número 204. ano 21. fevereiro 2020. associação eneficente ... · endizemos a vós por fazer-nos...
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http://abcrainhadapaz.org.br/
Associação Beneficente Comunidade Amor Rainha Paz
Estrada Ecoturística do Suru, 1833 - Santana de Parnaíba, 06509-001
(11) 4154-5060 / (11) 4154-1193
C om o coração cheio de ale-gria e esperança, começa-mos mais um ano. Temos,
em primeiro lugar, que agradecer o apoio, as doações e as parcerias de 2019, que nos capacitaram a prosse-guir nossos atendimentos terapêuti-cos de habilitação e reabilitação, bem como nossos projetos socioassisten-ciais, e que nos proporcionaram tan-tos momentos felizes em comunhão com nossos irmãos, durante os even-tos promovidos pela Rainha da Paz. Com sua ajuda, pudemos honrar nos-sos compromissos em mais esse ano, cuidando de mais de quatrocentos assistidos, além de apoiar e orientar suas famílias.
Tudo isso só é possível com a sua participação. Por isso, reiteramos nosso pedido de doações: seja de tempo no voluntariado, com doações espontâneas, doando sua Nota Fiscal Paulista por meio do cupom, seja se tornando um doador automático da NFP, no apadrinhamento das nossas crianças, com a destinação de uma parte do valor a pagar no Imposto de Renda aos projetos da Rainha da Paz, seja, ainda, na doação de roupas e objetos usados para vendermos em nosso bazar mensal.
Fique ligado também em nossos eventos de 2020. As cantoras serta-nejas Maiara e Maraísa farão o show beneficente deste ano; além disso,
convidamos você e sua família para o nosso tradicional Chá Bingo, a Feira das Mães, os bazares que acontecem na Paróquia Bom Pastor uma vez por mês e para todas as iniciativas de nossos funcionários e voluntários que, nos vários projetos que temos, se mobilizam para fazer essa Casa de Amor ter sempre novidades e ir “tocando em frente”!
Sem Jesus e Maria nada podemos. Essa verdade nos leva a pedir que todos rezem junto conosco pelos nos-sos assistidos e para que nossa insti-tuição possa continuar em sua cami-nhada de fé e assistência gratuita aos irmãos mais necessitados.
Oração a Nossa Senhora Rainha da Paz
Ó Deus, que revelastes Vosso amor aos pequenos, escondendo-o aos sábios deste mundo, nós vos agrade-cemos por revelar-nos este desígnio de amor e por confiar à nossa comu-nidade paroquial a Associação Benefi-cente Comunidade de Amor Rainha da Paz!
Bendizemos a Vós por fazer-nos parti-cipar de tão grande obra de miseri-córdia, porque, por meio da Encarna-ção do Vosso Filho Jesus, nos apre-sentastes Maria como modelo de acolhida e serviço, pois carregando Vosso Filho em seu seio, nossa Mãe Santíssima nos educa a seguir a Cris-
to; ela que deu à luz um menino e seguiu o Salvador!
Nós Vos pedimos: continueis ajudan-do-nos, pela intercessão de Nossa Senhora Rainha da Paz, a seguir aco-lhendo e reabilitando estas crianças e suas famílias, pois sabemos que, fa-zendo a elas, estamos fazendo ao Vosso Filho Jesus Cristo.
Pedimos-Vos também a graça de ter sempre novos voluntários, padrinhos e novas pessoas comprometidas com a missão cristã de fazer tudo para Vós, com amor e generosidade.
Igualmente recorremos à intercessão de Maria, Rainha da Paz, para que alcancemos as graças que nos são necessárias em nossa vida cotidiana para nunca nos afastarmos de Deus diante das dificuldades.
(Pedir uma graça)
Por Cristo, Senhor nosso!
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai
Amém!
Entre em contato conosco e ajude a Rainha da Paz!
Tels. 11 4154-5060//11 96409-5049
Site: abcrainhadapaz.org.br
@abcrainhadapaz
Marcia Bortolanza - diretora de co-municação, marketing e captação de recursos
OBRIGADA PELA PARCERIA EM 2019 E FELIZ 2020!
Sempre com Jesus e Maria!
Boletim Informativo
CAMINHO 8
Número 204. Ano 21. Fevereiro 2020.
Caminho Boletim Informativo da Paróquia Bom Pastor - Alphaville - Santana de Parnaíba - Diocese de Jundiaí
RAINHA DA PAZ
“OBRIGADA PELA PARCERIA EM 2019 E
FELIZ 2020! ...”
Página 8
ALGUNS SANTOS RECORDADOS
NO MÊS DE FEVEREIRO
“A memória dos Santos nos faz ver que é
possível viver o amor de Deus ...”
Página 7
2 DE FEVEREIRO: DIA DA
APRESENTAÇÃO DO SENHOR
“O gesto de Maria que oferece seu filho se
traduz cada vez que a Eucaristia é celebrada
em nossos altares ...”
Página 2
APRESENTAÇÃO DO SENHOR Imagem: página de Missal Romano antigo
Número 204. Ano 21
Fevereiro 2020
Venha fazer parte da Comunidade de Amor Rainha da Paz.
Seja um voluntário! Entre em contato conosco: (11)4154-5060
Apadrinhe nossas crianças - A partir de R$ 25,00 a.m., menos de R$ 1,00 por dia.
Acesse www.abcrainhadapaz.org.br, clique em Quero Ajudar e preencha o formulário
ou envie uma mensagem para nosso Whatsapp (11) 96409.5049.
Doe suas notinhas fiscais automaticamente - Contribua sem gastar um centavo! Você escolhe a Rainha da Paz como Instituição favorita, e passa a pedir CPF em suas com-pras. Dessa forma, automaticamente, parte do imposto (ICMS) vai para a Comunidade. Envie uma mensagem para nosso Whatsapp (11) 96409.5049.
S egundo a lei Mosaica, após quarenta dias do nascimen-to do primeiro menino, o
primogênito, era dever dos pais apresentá-lo/consagrá-lo ao Senhor no templo de Jerusalém. Maria apresenta/oferece a Deus seu filho, e sabendo que toda oferta é uma renúncia, inicia-se aqui o mistério de seu sofrimento, que atingirá seu ponto alto no Calvário. Com o tem-po, uniu-se à luz das velas e à pro-cissão, recordando o justo Simeão que encontrara Jesus, a luz que veio
ao mundo por obra do Espírito San-to, no seio de Maria.
O gesto de Maria que oferece seu filho se traduz cada vez que a Euca-ristia é celebrada em nossos altares, quando Pão e Vinho “frutos da terra e do trabalho humano”, nos são res-tituídos como Corpo e Sangue de Cristo.
A liturgia desse 2 de fevereiro, em-bora não seja uma festa Mariana, em muitos lugares é recordada com títulos como Nossa Senhora da Luz,
da Candelária, de Belém, dos Nave-gantes etc., mas todas recordam esse único e mesmo mistério do menino Deus consagrado ao Pai, que realiza as profecias do Antigo ou Primeiro Testamento, tudo resu-mido nas palavras de Simeão: “Agora, Senhor, podeis deixar vosso servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação” (LC 2, 29).
A todos abençoo...
Padre Paulo Toni Júnior - pároco
2 DE FEVEREIRO: FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR
2 Boletim Informativo
CAMINHO 7
Boletim Informativo
CAMINHO
Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
ALGUNS SANTOS RECORDADOS NO MÊS DE FEVEREIRO
Todos somos vocacionados a sermos santos! Entretanto, para alcançarmos a santidade é necessário que consigamos fazer vida o projeto de Deus em nossa existência. Muitos já conseguiram, e por isso, nós católicos em nossa liturgia
celebramos a memória dos Santos. A memória dos Santos nos faz ver que é possível viver o amor de Deus e nos lembra de que nós somos chamados a fazer o mesmo que eles fizeram, ou seja, realizar em nossas vidas o projeto de Deus.
Destacamos abaixo alguns Santos cujas memórias celebramos no mês de fevereiro.
Antoninho Roberto Matheus - diácono (Texto adaptado do site: https://santo.cancaonova.com/santo/santa-josefina-bakhita/)
Dia 5 – Santa Águeda Virgem e mártir, Santa Águeda nasceu no século III, numa família muito conhecida, em Catânia, na Sicília. Muito cedo, ela discerniu um chamado a Deus, consagrando a sua virgindade ao Senhor, seu amado e espo-so. Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse ‘não’. Esse jovem, que dizia amá-la, denunciou-a às autorida-des. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações! Em 254, foi martiriza-da e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.
Dia 6 – São Paulo Míki e seus companheiros São Paulo Míki nasceu em Kyoto, no Japão, no século XVI, dentro de uma família cristã, nobre, que foi canal para que ele recebesse, ainda pequeno, a graça do Batismo. A partir de então, buscou também viver a rique-za do “ser batizado”. Discerniu a sua vocação, entrou para a Companhia de Jesus, tornou-se um Jesuíta e correspondeu ao chamado do sacerdócio. Ousado e corajoso, lutou contra a perseguição do Cristianismo no Japão, o que fez com que ele e seus com-panheiros fossem presos; mas não arrefeceu na sua fé. Ele, que era um grande pastor e pregador, no mo-mento do confronto, indicou Nosso Senhor Jesus Cristo como único Salvador e a sua religião como a verdade que perdura para todos os tempos. Em Nagasaki, foram todos crucificados em 1595. O testemunho desses vinte e seis companheiros de Jesus foi semente que contri-buiu para aumentar o número de cristãos no Japão, onde já havia trezentos mil seguidores de Cristo, desde a passagem de São Francisco Xavier por lá.
Dia 8 - Santa Josefina Bakhita Santa irmã morena, assim era conhecida Santa Josefina Bakhita, que nasceu no Sudão, em 1869. Santa Jose-fina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa “afortunada”, não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou. Por intermédio de um cônsul italiano que a comprara, ela foi entregue a uma família de Veneza amiga dele. Ali, ela tornou-se ami-ga e também babá da filha mais nova do casal. Com 21 anos, recebeu a graça do Sacramento do Batismo. Livre, ela acolheu Jesus e foi crescendo na”vida de oração, experimentando o amor de Deus e se Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi
uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela se referia a Deus como “o meu Patrão”.
Dia 10 - Santa Escolástica Santa Santa Escolástica era irmã gêmea de São Bento, pai do monarquismo cristão. Nasceram em 480, na Núrsia, região de Umbria, Itália. Santa Escolástica começou a seguir Jesus muito cedo. Mulher de oração, ela sempre foi acompanhando o irmão por meio de intercessão. Depois do falecimento dos pais, ela deu tudo aos pobres. Apoiada e orientada pelo irmão, tornou-se a fundadora do ramo feminino: as Beneditinas. Não demorou muito, muitas jovens começaram a seguir Cristo nos passos de São Bento e de Santa Escolástica. Uma vez por ano, eles se encontravam dentro da propriedade do mosteiro. Certa ocasião, num último en-contro, a santa, com sua intimidade com Deus, teve a revelação de que a sua partida estava próxima. Então, depois do diálogo e da partilha com seu irmão, ela pediu mais tempo para conversar sobre as realidades do céu e a vida dos bem-aventurados. Mas São Bento, que não sabia do que se tratava, por causa da regra disse não. Ela, por sua vez, inclinou a cabeça, fez uma oração silenciosa, e o tempo, que estava tão bom, tornou-se uma tempestade. Eles ficaram presos no local e tiveram mais tempo. A reação de São Bento foi de perguntar o que ela havia feito e desejar que Deus a perdoasse por aquilo. Santa Escolástica, na sim-plicidade e na alegria, disse-lhe: “Eu pedi para conversar, você não aceitou. Então, pedi para o Senhor e Ele me atendeu”. Passa-dos três dias, São Bento teve a visão de uma pomba que subia aos céus. Era o símbolo da partida de sua irmã. Não demorou mui-to, ele também faleceu.
Número 204. Ano 21
Fevereiro 2020
Número 204. Ano 21
Fevereiro 2020
E ssa data, de origem religio-sa, tem o objetivo de aler-tar a sociedade e comuni-
dade mundial sobre melhores con-dições de tratamento e atenção às pessoas doentes, seja nos hospitais, postos de saúde, seja até mesmo em casa.
O Dia Mundial dos Enfermos foi cri-ado em 11 de fevereiro de 1992, por iniciativa do Papa João Paulo II. Nes-sa mesma data, a Igreja Católica comemora o dia de Nossa Senhora de Lourdes, mediadora junto a Jesus em favor dos doentes - diversos pe-regrinos que visitaram seu santuário apresentaram relatos de cura após a intercessão da santa. O costume católico durante a ocasião é de re-zar pelos enfermos, assim como oferecer-lhes apoio e amparo.
O tratamento médico dispensado a um doente deve ser humanizado, e não apenas clínico, pois os enfer-mos, além de remédios e interven-
ções cirúrgicas, precisam de cari-nho, amparo e respeito.
Todos os anos, no dia 11 de feverei-ro, o Vaticano, sob a representação do Papa, elege um tema que norteia toda a discussão sobre o assunto junto à sociedade, aos governantes e à mídia mundial. O tema deste ano relacionado ao Dia Mundial dos Enfermos será A vida é sacra; não ceder a formas de eutanásia. Esse tema foi extraído do Evangelho de Mateus 11, 28: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que Eu hei de aliviar-vos”. Segundo o Papa Francisco, “É de Cristo que vem a luz para superar este momen-to de provação”. E ainda, o Sumo Pontífice reforça o papel da Igreja nesse contexto: “... a Igreja quer ser, cada vez mais e melhor, a «estalagem» do Bom Samaritano que é Cristo, isto é, a casa onde os enfermos podem encontrar a sua graça, que se expressa na familiari-dade, no acolhimento, no alívio”.
Pastoral da Saúde: o olhar da Bom Pastor aos doentes
Mesmo não sendo um profissional de saúde, qualquer pessoa pode ajudar um enfermo, naturalmente carente, por meio de visitas a resi-dências, asilos, hospitais ou centros de apoio. Fazer uma oração, contar histórias, saber escutar o outro, le-var algum mimo ou apenas fazer companhia são formas de confortar a quem precisa. Tudo isso a Pastoral da Saúde da nossa Comunidade pro-cura oferecer aos enfermos da nos-sa região. E mais: leva o Cristo vivo, a Sagrada Comunhão, a esses ir-mãos necessitados!
Pessoas doentes e/ou as com muita idade que queiram a visita semanal de um membro dessa ação evangeli-zadora podem entrar em contato com a secretaria da nossa Paróquia (11 41531114).
Maria Lúcia de Oliveira Gonzalez
11 DE FEVEREIRO: DIA MUNDIAL DOS ENFERMOS
Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
VAI ACONTECER
FESTA DA APRESENTAÇÃO
DO SENHOR
Nas liturgias dos dias 1º e 2 de fevereiro, celebraremos a Festa da Apresentação do Senhor. Essa festividade religiosa recorda o momento em que Maria e José levam o Menino Jesus ao Templo, cumprindo assim o que determinava os princípios judaicos. Apresentação do Senhor é o começo do mistério do sofrimento redentor de Jesus, que atingirá o seu ápice no Calvário. Maria e José unem-se à oferta do seu divino Filho estando ao seu lado e colaborando, cada um a seu modo, na obra da Redenção. Nessas celebrações, seguindo antiga tradição litúrgica, haverá procissão e bênção das velas.
BENÇÃO DA GARGANTA No dia 3 de fevereiro, celebramos a memória de São Brás, conhecido por sua intercessão em curas na garganta. Tendo em vista que dia 3 é segunda-feira, dia em que não temos celebrações em nossa comunidade, a bênção da garganta será dada após o término da Missa das 18h do domingo, dia 2.
RETIRO ANUAL DOS
PRESBÍTEROS
No período de 10 a 14 de fevereiro, nossa Diocese promove o Retiro Anual dos Presbíteros. Este ano, o retiro acontecerá na Casa de Encontros de Itaici, em Indaiatuba, e o pregador será Dom José Aparecido Gonçalves de Almeida, Bispo Auxiliar de Brasília.
DIA MUNDIAL DOS
ENFERMOS
Comemorado anualmente em 11 de fevereiro. Foi criado vinte e oito anos atrás, em 11 de fevereiro de 1992, por iniciativa do Papa João Paulo II. Nessa mesma data, nossa Igreja comemora o dia de Nossa Senhora de Lourdes. Nesse dia, teremos às 19h Celebração da Palavra, seguida de bênção aos enfermos.
INÍCIO DA QUARESMA No próximo dia 26 de fevereiro, tem início mais um Tempo Litúrgico da Quaresma. Nesse dia, a celebração com a imposição das cinzas será às 20 horas. Na mesma celebração, teremos a abertura da Campanha da Fraternidade 2020, cujo tema é “Fraternidade e vida: dom e compromisso” / "Viu, sentiu compaixão e cuidou dele" (Lc 10,33-34). Este ano, a Campanha da Fraternidade nos convida a refletir sobre o significado mais profundo da vida em suas diversas dimensões: pessoal, comunitária, social e ecológica.
Av. Visconde de Nova Granada, 125 Centro Osasco SP
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Roni Robson
Boletim Informativo
CAMINHO 5
Boletim Informativo
CAMINHO 4
A Catequese de Adultos -
para adultos a partir de
dezoito anos de idade -
tem a duração de cerca de um ano,
iniciando no começo do segundo
semestre e caminhando até o Cris-
ma, que costuma ocorrer em agosto
do ano seguinte. Essa catequese
traz uma experiência muito especi-
al: a EXPERIÊNCIA DO TEMPO DE
DEUS. Que experiência do tempo é
essa?
Quem busca a Catequese de Adultos
não busca porque foram conduzidos
por alguém ou em um tempo deter-
minado, mas sim por ter sido tocado
por Deus em seu coração. Esses
adultos vivem a experiência do tem-
po de Kairós, que é o tempo de
Deus, um tempo oportuno, o tempo
que vem quando somos tocados por
Deus e sentimos a vontade e a ne-
cessidade de nos aproximarmos De-
le. Assim, durante esse período de
Catequese, trabalhamos juntos a
profissão de Fé da nossa Igreja, bus-
camos entendê-la, e vivenciamos o
RICA (Rito de Iniciação Cristã de
Adultos).
Participando, dessa forma, da igreja
de Cristo, esses catequizandos têm a
felicidade de se aproximar mais de
Deus e vivenciar mais a Igreja de
Cristo.
Os interessados devem procurar a
secretaria de nossa Paróquia para
maiores informações.
Ricardo Castilho - catequista
NOSSAS PASTORAIS
CATEQUESE DE ADULTOS
ACONTECEU
Número 204. Ano 21
Fevereiro 2020
Número 204. Ano 21
Fevereiro 2020
1/01 - Solenidade da Santa Mãe de Deus
5/01 - Solenidade da Epifania do Senhor
12/01 - Missa da Festa do Batismo do Senhor
12/12 - Festa de Nossa Senhora de Guadalupe,
Padroeira da América Latina
24/12 - Natal do Senhor Jesus Cristo
Dez/19 - Aniversário de 33 anos de ordenação do Padre Paulo e 21
anos de ordenação do Diácono Toninho
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ - Artigo 3
Creio em Jesus Cristo, concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria
D os doze artigos do Credo dos Apóstolos, seis cuidam do mistério de Jesus Cristo, e o
terceiro deles (segundo relativo a Je-sus Cristo) - concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Ma-ria - é dedicado à encarnação de Nosso Senhor, que, de tão importante, das duas principais festas da Igreja no Ano Litúrgico uma delas lhe é específica: o Natal.
Designa-se Encarnação o “fato de o Filho de Deus ter assumido uma natu-reza humana, para nela levar a efeito a nossa salvação” (Cat. 461); o misté-rio pelo qual Ele “desceu dos céus” e “Se fez homem, pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria” (Cat. 456). Nas belas palavras de São Paulo, Cristo Jesus, “que era de condição divina, não se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-Se a Si próprio, assumin-do a condição de servo, tornou-Se se-melhante aos homens”, e, por amor, “humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte, e morte de Cruz” (Fl 2, 5-8). Enfim, é o que a Liturgia Romana canta, na antífona das laudes de 1º de janeiro: “continuou a ser o que era” (Deus, imortal) “e assumiu o que não era” (homem, mortal). Assim, nes-sa união misteriosa, “a natureza hu-mana foi assumida, não absorvida”: Jesus Cristo, o Filho Único de Deus-Pai, “trabalhou com mãos humanas, pen-sou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeira-mente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (GS 22, 2).
Com esse mistério, duas perguntas: Para que o Verbo se fez carne? Como isso aconteceu?
À primeira pergunta – Para que o Ver-bo se fez carne? Quid finis (para que fim)? Qual a ratio divina (razão divina) da Encarnação? –, os dois últimos arti-gos do Credo (“Creio... na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na
remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna”) dão algu-mas dicas para a resposta, apontando que é preciso compreender a Encarna-ção no Projeto de Deus, em seu Plano de Amor, na sua Aliança com os ho-mens, na economia da salvação (em teologia sistemática, esse estudo cha-ma-se Soteriologia). Na catequese, resumimos a razão da Encarnação, em quatro pontos: o Verbo fez-se carne para (i) nos salvar, reconciliando-nos com Deus; (ii) dar-nos a conhecer o amor de Deus; (iii) ser nosso modelo de santidade, convidando-nos a segui-Lo e, então, a amar como Ele nos amou; (iv) fazer-nos cristãos, pela gra-ça de nos tornar participantes da Sua natureza (divina) e da Sua vida (eterna), e pelo compromisso de viver revestido dos Seus pensamentos e sentimentos e, sobretudo, do Seu Espí-rito. Em suma, o Verbo revestiu-se da carne para nos revestir Dele, tomou a nossa veste, para nos dar a Sua. Nas palavras de Santo Ambrósio (após rela-cionar o nome Maria com mar de amargura), “o Senhor veio na amargu-ra da fragilidade humana, para adoçar a amargura da nossa condição, tempe-rando-a com a suavidade e a graça do Verbo celeste”.
À segunda pergunta – Como isso acon-teceu? Quomodo (de que modo)? Qual o modus operandi Dei (modo de ope-rar de Deus) na Encarnação? –, o pró-prio artigo de fé em questão responde: pelo poder do Espírito Santo, encarnou-se no seio da Virgem Maria, se fez homem, e dela nasceu. Aliás, essa per-gunta foi feita pela própria Virgem ao Anjo Gabriel, quando ele lhe anunciou que conceberia e daria à luz um filho, Jesus, o Filho do Altíssimo: “Como será isso, se eu não conheço homem?” (Lc 1,34); o anjo, então, respondeu-lhe: “O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a sua som-bra. Por isso, aquele que vai nascer é Santo e será chamado Filho de Deus” (Lc 1, 35). Essa obra, portanto,
é de Deus, é sobrenatural, opera-se pelo poder do Espírito Santo e, assim, aprendemos que “a missão do Espírito Santo está sempre unida e ordenada à do Filho. O Espírito Santo, que é «o Senhor que dá a Vida», é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e para fecundá-la pelo poder divino, fazendo-a conceber o Filho eterno do Pai, numa humanidade originada da sua” (Cat. 485). Mas, note-se, Deus não invade, não dispensa o sim e a cooperação da Virgem, que, esclareci-da e certa de que “a Deus nada é im-possível”, responde: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38). Ela não foi mero receptáculo de um corpo celeste nela depositado (heresia do neoplatônico Valentino). Foi e é Mãe de Deus: Jesus Cristo, dela nasceu! Santa Maria, Cheia de graça, Imaculada Conceição, Virgem fecunda, Virgem perpétua, sempre Virgem, excelsa Filha de Sião, flor do Carmelo, bendita seja pelo seu fiat, pela sua fé, obediência e livre coopera-ção na salvação dos homens!
A inspiração final desta breve reflexão fica por conta de São Luís Maria Grignion de Montfort (1673-1716), que, em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, parte de dois princípios, o de que Deus quis servir-se da Virgem Maria na Encarna-ção (1º) e na santificação das almas (2º): “Maria produziu, com o Espírito Santo, a maior maravilha que existiu e existirá – um Deus-homem; e ela pro-duzirá, por conseguinte, as coisas mais admiráveis que hão de existir nos últi-mos tempos. A formação e a educação dos grandes santos, que aparecerão no fim do mundo, lhe estão reservadas, pois só essa Virgem singular e milagro-sa pode produzir, em união com o Espí-rito Santo, as obras singulares e extra-ordinárias” (35, 2). Assim como o Filho de Deus veio a nós por Maria (Christus venit per Mariam), é por Maria que iremos a Ele (Ad Jesum per Mariam).
Vicente Amadei
O casal entrevistado nesta edi-ção é Valéria Moraes Coevas Castilho (48) e Ricardo Casti-
lho (52). Eles casaram-se no dia 12 de dezembro de 1992, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Santo André. Dessa união vieram três filhos, Vinícius (23), Rodrigo (19) e Felipe (17).
Há quanto tempo moram em Alphavil-le? Quais foram e quais são as suas atividades aqui em nossa Comunida-de?
Somos moradores de Alphaville desde 2001. Antes mesmo de vir para cá e fre-quentar a Bom Pastor, sempre estivemos inseridos em grupos e atividades pasto-rais, aliás, conhecemo-nos em um grupo de jovens. Especificamente aqui na nossa Comunidade, começamos a frequentar as missas, e nossos filhos entraram na cate-quese. Eu, Ricardo, participei das Santas Missões Populares, cheguei a escrever monições (comentários introdutórios que antecedem as quatro partes da missa) e sou catequista de adultos. Eu, Valéria, participo do Grupo de Oração, e como trabalho com dependência química, al-guns casais me convidam para dar pales-tra em algum grupo. Sempre ajudamos nas Festas Juninas, ficando na barraca do churrasco. Atuamos constantemente no ECC (Encontro de Casais com Cristo), já fomos coordenadores gerais e dirigentes. Também somos o casal diocesano do ECC, algo que não imaginávamos.
Qual é a visão de vocês sobre a nossa Paróquia?
Fomos muito bem acolhidos aqui. Todo mundo nos recebeu muito bem. Tive-mos orientações e suporte de como coordenar uma equipe, já que não tí-nhamos essa base de coordenação, apesar de já termos tido adquirido ex-periência em outras funções antes de nossa chegada à Bom Pastor. Todos
sempre foram extremamente acolhe-dores conosco.
O que desejam ver na Bom Pastor?
Gostaríamos de ver a criação da Pastoral da Escuta. Eu, Valéria, recebo muitos telefonemas de pessoas, casais, que en-tram em contato comigo somente para desabafar; a procura é muito grande. Eu, Ricardo, também gostaria que houvesse uma amplitude maior na parte do atendi-mento ao jovem, porque se um jovem não se identificar, por algum motivo, com as atividades que aqui temos, ele não terá muitas outras opções para se sentir inse-rido na Igreja.
Mensagem final
Algo fundamental para nós é a fé. Acredi-tamos muito que estamos plantando uma sementinha aqui. A questão da fé é de poder acreditar em que aquilo que se está fazendo dará frutos, e é para isso que vivemos. O Reino de Deus se constrói aqui. Estamos construindo no caminho de Deus, da fé; há uma diretriz, não é algo em vão, perdido. O principal para nós é a doação, sem esperar nada em troca. Não ganhamos nada financeiramente, mas a gratidão por Deus, por ter o carinho de um catequizando quando nos encontra, por ter esse dom de ouvir e talvez acon-
selhar, isso nos motiva a continuar.
Ricardo Melo Roccia
PERFIL - Valéria e Ricardo
6 Boletim Informativo
CAMINHO 3
Boletim Informativo
CAMINHO
Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
Pároco Padre Paulo Toni Junior
Diácono Antoninho Roberto Matheus
Edição Luci Simone Ribeiro Alves
Fotos Rigoberto Costa
Revisão Maria Lúcia P O Gonzalez
Comercial Angélica Matheus
PASCOM Cláudia Laska
Ricardo Melo Roccia
PARÓQUIA BOM PASTOR
Av. Bom Pastor, 500
Alphaville - Santana de Parnaíba - SP
Diocese de Jundiaí - SP
Telefone
(11) 4153-1114
E-mail [email protected]
Site www.bompastoralphaville.org.br
Pilates Fisioterapia
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(11) 4193-2336 | (11) 99971-7573
Alphaville
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Fevereiro 2020
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