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Normas Gerais do Comércio Exterior

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Normas Gerais do Comércio Exterior

Apresentação do Professor

Vaniza Pereira

Pós-graduada em Gestão e Auditoria Ambiental, Metodologia do Ensino Superior, graduada em Administração pela Unip - Universidade Paulista e Comunicação Social pela Universidade Braz Cubas. Professora universitária há 10 anos, coordenadora, escritora e 26 anos de experiência de mercado em grandes empresas nas áreas de Comércio Exterior, Logística, Meio Ambiente, Administração e Financeiro.

Conceitos Gerais de Comércio Exterior

Tópicos a serem abordados:

Comércio Exterior.

Breve histórico.

A estrutura do Comércio exterior no Brasil.

Os principais órgãos públicos de Comércio Exterior, suas funções e

sobre o que legislam.

Intervenientes no comércio Exterior.

Comércio Exterior

O Comércio Exterior é a troca de produtos e serviços entre os países

no mundo inteiro.

Movimenta a economia mundial e é o maior responsável pelo PIB.

Atualmente não só as empresas mas pessoas físicas podem fazer suas

compras através de comércio eletrônico fazendo girar a economia

mundial. O acesso ao comércio internacional está crescendo cada vez

mais graças a Globalização.

Comércio Internacional

É um processo de integração mundial que está ocorrendo em todos os

setores da economia.

Pela sua velocidade, afeta profundamente as empresas, indivíduos e até

as nações.

Globalização

Fonte: www.guiageo-maps.com

Comércio Internacional

• Queda das barreiras alfandegárias;

• Criação de blocos econômicos;

• Velocidade na comunicação;

• Velocidade nas mudanças tecnológicas;

• Circulação dos fluxos de capitais; e

• É um grande momento de transformação.

Consequências da globalização:

Fonte: www.sfiec.org.br

Breve histórico

• A história do Comércio Internacional está relacionada à história da

economia mundial e à globalização.

• Coincidência entre a contração das economias e a retração de seu

comércio exterior, como ocorreu nas crises de 1929 e 2009.

• No século XIX, os regimes de livre-comércio foram substituídos por

considerável protecionismo, na Europa e em outras regiões, entre as

duas Grandes Guerras Mundiais.

O comércio internacional traz benefícios para o país.

• Evolução do comércio exterior à partir

do final década de 40: Bretton Woods

e Plano Marshall.

• Comércio e crescimento criaram

oportunidades recíprocas, um

alimentando o outro, em escala cada

vez mais global.

• Os estudos sobre o comércio e

crescimento ganham ênfase nas

décadas de 80 e, sobretudo, 90.

Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Presidência da

República do Brasil

MDIC

SECEX

DECEX

DEPLA

DEINT

DECOM

DENOC

SUFRAMA

SCS

CAMEX APEX Brasil

MRE MF

SAIN SRF IRB SERPRO BACE

N

Banco do Brasil

MAPA

SRI

MT

DNIT

ANTT

ANTAQ

MC

Correios

MCT

CNEN

INMETRO

MS

ANVISA

MMA

IBAMA

MJ

DPF

MD

EXÉRCITO

FORÇA AÉREA

SAC

CONAC

ANAC

INFRAERO

SEP SAE

ÓRGÃOS ANUENTES

Estrutura e órgãos intervenientes

Intervenientes no Comércio Internacional

• Intervenientes: são todos aqueles que

direta ou indiretamente tem relação

com o comércio internacional.

• Anuentes: são alguns órgãos

governamentais que têm a função legal

de anuir, concordar ou discordar com a

entrada ou saída de bens, veículos ou

pessoas do país.

Intervenientes X Anuentes

Vendedor Exportador

Comprador Importador

País Exportador

País Importador

Banco Exportador

Banco Importador

Transporte

Internacional

Organismos e Acordos

Internacionais

Despachantes,

Forwarders, Terminais, Transporte

interno

Documentos/Garantias/Pagam

ento

Aduan

a

Aduan

a

Resumo Final

Nesta fase conhecemos um pouco sobre o Comércio Exterior como

iniciou e a sua evolução. Vimos que a estrutura do Comércio exterior

no Brasil e os principais órgãos públicos, possuem funções

diferentes que controlam a entrada e saída de mercadorias no país, e

que algumas precisam de anuência.

O comércio Exterior tende a crescer cada vez mais no mundo e o

Brasil cada vez mais ocupa o seu espaço no mercado mundial.

Incoterms

Tópicos a serem abordados:

Conceitos de Incoterms.

Objetivos.

Quadro Resumo.

Intervenientes nos Incoterms.

Apresentação dos Incoterms.

Conceitos de Incoterms

São regras internacionais para a interpretação dos Termos

Comerciais fixados pela Câmara do Comércio Internacional, que

definem regras para exportadores e importadores, sem efeitos

com relação às demais partes, como transportadoras, seguradoras,

despachantes, etc.

Objetivos

Fixa direitos e obrigações, estabelecendo com precisão o significado

do preço negociado entre exportador e importador.

Reduz a possibilidade de interpretações controversas e de prejuízos

a uma das partes envolvidas.

Estabelece uma determinação precisa do momento da transferência

de obrigações, ou seja, do momento em que o exportador é

considerado isento de responsabilidades legais sobre o produto

exportado.

Quadro Resumo

Intervenientes nos Incoterms

Incoterms regulam:

A distribuição dos documentos.

As condições de entrega da mercadoria.

A distribuição dos custos da operação.

A distribuição dos riscos da operação.

Incoterms não regulam:

A legislação aplicável aos pontos não considerados pelo Incoterms.

A forma de pagamento da operação.

Apresentação dos Incoterms

Apresentação dos Incoterms

Gráficos utilizados para a apresentação dos Incoterms.

EXW – Ex Works (...named place)

FCA – Free Carrier (...named place)

FAS – Free Alongside Ship (...named port of shipement)

FOB – Free on Board (...named port of shipment)

CFR – Cost and Freight (...named port of destination)

CIF – Cost, Insurance and Freight (...named port of

destination)

CPT – Carriage Paid to (...named place to destination)

CIP – Carriage and Insurance Paid to (...named place of

destination)

DAT – Delivered at Terminal (...named port of

destination)

DAP – Delivered at Place (...named port of destination)

DDP – Delivered Duty Paid (...named place of

destination)

Resumo Final

Nesta fase conhecemos os vários tipos de Incoterms existentes e

que amparam as responsabilidades do importador e exportador

durante o transporte da carga.

Vale ressaltar que essa responsabilidade inclui os custos que podem

ser alto para o importador ou exportador de acordo com o Incoterms

escolhido para a operação.

Classificação Fiscal de Mercadorias

Tópicos a serem abordados:

Conceito

SH – Sistema Harmonizado

NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul

DBN – Detalhamento Brasileiro

Nomenclatura

Classificação de Mercadorias – Link RFB

Conceito

Para exportar determinado produto, o exportador deverá classificá-lo de

acordo com um método internacional de classificação de mercadorias,

baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições.

SH – Sistema Harmonizado

O principal método internacional de classificação de mercadorias é

denominado Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de

Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH).

Esse sistema harmonizado foi criado para promover o desenvolvimento

do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a

comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do

comércio exterior.

SH – Sistema Harmonizado

Além disso, o Sistema Harmonizado facilita as negociações comerciais

internacionais, a elaboração das tarifas de fretes e das estatísticas

relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias e de outras

informações utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio

internacional.

NCM – Nomenclatura Comum do

Mercosul

Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai adotam, desde janeiro de 1995, a

Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM), que tem por base o

Sistema Harmonizado.

É com base na NCM que os países do MERCOSUL definem as alíquotas

de seus impostos de exportação. A Tarifa Externa Comum (TEC) define os

valores dos direitos de importação aplicados por todos os Membros do

MERCOSUL.

DBN – Detalhamento Brasileiro de

Nomenclatura

• O DBN é um desdobramento da Nomenclatura Comum do Mercosul

(NCM), para fins estatísticos e de tratamento administrativo de comércio

exterior.

• O desenvolvimento e a administração do DBN estão a cargo do Grupo

Técnico de Gestão do Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura

(GDBN), criado pela Resolução CAMEX nº 06/ 2013.

É de uso exclusivo no

Brasil.

DBN – Detalhamento Brasileiro de

Nomenclatura

• A adoção do DBN não pretende promover qualquer alteração na

Nomenclatura Comum do Mercosul, mas somente incorporar

elementos adicionais, para mera complementação das descrições já

existentes, a exemplo do que ocorre internamente na Argentina, cuja

nomenclatura nacional apresenta onze algarismos numéricos e uma

letra, e no Uruguai, que utiliza dez algarismos em sua codificação.

Ambas preservam, contudo, a integridade da NCM até o oitavo dígito.

Classificação de Mercadorias

• A solução de consultas sobre classificação fiscal de mercadorias é de

competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por

intermédio da Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e da

Superintendência Regional da Receita Federal.

• Em caso de dúvidas sobre a classificação fiscal de mercadorias, o

interessado poderá contatar a Unidade da Receita Federal do seu

domicílio fiscal, formulando consulta por escrito ou através do link.

http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/entrega-de-documentos-digitais/servicos-e-documentacao-necessaria-para-entrega-de-documentacao-digital/4-classificacao-fiscal-de-

mercadorias-consulta/4-classificacao-fiscal-de-mercadorias

Resumo Final

Nesta fase vimos como são classificadas as mercadorias no

Comercio Exterior.

O Sistema Harmonizado padroniza os tipos de mercadorias e a

tendência é que no Brasil o DBN aumente cada vez mais o seu

cadastro.

Se em uma classificação de produto você ainda tiver dúvidas

deve procurar o posto da RFB mais próximo.

Tributos no Comércio Exterior

Tópicos a serem abordados:

Conceito

Principais tributos Incidentes do Comércio Internacional

Métodos previstos no Acordo de Valoração Aduaneira – AVA-GATT

Simulação de cálculo por produto

Conceitos

• Os tributos no Comércio Exterior

são incidentes sobre a entrada de

mercadorias estrangeiras no

território aduaneiro.

IMPORTANTE

O importador deve

conhecer os tributos antes

da importação para

compor os custos do

produto e não ter perdas

nos contratos de vendas.

• Cada país tem sua tributação para

importação e exportação.

Conceitos

Os preços internacionais não são parâmetros fixos, imutáveis, sofrem

oscilações maior ou menor, e, portanto, também variam como base de

cálculo dos TRIBUTOS.

Principais Tributos Incidentes no Comércio

Exterior

• Imposto de Importação (II): Imposto Federal

• Imposto de Exportação (IE): Imposto Federal

• IPI: Imposto Federal

• ICMS: Imposto estadual

• PIS/PASEP: Contribuição Federal

• Cofins

• CIDE

• Taxa de utilização do Siscomex

• AFRMM

• Para a base de cálculos dos impostos

incidentes na importação, faz-se necessário

conhecer o valor aduaneiro da mercadoria

estrangeira.

Decreto No. 6.759, de 05 de fevereiro

de 2009.

• De acordo com o Regulamento Aduaneiro, toda mercadoria

submetida a despacho aduaneiro de importação está sujeita ao

controle do valor aduaneiro, de acordo com as regras estabelecidas

no Acordo Sobre Valoração Aduaneira do GATT.

http://portal.siscomex.gov.br/legislacao/rfb

Principais Tributos Incidentes no Comércio

Exterior

Métodos previstos no Acordo de Valoração

Aduaneira

• 1º Método - método do valor da transação.

• 2º Método - método do valor de transação de mercadorias idênticas.

• 3º Método - método do valor de transação de mercadorias similares.

• 4º Método - método do valor de revenda.

• 5º Método - método do custo de produção.

• 6º Método - método do último recurso.

Simulação de cálculo

Fonte: http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/

Simulação de cálculo

Fonte: http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/

Resumo Final

Nesta fase conhecemos os principais tributos incidentes no comércio

exterior. Para saber o custo médio de uma importação basta fazer o

simulado disponibilizado no site da RFB.

Além desses tributos existem outras taxas que devem ser pagas antes

de retirar a mercadoria do recinto alfandegário como por exemplo:

armazenagem, descarga, despachante aduaneiro, taxas de órgãos

anuentes etc.

Por isso a importância de se fazer um estudo de custo antes da

importação.

Legislações de Comércio Exterior

Tópicos a serem abordados:

Regulamento Aduaneiro

Jurisdição Aduaneira

Zona Primária

Zona Secundária

Porto Seco / EADI

Regulamento Aduaneiro

Regulamenta a administração das atividades

aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a

tributação das operações de Comércio Exterior.

Decreto nº 6.759, DOU em 06/02/2009

Regulamento Aduaneiro

O Regulamento Aduaneiro é

dividido em sete grandes livros

com os seus respectivos títulos e

capítulos conforme a figura ao

lado:

Jurisdição Aduaneira

Compreende todo o território

nacional sem distinção.

A jurisdição dos serviços

aduaneiros estende-se por todo o

território aduaneiro e está dividido

em: Zona Primária e Zona

Secundária.

Território Aduaneiro

Jurisdição Aduaneira

• Zona Primária: área sob o controle aduaneiro com presença

constante do fisco, (portos, aeroportos e pontos alfandegados de

fronteira) e constituem pontos de concentração de mercadorias.

• Zona Secundária: é todo o resto do território aduaneiro brasileiro.

Território Aduaneiro

Jurisdição Aduaneira

• Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em

zona secundária, nos quais são executadas operações de

movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e

de bagagem, sob controle aduaneiro.

• As operações de movimentação e armazenagem de mercadorias sob

controle aduaneiro, bem assim como a prestação de serviços conexos,

em porto seco, sujeitam-se ao regime de concessão ou de permissão.

Portos Secos ou EADI

Jurisdição Aduaneira

• No porto seco são também executados todos os serviços aduaneiros

a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de

processamento de despacho aduaneiro de importação e de

exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), permitindo,

assim, a interiorização desses serviços no País.

Portos Secos ou EADI

Resumo Final

Nesta fase conhecemos o Regulamento Aduaneiro que deve ser

um manual de consultas para o profissional de comercio exterior.

Vimos também o que Zona Primária e secundária são distintas,

porem podem ser recinto alfandegário.

O que o importador precisa saber é o custo para pedir a remoção

para a Zona secundária se esse custo for menor.

Modalidades de Pagamento no Comércio Exterior

Tópicos a serem abordados:

Conceito

Pagamento Antecipado

Remessa sem saque

Cobrança Documentária

Carta de Credito

Conceito

A escolha da modalidade de pagamento é feita de comum acordo entre

o exportador e o importador e vai depender, basicamente, do grau de

confiança comercial existente entre as partes, das exigências do país

importador e das disponibilidades das linhas de financiamento.

Pagamento Antecipado

O importador remete previamente o valor da transação, e após o

exportador providencia a exportação da mercadoria e o envio da

respectiva documentação. Do ponto de vista cambial, o exportador

deve providenciar, obrigatoriamente, o contrato de câmbio, antes do

embarque, junto a um banco, pelo qual receberá reais em troca da

moeda estrangeira, cuja conversão é definida pela taxa de câmbio

vigente no dia. Esta modalidade de pagamento não é muito freqüente,

pois coloca o importador na dependência do exportador.

PAGAMENTO ANTECIPADO

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

O importador recebe diretamente do exportador os documentos de

embarque, sem o saque; promove o desembaraço da mercadoria na

alfândega e, posteriormente, providencia a remessa da quantia

respectiva diretamente para o exportador.

REMESSA SEM SAQUE

Esta modalidade de pagamento é de alto risco para o exportador, uma

vez que, em caso de inadimplência, não há nenhum título de crédito

que lhe garanta a possibilidade de protesto e início de ação judicial. No

entanto, quando existir confiança entre o comprador e o vendedor,

possui algumas vantagens, entre as quais:

a agilidade na tramitação de documentos.

a isenção ou redução de despesas bancárias.

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

REMESSA SEM SAQUE

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

Ao contrário das duas modalidades anteriores, a cobrança

documentária é caracterizada pelo manuseio de documentos pelos

bancos.

Os bancos intervenientes nesse tipo de operação são meros

cobradores internacionais de uma operação de exportação, cuja

transação foi fechada diretamente entre o exportador e o importador,

não lhes cabendo a responsabilidade quanto ao resultado da cobrança

documentária.

O exportador embarca a mercadoria e remete os documentos de

embarque a um banco, que os remete para outro banco, na praça do

importador, para que sejam apresentados para

pagamento (cobrança a vista) ou para aceite e posterior

pagamento (cobrança a prazo).

Para que o importador possa desembaraçar a mercadoria na

alfândega, ele necessita ter em mãos os documentos apresentados

para cobrança. Portanto, após retirar os documentos do banco,

pagando a vista ou aceitando (assina, manifestando concordância) a

cambial para posterior pagamento, o importador estará apto a liberar a

mercadoria.

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

Alguns documentos utilizados nesse tipo de operação:

Fatura Comercial

Conhecimento de Embarque

Saque

Apólice de Seguro

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

COBRANÇA DOCUMENTÁRIA

CARTA DE CRÉDITO

A carta de crédito, também conhecida por crédito documentário, é a

modalidade de pagamento mais difundida no comércio internacional,

pois oferece maiores garantias, tanto para o exportador como para o

importador.

É um instrumento emitido por um banco (o banco emitente), a pedido

de um cliente (o tomador do crédito). De conformidade com

instruções deste, o banco compromete-se a efetuar um pagamento a

um terceiro (o beneficiário), contra entrega de documentos

estipulados, desde que os termos e condições do crédito sejam

cumpridos.

CARTA DE CRÉDITO

Por termos e condições do crédito, entende-se a concretização da

operação de acordo com o combinado, especialmente no que diz

respeito aos seguintes itens: valor do crédito, beneficiário e endereço,

prazo de validade para embarque da mercadoria, prazo de validade

para negociação do crédito, porto de embarque e de destino,

discriminação da mercadoria, quantidades, embalagens, permissão ou

não para embarques parciais e para transbordo, conhecimento de

embarque, faturas, certificados, etc.

A carta de crédito é uma ordem de pagamento condicionada, ou seja, o

exportador só terá direito ao recebimento se atender a todas as

exigências por ela convencionadas.

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

CARTA DE CRÉDITO

Resumo Final

Nesta fase vimos todas as modalidades de pagamento ao exterior e

suas particularidades. O acordo de pagamento vai depender do

relacionamento entre comprador (Imp) e vendedor (Exp) e o tempo

de parceria.

Para as primeiras compras ou única o pagamento antecipado é o

ideal para diminuir os riscos para ambos.

Documentos e Contratos Aplicados aos Modais de Transporte

Tópicos a serem abordados:

Conceito

B/L – Bill Of Lading

AWB - Air WayBill

CTR – Conhecimento Transporte Rodoviário

CTF – Conhecimento Transporte Ferroviário

Invoice / Fatura

Packing List / Romaneio

Para o transporte de materiais/Produtos são necessários alguns

documentos que acompanham a carga.

Se a carga tiver mais de um modal pode ser utilizado o Conhecimento de

Transporte Multimodal.

Único contrato e utiliza duas ou mais modalidades de transportes; Lei nº

9.611, 19/02/98 e Dec. 3411, de 12/04/2000.

Conceito

Documentos de Transporte – B/L

Transporte

Marítimo

B/L

BILL OF LADING

1. SHIPPER (From)‏

2. POINT OF ORIGIN (At).

3. DATE OF SHIPMENT

4. TRUCK/FREIGHT

5. SHIPPER'S NUMBER

6. CARRIER

7. AGENT'S NUMBER

8. CONSIGNED TO

9. DESTINATION

10. ROUTE

11. DELIVERING CARRIER

12. VEHICLE/CAR NO.

13. NO. PACKAGES

14. DESCRIPTION OF SHIPMENT

15. WEIGHT

16. CLASS OR RATE

17. WITHOUT RECOURSE

18. PREPAID SHIPMENTS

19. PREPAYMENTS RECEIVED

20. CHARGES ADVANCED

21. C.O.D. SHIPMENT

22. SHIPMENT DECLARED VALUE

23. SHIPPER

24. SHIPPER'S AGENT

25. CARRIER'S AGENT

26. PERMANENT ADDRESS

27. CERTIFICATION

Documentos de Transporte – B/L

Documentos de Transporte - AWB

Transporte

Aéreo

AWB

Air Way Bill

Documentos de Transporte – Rodoviário

Documentos de Transporte – Rodoviário

Documentos de Transporte – Ferroviário

Documentos de Transporte - Invoice

Fatura / Pro-forma

Invoice

Documentos de Transporte – Packing

List

Packing List

Romaneio

Resumo Final

Nesta fase conhecemos os tipos de documentos que são obrigatórios

nos modais de transporte.

Toda carga precisa ser acompanhada por seus documentos

obrigatórios onde constam as informações básicas da mercadoria

como os dados do comprador e vendedor, quantidade, tamanho,

peso, valor etc.

Esses documentos também fazem parte da documentação para

desembaraço da mercadoria.

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