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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9 o ANO 1 Texto para a questão 1. (Chris Browne. Hagar, o Horrível.) QUESTÃO 1 A respeito da tirinha, é correto afirmar que: a) Hagar obedeceu às ordens de Helga para que pudesse dar ordens também. b) Em todo caso, Hagar não aceitou a troca imposta por Helga, uma vez que demonstrou que não aceita ordens. c) Ainda que não quisesse cortar madeira, Hagar foi fazê-lo para que pudesse comer a comida preparada por Helga. d) Helga se negou a fazer bolinhos, mesmo que Hagar fosse cortar madeira para o fogo. e) Embora soubesse do potencial de Hagar, Helga não pensou em dar ordens ao marido. RESOLUÇÃO De acordo com a tirinha, mesmo não querendo ir cortar madeira, Hagar o fez para que pudesse degustar a comida preparada por Helga. Resposta: C HAGAR, VÁ CORTAR MADEIRA PARA O FOGO. O QUE LHE DÁ O DIREITO DE ME DAR ORDENS ASSIM? FRANGO ASSADO E BOLINHOS PARA O JANTAR. AI AI A VIDA É FEITA DE TROCAS. Colégio Nome: ____________________________________________________________________ N.º: __________ endereço: ______________________________________________________________ data: __________ Telefone:_________________ E-mail: _________________________________________________________ Disciplina: PoRTUGUÊs nota: PARA QUEM CURSA O 9. O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017 Prova: desafio

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Page 1: Nome: N .º: endereço: data : Telefone: E- ai · E depois acrescentava com um suspiro: ... sacou da mochila uma revista, abriu-a e ficou lendo. Nós o olhávamos ... d e e, a palavra

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9o ANO1

Texto para a questão 1.

(Chris Browne. Hagar, o Horrível.)

QUESTÃO 1A respeito da tirinha, é correto afirmar que:a) Hagar obedeceu às ordens de Helga para que pudesse dar ordens também.b) Em todo caso, Hagar não aceitou a troca imposta por Helga, uma vez que demonstrou quenão aceita ordens.

c) Ainda que não quisesse cortar madeira, Hagar foi fazê-lo para que pudesse comer a comidapreparada por Helga.

d) Helga se negou a fazer bolinhos, mesmo que Hagar fosse cortar madeira para o fogo.e) Embora soubesse do potencial de Hagar, Helga não pensou em dar ordens ao marido.

RESOLUÇÃODe acordo com a tirinha, mesmo não querendo ir cortar madeira, Hagar o fez para quepudesse degustar a comida preparada por Helga.Resposta: C

HAGAR, VÁ CORTARMADEIRA PARA

O FOGO.

O QUE LHE DÁO DIREITO DE

ME DAR ORDENSASSIM?

FRANGO ASSADOE BOLINHOS

PARA O JANTAR.

AI AI A VIDA ÉFEITA DE TROCAS.

Colégio

Nome: _____________________________________________________________________ N.º: __________

endereço: ______________________________________________________________ data: __________

Telefone:_________________ E-mail: _________________________________________________________

Disciplina:

PoRTUGUÊsnota:

PARA QUEM CURSA O 9.O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017

Prova:

desafio

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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO2

Texto para as questões de 2 a 7.

A VOZ DA CONSCIÊNCIA E OUTRAS VOZES

Minha avó costumava dizer que a consciência é esta vozinha que, dentro de nós, nos diz oque deve ser feito. E depois acrescentava com um suspiro:— O problema é que há muito barulho no mundo. As pessoas agora têm dificuldade de

ouvir a consciência.— Minha avó era, portanto, uma pessoa cética. O que ela não sabia é que o mundo evolui

– e que existem maneiras sempre novas de transmitir às pessoas a mensagem que elasprecisam ouvir. A história que segue é um exemplo...Desde o primeiro dia de aula ficou claro que o Edmundo estava a fim de criar confusão. Ele

era novo na escola; o pai, gerente de uma grande empresa, havia sido transferido a poucopara a cidade. Seria de esperar, portanto, que Edmundo se aproximasse de nós, seapresentasse, procurasse fazer amizades. Não foi isso que aconteceu. Foi entrando, um rapazalto, bonito, muito bem vestido, usando uns estranhos óculos escuros. Não cumprimentouninguém; escolheu um lugar, no fundo da sala, sentou-se, sacou da mochila uma revista,abriu-a e ficou lendo. Nós o olhávamos, em silêncio. Finalmente, Jorge, que entre nós fazia opapel de relações públicas, aproximou-se dele:— Meu nome é Jorge. Já sabemos que você é novo aqui na escola, e na cidade. Você não

gostaria de conhecer o resto da turma?Edmundo mirou-o um instante:— Depois – disse, seco. – Agora estou lendo.

(Moacyr Scliar. A voz da consciência e outras vozes. In: Ruth Rocha (org.) Contos da escola. Objetiva: Rio de Janeiro, 2003, pp. 41-42, vol. 2.)

QUESTÃO 2Em “Desde o primeiro dia de aula ficou claro que o Edmundo estava a fim de criar confusão”,a palavra em destaque foi empregada com o mesmo significado com que foi empregada em:a) Os meninos passaram a noite em claro.b)O tempo ficou claro de repente.c) O claro do dia dá segurança às pessoas.d)O discurso não foi claro para mim.e)Mas é claro que vou à festa!

RESOLUÇÃOTanto na frase do enunciado como na alternativa d deste teste, a palavra claro foiempregada no sentido de facilmente inteligível.Resposta: D

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QUESTÃO 3No texto, o autor indica que a sequência de ações praticadas por Edmundo no primeiro dia deaula forama) entrar na sala de aula, não cumprimentar as pessoas, sentar-se no fundo da sala, abrir umarevista e começar a ler.

b) entrar na sala de aula, cumprimentar as pessoas, sentar-se no fundo da sala, abrir umarevista e começar a ler.

c) criar confusão, usar óculos escuros estranhos, olhar os colegas em silêncio, ler.d) criar confusão, escolher um lugar na sala de aula, abrir uma revista e começar a ler.e) criar confusão, entrar na sala de aula, abrir uma revista e começar a ler.

RESOLUÇÃODe acordo com o texto, a ordem das ações praticadas pelo próprio Edmundo foi: entrarna sala de aula, não cumprimentar as pessoas, sentar-se no fundo da sala, abrir umarevista e começar a ler.Resposta: A

QUESTÃO 4No trecho “Foi entrando, um rapaz alto, bonito, muito bem vestido, usando uns estranhosóculos escuros”, as vírgulas foram empregadas paraa) separar frases.b) separar explicações.c) intercalar termos.d) isolar palavras.e) introduzir enumeração.

RESOLUÇÃOAs vírgulas foram usadas para enumerar as características do rapaz que estavaentrando na sala aula.Resposta: E

QUESTÃO 5Observe os trechos a seguirI. “O que ela não sabia é que o mundo evolui...”II. “Não cumprimentou ninguém...”Os verbos em destaque exprimem, respectivamente, fatoa) I. concluído; II. inacabado no momento em que é narrado.b) I. inacabado no momento em que é narrado; II. concluído.c) I. passado anterior a outro também passado; II. concluído.d) I. incerto, duvidoso; II. supostamente concluído no passado.e) I. supostamente concluído no passado; II. incerto, duvidoso.

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9o ANO3

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RESOLUÇÃOOs verbos em destaque, no pretérito imperfeito e no pretérito perfeito do indicativo,exprimem, respectivamente, um fato em realização, inacabado no momento em que énarrado, e um fato concluído.Resposta: B

QUESTÃO 6Em todas as alternativas, a palavra em destaque exerce a mesma função sintática, excetoema) “O problema é que há muito barulho no mundo”.b) “O que ela não sabia é que o mundo evolui...”.c) “A história que segue é um exemplo...”.d) “... ficou claro que o Edmundo estava a fim de criar confusão”.e) “Já sabemos que você é novo aqui na escola...”.

RESOLUÇÃONas alternativas a, b, d e e, a palavra que exerce a função de conjunção integrante, poisintroduz orações subordinadas substantivas. Na alternativa c, a palavra que exerce afunção de pronome relativo, pois se relaciona com um termo antecedente.Resposta: C

QUESTÃO 7Em “Nós o olhávamos, em silêncio”, a mesma regra que justifica a acentuação da palavraem destaque justifica a acentuação dea) consciência.b) avó.c) cética.d) óculos.e) públicas.

RESOLUÇÃOAs palavras silêncio e consciência são acentuadas por serem paroxítonas terminadasem ditongo crescente.Resposta: A

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO4

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Texto para as questões de 8 a 13.

DIETA DE HOMEM

Nas carteiras da escola me ensinaram, segundo o sábio Claude Bernard, que o caráterabsoluto da vitalidade é a nutrição; pois, onde ela existe, há vida; onde se interrompe, hámorte.Mas não me disseram que, entre os animais humanos, o lado que pende para a morte, por

falta de nutrição, é mais numeroso que o lado erguido para a vida.Me ensinaram que os alimentos fornecem ao homem os elementos constituintes da

própria substância humana; o homem é o alimento que ele come.Mas não me disseram que existem homens aos quais faltam os elementos que constituem

o homem. Homens incompletos, homens mutilados em sua substância, homens deduzidosde certas propriedades humanas fundamentais; homens vivendo o processo de morte.Me ensinaram, no delicado modo condicional, que, sem o concurso de certos alimentos

minerais e orgânicos, depressa a vida sobre a terra se extinguiria.Mas não me disseram que, depressa, por toda parte, a vida se extingue, no duro modo

indicativo.Me ensinaram que o oxigênio é o primeiro elemento indispensável.Mas não me disseram que só o oxigênio é um bem comum de toda humanidade, salvo em

minas e galerias, onde é escasso.Me ensinaram que o carbono, o oxigênio, o azoto, o fósforo e outros minerais são decisivos

à vitalidade da célula.Mas não me disseram que aqueles elementos não se encontram no ar que respiramos. E

ainda que se encontrarem na terra, acaso digerida por uma criança, seu poder de assimilaçãoé nenhum.Me ensinaram que há alimentos orgânicos ternários e quaternários. Mas não me disseram

que dois terços de nossos irmãos morrem de fome.Me ensinaram que os alimentos ternários, constituídos pelas gorduras e pelos hidratos de

carbono são importantíssimos. Mas não me disseram que em cem, dez homens estão, aqualquer hora, às portas da inanição.Me ensinaram que o ovo, o leite e a carne são alimentos extraordinários. Mas não me

disseram que em certas regiões do mundo, há homens que consomem ovos, leite e carneem quantidades muito acima das exigências da máquina humana.Me ensinaram que a sensação de fome é acompanhada de contrações gástricas, uma

espécie de cãibra no estômago. Mas me disseram isso de maneira impessoal, como se fosseapenas a dedução teórica de um acidente possível.Me ensinaram que as vitaminas são substâncias influentes no crescimento e na saúde,

quando elas faltam, comparecem o escorbuto, o beribéri e outras doenças.Mas não me disseram nem onde, nem quantos padecem de avitaminoses.Nas carteiras das escolas me ensinaram muitas coisas. Mas não me disseram coisas

essenciais à condição de homem.O homem não fazia parte do programa.

(Paulo Mendes Campos. O anjo bêbado. Rio de Janeiro: Sabiá, 1969.)

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9o ANO5

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QUESTÃO 8Sem prejuízo de sentido, as palavras em destaque nas frases a seguir podem ser substituídaspelas sugeridas entre parênteses, exceto em:a) “... que o caráter absoluto da vitalidade é a nutrição...” (soberano).b) “... os alimentos fornecem ao homem os elementos constituintes...” (propiciam).c) “... salvo em minas e galerias, onde é escasso” (insuficiente).d) “... dez homens estão, a qualquer hora, às portas da inanição” (fraqueza).e) “...não me disseram nem onde, nem quantos padecem de avitaminoses” (resistem).

RESOLUÇÃOA única substituição que não pode ser feita é aquela indicada na alternativa e – padecersignifica sofrer, amargar, e não resistir, como informa a alternativa.Resposta: E

QUESTÃO 9 De acordo com o texto, a escola ensinou ao autor que, segundo Claude Bernard,a) a nutrição é indispensável à vida.b) há alimentos que podem matar.c) não há muita gente morrendo de fome.d) pode-se viver sem uma boa alimentação.e) pessoas desnutridas podem ter problemas de caráter.

RESOLUÇÃONo primeiro parágrafo, o trecho “o caráter absoluto da vitalidade é a nutrição; pois,onde ela existe, há vida; onde se interrompe, há morte” reproduz concepção atribuídaa Claude Bernard, que relaciona nutrição a vida e sua ausência a morte.Resposta: A

QUESTÃO 10O uso do pronome oblíquo para iniciar frases como “Me ensinaram que os alimentosfornecem ao homem...” e “Me ensinaram que o oxigênio...” indica que o texto foi escritolevando-se em conta a) a linguagem culta.b) a linguagem erudita.c) a norma-padrão.d) a linguagem coloquial.e) a linguagem formal.

RESOLUÇÃOO uso do pronome oblíquo no início de frases indica que o autor quis reproduzir amaneira com que a maioria dos brasileiros falam – trata-se de uma construção comumquando se pretende exemplificar o uso da linguagem coloquial.Resposta: D

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO6

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QUESTÃO 11No trecho “Me ensinaram, no delicado modo condicional...”, o autor quer dizer que, naescola, fala-se sobre o quea) está acontecendo.b) pode acontecer.c) nunca vai acontecer.d) já aconteceu.e) vai acontecer no futuro.

RESOLUÇÃOA expressão no delicado modo condicional revela que, na escola, apresentaram-se pos -si bilidades, relações condicionais entre dois eventos (se x, então y), como a extinção davida na terra e a não ingestão de certos alimentos minerais e orgânicos. Ou seja, ensi -na ram por meio de frases condicionais que, sem certos alimentos, a pessoa mor re ria,em vez de ensinarem, no “duro modo indicativo”, que quem não come certas subs tân -cias alimentícias morre, que muita gente morre por carência alimentar.Resposta: B

QUESTÃO 12No trecho “... a vida se extingue, no duro modo indicativo”, ao usar a expressão destacada,o autor quer dizer que:a) a realidade fornece indicadores do que deve ser ensinado na escola.b) na realidade, ocorrem fatos que a escola apresenta como distanciados do presente.c) não há possibilidade de acontecer, na realidade, o que se afirma na escola.d) na escola, costumam alarmar os alunos sem razão justificável.e) na escola, dão informações e conselhos que não se aplicam à realidade.

RESOLUÇÃOO modo verbal indicativo expressa o fato que ocorre, ocorreu ou irá ocorrer. No texto,a expressão metafórica duro modo indicativo aponta para o tempo presente observadoem suas desigualdades sociais: “por toda parte, a vida se extingue”. A escola, no en -tan to, de acordo com o narrador, prefere desenvolver o tema morte do ponto de vistacien tífico e apoiada no “delicado modo condicional”, apresentando a interrupção da vi -da como um evento distanciado da realidade imediata.Resposta: B

QUESTÃO 13Da leitura do texto depreende-se que, na escola a que se refere o autor, ensinava-se demaneiraa) parcial, pois com base na realidade socioeconômica.b) equivocada, somente considerando-se a realidade social e econômica.c) cautelosa, para não despertar comportamentos de rebeldia social.d) completa, com base em dados científicos.e) incompleta, em razão de o conteúdo ser apresentado desvinculado da realidade social eeconômica.

OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9o ANO7

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RESOLUÇÃOUma vez que a escola referida pelo autor apresentava o fato real como hipotético, elapermanecia no domínio dos conceitos, sem aproximá-los da realidade, o que significaque ela ensinava de maneira incompleta, desvinculando o conteúdo do contexto sociale econômico.Resposta: E

Nas questões 14 e 15, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas dasfrases a seguir.

QUESTÃO 14Assim que você ____________ os livros em ordem e eu _________ que está tudo certo, liberovocê para as férias.a) por – vier.b) pôr – vir.c) pôr – ver.d) puser – vir.e) puser – ver.

RESOLUÇÃOAs lacunas devem ser completadas com os verbos pôr e ver no futuro do subjuntivo:puser e vir.Resposta: D

QUESTÃO 15Nós estamos _________ apressadas, pois o pessoal ___________ outro compromisso logoapós a reunião __________ .a) meio – terá – conosco.b)meio – terão – conosco.c) meias – terá – com nós.d)meia – terão – com nós.e)meia – terá – conosco.

RESOLUÇÃOA palavra meio, empregada na frase como advérbio, é invariável; o sujeito o pessoalrequer verbo na terceira pessoa do singular; com exceção dos casos em que preposiçãoe pronome são seguidos de adjunto (“com nós mesmos”), a combinação da preposiçãocom com o pronome nós resulta na forma conosco, junção de com e nosco, sendo estaúltima partícula uma combinação de nós e com.Resposta: A

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