mas concluída com toda a segurança.

Eram 5 p.m. quando o grupo chegou à escola são e salvo. Mas que dia …! Venham mais!!

Desporto Escolar Multiatividades de Ar Livre

Dia 9 de maio uma equipa de alunos da nossa escola, inscritos na equipa de Multiatividades de Ar Livre, do Clube do Desporto Escolar, defrontou os alunos da Escola Manuel Gomes de Almeida – Espi-nho e da EB2/3 de Escariz num encontro cheio de surpresas, aventura e emoção.

Foram vários os obstáculos a superar (escalada, rapel, paralelas, ponte de troncos, btt, canoagem, tiro com arco, entre outros), exigindo desta equi-pa um espirito de grupo e de interajuda forte, a definição de uma estratégia eficaz e uma elevada capacidade de superação de forma a conseguirem passar por todos os pontos no mais curto espaço de tempo, o que conseguiram!

A próxima prova será na Serra da Freita!

Ana Filipa Barbosa, Nuno Filipe Oliveira, Hugo Miguel Silva, Lara Alexandra Pinho, Prof. Ricardo Morgado, Gustavo Teixeira e Leandro Almeida

Desporto Aventura - Multiatividades de Ar LivreÁrea de Desenvolvimento individualProjetos desportivos

2018-2019O grupo de Desporto apresentou vários projetos

para a Área de Desenvolvimento Individual, no pas-sado dia 20, que queremos destacar nesta página, por se tratar de uma oportunidade imperdível para os alunos alargarem a atividade fásica a áreas me-nos tradicionais.

Deixamos aqui a lista para que possam conver-sar com os responsáveis para esclarecimentos adi-cionais:

Natação adaptadaObjetivos: Proporcionar a frequência da hidrote-rapia/natação adaptada e potenciar a adaptação ao meio aquático...Formadores: Vera Magalhães e Ana ValenteDestinatários: Alunos do 2º e 3º ciclos

EscaladaObjetivos: Contribuir para o combate ao insu-cesso e abandono esccolar; Promoção do traba-lho em grupo, cooperação e respeito pelos seus companheiros.Formadores: Ricardo MorgadoDestinatários: Alunos de todos os ciclos

Dança e AcrobáticaObjetivos: Preparação para o Sarau e outros eventos escolares; Desenvolvimento de ativida-des gímnicas, dança/ritmo...Formadora: Vera Magalhães, Margarida AlmeidaDestinatários: Alunos de todos os ciclos

Torneios DesportivosObjetivos: Promover a atividade física e espírito desportivo; Reforço de competências técnico-tá-ticasFormadora: António SantosDestinatários: Alunos de todos os ciclos

Desporto Objetivos: Contribuir para o combate ao insu-cesso e abandono escolar; Promover estilos de vida saudáveis que contribuam para uma forma-ção equilibrada ...Formador: Ricardo MorgadoDestinatários: Alunos de todos os ciclos

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No passado dia 27 de abril realizou-se pela déci-ma nona vez, o Sarau do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, dedicado ao tema “Os Lusíadas”. A sua realização só foi possível com o trabalho co-laborativo de uma equipa multidisciplinar, desta-cando-se a intervenção do grupo de Português no tratamento do texto, do grupo de Educação visual na elaboração do cenário, o registo em vídeo e fotografia pelos professores do Curso Profissional de Multimédia e Fotografia, passando pela colabo-ração de alguns assistentes operacionais, sendo de destacar naturalmente o trabalho efetuado pelos professores das escolas da pré e 1º ciclo do Agru-pamento (JI das Travessas, JI da Devesa, EB do Espadanal e JI dos EB dos Ribeiros).

A organização e realização do evento foi, uma vez mais, da responsabilidade do grupo de Educa-

ção Física da Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior.

Participaram cerca de 580 alunos, que atuaram com um empenho e dedicação extraordinário. Foi preocupação da organização que todos os níveis de ensino participassem e que tivessem o mesmo tempo de atuação.

As escolas da pré e1º ciclo do agrupamento, tiveram a cargo a apresentação da preparação dos portugueses para a descoberta do caminho maríti-mo para a India, o segundo ciclo a representação da Batalha de Aljubarrota, a Escola de Dança Ana Luísa Mendonça a história de Inês de Castro e a Ilha dos Amores, o Ginásio Equilibriofit a corte, o terceiro ciclo, secundário e o curso profissional de Desporto, a passagem do Cabo do Bojador e a Ilha dos Amores.

O Balanço foi bastante positivo, foram cumpri-dos os objetivos propostos, pretendendo-se que o sarau não fosse muito longo, não só por estarem envolvidas muitas crianças de idades inferiores a 13 anos, mas também para que não se tornasse maçador para o público.

O tema “os Lusíadas” foi escolhido por contar uma parte importante da história Portuguesa, mas também para que pudesse estimular o interesse, a curiosidade e o orgulho dos alunos na epopeia dos portugueses pelo Mundo.

É vontade desta organização que os alunos con-tinuem a envolver-se e a ter uma cada vez maior participação na comunidade.

Vera Magalhães e Bruno Tavares

XIX Sarau gimnodesportivo “Os Lusíadas”

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