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MANUSCRITO DE DRUNVALO MELCHIZEDEK- O AMOR DO FILHO VÁRIAS HISTÓRIAS por Jeff Wein Material Autorizado por Jeff Wein para publicação - Via Internet Jeff Wein - 124 Hiawatha, #3 Santa Cruz, CA 95062 http://ourworld,compuserve..com/homepages/jeffw ein/spanish.htm A DESCIDA DE DRUNVALO À TERRA — 1 Parece quase um sonho agora — a lembrança tênue, porém firme. Lembro-me pouco da experiência real da oitava dimensão vibratória, exceto que tudo era luz e som criados a cada momento por meio do puro amor. A maior parte da lembrança oculta de mim mesmo por enquanto. Havia completa unidade, a dualidade era uma experiência pela qual nem todos os seres tinham passado, e eu era um deles. Meu Pai, a mais elevada verdade dentro de mim, pediu-me que viesse para a Terra. Disse que seria bom para mim e que eu poderia ajudar aqui. Não usou palavras e sim luz e imagens sonoras

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Manuscrito de Drunvalo Melchizedek

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Page 1: Manuscrito de Drunvalo Melchizedek

MANUSCRITO DE DRUNVALO MELCHIZEDEK- O AMOR DO FILHO VÁRIAS HISTÓRIAS

por Jeff Wein

Material Autorizado por Jeff Wein para publicação - Via InternetJeff Wein - 124 Hiawatha, #3 Santa Cruz, CA 95062http://ourworld,compuserve..com/homepages/jeffwein/spanish.htm

A DESCIDA DE DRUNVALO À TERRA — 1

Parece quase um sonho agora — a lembrança tênue, porém firme. Lembro-me pouco da experiência real da oitava dimensão vibratória, exceto que tudo era luz e som criados a cada momento por meio do puro amor. A maior parte da lembrança oculta de mim mesmo por enquanto. Havia completa unidade, a dualidade era uma experiência pela qual nem todos os seres tinham passado, e eu era um deles. Meu Pai, a mais elevada verdade dentro de mim, pediu-me que viesse para a Terra. Disse que seria bom para mim e que eu poderia ajudar aqui.

Não usou palavras e sim luz e imagens sonoras dentro de nosso ser, uma comunicação mais completa e íntima. Instruiu-me em como me deslocar para alcançar a Terra, dizendo-me para continuar até atingir a luz. Fiz o que ele mandou, desloquei-me dessa maneira especial, e em instantes me encontrei em completa escuridão. Não conseguia enxergar, mas sentia o movimento. Pouco depois de partir, voltei-me na escuridão e olhei. Contemplei a mais grandiosa e bela visão. Suspensa na escuridão absoluta, havia uma espiral de luz, de tamanho imenso, pareceu-me.

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A luz era multicolorida formando pequenas faixas digitais saindo do centro. Parecia uma concha de náutilo de néon flutuando num campo de visão infinito. Senti-me humilde e cheio de admiração por causa de sua grandiosidade. Sabia que era meu lar e que não voltaria por muito tempo. Mas não senti tristeza, senti alegria e liberdade. Não mais olhei para trás...

Passou-se muito tempo, pareceu-me. Pode ter sido milhões de anos ou alguns dias. Era impossível dizer sem um ponto de referência. Continuei a me deslocar.

De repente, sem qualquer antecipação, todo o meu campo de visão foi preenchido por luz espiralante, variedades de cores que em geral jamais são vistas aqui na Terra, exceto em raros casos envolvendo cristais. Eram pastéis transparentes dourados e azuis e rosas e amarelos. A luz estava em toda parte. Parado à minha frente, a cerca de três metros, havia um homem cujo nome é Machiventa Melchizedek. Machiventa saudou-me e me mostrou a beleza de seu coração.

Imediatamente, senti grande amor por ele e perguntei onde eu estava. Sem responder, voltou-se para a minha direita, e senti que começamos a nos deslocar. Quase instantaneamente minha posição mudou. Eu flutuava em um campo de luz em forma de disco de aproximadamente 16 metros de diâmetro. A suave luz multicolorida brilhante parecia girar ao redor do disco em ambas as direções ao mesmo tempo, deixando-me com uma sensação de estabilidade e beleza antiga. Eu conseguia enxergar através desta espaçonave transparente o espaço profundo e [os] infinitos milhões de estrelas brilhantes que enchem a galáxia. Nunca conseguiria descrever a beleza e reverência que senti em meu coração. Eu estava calado. Nada entendia.

Simplesmente nascera numa nova realidade que, para mim,

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estava apenas começando a se revelar. Eu conseguia ver, também, que há pouco saíramos do próprio centro de uma daquelas estrelas, um sol que a Terra veria como a estrela do meio do Cinturão de Órion (Alnilam, no céu do Brasil uma das Três Marias). Eu sempre me lembrarei dela como a entrada para o meu lar, a estrela à qual algum dia eu provavelmente retornarei.

Machiventa me olhou, e todo meu espírito sentiu seu calor radiante. Ele me disse, usando luz e som dentro de meu ser, exatamente como meu Pai, que iríamos para um lugar onde eu deveria aprender crescer e compreender esta nova realidade, este modo de ser tridimensional. Disse que eu não poderia ir diretamente para a Terra, e sim teria de me deslocar de certa maneira, diferente, mas semelhante a como me deslocara para alcançar esta dimensão a partir de meu lar.

"Primeiro," disse ele, "Você tem de ir para as Plêiades, às vezes chamadas as Sete Irmãs. É lá que foram tomadas providências para recebê-lo e prepará-lo para sua curta permanência na Terra. Quando você estiver pronto, retornarei e o conduzirei a seu próximo estágio de desenvolvimento no caminho rumo à consciência terrestre."

Senti tanto amor por ele. Parecia que o espírito de meu Pai [estava] emanando dele. Claro, era exatamente isso — meu Pai estava em todos os lugares e em toda gente.

À medida que nos aproximávamos rapidamente do campo cristalino verde das Plêiades, Machiventa olhou-me outra vez e abriu minha visão interior. Conseguia ver uma criancinha de um ano de idade, um menino, deitado nu e calmo numa laje polida e plana, flutuando a aproximadamente 1,2 metro do chão no centro de um pequeno quarto de pedra sem janelas. Não havia luz alguma, apenas seu corpo brilhava com essa luz luminosa

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móvel que preenchia suavemente o quarto e meu coração.

Machiventa contou-me, então, que essa forma de bebê seria minha para que eu pudesse viver e aprender nesta nova realidade. Enquanto ele falava e me transmitia sensações de força e encorajamento, senti que saía da nave de luz de Machiventa e, usando translação interpessoal pela primeira vez, entrei na forma sublime de uma criança pleiadiana. Um alento, e estava terminado. Comecei a chorar.

Não de dor, nem medo, e sim de pura alegria pela vida. Estava a caminho da Terra, como tinha pedido meu Pai, e agora eu provara, pela primeira vez, a maneira de ser tridimensional no interior de uma forma sólida. Embora o corpo desta criança parecesse de um ser humano, sua consciência era extremamente diferente daquela da Terra.

Durante 15 anos terrestres, estudei a vida a partir da superfície do planeta pleiadiano, como integrante de uma sociedade bastante incomum. Os seres de lá existem principalmente na quarta dimensão, mas na realidade possuem consciência total do plano terrestre. As Plêiades são o plexo solar desta galáxia. Quem desejar se deslocar de um lugar distante para outro provavelmente atravessará este sistema. Eles adoram jogos, empregando-os para transmitir conhecimentos.

Seu nível de inteligência e amor é da mais alta ordem dentro desta interface de terceira e quarta dimensões. Eu os amo e lhes sou grato por seu cuidado e ensinamentos carinhosos.

O simples aprender a ver de forma dual me era muito difícil. Eu não compreendia a natureza de macho e fêmea, quente e frio, bom e ruim. Para mim, dava tudo na mesma. Aprendi a respeito de luz e som e de como qualquer coisa pode passar a um estado saudável e harmonioso ativando-se certos pontos

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no meu campo áurico.

Certo dia, Machiventa apareceu em sua nave de luz e eu deixei o corpo do menininho e o segui rumo a uma nova estrela. Outro local de aprendizagem, à medida que me aproximava lentamente de meu destino, a Terra. Cantamos ao entrar no campo de Sírius, a estrela irmã do sol da Terra. As estrelas estão dispostas num campo por demais grande e complexo para que consigamos vê-lo, e Sírius e a Terra são como átomos adjacentes em uma matriz cristalina. Estão intimamente ligados. De fato, é praticamente impossível vir para a Terra sem primeiro ir a Sírius.

Quando silenciosamente deslizamos para o interior do sistema, rumamos para a estrelinha chamada Sírius B que gira ao redor de Sírius. Ao redor de Sírius B existe um planeta constituído, principalmente, de água. Novamente despedi-me de Machiventa e, na forma de espírito, entrei no campo magnético deste planeta. Dentro das águas, conheci minha nova professora e amiga querida. Durante um ano terrestre ali fiquei e escutei e, espero, aprendi. Minha professora tinha a forma de uma baleia, uma baleia Orca, para ser específico. Comunicávamo-nos de maneira bem parecida à maneira como meu Pai e eu nos comunicávamos, por meio de luz e imagens sonoras dentro de meu ser. Amo tanto essa baleia e ficarei alegre se algum dia puder encontrar-me novamente com ela.

No final desse treinamento, fui escoltado, em espírito, para a terra, onde assumi a forma de um adulto humano masculino, bem semelhante à que tenho atualmente, exceto que minha consciência estava mais centralizada na unidade.

Entrei, então, em um complexo de tipo humano e recebi uma espaçonave de 3ª/4ª dimensão. Muito diferente do campo de luz de Machiventa. Era imensa, sendo necessárias 350

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pessoas para operá-la. Fui colocado no comando com um primeiro e segundo assistente. Àquela altura, começava a compreender os costumes dos seres humanos. Saímos de Sírius B e rumamos diretamente para o centro de Sírius A, a estrela mais brilhante vista da Terra, entrando em outro campo de luz muito parecido ao que eu entrara em Órion.

Num intervalo de no máximo 60-90 segundos, saímos do campo de luz de Sírius A e saímos flutuando de uma estrela que a Terra chama seu Sol. Tudo era muito bonito e imponente. A sensação era muito diferente da experimentada ao deixar Órion. Agora eu era humano. Quase.

Minhas instruções eram de ir para Vênus e entrar em órbita. Dentro do campo multidimensional desse planeta localiza-se não apenas a sede deste sistema solar, como também as formas de vida mais conscientes de todos os planetas.

Disseram-me que os venusianos entrariam em contato comigo e me dariam instruções finais antes de eu ir para a Terra. Orbitamos Vênus durante cerca de um dia terrestre sem fazer contato, quando, de repente, minha nave começou a lentamente descer em espiral rumo à superfície.. Eu tinha muito pouco controle. Parecia que poderíamos nos chocar, então decidimos ir à direção de uma área que parecia água. Deslizamos sobre a superfície e então mergulhamos na água, parando no fundo a aproximadamente 30 metros abaixo da superfície.

Passamos de imediato a avaliar nossas avarias. Depois de cerca de quinze minutos, o segundo assistente veio ter comigo dizendo que o líquido no qual nos encontrávamos era ácido sulfúrico e que estava rapidamente corroendo a nave. Ele me levou a um imenso corredor com cerca de seis metros de largura e de altura e 30 metros de comprimento. O ácido já

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estava gotejando de um ponto do teto.

Eu disse a ele para levar toda a tripulação para nosso veículo de salvamento e esperar meu comando para partir. No exato momento em que ele saiu, Balthazar, meu primeiro assistente, apareceu numa curva, vindo de outro desses corredores enormes. Era possível dizer pela expressão de seus olhos que estava acontecendo mais alguma coisa. Veio até mim, olhou-me por um momento e disse "Veja." Àquela altura o vazamento de ácido no corredor mais parecia chuva e estava piorando.

Como um homem num passeio de domingo, ele caminhou sorrindo diretamente na direção da chuva de ácido. Em minutos suas roupas foram completamente destruídas, mas ele estava bem. Nu e feliz. Entendi então o que ele queria dizer. Disse ao segundo assistente que partisse com a tripulação, entrasse em órbita e esperasse por mim lá. Ele saiu e partiu com a tripulação, e então me voltei e entrei diretamente debaixo da chuva de ácido para experimentar esta verdade inacreditável. Aconteceu a mesma coisa. Minhas roupas se dissolveram, mas minha pele permaneceu incólume. Era exatamente igual a água morna.

Algo muito profundo se alterou em meu ser. Senti-me livre. Alegremente, viramos e nos dirigimos para a área de embarque, de onde eu sabia que conseguiríamos deixar fisicamente a nave. Balthazar entrou na área de embarque pouco antes de mim e, ao olhar o longo corredor pela última vez, uma parede de seis metros de ácido estava a ponto de lacrá-lo para sempre, dissolvendo-o em nada. Saí, fechei a porta e logo estávamos nadando na superfície na direção da praia. Na praia, vi que o local onde me encontrava estava quentíssimo, quente o bastante para literalmente me cozinhar, mas a temperatura simplesmente parecia não ter nenhum efeito em mim. Eu sabia, assim como Balthazar. Logo depois,

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fomos apanhados e rumamos imediatamente para a Terra.

Balthazar e eu fomos deixados no campo magnético da Terra na forma de espíritos e lá nos encontramos com muitos espíritos terrestres de longa data. Entramos primeiro na quarta e a seguir na sexta dimensão do campo da Terra e aprendemos com os antigos. Eu ainda tinha de aprender masculinidade e feminilidade, e me senti pronto depois de aproximadamente 30 anos no campo multidimensional da Terra.

Em 1850, nasci como mulher na tribo indígena Taos no norte do Novo México. Foi minha primeira encarnação na Terra, e a vivi de forma normal. Nasci um bebê do útero de minha mãe. Desde a infância, fui treinada como Curandeira, sendo instruída no uso de cristais para diversas finalidades, tais como cura, controle do clima e proteção, para mencionar apenas algumas. Durante minha vida com a tribo, colaborei com a construção da grande pirâmide do Desfiladeiro do Planalto do Rio Grande.

É a maior entre as pirâmides secretas do mundo, com quase quatro quilômetros de cada lado, e a última a ser desmontada antes de a purificação passar à sua fase final. Até hoje, é totalmente invisível, em razão da natureza de sua construção e apenas umas poucas pessoas conhecem sua localização. Em 1890, os anciões da tribo convidaram-me à sua kiva e me perguntaram se eu ajudaria a tribo e o mundo inteiro. Respondi que sim, e uma matriz de energia foi liberada de uma tigela turquesa cheia de areia, fetiches e cristais.

Pediram-me para morrer conscientemente e entrar em um corpo masculino anglo-saxão a partir do qual uma missão seria concluída. Não posso contar que missão, mas será concluída no devido tempo. Novamente, com um único alento, encontrei-me na quarta dimensão.

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Depois de aproximadamente três dias, elevei-me em vibração para a sexta dimensão, onde se concentra a vida mais consciente e estável. Depois de cerca de 75 anos de ensinamentos adicionais ministrados pelos antigos, fui novamente instruído a entrar em um corpo masculino anglo-saxão. Desta vez, contudo, eu deveria cumprir minha missão de um modo diferente de quando nasci uma menina índia. Deveria entrar num corpo masculino adulto em seu 31º ano de vida. Oito anos antes do acontecimento, comecei a me comunicar com o espírito deste corpo, Bernard Perona.

Comecei a lhe mostrar possibilidades de vida que ele nunca soube existir até finalmente ver a entrada para o caminho do crescimento rápido e tomar seu rumo em direção a um distante sistema estelar. Esse espírito que partiu deu, com sucesso, um salto quântico em sua compreensão de Vida, permitindo-me entrar diretamente na arena de expressão humana uma vez mais.

Em 10 de abril de 1972, entrei no corpo de Bernard Perona e comecei a vida como homem adulto na terra. Depois de muitos anos de "andanças" como meu Pai pedira, finalmente estou pronto para servir a Terra e aprender com sua vasta sabedoria.

AS PRÓPRIAS PALAVRAS DE BERNARD PERONA — 2

Lembro-me de quando tinha cerca de quatro anos de idade. Foi por volta do final da Segunda Guerra Mundial, numa manhã clara e ensolarada em Oakland, Califórnia. Estava sozinho fora da casa, brincando tranqüilo, quando o ar e a terra começaram a rugir. Olhei para o leste na direção das montanhas, e observei cautelosamente o céu aos poucos se encher de

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bombardeiros americanos B-29. Em minutos, havia milhares de aviões em formações geométricas preenchendo o céu e bloqueando o sol. Isso durou muito tempo. Fiquei lá com o rosto voltado para o céu. Sabia o que estava se deslocando lá no alto e me tranquei.

PARTE 1

Pergunta: Sabe alguma coisa sobre as profecias segundo as quais um portal de tempo da Galáxia de Andrômeda se abrirá para nós?

Drunvalo: Sim, concordo, mas eu usaria uma terminologia diferente. O que está acontecendo aqui não está acontecendo apenas aqui, está ACONTECENDO POR TODA PARTE. Trata-se de um fenômeno universal.. Porém, este lugar, Terra, parece ser o catalisador. É por isso que existe tanta atenção sobre este lugar em particular.

Provavelmente, para a maioria das pessoas não é importante se comunicar nesses níveis. Embora eu esteja ciente de todos esses acontecimentos, minha principal preocupação agora é o que está se passando na Terra. Quando vim para cá, minhas instruções eram claríssimas — entrar no sistema solar e não me expandir além dele, nem me aprofundar mais nele. Realmente limitar-se apenas à Terra, ser capaz de ir de onde quer que vocês estiverem agora ao seguinte estágio no quarto nível dimensional, o que não é fácil. É um grande passo.

É um daqueles lugares que, quando se está abaixo dele, fica difícil voltar lá para cima. É como subir a Grande Galeria até a Câmara do Rei (em pirâmides), temos todos aqueles pequenos degraus. A Câmara do Rei, em termos de geometria sagrada,

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representa o nível específico de consciência no qual nos encontramos, mas o último degrau é altíssimo, cerca de 90 centímetros a 1 metro de altura. É um grande degrau que leva ao pavimento da Câmara do Rei.

Então, meu interesse não é tanto o que está se passando na galáxia e em todos os vários níveis, porque esse aspecto, a esta altura, está realmente em perfeita harmonia. Estamos avançando perfeitamente. Há pouquíssimos problemas. Muita gente está se concentrando no que os Grays e as diferentes raças de ETs estão fazendo, mas a verdade é que a galáxia e todas as demais áreas da vida se reuniram e estão agora tentando ajudar.

E da mesma maneira que seu corpo tem células, que trabalham para vocês, a galáxia está viva e consciente e ocupada engendrando amor. Há pouquíssima desarmonia na galáxia, ou no restante da vida. Então, meu foco é a Terra, ir daqui para o próximo degrau. Não vou entrar em todas essas outras coisas.

O que aconteceu em 14 de dezembro de 1997 é bem significativo. Simplesmente tivemos uma explosão de raios-gama numa pequena área mais ou menos do tamanho do Texas (692.408 km2) no espaço profundo, a cerca de 12 bilhões de anos-luz. Colocou toda a comunidade científica a cismar o que estaria acontecendo. Eis uma explosão de energia que, com base em E=MC2, necessitaria de toda a massa do universo para ser criada. Foi equivalente a um milésimo de um segundo depois do big bang.

Isso não deveria acontecer. Nada sabemos sobre este tipo de fenômeno. E, desde então, ocorreram duas mil ou mais dessas explosões. Então acabamos de ter mais uma na Estrela Magna em 27 de agosto. De repente, aparece no céu um objeto

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novíssimo que nunca vimos a produzir enormes volumes de energia magnética, bastante fora do âmbito de nosso conhecimento científico.

Consciência e energia são inter-relacionadas. Está se passando algo agora realmente além de nossa imaginação. Não podemos vinculá-lo a certos termos e palavras, mas o que está para acontecer é que todos os níveis de consciência estão prestes a se ultrapassar, entrando em algo maior do que parece. Um novo nascimento, um novo nascimento está prestes a acontecer.

Então, se vocês estiverem operando nestes níveis, (consciência universal superior) isso é bom, mas à maioria das pessoas do mundo, realmente não as ajudará, a menos que elas sejam chamadas diretamente para essa área de consciência. A maioria das pessoas está tentando entender como pode realizar esta mudança em suas vidas e criar filhos ao mesmo tempo.

Pergunta: Os Mestres estão dizendo que todos temos chance de mudar para a quarta dimensão e haverá conseqüências se não o fizermos.. Falaram sobre uma operação de salvamento.

Drunvalo: Estou ciente de que quase não conseguimos, mas no meu ponto de vista, agora todos conseguiram, vamos conseguir.. Uma operação de salvamento já aconteceu dentro de nossa consciência.

Pergunta: Depois isso, o que vou dizer é um pouco mundano. A geometria sagrada se baseia no círculo que realmente é uma forma idealizada que não existe na natureza, o que vemos a nosso redor é realmente irregularidade.

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Drunvalo: As inexatidões são perfeitas. Se aplicarmos as seqüências de Fibonnaci a essas inexatidões, veremos, por exemplo, que o quadrado que circunda o corpo não é um quadrado perfeito. Está 1/10.000º de polegada deslocado. Mas se o relacionarmos à seqüência de Fibonnaci veremos que esta é a diferença. A seqüência de Fibonnaci não é perfeita exceto em si mesma, ele jamais atinge perfeitamente a proporção fi. Ela se aproxima da proporção fi como limite, chega cada vez mais próximo, mais próximo, mas nunca a atinge. A solução é que a vida encontrou um modo para tentar criar esta estrutura ideal que não é perfeitamente alinhada.. Nem é para ser.

Pergunta: Há algo que explique a irregularidade?

Drunvalo: Já viu as fitas de vídeo da Flor da Vida quando falo sobre consciência com os vários círculos e quadrados? Quando se começa a olhar para eles, vê-se que cada um deles não é perfeito. À medida que se tornam cada vez maiores, mais se aproximam da proporção perfeita entre o círculo e quadrado. Se continuássemos pela eternidade, talvez acabássemos atingindo-a. Para mim, é como se Deus dissesse: "Criem com a proporção de fi." Mas não sabemos como, então encontramos uma maneira que produz este mundo aparentemente imperfeito. A Terra não é redonda. É cerca de 25,7 quilômetros mais alta no equador porque a água forma uma saliência ali. Isso vale para praticamente tudo.

Pergunta: Então você está dizendo que nossas mentes estão criando uma aproximação de alguma forma ideal?

Drunvalo: Sim. Nossas mentes usando a geometria sagrada. Há formas perfeitas, se vocês quisessem usá-las, como o equilíbrio, por exemplo, que atinge algo perfeito, mas não

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sabemos como aplicá-las na vida. Ninguém jamais descobriu. Tudo bem; de qualquer maneira ainda vamos conseguir.

Pergunta: Pode me dizer se os Papéis Urantia fazem parte dos assim chamados "tempos derradeiros?"

Drunvalo: O Livro Urantia foi escrito pelos reinos angélicos do ponto de vista deles. Segundo a relatividade, podemos observar um acontecimento isolado e ele mudará dependendo de nossa localização geográfica. Por exemplo, se um carro estiver percorrendo o estado neste momento, a uma velocidade constante, de forma totalmente inalterada, sem acelerar, e houvesse uma criança no banco de trás e ela tivesse nas mãos uma bola e a jogasse para cima. Suponham que as janelas do carro não permitissem ver fora.

Bem, para a criança a bola vai direto para cima e direto para baixo. Essa é a realidade da criança. Mas para quem estiver lá fora observando a bola, não é isso o que acontece. Para quem está fora, a bola descreve uma parábola. Então, dependendo de onde estamos ao perceber algo, vemos algo totalmente diferente. Esta é a natureza da realidade na qual nos encontramos.

Os reinos angélicos percebem a realidade de seu ponto de vista. E do ponto de vista deles sobre o que eles escreveram no Livro Urantia, acredito que esta é a verdade deles. É a maneira deles de ver e explicar o que acontece. Um humano pode usar isso, pode ver através dos olhos deles e usar isso como meio de estruturar sua realidade de como são as coisas. E funciona muito bem.

Contudo, se tivéssemos outra pessoa que percebesse as coisas de um ponto de vista diferente, de uma forma diferente, na verdade, ela talvez as visse de modo diferente e usasse

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palavras diferentes. É mais ou menos a mesma coisa com religiões diferentes. Todas elas falam sobre estados diferentes de consciência etc., usando palavras diferentes para isso, mas ainda é a mesma coisa. Então, acho que é um livro bem razoável, e penso que é ótimo.

Pergunta: Poderia se aprofundar um pouco acerca da rede?

Drunvalo: Para se ter uma forma de vida num planeta, ela não pode existir e evoluir nesse planeta a menos que haja uma rede geométrica e eletromagnética difundida por todo o planeta associada a esse nível de consciência. Essas coisas são ligadas. Então, todo bicho, toda planta, toda árvore de certa espécie tem sua própria rede e sua própria geometria. Os humanos têm três redes diferentes aqui na Terra. Então, há três tipos diferentes de humanos no mundo, totalmente diferentes, que vêem as coisas de modo inteiramente diferente.

Muito tempo atrás, estávamos numa rede muito específica, e quando caímos essa rede foi destruída. Caímos aqui, neste nível de consciência, e então reconstruímos outro nível para sobreviver e ficar aqui. Nos últimos 13 mil anos, a Grande Fraternidade Branca vem trabalhando em conjunto com as 72 ordens para restabelecer o primeiro nível dessa rede. Não se pode regressar ao topo. Não é possível fazer isso num único salto, é demais. O que eles estão invocando agora é a consciência Crística. É o primeiro passo. Há muitos níveis de consciência Crística. Não apenas um, há muitos níveis e interpretações dessa forma de ver. Então, eles têm trabalhado para reconstruir essa rede. Essa rede está agora concluída. Se restar algo para fazer não tenho certeza do que seria. De fato, o máximo que posso dizer e o que me disseram é que os níveis de rede planetária estão totalmente prontos para a ascensão da Terra.

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Podemos realizar este salto de consciência neste momento. Nada resta a fazer. Está tudo pronto. Ainda não conseguimos; e então é uma questão de tempo a esta altura. Então agora que a rede está concluída, é facílimo daqui em diante.

Esta é a estrutura básica externa da rede que circunda a Terra. É um dodecaedro estrelado com estas pontas em volta. Então, é uma combinação do icosaedro — dodecaedro. É nele que estamos entrando. Os russos conceberam isso por volta de 1950. A América foi um pouco mais lenta. Havia outra rede, uma que a maioria das pessoas está usando no mundo neste momento, baseada em triângulos e quadrados. Ela é interessante, pois se a mapearmos na superfície da Terra, por alguma razão todas as bases militares ficam nos pontos nodais.

Durante a Guerra Fria, eles sabiam que quem quer que controlasse a rede controlaria a consciência humana e isso continuou por muito tempo. Os próprios militares estão atravessando uma imensa iluminação neste momento, e isso é realmente bom. Estão mudando rapidamente e de forma muito saudável. Tenho uma boa impressão do que ando sabendo deles neste momento.

Esses dois formatos, aliás, são a base do ADN humano. A molécula de ADN nada mais é que uma relação icosaedro-dodecaedro. Se quisermos, podemos vê-lo como um cubo giratório a rodar em ângulos de 72 graus. Mas aquele do qual falo é mais preciso. O que na verdade temos agora ao redor da Terra é uma molécula de ADN. É interessante observar que a NASA acaba de descobrir que o âmago de ferro fundido da Terra, considerado antes uma grande esfera de ferro quente dentro da Terra, mudou de formato. É agora um dodecaedro pentagonal. Se vocês quiserem estudar esses formatos e se

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quiserem estudar o ADN, consultem o I Ching. As 64 mudanças do I Ching são uma réplica exata e perfeita do ADN. É impecável.

Pergunta: Poderia descrever as mudanças de consciência para com a Terra por parte dos militares, especialmente guerra nuclear? Elas influenciaram a decisão de não entrar no Iraque da última vez?

Drunvalo: É muito complexo. O mundo interior da consciência da Terra é extremamente complexo.. Está acontecendo tanta coisa. Somos capazes até de entrar num futuro diferente neste momento. Somos capazes de fazer isto já há algum tempo.

Os militares podem identificar quem são os autores das grandes mudanças em nosso futuro. Podem se concentrar neles, do ponto de vista deles, para tentar dar início a mudanças, de forma que as coisas alterem o futuro de maneira positiva. Tudo isso está acontecendo. Eles estão mexendo com os próprios registros akáshicos.

Os militares estão efetuando todo tipo de testes de realidade. Os militares não vão admitir nada disso, mas está acontecendo. Há muita gente trabalhando com a Mãe Terra. Os povos nativos do mundo, no mundo todo, estão ligados a ela e a entendem. Eles a conhecem. Sabem quem é ela. Conhecem a dor dela. Conhecem suas alegrias. E eles a amam. Muito está sendo feito. Há muita gente agora que também a ama e está encontrando maneiras de permitir a ela valer-se de nós para curar o mundo.

Na última parte deste workshop vocês verão o que queremos dizer quando entramos nos aspectos da meditação. Há um modo pelo qual podemos nos conectar tão intensamente com a Mãe Terra que podemos de fato realizar mudanças no próprio

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futuro deste planeta. Nem chegamos a falar sobre muitas destas coisas. Novamente, esta é apenas uma noite introdutória.

Quanto às estimativas que estamos usando para poluição e as unidades R2 (aparelho à pilha que permite a freqüência do harmonizador funcionar por um tempo maior) que estão sendo usadas ao redor do mundo, a única razão pela qual cheguei a me interessar por isto em primeiro lugar foi por causa de sua natureza psicotrônica. Psicotrônico significa que se trata de um instrumento que funciona somente quando a mente se conecta a ele. As varinhas rabdomânticas, por exemplo, são psicotrônicas.

A varinha rabdomântica nada mais é do que uma vara no solo ou um pedaço de metal, mas quando está nas mãos de uma pessoa sensível, a pessoa e a varinha rabdomântica se tornam o instrumento. Como todos os instrumentos psicotrônicos, quando vocês aprenderem como eles são usados e como funcionam, poderão jogá-los fora. Podem fazer o mesmo trabalho sem eles. Não precisam de varinhas rabdomânticas quando aprendem a usá-las, vocês simplesmente sabem. Vocês não precisam de um pêndulo. Se quiserem saber a resposta é só escrevê-la. Isso se aplica, creio eu, a todos os instrumentos psicotrônicos.

Os R2s eram psicotrônicos e quando entendemos como estavam dissipando a poluição, os aplicamos à consciência humana. Os R2s realmente funcionam. Definitivamente funcionam.. Eles são impressionantes! Certa vez vimos como funcionam, então começamos a ver se conseguiríamos fazer o mesmo sem eles, e conseguimos! Pessoalmente, demonstrei seis vezes a grupos ao redor do mundo, mas os seres que me orientam não permitirão que eu continue a fazê-lo porque estão preocupados com o fato de que as pessoas pensarão que eu

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consigo fazer isto, e elas não.

HISTÓRIA DA TERRA , por Drunvalo Melchizedek

Aqui entramos na história da Terra, pois ela é muito importante em relação à nossa atual situação. Não é possível realmente entendermos como chegamos até aqui se não conhecermos o processo que nos conduziu a este ponto. Então, passaremos um tempo considerável conversando sobre o que aconteceu em épocas muito longínquas, a seguir avançaremos lentamente até chegarmos ao que está se passando hoje. Tudo está entrelaçado. A mesma coisa antiga tem acontecido desde o princípio — e ainda acontece — de fato nunca deixou de acontecer. A mesma coisa! É espantoso, mas continua ocorrendo.

A Idade da Esfinge

Vamos considerar o que provavelmente constitui uma das mais importantes descobertas feitas no planeta em todos os tempos. Em primeiro lugar, está acontecendo neste exato momento, na década 1990. Contudo, teve início há cerca de 40 anos com um homem chamado R.A. Schwaller De Lubicz. Trata-se de um famoso arqueólogo autodidata especializado em cultura egípcia, autor de vários livros. Ele e sua filha Lucy De Lubicz demonstraram uma profunda compreensão de geometria sagrada.

Esfinge com Andaime

Enquanto observava a Esfinge, Schwaller De Lubicz ficou

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especialmente interessado no tremendo desgaste de sua superfície. Em direção à parte de trás da Esfinge, existem padrões de desgaste formando cortes de cerca de quatro metros de profundidade em sua superfície, sendo esse tipo de padrão de desgaste totalmente diferente do que aparece em outras construções do Egito.

Os padrões de desgaste de outras construções supostamente erguidas ao mesmo tempo são provocados pela areia e pelo vento, o que faz sentido‚ se acreditarmos que as construções contam por volta de quatro mil anos. Mas os padrões de desgaste da Esfinge parecem ter sido feitos pela água. Quando esta discrepância foi apresentada a arqueólogos egípcios, eles se recusaram a escutar. Essa situação continuou por cerca de 40 anos. Outras pessoas notaram essa circunstância, mas os egípcios simplesmente não admitiam o óbvio.

Segundo o pensamento corrente, a Esfinge, a Grande Pirâmide e demais construções associadas foram erguidas aproximadamente 4.500 anos atrás, na quarta dinastia, no reinado de Quéops. Então um homem chamado John Anthony West ficou interessado. Escreveu vários livros sobre o Egito, inclusive The Serpent in the Sky (A Serpente no Céu) e um excelente guia de viagem sobre o país. Quando ouviu falar da controvérsia sobre a Esfinge, foi até lá verificar por si mesmo. Observou que o desgaste era inacreditavelmente grande, e que de fato parecia que a água causara o desgaste.. Também descobriu, como Schwaller De Lubicz, que não conseguia fazer os arqueólogos credenciados escutarem suas convicções sobre a Esfinge.

Existe uma razão para esta negação. Entendam, existem ao redor de cinco mil arqueólogos egípcios no mundo, e todos eles concordam bastante entre si na maioria das vezes. Essa concordância se tornou uma tradição. Eles fazem poucas

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alterações, mas não muitas, e também não depressa demais. E a maioria concorda sobre a idade das pirâmides. Todos esses arqueólogos, com a exceção de alguns‚ são muçulmanos, e seu livro sagrado é o Alcorão. E o Alcorão, com suas tradicionais reticências, diz que a criação teve início aproximadamente seis mil anos atrás.

Desse modo, se um muçulmano dissesse que uma construção tem oito mil anos de idade, estaria contestando o livro sagrado da religião muçulmana. Não podem fazer isso. Simplesmente não podem. Portanto, eles nem mesmo falam sobre o assunto, nem mesmo o discutem. Se alguém disser que uma coisa qualquer tem mais de seis mil anos de idade, eles simplesmente dizem: "Não tem, não." E farão qualquer coisa para proteger essa convicção, para garantir que ninguém tenha conhecimento de algo que poderia ter mais de seis mil anos de idade.

Por exemplo, eles cercaram as pirâmides mais antigas e construíram complexos militares ao redor e dentro dos muros, assim ninguém pode chegar a elas.

Isoladas por Oficiais Militares

Então John Anthony West saiu do mundo egípcio da arqueologia e trouxe um geólogo americano chamado Robert Shock que realizou uma análise científica confiável, usando computadores e a partir de um ponto de vista totalmente diferente. E vejam só, sem dúvida alguma, a Esfinge apresenta padrões de desgaste feitos pela água, num deserto de pelo menos sete mil anos — o que mostra que a Esfinge tem mais de seis mil anos de idade.

Como se não bastasse isso, os computadores calcularam que seriam necessários no mínimo mil anos de chuvas contínuas e

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torrenciais descarregadas sobre a Esfinge — ininterruptas durante 24 horas por dia, durante mil anos — para que aquele desgaste aparecesse lá. Isso significa que a Esfinge deve ter pelo menos oito mil anos. Mas é improvável que tenha recebido chuva ininterruptamente durante mil anos...então calcularam que deve ter pelo menos de 10 a 15 mil anos de idade, talvez muito mais.

Agora quando essas evidências forem divulgadas ao mundo, será uma das revelações mais contundentes feitas neste planeta desde muito, muito tempo. Terá um efeito maior sobre a visão do mundo acerca de si mesmo do que provavelmente qualquer outra descoberta.

Embora essas informações não sejam ensinadas nas escolas públicas, nem sejam consideradas uma verdade universal, mais de 30 milhões de pessoas viram essas idéias serem apresentadas no especial da rede de televisão norte-americana NBC, The Mysteries of the Sphinx (Os Mistérios da Esfinge). Outros canais norte-americanos importantes estão transmitindo esse programa, uma versão ampliada do programa com ainda mais informações está sendo distribuída em locadoras de vídeos, então o impacto dessa descoberta sobre nossa visão da história da Terra cresce dia a dia, apenas em decorrência desse único programa.

Essa visão ainda não é aceita como conhecimento geral, embora, na comunidade científica, essas evidências tenham chegado aos quatro cantos do planeta, sendo analisadas, verificadas, consideradas e discutidas. No final, a maioria dos cientistas concordou que não se pode duvidar dessas evidências.

Portanto, a idade da Esfinge remonta agora a pelo menos dez mil, talvez 15 mil anos, talvez muito mais que isso, e já está

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mudando todo o ponto de vista mundial acerca da mais importante descoberta da arqueologia. Vocês sabem, a julgar por tudo o que atualmente pensamos saber, o povo civilizado mais antigo eram os sumérios, que remontam a aproximadamente 3.800 a.C. Antes disso, segundo o conhecimento convencional, nada havia a não ser bárbaros cabeludos — nenhuma civilização que existisse em parte alguma em todo o planeta. E agora temos algo com 10.000/15.000 anos de idade. Isso muda tudo!

No passado, quando se descobria algo novo desse tipo, que tinha grande influência sobre o ponto de vista do mundo, levava cerca de cem anos para chegar ao povo, para a pessoa comum dizer: "Oh sim, isto é verdade!" Mas desta vez, acontecerá muitomais rápido em conseqüência da televisão, computadores, Internet, e do modo como as coisas são hoje. Os círculos científicos de hoje, pela primeira vez, estão realmente considerando com outros olhos as palavras de Platão sobre outra cultura, outro continente, num passado nebuloso, chamado Atlântida.

A Esfinge é a maior escultura do planeta. Não foi feita por bárbaros cabeludos. Foi feita por uma cultura muito sofisticada. E não foi feita por um povo por nós conhecido aqui da Terra. De um ponto de vista científico, essa é a primeira evidência concreta a ser aceita sobre a verdadeira idade de civilização. Houve muitas outras evidências, mas eles apenas ficavam escondendo-as. Essas informações sobre a Esfinge provocaram uma fissura em nossa compreensão de nossa visão do mundo. Isso aconteceu por volta de 1990, e a fissura está aumentando agora. Temos agora a evidência aceita de que definitivamente já devia haver na Terra alguém altamente civilizado há dez mil anos. Vocês podem observar como isso vai alterar por completo nossa visão de quem pensamos que somos.

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Hieroglifos que significam textos sagrados. São traçados em papiro, supostamente o primeiro papel do mundo. A pessoa retratada aqui é um homem chamado Thot, nome pronunciado com um "o" longo. Certas pessoas dizem "Thawth," mas ele diz que seu nome é Thot.

Os hieroglifos mostram sua cabeça na forma de um pássaro chamado íbis. Dessa forma, sempre que virem este sujeito de ombros bastante largos e cabeça estranha, trata-se de um hieroglifo retratando este ser específico chamado Thot. Ele está segurando hastes de papiro porque foi quem introduziu a escrita no mundo. A introdução de escrita foi um acontecimento importantíssimo — possivelmente o ato de maior alcance já ocorrido neste planeta neste ciclo. Provocou mais mudanças em nossa evolução e consciência do que qualquer outro ato isolado ao longo de nossa história conhecida. Vamos nos aprofundar mais nesse assunto depois.

Thot, em algumas ilustrações, está segurando na mão esquerda algo chamado ankh, símbolo da vida eterna. O ankh é um símbolo extremamente significativo nos seminários da Flor da Vida, da mesma forma que foi um dos símbolos básicos em tempos egípcios.. Existe um campo eletromagnético de energia circundando nossos (Aura humana) corpos, e a recordação desse campo, segundo o ponto de vista egípcio, é o início de nosso retorno à casa rumo à vida eterna e à verdadeira liberdade, sendo o ankh uma chave básica.

Algumas ilustrações que mostram Thot segurando uma caneta e escrevendo. Trata-se de um ato revolucionário que jamais fora tentado neste ciclo. De acordo com a versão convencional da história, este ato deu-se no Egito durante a época de Saqqara, mas tenho minhas dúvidas a esse respeito. Dru acredita que ocorreu aproximadamente 500 anos antes.

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Saqqara foi a primeira dinastia, cerca de 3.300 a.C. Nos seminários, aprofundamo-nos mais nas questões de como e por que há pirâmides mais antigas que Saqqara e explicamos sua importância.

Este homem, Thot do Egito, aparece praticamente no começo da Atlântida, 52 mil anos atrás, ele descobriu como permanecer consciente num corpo o tempo todo, sem morrer, permanecendo em seu corpo original durante 52 mil anos, até 1991, quando passou a uma nova forma de ser muito além de nossa compreensão. Viveu durante a maior parte do período da Atlântida, chegando mesmo a se tornar rei da Atlântida durante um período de 16 mil anos. Naquele tempo, ele era chamado Chiquetet Arlich Vomalites. Seu nome era, na verdade, Arlich Vomalites, sendo Chiquetet um título que significava o que busca sabedoria,