normas para a programação de equipamentos colectivos.pdf

Upload: fernando-oliveira

Post on 02-Jun-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    1/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    2/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    3/82

    ~

    S

    n

    A

    D

    i

    re

    c

    o

    -G

    e

    ra

    l

    d

    o

    r

    d

    en

    a

    m

    e

    n

    to

    d

    o

    Te

    rr

    i

    t

    r i

    o

    e

    D

    es

    en

    v

    o l

    v

    im

    e

    n

    to

    U

    rb

    a

    no

    a

    p r

    es

    e

    nt

    a

    a

    pu

    b

    li

    ca

    o

    N

    O

    R

    M

    A

    S

    P

    R

    A

    P

    R

    O

    G

    R

    A

    M

    A

    O

    D

    E

    E

    Q

    U

    I

    PA

    M

    E

    N

    TO

    S

    C

    O

    L

    E

    C

    T

    IV

    O

    S

    e

    d

    i

    o

    re

    vi

    st

    a

    e

    ac

    tu

    a

    li

    za

    da das NORMAS

    P

    R

    A PROGRAMAO E CARACT ERIZAO

    D

    E

    R

    E

    E

    S

    D

    E

    E

    Q

    U

    IP

    A

    M

    E

    N

    T

    O

    S

    C

    O

    L

    E

    C

    T

    IV

    O

    S

    p

    u

    bl

    ic

    a

    da

    s

    p

    el

    a

    D

    G

    O

    T

    D

    U

    e

    m

    1

    9

    96

    .

    A

    pr

    e

    se

    nt

    e

    p

    u

    b l

    ic

    a

    o

    c

    u

    ja

    d

    iv

    u

    lg

    a

    o

    a

    qu

    a

    nt

    o

    s

    se

    d

    e

    di

    c

    am

    a

    o o

    r

    d

    en

    a

    m

    e

    n

    to

    d

    o

    te

    rri

    t

    r

    io

    c

    on

    s

    t i

    tu

    i

    u

    m

    a

    at

    ri

    b

    ui

    e

    s

    d

    es

    ta

    D

    i

    re

    c

    o

    -G

    e

    ra

    l

    r

    es

    u

    lta

    de

    u

    m

    tr

    ab

    a

    lh

    o

    d

    e

    r

    ec

    o

    lh

    a

    e

    co

    m

    p

    i

    la

    o

    d

    e

    c

    ri

    t

    ri

    o

    s n

    o

    rm

    t

    iv

    o

    s

    ju

    n

    to

    d

    a

    s

    en

    t

    id

    ad

    e

    s

    re

    s

    po

    n

    s

    v

    ei

    s

    pe

    l

    a p

    ro

    m

    o

    o

    d

    o

    s

    eq

    u

    ip

    a

    m

    e

    n

    to

    s

    d

    e

    D

    es

    p

    o

    rt

    o

    E

    d

    u

    ca

    o

    Sa

    d

    e

    S

    eg

    u

    ra

    n

    a

    P

    b

    li

    ca

    e

    S

    o

    li

    d a

    r

    ie

    d

    ad

    e

    e

    S

    eg

    u

    ra

    n

    a

    So

    c

    ia

    l

    t r

    a

    b

    a l

    ho

    qu

    e

    f

    oi

    e

    nr

    i

    q u

    e

    c

    id

    o

    co

    m

    a

    c

    o l

    ab

    o

    ra

    o

    t

    cnica da DRAOT de Lisboa e Vale do Tejo .

    s

    en

    ti

    d

    ad

    e

    s

    e

    r

    es

    p

    ec

    ti

    vo

    s

    r

    e

    pr

    es

    e

    n

    ta

    n t

    e

    s

    q u

    e

    c

    o

    la

    bo

    r

    r

    m

    na

    su

    a

    r

    ea

    l

    iz

    a

    o

    ag

    r

    a d

    e

    c

    em

    o

    s

    to

    d

    o

    o

    in

    t

    er

    e

    ss

    e

    e

    em

    pe

    n

    h

    am

    e

    n

    t

    o

    d

    em

    o

    n

    s

    tr

    ad

    o

    s.

    O

    D

    IR

    E

    C

    T

    O

    R

    -

    G

    E

    RA

    L

    /

    Jo

    o

    B

    ie

    n

    ca

    rd

    C

    ru

    z

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    4/82

    M

    IN

    I

    ST

    R

    IO

    D

    A

    E

    D

    U

    C

    A

    O

    D

    e

    pa

    r

    t a

    m

    e

    n

    to

    d

    e

    A

    v

    a l

    ia

    o

    P

    ro

    s

    p e

    c

    t i

    va

    e

    P

    l

    an

    ea

    m

    e

    n

    to

    i

    re

    c

    o d

    e

    S

    er

    vi

    o

    s

    d

    e

    stu

    d

    os

    e

    P

    la

    n e

    am

    en

    to

    d

    a

    E

    du

    ca

    o

    ir

    e

    c

    o

    G

    e

    ra

    l

    d

    a

    A

    d m

    in

    i s

    tr

    a

    o

    E

    d u

    c

    a t

    iv

    a

    ireco de Servios

    pa

    ra

    a

    Q

    u

    al

    id

    ad

    e

    d

    o

    s

    q

    u ip

    m

    e

    n

    to

    s

    du

    ca

    tiv

    o

    s

    M

    I

    N

    IS

    T

    R

    IO

    D

    A

    S

    A

    D

    E

    D

    i r

    ec

    o

    G

    e r

    al

    d

    a

    S

    a

    d

    e

    D

    i

    re

    c

    o

    d

    e

    S

    er

    vi

    o

    s

    de

    P

    la

    n

    e

    am

    en

    t

    o

    M

    I

    N

    I

    ST

    R

    I

    O

    D

    A

    S

    E

    G

    U

    R

    A

    N

    A

    S

    O

    C

    I

    A

    L

    E

    D

    O

    T

    R

    A

    B

    A

    L

    H

    O

    D ir eco Geral

    d

    a

    S

    ol

    id

    a

    ri

    ed

    a

    d e

    e

    d a

    S

    e

    gu

    r

    a n

    a

    S

    oc

    ia

    l

    i

    re

    c

    o

    d

    e

    S

    er

    vi

    o

    s

    d

    e

    A

    c

    o

    So

    ci

    al

    In

    t

    eg

    ra

    da

    S

    E

    C

    RE

    T

    A

    R

    IA

    D

    E

    E

    S

    TA

    D

    O

    D

    A

    J

    U

    V

    EN

    T

    U

    I

    n s

    tit

    u

    to

    N

    ac

    io

    n

    a

    l

    de

    D

    e

    sp

    o

    rt

    o

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    5/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    6/82

    I

    HT

    OUnO

    O

    J

    E

    [J

    IU

    O

    A

    p

    re

    se

    n

    te

    p

    u

    b

    li

    ca

    o

    c

    o

    rr

    e

    sp

    o

    n

    de

    re

    v

    is

    o

    e

    ac

    t u

    a

    li

    za

    o

    d

    a

    s

    N

    o r

    m

    a

    s

    pa ra a Programa

    o

    e

    C

    a

    ra

    c

    te

    r i

    za

    o

    de

    R

    ed

    e

    s

    de

    Eq

    u

    ip

    a

    m

    e

    n

    to

    s

    C

    o

    le

    ct

    iv

    o

    s

    p

    u

    bl

    ic

    a

    d

    as

    p

    e

    la

    D

    G

    O

    T

    D

    U

    e

    m

    19

    9

    6

    .

    o

    tr

    ab

    a

    lh

    o

    a

    p

    re

    se

    n

    ta

    d

    o

    co

    n

    st

    it

    u

    i u

    m

    a

    co

    m

    p

    i

    la

    o

    d

    e

    n

    or

    m

    a

    s

    e

    cr

    i

    t

    r i

    os

    e

    s

    ta

    b

    e l

    ec

    id

    o

    s

    p

    el

    o

    s

    o r

    g

    n

    i

    sm

    os

    r

    es

    p

    o

    n

    s

    v

    ei

    s

    p

    e

    la

    p

    ro

    g

    ra

    m

    a

    o

    d

    e

    e

    q

    u

    ip

    m

    e

    nt

    o

    s

    d

    o

    s

    se

    to

    r

    es

    d

    a

    E

    d

    u

    ca

    o

    ,

    Sa

    d

    e,

    S

    eg

    u

    ra

    n

    a

    So

    c

    ia

    l,

    D

    e

    spo

    r

    t

    o

    e

    S

    eg

    u

    ra

    n

    a

    P

    b

    li

    ca

    ,

    co

    m

    o

    o

    bj

    e

    ct

    iv

    o

    d

    e

    di

    sp

    o

    n

    ib

    il

    iz

    ar

    i

    n

    fo

    rm

    a

    o

    a

    to

    d

    a

    s a

    s

    e

    n t

    id

    a

    de

    s

    l

    ig

    ad

    a

    s

    ao

    p

    l

    an

    e

    am

    en

    t

    o

    e

    ao

    o r

    d

    en

    a

    m

    e

    n

    to

    d

    o

    t

    er

    r i

    t rio , a nvel central, regio na l ou

    l

    oc

    a

    l.

    O

    HU

    O

    R

    el

    at

    iv

    a

    m

    e

    n t

    e

    a

    c

    a

    da

    se

    c

    to

    r,

    a

    s

    e

    nt

    i d

    a

    d

    es

    q

    u

    e

    p

    a

    rti

    c

    ip

    a

    ra

    m

    n

    a

    re

    a

    li

    za

    o

    de

    s

    te

    e

    st

    u

    do

    e

    la

    b o

    r

    ar

    a

    m

    um

    t

    ex

    t

    o i

    n

    tr

    od

    u

    t

    r

    io

    ,

    d

    es

    ti

    n

    ad

    o

    a

    en

    q

    u

    ad

    r

    ar

    a

    i

    n

    fo

    r

    m

    a

    o

    a

    p

    re

    s

    en

    t

    ad

    a

    n

    a

    s

    fichas de caracterizao , cujos cr itr ios devem ser conside r

    ad

    o

    s

    c

    o

    m

    o

    u

    m

    in

    st

    ru

    m

    en

    to

    d

    e

    tr

    ab

    a

    lh

    o

    , e

    n

    o

    c

    o

    m

    o

    u

    m

    a

    r

    ec

    ei

    ta

    a

    a

    p

    li

    ca

    r

    g

    en

    e

    ra

    li

    za

    d

    a m

    e n

    t

    e.

    C

    om

    e

    fe

    it

    o,

    p

    a

    ra

    al

    m

    d

    a

    e

    sp

    e

    c i

    fi

    ci

    da

    d

    e

    d

    o

    s

    d

    ife

    r

    en

    t

    es

    e

    q

    ui

    p

    a m

    en

    t

    os

    e

    d

    a

    or

    g

    a n

    i

    za

    o

    d

    as

    r

    es

    p

    ec

    ti

    v

    as

    r

    ed

    e

    s

    na

    p

    r

    og

    r

    a

    m

    a

    o

    d

    os

    e

    q

    u

    ip

    a

    m

    en

    t

    os

    ,

    d

    ev

    em

    s

    er

    t

    id

    as

    e

    m

    co

    n

    si

    d

    er

    a

    o

    a

    s

    ca

    r

    ac

    t e

    r

    st

    ic

    a

    s

    m

    o

    rf

    ol

    gi

    ca

    s

    ,

    de

    m

    o

    g

    r

    fi

    ca

    s

    e

    s

    o

    ci

    o

    -e

    co

    n

    m

    ic

    a

    s

    da

    zo

    n

    a

    e

    m

    re

    fe

    r

    n

    c

    ia

    ,

    pe

    lo

    qu

    e

    s

    e

    to

    r

    n a

    in

    d

    i s

    pe

    n

    s

    v

    el

    u

    m

    co

    n

    h

    e

    ci

    m

    en

    t

    o

    t

    o

    c

    o

    m

    p

    le

    to

    qu

    a

    n

    to

    p

    o

    ss

    v

    e

    l

    da

    r

    ea

    s

    o

    b

    re

    a

    qua l se vai in tervir.

    N

    e

    s

    te

    d

    oc

    u

    m

    e

    n

    to

    s

    o

    a

    in

    da

    fo

    rn

    e

    ci

    d

    as

    o

    u

    tr

    a

    s

    in

    d

    ic

    a

    es

    s

    in

    t

    et

    i z

    a

    da

    s

    n

    as

    f

    ic

    h

    a s

    d

    a

    s

    e

    n t

    i

    d

    a

    d

    es

    r

    es

    p

    on

    s

    v

    e

    is

    p

    e

    la

    r

    ea

    li

    za

    o

    do

    s

    e

    qu

    i

    pa

    m

    e

    n

    to

    s

    . T

    r

    a t

    a

    -s

    e

    de

    u m

    a

    in

    fo

    r

    m

    a

    o

    e

    x

    tre

    m

    a

    m

    e

    n

    te

    t

    il,

    q

    u

    a n

    d

    o

    s

    e

    pr

    e

    te

    n

    de

    i

    m

    p

    le

    m

    e

    nt

    a

    r

    um

    d

    et

    e

    rm

    i

    n

    ad

    o

    t

    ip

    o

    d

    e

    e

    qu

    i

    pa

    m

    e

    n

    to

    .

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    7/82

    2 FI HR

    Df R R R m R l Z R ~ n

    DOS [QUlPRt fHTDS

    Nesta ficha foram introduzidos os indicadores necessrios

    programao

    e caracteri

    zao dos diferentes equipamentos, designadamente:

    rea de influncia e irradiao

    A irradiao o valor mximo do tempo de percurso ou da distncia percorrida pelos utili

    zadores entre o local origem normalmente residncia) e o equipamento destino), a p, ou

    utilizando transportes pblicos. A irradiao mede-se em minutos ou em quilmetros.

    A rea de influncia de um equipamento delimitada pelos pontos do territrio cujo

    afastamento ao equipamento corresponde ao valor da irradiao. Para a delimitao da

    rea de influncia, a medio da irradiao feita sobre as vias de

    comuni

    cao, tendo

    em conta tanto as caracteristicas fsicas do territrio morfologia), como a rede de trans

    portes pblicos.

    Populao - base

    Valor de populao a

    partir

    do qual se justifica a criao de

    determinado

    equipamento.

    Este valor

    pode

    ser indicado, de um modo genrico, em

    nmero

    de habitantes, ou mais

    detalhadamente num seu subconjunto

    um

    determinado estrato

    populacional

    ou

    mesmo em

    nmero

    de utentes do equipamento.

    A populao - base a

    populao

    que serve de suporte a uma unidade mnima de equi

    pamento. Entende-se

    por

    unidade mnima , o equ ipamento cujas dimenses e caracte

    rsticas

    representam

    o

    limiar

    a

    partir

    do

    qual

    se verificam

    condies

    de viabil

    idad

    e

    econmica e funcional. . .

    Critrio de Programao

    O critrio de programao tem

    por

    base questes relativas ao fu

    ncionamento

    e

    gesto

    do equipamento, visando

    O

    estabelecimento de condies adequadas para a prestao de

    um servio de qual idade.

    O critrio de programao de cada t ipo de equipame

    nto

    apresentado mediante um

    ou

    vrios indicadores. Este ou estes indicadores

    podem

    reflectir valores mnimos, valores

    preferenciais ou valores

    mximos

    de utentes ,

    consoante

    a especificid

    ade

    do

    equipa

    mentos e do sector em causa.

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    8/82

    2

    2

    F

    I

    H

    RS

    R

    S f

    H

    IID

    R

    Df

    S

    R

    fS

    H

    Sn

    U

    US

    PH

    R

    R

    fR

    lIZ

    R

    D

    S

    fO

    U

    lPR

    H

    nO

    S

    N

    es

    ta

    fic

    h

    a

    s

    o

    c

    o

    n s

    id

    e

    ra

    d

    a

    s

    as

    e

    n

    t i

    da

    d

    es

    q

    u

    e

    i

    nt

    er

    v

    m

    e

    m

    c

    a

    d a

    u

    m

    da

    s segui n tes fasesdo

    p

    ro

    c

    es

    so

    d

    e

    re

    a

    liz

    a

    o

    d

    o

    s

    e

    qu

    i

    pa

    m

    e

    n

    to

    s:

    l

    ev

    a

    n

    ta

    m

    e

    n t

    o

    d

    e

    n

    e

    ce

    ss

    id

    a

    d

    es

    ,

    pl

    a

    ne

    a

    m

    e

    nt

    o

    ,

    lo

    c

    al

    iz

    a

    o,

    p

    ro

    g

    ra

    m

    a

    ,

    p r

    o

    je

    c

    to

    , f

    in

    a

    nc

    i

    am

    en

    to

    ,

    fu

    n

    c

    io

    n

    am

    e

    n

    to

    e

    co

    n

    se

    r

    v a

    o

    .

    Es

    ta

    s

    fa

    s

    es

    p

    o

    d

    em

    ,

    e

    m

    l

    in

    h

    as

    g

    e

    ra

    is

    ,

    si

    nt

    e

    tiz

    a

    r-

    se

    n

    a

    s

    se

    g

    u i

    n

    te

    s

    ac

    e

    s:

    L

    e

    v

    an

    ta

    m

    en

    to

    d e

    N

    ec

    es

    s

    id

    a

    d e

    s

    A

    v

    al

    ia

    o

    d

    a

    s

    ca

    r

    n

    c

    ia

    s

    ex

    is

    te

    n

    t e

    s.

    P

    la

    n

    e a

    m

    e

    n

    to

    D

    e

    fi

    n

    i

    o d

    o

    s

    eq

    u

    ip

    a

    m

    en

    to

    s

    a

    c

    r

    i r

    e

    re

    sp

    e

    c

    ti

    va

    r

    t

    er

    i z

    o

    n

    m

    e

    r

    o

    e

    ti

    po

    e

    u

    ni

    d

    ad

    e

    s

    .

    L

    oc

    a

    li z

    a

    o

    E

    s

    c

    ol

    ha

    d

    a

    l

    oc

    a

    li

    za

    o

    d

    o

    e

    q

    u i

    p

    am

    e

    n

    t

    o.

    P

    ro

    g

    r

    m

    a

    E

    s

    ta

    b

    el

    ec

    im

    en

    to

    do

    pr

    o

    gr

    a

    m

    a

    d

    o

    e

    d i

    f

    ci

    o .

    P

    ro

    j

    ec

    to

    E

    la

    b

    o

    ra

    o

    d

    o

    p

    ro

    j

    ec

    to

    do

    e

    d

    if

    c

    io

    .

    Fin anci

    m

    en t

    o

    R

    e

    se

    rv

    a

    d

    e

    v

    er

    ba

    s

    q

    u

    e

    ga

    r

    an

    t

    am

    a

    re

    a

    li

    za

    o

    t

    o

    ta

    l d

    o

    e

    q

    u

    ip

    a

    m

    en

    t

    o ,

    d

    e

    sd

    e

    a

    fa

    s

    e

    in

    ic

    ia

    l

    d

    e

    c

    om

    p

    ra

    d

    o

    t

    er

    r e

    n

    o,

    a

    t

    f

    as

    e

    fi

    n

    al

    d

    e

    m

    o

    b

    ili

    r

    io

    e

    ap

    e

    t r

    ec

    h

    a

    m

    en

    t

    o.

    F

    u

    n c

    i

    on

    m

    e

    nt

    o

    e

    C

    o

    n

    se

    r

    va

    o

    C

    o n

    j

    un

    t

    o

    d

    a s

    a

    c

    es

    n

    e

    ce

    s

    s

    r i

    as

    p

    a

    ra

    a

    ss

    e

    gu

    r

    a r

    a

    u

    t

    ili

    za

    o

    p

    e

    rm

    an

    e

    n

    te

    d

    o

    e

    qu

    i

    pa

    m

    e

    n

    to

    .

    3

    R

    P

    Rm

    H

    T

    R

    n

    O

    O

    s

    s

    e

    ct

    o

    re

    s

    s

    o

    a

    p

    r e

    se

    n

    ta

    d

    os

    p

    o

    r o

    rd

    e

    m

    a

    l

    fa

    b

    ti

    ca

    e

    as

    p

    gi

    n

    as

    s

    o

    n

    u

    m

    e

    rad

    a

    s

    m

    e

    d

    ia

    nt

    e

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    9/82

    A forma de apresentao escolhida - dossier de argolas - destina-se a permit ir uma actua

    lizao expedi ta dos textos e das fichas.

    4.

    n

    GnS S I D R n

    RH

    nTlUH HU

    nos QUlpnH HI

    OSCOCl

    lU S

    A distribuio equilibrada das funes de habitao, trabalho, cultura e lazer um dos

    objectivos do ord

    en mento do territrio e do urbanismo, no qual se enquadram a progra

    mao, a criao e a manuteno de

    in -est

    nn

    uras

    de

    equipntnentos olectivos

    e de

    espaos

    verdes

    ten o em conta as necessidades especficas das populaes, as acessibilidades e a

    adequao da sua capacidade de

    utilizao ,

    Os

    equipamentos ole tivo s

    so utilizadores de espao, devendo ser devid amente identifi

    cados nos instrumentos de gesto territorial , A sua programao e planeamento tem tanto

    mais justificao quanto os equipamentos colectivos hoje so fundamentais vivncia das

    populaes e qualificao dos espaos urbanos.

    Os

    equipamentos

    ole

    ctivos

    devem ser considerados aos vrios nveis de planeamento,

    sendo certo que, alguns deles, de nvel superior, so altamente estruturantes do territrio,

    como tem sido o caso, por exemplo, do ensino superior.

    Podemos tentar definir

    equipamentos col

    e tivos como sendo as edificaes onde se loca

    lizam actividades destinadas prestao de servios de interesse pblico imprescindveis

    qualidade de vida das populaes.

    Com este sentido, nos textos relativos ao ordenamento do territrio tm sido utilizadas

    diversas designaes:

    equipamentos equipamentos

    ole tivo

    s

    ou

    equipamentos de utiliz o

    colectivd

    Dos documentos legais e dos estudos consultados, po emos concluir que no unnime

    a listagem dos sectores on e se considera a existncia de equipamentos colectivos, mas que

    um certo consenso sobre os seguintes:

    sade

    educao

    aco social

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    10/82

    se

    g

    ur

    a

    n

    a

    p

    bl

    ic

    a

    p

    r

    ot

    e

    c

    o

    ci

    vi

    l

    d

    e

    fe

    sa

    na

    c

    io

    na

    l

    u

    s

    u a

    l

    c

    o n

    s

    id

    e

    ra

    re

    m

    -

    se

    e

    q

    u

    ip

    a

    m

    e

    n t

    o

    s

    co

    le

    c

    ti

    vo

    s

    n

    as

    ac

    ti

    vi

    d

    ad

    e

    s

    p

    ar

    a

    a

    s

    qu

    a

    i s

    h

    u

    m

    a

    re

    d

    e

    de

    eq

    u

    ip

    a

    m

    en

    t

    os

    c

    o

    lec

    ti

    vo

    s

    p

    bl

    ic

    os

    is

    to

    ,

    as

    a

    c

    ti

    vi

    d

    ad

    e

    s

    pa

    r

    a

    a

    s

    qu

    a

    is

    a

    A

    d

    m

    i

    ni

    st

    ra

    o

    P

    b

    l

    ic

    a

    pr

    om

    ov

    e

    a

    o

    f

    er

    ta

    d

    e

    u

    n

    id

    ad

    e

    s

    p

    b

    li

    ca

    s

    , n

    o

    rm

    al

    m

    e

    nt

    e

    b

    as

    ea

    d

    a

    s n

    o

    e

    s

    ta

    b

    el

    ec

    im

    e

    n

    to

    d

    e

    um

    a

    re

    d

    e

    e

    hi

    er

    a

    rq

    u

    ia

    d

    e

    ss

    as

    u

    n

    id

    a

    de

    s

    , b

    e

    m

    c

    o

    m

    o

    n

    a

    in

    d

    ic

    a

    o

    d

    e

    n

    or

    m

    a

    s

    p

    ar

    a

    o

    s

    eu

    d

    i

    m

    en

    s

    io

    n

    a

    m

    en

    t

    o

    e

    lo

    ca

    l

    iza

    o

    .

    P

    r

    es

    en

    t

    em

    en

    t

    e

    a

    o f

    ert a de um det erm inado

    equipam ento colectivo

    sem p re ga ra n tid a por

    u

    n

    id

    a

    de

    s

    d

    e

    i

    n i

    ci

    at

    iv

    a

    p

    bl

    ic

    a

    , e

    m

    b

    o

    ra

    po

    s

    sa

    m

    co

    e

    xi

    st

    ir

    t

    am

    b

    m

    u

    ni

    d

    ad

    e

    s

    cu

    j

    a

    o

    fe

    rt

    a

    d

    e

    i

    n

    ic

    ia

    tiv

    a

    p

    r

    iv

    ad

    a

    .

    A

    s

    sim

    , p

    o

    r

    e

    xe

    m

    p

    lo

    ,

    p

    ar

    a

    o

    e

    q

    ui

    pt

    u

    ne

    n

    to

    o

    lec

    ti

    v

    o

    e

    sc

    o

    la

    s

    d

    o

    lo

    ci

    cl

    o

    d

    o

    e

    n

    si

    no

    b

    s

    ic

    o

    ,

    as

    u

    n

    id

    a

    de

    s

    c

    on

    s

    t i

    tu

    d

    a

    s

    p

    or

    i

    n

    ic

    i a

    tiv

    a

    p

    b

    li c

    a

    s

    o

    e

    q

    u

    ip

    a

    m

    en

    t

    os

    o

    l

    ec

    ti

    vo

    s

    d

    e

    n

    a

    tu

    re

    z

    a

    p

    b

    ii

    ca

    e

    a

    s

    u

    n i

    d

    ad

    e

    s

    c

    on

    s

    ti

    tu

    d

    a

    s p

    o

    r

    i

    n

    ic

    ia

    ti

    va

    p

    r

    iv

    a

    da

    s

    o

    e

    qu

    i

    pa

    m

    e

    n

    to

    s

    co

    le

    c

    -

    ti

    vo

    s

    d

    e

    na

    t

    ur

    ez

    a

    p

    ri

    va

    d

    a

    E

    q

    ui

    p

    am

    e

    n

    to

    s

    C

    o

    le

    ct

    iv

    o

    s

    d

    e

    N

    at

    u

    re

    za

    P

    b

    lica

    A

    A

    d

    m

    in

    i

    st

    ra

    o

    C

    e

    n

    tr

    a

    l ,

    em

    c

    oo

    r

    d

    en

    a

    o

    c

    o

    m

    a

    A

    d

    m

    i

    n i

    st

    r a

    o

    L

    oc

    a

    l

    c

    f.

    L

    ei

    1

    59

    /

    99

    de

    1

    4

    de

    S

    e

    te

    m

    b

    ro

    e

    L

    ei

    1

    69

    /9

    9

    ,

    d

    e

    18

    de

    S

    e

    te

    m

    b

    ro

    )

    , p

    r

    om

    ov

    e

    a

    o

    f

    er

    ta

    d

    e

    u

    m

    a

    r

    e

    de

    d

    e

    e

    q

    ui

    pa

    -

    in

    en

    t

    os

    c

    o

    lec

    ti

    v

    os

    p

    b

    l

    ico

    s

    te

    n

    do

    em

    c

    o

    nt

    a

    o

    s

    n

    v

    ei

    s

    m

    n

    i

    m

    o

    s

    de

    sa

    ti

    sf

    a

    o

    q

    u

    e

    se

    pr

    e

    te

    nd

    e

    ga

    r

    an

    t

    ir

    a

    t

    od

    a

    a

    p

    o

    p

    u

    la

    o

    ,

    se

    m

    p

    er

    d

    er

    d

    e

    v

    is

    ta

    o

    m

    o

    n

    ta

    n

    te

    a

    p

    a

    g

    ar

    p

    e

    la

    i

    m

    p

    le

    m

    e

    nt

    a

    o

    de

    s

    sa

    a

    c

    tiv

    i

    d a

    d

    e

    co

    m

    d

    in

    h

    ei

    ro

    s

    p

    b

    l

    i c

    o

    s.

    o

    p

    l

    n

    e

    m

    en

    t

    o

    d

    a s

    re

    de

    s

    d

    e

    e

    qu

    i

    pa

    ll

    le

    ll

    to

    s

    c

    ol

    ec

    ti

    vo

    s

    p

    b

    l

    ic

    os

    ba

    s

    ei

    a-

    se

    em

    e

    st

    u

    o

    s

    d

    e

    ca

    r a

    c

    te

    r i

    za

    o

    ,

    ta

    n

    to

    d

    a

    a

    ct

    iv

    i

    da

    d

    e ,

    c

    om

    o

    d

    a

    po

    p

    u

    la

    o

    .

    O

    s e

    s

    tu

    d

    os

    d

    e

    c

    a

    ra

    ct

    er

    i z

    a

    o

    d

    a

    a

    ct

    iv

    id

    a

    d

    e

    s

    o

    n

    o

    rm

    a

    lm

    en

    te

    ef

    ec

    tu

    a

    d

    os

    p

    e

    lo

    s

    c

    or

    re

    s

    po

    n

    de

    n

    te

    s

    se

    c

    to

    r

    es

    d

    a

    A

    d

    m

    i

    ni

    st

    ra

    o

    C

    en

    tr

    a

    l

    e

    t

    m

    c

    o

    m

    o

    o

    b

    je

    ct

    iv

    o

    a

    e

    la

    b

    o

    ra

    o

    d

    e

    n

    o

    rm

    as

    d

    e

    d i

    m

    e

    ns

    i

    on

    m

    e

    n

    to

    e

    lo

    c

    al

    iz

    a

    o

    d

    o

    s

    re

    s

    p e

    c

    ti

    vo

    s

    e

    q

    u

    ip

    a

    m

    e

    n t

    os

    co

    l

    ec

    ti

    v

    os

    ,

    b

    em

    c

    om

    o

    d

    e

    c

    r

    it

    r

    io

    s

    pa

    r

    a

    a

    d

    ef

    in

    i

    o

    d

    a

    su

    a

    r

    ed

    e

    e

    d

    a

    h

    ie

    ra

    rq

    u

    ia

    d

    a

    s

    su

    a

    s

    un

    i

    da

    d

    e

    s.

    O

    s

    e

    st

    u

    do

    s

    d

    e

    ca

    ra

    c

    te

    ri

    za

    o

    d

    a

    p

    o

    pu

    la

    o

    s

    o

    n

    or

    m

    a

    lm

    en

    te

    e

    fe

    c

    tu

    a

    do

    s

    p

    el

    a

    A

    dm

    in

    i s

    tr

    a

    o

    L

    o

    ca

    l,

    n

    o

    m

    ea

    d

    am

    en

    t

    e

    at

    ra

    v

    s

    d

    o s

    s

    e

    us

    P

    la

    n

    o s

    M

    un

    ic

    i

    pa

    is

    d

    e

    O

    r

    de

    n

    am

    en

    t

    o

    do

    T

    e

    rr

    it

    r

    io

    .

    O

    p

    l

    n

    e

    m

    e

    nt

    o

    e

    a

    im

    p

    l

    em

    e

    n

    t

    o

    d

    as

    r

    e

    de

    s

    d

    e

    e

    qu

    ip

    a

    m

    e

    n

    to

    s

    co

    l

    ec

    ti

    vo

    s

    p

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    11/82

    Neste entendimento compete Administrao Pblica a planificao construo manu-

    teno e gesto dos equipamentos colectivos pblicos. No ntanto oco rrem situaes em

    que por falta de dispon ibilidades financeiras pblicas ou por a Admin istrao Pblica consi-

    derar que no tem capacidade para por si s garantir a qualidade pretendida na construo

    na manuteno ou na gesto de alguns equipamentos algumas destas tarefas so concedidas

    a entidades privadas no deixan o por isso

    O

    equipamento de ser um equipalllellto cole t ivo

    pbli o So exemplos desta situao a constru o manuteno e gesto de creches por Insti-

    tuies Privadas de Solidariedade Social ou a gesto privada de hospitais pblicos.

    Equipamentos Colectivos de Natureza Privada

    Tem se verificado que os quipamentos ole t ivos de Natureza Privada ocorrem quando

    h mercado privado para essa actividade ou quando existindo algumas unidades de natu-

    reza pblica as disponibilidades financeiras pblicas no permitem a expanso da rede de

    forma a que toda a pop ulao tenha acesso a essa actividade.

    Esta situao possibilita que a

    of

    erta privada supra as necessidades de alguns estratos da

    populao com maiores exigncias sobre a qualidade de prestao do servio e com disponi-

    bilidades econmicas para pagar o seu preo diminuindo assim a populao para a qual a

    existncia da rede pblica imprescindvel. So exemplo desta situao os equipamentos de

    ensino bsico em que normalmente a rede pblica apenas dimensionada para uma dada

    percentagem da pop ulao sendo a restante populao servida pela oferta de escolas privadas.

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    12/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    13/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    14/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    15/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    16/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    17/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    18/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    19/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    20/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    21/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    22/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    23/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    24/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    25/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    26/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    27/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    28/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    29/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    30/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    31/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    32/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    33/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    34/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    35/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    36/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    37/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    38/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    39/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    40/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    41/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    42/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    43/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    44/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    45/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    46/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    47/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    48/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    49/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    50/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    51/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    52/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    53/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    54/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    55/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    56/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    57/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    58/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    59/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    60/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    61/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    62/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    63/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    64/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    65/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    66/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    67/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    68/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    69/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    70/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    71/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    72/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    73/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    74/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    75/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    76/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    77/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    78/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    79/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    80/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    81/82

  • 8/11/2019 Normas para a Programao de Equipamentos Colectivos.pdf

    82/82