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Por dentro do Incaper - Ano 3 - Número 109 - 27 de julho de 2015

Por dentro doIncaper reedita cartilha de agroecologia e agricultura orgânica

A cartilha “Agricultura orgâ-nica e agroecologia: princípios, métodos e práticas”, do pesqui-sador do Instituto e doutor em Agroecologia, Jacimar Luis de Souza, foi atualizada e reeditada. A publicação apresenta diversas técnicas que podem ser utili-zadas na agricultura orgânica e conta com ilustrações e infográfi-cos para facilitar a compreensão do tema.

Para o diretor-técnico do In-caper, Lúcio Herzog De Muner, o Instituto desenvolve trabalhos de pesquisa e extensão na área de agroecologia e agricultura orgânica há 25 anos, divulgando conhecimentos, tecnologias e inovações que têm contribuído de forma marcante para o desen-volvimento tecnológico do setor.

“A atualização dessa publica-ção, em sua 2ª edição, é fruto dos conhecimentos desenvolvi-dos pelo Incaper e demais par-ceiros da cadeia produtiva dos alimentos orgânicos e objetiva orientar agricultores e técnicos interessados em ingressar na atividade, além de aprimorar os conhecimentos daqueles já in-seridos nessa produção”, falou Lúcio.

A publicação relata os prin-cípios, métodos e práticas mais usuais que permitem balizar o manejo do sistema orgânico de produção de forma tecnicamen-te adequada, em harmonia com o meio ambiente. Entre os temas apresentados, estão o manejo do sistema produtivo; equilíbrio ecológico; reciclagem e adu-

bações orgânicas; biofertiliza-ção líquida; uso de fertilizantes minerais de baixa solubilidade; adoção de práticas de rotação de culturas; consórcios e siste-mas agroflorestais; manejo eco-lógico e alternativo de pragas e patógenos; manejo de colheita e pós-colheita; e conversão da propriedade para sistemas orgâ-nicos.

“Esta publicação reforça o compromisso do Incaper de contribuir para o desenvolvi-mento rural sustentável do Esta-do do Espírito Santo e demons-tra a viabilidade da produção de alimentos com preservação dos recursos naturais”, reiterou o di-retor-técnico.

Serviço

SOUZA, J. L. de. Agroeco-logia e agricultura orgânica: princípios técnicos, métodos e práticas. 2. ed. Vitória: Incaper, 2015. 34 p. (Incaper. Documen-tos, 200).

Para ter acesso ao documento digital, entre no site da Biblio-teca Rui Tendinha, do Incaper: http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/766/1/Agroecologia-Ainfo.pdf.

Para mais informações, ligue (27) 3636-9847.


FIQUE POR DENTRO

Estado recebe representantes da cafeicultura da África

Quatro pesquisadores do In-caper participaram de uma reu-nião com nove representantes do café robusta de três países africanos: Quênia, Tanzânia e Uganda. O objetivo da visita ao Estado foi conhecer de perto as pesquisas e tecnologias desen-volvidas pela instituição e esta-belecer parcerias de interesse mútuo.

O pesquisador e chefe da Área de Pesquisa do Incaper, José Ai-res Ventura, além de dar as bo-as-vindas aos africanos, falou sobre o Instituto. Troca de co-nhecimento entre os pesquisa-dores e extensionistas, qualifica-ção dos profissionais, facilidade de criação de parcerias e convê-nios, atendimento das deman-das aos municípios e coopera-ção com os cursos de mestrado e pós-doutorado fizeram parte do cenário apresentado. José Ai-res também apresentou dados sobre os trabalhos na área de fruticultura e comentou sobre o impacto econômico positivo que as 25 tecnologias avaliadas

no último balanço social (2013) trouxeram ao Espírito Santo.

Segundo Joseph Nkandu, gestor de uma instituição de pesquisa em Uganda, a geração de conhecimento que existe no Incaper é que motivou a curio-sidade de vir ao Brasil. “Acho que temos muita riqueza do material genético na África e, por outro lado, o Brasil é rico no que se refere à capacidade das pessoas e às tecnologias desen-volvidas”.

O pesquisador e coordenador do Programa de Cafeicultura do Incaper, Romário Gava Ferrão, levantou informações sobre a evolução do conilon após a intervenção das pesquisas do Incaper, investimentos em me-lhoria de qualidade, desenvol-vimento de novas variedades, os 60 projetos voltados para o conilon e arábica, o surgimen-to das variedades clonais, prá-ticas de manuseio, irrigação e melhoramento genético, entre outras que aguçaram a curiosi-dade dos visitantes.

Também estavam presentes os pesquisadores do Instituto, Aymbiré Fonseca e Maria Amélia Gava Ferrão, que contribuíram com informações adicionais.

Visita técnica à lavoura de conilon

Os africanos também visita-ram, juntamente com os pes-quisadores, quatro proprie-dades rurais em Timbuí, onde puderam ver de perto como as tecnologias desenvolvidas pelo Instituto chegam até o produtor rural.

Na ocasião, os pesquisadores José Antônio Lani, Paulo Sérgio Volpi e Abraão Carlos Verdin – também do Incaper – juntaram--se ao grupo e acompanharam as visitas e contribuíram com in-formações técnicas, esclarecen-do as dúvidas de campo.

Em todas as propriedades, eles receberam instruções re-ferentes à uniformidade, con-dições climáticas, maturação, genética, tolerância ao clima, jardins clonais, mão de obra, du-rabilidade dos materiais, a evolu-ção das plantações, técnicas de manuseio, irrigação, adubação e pulverização, controle de pragas e doenças, custos de produção e os próximos desafios.

“O futuro do café pode ser bri-lhante por conta dessa coopera-ção”, completou Martin Ngare, pesquisador em Ruiru, no Quê-nia.

Propriedade em Timbuí/Fundão-ES


PERFIL

José Aires Ventura

Ele atravessou continentes para construir sua carreira como pesquisador no Espírito Santo. José Aires Ventura, pesquisador da Sede, nasceu em N’Dalatan-do, em Angola, e veio para o Brasil aos 23 anos de idade. “Eu já era pesquisador do Instituto de Investigação Agronômica de Angola, mas a guerra civil tornou a vida no país insusten-tável. Devido aos contatos com pesquisadores de outras institui-ções, tinha a possibilidade de ir para a Austrália, Estados Unidos ou Brasil. Acabei optando por vir para cá”, relatou.

Ele disse que sua opção pelo Brasil ocorreu devido às condi-ções de clima e cultura do país. “Nesse período, foram criadas a Embrapa e empresas estadu-ais de pesquisa agropecuária, voltadas para a pesquisa apli-cada”, contou.

No Brasil, por indicação da Embrapa, onde iria trabalhar, ministrou palestras na Emcapa e acabou ingressando nessa empresa em 1976 como fitopa-tologista.

José Aires tem doutorado em Fitopatologia e entre seus princi-pais trabalhos no Incaper, desta-cam-se pesquisas sobre doenças da bananeira, como a sigatoka- amarela e o mal-do-panamá; e do abacaxi, como a fusariose do abacaxizeiro. “Também contri-buí para a criação e estruturação do laboratório de fitopatologia no Estado. Desenvolvi um tra-balho transversal com as demais áreas da pesquisa”, disse. Tam-bém desempenhou várias fun-ções gerenciais, como gerente do Laboratório de Fitopatologia, chefe do Departamento de Pla-nejamento e diretor-técnico da ex-Emcapa. Atualmente é chefe da Área de Pesquisa do Incaper. Pela sua produção científica, su-perior a 780 trabalhos técnicos e científicos, é credenciado no CNPq como pesquisador “PQ-1” e participa como avaliador de várias revistas científicas nacio-nais e estrangeiras, além de as-sessorar as avaliações de proje-tos no CNPq, Finep e Fapes.

Membro da American Phyto-pathological Society, durante sua

trajetória profissional, Aires obteve o reconhecimento má-ximo dos pesquisadores bra-sileiros em agropecuária em 2006, quando recebeu o Prê-mio Frederico Menezes Veiga, considerado o Oscar da agri-cultura no Brasil. Ele foi o úni-co pesquisador no Estado do Espírito Santo a receber essa premiação até hoje.

“O prêmio foi um divisor de águas muito importante na mi-nha carreira. Trouxe mais res-ponsabilidade. Foi resultado de um somatório de trabalhos. En-tendo que recebi o prêmio em nome de todos os profissionais do Instituto, da área de suporte à área finalística, que contribu-íram para que essas pesquisas fossem feitas”, disse satisfeito. Ele já havia recebido, em 1995, um prêmio nacional do Mérito da Fitopatologia pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia, em função dos seus resultados com a fusariose do abacaxizeiro.

Família e LazerAires é casado com Cristina

e tem duas filhas: Kelly, de 37 anos, jornalista; e Anne, 34 anos, formada em Letras e doutora em Cultura. Também é avô de duas netas e um neto.

Nos momentos de lazer, gos-ta de ler, caminhar no calçadão e viajar. “Também já fui professor de Karatê. Dava aulas no Centro Serrano quando trabalhava lá”, revelou o pesquisador.

Agente de Pesquisa e Inovação

Aires e as filhas Lelly e Anne


POR DENTRO DAS UNIDADES

Por dentro do ELDR de Muqui

O ELDR de Muqui é a unida-de que irá se apresentar nesta edição do Por dentro do Incaper.

Quais os principais traba-lhos desenvolvidos pelo es-critório no município?

Ofertamos aos nossos pro-dutores assistência técnica e extensão rural para dissemina-ção de tecnologias visando ao maior desenvolvimento e, con-sequentemente, aumento da produção, o que proporciona melhoria da renda familiar.

Buscamos o incremento da agricultura local baseados nos parâmetros da sustentabilida-de. Incentivamos práticas agrí-colas que visam à melhoria do solo e manejo integrado de pragas e doenças.

Atuamos na adequação das estradas rurais por meio de pro-jetos técnicos para inserção de caixas de rentenção, o que pro-porciona eliminação da erosão das estradas rurais, diminuição de assoreamento dos rios e au-mento da recarga hídrica dos lençóis freáticos, perenizando as nascentes.

Incentivamos a adoção de novas tecnologias para me-lhoria da produtividade, como variedades resistentes à seca, a pragas e a doenças; e análise química do solo para reduzir custos de produção.

Elaboramos laudos técnicos para acesso do agricultor fami-liar ao crédito agrícola.

Temos parceria com coo-perativas locais para melhoria da produtividade, qualidade e sustentabilidade dos cafés por meio das certificações.

Apoiamos e organizamos eventos agrícolas, como o Con-curso de Qualidade e Sustenta-bilidade do Café.

Quais os desafios e pers-pectivas do trabalho do Inca-per no seu município?

Promover atendimento foca-do na sustentabilidade das pro-priedades rurais.

Quem é a equipe do escri-tório?

Tássio da Silva de Souza, chefe do ELDR de Muqui, téc-nico em Agropecuária, tecnó-logo em Cafeicultura, pós-gra-duando em Agroecologia.

Heber Cruz Lima, agente de desenvolvimento rural II, en-genheiro agrônomo, com mes-trado em Fisiologia Vegetal.

Tiago Mire Mofati, assisten-te de suporte em desenvolvi-mento rural, graduando em Contabilidade.

Da esquerda para a direita, estão Tiago, Tássio e Heber


QUALIDADE DE VIDA

Como manter a casa segura?

A segurança da casa é mui-to importante para evitar da-nos e ferimentos no ambien-te doméstico, sobretudo com crianças e idosos, uma vez que nessas faixas etárias, o risco de acidentes é maior. No entanto, as dicas são válidas para todos, pois qualquer descuido pode gerar complicações na vida de qualquer um.

Em uma oficina do projeto Qualidade de Vida, na Sede, um fisioterapeuta do Viver Unimed apresentou várias dicas aos ser-vidores. Para a servidora do DEF, Aucileia Spagnol, receber essas informações e perceber que, com gestos simples, ela pode melhor adaptar sua casa, foi mui-to positivo. “Meu pai é idoso e precisa de bastante atenção até mesmo no momento de tomar os remédios”. Outra orientação que ela gostou foi utilizar a fita adesiva dupla-face nas bordas dos tapetes de tecido evitando, assim, tropeços ao passar.

Confira abaixo outras dicas para manter sua casa segura:

- Adequar a iluminação para toda a casa. A casa precisa es-

tar sempre bem iluminada para evitar possíveis quedas e trope-ços. Colocar interruptores nas entradas dos cômodos e senso-res de presença para facilitar o acionamento da iluminação do ambiente.

- Evitar mesas com pontas sa-lientes. Dê preferência a mesas com quinas arredondas. Se não for possível, usar adaptadores de quinas para deixar as mesas mais seguras.

- Tentar deixar o fluxo da sala o mais livre possível para uma melhor circulação das pessoas. Evitar mesas de centro, almofa-das espalhadas pelo chão, pa-nos que envolvem os sofás.

- Observar que escada nos imóveis deve ter corrimões em toda a sua extensão. Eles devem ser bilaterais e devem ainda pas-sar de 10 a 15 cm do final da es-cada.

- Evitar as escadas em caracol, pois podem provocar tontura no idoso.

- Considerar que os degraus da escada não devem ultrapas-sar 20 cm. Caso contrário, o ido-so terá que realizar uma força maior para subir.

- Colocar fita adesiva antider-rapante no início dos degraus da escada.

- Utilizar uma boa iluminação em toda a extensão da escada, além de colocar interruptores no seu início e fim.

- Observar que nas casas ou apartamentos que tiverem ram-

pas, estas devem ter inclinação de 10 graus e ser feitas de mate-rial antiderrapante.

- Identificar ressaltos com fitas adesivas e coloridas.

- Evitar maçanetas arredon-dadas, pois pessoas de idade avançada têm dificuldades em manuseá-las devido à artrose nas mãos. Dar preferência a ma-çanetas lineares.

- Usar cama de 55 a 65 cm de altura, pois essa dimensão auxi-lia a pessoa de mais idade a sen-tar e levantar com segurança. O ideal é que a cama tenha uma cabeceira que possa servir de apoio ao idoso se levantar.

- Usar uma iluminação ade-quada no quarto, como abajur, lâmpadas nas tomadas ou até um cômodo com uma luz ace-sa facilita o trânsito de pessoas nessa faixa etária caso precisem levantar no meio da noite.

- Colocar tapete antiderra-pante - aqueles com ventosas - dentro do box do banheiro.

- Fiscalizar sempre se as vento-sas estão em perfeito estado. Se não tiverem mais boa aderência, o tapete deverá ser trocado.

- Instalar barras de apoio den-tro do box e nas paredes inter-nas do banheiro.

- Limpar sempre que cair qualquer resquício de água e/ou alimentos para evitar que o piso fique escorregadio.

Mais dicas podem ser encon-tradas na versão online do bo-letim.

Fita adesiva antiderrapante no início dos degraus da escada é uma medida de segurança


Livro sobre mercado de caféA Embrapa Informação Tec-

nológica publicou o livro “Mer-cados interno e externo do café brasileiro”.

A obra trata da cadeia agroin-dustrial do café; importância do setor cafeeiro na economia brasileira; o poder de encadea-mento do setor de produção e processamento de café em Mi-nas Gerais; estrutura e dinâmica da cafeicultura na Região Sudo-este e no cerrado de Minas Ge-rais; riscos e retornos na comer-cialização de café do Sudoeste de Minas Gerais; crise do setor cafeeiro: análise a partir dos componentes do preço do café

BIBLIOTECA RUI TENDINHA

Monografias de especialização de analistas de suporte

As analistas de suporte do DPC Beatriz de Souza Costa e Luciene Peixoto Assis e Silva fizeram especialização na Fa-culdade de Afonso Cláudio, em Vitória. Elas abordaram diversos conceitos de planejamento es-tratégico e sua aplicação práti-ca no Incaper. Confira:

COSTA, B. de S.; SILVA, L. P. A. e. Planejamento estratégico: um estudo de caso em uma au-tarquia de pesquisa, assistência

técnica e extensão rural. 2013. 59 p. Monografia (Especializa-ção em Gestão Pública e Contá-bil) - Faculdade de Afonso Clau-dio, Vitória, ES.

Tipo da produção científica: Pós-Graduação.

Já o contador Ronaldo Go-mes de Lima, do DEF, fez sua monografia de especialização sobre políticas públicas de ge-ração de emprego e renda no Município de Cariacica, pela

Universidade Norte do Paraná. Confira:

LIMA, R. G. de. Políticas pú-blicas de geração de empre-go e renda: um estudo sobre as potencialidades de geração de trabalho e renda no muni-cípio de Cariacica. 2013. 70 p. Monografia (Especialização em Gestão Pública) - Universidade Norte do Paraná, Londrina.

Tipo da produção científica: Pós-Graduação.

no mercado spot; o risco de pre-ço na produção de café arábica; análise dos fatores inerentes à intenção de compra do café or-gânico; o mercado internacio-nal do café; preços no mercado físico e na bolsa de Nova Ior-que; decomposição dos preços domésticos do café arábica e do café solúvel de 1985 a 2004; efetividade de hedge para o café arábica no Brasil: modelos matemáticos versus aspectos práticos.

Para maiores informações, entre em contato com a Biblio-teca Rui Tendinha pelo telefone (27) 3636-9847.



27/07: José Geraldo Ferreira da Silva (DOT)/ William Recoliano Mazza (CRDR Centro Serrano)/ Douglas Gonzaga de Sousa (ELDR de Brejetuba).

28/07: Ana Paula Scalzer (CRDR Centro Norte)/ Sandro Aime (FEAC)/ Francisco Carlos da Costa Nascimento (FEL).

29/07: Renata Lobato Muruci (ELDR de Guaçuí).

30/07: Hanne Carolina Gozzer Vianna (ASJUR)/ Samantha

Aniversariantes Expediente

Por dentro do Incaper - Boletim informativo de circulação internaRua Afonso Sarlo, 160 - Bento Ferreira Vitória-ES - CEP 29052-010Tel / Fax: (27) 3636 9865Departamento de Comunicação e Marketingcomunicacao@incaper.es.gov.brwww.incaper.es.gov.brTwitter: @incaper / Facebook: Incaper

Diretor-Presidente: Wanderley StuhrDiretor-Técnico: Lúcio Herzog De MunerChefe de Departamento: Liliâm Maria Ventorim FerrãoAssessoria de Comunicação: Juliana Esteves / Luciana Silvestre / Tatiana CausRevisão: Marcos CostaDiagramação: Cristiane Silveira / Aliana SimõesPeriodicidade: SemanalVersão eletrônica desenvolvida por: CPD/IncaperSuporte online: Aliana Simões

Cardoso Guimarães (ELDR de Colatina).

31/07: Romario Gava Ferrão (DOT)/ Amarildo Venancio de Carvalho (FEBN).

01/08: Welington Silva de Jesus (ELDR de Jaguaré)/ Jose Antonio de Oliveira (FEBN).

02/08: Rita de Cassia Merlo Alvarenga (CRDR Centro Norte)/ Sérgio Luiz Gaiba Batista (ELDR de Itarana).

Do fundo do baúA foto desta edição do Por

dentro do Incaper apresenta uma reunião ou encontro. Você sabe onde foi tirada e que atividade foi essa?

Ajude a reconstituir a me-mória da instituição! Envie um email para [email protected].


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