normaspara elaborar trab academicos

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Referências Margem a esquerda Titulo negrito Espaço simples entre uma e outra Nas obras sem indicação de autoria ou sem indicação de responsabilidade, tal assertiva não se aplica, sendo usado como elemento de entrada o próprio título do documento “já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.”, segundo a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO..., 2002, p. 3). Nos trabalhos acadêmicos e nos trabalhos de conclusão de curso sugere-se o sis- tema alfabético (autor-data) Sistema Alfabetico Neste sistema, as referências são agrupadas ao final do trabalho, em ordem alfa- bética. As chamadas no texto, que acompanham as citações, obedecem aos padrões das referências. MASUDA, Yoneji. Sociedade da Informação: como sociedade pós- industrial. Rio de Janei- ro: Editora Rio, 198 Nomes de autores referenciados de forma sucessiva podem e devem ser substitu- ídos por um traço sublinear equivalente a seis espaços, conforme o exemplo. Exemplo FREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1936. ______. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v. Fonte: NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO..., 2002, p. 21).

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diversas normas

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Referncias

Margem a esquerdaTitulo negritoEspao simples entre uma e outra

Nas obras sem indicao de autoria ou sem indicao de responsabilidade, tal assertiva no se aplica, sendo usado como elemento de entrada o prprio ttulo do documento j destacado pelo uso de letras maisculas na primeira palavra, com excluso de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilbicas., segundo a NBR 6023 (ASSOCIAO..., 2002, p. 3).

Nos trabalhos acadmicos e nos trabalhos de concluso de curso sugere-se o sis- tema alfabtico (autor-data)

Sistema AlfabeticoNeste sistema, as referncias so agrupadas ao final do trabalho, em ordem alfa- btica. As chamadas no texto, que acompanham as citaes, obedecem aos padres das referncias.MASUDA, Yoneji. Sociedade da Informao: como sociedade ps-industrial. Rio de Janei- ro: Editora Rio, 198

Nomes de autores referenciados de forma sucessiva podem e devem ser substitu- dos por um trao sublinear equivalente a seis espaos, conforme o exemplo.ExemploFREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil. So Paulo: Editora Nacional, 1936.______. Casa grande & senzala: formao da famlia brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.Fonte: NBR 6023 (ASSOCIAO..., 2002, p. 21).Alm do nome do autor, o ttulo de vrias edies de um documento referenciado sucessivamente tambm pode ser substitudo por um trao nas referncias seguintes primeira.ExemploFREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil. So Paulo: Ed. Nacional, 1936. ______. ______. So Paulo: Editora Nacional, 1938.

MONOGRAFIASOBRENOME DO AUTOR, Prenomes do autor por extenso e intermedirios abre- viados. Ttulo: subttulo. Edio. Local de publicao: Editora, ano.5.2.1 Elementos EssenciaisExemplosLIVRO UM AUTORMILEAF, Harry. Eletricidade. So Paulo: Martins Fontes, 1983. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 1996.LIVRO DOIS OU MAIS AUTORES:ANDRADE, Rui O. B. de; TACHIZAWA, Takeshi; CARVALHO, Ana B. de. Gesto ambiental: enfoque estratgico aplicado ao desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Makron Books, 2000.COLEMAN, Derek et al. Desenvolvimento orientado a objetos: o mtodo fusion. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.DOCUMENTOS ONLINEExemploALVES, Maria Bernardete M.; ARRUDA, Susana. M. Como fazer referncias: bibliogrficas, eletrnicas e demais formas de documentos. Disponvel em . Acesso em: 01 dez. 2003

5.3.2 Autor Entidade101 ExemplosASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12225: informao e documenta- o - lombada - apresentao. Rio de Janeiro, 2004

As citaes podem estar localizadas no texto ou em notas de rodap, podendo ser: diretas: quando constituem cpia fiel do autor consultado, subdivididas em (a) curtas com at trs linhas; e (b) longas com mais de trs linhas; e indiretas: quando o texto baseado na idia do autor consultado. 1. 2.4 CITAES a transcrio ou cpia de um pargrafo, de uma frase, de parte dela ou de uma expresso, usando exatamente as mesmas palavras adotadas pelo autor do trabalho consultado. Nesse caso, repete-se palavra por palavra e estas devem aparecer entre aspas duplas (...), ou com destaque grfico, seguidas da indicao da fonte consul- tada. Ao se usar a citao direta, esta deve vir sempre acompanhada da indicao de au- toria, podendo-se optar pela incluso no texto junto sentena ou frase, ou ainda coloc-la entre parnteses. Quando inclusa no texto, deve-se usar letras maisculas e minsculas, com indicao da data entre parnteses. 4.1 CITAO DIRETA66ExemploTrabalhadores do conhecimento, para Sveiby (1998, p. 23), so profissionais altamente qualificados e com alto nvel de escolaridade, cujo trabalho principal consiste na converso de informao em conhecimento, partindo da utilizao de suas competncias, habilidades e experincias.Quando a autoria no fizer parte do texto, deve vir entre parnteses e com todas as letras maisculas.ExemploO autor lembra, contudo, a anlise precursora de Leonard-Barton (1998) sobre alguns as- pectos limitantes das competncias, ou aptides, essenciais, que as transformam em limitaes estratgicas (LEONARD-BARTON, 1998, p. 48).Fazendo um relatrio com algumas notas de rodap. (McGREGOR, 1999, p.1).As citaes curtas diretas, aquelas com at trs linhas, aparecem diretamente no texto, destacadas entre aspas (...), precedidas ou sucedidas da indicao de autoria.4.1.1 Citao CurtaExemploO autor lembra, contudo, a anlise precursora de Leonard-Barton (1998) sobre alguns as- pectos limitantes das competncias, ou aptides, essenciais, que as transformam em limitaes estratgicas (LEONARD-BARTON, 1998, p. 48).Fazendo um relatrio com algumas notas de rodap. (McGREGOR, 1999, p.1).As citaes longas, com mais de trs linhas, so transcritas separadas do texto, com recuo esquerdo de 4 cm a partir da margem, em pargrafo justificado, com a mesmo tipo de fonte do texto, porm em tamanho menor (recomendao 10) e es- paamento simples.4.1.2 Citao Longa67 ExemploA idia japonesa de ba, cuja traduo aproximada lugar, foi desenvolvida inicialmente pelo filsofo Kitaro Nishida (1921-1970) e desenvolvida pelo cientista qumico Hiroshi Shimizu. O contexto capacitante no significa necessariamente um espao fsico. Em vez disso, combina aspectos de espao fsico (como o projeto de um escritrio ou operaes de negcios dispersas), espao virtual (e-mail, In- tranets, teleconferncias) e espao mental (experincias, idias e emoes compartilhadas). Acima de tudo, trata-se de uma rede de interaes, de- terminada pela solicitude e pela confiana dos participantes. (NONAKA; KONNO, 1998, p. 40; KROGH; ICHIJO; NONAKA, 2001, p. 66). a transcrio, com suas prprias palavras, das idias de um autor, mantendo- se o sentido original. A citao indireta a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores. No caso de um resumo ou condensao (extrado de vrias pginas), no ser preciso a indicao das pginas.4.2 CITAO INDIRETA ExemploNeste texto, o papel do bibliotecrio ganha importncia como educador (DUDZIAK; GA- BRIEL; VILLELA, 2000). Rezende e Abreu (2001, p. 90) destacam ser fundamental a gesto de dados nas organi- zaes, pois isso garantir o funcionamento normal dos sistemas de informao, uma vez que, sem a capacidade de seu processamento, haveria problemas para a empresa executar suas atividades efetivamente. a citao de um texto ao qual se tem acesso a partir de outro documento. Esse tipo de citao deve ser evitado, j que a obra original no foi consultada e h risco de m interpretao e incorrees. Indicar, quando utilizada a citao de citao, o nome do autor e o ano da obra original, seguidos do nome do autor efetivamente consultado, do ano da obra e da pgina consultada.4.3 CITAO DE CITAO68ExemploLeedy (1988 apud RICHARDSON, 1991, p.17) compartilha deste ponto de vista ao afirmar que os estudantes esto enganados quando acreditam que eles esto fazendo pesquisa, quan- do de fato eles esto apenas transferindo informao factual [...].Observao: Os dados do documento original devem ser mencionados em notas de rodap. Na lista final de referncias, deve-se fazer a referncia do documento consultado.Os sistemas de chamadas s referncias so de dois tipos: (i) alfabtico (autor- data) e (ii) numrico. Recomenda-se o uso do sistema alfabtico, ou seja, autor-data. Neste sistema a indicao feita pelo(s) sobrenome(s) do autor(es) ou pelo nome da entidade res- ponsvel at o primeiro sinal de pontuao, mencionado(s) em letras maisculas, seguido(s) de vrgula, da data de publicao e da(s) pgina(s); estes elementos devem ser colocados entre parnteses, logo aps a citao.4.4 SISTEMA DE CHAMADA4.4.1 Autor-pessoaExemplo de citao de obra com um autorO fato de que a produo de valores informacionais, e no valores materiais, ser a fora motriz grifo no original da formao e do desenvolvimento dessa sociedade. (MASUDA, 1982, p. 45).Exemplo de citao de obra com dois autoresMapas do conhecimento apontam tipicamente para pessoas e tambm para documentos e bancos de dados (DAVENPORT; PRUSAK, 1998, p.88).Exemplo de citao de obra com trs autoresProbst, Raub e Romhardt (2002, p. 23) destacam que os dados so passveis de interpreta- o dentro de um contexto especfico, fornecendo, dessa forma, informaes ao receptor.69 Ou, ainda: Dados so passveis de interpretao dentro de um contexto especfico, fornecendo, dessa forma, informaes ao receptor (PROBST; RAUB; ROMHARDT, 2002, p. 23).Para mais de trs autores indica-se apenas o nome do primeiro autor, seguido da expresso em latim et allii, que significa e outros, ano e pgina. Pode-se ainda usar a forma abreviada et al.Exemplo de citao de obra com mais de trs autoresMapeadas as competncias individuais dos membros do Laboratrio, faz-se necessrio identificar, ainda, o nvel de conhecimento que se tem em determinada rea. A tabulao pre- tendida no do tipo sim ou no, j que diferentes pessoas dominam diferentes assuntos em diferentes nveis (RENAUX et al., 2001, p. 203).Ou, ainda: Para Santos et al. (2001, p. 30), O conhecimento deriva da informao assim como esta, dos dados. O conhecimento no puro nem simples, mas uma mistura de elementos; fluido e formalmente estruturado; intuitivo, e portanto, difcil de ser co- locado em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lgicos. Ele existe dentro das pessoas e por isso complexo e imprevisvel.Obras de responsabilidade de rgos governamentais, empresas, associaes ou similares so atribudas a um autor-entidade. Nesses casos identifica-se a autoria pelo nome completo do rgo, empresa ou evento, ou, ainda, quando este for muito extenso, indica-se o primeiro nome do rgo seguido por trs pontos ... .4.4.2 Autor-entidadeExemploAs instituies participantes do projeto foram universidades, instituies isoladas de ensino su- perior, institutos de pesquisa cientfica, institutos tecnolgicos, laboratrios de pesquisa e desenvol- vimento de empresas estatais e organizaes no-governamentais atuando em pesquisa (CONSE- LHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO, 1998, p. 9).Ou, ainda:As instituies participantes do projeto foram universidades, instituies isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa cientfica, institutos tecnolgicos, laboratrios de pesquisa e de- senvolvimento de empresas estatais e organizaes no-governamentais atuando em pesquisa (CONSELHO..., 1998, p. 9).70Obras de responsabilidade de eventos, como: congressos, seminrios ou simila- res, obedecem mesma seqncia de autor-entidade, ou seja, inicialmente indica-se a autoria pelo nome completo do evento, ou, ainda, quando este for muito extenso, indica-se o primeiro nome do rgo seguido por trs pontos ... 4.4.3 Autor-eventoExemploO tema da globalizao crucial dentro do contexto mundial pois atu- almente impossvel conceber um mundo sem relaes entre pases diferentes. Os principais desafios apresentados pela globalizao obrigam as organizaes serem mais competitivas, pelo que esto foradas a acelerar seus processos de inovao. (X SEMINRIO LA- TINO-IBEROAMERICANO..., 2003).Em documentos sem autoria, a citao deve ser feita pela primeira palavra do ttulo acompanhado de reticncias:4.4.4 Documentos Sem AutoriaExemploO Gestor da informao pode atuar nos processos de gerao e uso de recursos de infor- mao, podendo diagnosticar, propor e implementar aes para a soluo de problemas de informao (GUIA ..., 1998, p. 5).Quando uma citao for retirada de uma fonte da Internet onde no consta au- toria, deve-se, ao final da transcrio literal, indicar o nome da entidade ou o stio de onde foram colhidos os dados, seguidos do ano; nas referncias, usar a forma de citao autor-entidade (ver seo 4.4.2) seguida da expresso Disponvel em:, o endereo eletrnico completo, bem como a data de acesso na forma padronizada: Acesso em:, finalizando pela data abreviada de acordo com os padres vigentes na lngua portuguesa.4.4.5 Documentos Eletrnicos71 ExemploNo texto:O Tratado de Amesterd reforou a importncia da poltica do ambiente na unio europeia. Assim, o princpio do desenvolvimento sustentvel foi reforado pela introduo de modificaes no prembulo e no artigo 2.-b do tratado da unio europeia, constituindo presentemente um dos principais objectivos da EU [...]. (PARLAMENTO EUROPEU, 2007).Nas referncias: PARLAME NTO EUROPEU. Disponvel em: . Acesso em: 17 out. 2007.No sistema numrico, as citaes dos documentos devem ter numerao nica e consecutiva, para todo o captulo ou parte, indicadas por chamadas numricas colo- cadas acima ou na linha do texto. O nome dos autores recebe numerao consecutiva, por ordem de aparecimento no texto, no considerando ordenao alfabtica. Na lista de referncias, observar a seqncia de aparecimento na forma numrica crescente. No se usa esta forma concomitante com o uso de notas de rodap.4.5 SISTEMA NUMRICOExemplo no textoNa dimenso epistemolgica, Nonaka e Takeuchi (1997)1 baseiam seus estudos na distin- o entre conhecimento tcito e explcito, estabelecida por Michael Polanyi (1966)2 em seu Tacit Dimension. Na dimenso ontolgica, os autores citados ampliam o processo de criao do co- nhecimento, transcendendo os limites da equipe de projeto, ou da microcomunidade, atingindo a organizao como um sistema vivo e uno de gerao, ampliao e compartilhamento de saber. Em Ackoff (1989)3, conhecimento tambm saber, por exemplo, saber como um siste- ma funciona. Conhecimento , ainda, o que permite manter e controlar um sistema, controle este entendido como a capacidade de funcionamento eficiente do sistema. No escopo da epistme tem-se os conceitos de Polanyi (1966)2 sobre Conhecimento que se baseiam, segundo Sveiby (1997)4, em trs teses principais, onde o conhecimento deve ser [...]:Exemplo na lista de referncias1 NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criao do Conhecimento na Empresa Como as empresas japonesas geram a dinmica da inovao. Rio de Janeiro: Campus, 1997.2 POLANYI, Michael. The Tacit Dimension. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1966.723 ACKOFF, Russel L. From Data to Wisdom. Journal of Applied Systems Analysis, Bailrigg Lancaster, v. 16, p. 3-9, 1989.4 SVEIBY, Karl-Erik. A Nova Riqueza das Organizaes Gerenciando e Avaliando patri mnios de Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998.Quando necessrio, o autor do trabalho poder fazer supresses, ou seja, omitir parte da citao, acrescentar comentrios na citao ou apor destaques (negrito, su- blinhado ou itlico). Nesses casos, deve-se usar colchetes para indicar acrscimos ou explicaes necessrias melhor compreenso dentro do texto citado. Os colchetes tambm so usados com outros sinais com fins especficos:[sic]: incorrees ou incoerncias no texto citado so indicadas pela expres- so latina sic, entre colchetes, logo aps a sua ocorrncia. a)4.6 SUPRESSES, COMENTRIOS E DESTAQUESExemploIgualmente o ndio, alm de abandonar sua tribo e aprender os costumes do branco, colabora, entregando seus saberes de homem natural da terra a D. Antnio: [...] acompanhava a D. Antnio nas suas excurses, ajudava-o com a sua experincia, guiava-o aos lugares onde havia [sic] terrenos aurferos ou pe- dras preciosas. (ALENCAR, 1971, p. 74). [ ! ]: para dar nfase ao texto citado usa-se o ponto-de-exclamao entre col- chetes, imediatamente aps o que se deseja enfatizar.b)ExemploCitar um autor do qual se utilizou uma idia ou uma informao pagar uma dvida [ ! ] (ECO, 1983, p. 131).[ ? ]: emprega-se o ponto de interrogao, entre colchetes, imediatamente aps algum trecho que suscite dvida no texto citado:c)73 ExemploPara enfatizar a importncia da coexistncia, [?] foi usado nos exemplos [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 1980, p. 6.).[...]: as reticncias indicam omisso de palavras ou parte do trecho transcrito que esto no texto original; a omisso de parte da citao pode ser no incio, no meio ou no final do texto.d)ExemploNascimento et al. (1996, p. 120), ao enfocarem os artefatos industrializados que advm das improvisaes praticadas pela enfermagem, citaram: [...] o fazer quem determina atravs da sua prtica a evoluo e / ou adaptao, de antigos conceitos no ato de assistir [...].Ao usar uma citao que contenha expresso ou palavra destacada pelo autor, usa-se aps a citao a expresso: grifo do autor.Exemplo [...] buscavam explicar o desempenho do indivduo nas organizaes (FICHT, 2004, p. 26, grifo do autor).O objeto de trabalho da instituio Universidade o conhecimento, sendo ento de sua especificidade a misso de produzir o conhecimento e torn-lo acessvel (BOTOM, 1996, p. 39, grifo do autor).Fonte: Adaptado de Normalizao de trabalhos tcnico-cientficos (PONTIFCIA..., 2007, p. 34).Caso o autor do trabalho destaque uma palavra ou expresso em uma citao, acrescenta-se aps esta citao a expresso grifo do autor. Observar, na expresso, as questes de pluralidade e gnero dos autores. ExemploTodas elas buscavam explicar o desempenho do indivduo nas organizaes (FICHT, 2004, p. 26, grifo do autor). 74Segundo Trivios (1995, p. 118, grifo do autor), toda pesquisa pode ser, ao mesmo tempo, quantitativa e qualitativa.Fonte: Adaptado de Normalizao de trabalhos tcnico-cientficos (PONTIFCIA..., 2007, p. 34).Vrios sinais e convenes so utilizados para indicar caractersticas na citao:aspas duplas (...): as aspas duplas so usadas na transcrio de citaes di- retas, literais ou textuais, isto , transcries extradas do texto consultado, respeitando-se todas as caractersticas formais.a)4.7 SINAIS E CONVENESExemploTanto assim que, segundo Heller (1998, p. 25), ele concebia como uma expresso da alienao capitalista a reduo do conceito de necessidades humanas necessidade econ- mica, para a qual o fim da produo no a satisfao das necessidades, mas a valorizao do capital.aspas simples (...): so usadas quando a citao j contm expresses ou pa- lavras entre aspas duplas, estas so substitudas por aspas simples nas cita- es diretas ou textuais.b)ExemploDescreve ainda Capalbo (1983, p. 6) que a atitude fenomenolgica procura mostrar a ex- perincia vivida que temos do real, procura ir s coisas nelas mesmas, buscando traz-las para a ordem da significao.o asterisco (*) indica a chamada para nota de rodap em comunicaes pes- soais. c)75 ExemploA INSTITUIO DO ESTGIO: uma reflexo sobre os analisadores Willian Siqueira Peres* Na nota de rodap cita-se da seguinte forma:____________________ * Professor do Departamento de Psicologia Clnica da FCL Unesp Assis.