normas dissert teses ppgscol...

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Normas para Dissertações e Teses do PPGSCol:

antes, durante e depois



Sumário

Apresentação ............................................................................................................... 3

Parte I – ANTES: Preparando o manuscrito ...................................................................... 3

Preparação do manuscrito ............................................................................................. 3

1 Formato de apresentação ........................................................................................ 3

2 Estrutura do trabalho ............................................................................................. 3

2.1 Parte Externa ............................................................................................... 5

2.2 Elementos Pré-Textuais ................................................................................. 5

2.3 Elementos textuais ........................................................................................ 7

2.4 Elementos pós-textuais .................................................................................. 7

3 Citações ............................................................................................................... 8

3.1 Tipos de citações .......................................................................................... 8

3.2 Sistema de chamada autor/data (forma de apresentação das citações) ................ 9

4 Referências ......................................................................................................... 10

4.1 Elementos essenciais ................................................................................... 10

4.2 Elementos complementares .......................................................................... 10

4.3 Regras gerais de transcrição ......................................................................... 10

4.4 Modelos de referências ................................................................................ 10

Formatos aceitos para a elaboração da dissertação ou tese .............................................. 12

1 Formato tradicional .............................................................................................. 12

2 Formato de coletânea de artigos ............................................................................ 12

Parte II – DURANTE: Organizando e conduzindo a Banca Examinadora .............................. 15

1 Composição das bancas ........................................................................................ 15

2 Bancas de Qualificação (Mestrado ou Doutorado) ..................................................... 15

2.1 Solicitação, à secretaria, da matrícula do aluno na atividade de qualificação ........ 15

2.2 Cadastramento da Banca ............................................................................. 15

2.3 Envio dos exemplares para os componentes da banca ...................................... 17

2.4 Realização da banca de qualificação .............................................................. 17

3 Bancas de Defesa (Mestrado e Doutorado) .............................................................. 18

3.1 Realização da banca de defesa ...................................................................... 19

Parte III – DEPOIS: Finalização e homologação da dissertação ou tese .............................. 21



Normas para Dissertações e Teses do PPGSCol: antes, durante e depois 3

Apresentação

Esta proposta de regulamentação destina-se aos alunos e docentes pertencentes ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e tem como objetivo fornecer orientações relacionadas ao processo de elaboração dos trabalhos acadêmicos (documento de qualificação, dissertação e tese) desde a sua confecção, processo de constituição da banca, procedimentos para a defesa e para a finalização do processo.

Com relação ao modelo para a preparação do manuscrito, esta proposta foi elaborada de acordo com as recomendações estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), encontradas nas normas: NBR 6023/2002, NBR 6024/2003, NBR 6027/2003, NBR 6028/2002, NBR 6034/2005, NBR 14724/2011, NBR 10520/2002 e de acordo com a norma do IBGE/1993.

O processo de constituição das bancas e os procedimentos para a defesa e pós-defesa foram definidos a partir da Resolução 197/2013 da UFRN, do Regimento do PPGSCol e da Portaria Regulamentadora 02/2017, de 15 de agosto de 2017.

Parte I – ANTES: Preparando o manuscrito

Preparação do manuscrito

A seguir são detalhados os principais elementos que devem compor o documento de tese ou dissertação para ser avaliado pela banca examinadora. Modelos em Word para Projeto, Qualificação, Dissertação e Tese, seguindo a estrutura aqui detalhada, podem ser obtidos na página do PPGSCol em www.posgraduacao.ufrn.br/ppgscol na opção “Documentos”.

1 Formato de apresentação

Os textos devem ser digitados na cor preta em papel A4 (21cm X 29,7cm), com margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm.

Recomenda-se o uso da fonte Times New Roman tamanho 12 em espaço 1,5 entre linhas, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme e espaço simples.

Utilizam-se algarismos arábicos da primeira página da introdução até a última página do trabalho e devem ser colocados em evidência no canto superior direito das páginas. A capa não é contada nem numerada. As páginas da folha de rosto até o sumário são contadas, mas não numeradas.

2 Estrutura do trabalho

A estrutura dos trabalhos acadêmicos compreende: a parte interna e externa, com suas respectivas subdivisões, com itens obrigatórios e opcionais (ver figura a seguir).




Figura 1. Estrutura geral do trabalho acadêmico.

Parte Externa

Parte Interna

Capa

Elementos

Pré-Textuais

Folha de Rosto

Ficha Catalográfica

Errata

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe

Resumo na língua vernácula

Resumo em língua estrangeira

Lista de ilustrações

Lista de tabelas

Lista de abreviaturas e siglas

Lista de símbolos

Sumário

Elementos

Textuais

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Elementos

Pós-Textuais

Referências

Apêndices

AnexosItens opcionais




2.1 Parte Externa

Capa

Elemento obrigatório, contem dados essenciais que identificam a obra. São apresentados com fonte 12, espaçamento 1,5 e na seguinte ordem:

a) Dados da Instituição (Universidade/Centro/Programa)

b) Nome do autor.

c) Título, devendo o mesmo ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação.

d) Subtítulo. Se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título.

e) Local (cidade e estado) onde deve ser apresentado.

f) Ano de depósito (entrega).

2.2 Elementos Pré-Textuais

Folha de Rosto

Folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. São apresentados com fonte 12, espaçamento 1,5, excetuando a natureza do trabalho, que será espaço simples e na seguinte ordem:

a) Nome do autor.

b) Título e subtítulo (se houver).

c) Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (grau pretendido p.ex.); nome da instituição a que é submetido e área de concentração.

d) Nome do orientador e co-orientador (se houver).

e) Local (cidade e estado) onde deve ser apresentado.

f) Ano de depósito (entrega).

Ficha catalográfica

Ficha elaborada pelo profissional de biblioteconomia que contêm o registro das informações que identificam a publicação. Segundo as normas da UFRN, a ficha catalográfica não deve ser incluída na versão para a defesa, apenas na versão final, após depósito. Mais detalhes sobre este processo na seção “depois”.

Errata

Elemento opcional que apresenta a lista dos erros ocorridos no texto, seguidos das devidas correções. A errata deverá ser entregue no dia da defesa, ou enviada antecipadamente para os membros da banca. Não faz parte do documento.

Dedicatória

Elemento opcional, onde apresenta-se o oferecimento do trabalho a determinada pessoa ou pessoas.




Agradecimentos

Elemento opcional, que apresenta o registro dos agradecimentos à assistência relevante na realização e preparação do trabalho, dirigindo-se a instituições ou pessoas, a critério do autor.

Epígrafe

Elemento opcional, que apresenta citações de obras poéticas ou afins, seguida de indicação de autoria.

Resumo na língua vernácula

Trata-se da apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho, destacando o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento, de modo que permita ao leitor decidir sobre a necessidade ou não da leitura integral do texto.

Deve ser composto de uma sequência corrente de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos, evitando-se citações e frases negativas, além de símbolos, contrações, fórmulas, equações e diagramas que não sejam de uso corrente.

Recomenda-se ser escrito em parágrafo único, podendo conter no máximo 500 palavras, deve preferencialmente ser escrito com o uso de verbos na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Fonte 12 e espaço 1,5.

Ao final do resumo devem ser incluídas, no mínimo três palavras-chave, as quais devem estar incluídas no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde). Mais informações em http://decs.bvs.br.

Resumo em língua estrangeira

Versão do resumo para idioma de divulgação internacional. No caso do PPGSCol, o idioma de escolha é o inglês.

Listas de Figuras e Quadros

Listas que reúnem figuras e quadros constantes no texto, na ordem em que aparecem e com indicação das páginas onde são encontradas. Recomendam-se listas separadas para cada um dos dois elementos, caso o número seja superior a cinco.

As ilustrações devem ser apresentadas no corpo do texto de forma padronizada, citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, apresentando sua identificação na parte superior, precedida da palavra designativa (gráficos, quadros, fluxograma entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo titulo.

Após a ilustração, na parte inferior, deve-se indicar a fonte consultada, assim como outros elementos necessários à sua compreensão (se houver).

Lista de Tabelas

Lista que reúne as tabelas constantes no texto, na ordem em que aparecem e com indicação das páginas onde são encontradas. As tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o IBGE.




Lista de Abreviaturas e Siglas

Elemento opcional consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes apresentadas por extenso.

Sumário

Enumeração dos capítulos, seções e subseções que compõem o trabalho, seguido de sua localização dentro do texto. O sumário deve ser apresentado:

a) Alinhado à esquerda.

b) Os títulos sucedem os números indicativos das seções e subseções e recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso.

c) Os títulos devem ser destacados gradativamente utilizando-se os recursos:

• Nível Primário: Caixa alta e negrito

• Nível Secundário: Caixa alta sem negrito

• Nível Terciário: Caixa baixa sem negrito

• Nível Quaternário: Caixa baixa e itálico.

2.3 Elementos textuais

Deve contemplar os seguintes elementos e nesta ordem:

a) Introdução.

b) Revisão de Literatura, referencial teórico ou estado de arte, relativas ao tema em estudo.

c) Proposição ou objetivos (gerais e específicos).

d) Metodologia.

e) Resultados.

f) Discussão.

g) Conclusões e/ou considerações finais.

O modo de organização destes itens depende das características do trabalho e da opção do autor e/ou orientador.

O PPGSCol recomenda dois tipos de organização para as dissertações e teses: o formato tradicional e a coletânea de artigos. Veja mais adiante neste documento a descrição mais detalhada destes modelos para o documento de qualificação, dissertação e tese.

2.4 Elementos pós-textuais

Referências

Conjunto de referências que identificam as obras citadas no texto. São normalizadas de acordo com a NBR 6023/2002 e com o manual de normalização disponível em CARVALHO, M. R. S. (Orgs.). Estrutura do trabalho científico: padronização e abordagem crítica. Natal: EDUFRN, 2009.




Apêndices

Elemento opcional, trata-se de um documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação. Incluem-se, por exemplo, Termos de Consentimento (TCLE), fichas de avaliação, modelos de questionário, dentre outros.

Anexos

São partes extensivas ao texto, trata-se de um documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. São partes extensivas ao texto, destacados deste para evitar descontinuidade na sequência lógica das seções. São colocadas em anexo tabelas retiradas de outros relatórios, pareceres, leis e regulamentos, dentre outros.

3 Citações

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.

3.1 Tipos de citações

Citações diretas

Transcrição literal de textos de outros autores. As citações diretas com até três linhas são inseridas no corpo do texto, com aspas e seguidas de suas devidas referencias. Citações diretas longas que apresentem mais de três linhas devem ser constituídas em parágrafo independente com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte tamanho menor (recomendado tamanho 10) e digitado em espaço simples. Veja exemplos a seguir.

Citação com até três linhas

Segundo Lima, Fonseca e Hochman (2005, p. 27) “ao longo do período de 1945 a 1964, todos os pronunciamentos oficiais e as posições políticas no campo da saúde pública associavam saúde e doença aos problemas do desenvolvimento e da pobreza”.

Citação com mais de três linhas

Conforme a CNSB (1986, p.10),

A inserção da saúde bucal no sistema único de saúde por meio de um programa nacional de saúde bucal com base nas diretrizes da área, respeitando-se as definições que cabem aos níveis federal, estadual e municipal (...) universalizado, hierarquizado, regionalizado, e descentralizado, com a municipalização dos serviços e fortalecimento do poder decisório municipal.

Citações indiretas

Construção de um texto baseado na obra do autor consultado.

Citação de citação

Informação retirada de um documento consultado, a cuja obra original não se teve acesso. Deve-se usar a expressão “citado por” ou apud.




3.2 Sistema de chamada autor/data (forma de apresentação das citações)

Citação com autor na sentença

Quando os autores citados fizerem parte da sentença, seus sobrenomes serão mencionados apenas com a letra inicial maiúscula, indicando-se entre parênteses o ano e as páginas do documento.

Com um autor

Segundo Estrela (2005, p. 62), “o processo de ensino e aprendizagem objetiva mostrar e desenvolver as potencialidades de uma pessoa, proporcionando o conhecimento e a evolução deste aprendizado”.

Com dois autores

Conforme Rouquayrol e Almeida Filho (2003, p. 17), “a epidemiologia é o eixo da saúde pública”.

Com três autores

Lima, Simplício e Paiva (2004, p. 62), “afirmam que imediatamente após o nascimento, a criança já desenvolve hábitos que, se não forem guiados corretamente, se transformarão, em fatores de risco para as oclusopatias”.

Com mais de três autores

Segundo Moysés et al. (2008, p. 47), “a diretriz da descentralização impulsiona iniciativas município-centradas, reconhecendo o nível local como o palco/território onde a vida cotidiana realmente acontece”.


Segundo Wen et al. (2007 apud KRIGER; TAVARES, 2008) crianças com excesso de peso têm 25-50% mais risco de se tornarem adultos obesos.

Citação com autor fora da sentença

Quando os autores citados não fizerem parte da sentença, seus sobrenomes serão mencionados dentro de parênteses, todo em letra maiúscula, seguido do ano de publicação e do numero de página (para o caso das citações diretas).

Com um autor

“O processo de ensino e aprendizagem objetiva mostrar e desenvolver as potencialidades de uma pessoa, proporcionando o conhecimento e a evolução deste aprendizado”. (ESTRELA, 2005, p. 62)

Com dois autores

“A epidemiologia é o eixo da saúde pública” (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003, p. 17).

Com três autores

“Afirmam que imediatamente após o nascimento, a criança já desenvolve hábitos que, se não forem guiados corretamente, se transformarão, em fatores de risco para as oclusopatias” (LIMA; SIMPLÍCIO; PAIVA, 2004, p. 62).

Com mais de três autores

“A diretriz da descentralização impulsiona iniciativas município-centradas, reconhecendo o nível local como o palco/território onde a vida cotidiana realmente acontece” (MOYSÉS et al., 2008, p. 47).





Crianças com excesso de peso têm 25-50% mais risco de se tornarem adultos obesos (WEN et al., 2007 apud KRIGER; TAVARES 2008).

4 Referências

Um conjunto de elementos extraídos e representativos de qualquer tipo de material informacional, com o objetivo de permitir a identificação e recuperação do registro documental (ABNT, 2002).

4.1 Elementos essenciais

Autor, título, número de edição, imprensa (local, editora, data de publicação).

4.2 Elementos complementares

Indicação de responsabilidade (editor, compilador, organizador, tradutor etc.), descrição física (número de páginas, volume, ilustrações, dimensões), série ou coleção, notas especiais (tradução, separatas, ISBN, ISSN).

4.3 Regras gerais de transcrição

A forma mais utilizada de apresentar a lista de referências é no final do texto, em ordem alfabética.

Em relação à formatação, as referências devem ser alinhadas a esquerda, digitadas em espaço simples e separadas entre si por 12 pontos, segundo a formatação do Word.

Recomenda-se que a transcrição dos elementos deve ser feita de maneira padronizada para todas as referências conforme a NBR 6023/2002.

4.4 Modelos de referências

Livro impresso

a) No todo

ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006.

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. Tradução All Tasks. Revisão técnica Maria Marta Guedes Chaves. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 1.

MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução e revisão técnica Cynthia Maria Kyaw. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

LIMA, Nísia Trindade et al. (Orgs.). Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clinico e diretrizes terapêuticas: retocolite ulcerativa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

b) Em parte

ANDRADE, Eduardo Dias de; VOLPATO, Maria Cristina; RANALI, José. Pacientes que requerem cuidados adicionais. In: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006. p. 117-158.




MEDEIROS, João Bosco. Estrutura do texto dissertativo. In: ______. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 239-266.

c) Com autoria especial

MOYSÉS, Simone Tetu; KRIGER, Léo; MOYSÉS, Samuel Jorge (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

Livro em meio eletrônico

a) No todo

BRASIL. Ministério da Saúde. A sociedade contra a dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_1143_M.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011.

b) Em parte

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Gestão de conhecimento em saúde. In: ______. Ciência, tecnologia e inovação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. p. 21-24. (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ciencia_tecnologia_inovacao_saude.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011.

Periódico

a) Artigo de Revista impresso e em meio eletrônico

FASANO, Alessio; CATASSI, Carlo. Coeliac disease in children. Best Practice & Research: Clinical Gastroenterology, v. 19, n. 3, p. 467-78, 2005.

VIEIRA, Alcivan Nunes; SILVEIRA, Lia Carneiro; FRANCO, Túlio Batista. A formação clínica e a produção do cuidado em saúde e na enfermagem. Trab. Educ. Saúde, v. 9, n. 1, p. 9-24, 2011.

Trabalho em Eventos

a) No todo

REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLÓGICA, 27., 2010., Águas de Lindóia. Anais...São Paulo: SBPqO, 2010.

b) Em parte

COSTA, Anderson N. Fernandes da et al. Sintomas Osteomusculares em Alunos de Odontologia: Uma Preocupação Importante no Processo de Formação. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLÓGICA, 28., 2011, Águas de Lindóia. Anais...São Paulo: SBPqO, 2011.

Documento Jurídico

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a política nacional de saúde da pessoa idosa. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 2006. Seção 1, p. 29514.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 957, de 15 de maio de 2008. Institui a Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, a ser implantada em todas as unidades federadas,




respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 maio 2008.

Outros documentos

Trabalhos de conclusão de curso

SANTOS, Bruna Rafaela Martins dos. Prevalência e susceptibilidade antimicrobiana de Staphylococcus spp. em quadros de saúde e doença periodontal. 2007. 119 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal do Rio Grande Norte, Natal, 2007.

FREITAS, Lélia Batista. Estudo da expressão imuno-histoquímica das MMPs -2, -7, -9 e -26 e TIMPs -1 e -2 em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos de glândulas salivares menores. 2011. 156 f. Tese (Doutorado em Patologia Oral) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.

Série e Coleções

ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marco Aurélio (Ed). Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (Fundamentos de Odontologia).

NARVAI, Paulo Capel; FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de janeiro: Fiocruz, 2008. (Coleção Temas em Saúde).

No Prelo

MARINS, J. L. C. Massa calcificada da nasofaringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

Sites e documentos disponíveis somente em meio eletrônico

AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 01 ago. 2011.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Brasil inaugura trabalhos da rede de Institutos Nacionais de Câncer da América do Sul. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home>. Acesso em: 02 ago. 2011.

Formatos aceitos para a elaboração da dissertação ou tese

1 Formato tradicional

Este é o formato de escolha quando o objeto é estudado a partir de uma única abordagem, geralmente fruto de um projeto de pesquisa o qual gerou um único produto acadêmico. Nestes casos, todas as seções são direcionadas para este trabalho em particular.

2 Formato de coletânea de artigos

Este formato é previsto na resolução 197/2013-CONSEPE que regulamenta a Pós-Graduação na UFRN, em seu artigo 45. É indicado quando, ao longo do desenvolvimento do projeto de pesquisa, foram desenvolvidos diversos produtos (artigos científicos, livros ou capítulos de livro) relativos a um mesmo objeto. A diferença em relação ao modelo anterior é que estes produtos podem se constituir em capítulos da seção de resultados e discussão. A estrutura geral da dissertação ou tese é basicamente a mesma, contudo a forma de apresentação de algumas seções deve ser adaptada.




Os quadros a seguir ilustram as orientações gerais para os modelos tradicional e de coletânea de artigos para os trabalhos de qualificação e de defesa.

Quadro 1. Descrição dos itens constantes nos trabalhos de qualificação e defesa, para o formato tradicional.

Formato Tradicional

Itens Qualificação (Dissertação ou Tese) Defesa (Dissertação ou Tese)

Capa e elementos pré-textuais

Todos os itens obrigatórios, exceto o resumo em língua estrangeira (abstract).

Todos os itens obrigatórios e os opcionais a critério do aluno.

Introdução Neste capítulo devem ser apresentados o tema de pesquisa, o problema a ser pesquisado e a justificativa. Deve-se abordar o tema de forma a identificar os motivos ou o contexto no qual o problema ou a(s) questão(ões) de pesquisa foram identificados, destacando as lacunas no conhecimento. É importante que se restrinja a abordagem à apresentação das questões que fizeram o autor propor a pesquisa, a partir de argumentos que indiquem que a pesquisa é significativa, importante e/ou relevante.

Revisão de Literatura Deve ser realizada uma análise comentada do que já foi escrito sobre o tema da pesquisa, procurando mostrar os pontos de vista convergentes e divergentes dos autores. Deve-se procurar mostrar os enfoques recebidos pelo tema na literatura publicada. Um parágrafo inicial deve descrever de forma sucinta o método utilizado na revisão da literatura (bases pesquisadas, limites de tempo e de idioma, dentre outros).

Proposição ou Objetivos

No Objetivo Geral, deve-se indicar, de forma genérica, qual o objetivo a ser alcançado.

Nos Objetivos Específicos, deve-se detalhar o objetivo geral mostrando o que pretende alcançar com a pesquisa. Na medida do possível, deve-se tornar operacional o objetivo geral indicando exatamente o que será realizado na pesquisa.

Dependendo do caso e da escolha do orientador e do aluno, os objetivos específicos podem ser suprimidos.

Método Deve-se mostrar como foi executada a pesquisa e o desenho metodológico adotado: quantitativa, qualitativa, descritiva, exploratória, estudo de caso, pesquisa experimental, etc. Deve conter os elementos fundamentais requeridos para os estudos quantitativos e qualitativos. Para o caso de desenhos quantitativos já consagrados na literatura é importante seguir as recomendações internacionais para os diferentes tipos de estudo, como o CONSORT, STROBE, dentre outros.

Resultados Deve conter os resultados parciais do estudo, expressos em tabelas e figuras, seguidos de uma breve descrição dos achados mais relevantes, ainda sem discutir e dialogar com a literatura.

Deve conter os resultados do estudo, expressos em tabelas e figuras, seguidos de uma breve descrição dos achados mais relevantes, ainda sem discutir e dialogar com a literatura.

Discussão Item não obrigatório, considerando que o trabalho ainda está em construção. A critério do orientador e do aluno, pode conter apenas os principais elementos a serem abordados.

Deve-se estabelecer um diálogo entre a literatura pesquisada e os resultados encontrados, com foco nos objetivos do estudo e no modelo teórico estabelecido. Incluir também as fortalezas e limitações do estudo.

Conclusões e/ou considerações finais

Não deve conter este item, uma vez que o trabalho ainda está em construção. Em seu lugar, deverá constar o item “Perspectivas para a conclusão do trabalho”. Neste item, deve ser descrito o que deverá ser feito a partir do exame de qualificação, como, por exemplo, ampliação da amostra e da revista de literatura, inclusão de outros resultados e de outras análises, dentre outros.

Deve conter uma síntese dos principais resultados encontrados, o que é possível concluir e as questões que merecem aprofundamento em estudos posteriores. A critério do orientador e do aluno, pode-se optar por colocar em forma de tópicos, correspondentes a cada um dos objetivos específicos. Deve-se, ainda, destacar a contribuição do estudo para a sua área de conhecimento e, se julgar necessário, fazer as devidas recomendações.

Referências Bibliográficas

Devem se referir a todas as seções do documento e devem seguir o padrão ABNT descrito neste documento.




Quadro 2. Descrição dos itens constantes nos trabalhos de qualificação e defesa, para o formato coletânea de

artigos.

Formato Coletânea de Artigos

Itens Qualificação (Dissertação ou Tese) Defesa (Dissertação ou Tese)

Capa e elementos pré-textuais

Todos os itens obrigatórios, exceto o resumo em língua estrangeira (abstract).

Todos os itens obrigatórios e os opcionais a critério do aluno.

Introdução Semelhante ao modelo anterior, porém destacando que o objeto será analisado a partir de diferentes abordagens metodológicas ou teóricas. Deverá, também, descrever a forma como o texto está organizado.

Revisão de Literatura Semelhante ao modelo anterior, contemplando o objeto estudado em suas características mais gerais.

Objetivos O objetivo geral deverá contemplar o modo como o objeto será analisado e os objetivos específicos devem corresponder aos produtos dispostos na seção de resultados e discussão. Idealmente cada objetivo específico deve corresponder a um artigo ou capítulo de livro.

Método Deve ser dividido em seções, uma para cada artigo apresentado. Cada seção deve conter o método de modo mais sintético e informando ao leitor que maiores detalhes estarão presentes nos artigos apresentados. Alternativamente, esta estrutura pode ser invertida, ou seja, devido às normas restritivas de texto dos periódicos, pode-se optar por incluir um maior grau de detalhamento do método nesta seção e apresentar o modo mais resumido nos artigos. A opção mais adequada fica a critério do aluno e do orientador.

Resultados e Discussão Deve conter um parágrafo introdutório, informando ao leitor qual será a sequência de artigos. Em seguida, cada artigo é incluído como correspondente a um capítulo desta seção. Um texto inicial deve informar o status do artigo (em produção, já submetido, em revisão, aprovado para publicação ou publicado). Para a qualificação, os artigos podem conter dados parciais, podendo também serem incluídas propostas de novos artigos.

Deve conter um parágrafo introdutório, informando ao leitor qual será a sequência de artigos. Em seguida, cada artigo é incluído como correspondente a um capítulo desta seção. Um texto inicial deve informar o status do artigo (em produção, já submetido, em revisão, aprovado para publicação ou publicado). Caso o artigo ainda não tenha sido submetido, deve-se informar a revista pretendida, colocando o link para as normas de publicação.

Conclusões e/ou considerações finais

Não deve conter este item, uma vez que o trabalho ainda está em construção. Em seu lugar, deverá constar o item “Perspectivas para a conclusão do trabalho”. Neste item, deve ser descrito o que deverá ser feito a partir do exame de qualificação, como, por exemplo, ampliação da amostra e da revista de literatura, inclusão de outros resultados e de outras análises, dentre outros. Também deve ser informado se outros artigos serão produzidos.

Deve conter uma síntese dos principais resultados encontrados em todos os artigos, o que é possível concluir e as questões que merecem aprofundamento em estudos posteriores. Deve-se destacar a contribuição de todo o projeto para a área de conhecimento do estudo e, se julgar necessário, fazer as devidas recomendações.

Referências Bibliográficas

Devem se referir apenas às seções de introdução e revisão de literatura, uma vez que as referências de cada artigo estarão ilustradas em cada um deles. Devem seguir o padrão ABNT descrito neste documento.

Como recomendação geral, é importante que o formato seja escolhido o mais cedo possível, para o que o produto final seja trabalhado ao longo do curso. Entretanto, é possível qualificar com o modelo tradicional e defender com o modelo de coletânea de artigos.




Parte II – DURANTE: Organizando e conduzindo a Banca Examinadora

1 Composição das bancas

O papel de uma banca de avaliação é julgar o trabalho e contribuir para o seu aperfeiçoamento. Neste sentido, a escolha dos membros da banca deve ser criteriosa, no sentido de incluir docentes e pesquisadores com reconhecida expertise na área. O PPGSCol dispõe de uma regulamentação específica a respeito da composição das bancas e de uma comissão que orienta e avalia todo este processo para as bancas de qualificação e defesa. Em caso de dúvidas, consulte esta documentação, que está disponível na página do programa e nos anexos deste documento.

2 Bancas de Qualificação (Mestrado ou Doutorado)

O objetivo do Exame de Qualificação é avaliar o andamento do trabalho de conclusão, contribuindo para eventuais redirecionamentos, ao mesmo tempo em que avalia o aluno no que diz respeito à sua capacidade de condução da pesquisa.

A banca de qualificação deverá ser presidida pelo orientador ou, na falta deste, pelo co-orientador e mais dois membros, todos com título de Doutor. Veja a seguir os passos para a organização da banca de qualificação.

2.1 Solicitação, à secretaria, da matrícula do aluno na atividade de qualificação

Via e-mail ou pessoalmente, o professor orientador solicita à secretaria do programa a inscrição do aluno na atividade de qualificação. Somente após este procedimento é possível cadastrar a banca.

2.2 Cadastramento da Banca

Após decidir pela composição da banca e definir dia, horário e local, o orientador deverá fazer a solicitação do cadastro da banca via SigaA, na seção “Ensino > Orientações Pós-Graduação”. Clica-se no ícone correspondente, ao lado do nome do aluno e escolhe-se a modalidade desejada (qualificação). Em seguida, os campos do formulário devem ser preenchidos com as informações da banca e do trabalho a ser avaliado (ver Figuras a seguir).

Após a solicitação do cadastro, a coordenação fará a validação, conforme as regras estabelecidas pela Comissão de Bancas do PPGSCol.




Figura 2. Tela inicial para o cadastro de banca.

Figura 3. Escolha do aluno e do tipo de banca a ser cadastrada.




Figura 4. Formulário para entrada dos dados da banca.

2.3 Envio dos exemplares para os componentes da banca

O aluno deverá se responsabilizar pelo envio dos exemplares aos componentes da banca. Deve ser enviada a cópia eletrônica por e-mail e a cópia impressa por correio, com antecedência mínima de 15 dias. Deve ser enviada também a cópia eletrônica deste documento, de modo a orientar o avaliador com relação às normas regulamentares para a realização da banca.

2.4 Realização da banca de qualificação

No dia e hora marcada, o professor orientador deverá buscar na secretaria a documentação pertinente à banca (ata e declarações) e se dirigir à sala onde será realizada a defesa. Aluno e orientador são os responsáveis pela organização da apresentação no sistema audiovisual da sala. A realização da banca é composta pelas fases de abertura, apresentação, arguição e encerramento.

Abertura

O orientador deverá abrir a sessão, informando o título do trabalho, o nome do aluno e os componentes da banca, informando o nome, a instituição a qual pertencem e o mini-currículo expresso no texto inicial do Lattes.

Como demonstração de gentileza, é sempre importante agradecer antecipadamente aos professores participantes e ao público presente, informando que se trata de uma seção pública de defesa. Em seguida, o presidente informa sobre as regras gerais de funcionamento da banca e convoca o aluno para fazer sua apresentação.

Apresentação

O aluno deverá fazer a apresentação do trabalho no tempo máximo de 30 minutos, utilizando os recursos audiovisuais que julgar necessários e que estejam disponibilizados pelo programa.




Arguição

Após a apresentação do aluno, segue-se à fase de arguição, com o tempo máximo de 40 minutos para cada avaliador, a partir da seguinte sequência:

1) O avaliador faz suas considerações no tempo de 20 minutos e o aluno dispõe de mais 20 minutos para responder aos questionamentos. A critério do avaliador e do aluno, pode-se optar por utilizar o tempo total de 40 minutos para perguntas e respostas.

2) Imediatamente ao final de sua arguição, caso o aluno não tenha mais nenhum comentário a fazer, o professor avaliador deverá informar qual o seu resultado (aprovado ou reprovado).

3) Após as duas intervenções dos professores avaliadores, o orientador deverá tecer comentários finais, anunciar o resultado ao aluno e à audiência e encerrar a sessão.

Encerramento

O professor orientador deverá preencher a ata de qualificação, informando, de modo resumido, os principais pontos que foram abordados na seção e recolher as assinaturas dos membros da banca. Em seguida, deverá entregar a ata devidamente preenchida e assinada na secretaria.

3 Bancas de Defesa (Mestrado e Doutorado)

De acordo com o artigo 31 do Regimento do PPGSCol, a Dissertação ou Tese será o “produto final de um trabalho de pesquisa, elaborado pelo aluno, com a supervisão de seu professor-orientador, cujo desenvolvimento deverá revelar domínio do tema escolhido, correta utilização da bibliografia pesquisada, capacidade de sistematização e adequação de dados e ideias expressas. Deverá, ainda, ser desenvolvido e fundamentado em princípios da metodologia científica, de modo a proporcionar contribuição significativa para a área”.

Os procedimentos iniciais para bancas de mestrado ou doutorado são os mesmos da qualificação (itens 1.1 a 1.3 do tópico anterior), devendo-se ter o cuidado apenas de escolher o tipo de banca (defesa). Portanto, deve-se realizar o pedido de inscrição, cadastrar a banca e proceder ao envio dos exemplares.




Recomendações para os orientadores com relação aos participantes externos

As bancas de mestrado e doutorado sempre envolvem participação de avaliadores externos, em sua maioria de outros estados. Neste sentido, um convite inicial, de caráter informal, deve partir do próprio orientador ou do aluno, informando que, em caso de aceite, o ofício convite será enviado pela secretaria do Programa, formalizando sua participação.

Para o caso de bancas que envolvam participação por videoconferência, as recomendações são as seguintes:

a) Priorizar a videoconferência ponto-a-ponto, ou seja, a partir do equipamento disponível no Departamento, o qual pode ser solicitado para o dia da defesa. Informar-se na secretaria a respeito dos detalhes para este procedimento.

b) Uso de Skype deve ser evitado, dada sua instabilidade, podendo ocorrer apenas quando não houver disponibilidade de equipamento compatível na instituição do avaliador.

c) Realizar um teste de conexão antes da banca, verificando como deverá ser a disposição dos computadores, dos componentes da banca, o uso do projetor multimídia e do sistema de som.

3.1 Realização da banca de defesa

Os procedimentos são também similares, com relação à sistemática de arguição. Para bancas de doutorado, em virtude do tempo prolongado, fica à critério do orientador e dos componentes da banca realizarem um intervalo.

Abertura

O professor deverá abrir a sessão, informando o título do trabalho, o nome do aluno e os componentes da banca. Como demonstração de gentileza, é sempre importante agradecer antecipadamente aos professores participantes e ao público presente, informando que se trata de uma seção pública de defesa. Em seguida, o presidente informa sobre as regras gerais de funcionamento da banca e convoca o aluno para fazer sua apresentação.

Apresentação

O aluno deverá fazer a apresentação do trabalho no tempo máximo de 30 minutos, utilizando os recursos audiovisuais que julgar necessários e que estejam disponibilizados pelo programa.

Arguição

No caso das bancas de defesa de mestrado e doutorado, inicia-se a arguição pelos membros externos, seguidos pelos membros internos, todos com o tempo total de 40 minutos cada.

1) O avaliador faz suas considerações no tempo de 20 minutos e o aluno dispõe de mais 20 minutos para responder aos questionamentos. A critério do avaliador e do aluno, pode-se optar por utilizar o tempo total de 40 minutos para perguntas e respostas.

2) Imediatamente ao final de sua arguição, caso o aluno não tenha mais nenhum comentário a fazer, o professor avaliador deverá informar qual o seu resultado (aprovado ou reprovado).




3) Ao fim de todas as arguições, o professor orientador e presidente da seção deverá tecer comentários gerais sobre o trabalho e também anunciar o seu parecer (aprovado ou reprovado).

4) Com base no seu parecer e nos pareceres anteriores, o presidente deverá, então, anunciar o resultado final: aprovado, em caso de unanimidade dos membros da banca e reprovado, caso tenha sido este o parecer de pelo menos um dos membros da banca.

Encerramento

Em seguida, o presidente faculta a palavra para o aluno, para que este faça suas considerações finais e agradecimentos, se assim o desejar. Como etapa final, o presidente convoca os membros da banca e o aluno para a assinatura da ata, entrega as declarações aos membros da banca e encerra oficialmente a sessão.

O professor orientador deverá devolver a ata devidamente preenchida e assinada à secretaria imediatamente após o fim da sessão ou o mais rápido possível.

Orientação geral para os membros avaliadores

Recomenda-se que os avaliadores foquem nas questões mais relevantes e que requeiram uma contra argumentação do aluno. Deve-se evitar ater-se às questões de normatização, vernáculo e estilo, deixando estas sugestões para serem entregues ao aluno na cópia escrita ou eletrônica.




Parte III – DEPOIS: Finalização e homologação da dissertação ou tese

Finalizado o tempo estabelecido pela banca, o aluno deverá entregar o trabalho com as correções sugeridas. O fluxo, desde a finalização da banca até o recebimento do diploma é o seguinte:

Figura 5. Etapas para a finalização da dissertação ou tese.

Após a defesa, o ORIENTADOR entrega a ata assinada na secretaria

Finalização da Banca

A SECRETARIA inclui a versão

digitalizada da ata no SigaA. Começa a contar o prazo para

incluir a versão corrigida

Consolidação da defesa

O ALUNO faz as correções sugeridas

pela banca e submete via SigaA.

Submissão da versão corrigida

Via SigaA, o ORIENTADORaprova a nova

versão ou devolve ao aluno para adequações

Aprovação da versão corrigida

O ALUNO solicita a ficha catalográfica através dos serviços

de biblioteca do SigaA

Solicitação da Ficha Catalográfica

O ALUNO ressubmete a

versão, agora com a ficha catalográfica

inserida após a Folha de Rosto

Ressubmissão com Ficha Catalográfica

O ORIENTADORaprova a nova

versão com ficha catalográfica

Aprovação da versão final

O ALUNO assina digitalmente um

termo de autorização para

publicação da dissertação ou tese

Assinatura do Termo de Autorização

A SECRETARIA recebe via SigaA a versão final e faz a

solicitação de homologação do

diploma

Recebimento e solicitação do diploma

A BIBLIOTECA elabora a ficha catalográfica e

envia para o aluno, via SigaA

Elaboração da Ficha Catalográfica




Como se pode notar, este fluxo inclui procedimentos relativos ao aluno, ao orientador, à biblioteca e à secretaria e é feito inteiramente a partir do sistema de gestão acadêmica. É muito importante que todos os envolvidos sejam ágeis no sentido de cumprirem os prazos, sob pena de prejudicar a emissão do diploma em tempo hábil.

Após a solicitação da homologação, no prazo médio de 30 dias o aluno receberá o diploma.




Apêndices




Modelo para margens e organização do texto Modelo de capa

Modelo de folha de rosto Modelo de Dedicatória

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto texto texto.

2.1. Texto

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3"cm 2"cm

2"cm

3"cm

HONESTO BRASILEIRO AMOROSO DA SILVA

TEORIA EVOLUTIVA E A HERMENÊUTICA DA CASTIDADE NA EUROPA MEDIEVAL:

ESTUDO ANTROPOSÓFICO E CONCEITUAL

NATAL, RN2017

www.posgraduacao.ufrn.br/ppgscol [email protected] 55-84-3342-2338

CENTRODECIÊNCIASDASAÚDEPROGRAMADEPÓS-GRADUAÇÃOEMSAÚDECOLETIVA

HONESTO BRASILEIRO AMOROSO DA SILVA

TEORIA EVOLUTIVA E A HERMENÊUTICA DA CASTIDADE NA EUROPA MEDIEVAL:

ESTUDO ANTROPOSÓFICO E CONCEITUAL

NATAL, RN2017

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFRN,como requisito parcial para a obtenção dotítulo de Mestre em Saúde ColetivaOrientadora: Sofia Franca de Almeida

DEDICATÓRIA

Dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatóriadedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatóriadedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatóriadedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória

dedicatória dedicatória dedicatória dedicatória




Modelo da seção de agradecimentos Modelo da seção de epígrafe

Modelo da seção de resumo Modelo da seção de abstract

AGRADECIMENTOS

Agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentosagradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentosagradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentosagradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentosagradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos agradecimentos

”Epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafeepígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafeepígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafeepígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafeepígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafeepígrafe.”

Autor da epígrafe

RESUMO

Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumoresumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumoresumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo.

Palavras-Chave: Palavra-chave 1, palavra-chave 2, palavra-chave 3

ABSTRACT

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Key-word: Key-word 1, Key-word 2, Key-word 3




Modelo de lista de figuras e quadros Modelo de lista de tabelas

Modelo de lista de sumário

LISTA DE FIGURAS E QUADROS

Quadro 01. Descrição do quadro 01.............................................. 15

Quadro 02. Descrição do quadro 02.............................................. 12

Figura 01. Descrição da figura 01................................................ 25

Figura 02 Descrição da figura 02................................................ 32

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 Descrição da tabela 01................................................ 32



SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................... 6

2. REVISÃO DE LITERATURA ..................................................... 9

2.1. SUB-ITEM 1 DA REVISÃO ........................................................ 10



3. OBJETIVOS ............................................................................... 19

3.1. OBJETIVO GERAL .................................................................... 19

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................... 19

4. MÉTODO .................................................................................... 20

4.1. CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA ....................................... 20

4.2. PLANO AMOSTRAL .................................................................. 20

4.2.1. Tamanho da Amostra ................................................................. 21

4.2.2. Forma de Alocação ..................................................................... 22

4.2.3. Critérios de inclusão e exclusão ................................................. 23

4.3. VARIÁVEIS .................................................................................. 24

4.4. COLETA E ANÁLISE DOS DADOS ........................................... 25

4.5. ASPECTOS ÉTICOS .................................................................. 26

5. RESULTADOS ............................................................................ 27

6. DISCUSSÃO ................................................................................ 35

7. CONCLUSÕES ............................................................................ 42

8. REFERÊNCIAS ........................................................................... 45

9. APÊNDICES ................................................................................ 50

10. ANEXOS ...................................................................................... 54




Portaria PPGSCol – 02/2017 de 15/08/2017

Estabelece as regras de normatização de bancas examinadoras para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação

em Saúde Coletiva da UFRN

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art 1º. Segundo a Resolução 197/2013-CONSEPE, em seus artigos 40 e 41, o exame de qualificação e o trabalho de conclusão do mestrado ou doutorado devem ser aprovados de acordo com as normas definidas no Regimento do Programa.

Art 2º. Com relação às definições do trabalho de conclusão, a resolução citada no caput do artigo anterior descreve em seus artigos 42 e 43:

I - Na dissertação de mestrado, o candidato deve demonstrar domínio do tema escolhido, capacidade de pesquisa e sistematização do conhecimento.

II - A tese de doutorado, além dos requisitos da dissertação, deve oferecer contribuição original e significativa à área do estudo em que for desenvolvida.

Art 3º. O Regimento do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) da UFRN define a dissertação ou tese em seu artigo 31 como “o produto final de um trabalho de pesquisa, elaborado pelo aluno, com a supervisão de seu professor-orientador, a partir da formulação de um Projeto de Pesquisa, cujo desenvolvimento deverá revelar domínio do tema escolhido, correta utilização da bibliografia pesquisada, capacidade de sistematização e adequação de dados e ideias expressas. Deverá, ainda, ser desenvolvido e fundamentado em princípios da metodologia científica, de modo a proporcionar contribuição significativa para a área”.

DAS COMISSÕES

Art 4º. Serão criadas duas comissões independentes, de caráter consultivo, uma para a área de Saúde Coletiva e outra para a área de Odontologia, composta cada uma por 3 docentes permanentes.

Art 5º. As comissões deverão se reunir uma vez por mês para avaliar as solicitações de cadastro de banca de qualificação ou de defesa, caso haja demanda.

Art 6º. As comissões deverão avaliar a adequação da banca proposta aos critérios estabelecidos nesta portaria, bem como se o trabalho apresentado para a qualificação ou defesa apresenta os requisitos estabelecidos nos artigos 1 a 3 desta portaria, na Resolução 197/2013, no Regimento do Programa e no documento de normatização de dissertações e teses do PPGSCol.

Art 7º. Tendo como base a aplicação destes critérios, as comissões poderão aprovar, aprovar com recomendações ou reprovar a banca indicada.

§ 1o. O calendário anual de reuniões das comissões deverá ser divulgado pela coordenação do Programa ao início de cada ano letivo.

§ 2o. O prazo para submissão da banca à comissão deverá se dar por intermédio do sistema acadêmico com, no mínimo, uma semana de antecedência à data limite expressa no calendário.




DA CONSTITUIÇÃO DAS BANCAS

Art 8º. As bancas examinadoras para qualificação e defesa de mestrado e doutorado deverão ser compostas por membros com título de doutor ou equivalente.

Art 9º. A banca examinadora da qualificação deverá ser presidida pelo orientador e composta por mais dois membros, dos quais pelo menos um deve ser docente do PPGSCol.

§ 1o. Um segundo membro, externo à instituição, poderá fazer parte da banca, em situações excepcionais.

§ 2o. As bancas de qualificação não terão financiamento por parte do PPGSCol em caso de participantes de outras localidades.

Art 10º. A banca examinadora de defesa de mestrado deverá ser presidida pelo orientador e composta por mais dois membros, dos quais pelo menos um deve ser externo à UFRN.

Art 11º. A banca examinadora de defesa de doutorado deverá ser presidida pelo orientador e composta por mais 4 membros, dos quais pelo menos dois devem ser externos à UFRN.

Art 12º. Para as bancas de qualificação e defesa de mestrado, os membros devem preencher os seguintes critérios:

I - Ser docente de um Programa de Pós-Graduação reconhecido pela Capes ou ser pesquisador e/ou docente e vinculado a Instituições de Ensino Superior (IES) ou Instituições de Pesquisa.

II - Ter reconhecida experiência em pesquisa na área de conhecimento do trabalho, comprovada a partir de produção intelectual e/ou participação em projetos, nos últimos cinco anos.

III - Não apresentar conflito de interesse, entendendo-se como tal as seguintes situações:

a) Ter participado em alguma das etapas do trabalho a ser avaliado.

b) Constar como autor ou coautor do artigo submetido à revista para os casos de defesa de mestrado ou do artigo aprovado no caso de doutorado.

c) Apresentar parentesco até o segundo grau com o aluno ou com o seu orientador.

d) For ou ter sido cônjuge do aluno ou do seu orientador.

Art 13º. Para as bancas de qualificação e defesa de doutorado, os membros devem preencher os mesmos critérios elencados no Artigo 12, acrescido de:

I - Ter pelo menos uma orientação de mestrado concluída.

Art 14º. Os casos omissos e excepcionais serão analisados pela Comissão de Bancas em conformidade com a legislação vigente e, a depender da situação, podem submetê-la ao julgamento do Colegiado do PPGSCol.

Prof. Dr. Angelo Giuseppe Roncalli da Costa Oliveira

Matrícula SIAPE 01149540

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFRN

normas dissert teses ppgscol...

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