new x. democrata | composta em utfotypo e impressa em...

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,F.- """W ^cTZ"'yÍ^, \ WO LIII N. 87 aXsmm^ámMamÊÊmmtàattiiuaammmmtmmmmmwmmma NOTICWSO E POLITICO ¦AS SEU LIGAÇÕES NEM INTERESi PAIITIDAHIOS . [ Recife, Sabbado, 12 d'è Abril de 1924 (.JU" •Kt/.^y f,r:....\ '¦¦¦¦..» '-'-..•«I ¦' ;'« ^T' 'rf X X. __fW_\^__^'t _\_\\_.É__} - . , _______famm^mmam_^_^_______^________a ¦¦æ"."" ~"æ______ -*¦-.'æ¦ r ¦ ¦ æ~~' —n PERNAMBUCO BRASlL ) ssflH NAO TEJVAMICOS NEM CONVENIÊNCIAS COXJBtA A 1IEFEZA 1)08 U1HEITOS 0 POVO ü 00 tUiUIKltlilO DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS Director-idiistiz ^eiwlo "A PROVÍNCIA" fundada em 187] BseHítorto, rciluuc&o * offietaM Avenida Marquix üc Olinda, S7i T\:'" Bcelle Pernambuco .' 9UHASIL f Oerente: I. de Lucena e Mello. Teie.hones: - Redacção: iOTBs E»crl- ptorlo: '1955. \ Toda correspondência deve »«* dirigi- to ao', director òa ao gorente. r Sló iiossos. agentes annuncio»: EXTERIOR ¦" Franç»'»»auL«sii: L. Mayence fc çla. ru» Tronchei, 9, P.VttfS ei», «; » - Lugáte H'll -HONORES - iB- C. .•¦..v,' RIO B EM 3. PAULO . A"genola'¦' Havas.; ' ¦ TELEGRAIWMAS rad ,pm Dos nossos correspondentes e da agencia! Havas Numero dn dl» .. . Numero strazado Anno ¦'... ¦.-.' Bomestr»; Trimestre BrasM Eitcrlor *sot - m. WOO «$00" 251001' 13I00C Aiwo 80»00f 'M AS ASSICNAWRAS SM) PAGAS ZM:\ AÜIANTADAMENTE ¦RA8IL O SR DEOCLECIO DUARTE FAU A' "GAZETA DE NOTICIAS" RIO, 9 —t Odr. Deoclecio Duarte :oneedeu & "Gazeta de Noticias" in- (¦eressante- entrevista em que, após analysar a situação do Rio Grande do Nòrlè, diz a respeito do governador José Augusto, o seguinte». "Todos estão contentes com o tctual governo. O. dr. J José» Augusto é um desses homens que seduzem no primeiro encontro. . Pertence ao, numero desses espiri- tos que não sabem fazer mal 'e talvez :SSo seja o seu unico defeito. A politica é uma arte complexa, ffb'0'amM'io*' srs, n.s9»fln»iitPB reolnmarcro a demora ou talla de cntrefla ila folha COMMERCIO 'BOLSA CÒMMBRCIAI^Dli PERNAMBUCO íioliçõe» oHloiocs üa JuuU dos Cufrctores '?'•• Praça do IXtstlte, 11 dc 'abri do 10DI ' iCotaoflts do nriioclos effccliniiloí» uo dlu lll ilo ali .1 dc 1421 fi ¦''.'- . ¦' - ! " cambio-siLunilriüi'a «0 d|y 0 3|I0, ... M M;';6 7|39. fi l','í d|por líOOO tio Banco. Idem irtoni Idein üVfl-i d|por l$000 Pur- ticuíar. Idem Idem fl vlsla 0 Mi, t! I]S, 0. 5|33 d|p. 1ÇIJI10 lio Diinco. lüerti Idem ldeni p|cubo il l|8 djpor l$000 do Banco, - Idem s|Su.ssa á vista l.fioo o Tranco sussn d" Hanco. Idini s|Novu .York il vlsla 8«l>50 o dol- lar do Hanco. ídfjm s|Zur»cli a vista 19600 o tranco aula •so do Banco. .Assucar efystm 215000 entrega ua S.« quinzena de inn'o. idem bruto a Miooo entrcüii prompta. Idem branco a 17íúon e, somenos n ... 1GJ5D0 é mascavado u-llíM 0s ir. k'lM. . A'godao !•¦ sprie a 07íooo os 15 kilos. Idem mediano n 0-2ÍOOO os 1D klios. ^30 letrns do Banco Credito Heal du va» lor 1005000 0 o|o a 8l?õü0 c|uina. Colações, iio néfloclos etrculiiatlos no HJa ..,_,»•»-ai.dn-iibril-dçJtoV'..!-. . WffbdUo ifen-i'n do «nó' sovtitl) ¦ 1 .«oi'H'- «spcc*al do '1O5S00O a lOUfOOO o a 15 'Jcllos. lricni iileiu Idem idem mediano a 1008 s, 1011000 os 15 kilos. ideni comniuinl.» sort;') a O3.U00 c me. diauo u dOSOOO-os 13 k'tos. Presldenle, Joflo do rifliiclndo Anlunes Bccrctarlo, Ernesln da Silva Neves. nencADO »e c.«kio Os bancos abriram honlein com a taxf tí:;0 3|W d., sobre l.oniires, a 00 dlus ile viua.'' . ai.ôs us nofCiu do.nio suflcavam eom o'de'O Ijas. d., laxu esta que foi iiiuiiUdu nli'. no ..fechamento do mercado. .iriindiiBit: 1.000 ouro «15» Em : papel particular nao constou ne» BOClO. orientada ainda pelos velhos elemen tos da intriga, da- deslealdade, da ca- 'umpia e da destruição amarga. Adversário.cavalheiresco, o dr. José Augusto -não su intensificou ainda :qm esses princípios e procura ven- ber como homem de bem. A gente búa e honesta da minha terra o esfma e o admira sinceramen te. , Não ouvi em toda a minha viagem pelo' sertão uma única palavra que não fosse de confiança, de. applausos i politica de patriotismo, ansiosa de realizações que todos aspiram. » Tolerante e leal aos interesses vi- taes do Estatfô, sem ambições exclu- >iv'stas, attrahindo as inteiligenetos ca pazes e honestas, o df. José Augusto é um desses moços estadistas que o paiz reclama para a construcção' de uma obra que não se fundamenta em liypocrisia, mas na crença du ideaes elevados e nobres. Como filho do Rio Grande do Nor te, que acaba dc'receber de perto a impressão unanime de meus conlcrr.i- neos, posso dizer não existir» agora em nenhum municipio meia dúzia ije consciências hostis ao governo José Augusto. Não duvido ainda, que appareça, pois a resistência ás ambições oriy,i- iia descontentes. . O 'dr.. José Augusto,,. cujos prppo- sitos conheço -intimamente, será sem- pre um impecilho a esses appéttites. I:' assim que eu julgo a adminis- tração desse estadista, não com a amizade, porem com 0 patriotismo." A entrevista do sr. Deoclecio Duar- produziu excellente impressão. 1." CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE HOMENAGENS A' EMBAIXADA EG- TRAORDINARIA ITALIANA RIO, 9 —vEm Paineiras realizou- se hontem o annunciado almoço of- ferecido pel0 ministro Marinha, em nome da Armada brasileira, ao sr. Giovanni Giuriati, embaixador espe- ciai da Itália, ao commandante Gra- net, aos officiaes da real nave "Ita- lia" e dema-s membros da missão ita liana. Durante o almoço foram trocadas amistosas saudações. Tocaram por essa oceasião duas bandas de musica do batalhão navai. UM ECO DO "JORNAL DO.BRASIL" SOBRE O MOMENTO POLÍTICO RIO, 9 O "Jornal do Brasil" publica o seguinte eco: "Subiu hontem para Petropolis o sr. Carlos de Campos, em visita ao sr. presidente Bernardes, com quem teve demorada conferência sobre as- sumptos do momento político. A mater'a principal versou sobre o critério a adoptar nos próximos conhecimentos. Nos meios políticos espera,-se gran de surpreza que envolve um político de grande evidencia no .momento. TAXAS CAMBIAE9 0 3M0 d. e 0 l|10 d. l/bra esterlina' .. Uolliii' •• peseta (Província) pesem. (cap'ta!) .. F.liálico Escudo (Lisboa) .. Kscudo (Província) Vranco helg-a .. ¦_¦ Franco su'.s.50 .. . Ura ..'Murco .. . .•'•. Peso urg-ciitliio ,'Peso avgcutínp 1'lül'illl .. /. 3S.757 (ouvo) (papel) 3UÍW7 O.-flOO 1*310 IfèSp .55(1 Í310 ' Í3-30 .170 1Í595 $•110 OÍI150 3*070 3.100 .,s,Iie!ll. 4 Mercado firme. Aí' cot.içi-es da. X>™W< rm'am as sc" friinleâ, pelos 15 kilo' Iivancos Somenos ..'¦'• ¦¦ ¦ .Bruto secco .. .. •• Iiruio muliiido .. ••' 17$!í00 iis«rii'ii 13$500 9Í000 1S$UOO 17*000 11ÍÜI10 íojoóo Al||odilii diauo, Oiiiouo. típrlfio 1' sort'.''.05.000; mo- Mercado firme. MEI1CA0O Ilt! CEBEAK3 Felfau - Genero novo do sul !>0?ooo a 90SWJ gencro prelo do Isuil J3.0O0, Ia '443000, ' . » FaKohn - 50ÍQ0O a IHfOOO irenero uo Estatlo. conforme a procedência. Mlllio .;--"H.5Õ0" a 15-3000 .. çoaroriiie a . saccarla e qual Idade. , Caíê t- 33*000 a 30*000, genero do Ki- lado. , MERCADO DE VAHIOS OENEIIOS Afcõol - Extra sello 6*500 a. 0*700, com sello 7(800 a 8*u(io a canada conforme o èr$o." Aguardente Extra sello 3*250 a 3(350 com sello 4*500 a 41050 a canada con- forrno o gfío.'.'..¦ Cacáo Sim exlatenclt Borricba - 170» « .1800. ' touros salnados seccos 11500 a H000. Couros espichados - 2*000 a M500. Iloutos Terdcs - «000 a 1*300. Caroços de algoflío 3J40O a 3*500 na cslaçío. ,;jir„ _ i.i 00*000; mediana, 60*000, jor- durosa, 50*000; arcno?a, 45*000 pelos 15 kll03, l'16r 05*000. Mamona 11*500 na eslucüo. Pelles de cabra 5*500 a 6*000. PeUcs de carneiro - 5(000 í»Mí. P6la 3*200 a 3*400. W^An/XJiXriirVtJVVV^**"********* m, + ^mmm^immmmi R10_ 9 Realizou mais uma dis -,uaS' reuniões semanaes, na ¦ ultima segunda feira, a commissão executiva i." Congresso brasileiro de Conta- '.ilidade, da qual é presidente ò se- fiador João Lyra 'e secretario o sr. Joaquim Telles. A commissão attendeu a0 grande numero de cartas que lhe tem sido dirigida dos Estados, pedindo infor- mações relativas ao congresso e res- pondeu aos muitos pedidos de regu- lamento, .programmas e iheses que, infelizmente, não podem ser já. at- tendidos por se ter esgotado a primei ra edição de mil exemplares e est:í em impressão a nova tiragem. PERSPECTIVA DE RESCISÃO DO CONTRACTO ENTRE A PREFEI: TURA E O LLOYD RIO, 9 O director do Lloyd, mau grado a insistência da Prefeitu- ra, persiste em não observar as dau- sula5 do contracto para serviços» de navegação entre esta capital e as ilhas de Paquetá e do Governador. Acredita-Se que, o prefeito mais dias, menos dias chegará iio extremo rescindindo aquelle contracto. Esta perspectiva ha dias corre pela cidade e se robustece agora com a re quisição, feita pela Prefeitura, uo -sentido de, opportunamente, poder ser utilizado peta municipalidade o navio "Presidente" no serviço de •communicação entre esta capilal e aquellas ilhas liltoraneas. COM A POLICIA ADUANEIRA RIO, 9—Em additaniento a outra circular sua, o ministro da fazenda re coiumendou aos inspectores das Ai- íatulegas e lulmnistradore.s de meza de rendas alfandegárias que façam adoptar em ambas as mangas do uni- forme, ao meio do braço, Üm melai branco com a dimensão O,ü 1S de ai- tura coni a numeração que os guardas da policia aduaneira conserva ua go- l;i.é a estrella symbolica. O "DEODORO" 'RIO, 9 Chegou a esla capital o couraçado "Deodoro", coinniaiidado pelo/capitão de mar e guerra Oclavio Perry. lisse vaso de guerra vae entrar no dique Toque-Toque, afim de ser vis- toriado. MASCARAS PROTECTORAS RIO, 9 O Corpo de Bombeiros daqui acaba de receber da Inglaterra uma partida de mascaras, a?'m de garantir as praças contra a fumaça de gazes - asphyxiantes, a qne «tão sujeitos nos serviços de extineção de incêndio. O commandante do corpo, coronel Oliveira Lyrio. que por autorização do ministro da Justiça tinha feito a encommenda dos referidos appare- lhos, vae mandar proceder ás neces- sarias experiências no-quartel daquei- ia corporação. NOS DOMINIOS DO EXERCITO CURSO PARA COMMANDANTE DE SECÇÃO PIO, O general Ribeiro da Costa, commandante da Região, ex- ,ped'u as necessárias ordens para o funecionamento do curso' de comman dante de secção. Esse curso, que é destinado a can didatos ao officialato da reserva, vae ser installado no quartel 1" grupo de Artilharia pezada em S. Christo- vam. devendo começar a funecionar a 1." de maio prox'mo. AINDA HOMENAGENS A' MISSÃO ITALIANA \_ryM'Zf .Provae o café ZENITH. Ru a João do Rego niaJSISifl^i, A POLÍTICA DO RIO GRANDE PIO, 9 O ministro da Justiça recebeu hdiitem» do Rio Grande do Sul um lelegramma communi.cando- lhe o estabelecimento de um accor- do entre 0s govemistas e 0s opposi- cionistas para a organização das me- zas eleitoraes naquelle Estado, a 3 de maio próximo, ficando assegurado á opposição um inesario e"' "da sec_ ção eleitora). CARDEAL ARCOVERDE ' RIO, y Após uma estação de rcrouso em Taubaté, chegou a esta cidade o cardeal Arcoverde, illustre principe da egreja. . Teve o mesmo còíicorridissimo des embarque, comparecendo não re- presentantes-do. clero, como figuras de destaque da nossa alta sociedade. RIO, io A Associação Commer ciai desta capital e a Federação das associações commerciaes do Brasil re cèlvram hontem em sua sé.le a visita dos membros que compõem a missão representativa do cruzeiro "Itália", os quaes se fizeram acompanhar do generai Pietro Badoglio, embaixador da Itália em o nosso paiz. ; Paiou, por'essa oceasião, o sr. Arau jo Eranco, respondendo o senador Pellerani, membr0 da missão. O general Badoglio e diversos membros da embaixada fizeram hon- tem, á convite do conde Pereira Car- lieiro, uma excursão pela Guanabara em lanchas especiaes, visitando tam- bem as officinas, os diques e ps. esta- beleclmcntos da Companhia Commer- cio c Navegação. No moinho de Santa Cruz foi ser- vliío aos visitantes um almoço de mais de cem talheres, durante o qual foram os nossos hospedes saudado.; pelo sr. Annibal Freire. .Respondeu á saudação o' general Badoglio, que salientou o aínòr que os italianos dedicam a0 trabalho. Recordou o contentamento de que acham possuídos todos (,s elemen- tos da missão ao entrar em contactj mais intenso com «te admirável pai/., que muito louvou. Seguiram-se outras trocas de sau- dações entre jornalistas e pessoas outras di categorias que tomaram parte iio agape. O MOVIMENTO DA BOLSA RIO, io Conforme communica- ção feita ao ministério da Agricultu- ra, pela Junta dos Corretores, foram vendidas na Bolsa desta capital, duran te a semana de 31 de março a 5 do corrente iSo.000, saccas de café e 3 7.000 saccas.de assucar. NOTICIAS DO PARA' BELÉM, S O colombiano Ma- merto Cortez, que se•'intitulava aqui de medico e de descobridor da cura contra a lepra, assassinou com tres tiros de revolver o dr. Zacheu Cor- deiro,' medico estimadissimo e con- ceituado nesta capital.. O' crime abalou toda a sociedade. BEL1-M. 9 Os jornaes daqui tn- zem copiosos informes sobre o bar- baro assassinato do dr. Zacheu Cor-, deiro. O crime tem ligações com o mal- faijádO caso da cura ida lepra com o leite de assacuV que, foi agitado ha tres annos passados na imprensa e nos tribunaes. Mamerto Cortez, de nacionalidade çomlombiana, dizia-se medico e des- cobridor do segredo Scientifico do combate X lepra; assim conseguiu explorar o inforttliiio de muitos con- deiniiíidos pelo terrível mal. Vivia aqui livremenle sombra da nossa hospitalidade |pVoteclora», sen- d0 installado, poróm', o Serviço de 1'rophylax'a e a cohsequeiüe fiscaliza ção do exercicio legal da medicina, Mainerlo foi conipe))'ulo à cxhibir o necessário titulo scjentilicu o que, arrogantemente, recusou Satisfazer, ,'Essá altitude de /®ieíto provocou geral ant'pathia. ¦- Havendo as autoridades coiupetehr les syiidlciido sobrei/caso, incorreu o charlalão em processo criminal. O dr. Zacheu, entretanl", apieda- do da sorte de Manjtrto collocou-Sfl cm sua. defeza.Dahi travar-s,.. intima convivência entre os dois, sendo Mamerto até seu auxiliar de cliiíca. |-. Tempos depuis o dr|^acheu retra- liiii-se, porque reconhecera em seu protegido um charlatão'* ingrato. Assim tranquillo. ia diariamente á sua clinica. Quando, terça feira passada, á tar de. regressava o dr. Zacheu do Posto med;có dos pobres, de onde ha tres annos er:i medico, viu-se subitamente atliugido por tre? tiros noi craiieo. O criminoso após a perpetração do delicio, sahiu calmamente e tomou uni bond. Como estivesse chovendo, a noti- cia do crime não teve repercussão rápida. 1 No bonde e"i <-Hie viajava foi, en- tão, Mamerto interpellado'; pelo in- tendente de Altamira sobre ias detona ções que se fizeram ouvir, tendo respondido o assassino confessando o crime, sendo então immediatamen- te preso. iMamerto, por oceasião de prestar seu depoimento, confessou que des- de pela manhã procurava o dr. Za- cheu e encontrando-o no largo do Esquadrão' alvejou-o com tres tiros de revolver. O criminoso acerescenta que o mo tivo que o moveu a 'esse acto crinu- noso era ser o dr. Zacheu senhor do segredo da cura da lepra. A victima era estimadissima aqui. seinio muito concorrido 0 seu en- terni. O assassino está recolhido á cadeia, não havendo advogado que queira de fender a sua causa ingrata. Do dr. Carlos de Lima, deputado estadual, recebemos hontem a seguiu te carta sobre a opportuna fundação da Associação de estradas de roda- gem: "Recife. 11 de abril de t<>24. llius tre dr. director da "Provincia" Tenho o prazer de communicar a v. s. a fundação até ao f'm do corrente mez. da Associação de Estradas de Rodagem, aggremiação que. nos mn!» des da que existe em S. Paulo, pu- guará pela construcção e desenvolvi- mento de um systema rodoviário co- m0 estão exigindo a nossa expansão econômica e o nosso progresso. A utilidade dus estradas de roda- gem não precisaria 5-er encarecida se possuíssemos uma rede de "ca- minhos que attendesse ás ne.cess-.ria- des da producção e do commercin. Nes«e sentido faz-se necessara uma verdadeira cruzada em que a inlciatl- va nárticular dfísnerte inércia e do pessimismo, infelizmente donvnaudo entre nós, se nòntiàm em ncção tn- rjps os homens de InteMieencia, de cl- 'ismo e de fé. cooperando nara õ c'\j l'n .Io njnvijuentn onf a Associação de Psirfldas de Rodagem va» iniciar. Não faltam a e,«se respeito, dentro ''^, ri->. exemplr" nue hoiirnm sn- hrçitiorto ii rãDaçidari.À t>. n patriotis- .•ir-' brasileirór. Olhemos riáiraj s; r-.i.»!,-,. .\ ii-ijciativa n^rticúlari ali, rão rxvc.rsi nue o5 !'over"OS renlii.'":! ¦ti aspirações e Sirvani (s ,.n.'"í.?is'da; rtes do progresso r:tu':ita. Ella vau ri.», encontro, secítndando-ns. ouanrip ,-»"o ns -inV^efe, rio. e.ipnrehend^ne.n- (,-,.- fi.-, '.nvrni-. pn-i fáwWr ri.», pniran- íip-piniçnio do Bsl.üdpi Aproveitemos o /•X'"!!"'.. d- 9-, f»"''". orp.ánifípdo l'«H 'ir^ppio,'., ,,,,.,,.,'U. ;„l»..i "•'ni.vln d»*i-.;»- f?,ri'*i'n nYffjín ir» f»5*n*.'íl!lSi . filais rli";rn. rojií*n çorvoni ;iv riM (-n"<-i.»ii'» .-•¦-¦."¦¦ r„'t\irl<,,y /, ..:,]., de :.|..,-ii..., ni,> RxWe •vl l-i-id" sulista.. '¦'- i»anin"te n;|.o 'ffppMte . n'»'i'i:i(i:i!iila das linr, ¦ri"l:i i-niiio iircãn I'• ¦irrniidn n*'.ri ^,,f* *•''' o'1- i>.ms •'""''•1'neiitaes x-i ,!-.. ,•.%,!.,vi..s. o »tíer_'yi tt'* i""f rífjlfl'* i'** r".iti nnsv?'fi s.*''1 í»i*:i»*"rí- .,o,,...,« (>\»r»"»"-ri,'',. .,..i.»i,..,i»:»i,rn'>pi|>. ""n " poderes e intervenções ».„••. i ido»» •>¦";. A A"i"*;ai-ã'. <!.. nstrarins de x><>dx- ,rp»-i ,ii. pprnambuco icril modelada nela rie S. Piíplo. resiim'ndp-ce " sen pr^-M-amnia nos fé.iruln.tc.s nhleç.t.tyÒV Mapipr '• •inlP1'"'- O :|i*Pn":se Dllhli ro e. narticular pelas estradas de ro- d:\'"-m: fa/er por -todos os meios, a propa- çanilà das boas estradas; intervir officialmente, cempre aue -.c apresente oceasião, nara promo- ypr dUílqiier benf/icio "ás estradas existentes ou em formação: mriicr. nuandò us seus recurso,? o ne-m:íí-'re"V teclinicos contractartos nara a divulgação dos svftemas mo- (Jiprios de "construcção e de conserva- çíio d" estradas: realisar demonstrações praticas e excursões estradaés aue sirvam de h- ,...»,'iv.-. estimn'o p«a construcção ad-iut?'-ão e -conservação ds estradas; publicar uma revista de proragan- da das boas estradas: promover a réunlüp de congressos de -«tradis de rodagem. Na cruzada au., vamos emnr^h.H.n- ri»V não serão neoucnos nem fáceis \u njfàstar ns obstáculos antepostos a Iodas as '*i5ríiat>v:is tielos que duvi- rtani d* effícipnc.a de tudo, atí me»- mo doi profios esforços. Teremos de airibr Dreliuii.narmejit. uma ca»"- n»i"hn de pron^anda cpm irradiação nor todo o Estatio. Contamos para íss-v coin o a"nio e o aujcilip da im- pVpiisa, áiirliiHo a's shv cn»íimnis ás nossas' informar.ões, v'sando esclare- cer a opinião do listado. .irnuleceuilo a piibiiçácãn desta. jiciiip»nn-rne com a ma:s elevada cõrifl- il-Vac ,o, amigo e obrigado. Csrlo« de L<"is. on. r.nxr»vi.vks r.ÒKtiiu - viií, si.l- i Us ti imi-ncas nervosas n - Praça <!» I«; ' ili»ii"ndonolii I." andar - Uas ti 43 17 ; iwras. PUBLICAÇÕES ULTIMA HORA nai| MTerceira pagina VIDA ARTÍSTICA HORA LITERÁRIA "Jornal da Lavoura" Distribuiu sc hontem o n. 15 desse semanário, de que é director o dr. Samuel Pon- luàl Júnior. .' seu primeiro artigo relativo ao problema da "Great Western" mso- luvel sempre e a provocar os mais se rins prejuízos á lavoura de quatro^ Es tados produetores do norte do paiz. A familia .maldita é O titulo de iim òpuscülo quê resume o hediondo e recente crime de Santo Amaro, de que uos oecupámos larga e fundamen tadamente. E' seu editor o sr. Raul Gomes. A SIGNIFICAÇÃO MAIOR DO PAN-AMERiCANISMO . . Damos a seguir um excerpto do discurso do dr. Rúwe, director gerai da União Pan-Amerlcana, pronuncia: do a respeito desse magno assum ptO: ••Qualquer que sija a nossa attitu» de uliinia no reiauvo a uma àssoclí ção mundial de nações, é evidenu- que o problema immediato que de- irpnta o povo americano consisie em desenvolver relações mas estreitas e um entendimento mais ihilmo coro as nações da America Latina. As relações pfficiaes que hoje exis tem com os diversos governos sc acham, com poucas excepções, em um plano mais satisfatório e mais ele vario do que em qualquer tempo an- ter.or po nosso paiz. Alas, por outro lado. forçoso é confessar que o nos- so conhecimento naconal com os pe vos da America Latina e o conheci» mento desses povos comnosco não tèm acompanhado sináo muito de lon ge o progresso das relações forma" Exisieni em pleno desenvolvimento para o ludo do sul vinte vigorosas iia ções. que avançam de anno para an» no em cultura, pujança econômica estabilidade financeira e força politi- ca. Abrangem uma área de S.062.631 ui lhas quadradas, ein comparação çom as .5,02o,7Sl.» milhas quadradas dos listados Unidos Continentaes, e representam uma população engloba da de S'),3 55,88S almas, em compi- ração com 105,710.620. que é a po- pulação dos Estados Unidos Contineii mes. Durante os doze mezes terminados em ü de dezembro de 1923, expor» lúinos para os paizes da America Lati- ua productos do valor de $559,319,422 e imporíamos desse.1 pai.-.es mercadorias do valor de . ..' 51,025,79.7,634. Coinparae estas ci: trás com a nossa exportação para a Europa, que no mesmo periodo ascen .leu a J2,093,'1»I4,280, ao passo que :is nossas importações de paizes euro- peus montaram a $1,157,327,164. Tem havido duas influencias a actuar de maneira desfavorável sobre o desenvolvimento de um- entendimen to melhor entre as nações do Conti- nente Americano. A primeira lem si- do a Incerteza no espirito daquella-. nações quanto ao alcance e cònteudc tia doutrina de Mpnroc. lista incerteza lem sido até cert.i ponto o reflexo da incerteza existen» te uo espirito de nós mesmos. Cum» pre tornarmos claro para nós mes- mos. assim como para ellas, que a doutrina de Monroe. como parte In» tegrante da politica estrangeira dos Estados Unidos, abrange dois prlnci- pios e que, embora sejam suscepíi- veis de mudar as condições de sua applicaçao, o seu contendo em ... 1924, é exactamente o mesmo que era em 1S23. Estes) doi* p:inc'|ú'.' são.» Primeiro que consideraríamos conio não amigável, nos Estados Uni- dos, a extensão do domínio europeu «o Continente Americano, e Segundo que consideraríamos como perigoso para os nossos inte» resses nacionaes qualquer tentativa por parte cie um governo europeu de gerir os destinos políticos de um Es- tado Americano. Verdade e* que com o desenvolvi- mento do nosso paiz, com a sua crês èente influencia como potência num- dipl. tám-se itecrescentado novos princípios á nossa politica estrangei- ra. e não é do hossó interesse Si- não tambem conducente ao melhor entendimento entre o.s povos ;ia Ame rica Latina que não haia nenhuma ten tativa de fazer com que estes novos princ:plos andem por ahi disfarçados debaixo do nome da Doutrina de Monroe. Abrangendo ns dois princípios aci- ma esboçados, a Doutrina de Monroe não não desperta nenhuma opposi- ção nos paizes Latino Americanos^ mas é por elles acolhida com o mais enthiisiasticò apo;o. No seu recente discurso profer do perante a Academia Americana de Sei encia Social, b secretario Hughes de- ciarou que receberia de bom grado a promulgação de uma declaração se-_ níeMiánte á doutrina rie Monroe por cada uma das republicas do continen- te americano. Assim tornamos claro nue embora incumba a cada paiz re- servar o direito de applicar estes nrinciiros de segurança .nacional as condições á medida nue se apreseritii- rem, ê eminentemente desejável nue as renublicas ria America apresentem uma frente unida na manutenção dos nrneinios básicos em questão. A dou trina de Monroe, porem, contem pr'n cipios essencialmente negativos e não aos -novos da America Latina ns iso nu» O fallecimento em Hamburgo, ago- ra confirmado, do eminente industrial allemão que se chamou Hugo Stinnes Sênior, deve causar fundo abalo nos circulos financeiros e industriaes de sua pátria. A' semelhança rios chamados reis do aço. do ferro, ele, baptismo com que se notabilizam as individualidades mais póteiiciaes rias industrias norte- americanas, o extincio era na Alie- manha um industrial de tantas possi- bilidaries e de tanto prestigio, que sua palavra e sua acção Influíam podero- samente nos destinos da sua nação. Skibreiudo na hora presente da Alie- manha hora histórica e lormento- sa, que serve de formidável lição Se experiência pratica a essa extraordi- nariamente forte raça germânica. O valor financeiro e a capacidade Incansável de industrial, que carac!?- rizavam Hugo Stinnes homem de uma acuidade admirável e de fartos recursos financeiros repercutiam extra-muros do seu paz natal, refle- ctindo-se em manifestações de labor intenso e reproduetivo. Homem de um labor Intelligente e expansivo, o sei! desapparecimenlo abre lacuna impreencliivel no seio da industria e rias finanças allemãs, em que era figura de valor primarcial. Dos operosos e estimaveis agenlís da Companhia Ailemã de Navegação "Hugo Stinnes", nesta capital, srs. Herm. Stoltz S: Cia., recebemos a respeito do prematuro riesappareci- mento desse notável industrial a se- guinte participação: "illmos. srs. redactores da "Pro-' vinca" Nesta. Pblii presente cumpre-nos o triste dever de partici- par á w. ss. que acabamos de re- ceber oíliclalniéntç rie Hamburg a líl- fausta noticia do falleciiucnto do sr. Hugo Stinnes Sênior, chefe das em- prezas sob seu nome. inclusive da Companhia de Navegação Allcmí "Hugo Stinnes Linicn", —dc que so- mos agentes nesle Estado c no de» Alagoas.; Com os nossos protestos de esti- ma a alta consideração nos firmamos, de vv. ss., amigos, attentos e obri- gados, Herjn. Stoltx & Cia." tetros e Cinemas !.!< E»cravo do amor Sob este titulo ,»»,„,In innllcado musicista pernambucano era logar hoje as 20 horas, no sa-1 ^Xlilva acaba de 'publicar a 2' da Associação dos Empregados I cãiçSo do seu fox-trot, que tem sido d0 Commercio, á rua ria Imperatriz, ! executado P^a orcliestra do cinema uma "hora fileraria", em que o co-1 "Rôyal". nhecirio e lalentoso homem de letras,! l;' dcdica^11^ItnmtokWÍtà- ' , sor e compositorpernauiDUcajio. «v dr. Joao Barreto de Menezes, decla-, son perre'ir:i. Recebemos umexemplar.' Menezes, decla mará versos originaes dos poetas mais em evidencia do nosso meio li- terario. João Barreto de Menezes, como ¦ um consagrado poeta que é, fará, sem dúvida,, accorrer aquella associa- ção grande numero de pessoas, que terão opportunidade de ouvir bellos e empolgantes trechos de arte. Essa "hora literária" está organi- zada, sob os auspícios de uma com- missão de conhecidos intellectuaes ria» terra. A entrada é franca.',"¦" O "Malho" A' attenção ria "Li- riria Colombo", desta cidade, deve- I mos a recepção hontem de mais uni I numero desse semanário poliUco e Social, suíficienteniente firmado no conceito publico nacional e estrangei ' ro. devido á finura das suas cliarges e ào. esmero ila sua confecção. "Para todos. . . " A' Uiesm.l acreditaria casa commercial devemos nitra o-"fi'r'a. Foi o ultimo numero dessa elegante e prmorosa revista li- Uraria e social, carioca como é .....«.»«..* nhuma -id-ia do «*0 q"e fa.rèmp nosso poder nacional. Contem prohi bicões contra a Europa, mas nada di/ sobre qual será a nossa attitude referente a ellas. li' neste sentido que os princípios positivos da nossa poli- tica governamental para com a Ame» .rica Latina de um lado. e a attitude do povo dos Estado; unidos paia com os povos dos Estado.; Unidos pa- ra com os povos da America Latina por outro, adquirem tamanha signi licação e importância. Foram receb.i- das com profunda satisfação ein toda America Latina as seguranças dadas pelo secretario Hughes no seu recen- te discurso de que os Estados Unido? não buscavam quaesquer privilégios especiaes no continente americano r que era o firme pfoposito do governo Iratar com todos num plano de égua! dade, justiça e pleno reconhecimento de direitos nacionaes. Sob um ponto de vista estricta mente governamental, as nossas rela ções se acham no estado mais satis factorio. Mas existe em jogo um pro h.ema maior e que reclama a attençã" mais acurada do povo dos Estados Unidos. A questão das nossas rela- ções com a America Latina é em ul tima analyse antes uma questão de entendimento nacional mais estreito dn que de relações formaes entre o*» povernos. Cada cidadão deve envida-- esforços ma'ores para compreliende'' as crescentes e progressistas nações que nos ficam para o sul. E' na base de um tal entendimento mutuo mais estreito que deve descansar o verda- deiro Pan-Americanismo. Cumpre de Parque CinuptuUila Niujloiml (In OporoUis e Küvisuis. MoYliiiéiitadlsa.ino o éspeulaiciilo do liunlviu. no Uieatro du rua do Hospício, o ijue aliás era, espwado por so iratar da roprvsoii- tu^-Uj du tJi-aiidiusa rwista "ba-ta- clnn" Ornzélvo do sul. U desempenho, a não ser uma li- geira nut.i dissonmue motivada por süt>s;itll!sBes ísitas Cx ultima hora, naüa deixou a desejar. U.s dist.nctos artistas Jos6 de Al- niaiúa, Carlos Hallllot o Edmundo Silva còrreeloa como sempre. O jovem o íustejado artista pa- Iricio Olympio LlastoS, cuja actua- «ão ultrapassou ás espeetativas, foi alvo de signifioativa i\emoiisti'ac|jà de synipáth.a nor parto da íuiniero- sa e selèota platéa, que o acolheu oom prolongada salva de palmas o que repeliu, rom crescente liuhu- sicisiiio, no termino dos nunieroa o, seu oargo, (iue foram bisndos. A sra. tíniah Nobre, mereceu bem os applausos Cràncps com quo a platéia premiou o seu csforyo; A!- borilria Iludi- gues e Ai-thtir de Cas- tro, estiveram bem em parles canto; Oralde de Nogueira, muito á vontade nas partos que lhe Coram coinmottidas. Hoje, pmhelrn da Intevessante ro- vista eni 2 acios o 10 quadros i> tiaiLslnlio. ? Moderno (onipanlila Vlclorla Soares. X apreciada revista Princesa dos dul- liirs. une subiu Cl scmia. hontem. em primeira, nesse cilio theatro, teve por parte do conjuneto que ali ira- baibi corrécto desempiibo, li' justo salintar à uctuayão iic Laís Aredu, Vicente Celestino, Car- men, üora c Hugeiiid Noronha. Cnsa boa. prclieatra Cx altura du seus créditos, Hoje, a mesma peça. (pi Na tela : -Soiüio (Ie aiuor dòsfel- to du Paramount; com os renoiim- dos artistas Elsic Kergusson. Mary Mai liarèn e David dTowoll. .,,,. I '<. 'lli ¦ A ¦Êsê ¦-•a m CIroo IHus!on'sUi. Armado no largo de Santo Amaro, estreará lioj-í t-sto circo, cuja direcção techn ca ostá confiada ao conhecido art.sta Joãn Ferrara. Possuindo Kotua.lmsntf artistaa cm numero do doze, de redonhecidai voeugüo; este circo decerto, terá hoj.» uma casa á cunha. Tambem se fará exhlbir, com agradável programuia do prfatdlg.- tat;âo o iilusionismq, o i-r. Bento Al- ves dos Santos, director do referido circo. CIIAlSÜIi 8UÇCESS0 Perante sua dlí- tliuii o fins clirntida, esta «r.misando p monumental o variado íóriltnento de ie- cldoi iiiodernlsslinus e outros artigos d* verdadeira novidade, quo A . primavera vciü recebendo do Parle o ojjifú* cau'- nn»- tlu Europa. A bom nn vosso «oj-lo vlsIMc A PIllM.WlillA, afim de cffcoluír ilr« vossas compras. e dg professores universitários e a associação mais intima de sociedades cívicas e de bem-estar social e o con- sta-.te intercâmbio de informações a experiência no tocante aos problema, que defrontam as republicas do con- tinrnte americano. Assim, e assim, conseiruiremos evitar definitivamente os mal entendidos-, assim e assim, se desenvolverá aquella unidade de idéas e ideaes de que dependem .._...., i paz; a prosperidade e o progresso do envolvermos a pernv.t. de estiidsn.e.' co:i',inçnie americano."»...,.,.._. | 1 L E 6 ÍVJLt .11 „. -w«.ií"-* .'!M»'i;ija*»'iíító.,AliC»'<B>»4,'f*''JK«-

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Page 1: New X. DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00087.pdf · 2012. 5. 6. · :qm esses princípios e procura ven-ber como homem de

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^cTZ"'yÍ^,

\ WO LIII — N. 87 •aXsmm^ámMamÊÊmmtàattiiuaammmmtmmmmmwmmma

NOTICWSO E POLITICO¦AS SEU LIGAÇÕES NEM INTERESi

PAIITIDAHIOS .

[ Recife, Sabbado, 12 d'è Abril de 1924

(.JU" •Kt/.^y f,r:....\'¦¦¦¦ ..» '-'-..•«I ¦' ;'«

^T''rf

XX. __fW_\^__^'t _\_\\_.É__} - . , _______f amm^mmam_^_^_______^________a ¦¦ "."" ~" ______ -*¦- .' ¦ r ¦ ¦ ~~ ' —n

PERNAMBUCO — BRASlL )

ssflHNAO TEJVAMICOS NEM CONVENIÊNCIAS

COXJBtA A 1IEFEZA 1)08 U1HEITOS0 POVO ü 00 tUiUIKltlilO

DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS Director-idiistiz ^eiwlo

"A PROVÍNCIA"fundada em 187]

BseHítorto, rciluuc&o * offietaMAvenida Marquix üc Olinda, S7i

T\:'" Bcelle — Pernambuco.' UHASIL

f Oerente: I. de Lucena e Mello.Teie.hones: - Redacção: iOTBs E»crl-

ptorlo: '1955. \

Toda correspondência deve »«* dirigi-to ao', director òa ao gorente.

r Sló iiossos. agentes d» annuncio»:NÒ EXTERIOR

¦" Franç»'»»auL«sii: L. Mayence fc çla.ru» Tronchei, 9, P.VttfS ei», «; » -

Lugáte H'll -HONORES - iB- C. •.•¦..v,' NÒ RIO B EM 3. PAULO

. A"genola'¦' Havas. ; ' ¦

TELEGRAIWMAS Mü rad ,pmDos nossos correspondentes e da agencia! Havas

Numero dn dl» ... Numero strazado

Anno ¦'... ¦.-.'Bomestr»;Trimestre

BrasM

Eitcrlor

*sot- m. WOO

«$00"251001'13I00C

Aiwo 80»00f

'MAS ASSICNAWRAS SM) PAGAS

ZM:\ AÜIANTADAMENTE

¦RA8ILO SR DEOCLECIO DUARTE FAU

A' "GAZETA DE NOTICIAS"

RIO, 9 —t Odr. Deoclecio Duarte:oneedeu & "Gazeta de Noticias" in-(¦eressante- entrevista em que, apósanalysar a situação do Rio Grande doNòrlè, diz a respeito do governadorJosé Augusto, o seguinte».

"Todos estão contentes com otctual governo.

O. dr. J José» Augusto é um desseshomens que seduzem no primeiroencontro.

. Pertence ao, numero desses espiri-tos que não sabem fazer mal 'e talvez:SSo seja o seu unico defeito.

A politica é uma arte complexa,

ffb'0'amM'io*' srs, n.s9»fln»iitPB reolnmarcroa demora ou talla de cntrefla ila folha

COMMERCIO'BOLSA CÒMMBRCIAI^Dli PERNAMBUCO

íioliçõe» oHloiocs üa JuuU dosCufrctores

'?'•• Praça do IXtstlte, 11 dc

'abri do 10DI

' iCotaoflts do nriioclos effccliniiloí» uo dlu

lll ilo ali .1 dc 1421fi ¦''.'- .

¦' - !" cambio-siLunilriüi'a «0 d|y 0 3|I0, ...

M M;';6 7|39. fi l','í d|por líOOO tio Banco.Idem irtoni Idein üVfl-i d|por l$000 Pur-

ticuíar.Idem Idem fl vlsla 0 Mi, t! I]S, 0. 5|33 d|p.

1ÇIJI10 lio Diinco.lüerti Idem ldeni p|cubo il l|8 djpor l$000

do Banco, -Idem s|Su.ssa á vista l.fioo o Tranco

sussn d" Hanco.Idini s|Novu .York il vlsla 8«l>50 o dol-

lar do Hanco.ídfjm s|Zur»cli a vista 19600 o tranco aula

•so do Banco..Assucar efystm 215000 entrega ua S.«

quinzena de inn'o.idem bruto a Miooo entrcüii prompta.Idem branco a 17íúon e, somenos n ...

1GJ5D0 é mascavado u-llíM 0s ir. k'lM. .A'godao !•¦ sprie a 07íooo os 15 kilos.Idem mediano n 0-2ÍOOO os 1D klios.^30 letrns do Banco Credito Heal du va»

lor 1005000 0 o|o a 8l?õü0 c|uina.

Colações, iio néfloclos etrculiiatlos no HJa..,_,»•»- ai.dn-iibril-dçJtoV'..!-. .

WffbdUo ifen-i'n do «nó' sovtitl) ¦ 1 .¦ .«oi'H'-«spcc*al do

'1O5S00O a lOUfOOO o a 15 'Jcllos.

lricni iileiu Idem idem mediano a 1008

s, 1011000 os 15 kilos.ideni comniuinl.» sort;') a O3.U00 c me.

diauo u dOSOOO-os 13 k'tos.Presldenle, Joflo do rifliiclndo Anlunes

Bccrctarlo, Ernesln da Silva Neves.

nencADO »e c.«kio

Os bancos abriram honlein com a taxf• tí:;0 3|W d., sobre l.oniires, a 00 dlus ile

viua.''. ai.ôs us nofCiu do.nio suflcavam eom

o'de'O Ijas. d., laxu esta que foi iiiuiiUdu

nli'. no ..fechamento do mercado..iriindiiBit: 1.000 ouro «15»

Em : papel particular nao constou ne»

BOClO.

orientada ainda pelos velhos elementos da intriga, da- deslealdade, da ca-'umpia e da destruição amarga.

Adversário.cavalheiresco, o dr. JoséAugusto -não su intensificou ainda:qm esses princípios e procura ven-ber como homem de bem.

A gente búa e honesta da minhaterra o esfma e o admira sinceramente., Não ouvi em toda a minha viagem

pelo' sertão uma única palavra quenão fosse de confiança, de. applausosi politica de patriotismo, ansiosa derealizações que todos aspiram.

» Tolerante e leal aos interesses vi-taes do Estatfô, sem ambições exclu->iv'stas, attrahindo as inteiligenetos ca

pazes e honestas, o df. José Augustoé um desses moços estadistas que o

paiz reclama para a construcção' de

uma obra que não se fundamenta emliypocrisia, mas na crença du ideaes

elevados e nobres.Como filho do Rio Grande do Nor

te, que acaba dc'receber de perto aimpressão unanime de meus conlcrr.i-

neos, posso dizer não existir» agora

em nenhum municipio meia dúzia ije

consciências hostis ao governo José

Augusto.Não duvido ainda, que appareça,

pois a resistência ás ambições oriy,i-

iia descontentes.. O

'dr.. José Augusto,,. cujos prppo-sitos conheço -intimamente, será sem-

pre um impecilho a esses appéttites.I:' assim que eu julgo a adminis-

tração desse estadista, não com a

amizade, porem com 0 patriotismo."• A entrevista do sr. Deoclecio Duar-

lê produziu excellente impressão.

1." CONGRESSO BRASILEIRO DECONTABILIDADE

HOMENAGENS A' EMBAIXADA EG-TRAORDINARIA ITALIANA

RIO, 9 —vEm Paineiras realizou-se hontem o annunciado almoço of-ferecido pel0 ministro dá Marinha,em nome da Armada brasileira, ao sr.Giovanni Giuriati, embaixador espe-ciai da Itália, ao commandante Gra-net, aos officiaes da real nave "Ita-

lia" e dema-s membros da missão italiana.

Durante o almoço foram trocadasamistosas saudações.

Tocaram por essa oceasião duasbandas de musica do batalhão navai.

UM ECO DO "JORNAL DO.BRASIL"SOBRE O MOMENTO POLÍTICORIO, 9 — O "Jornal do Brasil"

publica o seguinte eco: •"Subiu hontem para Petropolis o

sr. Carlos de Campos, em visita aosr. presidente Bernardes, com quemteve demorada conferência sobre as-sumptos do momento político.

A mater'a principal versou sobreo critério a adoptar nos próximos téconhecimentos.

Nos meios políticos espera,-se grande surpreza que envolve um políticode grande evidencia no .momento.

TAXAS CAMBIAE90 3M0 d. e 0 l|10 d.

l/bra esterlina' ..Uolliii' •• peseta (Província)pesem. (cap'ta!) ..F.liálicoEscudo (Lisboa) ..Kscudo (Província)Vranco helg-a .. ¦_¦

Franco su'.s.50 .. •. Ura ..' •

Murco .. . .•'•.Peso urg-ciitliio

,'Peso avgcutínp1'lül'illl .. /. •

3S.757

(ouvo)(papel)

3UÍW7O.-flOO1*310IfèSp

.55(1Í310' Í3-30.170

1Í595$•110

OÍI150

3*0703.100

.,s,Iie!ll. 4 Mercado firme.Aí' cot.içi-es da. X>™W< rm'am as sc"

friinleâ, pelos 15 kilo'IivancosSomenos ..'¦'• ¦¦ ¦

.Bruto secco .. .. ••Iiruio muliiido .. ••'

17$!í00iis«rii'ii13$500

9Í000

1S$UOO

17*000

11ÍÜI10

íojoóo

Al||odilii —diauo, Oiiiouo.

típrlfio 1' sort'.''.05.000; mo-Mercado firme.

MEI1CA0O Ilt! CEBEAK3Felfau - Genero novo do sul !>0?ooo a

90SWJ gencro prelo do Isuil J3.0O0, Ia'443000, '

. »FaKohn - 50ÍQ0O a IHfOOO irenero uo

Estatlo. conforme a procedência.Mlllio .;--"H.5Õ0" a 15-3000 .. çoaroriiie a

. saccarla e qual Idade., Caíê t- 33*000 a 30*000, genero do Ki-lado.

, MERCADO DE VAHIOS OENEIIOSAfcõol - Extra sello 6*500 a. 0*700, com

sello 7(800 a 8*u(io a canada conforme oèr$o. "

Aguardente — Extra sello 3*250 a 3(350com sello 4*500 a 41050 a canada con-forrno o gfío.'.'..¦

Cacáo — Sim exlatencltBorricba - 170» « .1800.

' touros salnados seccos — 11500 a H000.Couros espichados - 2*000 a M500.Iloutos Terdcs - «000 a 1*300.Caroços de algoflío — 3J40O a 3*500 na

cslaçío.,;jir„ _ i.i 00*000; mediana, 60*000, jor-durosa, 50*000; arcno?a, 45*000 pelos 15

kll03, l'16r 05*000.Mamona — 11*500 na eslucüo.Pelles de cabra — 5*500 a 6*000.PeUcs de carneiro - 5(000 • í»Mí.P6la — 3*200 a 3*400.W^An/XJiXriirVtJVVV^**"********* m, + ^mmm^immmmi

R10_ 9 — Realizou mais uma dis-,uaS' reuniões semanaes, na ¦ ultima

segunda feira, a commissão executiva

dõ i." Congresso brasileiro de Conta-'.ilidade, da qual é presidente ò se-

fiador João Lyra 'e secretario o sr.

Joaquim Telles.A commissão attendeu a0 grande

numero de cartas que lhe tem sido

dirigida dos Estados, pedindo infor-

mações relativas ao congresso e res-

pondeu aos muitos pedidos de regu-

lamento, .programmas e iheses que,infelizmente, não podem ser já. at-

tendidos por se ter esgotado a primeira edição de mil exemplares e est:í

em impressão a nova tiragem.

PERSPECTIVA DE RESCISÃO DO

CONTRACTO ENTRE A PREFEI:

TURA E O LLOYD

RIO, 9 — O director do Lloyd,

mau grado a insistência da Prefeitu-

ra, persiste em não observar as dau-

sula5 do contracto para serviços» de

navegação entre esta capital e as ilhas

de Paquetá e do Governador.Acredita-Se que, o prefeito mais

dias, menos dias chegará iio extremo

rescindindo aquelle contracto.Esta perspectiva ha dias corre pela

cidade e se robustece agora com a re

quisição, feita pela Prefeitura, uo-sentido de, opportunamente, poderser utilizado peta municipalidade o

navio "Presidente" no serviço • de•communicação entre esta capilal e

aquellas ilhas liltoraneas.

COM A POLICIA ADUANEIRARIO, 9—Em additaniento a outra

circular sua, o ministro da fazenda recoiumendou aos inspectores das Ai-íatulegas e lulmnistradore.s de mezade rendas alfandegárias que façamadoptar em ambas as mangas do uni-forme, ao meio do braço, Üm melaibranco com a dimensão O,ü 1S de ai-tura coni a numeração que os guardasda policia aduaneira conserva ua go-l;i.é a estrella symbolica.

O "DEODORO"'RIO,

9 — Chegou a esla capital ocouraçado "Deodoro", coinniaiidado

pelo/capitão de mar e guerra OclavioPerry.

lisse vaso de guerra vae entrar no

dique Toque-Toque, afim de ser vis-toriado.

MASCARAS PROTECTORAS

RIO, 9 — O Corpo de Bombeirosdaqui acaba de receber da Inglaterrauma partida de mascaras, a?'m de

garantir as praças contra a fumaçade gazes - asphyxiantes, a qne «tãosujeitos nos serviços de extineção deincêndio.

O commandante do corpo, coronelOliveira Lyrio. que por autorizaçãodo ministro da Justiça tinha feito a

encommenda dos referidos appare-lhos, vae mandar proceder ás neces-sarias experiências no-quartel daquei-ia corporação.

NOS DOMINIOS DO EXERCITO —

CURSO PARA COMMANDANTEDE SECÇÃO

PIO, ió — O general Ribeiro da

Costa, commandante da Região, ex-

,ped'u as necessárias ordens para o

funecionamento do curso' de comman

dante de secção.Esse curso, que é destinado a can

didatos ao officialato da reserva, vae

ser installado no quartel dó 1" grupode Artilharia pezada em S. Christo-

vam. devendo começar a funecionar

a 1." de maio prox'mo.

AINDA HOMENAGENS A' MISSÃOITALIANA

\_ryM'Zf

.Provae o caféZENITH. Ru aJoão do RegoniaJSISifl^i,

A POLÍTICA DO RIO GRANDE

PIO, 9 — O ministro da Justiça

recebeu hdiitem» do Rio Grande do

Sul um lelegramma communi.cando-

lhe o estabelecimento de um accor-

do entre 0s govemistas e 0s opposi-

cionistas para a organização das me-

zas eleitoraes naquelle Estado, a 3 de

maio próximo, ficando assegurado á

opposição um inesario e"' "da sec_

ção eleitora).

CARDEAL ARCOVERDE'

RIO, y — Após uma estação de

rcrouso em Taubaté, chegou a esta

cidade o cardeal Arcoverde, illustre

principe da egreja. .Teve o mesmo còíicorridissimo des

embarque, comparecendo não só re-

presentantes-do. clero, como figurasde destaque da nossa alta sociedade.

RIO, io — A Associação Commerciai desta capital e a Federação das

associações commerciaes do Brasil re

cèlvram hontem em sua sé.le a visita

dos membros que compõem a missão

representativa do cruzeiro "Itália",

os quaes se fizeram acompanhar do

generai Pietro Badoglio, embaixador

da Itália em o nosso paiz.; Paiou, por'essa oceasião, o sr. Arau

jo Eranco, respondendo o senador

Pellerani, membr0 da missão.O general Badoglio e diversos

membros da embaixada fizeram hon-

tem, á convite do conde Pereira Car-

lieiro, uma excursão pela Guanabara

em lanchas especiaes, visitando tam-

bem as officinas, os diques e ps. esta-

beleclmcntos da Companhia Commer-cio c Navegação.

No moinho de Santa Cruz foi ser-

vliío aos visitantes um almoço de

mais de cem talheres, durante o qualforam os nossos hospedes saudado.;

pelo sr. Annibal Freire..Respondeu á saudação o' general

Badoglio, que salientou o aínòr queos italianos dedicam a0 trabalho.

Recordou o contentamento de quesç acham possuídos todos (,s elemen-tos da missão ao entrar em contactjmais intenso com «te admirável pai/.,que muito louvou.

Seguiram-se outras trocas de sau-

dações entre jornalistas e pessoasoutras di categorias que tomaram

parte iio agape.

O MOVIMENTO DA BOLSARIO, io — Conforme communica-

ção feita ao ministério da Agricultu-ra, pela Junta dos Corretores, foramvendidas na Bolsa desta capital, durante a semana de 31 de março a 5 docorrente iSo.000, saccas de café e3 7.000 saccas.de assucar.

NOTICIAS DO PARA'BELÉM, S — O colombiano Ma-

merto Cortez, que se•'intitulava aquide medico e de descobridor da curacontra a lepra, assassinou com trestiros de revolver o dr. Zacheu Cor-deiro,' medico estimadissimo e con-ceituado nesta capital..

O' crime abalou toda a sociedade.

BEL1-M. 9 — Os jornaes daqui tn-zem copiosos informes sobre o bar-baro assassinato do dr. Zacheu Cor-,deiro.

O crime tem ligações com o mal-faijádO caso da cura ida lepra com oleite de assacuV que, foi agitado hatres annos passados na imprensa e

nos tribunaes.Mamerto Cortez, de nacionalidade

çomlombiana, dizia-se medico e des-cobridor do segredo Scientifico do

combate X lepra; assim conseguiuexplorar o inforttliiio de muitos con-

deiniiíidos pelo terrível mal.Vivia aqui livremenle ;í sombra da

nossa hospitalidade |pVoteclora», sen-

d0 installado, poróm', o Serviço de

1'rophylax'a e a cohsequeiüe fiscaliza

ção do exercicio legal da medicina,Mainerlo foi conipe))'ulo à cxhibir o

necessário titulo scjentilicu o que,arrogantemente, recusou Satisfazer,

,'Essá altitude de /®ieíto provocougeral ant'pathia. ¦-

Havendo as autoridades coiupetehrles syiidlciido sobrei/caso, incorreu

o charlalão em processo criminal.

O dr. Zacheu, entretanl", apieda-

do da sorte de Manjtrto collocou-Sflcm sua. defeza. i»

Dahi travar-s,.. intima convivência

entre os dois, sendo Mamerto até seu

auxiliar de cliiíca. |-.Tempos depuis o dr|^acheu retra-

liiii-se, porque reconhecera em seu

protegido um charlatão'* ingrato.Assim tranquillo. ia diariamente á

sua clinica.Quando, terça feira passada, á tar

de. regressava o dr. Zacheu do Posto

med;có dos pobres, de onde ha tres

annos er:i medico, viu-se subitamenteatliugido por tre? tiros noi craiieo.

O criminoso após a perpetração do

delicio, sahiu calmamente e tomou

uni bond.Como estivesse chovendo, a noti-

cia do crime não teve repercussão

rápida.1

No bonde e"i <-Hie viajava foi, en-

tão, Mamerto interpellado'; pelo in-

tendente de Altamira sobre ias detona

ções que se fizeram ouvir, tendo

respondido o assassino confessando

o crime, sendo então immediatamen-

te preso.iMamerto, por oceasião de prestar

seu depoimento, confessou que des-

de pela manhã procurava o dr. Za-

cheu e encontrando-o no largo do

Esquadrão' alvejou-o com tres tiros

de revolver.O criminoso acerescenta que o mo

tivo que o moveu a 'esse acto crinu-

noso era ser o dr. Zacheu senhor do

segredo da cura da lepra.A victima era estimadissima aqui.

seinio muito concorrido 0 seu en-

terni.O assassino está recolhido á cadeia,

não havendo advogado que queira de

fender a sua causa ingrata.

Do dr. Carlos de Lima, deputadoestadual, recebemos hontem a seguiute carta sobre a opportuna fundaçãoda Associação de estradas de roda-

gem:"Recife. 11 de abril de t<>24. llius

tre dr. director da "Provincia" —Tenho o prazer de communicar a v.s. a fundação até ao f'm do correntemez. da Associação de Estradas deRodagem, aggremiação que. nos mn!»des da que existe em S. Paulo, pu-guará pela construcção e desenvolvi-mento de um systema rodoviário co-m0 estão exigindo a nossa expansãoeconômica e o nosso progresso.

A utilidade dus estradas de roda-gem não precisaria 5-er encarecidase ií possuíssemos uma rede de

"ca-

minhos que attendesse ás ne.cess-.ria-des da producção e do commercin.Nes«e sentido faz-se necessara umaverdadeira cruzada em que a inlciatl-va nárticular dfísnerte dà inércia e dopessimismo, infelizmente donvnaudoentre nós, ,» se nòntiàm em ncção tn-rjps os homens de InteMieencia, de cl-'ismo e de fé. cooperando nara õ c'\jl'n .Io njnvijuentn onf a Associaçãode Psirfldas de Rodagem va» iniciar.

Não faltam a e,«se respeito, dentro''^, ri->. exemplr" nue hoiirnm sn-hrçitiorto ii rãDaçidari.À t>. n patriotis-.•ir-' brasileirór. Olhemos riáiraj s;r-.i.»!,-,. .\ ii-ijciativa n^rticúlari ali,rão rxvc.rsi nue o5 !'over"OS renlii.'":!¦ti aspirações e Sirvani (s ,.n.'"í.?is'da;rtes do progresso r:tu':ita. Ella vauri.», encontro, secítndando-ns. ouanrip,-»"o ns -inV^efe, rio. e.ipnrehend^ne.n-(,-,.- fi.-, '.nvrni-. pn-i fáwWr ri.», pniran-íip-piniçnio do Bsl.üdpi Aproveitemos o/•X'"!!"'.. d- 9-, f»"''". orp.ánifípdol'«H 'ir^ppio,'.,

,,,,.,,.,'U. ;„l»..i"•'ni.vln d»*i-.;»-

f?,ri'*i'n nYffjín ir»f»5*n*.'íl!lSi . filaisrli";rn. rojií*nçorvoni ;iv riM

(-n"<-i.»ii'» .-•¦-¦."¦¦

r„'t\irl<,,y /,

..:,].,

de

:.|..,-ii..., :í ni,> RxWe•vl l-i-id" sulista.. '¦'-i»anin"te n;|.o 'ffppMte. n'»'i'i:i(i:i!iila das linr,¦ri"l:i i-niiio iircãn I'•

¦irrniidn n*'.ri ^,,f* *•''' o'1-i>.ms •'""''•1'neiitaes x-i

,!-.. ,•.%,!.,vi..s.

o »tíer_'yi tt'* i""f rífjlfl'* i'**r".iti nnsv?'fi s.*''1 í»i*:i»*"rí-

.,o,,...,« (>\»r»"»"-ri,'',..,..i.»i,..,i»:»i,rn'>pi|>. ""n "poderes e intervenções».„••. i

ido»» •>¦";.A A"i"*;ai-ã'. <!.. nstrarins de x><>dx-

,rp»-i ,ii. pprnambuco icril modeladanela rie S. Piíplo. resiim'ndp-ce " sen

pr^-M-amnia nos fé.iruln.tc.s nhleç.t.tyÒVMapipr '• •inlP1'"'- O :|i*Pn":se Dllhli

ro e. narticular pelas estradas de ro-d:\'"-m:

fa/er por -todos os meios, a propa-çanilà das boas estradas;

intervir officialmente, cempre aue-.c apresente oceasião, nara promo-ypr dUílqiier benf/icio "ás estradasexistentes ou em formação:

mriicr. nuandò us seus recurso,? o

ne-m:íí-'re"V teclinicos contractartosnara a divulgação dos svftemas mo-

(Jiprios de "construcção e de conserva-

çíio d" estradas:realisar demonstrações praticas e

excursões estradaés aue sirvam de h-,...»,'iv.-. nú estimn'o p«a construcçãoad-iut?'-ão e -conservação ds estradas;

publicar uma revista de proragan-da das boas estradas:

promover a réunlüp de congressosde -«tradis de rodagem.

Na cruzada au., vamos emnr^h.H.n-ri»V não serão neoucnos nem fáceis\u njfàstar ns obstáculos antepostos aIodas as '*i5ríiat>v:is tielos que duvi-rtani d* effícipnc.a de tudo, atí me»-mo doi profios esforços. Teremosde airibr Dreliuii.narmejit. uma ca»"-n»i"hn de pron^anda cpm irradiaçãonor todo o Estatio. Contamos paraíss-v coin o a"nio e o aujcilip da im-

pVpiisa, áiirliiHo a's shv cn»íimnis ásnossas' informar.ões, v'sando esclare-cer a opinião do listado.

.irnuleceuilo a piibiiçácãn desta.jiciiip»nn-rne com a ma:s elevada cõrifl-il-Vac ,o, amigo e obrigado. Csrlo« deL<"is.

on. r.nxr»vi.vks r.ÒKtiiu - viií, si.l-i Us ti imi-ncas nervosas n - Praça <!» I«;' ili»ii"ndonolii — I." andar - Uas ti 43 17; iwras.

PUBLICAÇÕES

ULTIMA HORAna i|

Terceira pagina

VIDA ARTÍSTICAHORA LITERÁRIA

"Jornal da Lavoura" — Distribuiusc hontem o n. 15 desse semanário,de que é director o dr. Samuel Pon-luàl Júnior.

.' seu primeiro artigo relativo ao

problema da "Great Western" mso-luvel sempre e a provocar os mais serins prejuízos á lavoura de quatro^ Estados produetores do norte do paiz.

A familia .maldita — é O titulo deiim òpuscülo quê resume o hediondoe recente crime de Santo Amaro, de

que uos oecupámos larga e fundamentadamente.

E' seu editor o sr. Raul Gomes.

A SIGNIFICAÇÃO MAIOR DOPAN-AMERiCANISMO . .

Damos a seguir um excerpto dodiscurso do dr. Rúwe, director geraida União Pan-Amerlcana, pronuncia:do a respeito desse magno assumptO:••Qualquer que sija a nossa attitu»de uliinia no reiauvo a uma àssoclíção mundial de nações, é evidenu-que o problema immediato que de-irpnta o povo americano consisie emdesenvolver relações mas estreitas eum entendimento mais ihilmo coroas nações da America Latina.

As relações pfficiaes que hoje existem com os diversos governos scacham, com poucas excepções, emum plano mais satisfatório e mais elevario do que em qualquer tempo an-ter.or po nosso paiz. Alas, por outrolado. forçoso é confessar que o nos-so conhecimento naconal com os pevos da America Latina e o conheci»mento desses povos comnosco nãotèm acompanhado sináo muito de longe o progresso das relações forma"

Exisieni em pleno desenvolvimentopara o ludo do sul vinte vigorosas iiações. que avançam de anno para an»no em cultura, pujança econômicaestabilidade financeira e força politi-ca. Abrangem uma área de S.062.631ui lhas quadradas, ein comparaçãoçom as .5,02o,7Sl.» milhas quadradasdos listados Unidos Continentaes, erepresentam uma população englobada de S'),3 55,88S almas, em compi-ração com 105,710.620. que é a po-pulação dos Estados Unidos Contineiimes.

Durante os doze mezes terminadosem ü de dezembro de 1923, expor»lúinos para os paizes da America Lati-ua productos do valor de $559,319,422 e imporíamos desse.1pai.-.es mercadorias do valor de . ..'51,025,79.7,634. Coinparae estas ci:trás com a nossa exportação para aEuropa, que no mesmo periodo ascen.leu a J2,093,'1»I4,280, ao passo que:is nossas importações de paizes euro-

peus montaram a $1,157,327,164.Tem havido duas influencias a

actuar de maneira desfavorável sobreo desenvolvimento de um- entendimento melhor entre as nações do Conti-nente Americano. A primeira lem si-do a Incerteza no espirito daquella-.nações quanto ao alcance e cònteudctia doutrina de Mpnroc.

lista incerteza lem sido até cert.iponto o reflexo da incerteza existen»te uo espirito de nós mesmos. Cum»pre tornarmos claro para nós mes-mos. assim como para ellas, que adoutrina de Monroe. como parte In»tegrante da politica estrangeira dosEstados Unidos, abrange dois prlnci-pios e que, embora sejam suscepíi-veis de mudar as condições de suaapplicaçao, o seu contendo em ...1924, é exactamente o mesmo queera em 1S23.

Estes) doi* p:inc'|ú'.' são.»Primeiro — que consideraríamos

conio não amigável, nos Estados Uni-dos, a extensão do domínio europeu«o Continente Americano, e

Segundo — que consideraríamoscomo perigoso para os nossos inte»resses nacionaes qualquer tentativapor parte cie um governo europeu degerir os destinos políticos de um Es-tado Americano.

Verdade e* que com o desenvolvi-mento do nosso paiz, com a sua crêsèente influencia como potência num-dipl. tám-se itecrescentado novosprincípios á nossa politica estrangei-ra. e não só é do hossó interesse Si-não tambem conducente ao melhorentendimento entre o.s povos ;ia America Latina que não haia nenhuma tentativa de fazer com que estes novosprinc:plos andem por ahi disfarçadosdebaixo do nome da Doutrina deMonroe.

Abrangendo ns dois princípios aci-ma esboçados, a Doutrina de Monroenão só não desperta nenhuma opposi-ção nos paizes Latino Americanos^mas é por elles acolhida com o maisenthiisiasticò apo;o.

No seu recente discurso profer doperante a Academia Americana de Seiencia Social, b secretario Hughes de-ciarou que receberia de bom grado apromulgação de uma declaração se-_níeMiánte á doutrina rie Monroe porcada uma das republicas do continen-te americano. Assim tornamos claronue embora incumba a cada paiz re-servar o direito de applicar estesnrinciiros de segurança .nacional ascondições á medida nue se apreseritii-rem, ê eminentemente desejável nueas renublicas ria America apresentemuma frente unida na manutenção dosnrneinios básicos em questão. A doutrina de Monroe, porem, contem pr'ncipios essencialmente negativos e nãodá aos -novos da America Latina ns

iso nu»O fallecimento em Hamburgo, ago-

ra confirmado, do eminente industrialallemão que se chamou Hugo StinnesSênior, deve causar fundo abalo noscirculos financeiros e industriaes desua pátria.

A' semelhança rios chamados reisdo aço. do ferro, ele, baptismo comque se notabilizam as individualidadesmais póteiiciaes rias industrias norte-americanas, o extincio era na Alie-manha um industrial de tantas possi-bilidaries e de tanto prestigio, que sua

palavra e sua acção Influíam podero-samente nos destinos da sua nação.Skibreiudo na hora presente da Alie-manha — hora histórica e lormento-sa, que serve de formidável lição Seexperiência pratica a essa extraordi-nariamente forte raça germânica.

O valor financeiro e a capacidadeIncansável de industrial, que carac!?-rizavam Hugo Stinnes — homem deuma acuidade admirável e de fartosrecursos financeiros — repercutiamextra-muros do seu paz natal, refle-ctindo-se em manifestações de laborintenso e reproduetivo.

Homem de um labor Intelligente eexpansivo, o sei! desapparecimenloabre lacuna impreencliivel no seio daindustria e rias finanças allemãs, em

que era figura de valor primarcial.

Dos operosos e estimaveis agenlísda Companhia Ailemã de Navegação"Hugo Stinnes", nesta capital, srs.Herm. Stoltz S: Cia., recebemos arespeito do prematuro riesappareci-mento desse notável industrial a se-

guinte participação:"illmos. srs. redactores da "Pro-'

vinca" — Nesta. — Pblii presentecumpre-nos o triste dever de partici-par á w. ss. que acabamos de re-ceber oíliclalniéntç rie Hamburg a líl-fausta noticia do falleciiucnto do sr.Hugo Stinnes Sênior, chefe das em-prezas sob seu nome. inclusive daCompanhia de Navegação Allcmí —"Hugo Stinnes Linicn", —dc que so-mos agentes nesle Estado c no de»Alagoas.;

Com os nossos protestos de esti-ma a alta consideração nos firmamos,de vv. ss., amigos, attentos e obri-gados, Herjn. Stoltx & Cia."

tetros e Cinemas

!.!<

E»cravo do amor — Sob este titulo• ,»»,„, In innllcado musicista pernambucanoera logar hoje as 20 horas, no sa-1 ^Xlilva acaba de

'publicar a 2'

da Associação dos Empregados I cãiçSo do seu fox-trot, que tem sidod0 Commercio, á rua ria Imperatriz, ! executado P^a orcliestra do cinemauma "hora fileraria", em que o co-1 "Rôyal".

nhecirio e lalentoso homem de letras,! l;' dcdica^11^ ItnmtokWÍtà-' , sor e compositor pernauiDUcajio. «vdr. Joao Barreto de Menezes, decla-, son perre'ir:i.

Recebemos um exemplar.'Menezes, decla

mará versos originaes dos poetasmais em evidencia do nosso meio li-terario.

João Barreto de Menezes, como ¦um consagrado poeta que é, fará,sem dúvida,, accorrer aquella associa-ção grande numero de pessoas, queterão opportunidade de ouvir bellose empolgantes trechos de arte.

Essa "hora literária" está organi-zada, sob os auspícios de uma com-missão de conhecidos intellectuaesria» terra.

A entrada é franca. ',"¦"

O "Malho" — A' attenção ria "Li-

riria Colombo", desta cidade, deve-I mos a recepção hontem de mais uniI numero desse semanário poliUco e

Social, iá suíficienteniente firmado noconceito publico nacional e estrangei

' ro. devido á finura das suas cliargese ào. esmero ila sua confecção.

"Para todos. . . " — A' Uiesm.lacreditaria casa commercial devemosnitra o-"fi'r'a. Foi o ultimo numerodessa elegante e prmorosa revista li-Uraria e social, carioca como é

.....«.»«..*

nhuma -id-ia do «*0 q"e fa.rèmpnosso poder nacional. Contem prohibicões contra a Europa, mas nada di/sobre qual será a nossa attitude nòreferente a ellas. li' neste sentido queos princípios positivos da nossa poli-tica governamental para com a Ame»

.rica Latina de um lado. e a attitudedo povo dos Estado; unidos paiacom os povos dos Estado.; Unidos pa-ra com os povos da America Latinapor outro, adquirem tamanha signilicação e importância. Foram receb.i-das com profunda satisfação ein toda

,á America Latina as seguranças dadaspelo secretario Hughes no seu recen-te discurso de que os Estados Unido?não buscavam quaesquer privilégiosespeciaes no continente americano rque era o firme pfoposito do governoIratar com todos num plano de égua!dade, justiça e pleno reconhecimentode direitos nacionaes.

Sob um ponto de vista estrictamente governamental, as nossas relações se acham no estado mais satisfactorio. Mas existe em jogo um proh.ema maior e que reclama a attençã"mais acurada do povo dos EstadosUnidos. A questão das nossas rela-ções com a America Latina é em ultima analyse antes uma questão deentendimento nacional mais estreitodn que de relações formaes entre o*»povernos. Cada cidadão deve envida--esforços ma'ores para compreliende''as crescentes e progressistas naçõesque nos ficam para o sul. E' na basede um tal entendimento mutuo maisestreito que deve descansar o verda-deiro Pan-Americanismo. Cumpre de

ParqueCinuptuUila Niujloiml (In OporoUis

e Küvisuis. — MoYliiiéiitadlsa.ino oéspeulaiciilo do liunlviu. no Uieatrodu rua do Hospício, o ijue aliás era,espwado por so iratar da roprvsoii-tu^-Uj du tJi-aiidiusa rwista "ba-ta-clnn" Ornzélvo do sul.

U desempenho, a não ser uma li-geira nut.i dissonmue motivada porsüt>s;itll!sBes ísitas Cx ultima hora,naüa deixou a desejar.

U.s dist.nctos artistas Jos6 de Al-niaiúa, Carlos Hallllot o EdmundoSilva còrreeloa como sempre.

O jovem o íustejado artista pa-Iricio Olympio LlastoS, cuja actua-«ão ultrapassou ás espeetativas, foialvo de signifioativa i\emoiisti'ac|jàde synipáth.a nor parto da íuiniero-sa e selèota platéa, que o acolheuoom prolongada salva de palmas oque repeliu, rom crescente liuhu-sicisiiio, no termino dos nunieroa o,seu oargo, (iue foram bisndos.

A sra. tíniah Nobre, mereceubem os applausos Cràncps com quoa platéia premiou o seu csforyo; A!-borilria Iludi- gues e Ai-thtir de Cas-tro, estiveram bem em parles d»canto; Oralde de Nogueira, muito ávontade nas partos que lhe Coramcoinmottidas.

Hoje, pmhelrn da Intevessante ro-vista eni 2 acios o 10 quadros — i>tiaiLslnlio. ?

Moderno(onipanlila Vlclorla Soares. — X

apreciada revista Princesa dos dul-liirs. une subiu Cl scmia. hontem. emprimeira, nesse cilio theatro, tevepor parte do conjuneto que ali ira-baibi corrécto desempiibo,

li' justo salintar à uctuayão iicLaís Aredu, Vicente Celestino, Car-men, üora c Hugeiiid Noronha.

Cnsa boa. prclieatra Cx altura duseus créditos,

Hoje, a mesma peça.(pi Na tela : -Soiüio (Ie aiuor dòsfel-

to du Paramount; com os renoiim-dos artistas Elsic Kergusson. MaryMai liarèn e David dTowoll.

.,,,.I

'<. 'lli¦ A¦Êsê

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CIroo IHus!on'sUi. — Armado nolargo de Santo Amaro, estreará lioj-ít-sto circo, cuja direcção techn caostá confiada ao conhecido art.staJoãn Ferrara.

Possuindo Kotua.lmsntf artistaacm numero do doze, de redonhecidaivoeugüo; este circo decerto, teráhoj.» uma casa á cunha.

Tambem se fará exhlbir, comagradável programuia do prfatdlg.-tat;âo o iilusionismq, o i-r. Bento Al-ves dos Santos, director do referidocirco.

CIIAlSÜIi 8UÇCESS0 — Perante sua dlí-tliuii o fins clirntida, esta «r.misando pmonumental o variado íóriltnento de ie-cldoi iiiodernlsslinus e outros artigos d*verdadeira novidade, quo A . primaveravciü recebendo do Parle o ojjifú* cau'-nn»- tlu Europa. A bom nn vosso «oj-lovlsIMc A PIllM.WlillA, afim de cffcoluírilr« vossas compras.

e dg professores universitários e aassociação mais intima de sociedadescívicas e de bem-estar social e o con-sta-.te intercâmbio de informações aexperiência no tocante aos problema,que defrontam as republicas do con-tinrnte americano. Assim, e só assim,conseiruiremos evitar definitivamenteos mal entendidos-, assim e só assim,se desenvolverá aquella unidade deidéas e ideaes de que dependem.._.... , ipaz; a prosperidade e o progresso do

envolvermos a pernv.t. de estiidsn.e.' co:i',inçnie americano."» ...,.,.._.

| 1 L E 6 ÍVJLt .1 1 „.-w«.ií"-* .'!M»'i;ija*»'iíító.,AliC»'<B>»4,'f*''JK«-

Page 2: New X. DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00087.pdf · 2012. 5. 6. · :qm esses princípios e procura ven-ber como homem de

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De 19 de kmbro le 1923

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que

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'. $, »Das ^üifiucções c pciujlUacles

Art. 120. São solidarianiente res-ponsaveis pelas infracçõês a que *>:•,veferein-os nrts. llfl, Uí e HS :

í.° o dono da officina onde sepreparem' marcas falsificadas uuimitadas :r: iii" a pessoa que as tiver sob suaguarda :'"8.":"O vendedor das mesmas :

v '!.'• o -morador da casa ouonde estiverem depositados osduetos ou 'artigos, desde quepossa provar qual o seu dono :' "3.'" Rtiuclle que houver eompo; artigo ou prõdúotb u pessoa do*-conhecida ou nãu justificar a suaprocedência.

Art. 3-1. A acção criminal contraos-%òÍlcíos previstos uos ns. 1, 2._- e- 5 a'oi-nvfi UT será intentadapelo promotor, -publico da eomareaonde forem encontrados os produ-ctos oti artigos revestidos das marfcas dn que al« se trata.

Paragrapho uhicó. Sào competen¦les para pfoniovêl-a, nos casos riosns... 4 e B do citado artigo, qualquer"iiirlnstrial cu negociante de gênerosimilar, residente nu logai' da pro-cedencia, o 0 dono do estalielecimen-to fulüanionto indicado, e, nos casosdos artigos 116 e ÍIS, o Interessadoon -o ÓTfôn&ida.

Art. ..111. A reincidência eçrftVuhida com o dobro das penas cs-ldbelucidas nos arts. 110. 117 è. 116.si não houverem decorrido lt) annos¦úa- anterior-coiidemnação por alguiudos :dblicloa previsto;, neste regula-•mento.

Art. 123. As punas não isentam oádelinqüentes da satisfação do üainhtí

. .ijausatiu, que os prejudicados pode-Vão pedir por acção competente._. Arl. 124. Poderá constituir ma-lei-ia de defeaa, na acção criminal aaHegação de inobservância dos arts,SO e 88 deste regulamento. A abiol-vição 'do reu não importa, todavia,nullidade do marca du industria oudo comniercio.

Art'.' 125. O interessado poderárequerer :

-' ';¦ aj, busca ou vistoria para verifi-¦car a:"existência da marca falsifica-da ou imitada ou de produetos o ar-ligoa que as contenham ;

b) apprciiensão e destruição doíinitòâ• falriíicada ou imitada ua of-

-ichill onde se prepare ou onde quer•<Jtib'seja encontrada, antes de u.i-lizadtt para fim criminoso ou pro-Iilbifivu ;

c) destruição da marca falsifica-dá.' ou iniiiada nos volumes, produ-ctos uu artigos que a contiverem,antes de serem despachados nas re-partições flsca/as'; ainda que estra-Kádos fiquem os cnvolucros o os pro-príos p'rodnetos ou artigos;%-'A) appreherisao o deposito

p'áoiluçtos ou artigos revestidosíiiar.ca falsificada'ou imitada ouiiiilíque falsa procedência, ' nosmos"do art; SU n. .4.

Patag. l.° As diligencias, do¦ trata este- artigo, serão- ordenadas

pelo juiz competente òu por elle re-nuisiladas au chefe da repartição ouestabelecjimonto Ipublicio onde exis-tam produetos ou artigos, sempre«.(Ue. a parte as requerer, cxliibindocertidão de registo da marca.

1'arag. 2." A apprcliensão e o Ae-nòslto só

"tem logar como prelimina'-

vos (ia acçãu íicaudo de nenhum ef-"feilo, si esta não fôr intentada noprazo Ue Ifi dias após a conclusão.das diligencias e entrega dos auto.-*Ttspflctlvos á parte que as tiver re-

- «juerido. ¦V ¦: Parag. 3." O juiz quo ordonar a

• íiipyrchensào nomeará peritos paraVerificar si, eífectivameme, os pvo-

. duetos ou artigos estão revestidosou- assignados por marcas falsifica-dás,' Imitadas ou IndebttamBrité usa-'

"•¦dâs:• Parag. 4." üs produetos ou artl-gbs.'apprehendidos servirão para ga1-raritir a cffeetividade da multa o cliíiidcmnizaçüo da parte, para o queeérilo' vendidos 'em hasta publica, nocorrer"' da acção ou ua execução,-¦conforme forem ou não de' fácil de-"''''composição ou deterioraçáj, lixei'-punidos os nocivos á saude publica,

..•.': mio. serão destruídos. No acto tioirem a leilão taes artigos ou produ-ctos, as marcas havidas como frau-dúlentas serão

' inutilizadas, lavrou-do-se'termo íios autos ''respectivos'.'Parag; 5." Aquelle que requerer

busca' ou appreheusão assignara tel'"-ino' dè responsabilidade, no qnal as-sumirá o compromisso dc pagarperdas e tlamnoa que causar, si orOsulta-üó íoi" negativo e a parteíiohira quem fOr requerida provarHirç^elle^agiu-de má ffi.,*'.''_,a'rág. «."' No acto da apprehen-«ão serão arrecadados os maehinis-mos ê objectos que servirem dire-

!•' - cffc' Ou indirectaniònte para a falsi»fieação o presas em flagrante aspessoas de que trata o art. 110.

.'/.-. -"arag. 7." Dontro do prazo de^.lSdias, contado da data da appre-

Ücnsâo, será apresentada queixacontra ós responsáveis, acompanha-dàdoa autoa do apprehensão, corpode delicto e prisão cm flagrante, si

.esta ,tiver sido effectuada, rol iic'festomunhás e indicação de outrasdiligencias necessárias.. .-Art. P2tí. A ' apprehensão seráíeita ex-o fficio :i ''a)

pclaa alfândegas, mesas dcrendas, reeebtdorius c collectorias:-

¦ '.'b) pelos fiscaes de imposto de

cónsunío :-.-_ .. c),''lior qualquer autoridade publi-

oa. '. 'Parag. ' único. Feita a apprehon-

Hão ox-offieio, serão intimados porri-it-ò. 03 dobüs da marca' ou seusreprecentanlca para procederem con-

tra <03 responsaveia, assignando-se. lhes para isso o prazo de 00 dias, sob

pena Ue ficar sem effeito a apprehen. IfíO.*^ '-V ':*.'.'".¦

.TETÜIiO IV

[ Disposições geraes o transitórias

casos de recursoregulamento, terá

Conselho Superiorndustria.edidos do privile-

f e de registo deiUdusfria t* dé- commerciocuj-_da até 14' de março*o processados de accor-

do corn a legislação vigente, sendo.porém, expedidas as patentes regis-fadas as marcas e pagas as taxas eaunuiilaUes ue accordo com este re-gulanienio.

¦ Art. 134. Os funecionarios da Dl-rcclor.a Ucral da Propriedade In-dustrial perceberão os vencimentosconstantes dá labella annexa.

Art. Itiü. As primeiras nomea-ções para a orgaii.zação da Directo-riu Geral da Propriedade Industrialserão feitas com observância do dis-poíio iio art. Sl). paragrapho 1." n.r.\ da lei n. 4032. dc li de janeirode 1!>J_ não podendo ser nomeadaspessoas estranhas ao quadro dofuneeionalisníò publico e devendo sersupprimidos os cargos oecupadospelos funecionarios eílfcciivos e aproveitados.

Art. 13G. O presente regulamen-tò entrará em vigor a 15 de marçodo 1924.

Art. 13T. Ruvugam-se as dispo-sições em contrario*.

Rio tle Janeiro, 19 dc dezembro..de 1923. — -Miguel Calmon du Pine Almeida.

Classificação do artigos c produetosu <iu'c so rcl'ci\! o arl. 180 do ro-giUumcntò iippi ovado indo decreton. 1H.2G1. iltlil de tlczembro Ue1ÍI28 :

Classificação ilos artiges :

(Sem responsabilidade d» redacção)

O TRATAMENTO DA TU-BERCULÓSE PELA "TR!-CALCINE»

Os tuberculosos que tomam aTR1CAIÍCINE sobretudo nos primei-ros períodos, vém melhorar rápida-monte-0 seu estado. O appetite vol-ta ao cabo de alguns dias: os suoresnòctuínòs desapparecem; a tossecessa uu diminuo; os escarros modi-ficam-se 'ou .desapparecem, assimcomo os de sangue; as torças vol-tam; depois do um ou dois mezes detratamento, pormittindo aos-doentespoderem fazer um trabalho quoti-diano importante.

E' o remédio menos dispendioso.por isso que basta um frasco para30 dias de tratamento.

OPTIMO NEGOCIO"Vendem-se tros éxcellentes casas

situadas num dos melhores logaresdesta cidade, sendo unia, na .rua ;loNogueira n. 191, com óitão para arua de S. José e duas a seguir aomesmo oitão, nesta mesma" rua comos ns. 145 o 157.

O.s interessados poderão enten-der-se com u procurador sr. LuizPinto Saraiva á rua. Domingos'JoséMartins ri; 9 (Mercearia Saraiva).

(7007)ii i«n»«iB— »«

A EUROPA pESCOBRIU , ACURA DÀ INDIGESTÃO

A DESCOBERTA OBTEVE FRÀN-CO &VCCESSO NO BRASIIi

A indigestão não é um symptomalalarinante, porém, pode acarretar

com o decorrer dos tempos sériosinconvenientes. Ein todo o caso pssoffrodores do estômago têm á niaoo meio de • libertarem-se desso mau,estar.

'A sciencia Européa depois do

acurados estudos com este proble-ma chegou á uma conclusão sutis-factorla, descoberta esta a mais no-lavei ha quinze annos passados. Umprodueto simples conhecido ' pelospharnntceutieos sob o nome de Ma-gnesln BisíwnUn cessa por completoai maiores, dores de estômago eratres minutos e a cura completa emduas semanas. Este preparado 6 in-offcfisivo e é usaúo diariamente noshospitaes assim «.orno reeommencla-do pela' di-tihòta classo medica. Um'dos attraetivós é'a cura iichar-se aoalcunee do ..todos pelo seu custo di-minuto, sondo a Uisurnila obtida cmqualquer pliármaeiá. Uma colheri-nha de pó diluida n'um pouco U'a-gua após após us refeições é tudoquanto torna-se necessário afim dcassegurar uma boa digestão e posirtivamente' a cura das desordens doapparelho digestivo.

«3 •*__¦¦

ao commERCíôPUBLICO

E AO

Docílárp que vendi m-'Á m;'„,fn£di*\! ¦•*¦*'¦ "*

a»-, joa., nond .';;^. ven-'. ião

commercial,' 'denominadaJ-osé, Praçaro 1, na cidade , de Gair-io,Cicero Pereira de Eima. Cujsi vda livro e desembaraçada, pois,,devo á pessoa alguma.' Podciulo» e.tfotanto quein sc julgar prejudieaiulciapresentar reclamação dentro de- ,'dio?, na Pharmacia Mercúrio á rüaLarga do Rosário n. 138,

Recife. 1.0 de abril de 1924.Siilustiano Francisco Gomes

Confirmo :Ceei. Pereira de Lima

(G997)

DESPEDIDA

PARA ALIVIAR AGESTÃO

INDI-

aei-

Ciasse 1. Produetos chimicos usados nas industrias, na pnotographiu,em anaiyscs clVimlcas; substanciaseii.mieas antl-corrosivas.

Classe "2. Produetos chimicos usa-

dos na agricultura, na horticultura,na veterinária c para fins sanitários;

Classe. 3. Produetos chimicospreparados paira cortem u|sados-, namedicina u ua piiarmacia.

Classe -i. t'1'uduclos animaes, vè-gctaes o mineraes om bruto ou par-cialincnte preparados, usados nasindustrias, : não incluídos noutrasclasses.

Classe 5. Metaes não traballiadoae. parcialiuenle trabalhailos, usadusnas industrias'; :

Classe 0. Machinas e ferramentas'do toda. a espécie e partes de ma-chinas dc agricultura c horticulturac suas parles, incluídas na classe 7.

Classe 7. Machinas de agricultn-ra o horticultura e partes dessasmachinas.

Classe S. Instrumentos de preci-;;ão, instrumentos scientificos e ap-parelhos para fins úteis; insfrumen-tos c appárcliios didactioos.

Classes 9.' Instrumentos íiiusicaes.Clasiu 10. (lnstriinicntos, a.ppa-

relhos e tieirechos para cirurgia oupara curativos, ou em irelação ásaude do homem ou dos animaes.

Classe 11. Cutciaria c ferramen-tas cortantes.

Classe 12. Artigo de metal, nãoincluídos noutras classes.

Classe 13. Artigos de metaes pre-ciosos e joalheria e imitações dosmesmos.

Classe 14. Vidro.Classe 15. Artefactos de porccl-

lana, louça vidrada e de cerâmica.Classe 10. Artefactos de substan-

cias mineraes e outras para cons-trucções ou decorações.

Classe 17. Petrechos para enge-nharia, architeetura e construcção.

Classe 18. Armas, munições duguerra e caça, nao incluídos na cias-so 19.

Classe 19. Substancias explosiva:-.Classe 20. Petrechos de archite-

ctura naval e equipamentos nuvaes,não incluídos noutras classes,

o preciso remover a causa, osdos perigosos, ou- o excesso de se-oreção ácida no estômago. A MA-C-NESIA DIVINA instantaneamentenculruli^a leste' acid/0' facilitandoassim a digestão normal. Usa-se com

I benéficos resultados contra qualqueri perturbação estomacal, sendo a mos1' m aguda ou chroniça*. Todas as

pliarmacias e- drogarias sempre têma MAGNOSSIA DIVINA, cm pó oucomprimidos, deliciosamente aroma-tizada.__—«i mn m m- • » «

AO COMMERCIOTendo vendido minha casa ç.òn

mercial ua cidade de Gaiuelleira, vinlio agradecer ao digno conimorc!desla praça, a grande confiançafavores que sempre dispeiisaraiu-oiigualmente agradeço aos meus bonsfreguezes1 e amigos do municipio íleGaiuelleira. ficando nesta cidade assuas ,oi'idcns.

Réeifò, 10 de abril de 1924.Sillustlliiló Francisco Gomes

(099 0)

AO COiVIiVIERCIO E AOPUBLICO,

O abaixo assignado ílcelara que,por sua livre e espontânea vonladoretirou-se da Casa Lòü-ingcr, Diell-kcr & Co., dc quom foi auxiliar du-rante muilos annos.

Recife. S de abril de 1924.Jason da Silveira Passos

Confirmamos :licuzingcr, Dletllccr * Co.

(0.9S2)

RENE HENOT, embarcando paraa Europa pelo vapor "ANDES'', onão tendo tido tempo dc, pessoal-mente, despedir-se de todos os seusamigos ó, freguezes, o faz por -estomeio. pdindo-lhes de enviar as simsordens para 107Paris. (XVIme).

Recife, 12 de abril do

Rue de. la Pompe,

1924.(7001)

mtoBB—m-MENSTRUAÇÃO

Suppressáò repentina — TomeCÁPSULAS SKVENKRAUT do

"Ãpinl-Sabina o Arruda", á. vendana Depositaria Drogaria Modernaav. Marquez de Olinda 07 e em to-das as Drogarias, tubo 7$.

^wtBM- mm

\im AMIGO DA FAMÍLIA

Tenho empregado al Água Ra-bello'em pessoas de minha fami-lia e em mou próprio 'liso, çom

bons resultados . nos ¦ tíeguintesIcàsóS:': talhos, contusões quei-

| maduras, sendo que applHluei a! um. meu filho que partiu o beiçoí em uma queda.

Julgo a Água Rabello "LM

| AMIGO DA FAMÍLIA".

Cardoso A*ieii"a n. 132! JOÃO FELIPPE DOS SANTOS'i Lie. n. 1029. D. Ni S. P. • •

! rarahyba, 0 die 11—923.

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lílgbdãó"':"""de algodão

ra.Tecidos de

para costu-

algodão cm

i

I

-| J, r Art. 127. São extensivas á Dire-ctoria Geral, da Propriedade Indus-

,'trial os arts. 9tí e 97 do regulamen-'tò approvado pelo decreto ll..,4rl), Ae .13 do janeiro de 1915,"alem das disposições do mesmo dc-

•croto, que,lhe forem applifeavels, so-bre vencimentos, commissões, fal-tas, lérias penas, disciplinares e de-jíiissõcs.' :'Ai"l'. 12S. "A Diréctoria Geral daPropriedade : industrial fornecerá ásJuntas Comnicrciacs os livros emque deverão ser lavrados^ os termosdos. pedidos de patentes do iuvcii*•qâp e dc registo de marcas de in*fluslria 5 do commercio.

. Paragrapho único. Terão fran-«íuia poslalos pedidos, dc que tra-ta o presente artigo, encaminhadosú, Dircctoria Geral.

Art. 129. A Diréctoria Geral da. propriedade Industrial,, Orgranizrjrá-uni indico das'leis c convenções in-jt^triacionaes sòhre patentes de in-,i-erição e niãrcas de ifidlistria e. de'^comniercio.'-¦'vÁít. 130. Para os effeitos dosarts. 89, parag. 1.» lettra c e 10?,

.•títtra h, deste regulamen io -i será«tfteptada -a classificação annexa. -'

t,(Ã_t. ,131,-Serão isentos, de quaes-«uér, priusi pelas , publicações de que_tratárn os' a1*ts.'.'44 e 91 os reque-¦-fjBntes.âe''privilégios de ínveneãç e

Classepeça.

Classe 24. Artefactos de algodãonão incluídos noutras classes.

Classe 2'). Linho cauhanio e julaem fio.

Classe 20. Tecidos efe linho, dccanhaniij e de jtita.

Classe 2 7. Artefactos de linho,de canhamo e de jula, não incluídosnoutras classes.

Classe ÍS. Seda natural ou artl;ficiai. fiada, torcida ou para costu-ra.

Classe 29. Tecidos de seda natu-ral b'u artificial.

Classe 30. Artefactos de seda, na-tural ou artirticial, não incluídosnoutras classes.

Classe 31. Fios de lã ou iie pello.Classe 32. Fazendas e tecidos de

lã ou de pello.Classo 33. Artefactos de lã ou dé

pello, não incluídos noutras classes.Classe .14. Tapetes, pannos para

sóalhos, linolco e oleados.Classe 35. Couros e pelles prepa-

rados ou não e artefactos de couronão incluídos noutras classes.

Classe 30. Artigos de vestuário.Ciasse 37. Roupa branca para

'uso pessoal c de cama e mesa. |

Classo 38. 'Papel (excepto papelde forrar casa), papel dc escrever ede encadernação. I

Classe 39. Artefactos de borra-cha e de gutta-pereha não incluídosnoutras classes. |

Classe ' 40. Moveis estufados ou _

não. IClasse 41. Substancias usadas

como alimentos- ou como ingredien-les dc alimento.

Classe 42. Vinhos, bebidas o liqui-dos fermentados.

Classe 43. Águas mineraes e ga-zozas naturaes u artificiaes, inclusi-vo refrescos.

Classe 44. Tabaco, manufactura-do ou não, inclusive charutos e arti-gos para fumantes.

Classe 45. Sementes para a agri-cultura c horticultura.

Classo 40. Velas, phosphoros, sa-bão commum e detergenles; amigo,anil c outros preparados para la-vanderia.

Classe 47. Óleos de qualquer espe-cio para illuminação, aquecimento,lubrificação e combustíveis; lcerozc-nc,' gazolina o produetos de petru-leo. <

Classe 4S. Pcrfumarias (inclusiveartigos dc toucador, preparados pa-ra o cabello e sabão perfumado),pontes, escovas para dentes, roupa ecabello.

Classe 49. Jogos dc toda a espe-cio; artigos e vestuários desportivosnão incluídos noutras classes.

Classo 50. Diversos :a) Artefactos de marfim, osso ou

madeira, não incluídos noutras cias-ses., •

b) Artefactos dc palha ou dc. fi;bras, não incluídos noutras classes.'

c) Artefactos, produetos animaes-c vegctáos, não incididos outrasclasses ;

d) Escovas (não incluídas noutrasclasses), espanadores e vassouras:

e) Guardit-chuvas ie .bengalas ; ifj Preparados para conservar ejj

polir .moveis c soalhos e Parapar metaes ;

g) Encerados, tendas, lonas,doalha e barbante ;

h) Botões de toda a C3pee!e,_ (e-tcepto .de metal preciosos ou imitações) ;

1) Material de vedacção e man-,güeiras ;

j) Outros artigos não incluídosnas classes supra.'

Rio de Janeiro, 10 de dezembrode 1923. — Miguel Calmon (!u Pin eAlmeida.. .....

APARAS DE PAPEL E OSPOBRES

Para facilitar aos pobres o ga-nharem dinheiro de um modo fácil,os proprietários da Fabrica de Pa-pel do Jaboatão confiaram á Com-panhia; de Caridade o íornecimerrfode aparas de papel para o fabricodo mesmo. Os pobres, que quizeremrecolher nas casas o. nas ruas papelinútil ou aparas o levarem ao depo-si'_l Juivtfl jJu J?-P.en___Lp Siíí Sobas;tião ,receberão em troco o dinhei-rn correspondente. Alguns pobres játêm recebido até dez e quinze milreis por dia com esse serviço.

(0712)> > maamMmfmm ¦¦o

8EIVSPRE TR8UMPHAI.nOBagé, 13 dc Alalõ de 1917.-Offrciid.q íluraote alguns annos è

uma perlltjaz tosse, cum rouc|tiit<5».'escarros com sáii.ue; dores nas cos-las, fasllò e suores íirJciuriios: flsuso do Pl'1'l'OKAL I3B KOUSS-'LI3T, c obllvc cómpicta cura .corpoucos frascos. Persuadido da acçãvInfallivel deste prodigioso remédio,lorno publico sem conslraiiKiiuoritCalgum c coni sincero rcconltvdpicu*lo ílrmo-raêi

Mauricio Xnarcs dc Souza

CAFÉ' RECIFEMoido á vista do fi;cguozRua das Fiorentinas, 140

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ti pretendente, podo ciitemler-."o ã rua ila imperatriz ri. 217,durante ás horas dos dias..

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PROFESSOR DE CANTOUrn extrangeiro precisa do um

professor dc cánito'. Qiíom estivere.m conillyões, escreva liara Pòstállcb-lanto desta folha para B. Ij.

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PAES BAliaiüTTO FIIVI-Ky-e-WÇ"''01'-formidade coni o artigo 11 do Coni-promisso cnl vigor, ..convidam ap»,demais irmãos, a exma. família ilofinado, aos, parentes o amigos domesmo para assistirem á . missu detrJgéstíiio que, pelas 7 1)2 horas dalírosinifi segunda feira 1-1'do'fltien-te, mandarão celebrar.

Desde já se confessam agnldeól-dos- a tctlos mie compareceremso acto d.e religião, amordè. .-' .. . ¦

'

Consistorio da Confraria desn Senhora pa SoleilaftT! daVista- 11 de abril de :i!)24.'-. '.Yiciorlúno Borges Fcreiia

Secretario¦ :;"' ' ¦ ,(7002)

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Fíora do Assumoção Cavalcanti e filhos,'Sérgio"~G'oh-

çalves da Costa t¥!aía e esposa, dr. Justino Gonçalves da Cos-

ta Lima, esposa e filhos, Joaquim Gonçalves de Andrade

maia, esposa e fühos, padre Manoel. Gonçalves da Cos a

Lima, Albino Kevcs de Andrade, esposa e filhos, dr. Edgar

cío Toledo, esposa e filho (ausentes),, Augusto de Arruda oSilva, esposa o filhos, Manool Dias dpgSantos e esposa, dr.Justino da ÍWóttá Silveira cumprem o doloroso dever de

oommuniear aos seus parentes o amigeis o¦ JaMeoimcnte»

doseu inesquecível c pranteado chefe, CARLOS GOKÇALVESDA CG3TA mAIA, oceorrido hontem, ás 19 horas.

Convidam o todos para acompanharem o enterro dossons rostos mortaes, depositados á rua dc-S, Bento, n.3M,Olinda, de onde serão transportados, pelas IS horasKpara oCemitério da Ordem 3." de S. Francisco,, da mesma cidade.

GADO IEBUidRAGA "6^R-

A unica c. melhor raça de gado Zebu'. "ü^ll",

puro sangue, que tem vinda» ao Norle do líimil o não

conliccida pelos criadores.Vendem-se vaccas, garroles,. garro Ins éspeciaes,'

raça leiteira {(dè 6 a 8 ,lilros.pela maiiliã),, estão em

pxposição para ser vistas e examinadas em Giqtiiá nu:

mero 1648, a tratar com' João Leite.,- •

Informações com . âBENVÉNÜTO LIMA .; .

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>#-~^Muitas'; senhoras, nos.|'¦sew\s\trabal_ios ..domésticos,^^naspsuas/ lides . caseiras,"^ssão,Icom'ífrequeneia, ata-'\ caáals Úék cansaço, dores;nas -i cadeiras, nas costas,

|-\nasf pernas, peso na cape-"'ea, perturbações da vista,,.:dormencias, palpitações dovjcoração, dores 0.0 ventre.e,;;:i_qvestomago,Tse'm. qme pos-;sam ^atinar com a origemdesses males. Não conhe-:cendo a causa de taes pade-4|ci mentos, as senhoras logoos attrifoueni a ¦ fadigas; phy. ||sicas 011 a excessos'- de tra-;balho.|-.Entretanto, não'. I$|assim.^{Fodos esses .. males a,provêm-"de umacaüsá whi-~ca..: Doenças. d© Utero ¦ e-dos Ovarios. m m ú^yAffy\ Com o uso" d'"A Saude-'da Mulher" o Utero e osOvarios ficam cura$ps e,então -.todos, esses padeci-1mentos desapparecem.'% A "Saude da Mulher" é|o único remédio seguro;pá--'ra curar as-floresrbrancas,.as colicas.uterinas,:as. .he-*.morrhagias, as suspensões, |as regras dolorosas,'a faltaie a escassez .de regras-,* os «ineommodos da edade,cri-1

r:_:r ' "l

tica, emfim. todas as Doen-t' . -

ças do Utero e dos Ovarios.^

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l«f_»íj«aa»ii_»»i)"j_uii-«!'*i)c_i«»i}ir«o_v"^iirm

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.iv.-jfai^l.lJ^-i^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^aS n,^^^ M^J - __tl._d_EioE.lli1 i maamm-*. J>———' iB»^»i»i^»Mi-»M»V-b»-»^»M*»M»--M»i..i^»»--*-i- —•"-*¦_¦ i ¦ ^\*"________________W__y~-' *' <m«'V»-__*_______mp_7^-' Jâ_-mWL-, _,H__IÍBM-_»1 "* ¦—, . ' ' ¦ ' ¦¦¦¦ —aamcZ M^_ __Z^»____r_S_«fc*<_**BJ__H ' rf-W-T -11rTt^ti\%mTm*am^m'- _

Page 3: New X. DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00087.pdf · 2012. 5. 6. · :qm esses princípios e procura ven-ber como homem de

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ft PROVÍNCIA, Sabbado, 12 de Ml de 1924_.'

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-V ;p___,r___àcia dei-'plantão.' — Estará_.o.e,.-<*ura.ntè a. nolt^.-.a.-PHABMA-PÍÁ COSTA-ü-rüa-.Barão da Vieto-

, ia; .Bairro _de. Santo'. Aptonio. ' 'ilÜi- - Vv.'- ¦'•¦' ":_.-< ¦••¦<¦'-__¦•__SS&íiTAP0 'PELOS

I_U>RoESA falta absoluta de policiamento,

a quantia^dèlflOÍÔOO réis sobre um'movei, no seu quarto, quo conserva

li)rÍmmAmm*\m^^ j sempre fechado," salvo quando está•a Prefei- WÇevSj^•¦_lA^ví'-,í^-:-l홄 .,„ir„i__!pm casa. com sornreza. encontrou a'adá • a au-, tal. ,«¦?¦"* s[ao a,or

,_. clubs „de ultimamente desi,, _. ' „„ „„i,«,. I mesmos suburbios.

crlt.cá nesta,' cidade: que' se qulzcs-, f-fc,,. ,,„„,_„

Cariíá.Wtòws. ..*-r Jlavendo'a í-reie- jg"?•

~- r--—aÇ/origom '^ aeVcíoa jem casa, com sorpreza encontrou i'

^M^^Í^Jtt a?:'ultimamente desenrolados nesses porta do mesmo .violada e desappa

.smos suburbios. ¦¦>. .1.1 Ainda hontem, cerca de 2 horas

furando Recife amu __.,__...-»— —,."i'i.ífiiiianient.'xlliar: com 3.000$000 aos clubs -de , ultimamente

www«.;_^ m. --- - „„_.„„,rui nm -ilUUU .IUULC1U, .i"ci«"U UU ü _uu*">-"",Bémexhlbir-no .ultimo car **ayal. P^_ I „ahao 0 ar. -.Raul Fernandes -da"-'" ¦»-**--*v_«;n__r_nt_-__l auto- .gu^

ãésúnavarS0 ^ sua residência1 no, logar Oit'eii'o,'hO Arraial, foi-ns

despacho; de_9 do- coyr^t^^Inoaul^°£; siivà, destinava-se ü, sua residência,rizado o pagftmsritq de 2.000?OOU na r,__ ...

láeguirite" ..rópoísão ..Carn'sal'ta-õ por dois ladrões, que nenhum\ '.No.ve.e ,m*l"\9 *00-;. tCa ¦ „bjecto. de .valor encontrando emPur_",-800»'000;

"™l°.rltlooS de p-d-der-dü sua victima espancaram-

•Campo Grande", !i.00?000. .„'..«.bastante;Ao0clübM'DÍ*afõs de Momo" a[.^taxtoiaw

por oceasião', driíqiíe. soubemos, foi paga-a importan sr./.Raul Fernandes' .ittVde ^951«-00«:';~,»H^na";?; nela Istrada. dos Affllct-Bsalnt/.o auxilio _de 3.000__)uu PelurViri-iniçlpio. :

.Rendas :do Estado. ^.Arrecada-'-Gào'".p'eta Recebedoria,'dia* iu .

'-ÒohtrlbüiQão de. caridade, ^^.«""..rTotai., fküããi-TSo.

_ -Relida- ordinárias, 68.739._w''.

ri_d_ _o". anno.anterior,. 906.533$0b0.Difíerenéa,, para menos, 49.159*"8d'J.

pela estrada, dos Afflictos.'Á. victima levou O oceorrido aoconhecimento da policia local. .-.

. Ò CRJMiE Víi SAJJTO AMARO -.

Na Pollòlri CentraJ'_s_o lileutlfiçadosV os delinqüentes

- Devld_.me._te escoltados, foramliontem apresentados.- & Central da,Policia; afim de serem identificados,

"*~ "¦' m • '¦' Pántaleão dé: Siqueira Cavalcanti e

'Tíleii-wnnias retidos, :-r, N<" Te" o seu filho Pedro de Siqueira Cavai-lègraphó;'Nacional encontram-se °3 canti, autores-do-assassinato do In-sésulntes.

'"*'' • „ - ' fellr.. ".Antônio Italiano".

João Luiz, rua d. Clara Cam ara o { Esgó Hediondo crime oceorreu no

9C-" O.chídeia, Conde'Boa Vista iii, dla.g a0-mez ultimo, 2.°..dia dé Car-Maria I-uizà, Infcendencla 24;_rJofino; n(lval no inferior da taverna de PanEiierl-*-dr!' Flavip Eassllya; Onlleva, taleão,.situada fi rua da Bola, distri-RiiUSri**senador Manoel,Borba; ,Joao otQ (le-Sant0 Amaro.-cSlha S'.' Josê 321; José Lopes; Af- - ¦ _forisd Silva; Joftozldlio'família; Ar-

pR./voTtltOtl O BRAÇO NA QUE-

recida a referida quantia.Severino attribue a autoria a um

criado da casa de nome Mandei Pé*dro.

ROUBO NUM DEPOSITO »EASSUCAR

Os ladrões, que estão agindo comdesassombro nesta cldado, vem depenetrar por meio dé arrpmbamentono deposito da firma commercialdesta praça Mendes Lima & Cia.,oituado ft rua de Santa' Rita, 1." dis-ti-lcto dé São .Tose, de onde retira-ram diversas saccas de assucar.

O gerente da casa, sr. .To3o daSilva, conforme declaro"-. D. policia,não pode precisar assim, dê mo-mento, o numero de saccos de. assu-ear conduzidos pelos larápios, uma.vez que tem no estabelecimento ,......2.4G0 saccos. ;

A autoridade da.' circuniscripção,tenente Christovflo Breckenfeld, procede na necessárias diligencias pa-ra descobrir os autores ou autor doroubo.

tefãcto; -Armando .Wurchere. rua

Gloria. 243; .Antônio. Emydlo. .Tas-

7nln-7-;:'Ramsberg, Campina Bode,

_?à_-»ge_«_9 «JmharcJidos para o

aerte no vápbr nacional Itapçcuru',«orfllã 11 do coróenle :

.'Para.' NATAL r-, .Josepha Salles,

DA DE U-MA MANGUEIRA

O itiénor de 15 annos de idadeJoão Pereira da Silva, pela manhãde hontem, em sua

'residência á ruada Harmonia, districto de Arraial,quando galgava unia mangueira_pa-vai .oplher alguns fruetos, perdeu o'

U_I PRONUNCIADO PRESOManoel Cabral de Mello,

"coiVhe-

cido pela alcunha de "Manoel du"',foi capturado, ante-hontem, no lo-gar Limão, do município de- Canho-Unho. ...

O mesmo está, alli, pronunciado110 art. 294, parag. 2.", do Còd.penal.

Ficou recolhido. íi. cadeia local.

ASSASSINADO COM TRES FA-CADAS . :

Por questOes do terras, empenha-ram-se em luta, ante-hontem; João

Condémnado -.JTOócenle?

O CASO DE' UM JOVEN NORTE-AMERICANO QUE SE BATEUDURANTE A. GRANDE GUER-

Perspectiva' dissonanteí lii.CtJt-Iií.'*AÍ- />•/ )i__M__i

Selino Pereira. Henrique de Olivel- Em conseqüência, do accidente o'rpíRosaliria Maria-: dos Santos, infeliz menor fr. eturou. o braqo dl-

Asn&r Alves dos Santos, d. Anna Vil- reito.lír-" d Umbelina Fernandes, .loaC- Medicado convenientemente, fl-

PàíameP Ésteves, João Germano das qou em-tratamento em sua casa.'ffi

José' Olegario, e' Jeronymo ...A policia do districto foi. seienti-¦FÍiímo da Silva! .....

'¦ " -«cada do caso.'jV-Para MACAU —r Joaquim e Ma-. ...... -r-

riaI,Blchao; José*'AUrello Serrano An LUTARAM NA ENCRUZITjIIADAdrade, Tristão Qões, Bechare Sal- ' _je^r • r I Hontem pela manhã, no districto

pa.ra. MOSSORÓ' — Antônio' Fer- de Encruzilhada, por questões de

réirà 'Borges. ,

I pouca monta empenharam-se em' --Pára ARACATV — Liüi*. Macha- lutíli os indiyiduos Júlio Pereira, e

do ';', ... «Antônio José da Silva, sahindo este* Para o -CEARA'' — Emilio Bar- r.rldo por .ter recebido uma facada"bozà

da Silva, João Emiliano-da.SH- n0 brano esquerdo,va^é Josó Gonçalves da Silva. | o delinqüente, como sempre

¦ Para CAMOCIM —¦ Eudoxio. Gui- acontece, evadiu-se.rrtrães Anthenór Marques e Francis- j_ policia da circumscripcão, to-

co Romano de Moraes. ' mando conhecimento do facto, fezPara o MARANHÃO —: Malvrna medicar a victima, encetando em se-

Car.dozo Costa.'e uriria médor. guida diligencias contra o crimino-;' '¦

rr... ' so.

pes, residentes no engenho "Oral",

em Pau d'Alho. •Terminada a luta, estava grave-

mente ferido o ultimo dos contendo-res, tendo poucos momentos de vi-da.

O criminoso fugiupolicia local ns necessárias dlligen-elas contra o mesmo.

A Central da' policia recebeucommunicaqão a respeito.

UMA BARRACA ASSALTADA

Na madrugada de hontem os la-drOes assaltaram a barraca de JoãoPereira, localizada no districto daTamarineira, conduzindo mercado-rias e a quantia de 5*000.

A. policia teve sciencia do caso,em face da queixa que lhe- apresen-tou a victima.

TENTATOVA DE ASSASSIffATO

P_ssag|eÍi-_ emhtuicaüHas *ara o

gnl no. vupbr ' riáclóriul" "BaHlà". no

dia 10 do conxnle :Para MACÈIO*. — Armando Jor-

FOI FURTADO EM 200$0000

O sr. Severino Ramalho de Sou-residente Cl ruap^MS i^Eiis mm Is=isr___ s mmm m. mm

"• donca e Francisco T. da Cruz.i'r- Para a BAHIA — Izidoro dos

Santos, Liberato, João F. de SOuza, IRaphael Palernio, Eurico Pontes deLyra,' Francisco Ostolaza, José Aranzanbal, Esther Lopes Leal,. OswaJdo ,

.'¦i.. Pitt -Werner C. Mater, Ewala I'¦C_rl, Frauz Bartkpw.ki e José Este-

Y.çg*, .t--,- '

"Para- a- VICTORIA- •— João Alfre- ,,d.'ò da Silva,.Augusto Felix e suamulher e Ignacio Jacob Ideoreslcl.

Para o RIO DE JANEIRO —An-

tonio V.'.de Albuquerque, José V.1 ,dé' Albuquerque, Lauro Mello,, d..

Rtísa "Wasuare, Paulino. Britto, M.

Gr" Freitas, Arthur Pinto de Lemose'sua rrttiíher, dr. EuricO'de Sil l"e-

'reira,-capitão tenente João da fa-.Pereira, Mario Cordeiro, Carlos Sil-va-e'sua mulher, Antônio Alves San-"tog

e sua mulher, Arthur dó Amaral,Antônio'. Victorr.de Mello, Vicente.Ferreira,' Maria P: Valle, AntônioValle; .Manoel'' A. de Sbuza, Fran-'cisco

Miguel, Octaeilio A. Guerra e'unia menor, Manoel'Maia, Raymun-¦ do F. dó.. Santos, Antônio R. do

Hontem pela manhã, na rua daImperatriz, districto de. Bôa Vista,Antônio de Oliveira, armado de facade ponta, tentoif^assassinar o seudesaffecto José Alexandre.' O criminoso foi preso em flagrante pelo guarda' civil .11. 107, de pon'-to 110 local.

Podé-se dizer que todas as institui-ções americanas em Paris, tendo 1sua frente a Legião Americana eapoiadas pela Associação dos Vetera-

üios dá Guerra franceza, sustentam 111tensa campanha pela libertação d.Jolih touis Ayotto, de Sheboyuan,Estado de Micliigan, ex-soldado aine-ricano, que: cumpre a P"»" 'le cincoannòs'db prisão cellular. Tendo falha-do todos os recursos legaes em favor

)do joven, nue conta apenas vinte ecinco annos, tenta-se agora obter do

ministério das,Rela_ões Exterioresde Washington a necessária autoriza-cão parar o embaixador Herrick formular oflícialmente .'b-pedido de perdãoao presidente MUlèrand.

Sem' pefinissão formal de Washiu-• Pton, o embaixador americano naoI poderá dirigir-se ao presidente Mille-rand, e até hoje a historia registra.nmente duas intervenções dess? na-tureza Mas os veteranos americanose os-membros das missões de soecorros estão convencidos de que nn casoactual justifica-se perfeitamente esserecurso extraordinário;

Os factos cdihS' relação a Ayolte,que serviu no. 35° de infantaria dosEstados Unidos e teve honrosa baixadepois de excellente condueta, naodeixam duvida de que elle nao soestá sendo cruelmente tratado, comoé" dh crime de* incendiado de que o

.acctisam.!' Durante- a guerra Ayolte casou-secom uma rapariga, franceza, mlle.

¦ Alice Larrlnier, 1 em Chalon, com a

qual houve dois filhos. Ao regressará America levou.-xem sua companhia,

'mas não se dando bem ali a esposa1 pediu-lhe que tornasse com ella a

encetando a''Franca. Uma vez.aqui, ella negou-sea seguil-o de novo aos Estados Um-dos. Seu pae; um "abastado agricultor,não syinyatliisava. com Ayotte, .e a¦atuação se aggravou um dia em queo joven americano aceusou a esposade manter relações com outro homemUma noite, em hora muito avançada,Ayotte viu-se expulso dn casa da fa-mília por seu sogro e foi refugiar-senum celleiro atrazde casa. Pouco de-pois porem, ouvindo passos do so-

igro,'o rapaz atemorizado buscou íjbri-go na' casa d_ um vizinho. Nessa mes-

: ina noite o celle'(ro foi devorado porum incêndio. . .

De. accordo coin a lei franceza, ao individuo que ateia fo-

ULTIMA. A crise da borracha tem depre-ciado sensivelmente os elementos de'vida, ainda assim eshuberahtes, dosdois grandes Estados do extremonorte — Amazonas e Pará.

Esse facto so tem reflectitlo, qual"terrivel cataclisma, sobre a sltúaçã.'economico-iínanceira dns unidadesálliididas.

Dil-o a derrocada que assoberbano momento o primeiro desses do-partamentos, aggravada por errosadmlhlstrativd|S inqi<aUficava*;s.

Como tudo isso 6 deplornvel IAmazonas, com as suas gigantes-

cas florestas virgens, quaes oásis po-rennes de fartura, em cujo seioui.ctTimo, eomo nas águas do colos-so que as oscula, têm guarida pro-diga riquezas naturaes inexgotaveis;Alnazonas, o symbolo da verduraeterna, abandonado, premido pela.veira AVlIa 6 TllO Villa LODOcrise !

Até parece inacreditável.Entretanto, è esse o espectaculo

'dissonante que nos offerece a opu-

lenta Amazônia !Não se diga que a fome impera

ali, como corollario lógico qiie soeser das grandes tempestades econo-.micas.

Não. Porque' o Amazonas em ri-quezas de fácil aproveitamento, se-•ria, sem exagero, o celleiro do con-tinenté si a inércia dOR poderes pu-blicos loeaes, não lhe estabilizasseas fontes de progresso, entravando,lpso facto, a. iniciativa particular.

Sem sahir tln paiz, onde as gran- _.des manifestações da. actividade'humana, chegam apenas, o em pal-M ,lidos reflexos, aos centros urbanos.'ciar o cargo üe presidente denão podem os naturaes, lalbn.s de «m «instrucção, enibruteciilos ao Influxo

"tlUlas ueraes.das idéias retrogradas que povoam" q boatos cheqailda aO CO~o meio ambiento, aquilatar de sua **»inferioridade, ou melhor dizendo de nhecimento daquelle presi-sua posição degradante no acenaria fda civilisação.

Entretanto, fazemos a justiça dereconhecei' que o brasili-iro nãp àindolehtè.

tio .parece tal 6 porque está di-Vprciado, nãu por culpa sua, das leisque regem a evolução.

Voltando ao Amazonas.Sem que se integro o observador

na perquirlção do movimento l>o!i-tlco-economlco do grande Estado,mus por uma simples inspecçáo os-ctuiada nos factos, que infelizmenteàvültam, lhe ê dndo coíligir a cau-í

.^e^^nostrcS^ou-irs^los com'_merciantes de gênerosbode

13 a causa não é outra senão a çã(L O Srmaldita praga, o inveterado micro- _.__,, , ., . _bio da poiittcaiha. l Machado, chefe do Deperla-

Em so u-arani.., do Aiiiazonr,.-, ^j.^^ de Abastecimento,

"BS-

ministro da

HORA V

tf"»CABO SUBMARINO

ü -t-üt. correspondem* • dá Ágénola H«v«fJ'

varejo excedam aos iímítôspreviamente fjxado.

O SR. MORâAN DESPEDE-SE OO PRESIDENTE DÁREPUBLICARio, 11. — Conforme já

noticiei o embaixador ameri*cano, sr. IWorgan, despediii=se hoje do presidente da re-publica, por ter de seguir pa»ra a sua pátria. .•_¦_..

O mesmo não voltará, vín«do novo embaixador. . ;•, ,

CAHIU DE GRANDE AL-TURA

Rio, 11. — Nas proximi-dades da ilha do Governadorcahiu um hydro-avião degrande altura, saindo, poreil".os seus pilotos illesos.

ROUBOS NA CENTRALRio, 11. — Registraram-sa

hoje aqui roubos nas mercadorias armazenadas na Centraldo Brasil, especialmente decafé. . -,

O Centro do commercio deRio, 11. — Tendo chegado café dirigiu-se á directoria da

ao seu conhecimento de que referida estrada^ reclamando

NOMEAÇÕES NO EXERCITO

Rio, 11. — O presidenteda republica assignou hojedecretos na pasta da Guerranomeando os generaes de brigada Francisco Florindo daSilva. Ramos, Marciano de Oli

respectivamente co_Timandan~tes da 8.a, 5." e 7.* brigadasde infanteria.

NOTÍCIA SEM FUNDA-MENTO

Rio, 11. — Em Bello Ho-rizonte, Santa Maria e Juiz deFora correu a noticia de queo sr. Raul Soares iria renun-

i dente autorizou o mesmo quefosse desmentido o boato.

MEDIDAS CONTRA A MA-.ORAÇÃO FORÇADA DEGÊNEROS

ia fome e o próprio testemunho ^ forçando a sua majora-• amazonenses idôneos. Jção* o sr. Dulphe Pinheiro

.:- '.'-'•'" '¦'..".'.

: «.::.._'': ,»—¦¦¦ *-•*

FOOT-BALLISMOO TORNEIO DA A. A. P.

Saberiios com segurança que a

directoria do campeão de 1923 não

aceeitaríi. a àctuação do sr. Joaquim

iSenna, do "Elite",¦ no encontro en-

tre o "auri-negro" e o "íris", no

próximo domingo.? :

ASSOCIAÇÃO ATHTiETICA PER-NÁ»m_-!ANA

Esta entidade desportiva resolveuna sessão-da commissãp do jogos:

'.vi*'1*!.w.

w-

Porto .loão Canelo Ferreira, ManoplJ. — approvar o jogo1.do desempate

Eugênio Dias, Marcellno F. .daftSil-** de''ftcanip.ephato, entre os segundo.,

va ReKÍna- A Silva, Josê Martins quadros do Sul Americano e do íris;

P Júnior e João Rodolpho Stelkl e — proclamar campeão dos segun-í,; «. hpr '¦¦'¦¦• - * 'dos quadros de' 192!1 o Súl Amerl-sua mulher,

^ ,. , ' canoSpürt Clnb j

>,-h\; -i. ,•¦¦',, _, _„ — organizar o jogo do torneioPassageiros chegados .Uo. sul no

j-^^ dQ ca*5jpeonato dé 1924; pariaVápót1 nacional {/'Msntlquelia , uo _ proximo ,jominKO e que ficou a.-dia 11'do-corrente : | glm constjtuido ;' 1." encontro, ã3 13 1|2 horas, en-

tre .o Elite e o Ijiiso Brasileiro,actuado pelo sr. Mariano Gomes do

I Mocldado ;¦"_•I 2.'" encontro, fis 14 horas, entre

o Mocidade e o Paysandu', actiiandoo si.i.lóão Cllmaco dè Souza, do Centro*' Siiarllvo ;.! j-% k

•Bé-PAÍIIA'.— H.',3on.itz.:' "

Da^MACEIO' — Alfredo Ollv.ei-

Çm-i&W-piia$ír. Oliveira e Jo3ê debUÍMiíct Souza. •

¦ *"Passageiros chegados da Europa

nò*/"-pc-r tranoea! "Guarujá", no-dluli do «in-nte 1

¦¦ De- MARSEILL.E — Slmon HezraHarari, Marqòs, | Fortuee, Albert eGratla Daye ,e Melhem . IbrahlmDaòn.

3.° encontro, fls 14 l|2, líricas, ed-:'tré o Sul -Americano e o/IHà, o juizdeste, encorflrojsfq.r'recusado'..pelo Sul^"_mer_icano;-."de'veli'dò . o í.podefj technl-

. J(.6 desIgiiaí-ioütroÇai-bitito. '¦ ."í

«fatitlmas - Deu entrada hon-' 4." ençontroAflsvISl-hgras, entre 'o

tein em no_so porto, o vapor naelo- Gnarnny oro'íi.C_ritVo "Sportivo acm-

naT C UK-TY-BA-do Uoyd Brasilel- an,do.í'o>,.sr.<Ani.érico Dantas, do Sul

in mie nrocedeu de Antuérpia. il.Aiii.ei-lcano-;;-- 'u * .. ,?*'o?

CDRITTBA atracou ao arma-l UM®mM&a 15 l|2 horas, en-

:»n ftoüicasdo Porto, .par^treSosfvefeedta.es? da 1." _ 2.- -pti-

•onde esta descarregando 601 to^e-)_1w»vyy<_-w>^<yvyladas de carga de vários gêneros..! _j

. . Çommanda o CURITYBA, olqa-

gnas, dirigido pelo sr. Severino Soa

res dos Santos, do íris ;6» encontro, ás 1« horas, entre

03 vencedores do 3." e 4.» encontros,actiiando o nr". ' Maria"rto Gomes; do

Moclilade 7." encontro, prova final, ns- J-M

1|2 horas, entre os vencedores do .).

e li." encontros, cujo juiz seráescolhido na. oceasião da pugna ;

nomear o sr. Odilon de Arau-

jo, do Sul Americano para1 dirigir a

tarde desportiva., auxiliado pelos re-

presentantes do íris o do Guarany ;— sortear os <.natro primeiros

encontros da tabeliã do campeonatoentre respectivamente, o 1'aysa.ndtre o hitsiov o Centro e o Snl Amorlca-no, o Mocidade e o Elite e o Guará-ny e o íris.

denignar os srs. Theotonio deVasconcellos do Centro Sportivo, e.Mariano Gomes, do Mocidade, para,em commissão, confeccionarem a ta-bella de jogos, a ser apresentada na

próxima reunião."

"GIIAP.ANY FOOT BAIili CLUB"

(Offlclal)O sr. director de sports dessa as-

sociação desportiva convida, os joga-dores abaixo a comparecerem ama-

nhã pelas 12 horas, fl sua sede so-

dal afim de tomarem parte no tor-

neio inicio da A. A. P.Elyseu, Paulo, Teixeira Ferreim,

Formiga Servulo, Saccadura, Ag-

nello, Adalberto, Bello, Agrlpmo,Lula, 'Voado. João Cezar,^WaldemarCezar* Jacob

pena paraKo a um- celleiro' contíguo a uma ca-sa de residência, ;é de morte; e se ocelleiro está separado da casa, é aprisão perpetua.) Ayotte, pode-se di-zer não falava trancez, apesar dissoa policia irancezlt attribuiu-lhe umasupposta confissão, que elle contestacom energia'. Dos membros compo-

'nentes do jury que o julgou faziamparte tres primos} do s0j.ro; e os americanos dos serviços de soecorros quese interessavam nelo caso viram essehomem, furioso tom a intervenção,pagar uma rodada de bebida a todosos jurados. lMcoulprovado que o in-cendio se declarou-uma hora depoisde estar Ayotte dormindo ein casado visinho a que Ve acolhera, e queLarrinier tinha o Seu celleiro seguropor forte-somma.---que. lhe foi paga. í

A despeito de tudo isso, Ayotte foidenunciado e condémnado a cinconnnos de prisão cellular, no dia 30de janeiro de 1922. Nesse dia, antesde deixar a sala dò tribunal, anuirIher de Ayotte solicitou do advogadoque defendera o mar|do, que dessecom-co Iminediatamenle an processo'de divorcio.

Avotte recusa-se a Concordar, como divorcio, a não ser _ que as duas

•4-'

I

><*,

pitão Benjamin Coelho.

•Procedente de Nova York e es-• cala, deu entrada hontem em nosso

ancotodouro Interno, o vapor inglezBENÈDICT, da Companhia lhe

Booth . Steamship Company. Ltd.. ':,.-

O . BÈNEDICT ficou, ao largo.-onde estfl descarregando 319 to-"•¦neladas de carga de .yarios gêneros."•

cónvmanda o BENF.DICT, o ca-..jíitaó.Harold.I. Sunh.

''.') Vindo dé Marsolle e escalas, deu

vidntrad" ahontetn , em nosso por.to, o•'^'vaptófran^ZirGtlARÜJA', du So-iM dlíit.flGen.èrale Transíjortes ;. Mai-iti-'•(¦;.-_hes'''a'

Vapétir. ' ",1"'"'

'"'•.Viajaram para- esta capital 5 pas-

i,.,_ias;elros./ .1

'.'-,,:Êm transito conduz. 291 passagel-«, ios. de_diversas- classes.

O GUARtlJA' atracou ao arma-. 2em n. 1 dàá Docas do Porto, para

ón*de' descaxregou 11 toneladas de. carga de varias mercadorias, tendo

-..- suspendido 'ferio*,

hontem' mesmo a•irtàrdé para Santos e esealaSi sòb o

eonimando do capitão S.- ¦J_l. Ga-¦dais. . .

•*->' .• De Rio de* Janeiro e escala, detl

: entrada hontem em nosso porto, o- Vapor nacional MANTIQUEIRA, do

• 'iSioyd.'Brasileiro. Vlttjtííam paraesta capital 4 passageiros.v- O .MANTIQUEIRA atracou' ao ar-mazem' n;i8 das'Docas do Porto,para. onde está descarregando' 1-01toneladas de carga de. varias merca-

dorias.*_elo commandando o MANTI-

..©ÚÉIRÀ, o capitão Francisco déPaula Albuquerque Maranhão.

•:-Coni destino ir Porto Alegre e-eçcalas zarpou hbntein do nosso' porto- o'va-por náctónàl" ITATINGA, daCompanhia der Navegação Costeira',.'leya-ndo deste porto alguma, qarga.olêm ae passageiros.

.'Suspendeu ferros hontem a tar-de do nosso ancoradouro Interno, o

7ÕJIÊ7

se estado de coisas assume us prporções de unia aberraijão, taes as

extraordinárias __ossil.üida_|es eiro-nomlcas da immgnsa região 1'lagel-lada.

Quando um dia o voto, no Brasil,exprimir a vontade livre do cidadão,a verdade do regimen deixará, de seruni niyiho.

Então, os regul-tés terão o cnsti-go immediato de suas tV.ansgresspes,imposto pela massa ahònymu.que tudo valo quando tem a no_ãbde seus direitos.

Fala-se, com ciilcuiado aTarnie,desse espantalho u_ qü'o so ulnimacrime de lesa-palriotisiuo.'Pois

outra coisa não (: traliir aopensamento nacional, que o povo ru-presenta, como u fazem inipuneniénte, entre uôs, os inundaliirios deste.

L.

GHANDI'' HfCCUSfill — 1'ciantO SUU (Us-linda e tina clientela, csiil cuusiiiulo o

iiionümpiitiil c vniiiiilo sorllinonto do le-cidos iiioderiiissluios ouiros artigos <l<"

verdadeira uovidailir, quo A IMU.MAVI.UAvem recebondo de Taris o oulras capi-tucs da Europa.' A brin do vosso gostovisitae A Pl_lMAVi_t.A, atim de clfeotuárdes vossas compras,

I sentou com oAgrciultura providencias, nosentido da decretação da li-vre entrada no paiz de gene-ros, desde que os preços do

indemnização.¦""""¦"¦- ;'V'

"'' -" '!__ i'

O "DEODÒRO"Rio, 11. — Teve baixa dò

serviço da Armada o cruzaijjpr"Deodoro".

Os concertos que o mesmoestá soffrendo estão adianta-dos, devendo ainda este serentregue ao México.

crianças, que ellé ado'seu poder. Sefuiulo asua mulher não pode

a, fiquem emrlei franceza,ibter o ilivoi-

COLLABORACÃO ,Austro Costa' "ix'

« Tem valor iníéllectua.l.Filho do Acre.Poeta sensual e. scintillante.Escreve corn vigor e belleza, com

uma precisão oiitéihperadn e voh-tiva. Multo orgjlllioso, muito "ran-

Kinza".O çabotln.srtlõ, para o meu per-

rilado, c uma virtude.Duma préiumpeão lncommuin. s»

elle è poeta dú gênio... Essesfeitos que o poeta amnão causa grande estranhezanu

João" Ratis.

"

CENTRO SPORTIVO DO SANCHO

Realizar-se-a amanhã um amlsto-

so match entre as equipes do club

acima com o "Centro Sportivo das

Graijas", ás lã e 30, no campo do

primeiro, no Snncho, tendo - comocomplemento da mesma tarde de.-

])ortivã""iima prova inicial.as 14 no-ras em ponto, um encontro tambemamistoso entre o \-Fluminense I'«>otbali Club" e um combinado do clulilocal, cujos quadros estão assim' or-

ganisiados :1." team ' • . _, ,

Pedrinho __É4iX_Soare.. — Cabral

Bernardes --- Uuy — ZémariaLtliz — Carioca — Barrettinho —

Paráfüzo — Pinto"Combinada" :

/ ' Oswaldo •

Runde — Otterrab '

Severino — Portüguez .— Honorio_A.l_.el — 'Xota — Djalma — Bastos

— LyraReservas: Os que comparecerem

ao campo.

de-tem, mo

por-e- todos os prosadores da novissl-

nia geração, aão cabotmoú e pi'e-sumpçosos. .'.'-.

ü ínc-u perfilado tem um dete.to

gravísairnó'. siue o jntelleçcual nâddeve possull-n. •.

Vou e-ípllcal.o ao leitor aniuzo,em duas Unhas. Gosta de criticaríuüs ouiros-, mns se Irrita uuandri solhe fazem critica desfavorave)...

K' duma sensibilidade terrível.',..Púi-ianio, nãio podn assumir de

critico c aconselho que não exploretal campo, sob pena de morrer apo-

lilcctii-ameute.Comprehenda-me nessas reticen-clns

JABOATÃO APAVORADA — MAN!|FESTAÇÃO DE UMA FEBRE PE- !RIGOSACaruaru', já

' ile donlinio publico, !eslri sendo um cemitério da popula-ção. (.) terror pânico empolgou justa-mente a população, ante o numeroconsiderável de casos da febre fat.ilque de ha tempos a esta parte ali ir-rompeu.

Até agora é esta a situação desçasoberba cidade serrana.

Por fatalidade,, ji cidade de Jaboa-lão, a 45 minutos a trem de Kecife, cagora áltingída peln mesmo mal.

liontem, viajamos no Irem que che-ga a esla cidade ãs 8..0 e entr.- OSliasíageiros ouvimos comnientaiio;cerrados e cheios de pavor.

Interessando-nos pelos commentu-rins, appr^ximãnin-iios, afim tle apu-rar de que se tratava;

l-iitão soubemos que sé* tratava .-.Aiirrupção Ac uma febre perigosa mt-quella cidade. [

Asseveraram-nos que diversos ca-sos já se haviam constatado, sendodestes tres fataes: dois em inglezese um numa mulher empregada- emserviço doméstico.

Um cavalheiro adeantou-nos o. se-guinte:

"Como o senlior devt> .saber,,pas-sados tres dias do enfermo .e,star,.ata-ciidi. da febre, o exame do sangue Jínão evidencia ó seu cafacler, sendoassim iiiexaclo qualquer diagnostico."

Pois é como se está procedendo1ali, afim de ser occulia.lo o yerdadei-ro caracter da febre: Só depo._...depassados tres dias, é feita 1 notifica-ção do caso, n que falha fatalmenteo exame do sangue."

cio, na qualidade de cidadã america-ha, a não ser que aceite'o regimenda lei do Estado de que ella é cida-dã. Ora. a legislação sobre a matériado Estado de Michiíaii. estipula nãohaver base para o divoteio, no facto'do conjuce ser conden|nadb a umapena de cinco annos. a

V digna de cominiseração a sorjedesse rapaz. As condições da prisãoem que elle se acha, s'pgundo refe-rein senhoras das obras de soecor-ros americanos que o ..silaram haalguns mezes, são tão I deploráveisque não ha creãtura humana capaz deresistil-as c'mco annos tom vida. Opreso não tem permissão para rece-ber visitas, a não ser p>r concessãoespecial, que só é dada em casos deemergência. n'-lhe ved: do receberpresentes de alimentos e cartas exce- _pio quando sejam escrilitas por pa- j |)U*st0" talento, iialinúlo km mold-__rentes e erii francez.. modernos. Publicou, em columnus

Sua esposa não lhe escreve, e seu*de lionrn dus jornaes chinezes, vçr-

parnãoS_abe escreverIncez; e as- .-- ^o.

- «gggv» - -g

sim elle não recebe umalsó missiva. \mf-3^^^ feraordinaria ¦'. noQuanto a jornaes, o regimen e «" , ,nt,i0 intellectutil'; 6 tòdo3 o.s sous•prohibicão absoluta. Ha ; dois annos I tra),.llhos i,ui_licatlos nessa 6poca

vive elle completamente segregado do.tcm um Certo imprevislb o cunho de

inundo externo, e deante de-tres an-j originalidade, transbordamos duma

nos mais desse martvrio, Apesar de volul-Uióálctado admirável o dumanos mais t esse "'" > *.[ f iluxuria maravillio-.umente rythmndâItfudo,. Ayotte declarou que pretere ^^ e ü- ^passar o resto da vida na prisão a ter -

Viajado. Em lD0,fj esteve nn Chi-mi. realizando, var.as ..conferênciassobre o nosso movimento literário.

Deu prova neste pars dii seu ro-

Algumas colhtres d«fj"GRIHDELIAOliveira JúniorÂW-lm-wnk¦$m. pouco tempo;.

,«)>»r-r-nr--V'-i' ''•-*i******~>**~**~m\ davapor nacional ITAPECURU. ,

Com,panhia de Navegação Costeira,nue se destina a Par.t e escalas.

Çommanda o referido vapor, o

capitão A. Ribeiro.

VAPORES A CHEGAR HOJE : ;..Itapura, do norte.Itaulw, do sul.Andes, do sul.' I

Comiuandanto Miranda, do sul.

VAPORES A SAHIR HOJE :Ilauba, liara o norte. <_._AndéSi'para-a Europa. .

"..'Benoaict',

para" NewTòrk.Commandante Miranda, para »

norte.

Depois dasrefeições

As pessoas qúo'sotfrenjt do e«-tomago^ obtem. oçin o

cpW

de voltar á America sem os seus fi-lhos .•

Ha coisa de algumas semanas, o nunisterio das Relações Exteriores de .iuiiios ertibriasaraniWashington deu ordens pira uma in-vestigacão,. mas o embaixador Her-rick estava ausente de França no mo-mento, e o caso só podia ser tratado jjunto do ministério da Justiça, quedeclarou que o julgamento era valido. !Recursos legaes já não podem sermais tentados, mas vae-se- tentar umappello vigoroso á justiça humana. Opresidente da Associação de Vetera-nos de Guerra francezes u|iiu a suaacefio á dos americanos, para obter operdão desse veterano. Tem-se .. im-"i-essãii aqui oue se o caso fór trata-do pelo ..mbaixador junto do nre-;i-dente Millerand, com um ¦ pedido deperdão do Departamento de Estadoamericano, Avotte será Immediata-mente posto em liberdade. Declaram

lumbra. . IAo deixar a China, as chmesrnhus

offerecerani au vate brasileiro umasflores; isto 6, ümás ro_-as, cujos pe-.--

cérebro 1"nosso elegante esthela, até hoje.

Alais poeta qtié prosador.Alguém nue lhe não sympáthlsa

o estro, o chama de poeta futll....Vão o é, absolutamente*.

Acho-o admirável, por que vivea cantar cn versos espontâneos ehannonio.sos, a belleza das mulherese us perfumes dns rosas.

••Neste muiulu — segundo o ditoprofundo dc Vcron — não Iva. »e-não duas coisa"!, dignas de admira-(•ão c dn dülto; o homem de líonio e

A "fiREAT WfÊSTEÍíN1'

CONCENTRAÇÃO DO TRAFEGO NA

KSTAÇÃO DF. CINCO PONTAS

Havendo o governo do Estado se

dirigido ao ministro da Viação no

seniulo de ser feita a demolição dos

actuaes armazéns dessa empieza fer-

rn-viaria e a construcção de novos,

aquelle titular respondeu nos seguiu

les lermos, conforme o nosso tele-

gramma recebido honlem e que pass.i

mos para esta noticia:•'RIO, io — lim resposta ao p*e-

dido do governador sobre a demoli-

ção dos actuaes armazéns da Great

\Vesleni, para a construcção de no-

vos o ministro da Viação. declarou

que. á vista de estarem o superinteii-dente da reíeriil.i companhia e -os

chefes de districtos da riseali/açãodas estradas ile ferro e do porto de

Recife em confabulação, no sentido

de ser alterado 'o

accordo firmado

em setembro de 1909; de forma a ser

concentrado todo 6 trafego dá "Great

Weslern" na estação de Cinco Pon-

tas, com o abandono Aa do Brum, o

que permittirá a sumpressão da pon-te sobre o rin Beberibe, que a ser re-

construída facilitará o aproveitamen-to da bacia de Santo Amaro, para am

pliação do ancoradouro do citado porto, espera que lhe seja proposta tal

alteração para resolver a respeito."

.. mulher bella..V mulher bella vive nos versos ilo

meu pirfiladu.Austru tem estudos especlacs "»o-

..iv ._ belleza das mulheres.Jâ pertenceu a. varias escolas. Foi

roíwinttco; l»i realista, fui sjnibylis-'

Está dedicando.se afim-adamente

suiu as duas iiurfc-rtas e^preasõesdestes dois verbos — trabalhar cvencer.

Quando mu recordo do mestrt»,di- iuja penna a phiasc goltejava,CiU-éliXdà, niusiirada, còm *

CÔRS de csíi-1'Has: quanilo IUtio du mestre qun sempre auilneuys meus traços trabalhos, publieai"-ilu-os eiri seu jorntil.iiiiii-cjain de ltig-irfiflis*. .'.

O perfilado de biíjc, quebuni ti-ábivihador iulcllectual'iiar-si'-:'i um póetii nais pressão da palavrau nova corrente litterarja, vae ape-nas BÜbstittiir pãllldainente ¦•• pies-tre, pòrtlÜo na nóvid-lnu. yrai.u"

riuimbücanu não tem iiinguti'»*

utill.i-réuór.

iilt.'U"i 'UUO*.

umtot-

verdadeiraabàndoiuindo

m

„s membros das obras de soecorros k P^^ ,e ustó aotlllllln.nlo.ste caso é muito mais digno d.i I -Na "¦««•¦•». "'"

um resultado surprehondente.Uma colherslnha do FRU-2TAI-, em um pouco dágua é o

eufficiente, para, em cinco mi-nutòs, debellar qualquer in-commodo — digestão difficil,.asla, acidez, dor e peso no Es*tomago, etc.

Experimentem. Muitas pes-soas teem sido ourada»' com oFRIICTAIi, pô effervescente ISbase de saes de fruetas, deagradável sabor e rápido ef-feito. I

0"* fe-— , , ,.attenção official do que o rie Co. rGriffls, que tentou seqüestrar Borg-doll..w»-*/''A'S'*u*-~w

ChácaraAluga:se à intíjortante

chácara á áv. Portuqaln. 52, com grande.sitio.Tratar na mesma.

exerce com brilho o logar de amanuense du lusliucção Publica.

Em breve estará por aqui, alimdo candidatar-se á vaga do saudosomostre, Zeferlno Ualvão. lassa Blia

pretensão á immor.talldadc, obri--ou-me a meditar, a observar, a i-s-

1"capaz de sitUslit-U-o legalmiiiite

* O-perfilado de htij

vários pseüdqiiymos :João da líua Nova,oax.ão, porém oé Oswaldo -"an

uccutal-so souAustro Costa,

r.viiaUlo dc Ai-seu verdadeiro nomo

gb da Silva.Xa porta do seu i.uarlu, sobre pa-

pel assetinado tem a raia caricatura,c por debaixo dolla os. seguintes iü-

acres: ir"** só» cònhòcodoV proíun?.-v ,í0 ,i-i the.ria o pratica do engrossar

tudar a personalidade luterana cc engrossando os políticos,„eu perfilado. Permitta-me lo|t".rÇ!.-muti

^. ^^ 0 ,u;.iu. ul.inspector escolar, sem conheupr pa-tavina de pedagogia

nmigos duas palavras sobre o :;r.iu- ,

de e saudoso intcllcctunl brasili-rro |Zeferino Galvão. O ! grande amigo

da mocidade, que foi Zeíerino, cn.. uja arte litteraria reluz «xliuberan-

temente a magnificência das una-

r. ns v sobrepuja o esplendor fecun-

40 duma formidável cultura, ros-

Xo meu pai*", vence quem .,n*.r»s-e, quem não engrossa, c_te-.-il'W-e fenece.Ah! paiz admirável! __,„.,.

iVMAUAUV RUJAS

rniiMiCNTAUios - biiri- senhoras"..aanosí.i mellior sociedade e bom ,çpstoeouinif ntavnm, no irnnd, de volta, âs suasresidências: — lncoiiiesiavi,lmentoí'l.,-,-íèmartigos do moda-, oi mal;- modernos olliuloi teirlilo? encontram-se n'A PRIMA-VERA. Além do Incomparavel sortimentoí- inmhcm u ca?a que melliores -.preço,

offcrccé. Sd devemos comprar n'A';PRI-iMAVf-MlA.

Sciíiiü KeliosaProcissão de Passos em Olinda -—<

Realizou-se liontem, nesta visinha ci-ilrnle, a aiiiiúiiciada procissão do Se-nhor Bom Jesus dos Passos, tendo o.pco-iipànhámerito de varias associa-ções calholicas desta cidade e.a.pre-sença de varias' autoridades civis emilitares;.

Tocar*m, durante o percurso docortejo, duas bandas de musica. * '

Irmandade de S. Sebastião — Reu-ne amanhã pelas l-l horas, _.rii seuconsistorio, a veneravei irmandade .deS. Sebastião, erecta na egreja de N.S. do Terço, afim de acompanhar aprocissão do Senhor Bom Jesus dasCnriRas.

O juiz pede por nosso mtenu.ilioo comparecimento de todos os ir-mãos e mèzarlos.

Semana Santa na Basiiica do-Car-mo Os religiosos carmelitas- ce-

lebrarãõ nesta basiiica, seRuindo o au-

ligo rito jerosolymintano e ceremo-nial próprio de sua ordem, os seguiu

tes actos da semana santa:Amanhã — A's 8..3.0 benção, distri-

lntlção e procissão de palmas, missa:

sblenne e Pastio cintado. A's lí, Via

Sacia sermão, canto do Stabat Mater,' bélíçãl, dó Santo Lenho.

Qüinia feira — A's S, missa solen-ne da instituição da Sagrada EucBkris

Mi», coinmmilião geral, procissão pelointerior da basílica, exposição de1 Je-

' sus Sacramentado no santo sepulchroe ileiruilação fios altares. A's 17, of-

ii,.-iii de trevas.Sexta-feira —• A's.8. Passio icanta-

do, missa dos Presantiíieados, sermão

c adoração da Cruz. procissão e mais

actos Hturgicqs próprios deste santo

dia. A's 16.30 imponente cerimonia

da Soledade de Nossa Senhora, ser-mão àlliisivo ao acto e adoração do

Senhor Morto.Sabbado dc Alleluia — A's*-7.30.

benção dò novo fogo, do incenso e

do cvrio paschoal. preconio cantado,

propíiecias, ladainha de todos os.san-tos. missa solenne de Alleluia, trasla-dacão do SanHissimo Sacramento e

benção. A's 17.30. recitaçãc do ter-

co, canto dp Regina Coeli e ladainha

de Nossa Senhora e benção do Santis

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Page 4: New X. DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00087.pdf · 2012. 5. 6. · :qm esses princípios e procura ven-ber como homem de

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^^y^j^gispffp^^É^feiaiÉc^áÜirMaifaiii ''*iif^j^la-.^atfS^tftL-?á

, Domingo da Rosurrei-ção — A?SS.30 missa solenne e exposição doSantíssimo Sacramento em Laus Pe-renne. A's 17.30, terço,. sermão ebênção solenne do Santíssimo Sacra-mento.

iNa matriz de Bôa Vista — Os actosda sagrada Paixão de Nosso SenhorJesus Christo serão solennemente re-alizados nesta egreja matriz pelo se-guinte:

ni:è

da

Afnanhã — A's 7 heras missa potifical; 9 horas, benção dos Ramospioclssão; missa solenne e cantoPaixão.

Terça feira santa — 6 e 30, pro-cissfiQ aos enfermos da freguezia.

Quarta feira — Missa ás 7 horas econfissões.

Quinta "feira sanla — 8 horas, mis

sa- soieniie, coininiinhão geral, expo-sição iio Senhor no Sanlo Sepulchro,deitiidaçâo dos altares; i<5 horas, La-va pés e sermão.

SsxU fcVn santa — 8 horas, mis-sa dus Presarilificátlos; çáhfo dá Pai-xão, sermão, adoração i|a Cruz; 16horas, Soledade dé Mana, procissãode enterro e sermão ap recolher.

Sübbado s«»tu — 7 lu'ras' Bei,Çãodo fogo, cantil (ÍO Exultei, prophe-da?, benção da pia baptismal; ladai-nha de 'Iodos os santos, missa solen-ne. Allelula.

Dcminijó <l« Paschoa — 7 horas,m.isia parochia! e comniunhão uerul;io horas, missa solenne e benção (IoSantíssimo Sacramento.

Núcleo Catholico da Piedade —Sobo Üienía "0 dever Pascal" realizaráamihhã, á< i<> horas, uma còiiferen-da, na séde social do Nuçleo, namatriz dp Piedade, 0 professor Eus-torgio Wanderley.

A mesma verá presidida pelorevdmo. d rector padre João OlympioJos Santos.

Por nosso Intermédio, ficam con-vidados todos os associados e homensresidentes eni Piedade.

Confraria de N. S. da Luz — Parasatisfazer ao convite feito pelos relijciosos carmelitanos, reunirão os ir-mãos desta confraria em seu consisto-r'" no domingo afim de, paramenta-das assistirem ao officio de Pamosque realizar-se-á no convento do Carmo.

A PROVÍNCIA, tem leeuri-do na COMPANHIA NACIO-NAL DE SEGUROS OPERA.RIOS, tr.do o seu petnoal âo«úr.riptorio, redncçÃo e offi"cmMfl, confcrA et accidentes do

CONGRESSO DO ESTADO

SENADORemette-nos .; secretaria:"'Motive hontem reunia,i sob a pre

sidejicia d.,, e.vmo. sr. jr. Florent.iiioOlympio dos Sanlo;.

Estiveram presentes os srs.. rio-rentino dos Santos, Gonzaga Mara-nhão. Gonzaga de Araujo, Davino Pontual e Zeferino Acra.

E' lida, submettida á dscussão quefica encerrada a acta da reunião ante-rior.

(1 sr. 1." secretario procede a lei-tura dn seguinte expediente:

Carta da firma Tigre e Cia., re-metfendo uma collecção de photop.ni-iil.iaT*ile arçhlvos de ferro, cofres eoutros moveis de seu fabrico. — ln-le'rado.

Não ha expediente do sr. 2." secretario.

Não havendo quem queira usar dapalavra, na hora do expediente, pas-ra-se á ordem do dia.

Encerra-se a 2." discussão do pro-jecto n. 48 de 1923, da Câmara.

Nada mais havendo a tratar o sr.riesidente dissolve a reunião depoisde ter designado a seguinte ordem dofíia: 2.' discussão dos. projectos ns." e 13, da Câmara, (teste anno e tra-balhos de com missões.

?Esteve hontem. em v:sila ao Sena-

do. o sr. dr. Ricardo V. Alvarino,vocal da corle Superior ile Loreto,fni companhia dp sr. Joaquim P. C.Magalhães, cônsul do Peru'. .

O illustre visitante foi recebido no'ilão de honra pelo exmo. sr. dr.riorenlino dos Santos presidente e'pelos demais senadores presentes,com os ciuaes manleve amistosa pa-)'slra tendo percorrido o edificio doSenado.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Remette-nos a secretaria:"Realizou-se hontem á hora regi-mental, a 25* sessão ordinária da Ca-mara dor. Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. conego HenriqueXavier de Farias, tendo comparecidoos srsi: André Gomes. Antônio Va-lença, Ângelo Jordão, Arthur Lund-;gren,' Benjamin Azevedo, Carlos delima, Eurico Chaves. Epanvnondasde Barros, Faria Neves. Gomes Por-to, Henrique Xavier, José Bezerra Fi-llio. Julio Tavares. Lourenço de SáFilho, Pedro Tavares. Sabino Pinho,Siqueira Campos e Souto Filho.

São üdas as actas das sessões ante-cedentes e não havendo impugnação

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nem reclamação dão-se por approva-das.

O sr. 1." secretario lê o seguinteexpediente:

Petição do dr. Murillo Sérgio daSilva,, inspector sanitário do Departa-mento de Saude e Assistência, solici-tando aposentadoria. — A' commis-são de Petições e Poderes.

Petição de Manoel de Sá RodriguesCampello, 1." escripturario do Depar-tamento Geral de Viação e Obras Pu-blicas, solicitando seis mezes de li-cença, com todos os vencimentos.—A' mesma commissão.

Petição do bacha;el Euclides Deo-cleciaiip de Carvalho, juiz de direitoda comarca de Bom Conselho,, solici-tando aposentadoria. — A' mesmacommissão.

São lidos e dispensados de impres-são a requerimento do. sr. André Go-mes,- os proiecios ns. 21 dacqmmisspo de Instrucção e Saude Publica, creando uma caixa destinada a¦movimentação das contribuições do;municípios que, com o Departamentode Saude e Assistência, 'entraram emaccordo para a execução do serviçopermanente de liyglêne municipal eautorisamlo o governador do Estadoa em caso de rescisão do contraclocelebrado entre o Departamento Na-'cional de Saude Publica e o Estado d.;Pernambuco, executar o mesmo ser-viço por conta exclusiva do Eslado.

1:' lido, subinettido a discussão eapprovado um parecer sob o n. 4 3,apresentado pela commissão de ln-strueção e Saude Publica, mandandoinformar pel,, secretario da Inslrnc-ção Publica as petições dos professo-res Casemiro I.ueio Hos Santos e dd.Eulalia Wanderley Pereira Lins e An-na Catharina Neves.

São lidos e vão a imprimir os se-gu'Ues pareceres:

N. 44, da coniinissão de Constitui-ção. Legislação e Justiça, autorisandoo governador do Estado a considerarem disponibilidade o juiz de d.reitíiavulso dr. José'Pedro de Abreu e Lii-ma; -lnfl**

N." -15. da commissão de Fazendae Orçamento, approvaiulo actos pra-ficados pelo sr. governador do Esta-do.

O sr, André Gomes, requer e acasa concede a inclusão na ordem dodia dos projectos ns. 20 e 21.

• Não havendo mais quem queira útilizar-se da palavra na primeira horada sessão, passa-se á ordem do dia.

Submettida a 2." discussão a emen-da apresentada na 3." do projecto n. '16. liceh, é approvada sem debate.

Approvado assim em li.'1 discussãoo pro.iectq n. 16. vae com a alludidaemenda á commissão de Redaccão deUA .

Submettido á 3." discussão o pro-jecto n. 0. contracto com o "Jornal,'.o Còmmercio" approvado semdebate e remettido á commissão deRedacçao de Leis.

Dado a discussão em 1" turno, oprojeclo íi. 20. botei, é approvadosen. debate e dispensado de intersti-cin a requerimento do <r. Souto Fi- 'Mio. |

Submettidos consecutivamente, a2." discussão os projectos ns. 2t e22, Hviílene, são approvados sem de-bate e dispensado de intersteio .irequerimento do si". André Gomes.

(Is pareceres ns. 41 e 42. já pu-Mirados no jornal da casa, lidos esubmettidos á discussão, são approvados.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão designan-do antes a seiruinte ordem do dia:

3." discussão dos projectos ns. 15,18, 21 e 22, pontes, contagem detempo e hygiene:

2." dos de ns. t4 e 20, pensão ehotelá e trabalhos de commissões."

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l^^^^^-cs^^SsZA^^'^—'^SAxZ-Z

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OS NEURASTHENICOS 'OS ES60TAOOâ

íiL.e.\ OS CONVALESCENTCS^ L. •" . Ür OS TUBERCULOSOS A

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I NOTAS SOCIAES%-MMmm=^m^m Discutem

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X PROVÍNCIA, Sabbado, 12 de ÃBril de 1923 3^MIIIMimir»«llll_llM«MII'll""l*lll,,-'""l''.'~-~*ac^^ - -—"¦ ,..¦¦_. ,.n—____- ". *

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ANNIVEhSARIOS :, Hontem' .foi -multo cumprimentada poloseu -natnllclo 11 gentil senhorínha C°cl-lia Lcitilo, flua tio sr. dr. Irineu LcltiVi,commeí-einnie' em uossu praça.

. ArJriíoslnlio, rilho do sr. Biirthollno Ma'n,

o de. sua esposa, tem mais um annlversa-vio' no ü',a de hoje.

¦?¦

,i 1,11%. mimoso, pcllz rto sr. IiartUolomca,rtn Slva Ramos' e do sua esposa d. Auro'rn Santiago. Ramos, vê passar hoje o sevann!V(_rsslrlo'. •'_'. '"¦'.'

¦'¦¦.y.y +Yx-.r.Transcorre hoje o nataVclo tia senhori-.

nha Maria José do Albuqlierciue Mello. Illha do'sf.'José Auxenclo de A. Mello c

de súaespòsa"d. Antonla de Albuquerqumia\..' ;,

Assiste. lioJe>á; paswçem rtn 'sen nal*.Hcto ii sephor'nha Eufrasn Vlllela, f lll».

rto sr. ,Tos6 Vlilela e.sua esposa d. J.ujw,

ta Vlllela. ..''•( ¦ -Y-yY.

Ann'ver?nrla.hoJc, o sr. ten-nte Bm-

,r!no Barbosa Dlnií, oHlclM da Força pu-. blica do Estado.

*¦ '' Y-li-Y •'

y grnt'1 senhorínha Helena da Rosa '

Silva, flltin.do sr.:.dr.; José Marcelino ri

Rosa. e Slivii.e ae sua' exma. esposa

pleta annos'hoJe.

w

¦

Y

I

con

WK

Hoje transcorre a data natalicla dn sr

d Mar'a rte 'Á.ssumpçao Moura, clníe (1

flrnia Viuva" Raymundo Moura e Cia., en

Tlmbauba e Viuva do saudoso sr. Flay-

mundo Mòiira."' commerciante naquclli,

praça. ' i,,'"?;'.

HÍn)ém#'?ent'l í"nhor'nha Regina dc

l"uto Lapa, rnw rto..sr. coronel. Cario-•Pinto:Í*AA, operoso, gerente a0-"10™'do' Comipereto" e ri" sua esposa d. Bea-

triz Tfmporal l.apa, foi multo cumpr men

tada;:pela passligem de seu natallclo.

Fazem annos hoje: - ¦ ¦ ) . < .,^. o. pequeno

' Anton'o, filho rio sr. Jo?;

Mnrtanno Gama e de sua esposa d. Apoi-

1'nãr'a Garria; ._. a senhorínha Llvla BriyidSo. filha dr

fallfCdo-sr.: Pompeu Soares Brandilo;_' a senhorínha Laura nonos Ponce ri

l.eon,'f.lha' tio si'. Alberto- Borges Ponce

de': Leon; , .:,.'..¦ ¦'¦¦' ____.iv _,'a; ato.

'S-: Francisca. Bnvretto d.» .SanAnna esposa do sr. Jo3o do SanfAnna;

• ,-lv a-'sm.'.d. Jit'!n de- -Vbien SiiriiH''Lemos, esposa do

:commerciante Mano?

Saraiva Lcmo-i;- i'- o pri' Mareionlllo Perirosa, r;s dentr

; em Agua Prftn;— o sr. ;.Octavln Monteiro;'_' o pequeno. Joaoslnho, filho (io sr

Be.rthollno (iii Silva Mn'a e rte (I. ;,Marlnííaróiiun' Rortrlgiies Mala.

1 _ o sr. José da' r.miha VliOT, auxü <c

rto escrlptoilo- du "Orrnt Western".',_ o'si'.' Manoel. Rodrigues Vlriato M

licrio soclo da Importante rirma com

ihwijínl nesta -praça Vir!at0 o Vila Chun:_ n si li. Mar'a Do^ellnii NjiSç meni'

Nogueira Lima, esposa do sr. Augusi

Nogueira Limai : .? .

Anniversarla hoje a,-sra.:'ri.; Ocrclna il

Mnriies Cruz, professora estadual da CusKorte fi esposa'do' «ri i>opo'do ÇrMruncc'onai'lç> aa Casa de Detençilo.

K aimiversarlante é bastante esl-lmailentre

'as suas collegas pelo que deveríserl nesta data multo felicitaria. . ___ ,:¦-,"."- 'vtü-'.'. . * ¦'^¦¦'¦-' '¦'""¦'

'. Fà^Jinnos boje o interessante Lu'z, LflO'

" França, r lho. do sr. tenente Joilo Erançii

'auxiliar das ofriclnas graph'cas do ".lor

nal Pequi-no" e de sua exma. esposa d

Peironlila Lcno França.?";'

NASCIMENTOS!A. o cto- eorrente nasceu na cidade ri

caruaru' o Interessante Carlos, filhlnh'do professor estadual Pedro dc Oliveirae Silva e. de sua esposa d. Alayde Slbn?

rte Oliveira e 9'va.¦f

Nasceu ante bontem. Finrlin. fllhinha rtn

sr. Jono Garcia dos Santos e de sua es-

posa a- Natlialina.de Miranda Santos, '

neta .do sr. capitilo Hercu'an0 Ho .Mirim-aa porta'r0 do Senado estadual e de suue=posâ ti'. 0'ympla de castro"Miranda.

•fCASAMENTOS:

MieUia Moreira - Plnio da Rnehn -Te-

rii logar hoje o. en'ace matrimonial rtn'

a'st!ricjo moço Ivan Pinto aa nocha com

| a prendada senhorínha Luc'lla «os Santo

| Moreira, filha dlleeth rio sr. dr. Manoelrios Santos Moreira, Jú'z ae direito (iucapital e de sua exma.., consorte d... MariaAugusta Leite Moreira.

O-A/Ç-o acto civil se realizara As 15 hopas,,na residência dos paes aa nub"nte, nu

¦ largo da Paz, em Afogados, sendo tes-

temunhas, por parte. d0 noivo o dr. Joa-quim Pinto Moreira de Souza e esposa e

rta no!va o dr. JoHo Marques e senhora.A éíremonla religiosa nril. logar lis in

horas, -na matriz de Arogados, servindo

rte testemunhas, por parle rto no'vo, o sr.AmarUio Rocha de Souza e senhora e. Ha

noiva .ó ar.'Manoel Gonçalves da Slva

Pinto ri senhora.• O nolyo é.soçio da conceituada frma

desta praça Moreira de Souza e ca.

O.'st. José 'Alfrf^lo-dòs Santos,: 2.» orfi-

rial Prlvafvõ dn registo dos casamentosqne riincclona nos districto» de Bôa Vis-tn, Graija, Poço o Várzea, faz saber que

. nn réparfçdo rio registo, a. rua das Cru-zes, *• .1.° nmxou edttaes de proclamasaos seguintes contraheiites: '

Genaró Orec0 nirtúral da Ita'la e a. lie-lena Ceçlllft Soavuzzi, natural deste Esta-rto, solteiros, residente? na Boa Vista.

Ismael.'Silvestre dos Santos, e d. Mar'aRegina d« Sllya Marques, solteiros, nu-turaes; deste Estado reslclenlés na BOaVista.¦:*'".' ; ¦•'

Joaquim Rosa de Mello e a. Maria Iza-bel Ferreira da' Costa; solteiros, naturaesrt"ste.Estado,, residentes na Várzea.

nacliàfél Miíriuo, Anionio BeltrSo Lapa.residente na Bôa Á"st.i e'ri. Angellta Ma-eha_l'n,;Swen.son,.., res'd.ente,. ein Caxa.ngfcsnlteirès;

'naturaes ri-ste Estado.'Girsnn d» penna, res'dente.no Poço e

d. Oreíiniiia Lydla Valente, residente, naBOa Vista, solteiros, naturaes deste Es-indo; • ¦:-„ .-'-

PivinCsco da Rocha Wanrt"rlry L'nsFilho e «. 'Maria José Jorge rta Silva, solteiros, nalurací deste Estado, residentesno Poço: •

Sever no Bezerra da Sl'vn e d. Jul a .lo«epha da conceTiio. so'telrns. naturaesdeste Estado, residentes na Várzea.

Bodas dc prata - Festejam na proxl-ma torça rern. ir. do corrente, 0 sb« an-

nlv^rsarlo de seu enlac». matrimonial, o' estlmaflo'u-«oclante rte .nossa-praça, co-

ronel Joaquim rta Costa Moura LetAo e

sn» vlriiiosa esposa a- Flora Menrt«s Lei'o'fllgno

casal, que em o nosso melo so-

fui gosn rte girai estima, rtart recepçíloem sua res'denf a 4 avnWa Bernardo VI

era 178. onde s-r-!h"-A r-"tn e^res='vimanf"=iieio n° .ni-erri ri> "onim^mnra-

çao úqutfila slgnfMaliva data.

VIAJANTES^A bordo rto "Maranguape" rteverA che-

gai' hoj.v a ilsta capital aonde vem, afm;rte assumir 0^exercloio aas funcçOes deçjijto da Delegacia do Corpo do Saude,neste Estado, o sr. tenente coronel denosso, Hxrrclio ar. Rbclro 'do Couto.'H. 1b.. v'nha exercendo o cargo do dire-ctor ao. Hospital (Militar ae S. Paulo. '

? ,Retornou da visinha. capital ao norte,

inae realizou uma conferência sobre ^-•'Alguns. cMriptores _e.„algumas, tendoiicliis¦ittillectuaes", o jovem'evJil apreciado es•rlptor cnestartano sr. Gilberto Freyre,io=s0 confrade ao "Dlarlo de Pernambu-•o." l

?Or. Joanifim Loureiro — Pelo ''Andes"

•olta Imje a Recife o abalizado clinico/Ir. Joaquim Loureiro, quo fflra ao ri!nim viagem ae recreio.

•?•,E' esperado hoje, nesta capllal, a bordo

Io "Andrs", o sr. dr. Ag"nor de Aruiijo.ifficia! (li gah'nem ao cxmn. sr. cli:. Sam-'ao Vldul. ministro da Fazenda.

S. s. vem em visita A suu exma. fami-'a rrsldunte nesle Estado.

»Pelo "Andes" embarca hoja para Portu

•ai, cm vlng?m do reeren. o sr. José An-onln dos Sanlos. capitalista c Industrial,¦Iicfe dn firma A; L. Santos e c, desta«raça proprietária aa rubrica nratrunçu.

) vulto rte relevo na colônia pnnuiruezu'e Pernambuco.'.

Mr. Mo:'rlson Iliiliiiiuu — Vajaril hoje•o "Andes", com destino A Europa, o, es-"mnvhl engenheiro da- "Wrstern Tele--ranh Company", mr. R. A. Morrlson'lushman.

Déstí recebemos hnnt?m dillcado car-¦'ÜO' rie (leçpedlrtus.

BOa Varrem lhe' desçamos.?

ASSOClAÇílES :Tro ile Guerra ,n. 1(1 — Amanliil. lis n¦¦oras. haver;! exercido dn i'rn un alvo

io pol.v?ono de Beberibe. ç.iíivToifó ess"¦ara ns ufrartores maíji.'citlhHos nas es-

Os Callos NuncaCom'íèets-lt"

Nüo teem tempo nem sequer para levantarum protesto. Uni toque de "Gets-It" põe-os

•dias de cub__ e rie so'dado.

Vnsrn.'liaili>i'ps — ,'iira tratar di assum.ilos nue mu'to interessam uns seus a«-JOe',iflos rilínfrll este club em tis's!\ipb"ôii•'erai. nn nrnximn domingo; lis II horas.

P'la reunlilo seni 1 feita á pedido d".'arios .nsçoc.liwlo?', dé iccordn com u icl.

FALLKCIMF.NTOS .Adnplin ile Ilustro c 8'lVii — Viclimado

>or pe.rr.naz tnorsfa, 'fuücceii. pela ma-Irugada de honlem, o áiillgó e coneel-MUdj, i'"Himerclu'nte sr. Adolpho do cus-'ro o Silva. '"0' r'iiudi>,"qiir rol pvopvlrlurV) rta exfii-

ta Chapenr a Ado'pho. deixa em o nossoie.'o nin vasto, circulo de amigos.

! So'te'i''i. r(s'dla a rua Vis•oml'! rie. Al-iiiquo^fie n. U'.., pm conipanh'11 de seulobrinhn ?r. Nelson rie. Castro e Slva, lias"ante r: lucionurio nas rodus commer-mos e liesporKviis desta clriarie.Seu Tiiírramenln te.v:> logar honlem.

"Ias .Ifl horas, na necropoie rio SumoVmaro.

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«lua Ciiroiu.') .Inuqiiiin Cnviltállítl. n. 104

j»y%yyvAvvvyvifti*iiVi***** * *»n«»**ftA,

V travssa do re'losa, sçii acaba de ru''ce.r o sr. Munoi'l 1'ranclsco dn iiomrimla^uo'!'!), rilho do estlmuvl sr. Joilo deomrni Sálgue'i'0, runcolonaro federal.O,pranteado, extineto. ern casado com a

:ra. d. I.vdla dos Passos SalR-iielro, .dcn.lo ,cniisorc'o delvu tres 1'lh'nhos. um'os qiiiips de onze rilas apenas rie vida.

O ent-riam'nto teve loirur ús lil horasio c^mlfrio dc Santo Amaro.

Fn'lcc."ii nnte hontem, ils 17 e .10, cmua risdencla, ii iiven'da AITòns0 Pen-

ia, 80, a exma. sra. d. Pauliua de Lemosliarmos'.

Vlct'moii-a cruel mnleslia.A exfhela eosiiva de prunde conc'10

•endo n s"u desnpparficimenio 'bastanti'

_ii>nt''do!Era Vuva do sr. Iiiílg liarmos o deixa

'luas rilíías, a sra. ri. Anwlit de Lemos'•larmes. raposa dn sr. Carlfls Borir"s Harm^s c a sonhorinha Alice Lemos .liarmos,n tres. n^tos. .. •,.'-.•:.; -

Seu s pilltamonto real'snu-se i!s tu ho--as, em a necropoie de Santo Amaro.

* ?.'VAIIUR:

I)r. Aii:'clo.. Hrasll - A recente nnmea-'iio rio dr. A«T'e'.o 'Brasil, Juiz de oirelio\" QiiTpapit, para a comarca rio Caruaru','mpnrta num neto de Justiça a es=e ma-flstrado que fi pnusirdor rie çompctonc.no crlfrin.

Cnnh^eemnl-n bom, dosde a epo-a emnue nn= prestou os s^us hons serviçoscomo aux" lar rta rertaeçiln deste Jornal.

Eis porque nlio recusamos o nosso pa->ahcm ao dr. Áurlclo Brasil.

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£ía?.v.Cii*í!iWra!5^^BSB^ctiy2?=<f«^^' ¦ -¦:¦:'¦ .¦"-!(,:.- y/$™"r: ' :* *"xya.ajm«,tfi)Wii»:

à PROVÍNCIA, Sabbado, 12 'de ÂBril rdè 192?

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- Venhodar-te parte do meu casamento. .- Como tu ós líeliz! . Ninguqm sc atreve a pedir a minha

l jmat)', cm :conseqüência .deste, delicado estado daiúinlja saudo. ¦'.".'.'.

'^Poííj faz como eu,, o^éndinha

'''¦? toma -. QUINIUM

LABXrBÀQUE », c riâo lardarà8 a recuperaca saúdai:Y•$%§íbrçás, o^este modo serás feliztambciü1- i

¦ Ty\ 'i}"-íV. '¦¦¦'¦'""' •:¦'•"¦"

ti òso àó ©wlnlum Binfeerruqnc, na dose dc üm cálice de licor,depois dccitlii rercíçiio, bania, com c.llcito, para restituir dentro cmtirevo ss inrij^iio^iiòqnlòs tnài.i extenuados ti parn. curar com IodasíccrtÇM-ç-sòiii <> mínimo inconveniente as doenças por con3umpr,r;on k-i *iiicin{aniiindá inesmo as uriis antigas o as mais rebeldes a todo

-1> niiiiírjiií-r oiitr*? traliimonio Ar. febres as mais tenazes dcsappareccmrjfiídâiniinl'/: fconfeste heróico medicamento. j•-.M^csK! molho,as pessoas frscRs n debilitadas pelas doenças, polo

. trabalho ou pelos exec****).**, nu niiultcr, fatigaclnn por cm crescimentoiieiníisiado rápido-, as joven:; cujo Vscnvohimtmto no opera Imiti-rnetiife . asmulheres (pin oi.ravcssníii.i) periodo puorperal, os ançiâna•debilitados oelaránde òs anemicor-,-. or- quo solTrem ??¦ conscqtièn-ei'|íç<in iadir.a pliysjpa «u-.intnl1«cii!Rl. devem tomar ,i),U'!n!i(> AnQuhiitM''. ,k',fi.fciií->'ijíjii<:. Além (!-¦ tacio i'»i'p « muitíssimo lecom-

• inéndario íiiúiT.t-tiyaiftTCon^as.C%KÍ|«tolwia..HÍ!»5»irrnfj!i».'i enenr -r-i-sr nm iodas as PJjarhiaçirii^.-Y:,;-,. r-r.nl\ ¦• Wptfriri ri<V,SS5!i2v, üíf.-i-i'-'. «Sv«ti. l*r-' '

CONTO D'À PROVÍNCIA ~

0UW(M?A...Quasi ao findar o d:a, o carrocâo . — Dc certo suspirou a mulher,

parou perto du um grande .i-artaz Quando os legumes ficuram pro.-uurule.su podiii ler: '-a entrada nu ul- ptos, lánçou-os á panella;"emquantodoia 6 prohibida aos nômades". .-. o velho :. cheirando o- toucinho, cal'

Desati-éllám-sè os animaes da culava: ,'--,.barraca-volante, um caiviillo' bràncj j — Não'O dos mais antigos;...u um burro, já rúsio, nue, assonrnn- j Entavam desabituados das ígua'do ruidosamento sobro a iiorva poc-i- rias, frescas c .comiam'do <iue os ou-1'enta, e^pojaram-to com delicias. ' tros rejeitavam. O papagUio, que o

O burro ' estendeu os bei(.;o'i, tendo' frio castigava arruflava as pennasdesL-oberlo um tardo scoc-i, eiuquan- o . gritava; o macaco, assentadoto o cavallo, ruendo * uni. tuífo do tão perto do fogo que unia fasulhahervas, balaneava a cabeen, por so- sapecou-lhe o pello, trincava us cas-bre a ferida do garrulc, uura 'íi- cas do. cenouras,pantar ;i3 moscas, tendo sempie cn-i ! Quando á noite caiu de todo: otre os dentes o molhe terroso. Do rapaz foi buscar ein'um campo pro-carroQão, desceu então, lima niulhc:*, xinio um feixe de hervas, do qualtão pcsiulu. quo ás molas . Ou bar-. (e-/, dois molhes, repartindo uni pa-raça ubaixariun-se, paru logó-RÓ *le- ru o cavallo, outro para o burro,vantarom quando ellu poz -j pfi no Mas o cavallo, lamentavelmentesolo. üm triplico quiji:;j es-papácn- aguado, deixou pender os-beigos, semva-se sobro n peito o a «ordura do- locur-lhe.' .bravii-.se ein collares Ssobro oa pu- Idyppolito, então, inquietou-se:nliu.i.. —Vistes o' d'Artagnan V .

Dir-se-ia uma to.-.-; osâiliáute p — siiu, disse « mulher,iiiollu, seus cabellos negros pela E como a nôpa estivesse -prompta,poinada u pela poeira, desenhando- encheu os pratos c começaram a colhe sobre a fronte* quatro riscos geo-1 mer. .Depois, a mulher' iyuu-se noinelrieos; em qiidii orelha carnuda uarro(jão, o papagaio foi. encerradotremiaiii brincos de diamantes c nas ¦ na gaiola, o macaco bhrohtdo uo seufuces, onde u gordura tudo nivclla- maiito, a coí-da que

* pripclla o ursovu,. brilhavam os olhos com fulgor amarrada à umii das rbda-i, o bur-

.rti-:i-ir-'.KTt;

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Uinguoroso. -Chamavam-lho outr'ora — u bel-

lu óichU: lisiclidida sobre um di-vam niourisco, de ctiilijõos bordailusu uuro. os pés nietlidos em saud.i-lius, tendo o bico do aiiibur do "nur-igliileh" entro ns lábios, oECofècia-seiiidiilente íi* adniira(.:ão liaií lurbas.

Isso reiiioiituva ao 'teinpó em quea eiirroya era nova,* ]iodeudo-oü' ver,(liiruulo nliriaiu-lhe as jiinollas, • ascortinas de cretonne, de rauiagc-.ii;.víVlis, apanliailaa por iuu Ía.i.'ó doí tíi cor de pupoulu; o leito cobertocom uniu colcha du rondas, ao rezdas jauelliis o tn enllareii de .sequiunliendurailos nos pnrta-.ioius da cabe- viu, *in'iotiõirà da oi ina, juntamente, com ua fazer: a-;

ro truvado. Quanto uo caynllo,' per-gunlou o rapuz :

— Valerá a pena passar-lho <•laço ?.¦ "

O velho levantou os honibrus.1'ara que ainarrnr' o pobre

animal V Kllo não tinha, nem l'on;-inem vontade de ir para muito leu-ge.*. '

Uc fueto, o pobre mísero d Aflttgiian, i-sfulfudo, extingu u-üe doce-iiiente.

U velho entcriiecla-so :Era um bom cavallo, entro-

imito !Corajoso e doeil. Quando se (

rv_m^íum^ummuiix—mm»immmmmmaammmmiiiu i—rrm ht-t-it—ii-iir' *jjj ~*r it't rn ¦ i ¦ i *¦ ¦ ¦ - i <m ——¦¦¦»wmmm>^<^' \ > ¦^•••(¦¦iiuiii Rn

;¦ fe}-^- " -i ^. "'.."'.'-,"-''',': ' "-' ''

te duvidava d'0 quu subiuvoltas, us corridas, ciu pie

U-nçoti e.iiiíiiililliús du seda.'1 ISssa. belleza pouca duração teve. |uiás, ainda diiforine. continuaram ;ijfliumul-a -1- u bella Oicliá, porqueó vúò i|iio. llie veluva o rosto, porcobre oa cabellon ute au i-obruiice-lhas e rio quexo a ruíz tio nariz. '(leixando upeiisti livres oa ollios, |griliules e vnsios, dcgiizcllu, piolon- ^guvuin ii illu.são. Qiiando u. obivi- |liado giiiihou-u tiilii.liueiili-. ella tur-iioú-sò — u mulher colosap I

iü cavallo uinda bulaiujou a cu-beija jiiiiuiii tluiis pu tros vezes, dc-.pois cessou de (lefeiuler-ir.'. imniolii-lizaiido-so reslüiiailaiiicute üóbruunia dãa pata;: de traz,- coin a per-nu direita dobrada paru a frente.

Foi quando u voz du inullier aofez ouvir, em' tom acre :

ÈilSCIiip .*! Vem ver d'Ai'ta-ijiiuii, qu«i não quer cunier!...

Uo sob o estrudu do çàrròçwò saiu

MlWIMIMllftlll ¦-*.. — ¦—¦ — ¦ — ¦- ¦ IMIWI»I»IMI«I»|

J*' Üm consellio oe ampBEBAM

::YYr'--.\

i soberana is âmm meiaAgentes em Pernambuco

ÂNGELO NEVES &.C..Lmtda

imi yclhòto que loyo foi exuiiütiar'o uiuniiil, aiiiiipuudo-liie ps llunuos.ulisautio-llie ,os quuilris em que osossos quasi

'furavam u pelle; e.cs-ti.-iiilen't()-llie uni' pou.o de feno,ufiisiou-sie. iiiuniiurando :

-¦- K' como tudo o inuis I 13itoViie-se!...

Tudo ia, de facto. O burro, deolhar morno, embranquecido det-dòo nariz fi cauda; o macaco, tão mu-grotiue dánsavti dentro ilu eorrciudo eoyro amarrada ú cintura: o pu-paguio, rlicumatico, cujas putas, còrde urdosia, pareciam dois rosáriosCe contas deseguaes; o nrgauuz, au*a tome trazia sempro desperto cmtodas us ostuções do unno; o ursocego, tremendo dc frio, sob u cobor-ta outr'ora côr de castanha e hojerussa e desbotada; o próprio eíirro-cão, cuja. parte deanteira afundava-se sobro as molas. . .

Kntão a mulher disse :— Prepara sempre o fogo, para

ruzer-Biii!i-*xupír.'"-!!*is iiypiiolilo ' dtfvolta. '13 quando 1-Iyppolíto chegou,(lousuiiâo* no chão o embrulho', ovelhotc inquiriu, assoprando o fogo:

Aehuste alguma coisa '! ¦Uni pedugo de toucinho, no

irtnuzoin e alguns legumes quo umeampqnez me deu.

O velho ergueu-se, desconfiado :Ueu '.'Uissc-lhe que era para o circo

de "bella Oicha". Elle se lembra devós. Parece que cstlvestcs aqui. hacerca de trinta annos...

15' multo possível; murmurouo velho. |

ISntão. elle se lembra?...Depois, esfregando ns mãos nas

palpebras, que u fumaça fazia ar-der, a jun tou :

Elle vae aehnr alguma mu-dança ! .,

nii' liberdade, ü quo nãu impedi;',de puciiar o carroçào,.. depois do cs-pectueulo.. . Hojo jú ao. não cucou-tram cavallos como este! 13 úc nu-da uc pode dizer bem ! ,

Foi o bom teiiipo ! Tínhamos tre:-'vfliieulos'; os negócios mureliui,Viiiii!..'. Coni' o cigarro apagiidu noeunto da bocea. o olhar perdido, nu-gula na sombra, onde 'fluetuiivn i.neblina, u.s leiiiliraiiijiis do passado:

—' Ah! então' criúnos gente:Tiiijibcmi quundu chcsuvuiiAjs cmquíilqiiç:- aldeiu ou nidádc. eiu pre-cíao ver! tio dávamos números ra-roa, verdadeiras uttruc^õcs! Semcoutar a tia Oicha. que ora mu pra-zer paru os olhos e eu, que era oadministrador! lluviuteu pae, ohómom-troiico; com o queixo, pre-parudo com um uppurellio,'desenha-vá retratos melhor quo uni artlataeom aa niãoii 1 tiú ellu garantiu u ro-edita'.

Tua mãe, que linha sote dedos emcada mão e, nus espuduas uniu es-pecic do cabeça, cum ir bocea e osdentes! Teu primo Fçlix, "Maçabros" como o chamavam, medindolni.ííO ii peaundo il3 Itilos. no qualae podia ver uniu veia '.acues», atra-vez o peito. Tua Irmã,' "rainha dusneves", com setenta e ,um centime-troa de cintura, que era albina, doolhos vermelhos. Teu primo Charly,-o hoiiiein-tubarão", com a pelleazulada, coberta de cscainas c sobreu qual sc aceeiidium phosphoros. ris-eundo-lhe em clmu ! Teu tiu Azoi,que era coberto cie pellbs como umcão 'fruldiqueiro; Emilio;- aeu irmão,quo possuiu duas ordens'do dentes equebrava de umn*vez, o çsso de uniupernn de eurneiro usfudo.! -Meu so-biinlio . Sldl lielouf. quo^esticavu upelle, como u jujubu e cujos ossos sedobruyam como ,a eÍTu..'r„

'Como fnzer então, coin seme-'lliaiiits"*trtracíOc'.-=. sinftO' 'gaiflfar*!UéWa vida ?

Ah! era uma bellu faniiliu, uuiiifamiiiu raru, eoino Bu íuiofvè nm shoje ! Todos 'trabalhavam, iodos al-traium ns pessoas !

• Com o rosto nas mãos, llypiiulltochorava'. O, velhotc buteú-lhe nohom bro :

Vamos, vunios. Que', çiucree;rapais '.' Todos somos feitbs pnrumorrer ! A esta hora, o bom Doustem a ulniU' ilo todos elles!', Não énos apoqueiitundo que os Ó'areiii-J3voltar. - jNão é por isso quo choro, so-lüçòu llyppolito, pndircitundiijsü tor-to solido ! E' do pensar quq sou oUnico da faniilia que foi mal servi-do...

MAÜ1UCÉ UEVEti

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niiinn!¦¦¦¦¦¦—¦*****»nmi»iir-ii .-¦—Uw* ¦¦«¦ni»,!» m ;^^pj^W^iHTO^Mygm^WPL

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Do CasamontoMinhas Senhoras.Todos sabeüi 'i|n> i im-nci

Ulero, a Anemia', n Piilivlçz o' u Amnrplidítio Ulero, as ]'leitío'.i;||ü}íiiiH iüí \ \-^-<as Dores dos Qyonòs, ás Meiíslrutv • -¦•¦oa Muito' Demorailiis. as U.m

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1i!i'ilii'*i íjijríi-ousi n Mnliicr i:!i-.ye du ;* iiuli'..!.' i'.". |lanittVãi) cin Clero! ,'-|-

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'.\.'ii/ri'Miiiri r M.ilj(-' i*''M'(!¦¦' .'iii'!islril(i( â". ¦' l'.'il'''i

Menstruacão, a.Suspensão da Mi-n-ai-u.-KrKi. n l-n-ini M" iMi-üariV'.Uysleria e os Ataques NeryosxTs, a ¦tiiM-tlii ou pescid') ilo | leCalarro do Uicro, os AborloH e tis l>i*uniTÓM:lj,.í d-i*' Si-nliurasãQ Moléstias ipie perscgiiein gi^íntíê iitmVéiío i|oMí:!')it'\';

« Quantas vidas cheias ile desgostos e pe/.p,i;eb': riiifinJHsquanta tristezadolorosas Enfennidades!!'Quantas Senhoras Sollüirar,, i.;a:.,ide lão terríveis Dóbiiçriaü

Quanta Mãe do Píimilia sc cpiiiiQuem tem a infáljcidaciç de ;-•:

é padeeerüPalpitações do Gorarão. Aperio ç .\;.*'in

Ar, Sufoçàçõé.s, Seiisacãõ de Ap-rln na Oáide Somno, Falia dc Apelite,; Ihcomm"ó\lófiFreqüentes, Azia. IJocn Amarra.. V/.eritb.sidçultá ua 1

^UtSjátóôii'tÒ'%'0,ieiili.i],íi. na. Qíihcyiii Roso ná ÇiiriDores cle Cabeça; Dores ilo Peito. Dores nas (<"•¦Cadeiras, Pôntádás ç Dure-; no Vetilrc'; Toiitur.aç. "<'¦¦

ções Nervosas, lisi ii,i'ecir()ènl"s da '.'inia. lVt>fiinriju.«Ouvidos, Verligeri:'. Aliicjqes Ne.iiVi)i?i.ia. r.sli-bnwi unimentos Subilos, Çu,iinbras e 1'r.iiip.ib/ííi ria'*- i>i•;¦ 11•;-. IAbundantes, Arrepios, Dpriiiohéihs,;rentes Parles do Gcit;p.o') Vçiiilade dequecimento da ívlc;:Fazer qualquer TraPelle, Gerlas Fei'id;iHemorroidas. ele. -IUtero!!!

Sentindo aI.gVii.Vlque está soffreijdo Cle un

Quando o Vio':^ ouvaMulher ficam dc

A's vezes a \itMolcslias, sem stiiilVr <:•''» Tralem-se do (¦('t«j

A prova dc cjúedelle todos os ouiros iMuies ueoapai;eei.'.i.uj

O unico Moio çlo Cui*:i o usaiv !{.;;oin,A mo:Sim! Usem RiíoüLADOÍn GESTt¦''!!':a !Regulador GESTl^í^A

Calarro do Ulero. ;a Anemia, a. Pa MdUtero, as Heraorrá,Dores dos Ovariosou Muito Demoratruação, a SuspcnHysteria c os Alaqps Abortos e us lli-iiiiü-ri.i;

«, Comecem hoje raiíníió a

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ISSmWÊm *mmmt**»fW___

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Folhetim d'A PRO VINCIA

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PREZES

ísMypEJSJp,; Livro, VI

Dôr dc mãe

"ir?

i.Tr-TTTK

*4^:im I

NO THEATUO

S Seriam sele horas da noite.Thereza de Sandoval estava diante

: dum espelho de corpo inteiro, no•

'> qual sc mirava attcnlamente, cm

'í quanto a sua criada de quarto lhe ter-

..m*.liava o ílammaiite penteado. ¦,i EStou esla noite mais pal.lida

que de costume; não te parece, Lui-sa> sm perRuntou Thereza.

Está foriiiosa como sempre, mi--¦.'•nha senhora — respondeu a serva.Y _ Não'sejas aduladora; bem sabes,• que muito ¦ aprecio a verdade"*. * r-rUAi sorriu-se e continA criada sorriu-se e iuou pen

teaudo a sua ama. ¦ ,Decorreram alguns momentos de si

Meu. irmão jú ynllmt? — l^rlcncio.

•gtínloti Tliereza.

:¦::-. ¦'.'*'•<:'•:

^ \i

i

Supponho que não, aliás Já le*ria vindo ter com a senhora.

Não vá elle esquecer-se de quelemos que ir ao theatro Real...

Não esquece. Quer por q collarde pérola-; ou o de diamantes?

_ O de diamantes: de noite bn-Ihaiii muito mais. ,

Luiza tirou do estojo o collar pre-ferido e pôl-o ein sua ama.

Aquellas pedras preciosas despe-diam torrentes de luz que deslum-bravam de inveja os olhos da crladi-nha.'

— Bem; — disse Thereza — aso-ra ordena que tenham a carrua<:en

prompta ás oito e meia. Se vier meuirmão ou o novo visinho da sobreloia.

que entrem.Apenas ficou sú. Thereza mirou-s«

de novo no espelho, e rte certo - n!tolhe desacradiiu a reprodução da suaima-jem, porque entreabriu um sorri-

•J2__4_924 j so de satisfação, dizendo ao mesmo

tempo:Ohl esta noile vingar-me-èl dos

zelos que me inspira a duqueza. Q)u*-'ira Deus uue ella não falte.

Thereza sentou-se num elegante' soíá(/c pegando num leque, tomou umnpbsiçãd indolente c vaidosa.

Naquella attitude veiu sururehcn-del-;i ò irmiío. ''>-,.

Oh! estás realmente se.ductorai— disse- Mauricio — Sc não fossemosirmãos, creio que ficaria perdido diamores por li, como ha-dc<'succederao doutor Thomaz 1'cralla.

Apesar do que dizes, o nossovisinho não me dirigiu ainda o niciiurgalanteio;

Emboral listou certíssimo deque le ama de lodo o coração. Keçeiatalvez uni desaire.

Teiiho-llis dado a entender ocontrario.^

El que deseja levar as cois*s pc-lo seguro. Mas vô lá, Thereza, se tenamoras ao serio do doutor.

Quem sabei E' tão parecidocom o conde... respondeu Thereza

;com um malicioso sorriso. A*p:opo-s'to do conde: viste-o?. — Estive com elie ainda agora.•' —*'A mãe está melhor?

Continua de cama, bastante níivosa. Rodrigo não sae esta noite de

.'.casa; preoecupa-o iinmensameiite asaiiili! de sua mãe. '' — H mis aproveitaremos essa cli-

cumstancia para darmos á duquezaalguns amargos dc bocea.'' -— Sc cila for ao theatro...-— Vae com certeza; temos operanova.

Não obstante, como. está doentea sua futura sogra...

E eu que julgava a condessa go-zaudo de excellente saudei

Isso inesmo tem preoecupadomuito o Rodrigo. Diz qüe nunca viusua mãe enferma; que 'la lros (''as 5,vhiu de casa completamente boa, eque a trouxeram nuiitu transtornadanum irem de praça. Desde então, lemcom freqüência ataques de nervos,convulsões, e não cessa de chorar. Opobre Rodrigo anda muito, afllicto.

Cala-te... oiço passos.—i lla-de ser ò nosso doutor.Luisa correu o reposteiro é annun-

ciou o doutor Pcralla.Thomaz dirigiu-s£ para os dois ir-

mãos, dizendo:Pii-os esperar, não é verdade?Meu irmão chegou agora mes*

mo s respondeu Therm desfechan-do ao medico um olhar de fogo..

.Thomaz sentiu penetrar-lhe nomais fundo d'alma aqqelle'olhar.

Mauricio agitou uma campainha eperguntou se estava posta a carrua-gem. '

Entretanto, Thereza calçou as lu-vas, pedindo ao .medico que lhe abo-toasse a da mão direita.

Esta prova de familiaridade turvou

iiih tanto o inexperiente doutor.Estuii esta noile muito palíltlít

não é verdade? — disse Tlíerczá .íncia voz a Thomaz.

Nío llie achu differenca. minhasenhora — respondeu o medico cntom mal lirme.

—— Oli! nãu, sinto os.,nervos muituagitados — volveu cila com pronun-ciado ciiquetismo, como dizem osfrancezes.

Pois se lhe parece, não vamosao tlieatro.

A musica de certo me distrahi-rá.

Nesse easo, vamos.E coiiin Thomaz não podessò evi-

lar uma leve Irèmura sto apertar-lhea luva, Thereza perguntou-lhe sorriu-do:

Também soffre dos nervos, qu.'rido doutor?

O moço medico enveímellíécéü como uma papoila; mas, felizmente paraelle, a voz iL- .Mauriciu \eiu livral-oçja perturbação em que estava.

A carruagem e:;tá á nossa cs-pera, querida irmã. e muito desejeinão perder nem uma nota do Famto.

Thereza apoderou-se do braço. dJThniniu. dizendo:

Vamos.

,i duma educação musical' querecebem, Applaude-se niint.:•<què se u;i;i enlende, chega

"Mi ii In niSc eslá um pouco me-'T.iir. iiliiila oue nã'i posso percebei'.i doença que ,i pfostra. Sc poder sMi

.'..• inesmo ao entliusiasiiio, üh-camén- parjr-mc do seu lado, irei veHc nnle para ir na onda yictorlosa duma mòmeiub no íheatró Real. Teu — R^-i-pcni qualquer. i dritto."

O r.v:.-.to, Inspirada partitura de ,\ duqueza não faltou, porque zni.iGtiunod;-.possue coni justiça uma fa- vã Kòdíigo com toda a y.eliemenchimu universal. O maestro iia'.' ilcsme- .Itun primeiro amor.. Fez-se acomp-i-íècÜii do poeta. Goethe, se vivesse, íihar por uma criada; que ficou uin'líppiàdiliria coin enthuíiasinò u se a j potico mais atraz nò camarote,i.nerpreie. ! A duqueza olliáva' ç9m indiffercnoa

Ainda mal, porem, para a arte, jjíahi tudo; pensava unicamente emiiéin todos que vão ao theatro sentem1, Rodrigo, que esperava ver dum mono coração a chamnía sublime dõ en-tliusiasnío. I'elo i:eral. são inditleren-tes que applau dem bu reprovam, s.:-guiidò o que fazem os outros, e du-rante a represeniaçãn apenas se oceu-parn eni que não se lhes desarranje tilaço da gravata, sendo homens, duque não se lhes desalinhe a flor dopenteado* sendo mulheres.

O theatro é um p.tintò dtum bazar òiutu " b'--" sexi

iticnto para outr.o., Cegou no binociilu«• conicçoiti a peiebrrer cõm ini\olçrii-ela os cauiaroles. Súbito, cstrcniccr.ide modo not.ivel, é deteve ti' olharnum e:im::rníe íronfcíVÒ'.-'dizendo kó-mesmo tempo:

— .N.io. náo é possível! Viria pri-meiro et!!iipi'iiiii'i',i:u-me...

—" Continuo:: c '"i Ò binóculo as-reunião; ! sestado para o euinr-.itc. qüe tanto'expõe -jllhe aíírahi: i àttçh-JJó, acerescentári-

Cumpre confessa;difiieil comprehetid.belkva:; da boa mi

que é bastanter e saborear av | i lia-llijie.t; neççssitarse (;,:\,\-,

sua belleza. a sua elegância, os seus' do seirifndo.s depois:diamaiites. E' ¦:• •.-'•¦•:• assistir ás re,-... .—- .Meu Deus! não tenho que

'duvU

Drésèntáçôes dá Óperi .'. r.ioii:: c exi! dar! li' Rodrigol -'•gente e a:..-;.*.: 0 õrdehii u-.is s;us cV| '• como se duvidasse* do (jue via,ç?ayos. enre-.ii-.i o binóculo á criada,' dizen-

Deixemos Ó publico applau,lindo ai- dqÇhc: <'suaves harmonias da obra de Clòuhpi57 j — 0'íi.i para o camarote fronteiro<• fixemos a attenção no eamaroie , ^ esteie, dize-me se conheces as pés-[leeupadn nela tortiiòsa è elegante diirj soa.-f qu(< o oecupam. ',

— l"'|il5o não hei de coitfcecer. ini-i de Sart. O condeuvi.íiio ,l< ti..

• MnrÃn ti:\ segti'nl

l (C»íH»»*»1

\1 ILEGÍVEL S

tXKmi_l___ . Pf.'' •.;_,.:¦.•¦

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Page 8: New X. DEMOCRATA | COMPOSTA EM UtfOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00087.pdf · 2012. 5. 6. · :qm esses princípios e procura ven-ber como homem de

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resultados e são de tál ordem, que s,eria realmentezr exigir mais e que parece inteiramente impossível

poder-se fazer melhor, em boaverdade »

D' HENRY Labonne.ón Fnculdrtiif dc P;wii, L.çcríciddò cm

tciepciai Medico *-.p<;ciüti»ta dc Míir.cü.ji.

• Tenho o posto de participar a v. queú seu Pagcol -í um prodiicio precioso,t que file me iem dado resultadoscxccllènles. hei dr. prescrcvel-o semprecom profusão, assim como tenho feitono passado.

« Auctoriso-o «i publicar esta dccla-ração que poderá >cr útil dos que nàoconhecem os .eus maravilhosos pro-ducio» • D' VlNCENZO ROSSO.

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Esperado neste porto, no dia 17dc abril'p.»v. sairá. logo.upiis aindispensável demova paia: Baba,Rio de janeiro, Santos, Monteví-déo.e Buenos Ayres.AL.MANZURA, a 1 de maio.ANDES a 15 de maio. 'ARLANZA. a 2ü de nia!o.

À comcijàr do paquete "An-des'.' os paquetes '0a serie "A",farão a vaçem raii'da do Per-nambuco para o Rio do Janeiro,em tres dias, não tocando na Ba-hia.

THEATRO D

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PARQUE I

Para EuropaTAPOU INGLEZ

j ANDES' ;,.:j;::Esperado neste porto ho día 12

tíe abiil p. v. sahirá, logo apfis aIndispensável demora, para Ma-dc ra. Lisljia. Vigo, Cherbourg eSmithatnptoii.ARLANZA. a 24 de abril.ÀIjíÍÍàNKÜUA; a 22.de maio.ARLANZA. a 18 de junho.AVON a 7 (li* maio.ANDES a " tle junho.

Não toi-urão na Bahia.N. B. — Viagens rápidas :

O AVON u,o ANDES não to-•".irão na M:i'i'olrn, .0 ALMANZO-RA e o ARLANZA farão a via-gem deste perto a T/sboa em i)'Tns e a SOUTHAMPTON ein 12dias. >uaíííNES T»E TiüXO. CAMAÍtOTES DE TTMA SO' CAMA. OONVH1

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a* cidades ila Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tche-) eo-Slovaqnia, Hollanda, Suissa, lSantzig, Dinamarca, Finlaindia,| Allemanha, Litlíuania, Latvia, Bulgária. Albânia, Armênia o Pales-' tina. Nos preços ias passagens 6erão incluídos o custo de manú-í tenção no porto de embarque ou desembaroue na Ruropa e tam-í bem o transporte até as cidades ein. que se destinarem os pai-! sagclrps.

Para todas as InformaçCes referente» a passagens, fretea,encomniendas, eve, trata-se com a The Royal Mail Steam Packst

I Company, rua do Bora Jesus n. 220, pavimento tsrrso. Tt-| lsphone 1334.

Possuo armazéns nas Docas do Porto, no Rio. do Ja-neiro, á disposição dos seus embarcadoros e

rocebodores

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CAMPEIROVlngpin contractual do fevereiro

Ksperado do sul no dia 13 d»ahril, sahirá no mesmo» diafparçCabedello, regressará no.'dia 16,recebendo carga para*:.; .

Maceió, Bahia, Rio dè Jançl-ro Santos. Paranaguá..; Rio Gran-de, Pelotas e Porto Alegre.

LINHA CEARA' ~ RIO GRAND!RIO AMAZONAS

Viaguiii eoiilractiial íle fçTCreirj»ílsperado do sul no dia 25 de

abri, snhVrfi no dia 25 para:Cabedello, Natal, MossorO,*' Ara-

caty e Fortaleza, .','''

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FLANDRIA, 20 tle abril,OELU1A, 11 Ao maio.ORANIA, 1 do junho.FLANU1UA, 22 tle ,iuilh0.iGELRIA 13 do julbiu.ORANIA, i d» agoato.

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Para demais informações com o agen to :

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Vrlnjjt*m coiilracttiiil tia fcvol'éll*oEsperado du sul no da. üU,.'dó

abril, sahirá nu d:a U de inaíopaia :

t.'abi.*ik'llo. Aracaty, Fortaleza,Tuluya. .M.araiiliã", o Pará, reco- .beiido carfeit para : Santuróni,Oliitlos, IVirlntins, Itaciiiitiiira .. eManáos, t|iit! será tuiidadusanien-to baldeada em Pará.

(Viagem tjontriictiinj tio abril)Esp.eííi.tlq ilo nurtò no dia Ü7

tlò eorreiite, sahirá nu dia ÜOpara :

Maceió, Ilah'a, Rio flo .lnnei-ru. Siíhlós, Paranaguá São Kran-cisco, Riu Oraiulo o iluulevtléo.

AVISOPnr uoiitrácfo flrniaíTo com o» armiilores Ato vapor "ITA

MARATY", esta empresa recebe tia rga para Porlo .Murtinho, Porto Kspeiainia, CoriinibA, Cuyabá, Cacerea <t Asunclon, com tran»bordo cm MiintevidCo.

JMI'ORTAt;A<> — Decorrldoa tres. dias do termino da descar-ga do vapnr, tx Ageliclà náo tomará conhecimento de ret:lama«ões.

EXPORTAÇÃO — As ordena tle embarques sd seráo entretíU»»mediante aprcsentayáo dos conhecimentos » despachos Federas» •Estaduaes.

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abril, subirá iftira Daltar, Lis-boa. ','i^n e Bordeaux.nu íiiesmu dia.

O PAQUETE

GUARUJAKsperailu do sul rio dia 1 de

maio. sahirá para ÍJaUar, Las1'aiiiias, Oibraltar, Oniüj Alyer eMarseillo.nu íiicumu dia',

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AVISO — As passagens de. Ida e volta gosani do abatimentoJe 10 "|". As familias compostas de maia de 4 pessoas teem o aba-tlrnènto de 15 "|0 no lotai das passagens.

As reçjlíyiíàçties de faltas ou avarias srt serão attendldaa quan-ilo enviadas á agencia, tres (li) dias após a descarga do» vapor»».

Informações sobre passagens a fretes coin a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA

— Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1847 —

O VA PORITAUBA

Sahe sabbado 12 do currciilo, para 1'arahyba, Mossoró, Fortalass*),Sftb Luiz o llelem.

. O VA POR 'iITAPUCA

Saho domingo 1!) tlu corrente, para1 Lahia, R'o dü Janeiro, SÍhttjHJRio Grande, Pelutas e Purto Alegr". ..'•;

O VAPOR ,ITABERÁ ?

Salie iiiiintn r*e'rit 17 dn tlorrbin.td, paia: Maeelú. Rahia, 'Vlclorl»,Rio du Rin ile .l!'.iii':i*n. Santos. !'ará naguá, Aiitoniiia, Elorianopolls, RlCOrande, Relutas e Purto Alegre.

ULYSSES DE F. CORRÊA ; /.RUA DO BOM JESUS N. 153

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PARA O SÜL PARA.A EÜHOfA«BRVIQO »M TAPOJUM MIXTOI

ERNST HUGOSTINNES II

Kíperado neatr* pürt_o, em 22',2'iüe abril, prosegunilu viagemapôs a iiidispentavel demorapara :

Maceió, Balilaj Rio e Santos.

i-r. mini i-iisíasa moblliatla e um pre-i .-..,.: .•,',.!.< jf/ll

ein apóliCMii

n,i freguezia de Santo Antônio| I -u ll.ia Vista-: Tralar com J. Fer-

liiíl-ni-isâ n...-* pnt.t-lpai-a P'->*' h Hn RepiR-n™TOMA SKtilIROS -- fiMiiia Cogo subre-predioH, l-;ti*

,.„,lnrias i*m loli*. ilepnsiiiiH e trapicliea ftlbriças; usmas '¦¦-Contra nsi-n de maior, hrlue mercadorias, bagagens -

;üll,va pei-la total, .'^;,knti. NI.STA |((.v^

JOSE' R. RIBEIRO BAUDOINUVA DA RIOSTARRAÇAO \. tr.2 — I." ANDAR-

111 'i":

, -I.i|">iru

Bezerros

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CAFÉ' QUINADO BERAO

Vçriilç-se, nn logár POGO VRR-RIS; uma proi)í'iedade, corlad.fi! pelo¦n distante da eiilaile, apenas 5 kl-oineirns. Contem : Üiya mangalürá criaqüo; bnas várzeas que seirestani perfeitamente para planta-;ões. õ.OJÕÓ pés de palmatórias paraereut*fl.O de gadn.

Um mâchiriismò completo pa--a ttçscfirèiàgciiil tle algodão, tendoinas estradas que para ahi oonvor-íiiulfi òfCo.reóe explemlido ponto pa-i*à compra d" cereaes.

A tratar eotn o sr. Tose Francis-eo Xavier, naquelía cidde.

(B476). ». au» »¦

ARMAZÉM

Aluga-se um grande armazém, »sprestando para deposito de qual-quer mercadoria, sito á rua PadreMuni?*, ti. 201. A tratar no 1." andardn mesmo prédio Í616S)

LM BrasileiroGUARATUBÀ J (Paquete).. —.E*

esperado da Europa a 13, seguirádepo a de pequena demora para pSportos th* Maeeiú, liabia, Victoria oRio tio Janeiro.

de poquena demora para os portosde .Maceió, Uahia, Victoria o Rio duJaneiro.

MANTIOriilliA (Cargueiro) —Presentemente no porto, seguirá de-pois de. pequena demora para osportos de Cabedello. Natal.' Macau,Mossorú,,* Aracaty. Ceará, Cumoc m,Aniunarjão, Tutoya e .Maranhão.

comjiaxoajítií; miranua —-1

"ELSE HUGO STIN-NES 15"

Esperado no dia 21 a 22 doabi* 1, sahirá depôs tle indispen-aavel demora para :

Rebíões, Rotturdam, Breman« Hamburg,

Inturmagõs» sobr» p»s*»«»*o». #»r«» • quaennmw onow e»a|o» agsntes :

HERM. STOLTZ & CIA,Avenida Mnrquo/, do Olinda, SS, 1/ «ndar — Telephone ltBI

(.'LIUTVUA — Presentemente noirtOj seguirá depois tle pequena '

K, ^."crádo do sül a*'-'l2' doilemora pa-ra os portos tlu J;*^-a-I rente; seguirá no mesmo dia

w

Riu tle Janeiro o Santos;

JAIIOATÃO tnlxlo) — E* espe-rado ilo sul a 1.1 de abril, segui-rá depois de pequena demora paiaos porius de Cabedello, Natal, Ceará,Maranhão, Pará. Porto -de Praia, 3.Vicenu:, L'sboa, Leixões, Havre, An-tucrpia « Hamburgo.;

COT-para

a Parahybá, tle onde voltará a 1»,.seguindo depois do pequena dem*'».ra latrii os portos . de -.-Maceió, Pene»do.' Aracaju', Bah'.a, llhóos, Victp-ria, Rio de Janeiro e Santos.

i imiti r_ >lilIUUiJVfARAXGirAPE — E' esperiHlw

do sul á 13 dó' corrente, seguirá de-pois" do peiiuífta ileninra para utportos -de U-iJjedello, . Naíal,. Oeanj»'CliARA' — E' esperado do nor- -Maranhão, JPáiíi, Sáiitáréni, 'Oli doa

te a li do currenle, seguirá depois. Itacoatiara e' 'Manáos. *

Mil AGROSAS CURAS em doentes já cançados tle u»ar in-

leccões e outros remédios annunciados* Aos doentes que uao

possam usaf o produeto em liquido recommendamo»»» J

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Café Quinado Beirão' ¦ Ptevtna.se o publico com a» substituições de outro» rrepv>

dos que não indiquem o verdadeiro CAF-fa BEIKaO:Registado dalnspectoria Geral da Saude Publica sob o n 117

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PEREIRA CARNEIRO & CIARu* du Vigário Tenorio nt 33 • 49

NOTA — Por contracto celebrado com a "Th. Am.n» n,Navegatioh Company". esta Coio^oMa Zelo ,XuZrT o^T t^^'8»htar$m. O.bidos. Parintins, Itacoatiara e Ma„_os,? &Í£$J& *'Pará, tomando por base as quatro sahidas mensaes do-, vanore? aX F!^m;*nxW losar as 9 í,oras üa ^.#^s( wt^ti

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