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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DEGOIÁS FACULDADE DELETRAS NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I PROFESSOR RESPONSÁVEL: Andréa dos Guimarães de Carvalho -e-mail: [email protected] Guilherme Gonçalves de Freitas - e-mail: [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h SEMESTRE/ANO: 2018/2 EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário e glossários em escrita de sinais e em português. I –OBJETIVOS: Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio da ELiS, manualmente e digitalmente, com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de dicionários e glossários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS. II- CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: Escrita e leitura de textos em gêneros diversos em sinais. Escrita e leitura de: narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de jogos e textos dissertativos; Fonte ELiS História da fonteELiS Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação Ordem visográfica das palavras em ELiS A concepção do “visográfico” - METODOLOGIA: Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca. - Aulasexpositivas. - AVALIAÇÃO: Trabalhosescritos Pontualidadenaentrega de trabalhos Provasindividuais e presenciais – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004. ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

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Page 1: NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I · Produzir cartaz/convite coletivo Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos) Produção de texto (charge/HQ) NOVEMBRO 21 05/11 *Produção

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DEGOIÁS

FACULDADE DELETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Andréa dos Guimarães de Carvalho -e-mail: [email protected]

Guilherme Gonçalves de Freitas - e-mail: [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 2018/2

EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário e glossários em escrita de sinais e em

português.

I –OBJETIVOS:

Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio da ELiS, manualmente e digitalmente, com

a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de dicionários e glossários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.

II- CONTEÚDOPROGRAMÁTICO:

Escrita e leitura de textos em gêneros diversos em sinais.

Escrita e leitura de: narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de jogos e textos dissertativos;

Fonte ELiS

História da fonteELiS

Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação

Ordem visográfica das palavras em ELiS

A concepção do “visográfico”

- METODOLOGIA:

Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos

Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

- Aulasexpositivas.

- AVALIAÇÃO:

Trabalhosescritos

Pontualidadenaentrega de trabalhos

Provasindividuais e presenciais

– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v.

1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003.

MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro,

2002.

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VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015.

BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992.

FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003

GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.

KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a

educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001.

ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998.

STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionaryof American SignLanguagelinguisticprinciples. Washington, Gallaudet, 1965.

SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponívelem: <www.signwrting.org>. Acessoem: 2 out. 1996.

WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.

Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações

AVALIAÇÃO VALOR

A1 Revisão dos Visografemas e Ordem ELiS

10,0

A2

Narração Carta Notícia

10,0 10,0 10,0

A3 OrdemELiS

10,0

N1 = (A1 + A2 ÷ 3 + A3) ÷2 10,0

A4

Convite Charge Literatura surda Glossário ELiS

2,5 2,5 2,5 2,5

A5 Avaliação FINAL

10,0

N2= (A4 + A5 ÷ 2)÷2 10,0

N2=(A3+A4)÷2

MÉDIA = N1 + N2

Critério Valor

Aborda o tema Condição para correção

Trazinformaçõesrelevantes (dados) 1,0

Coerência 2,0

Estrutura de acordo com o gênero 0,5

Pontuação e paragrafação 0,5

Ortografia 6,0

Total 10,0

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CRONOGRAMA – 2018/ 2

AGOSTO

AULA DIA ATIVIDADES

1 17/08 Apresentação do plano de aula

Explicar sobre a proposta de glossário e descrição do projeto de exposição de ELiS

Revisão de visografemas, ordem básica, revisão de tipos de sinais (diluído ao longo do curso)

2 20/08 Pesquisa em casa sobre estrutura de narração/biografia (explicar a estrutura de texto narrativo, explicar

os critérios de avaliação)

PROVA DE REVISÃO - Individual (A1 – 10,0)

3 24/ 08 Produção de texto (narração/biografia) (40-50 palavras)

4 27/08 *Produção de texto (narração/biografia) – Individual (A2–10,0)

A- (Entregar narrativa a mão)

5 31/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)

Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)

P - Entregar o texto narrativa para os alunos com as correções

SETEMBRO

6 03/09 Entregar digitado às 15 palavras do glossário (Parte 1)(Grupo)

Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos)

Produção de texto (carta para um colega) (explicar estrutura de carta)

A- Entregar digitado a narrativa com as correções feitas

7 10/09 Produção de texto (carta)

8 14/09 Leitura da carta do colega

A - *Entrega da carta (a mão)- Individual (A2 – 10,0)

Pesquisar em casa (notícia) (explicar estrutura de notícia)

9 17/09 Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos)

Produção de texto (notícia)

10 21/09 *Produção de texto (notícia)

A- Entregar o texto notícia a mão – Individual (A2 – 10,0)

11 24/09 Ordem visográfica (explicação geral, entregar 1a. lista de 50 palavras e separar por polegares)

P- Entregar o texto notícias para os alunos com as correções

12 28/09 Ordem visográfica (organizar a ordem dentro dos grupos de polegares)

OUTUBRO

13 01/10 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos

trêsturnos) a confirmer.

14 05/10 Praticar ordem visográfica com 2a.lista de 50 palavras

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A- Entregar digitado o texto notícias com as correções feitas

15 08/10 Entregar digitado às 15 palavras do glossário (Parte 2) – (Grupo)

PROVA ORDEM VISOGRÁFICA- Individual (A3– 10,0)

(3a. lista de 50 palavras)

16 15/10 CONPEXX 2018

17 19/ 10 Aula de leitura e interpretação de texto (texto da revista Sinalizar)

18 22/ 10 Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos)

Produção de texto (convite para o Seminário de TCC)

19 26/10 *Produção de texto em DUPLA (convite para o Seminário de TCC)

(A4– 5,0)

Pesquisar em casa (charge/HQ) (explicar estrutura de charge/HQ)

20 29/10 Entregar digitado às 15 palavras do glossário (Parte 3) – (Grupo)

Produzir cartaz/convite coletivo

Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos)

Produção de texto (charge/HQ)

NOVEMBRO

21 05/11 *Produção de texto em DUPLA(charge/HQ)- (A4 – 2,5)

22 09/11 Fotos de cada aluno para exposição (palavra do glossário) impressão do CEGRAF

P- Entregar o texto charge para os alunos com as correções

23 12/11

24 16/11 Entregar digitado às 15 palavras do glossário (Parte 4) – (Grupo)

A- Entregar digitado o texto charge com as correções feitas

Dedicação à discussões dos glossários

25 19/11 Dedicação à correção e Construção do Glossário

A- Entregar digitado o conto (Literatura surda) (A4 – 2,5)

26 23/11 Dedicação à correção e construção do Glossário

27 26/11 Apresentação e entrega de glosssários(impresso

P- Entregar lista de glossários com as correções

28 30/11 Entrega da versão final da charge para exposição

A- Entrega da versão final do glossário digitado (para exposição)

Organização do espaço de exposição por todos os cursistas e monitores selecionados.

DEZEMBRO

29 03/12 EXPOSIÇÃO ELiS e LITERATURA SURDA/ SEMANA DE TCC

30 07/12 EXPOSIÇÃO ELiS e LITERATURA SURDA/SEMANA DE TCC

31 10/12 Avaliação FINAL(tradução/glosa de texto) Texto 1 (A5 - 5,0 pontos)

32 14/12 Avaliação FINAL (interpretação de texto) Texto 2 (A5 - 5,0 pontos)

33 17/12 Correção dos professores (prova de segunda chamada)

34 21/12 Entrega das notasfinais

P- Professor / A- Aluno

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS

Nome da disciplina: Estágio 4

Professora responsável: Alessandra Campos Lima | [email protected]

Carga horária semestral: 112 horas

Carga horária semanal: 7 horas

Semestre/ano: 2o/2018

Ementa: Elaboração do relatório de estágio. Análise e reflexão sobre as experiências no estágio. Socialização dos resultados com a escola campo.

I – Objetivos gerais:

Analisar e refletir sobre as experiências profissionais de estágio, a partir de atividades de ensino de Libras nas modalidades sinalizada e/ou escrita.

II – Objetivos específicos:

Levar o aluno a:

• Refletir e discutir sobre a prática docente, partindo de análises sobre a construção da Identidade docente.

• Propor, divulgar e realizar atividades de ensino de Libras nas modalidades sinalizada e/ou escrita.

• Redigir o relatório final de estágio.

III – Conteúdo programático:

Unidade I: Estrutura do trabalho acadêmico

• Processo de construção de relatório.

• Elementos do trabalho científico.

• Orientação.

Unidade II: Responsabilidade profissional no ensino de Libras

• Proposição e realização de oficinas de ensino de Libras na modalidade sinalizada e escrita.

• Ação-Reflexão-Ação.

Unidade III: Orientação e divulgação científica

• Seminário.

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• Pôster.

• Comunicação.

• Escrita de relatório.

IV – Metodologia:

Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas na escola-campo; debates; dinâmicas, observação e orientação do relatório final. O material didático se constituirá de textos (livros e revistas científicas), de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA e grupo de whatsapp como apoio didático.

V – Avaliação:

A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, e nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento.

Atividades Avaliativas Datas Valor

Entrega do Termo de Compromisso preenchido e assinado 1,5

Relatórios diários 1 a 4 (4 relatórios; 0,75 pontos cada) 3,0

Projeto de oficina 5,5

Total N1 10,0

Relatórios diários 5 a 8 (4 relatórios; 0,75 pontos cada) 3,0

Relatório final - em forma de artigo 5,0

Seminário – socialização da oficina aberta de Libras 2,0

Total N2 10,0

VI – Bibliografia básica:

ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. São Paulo: Papirus, 2002.

ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008.

JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. Inclusão,

práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2010.

LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.

NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote,

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1999.

NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 2008.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.

VEIGA, I. P. A.; RESENDE, L. M. G. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2008.

VII – Bibliografia complementar:

ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para

a ciência e técnicas de redação científica. 3. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003.

BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação

especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2009.

BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação

especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2010.

BECKER, F.; MARQUES, T. B. I. (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2008.

FAZENDA, I. C. A. F. et. al. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 40 ed. Campinas/SP: Editora Autores Associados, 2008.

Conteúdo Programático

Aula Data Conteúdo

Agosto – 17 horas/aula

01 15

Qua

Apresentação da professora, do plano de curso, cronograma e formas de avaliação. Divisão dos grupos para as oficinas de estágio. Formas de trabalho (3 aulas).

02 21 Ter

Trabalho: elaboração do projeto da oficina de Libras (4 aulas).

03 22

Qua Trabalho: elaboração do projeto da oficina de Libras (3 aulas).

04 28 Ter

Trabalho: elaboração do projeto da oficina de Libras (4 aulas).

05 29

Qua Apresentação para os colegas da sala do projeto oficina (3 aulas).

Setembro – 28 horas/aula

06 04 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (1) (4 aulas).

07 05

Qua Orientação das oficinas (3 aulas).

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08 11 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (2) (4 aulas).

09 12

Qua Orientação das oficinas (3 aulas).

10 18 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (3) (4 aulas).

11 19

Qua Orientação das oficinas (3 aulas).

12 25 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (4) (4 aulas).

13 26

Qua Orientação das oficinas (3 aulas).

Outubro – Total: 32 horas/aula

14 02 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (5) (4 aulas).

15 03

Qua Orientação das oficinas. Orientação para o Relatório final e pôster (3 aulas).

16 09 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (6) (4 aulas).

17 10

Qua Orientação das oficinas. Orientação para o Relatório final e poster (3 aulas).

18 16 Ter

XV Conpeex – não haverá dispensa de aula (4 aulas).

19 17

Qua XV Conpeex – não haverá dispensa de aula (3 aulas).

20 23 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (7) (4 aulas).

---- 24

Qua Aniversário de Goiânia – não haverá aula.

21 30 Ter

Realização de oficinas de ensino de Libras (8) (4 aulas).

22 31

Qua Orientação para o Seminário: Socialização dos resultados da oficina (3 aulas).

Novembro – 28 horas/aula

23 06 Ter

Orientação para o Seminário: Socialização dos resultados da oficina (4 aulas).

24 07

Qua

Seminário: Socialização dos resultados da oficina (3 aulas).

Orientação para o Seminário: Socialização dos resultados da oficina (3 aulas).

25 13 Ter

Seminário: Socialização dos resultados da oficina (4 aulas).

Orientação para o Seminário: Socialização dos resultados da oficina (4 aulas).

26 14

Qua

Últimas correções do Relatório final e dos pôsteres (3 aulas).

Orientação para o Seminário: Socialização dos resultados da oficina

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(3 aulas).

27 20 Ter

Últimas correções do Relatório final e dos pôsteres (4 aulas).

Seminário: Socialização dos resultados da oficina (4 aulas).

28 21

Qua

Confraternização de encerramento da disciplina (3 aulas).

Últimas correções do Relatório final e dos pôsteres (3 aulas).

29 27 Ter

Últimas correções para entrega do Relatório Final (4 aulas).

Últimas correções do Relatório final e dos pôsteres (4 aulas).

30 28

Quar

Devolutiva das avaliações e entrega das notas e confraternização (3 aulas).

Dezembro – 7 horas/aula

31 04 Ter

Seminário de TCC – não haverá dispensa de aula (4 aulas).

32 05

Qua Seminário de TCC – não haverá dispensa de aula (3 aulas).

33 11 Ter

Obs.: Este cronograma poderá sofrer alterações. Língua de instrução: predominantemente libras.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DEGOIÁS FACULDADE DELETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Fonética e Fonologia

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Andréa dos Guimarães de Carvalho.

e-mail: [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h

SEMESTRE/ANO: 2018/2

EMENTA: Fonéticaarticulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcriçõesfonética e fonológica. Processosfonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análisefonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguasorais e da LIBRAS.

I –OBJETIVOS:

Discutirconceitosteóricos de fonéticaarticulatória e de fonologia. Compreender a produção da fala/sinalização. Identificar e analisar as estruturasfonéticas e fonológicas do Português e da LIBRAS.

II - CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: 1. Conceito de fonética e defonologia 2. Conceitosbásicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema ealofonia 3. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementosvisuais das LS: órgãos do aparelhofonador e do aparelhosinalizador e suaspeculiaridades 4. Classificação dos sons/elementosvisuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressãonão manual (facial e corporal) 5. Teorias e métodos de análisefonológica: contraste ecomplementação 6. Modelosfonológicos das pesquisasemlínguas desinais 7. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema egrafema

- Sistemas de notação e sistemas de escritas desinais 8. Prática:

- Análisefonológica desinais

III - METODOLOGIA: - Atividades de sala: explanaçõesteóricaspormeio de resolução de exercícios, atividadesemgrupo e individuais, aulasexpositivas-dialógicas. - Atividadesnãopresenciais: leiturasdirigidas, pesquisasem internet e embiblioteca.

V - AVALIAÇÃO: Osaspectosavaliadossão: pontualidadenaentrega de trabalhos, qualidade dos trabalhos e organização. As atividadesavaliativassãoapresentação de seminário, trabalhos e provas

V – BIBLIOGRAFIABÁSICA: CAGLIARI, L. C. Análisefonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelofonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,2000. COSERIU, E. Geografialinguística. Rio de Janeiro: Presença, 1987. FERREIRA, Lucinda. PorumaGramática das Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. LYONS, J. Introdução à linguísticateórica. São Paulo: Nacional / USP, 1979. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinaisbrasileira: estudoslinguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2001. WEISS, G. E. Fonéticaarticulatória. Guia e exercícios. 3. ed. Brasília: SIL, 1988.

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VI – BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR: BARROS, M. E. “’Fonemaem LS?’:nomenclaturaespecífica para estudoslinguísticos de LS”. Manuscrito. Goiânia, 2008. . ELiS: sistemabrasileirode escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso,2015. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. DicionárioenciclopédicoilustradotrilíngueLíngua de SinaisBrasileira – LIBRAS. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001. MARINHO, M. L. Língua de SinaisBrasileira: proposta de análisearticulatória com base no banco de dados LSB-DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (DoutoradoemLinguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília. SILVA, T. C. Fonética e Fonologia doPortuguês: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:Contexto, 2009. STOKOE, C. W; CASTERLINE, D. C; CRONEBERG, C. G. A Dictionary of American Sign Language: on linguistic principles. United States of America: Linstok Press, 1965. XAVIER, A. N. DescriçãoFonético-Fonológica dos sinaisda Língua de SinaisBrasileira (Libras). São Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (MestradoemLinguística). Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, letras e CiênciasHumanas, Universidade de São Paulo.

Aula Data Conteúdo

1 16/08 Apresentação do programa e cronograma 2 20/08 Conceitos: fonética; fonologia; aparelhofonador; aparelhosinalizador 3 23/08 Segmentosvocálicos x segmentosconsonantais 4 27/08 Nome técnico dos segmentosconsonantais: Pontos de articulação 5 30/08 Nome técnico dos segmentosconsonantais: Modos de articulação 6 03/09 Nome técnico dos segmentosvocálicos, nomestécnicos e exercícios 7 06/09 Introdução a fonologia das Línguas de sinais – aparelhosinalizador

Orientações para o trabalho final (análise e descriçãofonética-fonológica/glossário) 8 10/09 Introdução a fonologia das Línguas de sinais – aparelhosinalizador 9 13/09 Identificação de Pontos de Articulação 10 17/09 Identificação de Pontos de Articulação 11 20/09 Identificação de Pontos de Articulação 12 24/09 Setembroazul COMEMORAÇÃO 13 27/09 Identificação de Formatos de Mão 14 01/10 Identificação de Formatos de Mão 15 04/10 Identificação de Orientações da Palma e de Movimento 16 08/10 Identificação de Movimento 17 08/10 Identificação de Movimento 18 11/10 Revisão para avaliação 1 19 15/10 CONPEEX 20 18/10 Avaliação 1 e entrega do trabalho de identificação de elementosnas LS 21 22/10 Pares mínimosem LS (CM) 22 25/10 Pares mínimosem LS (CM) 23 29/10 Pares mínimosem LS (OP) 24 01/11 Pares mínimosem LS (PA) 25 05/11 Pares mínimosem LS (M e ENM) 26 08/11 Avaliação 2 27 12/11 Aquisição (Karnopp) 28 19/11 Variação (Xavier) 29 22/11 Sílaba (Cunha, Aguiar) 30 26/11 Descrição (Oliveira) 31 29/11 Descrição (Oliveira) cont. 32 03/12 Seminário de TCC 33 06/12 Seminário de TCC 34 10/12 Entrega do trabalho final (50 sinais com descriçãofonológica) INDIVIDUAL 35 13/12 Correção dos trabalhos 36 17/12 Correção dos trabalhos 37 20/12 Entrega de notasfinais

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Letras: Licenciatura em Libras

NOME DA DISCIPLINA:

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação de Surdos

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2018

EMENTA: A Educação como processo social na comunidade em geral. História da educação de surdos. Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil. As identidades surdas multifacetadas e multiculturais. Modelos educacionais na educação de surdos. Os movimentos surdos locais, nacionais e internacionais. I – OBJETIVOS:

� Compreender o processo histórico e as abordagens filosóficas e sociológicas da educação, relacionando com os dias atuais e seu impacto nos processos educacionais do surdo, perpassando desde a educação grega, medieval, moderna e os aspectos da contemporânea e os embates políticos e ideológicos de cada época.

� Refletir sobre a história da educação e possibilitar a leitura criteriosa dos acontecimentos, relacionando com os dias atuais e a prática docente com alunos surdos.

� Vislumbrar as principais abordagens sociológicas da educação e refletir criticamente sobre seus impactos na prática e formação docente que lida com crianças surdas.

� Analisar os aspectos do embate público e privado da educação brasileira e da educação de surdos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagens da educação de surdos � Identidade, discurso e cultura surda � Modelos da educação de surdos: oralismo, bilinguismo, comunicação total,

ouvintismo � Movimentos da educação de surdos

II. UNIDADE TEMÁTICA 2: Breve história da educação no Ocidente e no Brasil: suas

ideias e repercussões � Significados da educação � A história da educação de surdos � História da educação brasileira: Colônia, Império, República e a Ditadura Militar

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III. UNIDADE TEMÁTICA 3: Abordagens sociológicas e filosóficas da educação � Filosofia e educação: contribuições � Sociologia e educação: contribuições

III - METODOLOGIA: As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares. IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas 4 atividades avaliativas e a média será constituída a partir dessas 4 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e pontualidade na entrega de trabalhos.

Atividades Avaliativas Valor Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0 Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0 Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0 Seminário (Outubro) 5,0 SOMATÓRIA 5,0 +5,0 + 5,0 + 5,0 = 20 \2 MÉDIA 10,0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S., GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2007. V., S. A. A.; MOURA, M. C.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999. CICCONE, M. M. C. (Org.). Comunicação Total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

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GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991. GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos surdos e a comunicação bimodal. 1994. Tese (Livre Docência) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 1994. MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 3ªed. São Paulo: Cortez, 1992. PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998. RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Letras: Libras

Nome da Disciplina: Introdução à pesquisa

Professora Responsável: Gláucia Xavier dos Santos Paiva - [email protected]

Carga Horária Semestral: 32 Horas

Carga Horária Semanal: 02 horas– terça – 20:30 às 22:00,

Semestre/Ano: 2º/2018

Ementa: Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao

surdo. Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração

de projeto de pesquisa. Normalização de trabalhos científicos.

I – OBJETIVOS:

• Proporcionar o processo de construção e o desenvolvimento do uso das técnicas

e métodos de estudo, leitura e da introdução à pesquisa científica.

• Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre

metodologia e pesquisa.

• Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das

produções científicas – Normas ABNT.

• Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa.

• Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas às línguas de sinais e

ao surdo.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Ciência e a produção de conhecimento.

• A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica.

• Normas da ABNT.

• Fontes bibliográficas e base de dados.

• Projetos de pesquisa: características e etapas.

• Os tipos de pesquisa científica.

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Obs.: os conteúdos serão trabalhados paralelamente à escrita do projeto.

III – METODOLOGIA:

• Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos

selecionados.

• Elaboração de um projeto de pesquisa como trabalho final de disciplina.

• Dinâmica de grupo;

• Apresentação de seminários;

• Leitura e análise de textos.

IV - AVALIAÇÃO:

• Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da

disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

• Trabalhos escritos;

• Trabalhos em grupo e apresentação de seminários

• Elaboração de um projeto de pesquisa.

Cada aluno será avaliado com os seguintes itens:

Avaliações Atividades Nota

Avaliação 1 10,0

Avaliação 2 10,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. 2. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:

Artmed, 2007. 3. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens. Porto

Alegre: Artmed, 2006. 4. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em

ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Porto Alegre: ArtMed, 2008. 6. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad.

Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria e metodologia literárias. Lisboa: Universidade Aberta,1990. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das

seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.

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3. _______. NBR 10520: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 4. _______. NBR 12225: títulos de lombada: procedimento. Rio de Janeiro, 1992. 5. _______. NBR 1474: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de

Janeiro, 2002. 6. _______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 7. ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e

técnicas de redação científica. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003. 8. ARAÚJO, C. B. Z. M.; DALMORO, E. L.; BARBIÉ, R. A Pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio.

Brasília:Ed. Liberlivro, 2004, 159p. 9. BASTOS, L. R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,

dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 10. BAUER, M. W. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual

prático. 8 ed. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010. 11. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. 12. KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007. 13. LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos

na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katálysis. 2007. 14. LüDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa e Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:

EPU, 1986. 15. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005. 16. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D’ALESSANDRO, W. T. (Org.). Guia para

apresentação de trabalhos monográficos na UFG. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2001.

17. MENDONÇA, A. F., ROCHA, C. R. R., NUNES, H. P., REGINO, S. M. Metodologia Cientifica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: Centro Educacional Aves Faria, 2003.

18. PAIVA, V.L.M.O. Reflexões sobre ética na pesquisa. In: Revista Brasileira de Lingüística

Aplicada. Belo Horizonte. Vo. 5, n.1. p.43-61, 2005. 19. PORTELLA, Eduardo. Fundamento da Investigação literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro:

1981. 20. SELIGER, H. W.; SHOHAMY, E. Second language research methods. Oxford: Oxford University

Press, 2000. 21. REES, D. K. Considerações sobre a pesquisa qualitativa. Signótica, v. 20, n.2, 2008, p.251-271. 22. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez,

2007. 23. TELLES, J. A. “É pesquisa, é? Ah, não quero não, bem!” Sobre pesquisa acadêmica e sua

relação com a prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 2, p. 91-116, 2002.

24. WATSON-GEGEO. Etnografia em ensino de segunda língua: definindo o que é essencial. (Trad. MELLO, H. A. B.; REES, D. K.). Signótica, v. 22, n. 2, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: LIBRAS / PORTUGUÊS

NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO DE

LÍNGUAS DE SINAIS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Thábio de Almeida Silva

Thaís Fleury Avelar – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 5f (1a e 2a )

SEMESTRE/ANO: 2º / 2018

EMENTA:

Fundamentos de tradução e interpretação. Problemas teóricos e práticos da tradução/interpretação. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A representação do intérprete-pedagógico na educação de surdos.

I – OBJETIVOS:

- Mostrar, discutir e analisar os diferentes tipos de tradução através de alguns conceitos dos principais teóricos e práticos de tradução, visando a dotar os alunos de instrumentos específicos para a compreensão e análise de traduções;

- Desenvolver uma visão ampla e crítica do conceito de tradução;

- Analisar o conceito de tradução;

- Identificar os diferentes tipos de tradução; discutir aspectos de tradução intralingual, interlingual e intersemiótica;

- Mostrar a importância do tradutor e interprete na formação de culturas;

- Abordar as diferenças entre tradutor e intérprete.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução aos Estudos de Tradução;

1.1 Três Tipos de Tradução: intralingual, interlingual e intersemiótica;

2. Tradução cultural: a narrativa como elemento constitutivo cultural;

3. Tradução e interpretação de LIBRAS: o interprete pedagógico na educação dos surdos;

4. Aspectos históricos da interpretação e tradução da língua de sinais;

4.1 Legitimação profissional do tradutor intérprete;

5. Interpretação e tradução em diferentes contextos.

III - METODOLOGIA:

- Dinâmicas de grupos;

- Leitura e análise de textos em LIBRAS;

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- Prática da produção e compreensão em LIBRAS;

- Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;

- Aulas expositivas com uso de recursos visuais;

- Atividades individuais e em grupo na sala de aula;

- Apresentação de seminários.

IV - AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os seguintes instrumentos:

- Avaliação escrita;

- Avaliação prática;

- Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão. In: LACERDA, C.B.F. de; GÓES, M. C. R. de (Org.). Surdez: Processo Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000. p. 51-84. ______. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: 51 refletindo sobre limites e possibilidades in: LODI, A. C. E. et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. p. 120-128. PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008. v. 1. 90 p. QUADROS, R. M. O tradutor e Interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUBERT, F. H. As (In)Fidelidades da Tradução. Servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993. BAKER, M. Translation Studies. In: M. Baker (org.) Routledge Encyclopedia of Translation Studies. Londres e Nova York: Routledge, 277-280. Apud ATKISON, Rebecca Frances. O intérprete em seu meio profissional: por uma voz mais alta. Disponível em: <http://www.cipedya.com/web/FileDownload.aspx?IDFile=157428> Acesso em 2 jul. 2010. PAZ, O. Traducción: literatura y literalidad. 3ª edição. Barcelona: Tusquets, 1990. RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. ROSA, A. S. Entre a visibilidade da tradução de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete. Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro5.pdf> Acesso em 11 dez. 2010. SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para Língua Brasileira de Sinais. Disponível em: <http://www.ronice.cce.prof.ufsc.br/index_arquivos/Documentos/Rimar%20Ramalho%20Segala.pdf>. Acesso em 1 dez. 2010. SOUZA, V. C. de; VIEIRA, R. Uma Proposta para Tradução Automática entre Libras e Português no Sign WebMessage. Disponível em: <http://www.exatec.unisinos.br/~vinicius/TIL2006_revised.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 2 (LIBRAS 2)

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Kamila Ferreira do Nascimento - [email protected]

Kelly Soares do Nascimento- [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 Horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2/2018

EMENTA: Desenvolvimento sistemático das práticas de compreensão e produção em

LIBRAS através do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução

ao sistema morfológico da LIBRAS. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas.

I – OBJETIVOS:

� Compreender estórias e pequenas narrativas em LIBRAS;

� Reconhecer expressões faciais gramaticais e afetivas em LIBRAS;

� Criar diálogos e pequenas narrativas utilizando expressões faciais gramaticais e

afetivas em LIBRAS;

� Contextualizar os estudos das línguas de sinais no campo dos estudos

linguísticos;

� Introduzir o sistema morfológico da LIBRAS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Prática de língua – compreensão

1.1 Situação cotidianas apresentadas e discutidas em Libras

1.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros

2. Prática de língua – produção sinalizada

2.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras

3 Prática de língua – produção escrita

3.1 Atividades simples de leitura e escrita em ELiS

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4 Realidades socioculturais da comunidade surda brasileira

5 Aspectos sistemáticos da Libras

5.1 Advérbios de modo incorporados aos verbos

5.2 Perspectiva e direção

5.3 Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade)

5.4 Pronomes indefinidos e quantificadores

5.5 Expressões e advérbios de tempo

6. Grupos temáticos de sinais

6.1 Lugares em Goiânia

6.2. Animais

III - METODOLOGIA:

� Dinâmicas de grupos;

� Diálogos em Libras;

� Leitura e análise de textos;

� Prática da produção e compreensão em LIBRAS;

� Filmagem de atividades realizadas em sala de aula.

IV - AVALIAÇÃO:

� Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da

disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

� Avaliação escrita;

� Avaliação prática;

� Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília:

Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e

atualizada. Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo

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Brasileiro, 1995

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe

da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua

portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v 1. Brasília – DF:

MEC/SEESP; 2002.

VII - SITES

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

http://www.dicionariolibras.com.br/website/dicionariolibras/dicionario.asp?cod=124&i

di=1&moe=6

http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/

http://www.ines.org.br/ines_livros/35/35_PRINCIPAL.HTM

http://www.ines.org.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM

www.feneis.com.br

http://www.apilms.org/menu/downloads/livro_libras.pdf

http://www.editora-arara-azul.com.br

CRONOGRAMA DE LIBRAS 2

1 16/08 Apresentação da disciplina e seu cronograma.

Sondagem das expectativas.

2 17/08 Parâmetros da LIBRAS. Dinâmica 1.

3 23/08 Sinais semelhantes.

4 24/08 Animais X Adjetivos e Pessoas X Adjetivos

5 30/08 Atividade prática 1

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6 31/08 Reconhecer e construir frases nas formas: afirmativa, negativa,

interrogativa, exclamativa, interrogativa-negativa e interrogativa-

exclamativa. Vocabulário relacionado ao tema “Animais”.

--- 06/09 Seminário de Estagio- Não haverá aula

--- 07/09 Feriado: aniversario de Goiânia

9 13/09 Advérbios de modo incorporados aos verbos

10 14/09 Perspectiva: distância e localização dos advérbios “longe” e “perto”

através dos parâmetros de movimento e ponto de articulação.

11 20/09 Advérbio de tempo. Organização temporal (horas). O verbo IR e suas

variações.

12 21/09 Atividade prática 3

13 27/09 Homonímia e Polissemia; derivação; acuidade visual.

14 28/09 Pronome e expressão interrogativa: Quando/ D-I-A. Sinais relacionados

ao contexto de ano sideral.

15 04/10 Atividade prática 4

16 05/10 Revisão dos conteúdos

17 11/10 1ª Avaliação escrita

18 12/10 Feriado: Padroeira do Brasil

19 18/10

20 19/10 Filme (“Sou surda e não sabia”) Discussão sobre filme – atividade

prática 5

21 25/10 Entrega de Notas. Sistematização dos erros e/ou sugestões para melhorar

a produção e clareza em LIBRAS.

Orientação sobre apresentação do seminário – 4ª avaliação prática.

22 26/10 Produção de texto. Atividade prática 6.

23 01/11 Organização social e cultural referentes aos surdos – tema: “Cultura e

Identidade Surda”

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24 02/11 Feriado: finados

25 08/11 Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade)

26 09/11 Atividades simples de leitura e escrita em ELiS

27 15/11 Feriado:

28 16/11 Noções sobre o sistema morfológico da LIBRAS

29 22/11 Lugares em Goiânia

30 23/11 Revisão dos conteúdos

31 29/11 3ª Avaliação prática

32 30/11 4ª Avaliação prática (1º dia) - Apresentação de Seminário:

Dramatização

33 06/12 Entrega de Notas

34 07/12 TCC ????????????

Obs: Cronograma sujeito a alterações. Critérios de Avaliação: 1ª avaliação escrita – 10 (atividades práticas 5,0 + prova 5,0)

2ª avaliação prática - 10

3ª avaliação prática – 10 (atividades práticas 5,0 + seminário 5,0)

4ª avaliação prática - 10

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 4 (LIBRAS 4)

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:

Núbia Guimarães Faria – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2018.

EMENTA:

Aprofundamento das estruturas da língua, enriquecimento do léxico e aperfeiçoamento da

compreensão e produção em Libras nas modalidades escrita e em sinais em nível pré-

intermediário. Fonética e fonologia da Libras. Escrita de Sinais.

I – OBJETIVOS:

� Compreender narrativas e histórias em Libras;

� Produzir textos narrativos utilizando estruturas em nível pré-intermediário;

� Aprofundar na contextualização dos sinalários dos fonológicos da Libras.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras 1, 2 e 3 (os conteúdos:

verbos, família, animais, transportes, revisar e características das atividades e dos

vídeos em Libras).

� Sinais relacionados ao Meio Ambiente (características da natureza, atitudes positivas

frente à natureza e verbos, relacionados à natureza); expressões faciais/corporais de

intensidade, descrição imagética.

� Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal com competência

comunicativa (Características com assuntos gerais e serviços gerais).

� Sinais relacionados à Educação Sexual (características dos problemas de

relacionamentos: namoro, casamento, escola, abordando assuntos positivos e

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negativos); estrutura dissertativa, gramática espacial.

� Sinais relacionados sobre a Saúde, Nutrição e Esporte (características envolvendo

diferentes culturas, países e costumes); gramática espacial.

� Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características históricas, os

documentos, as qualidades pessoais, os sinálários no vídeo em Libras.)

� Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.

� Variação linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições

fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.

� Sinais relacionados à aparência física (características abordando assuntos gerais);

descrição.

� Sinais relacionados as religiões (características das históricas religiões, com respeito

de assuntos gerais); tempo verbal e pronomes.

� Fonética e Fonologia em Libras: Visografemas em ELiS (contextualizado em todos os

conteúdos).

III - METODOLOGIA:

� Dinâmicas de grupos,

� Forúm em Libras na sala de aula.

� Diálogos em Libras;

� As atividades em vídeos dos sinálarios nos conteúdos.

� Prática da produção e compreensão em Libras;

� Aula expositiva-interacionista.

� Aplicação de todos os sinalários dos contextos em Libras.

IV - AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão

usados os seguintes instrumentos:

� Avaliação: escritas sinais através observação em Libras no vídeo, as atividades e

todos os conteúdos contextos gerais.

� Avaliação prática em Libras, com corretamente as configurações das mãos.

� Avaliação das produções realizadas em duplo, exercícios em sala e extraclasse.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

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V – AVALIAÇÃO DE CRITÉRIO:

Atividades presenciais e diálogos dos alunos – valor 4,0

Atividade criatividade dos alunos sobre Fórum em Libras – 2,0

Dinâmicas em sala de aula – valor 4,0.

Atividades extraclasse dos alunos – valor 2,0.

Seminário dos alunos – valor 5,0.

Trabalho finais (escritos sinais) dos alunos – valor 3,0.

Avaliação prática 1= 10,0.

Avaliação prática 2=10,0.

V I– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da

Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals.

Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.

v.1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças, v.1 e 2. João

Pessoa: Idea, 2009.

Data CRONOGRAMA – Conteúdos

1 aula Apresentação dos conteúdos e dos critérios de avaliação mostrando o

cronograma. Conversação informalmente entre alunos.

2 aula Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras.

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3 aula Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras.

4 aula Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras.

5 aula Sinais relacionados ao Meio Ambiente (características da natureza, atitudes

positivas frente à natureza e verbos relacionados à natureza);

6 aula Revisão e treino as atividades para fazer a avaliação prática.

7 aula Avaliação primeira - pratica (valor 10,0)

8 aula Sinais relacionados sobre a Saúde e Nutrição Esporte (características os

contextos: culturais e países, assuntos gerais de uma profissão de

gastronomia)

Feriado- Independência do Brasil. ( 15 de novembro)

09 aula Atividades em classe com professor (a).

10 aula Dinâmica em Libras.

11 aula Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal (características com

assuntos gerais e serviços gerias).

12 aula Diálogos e pratica em Libras.

13 aula Sinais relacionados a Educação Sexual (características dos problemas

relacionamentos: namoro, casamento, escola com assuntos: positivos e

negativos com gerais).

14 aula Orientação sobre Seminário e as atividades dos alunos.

15 aula Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características dos

históricos, os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinálarios no

vídeo em Libras.). E a atividade para apresentar na sala de aula.

16 aula Dinâmica e atividade em Libras.

17 aula Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.

18 aula Dinâmica.

Feriado – Dia de Nossa Senhora Aparecida. 12 de outubro

Feriado- Aniversário de Goiânia – 24 de outubro

19 aula Atividades dos alunos – apresentação em sala de aula. Tema: Variação

linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições

fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.

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20 aula Atividades dos alunos – continuação.

21 aula Atividade em Classe.

22 aula Atividade em Classe.

23 aula Atividade em Classe.

24 aula Atividade em Classe.

25 aula Atividade em Classe.

26 aula Atividade em Classe.

Feriado – Proclamação da República. 15 de novembro

27 aula Atividade em Classe.

28 aula Atividade em Classe.

28 aula Seminários dos Alunos.

29 aula Seminários dos Alunos.

30 aula Seminários dos Alunos.

31 aula Avaliacao segunda – prática valor 10,0

32 aula Avaliacao segunda – prática valor 10,0

Cronograma sujeito a alterações. Entrega as notas.

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Avaliação de Critério: Notas Resultados

Atividades presenciais e diálogos dos

alunos. 4,0

Atividade criatividade dos alunos sobre

Fórum em Libras. 2,0 N-1 = 10,00

Dinâmicas em sala de aula. 4,0

Atividades extraclasse dos alunos. 2,0

Seminário dos alunos. 5,0 N-2 = 10,00

Trabalho finais (escritos sinais) dos

alunos. 3,0

Avaliação prática 1 10,0 N-3 = 10,00

Avaliação prática 2 10,0 N-4 = 10,00

Totais N 1+N 2=

N 3+ N 4 = 10,00.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 6 (LIBRAS 6)

Professoras responsáveis:

Núbia Guimaraes Faria – [email protected]

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2018.

Ementa: Aprimoramento das estruturas da LIBRAS e aperfeiçoamento da compreensão

e produção em nível intermediário. Sintaxe da LIBRAS. Escrita de Sinais.

I - Objetivos:

� Analisar os aspectos relacionados ao estudo da sintaxe da Libras;

� Identificar a ordem básica da estrutura das sentenças;

� Aprofundar o conhecimento sobre Uso do Espaço e Classificadores na LIBRAS;

� Promover situações para tradução: Libras/ Língua Portuguesa

II - Conteúdos Programáticos:

� Sintaxe da LIBRAS: tipos de construções; tipos de estrutura das sentenças;

sentenças com argumentos reversíveis e não-reversíveis; noções sobre o sistema

sintático da Libras (ordem de palavras na Libras);

� Uso do espaço e seu estabelecimento de pontos no espaço de sinalização;

� Classificadores nas línguas de sinais e seus tipos de classificadores encontrados

nas línguas de sinais;

� Uso de gênero dramático e narrativo em Língua Portuguesa para Libras.

� Estratégias de produção e compreensão de texto em Libras.

� Todos revisões dos conteúdos em Libras 1,2,3,4 e 5.

III - Metodologia:

� Dinâmicas de duplos;

� Diálogos em Libras;

� Leitura e análise de textos;

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� Prática da produção e compreensão em LIBRAS;

� Filmagem de atividades realizadas em sala de aula (prova prática dos alunos) ;

� Aula Expositiva-interacionista.

IV - Avaliação:

� Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da

disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

� Avaliação escrita;

� Avaliação prática;

� Avaliação das produções realizadas em duplos, Fórum em Libras, Seminários

dos alunos sobre Sintaxe em Libras.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V - Bibliografia básica:

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília:

Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI - Bibliografia complementar:

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe

da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004

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CRONOGRAMA – LIBRAS 6- 2018

Professora Núbia Guimaraes Faria

1 Apresentação dos conteúdos e dos critérios de avaliação mostrando o

cronograma. Conversação informalmente entre alunos.

2 Tipos de construções como sentenças afirmativas, negativas, interrogativas,

condicionais, relativas, construções com tópico e com foco.

3 Continuação de tipos de construções como sentenças afirmativas, negativas,

interrogativas, condicionais, relativas, construções com tópico e com foco.

4 Atividade prática 1 – diálogo em Libras. ( Gênero Dramático)

5 Tipos de estrutura das sentenças com construções de tópico e de foco.

6 Sentenças com argumentos reversíveis e não-reversíveis. Atividade prática 2.

7 Atividade em Classe.

8 Atividade em Classe.

9 Noções sobre o Sistema Sintático da Libras: SVO como ordem básica, SOV,

OSV e VOS como ordens possíveis.

10 Continuação de noções sobre o Sistema Sintático da Libras.

11 Atividade Prática em Libras.

12 Simulado.

13 1ª Avaliação escrita.

14 2ª Avaliação prática.

15 2ª Avaliação prática. (se caso os alunos vão precisam)

Orientação sobre Apresentação de Seminário.

16 Uso do espaço. Estabelecimento de pontos no espaço de sinalização.

17 Formas pronominais usadas com Referentes Presentes e Ausentes.

18 Classificadores em LIBRAS.

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19 Continuação de Classificadores em LIBRAS.

20 Produção de texto.

21 Classificadores nas línguas de sinais.

22 Atividade em Classe Tipos de classificadores encontrados nas línguas de

sinais.

23 Continuação de tipos de classificadores.

24 Tipos de classificadores encontrados nas línguas de sinais.

25 Frases com classificadores em Libras.

26 Apresentação de atividade prática 2 dos alunos.

27 Continuação de apresentação de atividade prática 2 dos alunos.

28 Seminários dos Alunos sobre Sintaxe em Libras.

29 Seminários dos Alunos sobre Sintaxe em Libras.

30 Seminários dos Alunos sobre Sintaxe em Libras.

31 Avaliação prática (1º dia) – apresentação do seminário

32 Avaliação prática (2º dia) – apresentação do seminário

33 Entrega de Notas dos Alunos.

34

Obs: Cronograma sujeito a alterações.

Critérios de Avaliação:

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS CURSO DE LETRAS-LIBRAS

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 8

Professora: Thaís Fleury Avelar – [email protected]

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2018

Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e

produção nas modalidades escrita e em sinais em nível avançado. Análise linguística e

cultural de produções em Libras. Escrita de sinais.

I - Objetivos:

ü Aprimorar a língua de sinais através do estudo da prática da Libras em diferentes

contextos;

ü Estimular discussões/debates e questões referentes à Libras, por meio de

abordagens teóricas e práticas;

ü Apresentar as reflexões e os resultados práticos sobre Libras.

II - Conteúdos Programáticos:

1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.

1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.

2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade

surda brasileira: TCC, artigos e concursos.

2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de

produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.

3. Imagens, poemas e textos pequenos.

3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de

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2

espaços.

4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”

4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção

sinalizada.

5. Gincana em Libras;

6. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.

III - Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição

fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se

desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,

a disciplina lançara mão de:

ü Dinâmicas de grupos;

ü Leitura e análise de textos em Libras;

ü Prática da produção e compreensão em Libras;

ü Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;

ü Aulas expositivas com uso de recursos visuais;

ü Atividades individuais e em grupo na sala de aula;

ü Apresentação de seminários.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem

como o uso dos recursos do SIGAA.

IV - Avaliação:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

ü Avaliação prática;

ü Avaliação das produções realizadas em grupo, ou avaliação dos

seminários/apresentações.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

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3

V - Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da

Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e

educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI - Bibliografia complementar:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:

Penso, 2015.

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: LIBRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Libras PROFESSORA RESPONSÁVEL: Layane Rodrigues de Lima (e-mails: [email protected]/[email protected]) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças e Quartas – 18: 50 às 20: 20. SEMESTRE/ANO: 2º/ 2018

EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos. I – OBJETIVO GERAL:

1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização. II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e de produção de textos em português:

3.1.1 Estratégias de leitura. 3.1.2 Mecanismos de produção textual.

3.2 Gêneros textuais acadêmicos: 3.2.1 Fichamento. 3.2.2 Resumo. 3.2.3 Resenha. 3.2.4 Artigo. 3.2.5 Projeto de pesquisa. 3.3 Questões gramaticais.

IV - METODOLOGIA: 4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.

V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de proposta de artigo. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

QUADROS, R. M. de.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.

CUNHA, C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

DAYOUB, K. M. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

LEONOR, C. L.; ALMEIDA-FILHO, J. C. P. de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ___________. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. ROTH-MOTTA, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade

da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. XAVIER, A. C. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: LIBRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Libras

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Gláucia Xavier dos Santos Paiva (e-mail: [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças e Quartas – 18:50 às 20:20, sala .

SEMESTRE/ANO: 2º/ 2018

EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.

I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.

II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:

3.1.1 Estratégias de leitura. 3.1.2 Mecanismos de produção textual.

3.2 Gêneros acadêmicos: 3.2.1 Fichamento.

3.2.2 Resumo. 3.2.3 Resenha. 3.2.4 Artigo.

3.2.5 Projeto de pesquisa. 3.3 Questões gramaticais.

IV - METODOLOGIA:

4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.

V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de proposta de artigo. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.

CUNHA. C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.

GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e

elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade

da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS

Nome da disciplina: Literatura Surda Professora responsável: Alessandra Campos Lima | [email protected] Carga horária semestral: 64 horas Carga horária semanal: 4 horas Semestre/ano: 2o/2018 Ementa: Diferentes produções literárias de autores culturalmente surdos, com ênfase no conto, na piada, no poema e na dramaturgia. I – Objetivos gerais: 1.1 Desenvolver, por meio de um enfoque teórico literário, a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados à literatura surda. 1.2 Difundir e registrar a cultura surda e a Libras por meio da literatura surda.

II – Objetivos específicos: 2.1 Analisar e discutir produções literárias surdas/sinalizadas. 2.2 Investigar o processo de adaptação e produção literária surda/sinalizada. 2.3 Fornecer subsídios para adaptação de narrativas surdas/sinalizadas. 2.4 Utilizar pressupostos teóricos da literatura como subsídios para produção e apresentação de poesias e teatro surdo/sinalizado. 2.5 Apresentar elementos de didática para o ensino de literatura surda/sinalizada.

III – Conteúdo programático: 3.1 Narrativa surda 3.1.1 A fábula 3.1.2 O conto infantil 3.1.3 A piada (chiste) 3.2 Poesia surda 3.3 Teatro surdo 3.4 O ensino da literatura surda em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a prática

IV – Metodologia: 4.1 Aulas expositivo-dialogadas com uso de recursos visuais 4.2 Apresentação de vídeos 4.3 Apresentação de seminários 4.4 Leitura de textos 4.5 Atividades em grupo em sala e também extra sala de aula 4.6 Produção literária envolvendo Português, Libras e EliS 4.7 Estudo dirigido e atendimento extraclasse, com agendamento prévio

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4.8 Uso dos recursos do SIGAA como apoio didático

V – Avaliação: 5.1 Produções textuais em Português, Libras, EliS 5.2 Seminários 5.3 Resumos e/ou resenhas 5.4 Atividade avaliativa escrita em Português (2ª chamada) 5.5 Avaliação contínua, definida por pontualidade, interesse, empenho e desempenho do aluno Atividades Avaliativas (AA) Datas Valor

Atividade Avaliativa 1 (fábula) 06/09 10,0

Atividade Avaliativa 2 (conto infantil) 27/09 10,0

Atividade Avaliativa 3 (piada (chiste)) 11/10 10,0

Total N1 (AA 1 + 2 + 3 / 3) 10,0

Atividade Avaliativa 4 (poesia) 25/10 10,0

Atividade Avaliativa 5 (ensino de literatura) 08/11 10,0

Atividade Avaliativa 6 (teatro) 22/11 10,0

Total N1 (AA 4 + 5 + 6 / 3) 10,0

Atividade avaliativa de 2ª chamada (caso necessário) 29/11 10,0

VI – Bibliografia básica:

GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Àtica, 1991.

JOLLES, A. Forma simples. São Paulo: Cultrix, 1972.

LITERATURA surda em LSB. Produção: Joe Dannis. Direção: Yon Lee. Criação: Nelson Pimenta. Tradução (LIBRAS-Português): Luiz Carlos Freitas. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 1999. 1 DVD (60 min).

ROSA, F.; KARNOPP, L. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas, RS: ULBRA, 2005.

SUTTON-SPENCE, R. Imagens da identidade e cultura surdas na poesia em língua de sinais. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas

das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 339-349.

WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad. Tarcísio Leite. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005.

VII – Bibliografia complementar:

AMARAL, A. M. Teatro de animação. São Caetano do Sul: Ateliê editorial, 1997.

AS AVENTURAS de Pinóquio em LSB. Inspirado na obra de Carlo Lorenzini. Adaptação e Roteiro: Luiz Carlos Freitas & Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: Paulinas & LSB Vídeo, 2006. DVD (30 min), som, cor.

BENTLEY, E. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

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BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

BORDINI, M. G. Poesia Infantil. São Paulo: Ed. Ática, 1986.

BORNHEIM, G. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1975.

CAMPBELL, J. O herói de mil faces. São Paulo, Cultrix, 2008.

CORSO, D. L., CORSO, M. Fadas no divã. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.

EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura:formalistas russos. Porto Alegre: Ed. Globo, 1973.

FERSEN, A. O teatro, em suma. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.

HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Cinderela Surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.

HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Rapunzel surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.

MACHADO, F. A árvore de Natal. Rio de Janeiro (RJ): LSB Vídeo, 2005. 1 DVD (20 min), som, cor.

SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2002. 1 DVD (40 min).

WEIL, P., TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1986.

Sites: <http://www.acessobrasil.org.br/libras> <http://www.dicionariolibras.com.br> <http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/> <http://www.ines.org.br/ines_livros/35/35_PRINCIPAL.htm> <http://www.ines.org.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.htm> <http://www.feneis.com.br> <http://apilms.org/menu/downloads/livro_libras.pdf> <http://www.editora-arara-azul.com.br> Conteúdo Programático Aula Dia Conteúdo

Agosto – 12 horas/aula 1

(4 aulas) 16

Qui Apresentação do cronograma, das atividades propostas e das formas de avaliação. Divisão da sala em grupos de trabalho. Teoria e discussão: O direito à literatura. Candido, A.

2 (4 aulas)

23 Qui

Teoria e discussão: Fábulas. Leitura: Fábula. COELHO, Nely Novaes. Trabalho em grupo: pesquisa ou criação, estudo, preparação, adaptação e estruturação de fábula para surdos.

3 (4 aulas)

30 Qui

Trabalho em grupo: pesquisa ou criação, estudo, preparação, adaptação e estruturação de fábula para surdos.

Setembro – 16 horas/aula 4

(4 aulas) *06 Qui

Atividade avaliativa 1 (grupo): apresentação/encenação de fábula em Libras.

5 (4 aulas)

13 Qui

Teoria e discussão: Contos. Leitura: As narrativas maravilhosas. In: COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987,

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capítulo II, p. 10-15. Seleção de um conto. 6

(4 aulas) 20

Qui Trabalho em grupo: pesquisa ou criação, estudo, preparação, adaptação e estruturação de conto infantil para surdos.

7 (4 aulas)

*27 Qui

Atividade avaliativa 2 (grupo): apresentação/encenação de conto infantil em Libras.

Outubro – 16 horas/aula 8

(4 aulas) 04

Qui Teoria e discussão: A piada (chiste). Leitura: ZORZETTI, H. Manual do humorista doméstico. Goiânia: Ed. UFG, 1998. Trabalho em grupo: pesquisa, estudo e análise de piada para surdos.

9 (4 aulas)

*11 Qui

Atividade avaliativa 3 (grupo): apresentação de análise de piada para surdos.

10 (4 aulas)

18 Qui

Teoria e discussão: Poesia. Leitura: SUTTON-SPENCE, Rachel; QUADROS, Ronice. Poesia em língua de sinais: traços da identidade surda. In: QUADROS, R. (org.). Estudos Surdos I. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. Trabalho em grupo: pesquisa, estudo e análise de poesia para surdos.

11 (4 aulas)

*25 Qui

Atividade avaliativa 4 (grupo): apresentação da análise de poesia em Libras.

Novembro – 12 horas/aula 12

(4 aulas) 01

Qui Teoria e discussão: Ensino de Literatura. Leitura: TEXTO. Trabalho em grupo: estudo e estruturação da apresentação do texto que trata sobre Ensino de Literatura, em forma de seminário, em Libras.

13 (4 aulas)

*08 Qui

Atividade avaliativa 5 (grupo): seminário – apresentação do texto que trata sobre Ensino de Literatura.

---- 15 Qui

Feriado – Proclamação da República – não haverá aula.

14 (4 aulas)

*22 Qui

Teoria e Discussão: Teatro. Leitura: TEXTO. Trabalho em grupo: estudo dirigido e estruturação do texto em forma de resenha que trata sobre teatro (Atividade Avaliativa 6).

15 (4 aulas)

*29 Qui

Atividade avaliativa de 2ª chamada (caso necessário).

Dezembro – 12 horas/aula 16

(4 aulas) 06

Qui Semana de TCC, Ciclo de debates e Sarau de Literatura Surda

17 (4 aulas)

13 Qui

Devolutiva e entrega das notas.

Notas: 1 Esse cronograma poderá sofrer alterações.

2 Língua de instrução durante as aulas: predominantemente Libras. 3 Anote os nomes e o e-mail dos intérpretes desta disciplina: [email protected].

Quadro de procedimentos a serem desenvolvidos nas Atividades Avaliativas AA1 Apresentação/encenação de fábula AA2 Apresentação/encenação de conto infantil AA3 Apresentação de análise de piada (chiste) AA4 Apresentação de análise de poesia AA5 Seminário sobre Ensino de Literatura

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AA6 Resenha de texto sobre teatro

Os resultados esperados são:

1. Produções originais de histórias que expressem o quotidiano das pessoas surdas;

2. Adaptações de histórias adequadas à visão ou às necessidades e possibilidades das pessoas surdas;

3. Propagação da cultura surda;

4. Propagação da Libras;

5. Valorização da pessoa surda;

6. Valorização da Libras;

7. Entretenimento.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Letras: Licenciatura em Libras

NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação de Surdos 2

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2018

EMENTA: Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor do surdo e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. O surdo no contexto familiar I – OBJETIVOS:

Compreender as principais contribuições da psicologia para a educação do surdo, a partir dos seus fundamentos históricos e epistemológicos, para conhecer e aprofundar em abordagens teóricas de Piaget e Vygotsky, visando contribuir com a formação do professor para trabalhar com o surdo. Analisar os aspectos do processo ensino-aprendizagem do surdo à luz das abordagens teóricas da psicologia da educação visando contribuir com a educação de surdos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagem da psicologia genética: contribuições para a educação de surdos.

� Teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo � As fases do desenvolvimento humano � Piaget e suas contribuições para a educação

II. UNIDADE TEMÁTICA 2: A abordagem psicogenética de Wallon e a emoção na sala

de aula. � A emoção e a afetividade na escola � Wallon e a educação

III. UNIDADE TEMÁTICA 3: A abordagem da psicologia sócio-histórica: contribuições

para a educação de surdos. � A abordagem sociocultural de Vygotsky ao desenvolvimento � Mediação simbólica � Pensamento e linguagem � Desenvolvimento e aprendizado � Formação de conceitos

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� Linguagem e cognição da criança surda III - METODOLOGIA: As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares. IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas cinco atividades avaliativas e a média será constituída a partir dessas 4 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e pontualidade na entrega de trabalhos.

Atividades Avaliativas Valor Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0 Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0 Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0 Seminário (Dezembro) 5,0 SOMATÓRIA 5,0 + 5,0 +5,0 + 5,0= 20\2 MÉDIA 10,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1996. PIAGET, J. Seis estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. OLIVEIRA, M. K.; TAILLE, Y.; DANTAS, H. (Org.). Piaget, Vygotsky e Wallon. São Paulo: Summus, 1992. VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, U. Moralidade e Indisciplina: uma leitura possível a partir do referencial

piagetiano. In: AQUINO, J. (Org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. CASTORINA, J.A. O debate Piaget-Vygotsky: a busca de um critério para sua avaliação. In: CASTORINA, J.A. et al. (Org.). Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995. COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e

educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1987. Goulart, I. B. Piaget – Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sóciohistórico.

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São Paulo: Scipione, 1993. PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1991. RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky – Aplicações contemporâneas. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. VYGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R. Estudo sobre a história do comportamento: símios,

homem primitivo e criança. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO: Licenciatura em Letras Libras

NOME DA DISCIPLINA: Sintaxe

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 2/2018

EMENTA

Teorias sintáticas com base na análise de fenômenos linguísticos de línguas naturais. Relação

entre a sintaxe das línguas orais e da LIBRAS.

I – OBJETIVOS

GERAL

Apresentar o nível sintático de organização das línguas naturais e as principais perspectivas

teóricas de descrição e análise sintática. Descrever os fenômenos sintáticos presentes nas línguas

através de dados selecionados de línguas orais e de sinais.

ESPECÍFICOS

• Reconhecer unidades de análise sintática.

• Identificar padrões de organização gramatical nas línguas naturais e chegar a conclusões

empíricas e teóricas acerca desses padrões.

• Refletir sobre a língua, de forma que o discente possa empregar com propriedade e

criatividade o arcabouço teórico da sintaxe na sua prática docente e de pesquisa.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos conceituais

1.1 Níveis de análise linguística

1.2 Definição de sintaxe como nível de análise linguística

1.3 Concepções de língua e linguagem

2. A sintaxe das línguas orais e de sinais

2.1 Modalidade de língua

2.2 Itens lexicais

2.3 Constituintes sintáticos

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2.4 Estrutura da sentença

3. A Sintaxe espacial

3.1 Verbos

3.2 Uso do espaço

3.3 Expressões não-manuais

III – METODOLOGIA

Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos.

IV – AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e formativa, com atividades individuais e em grupo.

N1: soma das notas das atividades:

Atividades (8,0 pontos);

Vídeo (2,0 pontos)

Total: 10,0 pontos

N2: soma das notas das atividades individuais e em grupo:

Seminário: atividade em grupo (4,0 pontos);

Prova (4,0 pontos);

Atividades no SIGAA (2,0 pontos);

Total: 10,0 pontos

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, I. H. et. al. Introdução à lingüística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996.

FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística I: Objetos Teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.

LYONS, J. Língua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

MIOTO, C; SILVA, M. C. F; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular,

2005.

MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v. 1. São

Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Contexto, 1997.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: ArtMed, 2004.

RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa; Caminho, 1992.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte:

Profetizando Vida, 2000.

Page 52: NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I · Produzir cartaz/convite coletivo Comentar correções (tipos de sinal, diacríticos) Produção de texto (charge/HQ) NOVEMBRO 21 05/11 *Produção

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