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Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio - 1999

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Norma Técnica Interna SABESPNTS 038

Testes ultra-sônicos de juntas soldadas

Procedimento

São PauloMaio - 1999

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

18/05/1999

S U M Á R I O

1 OBJETIVO..........................................................................................................................1

2 APLICAÇÃO ......................................................................................................................1

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.........................................................................................1

4 MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO..........................................................................................1

4.1 – Bloco padrão...............................................................................................................1

4.2 Bloco de referência .......................................................................................................1

5 AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO APARELHO..............................................................2

6 AJUSTE DO GANHO PARA VARREDURA.....................................................................3

7 AJUSTE PARA AVALIAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES............................................3

8 ESTADO DAS SUPERFÍCIES A SEREM EXAMINADAS................................................3

9 PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES................................................................................3

10 ACOPLANTE...................................................................................................................3

11 DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO EXAME...................................................................3

11.1 Exigências operacionais.............................................................................................3

11.2 Juntas de topo .............................................................................................................4

11.3 Juntas tubulares..........................................................................................................4

11.4 Juntas angulares .........................................................................................................4

11.5 Área de varredura........................................................................................................4

12 DEFEITOS E DESCONTINUIDADES .............................................................................4

12.1 Localização de defeitos e descontinuidades...........................................................4

12.2 Comprimento de defeitos e descontinuidades........................................................5

13 REGISTRO DE RESULTADOS.......................................................................................5

14 FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO...............................................................................5

15 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO............................................................................................5

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 1

Testes ultra-sônicos de juntas soldadas

1 OBJETIVO

Estabelecer a metodologia a serempregada nas inspeções de juntassoldadas de tubos, peças de tubulação eestruturas metálicas executadas para aSabesp.

2 APLICAÇÃO

Os critérios e parâmetros estabelecidosnesta norma se aplicam a juntassoldadas de aço carbono executadas deacordo com a especificação desoldagem da Sabesp – NTS 034.

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Esta norma foi elaborada com base naespecificação técnica Sabesp 0100-400-S4 substituindo-a para uso naCompanhia. Utiliza elementos dosdocumentos normativos abaixorelacionados que devem serconsiderados em suas versões maisrecentes:- NTS 034 - Soldagem- DIN 54122 – Ultrasonic Examinationof Weld and Steel Calibration Block nº 2

4 MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO

4.1 – Bloco padrão

a) Na calibração das escalas serãoutilizados os blocos VI do IIW ou V2 danorma DIN EN 27963.b) verificação dos transdutoresangulares:Para verificação das dimensões do feixesônico será utilizado o bloco da IIW (verfigura 3 – anexo A)Para verificação do ponto de saída dofeixe sônico e do ângulo de refraçãoserá utilizado o bloco VI do IIW.NOTAS: 1) A verificação do ângulo derefração deverá ser feita antes de cadajornada de trabalho, ou quando se notaralguma irregularidade.2) Quando for constatado que o ângulode refração tiver uma variação maior que

2 graus é obrigatória a substituição dotransdutor.c) Para a calibração do transdutor dotipo duplo cristal deverão ser utilizadasduas espessuras.

4.2 Bloco de referência

Para o traçado das curvas de referência,serão utilizados blocos conforme figura 4(anexo A ) que deverão ser do mesmomaterial da peça em exame.a) Traçagem das curvas de referênciapara transdutores do tipo Duplo-Cristal:- Chapas de espessura até 25mm.O transdutor é colocado na posição A(figura 5 – anexo A ) e o eco do furo dereferência que aparece na tela deve sercultivado e o controle de ganho reguladopara que a indicação da tela esteja a50% da altura total. Este ganho seráanotado e chamado de referência primá-ria. Neste ponto será traçada uma linhahorizontal na tela (figura 6– anexo A).- Chapas de espessura maior que

25mm.O transdutor é colocado na posição A(figura 7 – anexo A) e o eco do furo dereferência que aparece na tela deve sercultivado e o controle de ganho reguladopara que a indicação da tela esteja a50% da altura da tela. Este ganho seráanotado e chamado de referênciaprimária. Sem alterar o ganho otransdutor é colocado na posição B.Através da união do primeiro e segundopontos de referência traça-se a curva dereferência (figura 8 – anexo A).NOTA: Onde duas ou mais espessurassão envolvidas, a espessura do bloco dereferência será determinada pelocomponente onde o transdutor éaplicado.Durante a inspeção o ganho deverá seracrescido de 6 dB .b) Traçagem das curvas de referênciapara transdutores do tipo Normal:

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- Chapas com espessura de 25 a70mm

Para o ajuste da sensibilidade doaparelho deverão ser utilizados 4 ecosde fundo, sendo que o segundo delesdeverá ser ajustado a 100% da alturatotal da tela obtida numa região sã dachapa.Reduz-se esse eco até 50% da altura datela e anota-se esse ponto que seráconsiderado como referência primária, ocampo de inspeção será o segundointervalo entre ecos na tela.Durante a inspeção a altura do segundoeco deverá ser mantida entre 75% e100% da altura total da tela.- Chapas com espessura de 10 a

25mmPara o ajuste da sensibilidade doaparelho, o primeiro eco fundo, referenteà espessura oposta da chapa, deveráser ajustado a 100% da altura da tela,obtido numa região sã da chapa.Regula-se o controle de ganho para queesse ponto fique a 50% da altura da tela.Esse ganho será anotado e chamado denível de referência primária. A curva dereferência será traçada neste pontohorizontalmente na tela.Será considerado como campo deinspeção o primeiro deles. Durante ainspeção a altura do primeiro eco deveráser mantida entre 75 % e 100% da alturatotal da tela.c) Traçagem das curvas de referênciapara transdutores angulares.- Chapas de espessura até 25 mmColoca-se o transdutor na posição 6como mostra a figura 9 (anexo A ) e oeco que aparece na tela proveniente dofuro 1/2T, deve ser cultivado e o controlede ganho regulado para que esteja a75% da altura da tela. Este será oprimeiro ponto da curva de referênciaprimária.Sem alterar o ganho, as alturas dos ecosprovenientes da colocação do transdutornas posições 10 e 14, deverão seranotados. Através da união de todos ospontos teremos a curva de referência

primária (figura 10 – anexo A). Quandofor necessário, deverá ser traçada acurva auxiliar onde o eco a 75% da telaserá levantado no ponto 2) (figura 11 –anexo A).- Chapas de espessura acima de25mmColoca-se o transdutor na posição 3como mostra a figura 12 (anexo A). Aseqüência é a mesma descrita no itemanterior, porém, com o transdutor naposição 5 e 7 (figura 12 – anexo A).NOTAS:

a) A distância em percurso sônico doprimeiro ponto da curva ao orifício dereferência não pode ser menor que 0,6 N(N= Campo próximo do transdutor).b) Para juntas de topo, T e em cruz aespessura a ser considerada comoreferência de calibração será menorentre as duas.c) Se a curva de referência primária ficarcom algum ponto abaixo de 25% da telado aparelho, o ganho nesta regiãodeverá ser aumentado da seguinteforma: Coloca-se o transdutor naposição B e a altura do eco serámaximizada a 75% da altura da tela.Sem alterar o ganho, as alturas dos ecosprovenientes da colocação do transdutornas posições C e D, deverão seranotadas e através da união dessespontos com o ponto B, ter-se-á a curvaauxiliar que se aplica somente parainspeção nessa região. (Figuras 13, 14 e15 anexo A ).d) Não será permitido o uso dosupressor de ruído durante a traçagemdas curvas de referência, bem comodurante a inspeção.e) Para a determinação das curvasproporcionais de 50% e 20% devem serreduzidos 6 dB e 14 dB de ganho dereferência primário, respectivamente.

5 AJUSTE DA SENSIBILIDADE DOAPARELHO

A correção da diferença de acabamentoentre a superfície do bloco de referênciae a da peça a ser testada será feita daseguinte forma:

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a) Transdutor do tipo Duplo-Cristal- Coloca-se o transdutor sobre o blocode referência (figura 16 – anexo A ).- Cultivar o primeiro eco colocando-o a2/3 da altura total da tela.- Sem alterar o ganho, repete-se aoperação na superfície da peça (figura16 – anexo A ).- Caso não hajam diferenças nasalturas dos ecos, não serão necessáriascorreções.- Havendo alterações, ajusta-se aaltura do eco encontrado no material aser testado para a mesma altura do ecodo bloco de referência, e anota-se onúmero de decibéis que tiverem de seracrescidos. Esta diferença será anotadae chamada de “Acréscimo porTransferência” (AT).b) Transdutores angulares- Colocam-se dois transdutores domesmo ângulo, freqüência, tipo efabricante, um de frente para o outro,sobre o bloco de referência (figura 17 –anexo A ).- Cultivar o eco colocando-o a 2/3 daaltura da tela.- Sem alterar o ganho repete-se aoperação na superfície da peça.- Caso não haja diferença na alturados ecos, não serão necessáriascorreções.- Havendo mudanças, ajusta-se aaltura do eco encontrado no material dapeça para a mesma altura do bloco dereferência, e anota-se o número dedecibéis que tiverem de ser acrescidos.- Esta diferença será anotada echamada de “Acréscimo deTransferência” e não deve ser maior que6 dB.

6 AJUSTE DO GANHO PARAVARREDURA

O ganho de varredura deverá ser igualao nível de referência primário +Acréscimo por Transferência + 6 dB.Este ganho será chamado de “Nível deInspeção”.

7 AJUSTE PARA AVALIAÇÃO DASDESCONTINUIDADES

As indicações serão avaliadas com onível de referência primário acrescido doAcréscimo por Transferência, porémsem os 6 dB dados na fase devarredura.

8 ESTADO DAS SUPERFÍCIES ASEREM EXAMINADAS

As regiões a serem inspecionadasdeverão estar em condições que nãointerfiram no resultado final da inspeção,ou seja, as superfícies de contato dostransdutores com a peça deverão estarlimpas e livres de rugosidade excessiva,carepa, rebaixos, salpicos, tinta, etc.Deverá haver uma concordância suaveentre o metal de base e o cordão desolda. Quando for necessário oacoplamento sobre o cordão de solda, oreforço do mesmo deve ser totalmenteremovido.

9 PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES

A superfície a ser inspecionada deve serlimpa com escova de aço rotativa ouesmeril.

10 ACOPLANTE

a) Metil celuloseb) Glicerina

11 DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DOEXAME

11.1 Exigências operacionais

A área percorrida pelo transdutor deveser suficiente para que seja examinadatoda a solda e mais 20 cm de metal basede cada lado da solda, ao longo daseção transversal.A região do metal base que serápercorrida por ondas sonorastransversais, deverá primeiramente serinspecionada com ondas longitudinais,para se comprovar a não existência dedefeitos que possam afetar ainterpretação dos resultados obtidosdurante o teste. Deverá ser comprovadaa espessura dos materiais soldados,bem como da região a qual o som

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deverá percorrer. Antes de qualquerteste deverá ser de conhecimento doinspetor, o tipo e dimensão do chanfro eo processo de soldagem utilizado najunta, visando facilitar a interpretação elocalização dos eventuais defeitos. Oinspetor deverá também, verificar paraos transdutores angulares o ponto desaída do feixe sônico e o ângulo derefração (conforme letra b do sub item 4.1).As descontinuidades deverão sercultivadas com diferentes transdutores ecom movimento rotacional.Sempre que possível, as juntas deverãoser inspecionadas por ambos os ladosda solda.A marcação física da área de varredura,deverá ser feita por meio de giz de cera.

11.2 Juntas de topo

Deverão ser escolhidos conforme atabela 1, os ângulos favoráveis dostransdutores em relação à espessuradas chapas.Tabela 1 - Ângulos dos transdutores

Espessura da chapa(mm)

Ângulos

10 – 15 60º e 70º

15 – 2545º e 60º

ou60º e 70º

25 – 4045º e 60º

ou45º e 70º

A inspeção deverá ser feita com nomínimo dois transdutores angularesescolhendo-se pelo menos um queincida o mais perpendicularmentepossível sobre o chanfro.

11.3 Juntas tubulares

Ver figura 18 – anexo A .

11.4 Juntas angulares

Para juntas T e em cruz, usar no mínimodois transdutores angulares, de modo

que pelo menos um deles incida normalao chanfro. Para juntas Y, usar ostransdutores indicados (ver figura 19 –anexo A).

11.5 Área de varredura

- Área de varredura para defeitoslongitudinais.

Os defeitos longitudinais ao cordão desolda são detectados conforme a técnicade varredura descrita:a) Solda topo (ver figura 20 – anexo A )b) Soldas em ângulo (ver figura 21 –anexo A)- Área de varredura para defeitos

transversais.A detecção dos defeitos localizadostransversalmente ao cordão de solda éobtida utilizando-se a técnica Tanden(dois transdutores) ou com 1 transdutoraproximadamente paralelo à solda (verfigura 22 – anexo A ).NOTA: Esta varredura deverá ser feitaem todos os tipos de juntas soldadas.- Posiciona-se o transdutor lateral-mente ao cordão de solda, com amínima inclinação possível que permitaa varredura do metal depositado.- O movimento longitudinal deverá serfeito deslocando-se lentamente otransdutor ao longo do cordão de solda,tomando-se o cuidado de manter ainclinação mínima possível, bem como aincidência do meio pulo no centro inferiorda solda.Esta varredura deverá ser feita emambos os lados dos cordões de solda enos dois sentidos.

12 DEFEITOS E DESCONTINUIDADES

12.1 Localização de defeitos edescontinuidades

A profundidade e a localização dosdefeitos e descontinuidades serãodefinidas de forma gráfica, através dedesenhos em escala da solda em estudoe do feixe sônico do transdutor utilizado.

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12.2 Comprimento de defeitos edescontinuidades

A determinação do comprimento dosdefeitos e descontinuidades seráconseguida através de método da quedados 6 dB, e executado como descrito:a) O inspetor deverá cultivar o eco ereduzir ou elevar o sinal máximo dodefeito a 100% da tela.b) Deslocar o transdutor para a direita epara a esquerda, tomando o cuidado demanter a mesma distância entre otransdutor e a solda.c) Quando o sinal decair 50% de suaaltura, significa que o centro dotransdutor estará no ponto limite dodefeito (ver figura 23 – anexo A ).

13 REGISTRO DE RESULTADOS

Após a inspeção, deverá ser feito umcroqui indicando as descontinuidadesencontradas, a partir de um ponto dereferência. Esse ponto deverá serpuncionado na chapa do metal base,junto ao encontro dos cordões de solda,na geratriz superior do tubo, sendo queas medidas deverão ser tomadassempre a partir desse ponto, no sentidohorário, considerando o fluxo.Em peças onde não for possível autilização do esquema acima, o ponto dereferência deverá ser puncionado napeça e será executado um desenho, queacompanhará o relatório, indicandoprecisamente sua localização.

14 FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO

O anexo B é um modelo do formulárioutilizado para a confecção dos relatórios.

15 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

a) Todos os ecos que excederam acurva em 20% da curva de referênciaprimária, estando a sensibilidade do

aparelho ajustada conforme o item 7.1,deverão ser pesquisados e avaliados.b) Quando a inspeção for executada porambos os lados da solda, todos os ecosde descontinuidades que ultrapassarema curva em 50% da curva de referênciaprimária, estando a sensibilidade doaparelho ajustada conforme o item 7.2,devem ser registrados no formuláriopadronizados.c) Quando a inspeção for executadapelos dois lados da solda, somenteserão considerados defeitos, os ecosque ultrapassarem a curva de referênciaprimária, estando a sensibilidade doaparelho ajustada conforme o item 7.2.Defeitos dos tipos: falta de fusão,penetração incompleta, e trincas nãoserão aceitos.Defeitos do tipo mordeduras poderão seraceitos desde que não ultrapassem osvalores estabelecidos na tabela 2, e suaforma e o efeito do grau de entalhe nãoseja considerado prejudicial peloinspetor.Tabela 2 - Dimensões limites paradefeitos do tipo mordeduras

Profundidade Comprimentomáximo

Até t/10, max. 1 mm 50 mmAté t/20, max 0,6 mm 100 mm

Até 0,3 mm -t = espessura da chapa

NOTA: Todas as descontinuidadesconsideradas defeitos, serão reparadase reinspecionadas.Onde a junta soldada for constituída deespessuras diferentes, será consideradaa menor espessura para qualqueravaliação dimensional.

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ANEXO A - Figuras de referência

SENTIDO DE MARCAÇÃO

DAS MEDIDASGERATRIZ SUPERIOR

PONTO DE REFERÊNCIA

SOLDA

CIRCUNFERENCIAL

FLU

XO

Fig. 1 - REFERENCIAL PARA LOCALIZAÇÃO DE DESCONTINUIDADE

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3,2

3,0

60° 45°

3,0 3,2

3,0

3,0

60°

60°

20°

3,0

3,0

30

°

3,0

Fig. 2a - JUNTAS DE TOPO

Fig. 2b - JUNTAS TUBULARES E JUNTAS ANGULARES

45°

3,0

3,0

Fig. 2c - JUNTAS "T"

45°

3,0 3,0 3,0

Fig. 2d - JUNTAS EM CRUZ

Nota: dimensões em mm.

Fig. 2 - DESENHO DOS DETALHES DIMENSIONAIS DAS JUNTAS

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Fig. 3 - VERIFICAÇÃO DO FEIXE SÔNICO

PONTO TÉCNICOPONTO REAL

PONTO DE MÁXIMA FLEXÃO

Fig. 3a - VERIFICAÇÃO DO PONTO DE SAÍDA DO FEIXE SÔNICO

Fig. 3b VERIFICAÇÃO DO ÂNGULO DE REFRAÇÃO

Fig. 3c - VERIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES DO FEIXE SÔNICO

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

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d

a

T

250

40

40

100

Espessura daparede (mm)

t

Espessura dobloco de

referência (mm)T

Posição do furo(mm)

(a)

Diâmetro dofuro (mm)

(d)

Até 25 20 ou t T / 2 2,4

Maior 25 até 50 38 ou t T / 4 3,2

Maior 25 até 100 75 ou t T / 4 4,8

T = Espessura do bloco de referência (mm)

t = Espessura da peça sob exame (mm)

dimensões em mm.

Fig. 4 - BLOCO DE REFERÊNCIA

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

10 18/05/1999

T/2

A

T

Fig. 5 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR

0 T/2 T 3/2T 2T

Fig. 6 - CURVA DE REFERÊNCIA

50%

1/4

T3/

4 T

B

AFig. 7 - BLOCO DE REFERÊNCIA

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 11

50%

0 T/4 T/2 3/4T T

Fig. 8 - CURVA DE REFERÊNCIA

T/2

2

6

10

14

Fig. 9 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR

T/2

6 10 14

Fig.10 - CURVA DE REFERÊNCIA

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

12 18/05/1999

75%

2 6 10 14

Fig. 11 - CURVA DE REFERÊNCIA

3 5

7

3/4

T

Fig.12 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR

3/4

T

Fig.13 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR

A B D

C

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 13

75%NOVA CURVA DE

REFERÊNCIA

A B C

Fig.14 - CURVA DE REFERÊNCIA

75%NOVA CURVA DE

REFERÊNCIA

A B C

Fig.15 - CURVA DE REFERÊNCIA

D

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

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AT

SINAL RECEBIDO DO BLOCO DEREFERÊNCIA

SINAL RECEBIDO DO MATERIAL ASER TESTADO

BLOCO DE REFERÊNCIA MATERIAL A SER TESTADO

Fig. 16 AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO APARELHO

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 15

BLOCO DE REFERÊNCIA MATERIAL A SER TESTADO

EMISSOR RECEPTOR EMISSOR RECEPTOR

AT

SINAL RECEBIDO DO BLOCO DEREFERÊNCIA

SINAL RECEBIDO DO MATERIAL ASER TESTADO

Fig. 17 AJUSTE DE SENSIBILIDADE DO APARELHO

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

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45º, 60º,70º

45º

REGIÃO I

OBS. EM CASO DE DÚVIDA PODERÁSER FEITA INSPEÇÃO PELA PARTEEXTERNA COM TRANSDUTOR DE 45ºEM TODAS AS REGIÕES.

REGIÃO 2

45º,60º,70º

45º

REGIÃO 3

45º,6

0º,70

º

45º, 60º, 70º

OBS. QUANDO HOUVER ACESSO NAPARTE INTERNA ,INSPECIONAR COMO INDICADO EMTODAS AS REGIÕES.

Fig. 18 - JUNTAS TUBULARES

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 17

45º,6

0º,70

º

45º, 60º, 70º45º, 60º,70º

45º,60º,70º

40º,60º,70º 40º,60º,70º

Fig. 19 - JUNTAS ANGULARES

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

18 18/05/1999

20 20

20

20

20

20 20

20

20

20

20

15

º

Fig. 20 - SOLDA DE TOPO

Fig. 21 - SOLDAS EM ÂNGULO

OBS. PARA OUTROS TIPOS DE SOLDAS EM ÂNGULO, ADOTAR A MESMA ÁREA DE VARREDURA

Dimensões em mm

ÁREA DE VARREDURA

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

18/05/1999 19

RECEPTOR MAX. 45º

EMISSOR

Fig. 22 - ÁREA DE VARREDURA

2 1 3

COMPRIMENTO

Fig. 23 - ÁREA DE VARREDURA

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

20 18/05/1999

ANEXO B – Relatório de inspeção com ultra-som

SIGLA SOLICITANTE DOCUMENTO ORIGEM SISTEMA ENSAIADO

LOCAL DA INSTALAÇÃO

RELATÓRIO Nº

FOLHADE

ANEXOS

CONTRATO Nº

SOLDADOR - 2

SOLDADOR - 3

POSIÇÕES

POSIÇÕES

POSIÇÕES

QUALIFICADO NA SABESP

SIM NÃO

QUALIFICADO NA SABESP

SIM NÃO

QUALIFICADO NA SABESP

TIPO DE SOLDA

ELETRÔDO

ESPESSURA DA CHAPA

ACOPLANTE

AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO

SIM NÃO

SIM NÃO

TIPO DE CHANFRO

DIÂMETRO

ESTADO DA SUPERFÍCIE

NORMA

OBSERVAÇÕES

DESENHO Nº

METAL BASE

INSTRUMENTO DE INSPEÇÃO

TÉCNICA

EMPREITEIRA

SOLDADOR - 1

dB

NP AT

SUPERFÍCIEDE

INSPEÇÃO

PROJEÇÃO DEPERCURSOSÔNICO NASUPERFÍCIE

(mm)

PERCURSOSÔNICO DADESCONTINUIDADE

(mm)

TRANSDUTORES

Nº DADESCONTINUIDADE

DESCONTINUIDADES

% LOCAL(mm)

COMPRIMENTO

(mm)

PROFUNDIDADE(mm)

1º TESTE/ /

2º TESTE/ /

LAUDO

SO

LDA

DO

RN

º

CROQUI DE IDENTIFICAÇÃO DEFEITOS

SOLDA

APROVAÇÃO

APROVADO INTEGRALMENTE REPROVADO INTEGRALMENTE

INSPETORENGENHEIRO

RESPONSÁVEL

OBS. :

Relatório deInspeção com Ultra - Som

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999

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Testes ultra-sônicos de juntas soldadas

Considerações finais:

1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendoser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões ecomentários devem ser enviados à Divisão de Normalização Técnica - TDSN.

2) Tomaram parte na elaboração desta Norma.

ÁREA UNIDADE DETRABALHO

NOME

T TSTE Adilson Menegatte Mello CamposT TSTE Valter Roberto ArmonasT TSTE Marcos TakayamaT TDSN Airton Checoni David

NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

18/05/1999

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria Técnica e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TDDepartamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDSDivisão de Normalização Técnica - TDSN

Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, 105 - CEP 05429-100São Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3030-4839 / FAX: (011) 3030-4091E-MAIL : [email protected]

- Palavras Chave:Junta, Solda, Soldagem, ultra-som

- 20 páginas