nbr 7681 - calda de cimento de injecao
DESCRIPTION
NBR 7681 - Calda de Cimento de InjecaoTRANSCRIPT
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
18.253
CALDA DE CIMENTO PARA INJEC.&O NBR 7681
Especifica& JAN11983
1 OBJETIVO
~sta Norma fixa as condi@es exigiveis para caldas e seus materiais componentes,
a ser-em empregadas no preenchimento de bainhas e dutos de armaduras de protens&
de pe$as de concrete protendido.
2 NORMAS ElOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicaGao desta Norma 6 necessario consultar:
NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifica+$
NBR 5746 - Analise quimica de cimento Portland - DeterminaGao do enxofre na
forma de sulfeto - Metodo de ensaio
NBR 7682 - Calda de cimento para injqk - Detenninask do indice de Fluidez-
- Metodo de ensaio
NBR 7683 - Calda de cimento para inje+ - Determina~& dos indices de exsu -
daqao e expansk - Metodc de ensaio
NBR 7684 - Calda de cimento para injegao - Determinas& da resistencia 2 corn -
press% - Metodo de ensaio
NBR 7685 - Calda de cimento para injecao - Determinaqao da vida Gtil - Mi.t”do
de ensaio
3 DEFlNlCAb
~ara 05 efeitos desta Norma e! adotada a definisao 3.1.
Material obtido pela mistura conveniente de cimento, agua e eventualmente, de a -
ditivos, destinado ao preenchimento de bainhas ou dutos de armaduras de proten-
5% de pqas de concrete protendido.
Origem: ABNT 18:05.03-001/82
CB-18 - Comit& Brasileiro de Cimento. Concrete e Agregados
CE-18:05.03 - Cornis& de Estudo de Calda de Cimento para In&-%
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E QUALIDADE INDUSTRIAL DE NORMAS TiiCNlCAS
0
Pelavras-thaw cimento I NBR 3 NORMA ERASILEIRA REGISTRADA
CDU: 666.94 Todor os direitor rerervador 4 pAgina
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
2 NBR7681/1983
4 CONDIC6ES GERAIS
4.1 Cimento
E utilizado o ciment” Portland com~m, conforme a NBR 5732, corn as seguintes res-
tri@es:
a) tear de cloro proveniente de cloretos:
- no maxim0 igual a O,lO%;
b) tear de enxofre proveniente de sulfetos, determinado conforme NBR 5746:
- no maxim0 igual a O,ZO%.
lvota: Em cases especiais, a criteria do respons&el pela obra, podem ser empre-
gados outros tipos de cimento, desde que satisfeitas as condi@es das aI7 -
neas a) e b) de 4.1.
A agua destinada a” prepar” da LaIda deve SIT isenta de te”res prejudiciais de
substancias estranhas. Presumem-se satisfatorias as aquas que tenhar pH entre
5,8 e 8,0 e rcspeitem “5 seguintes limites maximos:
a) materia organica (expressa em oxigenio consumido)... 3 mg/l;
b) residue solid” . 5000 mg/l
c) sulfates (express0 em ions so 4 ) 300 mg/l;
d) cloretos (expresso em ions Cl-)... 500 mg/l;
e) a~ucar 5 mg/l.
I’;0 t 0 : Em ,cas”s especiais, a criteria do responsive1 pela “bra, devem ser consi-
deradas outran substancias prejudiciais.
4.3 Aditivos
4.3.1 Somente 520 utilirados aditivos ap6s a realiza$ao de ensaios que camp ro -
vem melhoria das qualidades da calda.
4.3.2 Nao sao utilirados aditivos que contenham halogenetos “u que reajam corn
materiais da calda liberando qualquer componente que deteriore “u ataque ” a~“.
5 CONDl@IES ESPECKFICAS
5.1 Fulxw &pxz/cimento
0 fator agua/cimento nao dew ser superior a 0,45, em ~massa.
5.2 Fluidez
5.2.1 A calda deve apresentar fluidez adequada, durante tempo que confira segu-
ran~a 5 operaqao de inj@o prevista.
5.2.2 0 indice de fluidez da calda de injeG:o, imediatamente antes de ser inje -
tada, nio deve exceder o valor de 18 segundos, determinado conforme NBR 7682.
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 768111983 3
5.2.3 A opera$So de inje$ao deve prosseguir at6 que 0 indice de f]uider da cal -
da na saida da bainha seja, no m:nimo, igual ao indice de fluider na entrada, me -
nos 3 segundos. 0 indice de fluidez na saida, entretanto, nunca deve ~,er iVnfe-
rior a 8 segundos.
5.3 Vi& iitiz
Nao 6 admitida calda cujo indice de fluider ultrapasse o valor de 18 segundos,
durante o perTdo de 30 minutes, ap6s a conclus~o da mistura, determinado confor -
me NBR 7685.
5.4 Ezsu&&
A aqua exsudada deve ser no m&inn 2% do volume initial da calda, medida 3 horas
ap& a mistura, conforme NBR 7683.
5. 5 ~Pkpun~sno
5.5.1 Quando urn aditivo expansor for empregado, a expansk total livre deve ser
no m5ximo 7% do volume initial de calda, medida 3 horas ap& a mstura, conforme
NBR 7683.
5.5.2 A calda deve ser injetada em urn tempo tal quc pelo WOOS 70% da expans,$
total livre ocorra dentro da baynha.
5.6 .msistdncin ci cton:m?ss~o
A calda nao deve apresentar resistencia 2 co~~~pressao inferior a 25 MP~ ao5 28
dias de iqade, conforme NBR 7684.
6 lNSPE@aO
6. I ~bkknis
A inspe$Zo dos materiais dew ser feita corn antecedencia, de forma a assegurar
que OS mesmos atendam 2s condi@zs fixadas no capitulc 4.
6.2 ~edk?ci dos matmiais
OS tmateriais devem 5er medidos ccm precisao de 2%, sendo 0 cimento sempre medido
em rna5s.3.
6.3 CaMa
A calda deve ser inspecionada conforme a Tabela.
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
4 NBR 7681119RR
Ensaio
Flui
dez
Vida
titil
T
TABELA - Inspe@, da olda
I tern Loca I de amos t ragem
Recipiente Entrada
da da
es tocagem bainha
5.2.2 I
Sim
5.2.3
5.3 Sim
+k 5.4 Sim
Expan 5.5 Sim
Sa ida
da
bainha
Sim
FreqUencia
L uma “ez em cada cabo
T -I
Uma vez para mesma compos i -
5% e condi@zs de mistura
Uma vez no inicio do primei -
ro dia de trabalho, repetin -
do-se no maxima a cada 100
sacos de c i men to consulni dos
par frente de trabalha e/au