nomenclatura de l

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Sistema D/L para Designação estereoisômeros GRUPO: Guilherme dos Santos Luciana Pangnotta Marina Caneschi Mateus Xavier Tamyris Cunha Willian Coelho

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Page 1: Nomenclatura De L

Sistema D/L para Designação

estereoisômeros

GRUPO:Guilherme dos Santos

Luciana PangnottaMarina Caneschi

Mateus XavierTamyris CunhaWillian Coelho

Page 2: Nomenclatura De L

HISTÓRICO1848 – Louis Pasteur

Fundador da estereoquímica

1874 – Le Bel e Van’t Hoff  Teoria do carbono tetraédrico

1884 – Fischer Inicia estudos sobre carboidratos

1906 – M. A. RosanoffD e L (associação arbitrária) 

Page 3: Nomenclatura De L

Gliceraldeído

Padrão Configuracional

D-(+)- Gliceraldeído L-(-)-Gliceraldeído

Page 4: Nomenclatura De L

definição

• Designação D: composto cujo centro estereogênico de número de ordem mais elevado possui o grupo principal (funcional ou átomo de maior peso molecular) em seu lado direito na projeção de Fischer. 

• Designação L: composto cujo centro estereogênico de número de ordem mais elevado possui o grupo principal (funcional ou átomo de maior peso molecular) em seu lado esquerdo na projeção de Fischer. 

Page 5: Nomenclatura De L

Importância

Nomenclatura utilizada pela Bioquímica,principalmente em carboidratos eaminoácidos.

Page 6: Nomenclatura De L

Regras• Na projeção de Fischer a cadeia principal

(sempre vertical no plano) é ordenada de maneira que o grupo com maior estado de oxidação fique no topo do desenho.

Page 7: Nomenclatura De L

Regras• Denominar o centro estereogênico denúmero de ordem mais elevado como D ou L.

1

2 *

3 *

4 *

5

1

2

3 *

4 *

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Page 8: Nomenclatura De L

Regras• Para os aminoácidos a determinaçãoD/L deve ser feita pelo centro estereogênicoque possui o grupo funcional amina.

*

L-

Page 9: Nomenclatura De L

Exemplos

Page 10: Nomenclatura De L

Exemplos

Page 11: Nomenclatura De L

Exemplos

L-

Page 12: Nomenclatura De L

Exemplos

L-L-

Page 13: Nomenclatura De L

D/L versus (+)/(-)

A nomenclatura D/L não possui nenhumarelação com rotação ótica de umcomposto.

Page 14: Nomenclatura De L

limitações• No caso dos carboidratos cada epímeropossui um nome, conservando anomenclatura D ou L.

Page 15: Nomenclatura De L

Limitações

• A nomenclatura D e L especifica apenas

um centro estereogênico da molécula.

Page 16: Nomenclatura De L

Limitações

• A nomenclatura D/L entra em conflito com as regras da projeção de Fischer.

Cadeia carbônica mais longa na vertical

Grupo de maior oxidação no topo da cadeia.

Page 17: Nomenclatura De L

Limitações

• Ambiguidade da nomenclatura D/Lem relação a numeração da cadeiaprincipal.

(+)-Ácido tartárico (-)-Ácido tartárico

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3 *

4

4

3 *

2

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4

4

3 *

2

1

Page 18: Nomenclatura De L

Conclusão• A nomenclatura D/L funciona de forma correta para carboidratos e aminoácidos.• Foi superada pela nomenclatura R/S,devido a maior precisão e aplicabilidadeda mesma. • Suas limitações e imprecisões sósurgiram depois que sua aplicação foiestendida para outros compostosassimétricos.

Page 19: Nomenclatura De L

Bibliografia Stereochemitry of Organic Compounds;

ELIEL, E.; WILEN, S. H..

Organic Chemistry; HENDRICKSON; CRAM; HAMMOUD; 3 edição; pag.: 219-222.

Carbohydrates: the sweet molecules of life; STICK, Robert.

Fundamentos de estereoquímica dos compostos orgânicos; ROMERO, José Ricardo; Ribeirão Preto: Holos;1998; pag.:9-14.

Page 20: Nomenclatura De L

Bibliografia FINDRIK,Z.; VASIC-RACKI,D.; Mathematical

modelling of amino acid resolution catalyzed by l-amino acid oxidases from Crotalus adamanteus and Crotalus atrox Process Biochemistry, Volume 43, Issue 11, November 2008, pag.: 1186-1194.

SLOCUM, D.; SU-A ARMAN, D.; TUCKER P.; The two Faces of D and L Nomenclature. Journal of Chemical Education, Volume 48, Number 9, Pages 597-600, September 1971.