nosso trabalho em 2005 - rio grande do sul cd/prestacao_contas_fim.pdf · tado de todo este...
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"As cadeias produtivas que têm como base a agropecuária, geram
metade de toda a riqueza produzida no Rio Grande do Sul. A maior fatia A seca agravou a já difícil situação do setor leiteiro. Os produtores,
destes 50% do PIB gaúcho vem da agricultura familiar (27%) e a chamada mais uma vez, foram obrigados a enfrentar uma queda de preços. Milho,
agricultura patronal responde pelos 23% restantes. Neste ano de 2005, a arroz, soja e outros produtos de primeira grandeza da agropecuária rio-
Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo (CAPC) grandense também tiveram suas cadeias produtivas atingi-
da Assembléia Legislativa atuou em sintonia com estes das pela estiagem, bem como o setor de máquinas agrí-
indicadores, ampliando o espaço e a voz dos agricultores colas que tem grande importância na economia gaúcha.
familiares em seus encontros de trabalho, audiências Os deputados desta Comissão debateram, diagnostica-
públicas, reuniões ordinárias e extraordinárias. Fizemos ram e buscaram soluções para todos estes setores.
isso sem exclusão de qualquer setor, e bem ao contrário, As dificuldades de comercialização do trigo e da cebo-
ouvindo e respeitando a todos, mantivemos a transpa- la, o estímulo ao crescente mercado de flores e a queda
rência das ações e o amplo diálogo com sindicatos, outras nas exportações de mel foram acompanhados de perto
entidades de classe, órgãos oficiais, ONGs e as mais pela CAPC. No caso do comércio entre países do Mer-
diversas instituições organizadas da sociedade civil. cosul, estudamos a proposta de criação de salvaguardas
2005 foi um ano difícil. Uma das mais rigorosas secas para produtos sensíveis ou especiais com o objetivo de
dos últimos 50 anos assolou o Estado e atingiu o coração proteger a produção nacional.
da agropecuária gaúcha já nos primeiros meses. A exportação de gado em pé que começou a ser feita
Prejuízos incalculáveis nas lavouras e nos rebanhos exigi- pelos gaúchos, a queda na disponibilidade de sementes
ram medidas compensatórias urgentes de parte dos de soja, a baixa no preço da carne bovina, o individa-
governos da União, do Estado e dos Municípios. mento agrícola e o ressurgimento de focos de aftosa em
Estivemos ao lado dos produtores desde a formatação outros estados pautaram debates e geraram ações afir-
das pautas reivindicatórias, passando pelo estudo das medi- mativas da Comissão. A proposta do MDA para ajuste dos
das emergenciais em conjunto com órgãos oficiais e fiscalizando os paga- índices de produtividade para fins de reforma agrária, também foi alvo
mentos dos benefícios aos agricultores. de informação e análise na CAPC.
No ano em que o Governo Federal inaugurou o Seguro Nacional da
Agricultura Familiar, a CAPC foi promotora, em conjunto com o Com um olhar vigilante sobre os direitos econômicos e sociais dos
Programa Mundial de Alimentos da ONU e os ministérios das Relações agricultores familiares e pescadores artesanais, mantivemo-nos atentos
Exteriores e o do Desenvolvimento Agrário (MDA), do seminário "Seguro às modificações propostas na legislação. Seja no caso da Previdência
de Emergência e Seguro Agrícola", reunindo em Porto Alegre, técnicos de Rural, na ratificação da Convenção-Quadro sobre o Uso e Controle do
mais de uma dezena de países, a maioria latino-americanos. Tabaco, na implantação da Instrução Normativa 51 do Leite ou mesmo
De novo, o drama do leite
Pesca, fumo, casa e luz
NOSSO TRABALHO EM 2005
Como resultado...
dois grandes
projetos de lei:
o Código Estadual
de Uso, Manejo e
Conservação do
Solo Agrícola
e o Plano Safra
Estadual.
DE NOVO, O DRAMA DO LEITE
PESCA, FUMO, CASA E LUZ
continua...
no recadastramento dos pescadores, coube-nos prestar as
informações e alertar para os riscos e benefícios que pudes-
sem derivar destas mudanças.
Para além das questões da produção, acompanhamos e fis-
calizamos a execução de programas federais e estaduais para
habitação e eletrificação rural, procurando sempre eliminar
as dificuldades de acesso dos agricultores e cobrando suas ple-
nas execuções. No caso dos programas estaduais, a CAPC pro-
moveu a primeira reunião de apresentação das políticas do
governo Rigotto para a agricultura, quando foram discutidos o
andamento do RS Rural, do Mais Alimento, do Troca-Troca de
Sementes, do Seguro Agrícola e do crédito.
2005 também foi um ano de revisão na legislação sobre ins-
peção sanitária de alimentos e defesa sanitária animal. No
centro do debate, a Lei Agrícola e a necessidade de se consoli-
dar um sistema unificado para estas áreas. A CAPC reuniu as
demandas de todos os agentes deste setor e os encaminhou
aos órgãos federais responsáveis. No Estado, discutimos a
manutenção dos serviços através dos contratos emergenciais,
a possibilidade de criação de novas carreiras, a instituição de
mecanismos para agilizar o eventual pagamento de indeniza-
ções para os casos de doença animal e cobramos a realização
de concurso público para os trabalhadores com estas funções.
Uma Subcomissão parlamentar foi criada para tratar das espe-
cificidades das agroindústrias familiares.
Anunciados como alternativas para a Metade Sul, grandes
projetos de silvicultura não escaparam ao olhar atento da
CAPC que participou de debates acadêmicos sobre o tema e
promoveu audiências públicas na região onde serão implanta-
dos. Pela primeira vez no Estado, reuniram-se órgãos públi-
cos, ambientalistas e experiências de outros estados e países.
Também as vantagens e os limites da Economia Popular
Solidária, uma alternativa de emprego, renda e novas rela-
ções econômicas para a agricultura e o cooperativismo, foram
largamente avaliados pela CAPC em 2005.
Por fim, reconhecendo que a pesquisa e a extensão rural
são instrumentos vitais para o desenvolvimento da agropecuá-
ria, a Comissão avaliou o papel histórico dos 65 anos da pes-
quisa pública federal simbolizados, hoje, na Embrapa Clima
Temperado e dos 50 anos da Ascar-Emater, ambos aniversários
comemorados em solenidades especiais. É, 2005 foi um ano e
tanto. Mas a exemplo e em homenagem aos agricultores que,
mais uma vez e com a bravura de sempre, suplantaram o pro-
blema e replantaram suas lavouras, assim também esta
Comissão não limitou suas atividades ao debate. Como resul-
tado de todo este trabalho e, a partir dele, dois grandes pro-
jetos de lei foram gestados em 2005 no interior da CAPC: a cri-
ação do Código Estadual de Uso, Manejo e Conservação do
Solo Agrícola e o Plano Safra Estadual. Em 2006, nosso esforço
começa por transformar em lei estas duas iniciativas.
Um abraço fraterno a todos os gaúchos e um ano novo
pleno de boas colheitas."
Silvicultura, economia solidária...
A CAPC reuniu-se
para discutir a situa-
ção (à época, ainda
indefinida) dos con-
tratos emergenciais
para a defesa ani-
mal (veterinários e
auxiliares).
A CAPC esteve em Brasília onde reuniu-se
com a Casa Civil e movimentos sociais do
campo para definir a criação da Bolsa
Emergencial, o pagamento do Seguro da
Agricultura Familiar e ampliação dos
recursos do Pronaf para obras hídricas.
Tudo para combater a seca. No retorno, a
CAPC pleiteou ao Governo do Estado que
contribuísse com o mesmo valor (R$
300,00) do Governo Federal na Bolsa
Estiagem, o que não se confirmou. A parti-
cipação do Estado acabou ficando em R$
150,00 por família atingida.
Para definir as políticas de
apoio à comercialização e
plantio de trigo, a CAPC se
fez presente na reunião da
Câmara Setorial Nacional do
Trigo em Porto Alegre.
Em Brasília, a CAPC esteve
no MDA para, mais uma vez,
encaminhar as ações de com-
bate à seca; na Câmara dos
Deputados, levou sugestões
à audiência pública com a
Assessoria da Presidência da
República, o Ministério da
Previdência e movimentos
sociais que tratou do projeto
que altera regras da previ-
dência social rural. Entre as
sugestões, a manutenção
da cobertura universal dos
segurados especiais; em
audiência com o Secretário
Nacional de Política Agríco-
la, Ivan Wedekin, sugeriu a
realização de reuniões para
recolher sugestões ao Plano
Safra 2005/2006.
O secretário estadual de
Agricultura Odacir Klein
compareceu à CAPC onde
foi questionado sobre o an-
damento de programas co-
mo o RS Rural, o Mais Ali-
mento, o Seguro Agrícola
Estadual, os contratos
emergenciais dos vacinado-
res, a diminuição de verbas
do Banrisul para o setor e
os fundos específicos da
área agrícola. Todos estes
temas viriam a ser aprofun-
dados e debatidos no res-
tante do ano em eventos
promovidos pela CAPC.
A CAPC realizou uma audiência pública
em Pelotas para debater os projetos de
incentivo ao plantio de árvores na
Metade Sul. Participaram as empresas
de celulose, as secretarias estaduais de
Agricultura, Meio Ambiente e Assuntos
Internacionais, Caixa-RS, ambientalistas
do Uruguai e da região sudeste do Brasil
além de agricultores e entidades locais.
Foi o primeiro evento no estado a reunir
todos os interessados no tema.
A CAPC fez audiên-
cia pública para, no-
vamente, tratar dos
contratos emergen-
ciais e da situação
dos técnicos cientí-
ficos que exercem
função de fiscaliza-
ção na Secretaria de
Agricultura e que
reivindicam uma
carreira própria.
A CAPC esteve na reunião da
Câmara Setorial Estadual do
Arroz, cultura também afetada
pela seca e com dificuldades de
manutenção dos preços e paga-
mento de dívidas bancárias.
No Dia Nacional da
Conservação do Solo a
CAPC propôs, em en-
contro dos secretários
de agricultura da Fa-
murs, a elaboração de
um Código Estadual
de Uso, Manejo e
Conservação do Solo.
A medida foi apoiada
por diversas entidades
que constituíram um
grupo de trabalho.
Em audiência públi-
ca da CAPC, tratou-
se da proposta do
MDA de ajuste dos
índices de produti-
vidade para fins de
reforma agrária
que foi apresentada
aos gaúchos em pri-
meira mão. As su-
gestões recolhidas
foram encaminha-
das ao MDA.
Gráficos e resultados
da pesquisa da Fun-
dação Instituto de
Pesquisa da Universi-
dade de São Paulo so-
bre a importância eco-
nômica da agricultura
familiar no Rio Gran-
de do Sul
Comemorativo ao Dia Nacional da Conservação
do Solo, dá idéias gerais sobre a importância de
o Rio Grande do Sul contar com um Código
Estadual sobre o Uso, Manejo e Conservação do
Solo Agrícola.
M A R Ç O
A B R I L
DIA 4DIA 11
DIA 8
DIA 15DIA 28
DIA 31
DIA 15
DIA 13
DIA 7
DIA 18
As publicações em destaque foram produzidas em 2005 pela CAPC e estão a disposição dos interessados. Entre em contato.
Um código para o
SOLO AGRÍCOLA
Síntese do projeto de
lei apresentado pela
Comissão de Agricul-
tura, Pecuária e Co-
operativismo que cria
o Código Estadual do
Solo Agrícola
O projeto de lei 294/05 do
Código Estadual de Uso, Manejo
e Conservação do Solo possui 60
artigos que tratam da adoção
de práticas, técnicas, processos
e métodos que visem a sua pro-
teção, conservação, melhoria e
recuperação dos solos agríco-
las, observadas as suas caracte-
rísticas e as suas funções sócio-
econômicas.
O uso, manejo e conservação do
solo são tratados a partir de uma
abordagem integrada, que considera
o solo como um espaço para as ativi-
dades humanas, mas sobretudo como
um componente fundamental dos
ecossistemas e dos ciclos naturais.
Esta abordagem está fundamentada
na aptidão de uso dos solos, na sustentabilidade e não dis-
socia as práticas conservacionistas do solo, da água e da
vegetação.
O projeto faz a reunião e a compatibilização de aspec-
tos importantes da legislação federal e estadual no que se
refere às políticas agrícola e ambiental, especialmente
quanto aos recursos hídricos e florestais. Institui os obje-
tivos, as diretrizes, o planejamento e os instrumentos da
Política Estadual de Uso, Manejo e Conservação do Solo
Agrícola e dos respectivos Planos. Com isto, se espera que
existam ações do Poder Público que controlem as práticas
inadequadas e ofereçam suporte e incentivo a soluções de
longo prazo para o problema da poluição e da degradação
das terras gaúchas, especialmente nas áreas mais seria-
mente afetadas e mais vulneráveis.
Desde pelo menos 1929 existem movimentos e órgãos
oficiais para proteção do solo no RS. Esta preocupação,
antiga entre os gaúchos, foi acolhida na Constituição de
1989, que previu a elaboração de um Código específico.
No entanto, somente em 15 de abril de 2005, Dia Nacional
da Conservação do Solo, a Comissão de Agricultura,
Pecuária e Cooperativismo (CAPC) lançou a proposta de
elaboração de um projeto de lei para o Código Estadual
de Uso, Manejo e Conservação do Solo Agrícola. Esta inici-
ativa contou com o apoio do Fórum Estadual do Solo e
Água, da Associação Brasileira de Direito Agrário, o
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA/RS), do Núcleo
Regional Sul da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo
(SBCS), do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Rio Grande
do Sul (Sintargs) e da Sociedade de Agronomia do Rio
Grande do Sul (Sargs).
DIA 03
Em Brasília a CAPC acompa-
nhou produtores de arroz
em audiência na Casa Cívil
para tratar das salvaguardas
no Mercosul e renegociação
das dívidas.
DIA 6
SILVICULTURA, ECONOMIA SOLIDÁRIA...
Deputado Elvino Bohn Gass (PT)
Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e
Cooperativismo da Assembléia Legislativa
O QUE FIZEMOS EM...
Posse do Deputado Elvino Bohn Gass,
como presidente da CAPC. A primeira ati-
vidade de trabalho foi a apresentação, no
dia 10 de março, da pesquisa da Fipe/USP
que demonstrou que a agricultura familiar
está na base das cadeias produtivas que
geram 27% do PIB gaúcho. Com a presença
do ministro do Desenvolvimento Agrário,
Miguel Rossetto, a apresentação foi acom-
panhada por cerca de 200 pessoas.
Ainda em março, a CAPC participou de
reuniões com os ministérios da Integração,
do Desenvolvimento Social, das Minas e
Energia e do Desenvolvimento Agrário para
a definição das prioridades, recursos e
prazos para o atendimento da população
atingida pela seca que assolou o Estado
desde os primeiros dias do ano. A reunião,
ocorrida em Porto Alegre, contou com
representantes das secretarias estaduais
de Obras, Agricultura e Meio Ambiente,
além da Defesa Civil.
A Comissão de Agricultura, Pecuária e Coopera-
tivismo da Assembléia Legislativa está propondo a
edição do Plano Safra Estadual, a partir do ano agrí-
cola 2005/2006, conforme prevê a Lei Agrícola do
Rio Grande do Sul (Lei n° 9.861/93).
A iniciativa tem como objetivo estabelecer um instru-
mento de planejamento da política agrícola através de pro-
cessos participativos, assim como criar compromissos entre
os agentes envolvidos e estabelecer mecanismos transpa-
rentes para o acompanhamento da sua execução.
A Política Agrícola abrange os processos de produção,
comercialização e transformação dos produtos agropecuári-
os pesqueiros e florestais, bem como a organização do pro-
dutor, da produção e infra-estrutura da área rural, e o con-
trole dos produtos e dos insumos agrícolas.
O Plano Safra estadual será articulado com o Plano Safra
federal elaborado pelos Ministérios da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário conforme o
estabelecido na Lei n° 8.171/91, que dispõe sobre a Política
Agrícola nacional.
O Plano Safra abrangerá os diversos instrumentos de
Política Agrícola previstos na Lei Agrícola, como o crédito
rural, o crédito fundiário, a pesquisa agrícola, a assistência
técnica e extensão rural, a defesa sanitária animal e vege-
tal, o seguro agrícola, o associativismo e cooperativismo, a
eletrificação e a habitação rural e outros.
O Plano Safra será divulgado duas vezes ao ano, confor-
me o calendário agrícola para as culturas de inverno e de
verão.
A execução do Plano Safra será acompanhada pela
Assembléia Legislativa mediante o envio de relatórios
periódicos de avaliação.
Com o Plano Safra, o Rio Grande do Sul tem mais condi-
ções para melhorar o seu desempenho no campo. O Governo
do Estado dispõe de uma organização institucional e uma
estrutura operacional diferenciadas da maioria dos demais
estados, especialmente por manter um Sistema Financeiro
Público composto pelo
Banrisul, a Agência Gaúcha
de Fomento Caixa RS e o
BRDE com expressiva capa-
cidade de elevar seus inves-
timentos na agropecuária.
Conta com empresas públi-
cas como as Centrais de
Abastecimento RS (Ceasa) e
a Companhia Estadual de
Silos e Armazéns (Cesa),
uma Fundação de Pesquisa
Agropecuária (Fepagro),
uma Universidade (Uergs),
diversas escolas técnicas
agropecuárias e está presente em quase todos os municípios
através dos escritórios da Emater.
Em reunião extraordinária da CAPC foram detalhadas as
propostas para a elaboração do Plano Safra Nacional.
Presentes o Secretário Nacional de Agricultura Familiar do
MDA Valter Bianchini, o Diretor de Abastecimento Agrope-
cuário do MAPA José Maria dos Anjos, representantes de
secretarias estaduais e entidades dos produtores.
Com participação do Secretário Na-
cional de Economia Solidária Paul
Singer e presença de 300 pessoas, a
CAPC realizou o Seminário "Políticas
Públicas de Apoio e Fomento à Eco-
nomia Popular Solidária".
Para tratar da crise do setor
de máquinas e implementos
agrícolas, a CAPC fez reunião
extraordinária em Horizontina
com a presença de metalúrgi-
cos e autoridades locais.
Foram discutidas alternativas
de financiamento para o setor
e de inovações que amplias-
sem o acesso da agricultura
familiar às máquinas.
Aprovação da criação da Subcomissão
de Agroindústrias em reunião dirigida
aos secretários municipais de agricul-
tura para tratar dos trabalhos do
grupo interministerial formado para
regulamentar a Lei Agrícola no que
tange à inspeção de produtos de ori-
gem animal.
A pedido do Sicadergs, reu-
nião extraordinária da CAPC,
em Pelotas, com o tema: ex-
portação de gado em pé e
seus impactos sobre a indus-
trialização e abastecimento
do Estado com representan-
tes de toda a cadeia e dos
governos estadual e federal
A CAPC reuniu-se na Expoleite
(no Parque Assis Brasil, em
Esteio) para debater a aplicação
da Instrução Normativa 51 (tra-
ta do padrão de qualidade do lei-
te) que estava prestes a entrar
em vigor. A partir da reunião,
ficou acordado um período de
transição para orientação e fis-
calização das medidas previstas
na norma. Todo a cadeia do leite
esteve representada.
Em Rio Grande, a CAPC deba-
teu com órgãos federais e esta-
duais e colônias de pescado-
res a situação da pesca espe-
cialmente quanto à documen-
tação, acesso a benefícios e
demarcação de áreas. A CAPC
engajou-se na campanha de
esclarecimento e informação
sobre a nova carteira para os
pescadores artesanais.
Reunião comemorativa dos 50
anos da Ascar-Emater. A CAPC
engajou-se na campanha "Eu
Quero Mais 50 Anos" do Semapi,
visando o fortalecimento da
extensão rural como instrumento
fundamental para a agricultura
familiar.
A CAPC participou da reunião da Câmara
Setorial Estadual do Milho que discutiu os
programas de apoio a esta cultura.
O programa Luz Para
Todos, do Governo Fe-
deral, foi tema da reu-
nião extraordinária da
CAPC quando exigiu-se
maior empenho do Go-
verno do Estado na par-
ceria que viabiliza o pro-
grama.
A CAPC promoveu em Porto Alegre, juntamente com o MDA, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e
o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA/ONU), o Seminário Internacional sobre
Seguro de Emergência e Seguro Agrícola. Com a presença do diretor regional para a América Latina e
Caribe do PMA Pedro Mendrano, do Ministro da Pesca e Alimentação da Espanha Santiago Menendez de
Luarca, do chefe de gabinete do PMA Michael Stayton e do ministro Miguel Rossetto, técnicos do Brasil,
Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Colômbia, México, Venezuela, Espanha, Índia, África do Sul
e Etiópia deram conseqüência ao "pacto contra a fome", lançado pelo presidente Lula e firmado pelos
governos do Brasil, Espanha e França em 2004, na Declaração de Nova Iorque. O Rio Grande do Sul foi
escolhido como sede do encontro por ser o pioneiro na implantação de um seguro agrícola no país.
Prosseguiu o Se-
minário Inter-
nacional sobre
Seguro de Emer-
gência e Seguro
Agrícola;
Participação da CAPC nas
comemorações dos 65
anos da pesquisa pública
federal agropecuária no
RS. O evento, em Pelotas,
aconteceu na sede da
Embrapa local.
Seminário regio-
nal de documen-
tação dos pesca-
dores, promoção
da Emater e CAPC
com a participa-
ção de 400 pesca-
dores.
Diante da comprovação de que a empresa Nutrilat
estava comercializando produtos lácteos irregulares,
a CAPC realizou audiência pública. Com participação
dos órgãos de inspeção, saúde e defesa do consumi-
dor, indústrias e Ministério Público Estadual, foram
acertadas medidas para proteger e indenizar os con-
sumidores que haviam adquirido o produto.
No Dia do Colono e
durante toda a se-
mana, a CAPC par-
ticipou de inúme-
ras festividades alu-
sivas à data.
Informações de-
talhadas sobre a
importância e os
procedimentos que
os pescadores arte-
sanais devem ter
frente à exigência
de recadastramen-
to junto ao Go-
verno Federal.
DIA 27DIA 25DIA 20
DIA 19
DIA 16
DIA 12
DIA 29 e 30
DIA 30
DIA 2
DIA 25
DIA 6
DIA 4
DIA 1° e 2DIA 13
DIA 7
Instruções simplificadas para que os
produtores de leite possam se ade-
quar às novas exigências impostas
pela legislação.
Material comemorativo aos 50 anos da extensão
rural no Rio Grande do Sul com a história e as pers-
pectivas futuras do serviço.A CAPC esteve presente na Expofeira de Capivari do Sul.
M A I O
J U N H O J U L H O
Um Plano Safra gaúcho
Abordando o tema "Alternativas regionais
frente às mudanças climáticas", a CAPC
reuniu-se em Três de Maio para debater a
implantação do zoneamento regional.
DIA 09
A CAPC realizou, em Porto
Alegre, a cerimônia de anún-
cio dos recursos oficiais para
o leite disponíveis para a
Expoleite/Fenasul
DIA 06
DIA 03
DIA 7
Prosseguem as
reuniões da
CAPC nas bacias
leiteiras. Desta
vez, a reunião
aconteceu em
Erechim.
Reunião da Subcomissão de
Agroindústrias com repre-
sentantes do Grupo de Tra-
balho Interministerial (Casa
Civil, MAPA, MDA e Anvisa -
Agência Nacional de Vigilân-
cia Sanitária) para apresen-
tação das sugestões locais
sobre inspeção sanitária de
alimentos. Reafirmou-se a
urgência da unificação do sis-
tema nacional sem exclusão
dos agricultores familiares.
O fechamento de postos de fiscalização
de produtos agropecuários na fronteira foi o
tema da reunião conjunta da CAPC com as
Comissões de Economia e Mercosul; partici-
pação no Fórum Pecuária-Leite em Cruz
Alta para discutir a crise do setor.
Primeira de uma série de
reuniões da CAPC nas prin-
cipais bacias leiteiras do
Estado. Em Santa Rosa,
reuniram-se produtores,
indústrias, cooperativas e
órgãos oficiais para reali-
zação do diagnóstico e ela-
boração de propostas para
a crise do setor naquela
região.
CAPC fez reunião
para debater a
disponibilidade
de sementes de
soja que atendes-
sem as exigências
do Crédito Rural.
Para afirmar a im-
portância da cultura
de flores, a CAPC
realizou reunião ordi-
nária com produto-
res, extensionistas e
o Sebrae. Encami-
nhou-se a reivindica-
ção do setor para
que o Estado crie
uma Câmara Setorial
específica.
Começo da Expointer. A
CAPC instalou-se na feira
com estande e locais pró-
prios participando de uma
série de eventos, divulgan-
do seus materiais e ouvin-
do sugestões e reivindica-
ções dos mais diversos seto-
res da agropecuária.
O seminário sobre
Reflorestamento,
Recuperação Am-
biental e Manejo
Florestal Sustentá-
vel, em Lajeado,
teve a participa-
ção da CAPC na
conferência de
abertura.
Ainda na Expointer,
a CAPC reuniu-se
com agricultores e
o MDA para tratar
da consulta pública
sobre o decreto
regulamentador da
Lei Agrícola nos
aspectos de defesa
animal e inspeção
sanitária.
Reunião ordinária con-
junta da CAPC com a Co-
missão do Mercosul, na
Expointer, com o tema
"Salvaguardas para Pro-
dutos Agropecuários no
Mercosul". Represen-
tantes do MAPA, do MDA e
do Consea (Conselho Na-
cional de Segurança Ali-
mentar e Nutricional)
de-bateram com produ-
tores a possibilidade de
inclusão de produtos gaú-
chos afetados pelas
importações no regime
de salvaguardas.
No Parque Assis Brasil
onde se realizava a
Expointer, a CAPC reuniu-
se com o ministro Roberto
Rodrigues, da Agricultura.
Foram apresentadas e
debatidas com o ministro,
as sugestões dos produto-
res gaúchos para a nova
legislação sanitária. De
novo, reafirmou-se a
necessidade de um siste-
ma nacional unificado.
A cebola ganhou destaque na
CAPC em reunião ordinária
realizada na cidade de São
José do Norte. Controle das
importações predatórias, cré-
dito para a produção e locais
para a comercialização foram
as reivindicações apresenta-
das pelos ceboleiros.
Para o detalhamento da proposta de
um Plano Estadual da Apicultura, a
CAPC realizou audiência pública com
a participação de apicultores de
todas as regiões do Estado. O evento
proporcionou uma ampla divulgação
das atividades apícolas gaúchas.
A CAPC fez mais uma viagem a Brasília para solicitar à Casa Civil e ao MAPA a pror-
rogação do prazo de consulta pública relativa ao projeto de regulamentação da
Lei Agrícola na parte de inspeção sanitária e defesa animal. Foi uma conquista:
inicialmente prevista para encerrar em 15 de setembro, a consulta foi ampliada
para até 30 de outubro;
No MDA e no MDS, a CAPC levou a reivindicação de que fossem ampliadas as com-
pras governamentais de leite em pó; era uma medida que visava atenuar os efei-
tos da queda dos preços recebidos pelos agricultores;
ainda no MDA, discutiu-se o pagamento da Bolsa Estiagem e do Seguro Nacional
da Agricultura Familiar (ambas medidas para combate aos efeitos da seca) que,
efetivamente, tiveram seus trâmites acelerados. No início de novembro, toda a
parte do Governo Federal estava paga.
Em ofício enviado ao Mi-
nistro-Chefe da Secre-
taria Geral da Presi-
dência da República
Luiz Dulci, a CAPC suge-
riu a realização de uma
ampla campanha insti-
tucional de informa-
ções sobre a Conven-
ção-Quadro sobre Con-
trole e Uso do Tabaco. A
CAPC identifica um alto
grau de desinformação
sobre a Convenção en-
tre os produtores
A CAPC acompanhou apicultores
em audiência com o secretário
estadual de Agricultura Odacir
Klein para pedir que o Governo do
Estado execute, de fato, o
Programa Estadual de Apicultura,
previsto na proposta orçamentá-
ria. Os apicultores também rece-
beram o reforço da CAPC na rei-
vindicação para a criação da
Câmara Setorial da Apicultura.
Realizou-se em Teutô-
nia mais uma das reu-
niões sobre a situação
da produção de leite
que a CAPC promoveu
nas principais bacias
leiteiras do Estado.
A CAPC se fez presente na
audiência pública promovi-
da pelo Senado na cidade de
Camaquã para debater o pro-
jeto de Decreto Legislativo
Federal que ratifica a
Convenção Quadro Sobre o
Uso e Controle do Tabaco.
De autoria dos 12
deputados titula-
res da CAPC foi pro-
tocolado o projeto
de lei 232/05, que
dispõe sobre a cria-
ção do Plano Safra
Estadual.
O tema da Habitação Rural foi
tratado em audiência pública
da CAPC na cidade de Cama-
quã. Representantes do Gover-
no Federal expuseram o Pro-
grama Social de Habitação e
esclareceram dúvidas dos agri-
cultores. A CAPC solicitou ao
Governo do Estado que garan-
tisse a sua contrapartida para a
execução plena do programa.
Seguindo o roteiro de audiência públicas nas prin-
cipais bacias leiteiras do Estado, a CAPC esteve
em Tenente Portela onde ouviu agricultores,
indústria, cooperativas e órgãos públicos.
Dando prosseguimento ao que fora debati-
do em Lajeado, no mês de agosto, a CAPC
realizou uma audiência pública para divul-
gar a Carta que sintetiza as propostas do
Seminário Sobre Reflorestamento, Recu-
peração Ambiental e Manejo Florestal Sus-
tentável. No que coube à CAPC, foi consti-
tuído um grupo de trabalho para receber e
analisar propostas de alteração da legisla-
ção sobre o manejo florestal sustentável.
Reuniram-se em Porto Alegre, por iniciativa da
CAPC, as três comissões de agricultura dos Le-
gislativos da região Sul (RS, SC, PR), juntamente
com representantes dos Governos Estaduais gaú-
cho e catarinense e ainda a Casa Civil da Presi-
dência da República, o MAPA e o MDA para unificar
propostas dirigidas à consulta pública da legisla-
ção sanitária, especialmente para ampliar a co-
mercialização de produtos.
Reunião ordinária para tratar do
plantio de soja transgênica nos
arredores da Floresta Nacional de
Passo Fundo. A CAPC foi a media-
dora do conflito que havia se ins-
talado entre os órgãos ambienta-
is federais e sojicultores que pre-
tendiam plantar transgênicos
mesmo em desacordo com a le-
gislação. O encaminhamento foi
a elaboração de um Termo de
Ajustamento de Conduta para re-
gularizar esta situação num curto
período de tempo.
A CAPC partici-
pou de uma
assembléia de
produtores de
leite em Ijuí.
Na pauta, ain-
da a crise dos
preços.
Em conjunto com o Consea/RS, o Consea nacional, os ministérios da saúde e do
meio-ambiente, universidades e o Governo do Estado, a CAPC promoveu o
seminário "Há interesse social na transgenia de alimentos?" quando se analisou
aspectos sociais, econômicos e ambientais, além do direito dos consumidores,
frente aos organismos geneticamente modificados.
A CAPC busca neste
espaço o estabeleci-
mento de uma política
de comunicação inte-
grada e dinâmica com
o meio rural e setores
a ele vinculados, ao
possibilitar uma maior
participação na dis-
cussão dos projetos
voltados a melhorias e
busca de soluções para
o setor.
Este destaque traz
publicados projetos de lei de autoria dos mem-
bros da Comissão, entre eles, o que dispõe sobre
o Plano Safra Estadual e o Código do Solo. O pro-
jeto poderá receber comentários e/ou sugestões,
por meio da Ouvidoria Parlamentar da Assem-
bléia Legislativa, através do número 0800 541
2333 (ligação gratuita).
As propostas poderão, ainda, ser enca-
minhadas através do endereço eletrônico
[email protected] ou do fax (051) 3210-2601.
As sugestões enviadas serão avaliadas pela
Comissão, que se encarregará de informar sobre
sua aceitação ou não. Igualmente comunicará
acerca da realização de audiências públicas,
para abordar o tema em questão e a data em
que ocorrerá a votação das proposições.
DIA 10
DIA 31
DIA 6
DIA 14
DIA 13
DIA 20 e 21
DIA 10
DIA 30
DIA 27
DIA 25
DIA 23DIA 19
DIA 15DIA 1°
DIA1°
DIA 23
DIA26
DIA 29
DIA 30
DIA 22
DIA21
DIA 12
DIA 13
DIA 9
DIA 5
DIA 2
AG O ST O
SETEMBRO
O U T U B R O
dicas práticas para que
os produtores de leite,
especialmente os agri-
cultores familiares se pre-
vinam de prejuízos cau-
sados pela seca.
FALANDO AGRICULTURA
deFALANDO 0800.5412333
AGRICULTURAdeFALANDO
AGRICULTURAde
ENTRE EM CONTATO: Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul Praça Marechal Deodoro, 101 • Sala 407 • Cep 90010-300 • Fone: (51) 3210.2088/ 3210.2501 • E-mail: [email protected] da Comissão: Vicente Marques (Coordenador Técnico), Maria Helena Azevedo, Vânia Maria de Mattos Barbosa, Ricardo Gutierrez Oliveira, Paulo Sérgio Ludwig, Érico José Hickmann, Paulo Lisandro Marques, Sônia Regina da Silva Mello, Pedro Alberto Duran Paiani, Maria Helena Famer, Anderson Alves de Sena e Sandra Correa Rhoden. Edição e textos: João Manoel de Oliveira, Andrea Moreira Farias e Pedro Gusmão • Arte: Rodrigo Lourenço
PRESIDENTE
Elvino Bohn Gass
Dionilso [email protected]
Heitor [email protected]
Paulo [email protected]
Marquinho [email protected]
Elmar [email protected]
Jerônimo [email protected]
Edson [email protected]
VICE-PRESIDENTE
Frei Sérgio
Edemar [email protected]
Giovani [email protected]
COMISSÃO DE
AGRICULTURA,
PECUÁRIA E
COOPERATIVISMO
DEPUTADOS TITULARES
Marco [email protected]
Reginaldo Pujol • Aloísio Classmann •
Adroaldo Loureiro • Gerson Burmann
• Kanan Buz • Nélson Härter • Adolfo
Brito • Pedro Westphalen • Ivar Pavan
• Luis Fernando Schmidt
DEPUTADOS SUPLENTES
A CAPC promoveu o seminá-
rio "Nanotecnologia: situa-
ção atual e possíveis impac-
tos" que trouxe ao Estado o
Prêmio Nobel Alternativo,
Pat Mooney, uma das maio-
res autoridades mundiais no
tema. A nanotecnologia
modifica atomicamente or-
ganismos e materiais e tem
aplicações em todas as
áreas da vida humana e, por-
tanto, em todas os setores
econômicos. Mooney infor-
mou aos gaúchos, entre ou-
tras coisas, que a nanotec-
nologia é a área de pesquisa
que recebe, atualmente, o
maior valor orçamentário
em todo o mundo.
A CAPC realizou reunião extraordinária para tratar do
projeto de lei que cria o Sistema Estadual de Con-
trole de Inspeção Sanitária e autoriza a realização de
convênio com entidades do setor privado (Fundesa)
para ações de defesa sanitária. Tratou ainda das pro-
vidências a serem tomadas a respeito da ocorrência
de focos de aftosa no Centro Oeste do país.
A CAPC apresentou o projeto do Plano Safra Estadual no Encontro
Estadual de Vereadores em Canela dentro do painel "Estratégias e
Diretrizes da Política Agrícola do RS". O projeto ganha a adesão da
União dos Vereadores do RS.
O plenário da Assembléia Le-
gislativa aprovou três projetos
que foram debatidos e aprimo-
rados pela CAPC durante vários
meses e que visavam constituir
a Política Estadual de Desen-
volvimento do Setor Leiteiro,
dos recursos destinados a ela
(Fundoleite) e da elaboração e
divulgação de planilhas de cus-
tos e outras informações rela-
tivas ao mercado do leite.
Aprovou também o PL que ins-
titui um Política de Economia
Popular Solidária no RS.
A Assembléia Legislativa votou e
aprovou emendas discutidas
pela CAPC que garantem o bene-
fício das indenizações por sacri-
fícios de animais atingidos por
doenças a todos os produtores e
dão transparência ao convênio
que permite a criação do fundo
privado (Fundesa).
Em Pareci Novo, a CAPC reali-
zou audiência pública para tra-
tar da aplicação da Portaria 65,
da Secretaria de Agricultura do
Estado, que estabelece normas
para a produção de mudas cí-
tricas. A CAPC reuniu todos os
órgãos envolvidos e acorda a
prorrogação do prazo para a
vigência destas normas com o
objetivo de obter maiores in-
formações e adequá-las à reali-
dade da agricultura familiar.
A CAPC participou de reunião da
Famurs sobre os serviços de inspeção
municipal e as medidas necessárias
para o seu desenvolvimento, qualifica-
ção e adequação às normas federais; o
projeto de lei que cria o Código
Estadual de Uso, Manejo e Conser-
vação do Solo Agrícola foi lançado ofi-
cialmente em reunião do Fórum
Estadual Solo e Água que reúne trinta
entidades públicas e privadas com atu-
ação nesta área.
A CAPC participou como debatedora, juntamente com a Secretaria Estadual de
Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, do seminário promovido pela ONG
Núcleo Amigos da Terra na UFRGS com o tema "O impacto da expansão das áreas
com monocultura de árvores no Rio Grande do Sul"
DIA 24 DIA 25
DIA 26
DIA 27
DIA 1°
DIA 16
DIA 11
DIA 10
DIA 8
OUTUBRO
NOVEMBRO*
* Esta publicação não inclui atividades realizadas após o dia 16 de novembro.
O projeto do Código Estadu-
al do Solo foi protocolado na
Assembléia Legislativa;
iniciam o VI Seminário In-
ternacional sobre Agroeco-
logia e o VII Seminário Es-
tadual sobre Agroecologia
que, pela primeira vez, por
iniciativa da CAPC, contam
com a Assembléia Legis-
lativa como entidade pro-
motora. Os ministros do
Desenvolvimento Agrário
Miguel Rossetto e do Meio
Ambiente Marina Silva, par-
ticipam do evento junta-
mente com centenas de
extensionistas, agrônomos,
técnicos das mais diversas
áreas ligadas à agricultura e
ambientalistas de todo o
Brasil e de vários países da
América Latina e da Europa.