nabaroneza

34Baron

eza 34

Eventos saúdam a primavera Aromas e sabores do café Arraiolos: detalhes que encantam

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Novos Ares Quinta da Baroneza vive uma nova e importante eta-

pa em seu desenvolvimento. Há cerca de quatro meses,

a Sociedade Residencial e o Clube Hípico passaram a

contar com novos membros em seus Conselhos Deliberativos. Ago-

ra, os dez associados proprietários, que têm assento nos conselhos,

são frequentadores assíduos do residencial.

Trata-se, portanto, de mais um passo importante tomado pelo

grupo empreendedor, rumo à consolidação do empreendimento

e sua condução por seus integrantes.

Perto de completar seu décimo aniversário, a Quinta da Baroneza

encontra-se madura e estruturada para dar continuidade em sua

caminhada de sucesso, pelas mãos de seus associados. É certo

que os empreendedores estarão por perto transferindo seu know

how e dando todo seu apoio pelo tempo que se fi zer necessário.

Não poderíamos deixar de parabenizar e agradecer o empenho

dos primeiros membros dos conselhos que, com competência e

dedicação, levaram a Quinta da Baroneza a se tornar referência

internacional. Aos novos associados que, convidados, não hesitaram

em aceitar o desafi o de dar continuidade a essa bonita história, de-

sejamos muito sucesso.

Membros dos Conselhos Deliberativos da Sociedade Residencial

Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza

Ricardo Campos Caiuby Ariani (Presidente), José Julio Aguiar de

Cunto (Vice-Presidente), Alberto Jacobsberg, Almir José Meireles,

Carlos Mario Siffert de Paula e Silva, José Roberto D’Affonseca

Gusmão, Michael Jorge Alexander, Rafael Marques Canto Porto,

Ricardo Uchoa Alves de Lima e Roberto Prado Kujawski

A

Edição 34

Conselho EditorialEurico VillelaJosé Julio Aguiar De CuntoRicardo Campos Caiuby Ariani

SuperintendênciaSociedade ResidencialQuinta da BaronezaEduardo Eichenberger

Jornalista ResponsávelMárcio Padula (MTB 30.164)

EditoraLuana Garcia (MTB 43.879)

Consultor EditorialAlessandro Gonçalves

ColaboradoresAndré Soares e Andrielly AndradeGolfe: Marco Ruberti

Fotografi aMariana L. Gatti Sergio Shibuya

Arte e DiagramaçãoDaniela Fogaça e Paulo Fogaça

Diretora ComercialAngela Castilho

Executivos de NegóciosRodrigo Nascimento, Patrícia Papa e Daniela Carile

Para anunciar:Telefones: (11) 5044.2557 e [email protected]

Produção e PublicaçãoFontpress ComunicaçãoContato: Av. Pavão, n. 955, cj. 85, MoemaSão Paulo, SP – CEP 04516-012Telefone: (11) 5044.2557E-mail: [email protected]

ImpressãoIBEP Gráfi ca

Publicação bimestral, custeadaintegralmente por anunciantes

É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito do editor. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias inclusos nesta edição.

10Imagem

12Arredores

17Clube Hípico

18AcontecePrimavera

Capa: pássaros se refrescam em chafariz próximo à

Pousada Quinta da Baroneza – por Sergio Shibuya.

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20 Acontece

Plantio da Primavera

22Acontece

III Taça da Primavera

24Clube de Golfe

26Golfe

28Cidadania

32Saúde & Bem-Estar

34 Conveniência

38 Viver Bem

42 Kids

44Meio Ambiente

10 Imagem

12Arredores

17 Clube Hípico

18AcontecePrimavera

48Infraestrutura

50 AconteceFesta Julina

54Acontece

Clube de Golfe - “VII Interclubes”

58Acontece

Oficina

60 Última Página

54

18

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10

“(...) Se em um instante se nasce, e se morre em um instante, um instante é bastante para a vida inteira.”

Clarice Lispector

Imagem Arredores Clube Hípico Clube de Golfe Golfe Cidadania Saúde & Bem-Estar Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página

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ATIBAIA E SEUS ARRAIOLOS12

Imagem Arredores Clube Hípico Clube de Golfe Golfe Cidadania Saúde & Bem-Estar Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última PáginaImagem Arredores Clube Hípico Clube de Golfe Golfe Cidadania Saúde & Bem-Estar Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página

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ATIBAIA E SEUS ARRAIOLOS

A tibaia é a cidade dos morangos, das flores e do voo

livre, certo? Sem dúvida! O “Festival das Flores e

Morangos”, que acontece todo mês de setembro,

em 2010 celebra seu trigésimo aniversário. A cidade faz parte do

Circuito das Frutas, consórcio intermunicipal que compreende ou-

tros nove municípios da região, como Jundiaí, Itatiba, Morungaba

e Vinhedo. Ainda em Atibaia, mais de 80 produtores comercia-

lizam uma enorme variedade de espécies de flores, entre elas a

orquídea, uma das mais nobres. Já a Pedra Grande atibaiense é

referendada como um dos melhores pontos para a prática do voo

livre no estado de São Paulo.

Mas a cidade, distante cerca de 70 quilômetros da capital

paulista, também é sinônimo de “Arraiolos”: técnica tradicional

para bordado de tapetes criada há mais de 300 anos, em Portu-

gal, mais precisamente na Vila de Arraiolos – daí o nome –, em

Alentejo. O método adota como matéria-prima a lã de carneiro,

que é delicadamente bordada, manualmente, ponto a ponto, em

telas de juta. O que mais impressiona nos tapetes Arraiolos, além

da beleza que salta aos olhos, é a variedade de tamanhos, cores,

formatos e motivos.

Atibaia congrega há 25 anos a ARPA (Artesãos do Portão Associa-

dos), entidade com mais de 1600 artistas, em sua maioria mulheres

(os homens representam apenas 2% deste total), especializados na

produção de tapetes bordados em pontos de Arraiolos. À frente

dessa trupe de artistas, Hilda Cruz Leite, atual presidente da ARPA,

orgulha-se da transmissão da técnica por diferentes gerações. “Em

25 anos, treinamos mais de 15 mil pessoas, mas só quem realmente

tem – e desenvolve – o dom é que segue em frente”, explica.

Um detalhe curioso é que, apesar de se tratar de um método

português, quem trouxe esse tipo de trabalho para a região foram

italianos que atuavam como agricultores de café em Atibaia. Hoje,

mais de duas décadas depois do início dessa tradição, os Arraiolos

de Atibaia cruzaram o globo, e são reconhecidos, segundo Hilda,

“como uma das mais belas manifestações de artesanato popular

no mundo”. “Exportamos para mais de 25 países, como Alemanha,

Suíça, Japão e Itália. Os japoneses preferem os tapetes pequenos e

os italianos, os maiores.”


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RIQUEZA DE DETALHES

Quem visita a sede da associação, onde são expostos e comercializados diversos

trabalhos, se impressiona com a quantidade, variedade e beleza dos Arraiolos. É

possível encontrar peças menores, mas nem por isso menos complexas em sua

execução: cada uma delas reúne, aproximadamente, 1328 pontos de Arraiolos.

Elas ficam lindas quando dispostas como descanso de vaso ou apoio de telefone,

por exemplo.

Já os maiores, medem aproximadamente 2,81 metros de largura por 4,45 metros

de comprimento e chegam à impressionante marca de 296.450 pontos de Arraiolos.

Seu valor é estimado em R$ 10 mil.

Os motivos são os mais diversos: animais, como o faisão – bastante procurado;

retratos, como a “caçada mongol” bordada em um dos tapetes que ilustram esta

reportagem; florestas; figurativos, com formas geométricas; de ramagem, com de-

talhes de flores e folhas. “São mais de 100 desenhos diferentes”, afirma Hilda Cruz.

A artesã destaca ainda que, por serem tão bonitos e vistosos, os Arraiolos acabam,

muitas vezes, expostos nas paredes de residências e escritórios. Posto justíssimo, em

se tratando, pois, de verdadeiras obras de arte. “Eles ficam igualmente belos nas

paredes”, conclui Hilda.

AVENTURA,

MORANGOS E FLORES

Atibaia é um dos 15 municípios

paulistas caracterizados como

estância climática do estado. O

município tem, de acordo com censo

do IBGE divulgado em 2007, 119 mil

habitantes, e está localizado a 803 metros do nível do mar.

A famosa “Festa das Flores e Morangos de Atibaia” acontece desde 1980, no

mês de setembro, sempre nos finais de semana e feriado, atraindo milhares de

turistas ao Parque Municipal Edmundo Zanoni – belo ponto turístico da cidade.

Para aventureiros e amantes da natureza, Atibaia reserva ainda a beleza e

exuberância da Pedra Grande, localizada a 1450 metros acima do nível do mar.

Do alto de uma colina, aflora um enorme monólito, excelente para a prática

de asa delta, paraglider, escalada e rappel.

O local também é um magnífico mirante, do qual se pode avistar, em dias e noites

sem nuvens, Atibaia e mais sete municípios vizinhos. Um programa imperdível.

VALE A VISITA

Loja da ARPA – tapetes Arraiolos

Rodovia Fernão Dias, Km 50,5,

Bairro do Portão, Atibaia (SP)

Tel.: (11) 4416.9324

www.arpaarraiolos.com.br

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VALE A VISITA

Loja da ARPA – tapetes Arraiolos

Rodovia Fernão Dias, Km 50,5,

Bairro do Portão, Atibaia (SP)

Tel.: (11) 4416.9324

www.arpaarraiolos.com.br


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17

Mudar para melhorN

ão é missão fácil reformar, ampliar ou remodelar

as dependências de um clube sem alterar a rotina

de seus associados. Prezando pela plena satisfação

e comodidade de todos, e atenta aos diversos detalhes que

envolvem o prazer do convívio em família e com amigos na

sede do Clube Hípico, a diretoria prepara novidades impor-

tantes para os últimos meses do ano na Quinta da Baroneza.

Além de investir na renovação da infraestrutura da sede, com

a aquisição de novas cadeiras para o restaurante – mais confor-

táveis e em harmonia com a nova decoração –, o Clube Hípico

inaugura, no final de outubro, um novo quiosque, próximo à

Casa das Crianças.

A Vila Hípica, por sua vez, passa por obras de expansão. Mais 20

baias estão em fase final de acabamento e estarão abertas até o

final de dezembro. Com os novos espaços, a Vila amplia em 30%

suas acomodações para cavalos.

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É PRIMAVERA

Orquídea Wanda*

- Meia sombra

- Climas quente e úmido ou ameno

- Herbácea perene

- Gosta de pouca água

O encanto pela estação das fl ores é traduzido pelo ho-

mem de diversas formas: em poemas, canções – como

na famosa música “Primavera” consagrada por Tim Maia –, nos

cuidados especiais com vasos e jardins, particulares ou públicos,

que retribuem o carinho e renascem nessa época do ano.

A primavera de 2009 foi declarada ofi cialmente “aberta” no dia

22 de setembro, às 18h18. Durante todo o mês, eventos diversos

deram boas vindas à estação na Quinta da Baroneza. Dois deles

aparecem retratados nas próximas páginas: a exposição de orquí-

deas realizada pela Vento Verde, no Centro de Conveniência, e o

“Plantio da Primavera”, promovido pelo Clube Hípico em áreas

verdes do empreendimento.

“Enfeitamos a loja e parte do Centro de Conveniência com 15

espécies diferentes de orquídeas”, conta Cecília Pedroso Berlinck,

sóciaproprietária da Vento Verde. “Aqueles que prestigiaram a

exposição puderam levar de lembrança uma orquídea ‘baby’. A

receptividade foi ótima, todos gostaram muito”, completa.

Orquídea Wanda*

- Meia sombra


- Herbácea perene


deram boas vindas à estação na Quinta da Baroneza. Dois deles

aparecem retratados nas próximas páginas: a exposição de orquí-

deas realizada pela deas realizada pela

“Plantio da Primavera”, promovido pelo Clube Hípico em áreas “Plantio da Primavera”, promovido pelo Clube Hípico em áreas

verdes do empreendimento. verdes do empreendimento.

“Enfeitamos a loja e parte do Centro de Conveniência com 15 “Enfeitamos a loja e parte do Centro de Conveniência com 15

espécies diferentes de orquídeas”, conta Cecília Pedroso Berlinck, espécies diferentes de orquídeas”, conta Cecília Pedroso Berlinck,

sóciaproprietária da

exposição puderam levar de lembrança uma orquídea ‘baby’. A

receptividade foi ótima, todos gostaram muito”, completa.

primavera

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Orquídea Miltonia*

- Sombra


- Herbácea perene


CORREÇÃO

O e-mail de contato da Vento Verde foi informado

erroneamente na edição número 34 da “naBaroneza”.

A equipe da revista lamenta o engano e informa o

endereço correto: [email protected]

*Fonte: “Enciclopédia Ilustrada 1001 Plantas e Flores”, de Valério Romahn – Editora Europa


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plantio da primavera

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22


A HORA É ESSAP

elas condições mais estáveis de tempo, além da

exuberância particular do verde, seja dentro ou

fora de campo, a primavera é considerada, por

muitos golfistas, a época do ano mais favorável à prática

do esporte. Por essa razão, sua chegada não poderia

passar em branco no Quinta da Baroneza Golfe Clube.

No dia 19 de setembro, sócios e convidados reuniram-se

no QBGC para a terceira edição da “Taça Primavera”.

Confira alguns cliques nesta página.

III taça da primavera



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24

Por Marco Ruberti (*)

Buraco 5

(*) Jogador e treinador profi ssional, fi liado à ABPG (Associação Brasileira dos Profi ssionais de Golfe) e registrado no CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo. Marco Ruberti é head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube

Buraco 5

uraco relativamente curto, em descida,

com green grande e bastante ondulado da

esquerda para a direita. Três bancas de areia, uma

mais curta (esquerda), outra ao lado do green, do

início até o meio deste, e outra ao fundo, pelo meio

do green.

O grau de difi culdade é pequeno, conforme indi-

cado pelos Handicap Strokes, porém alguns cuidados

são necessários.

O green tem grande inclinação da esquerda para

a direita. Portanto, errar o green à esquerda pode

ser complicado. Nesse caso, tente jogar um chipping

B com seu híbrido madeira de metal de campo 3 ou 5. Por cima (com

um SW ou LW) pode ser muito complicado – é apenas indicado

para as bolas muito bem colocadas no solo (bom “lie”) e situadas

perto da margem lateral, ou para golfi stas de extrema habilidade

nessas tacadas.

Em caso de não se acertar o green na 1ª tacada, os melhores

lugares para se defender é curto ou à direita, mesmo que seja da

banca de areia.

Ao jogar o putt no green, por causa de sua inclinação bastante

forte, exagerar um pouco na caída pode ser útil.

Boa sorte!

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Saída

Ficha Técnica

- Par 03

- 176 jardas de distância do tee dourado

- 161 jardas do tee azul

- 136 jardas do tee branco e do tee vermelho

- Handicap Stroke

HS (grau de difi culdade)

- HS Masculino: 15

- HS Feminino: 11


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Boas maneiras

J á salientamos, em edições anteriores da “naBaroneza”,

que os golfistas devem retirar, gratuitamente, no Pro

Shop seu exemplar do livro Regras do Golfe e consultá-

lo todas as vezes que uma determinada situação se apresentar

e nem o jogador ou seu marcador souberem o que consta nas

normas do esporte.

Lembramos sempre que: em caso de dúvida, duas bolas

devem ser jogadas (uma da posição interpretada pelo jogador,

e outra pela do marcador). Na sequência, o caso deve ser levado

ao Comitê/Profissionais, encarregado de esclarecer a questão.

Destacamos ainda que todos os Cartões de Resultados contêm regras

locais em seus versos: estas devem ser lidas antes do início dos jogos.

Eventuais normas locais adicionais serão afixadas nos vestiários

e no Starter. A seção “Etiqueta”, embora não seja uma regra,

deve ser lida e colocada em prática pelos golfistas, uma vez que

consiste em um guia prático para uma convivência sadia e agra-

dável no campo.

As boas práticas no golfe estabelecem que os jogadores demons-

trem consideração para com outros competidores e com o campo,

independentemente do seu grau de competitividade.

Cuidados básicos, como não executar movimentos com o taco

perto de outras pessoas ou objetos – exemplos: bolas, pedras, ga-

lhos, pinhas, entre outros – devem ser observados. Se um jogador

executar uma tacada em direção a alguém ou a um grupo, deve,

obrigatoriamente, gritar “fore” (expressão inglesa) ou “bola”.

O jogador deve sempre mostrar consideração pelos outros jo-

gadores no campo, evitando barulho quando os demais estiverem

executando suas tacadas.

Ao chegar ao clube, um horário deve ser reservado junto ao

Starter. Recomenda-se que o competidor apresente-se no Starter

cinco minutos antes do horário agendado.

Para cada jogador, um cartão deve ser retirado e o livro, assina-

do. Feito isso, ele deve então encaminhar-se ao tee do buraco 1.

Nas competições individuais, em todos os grupos, os jogadores

devem trocar seus cartões antes do início da volta. Após o termino,

os cartões retornam aos competidores, que devem realizar sua

conferência, buraco a buraco, efetuando então sua assinatura e

entrega na urna localizada no terraço da sede do Clube de Golfe.

Nos torneios internos do clube, é necessária a comprovação de

um mínimo de cartões nos últimos seis meses à data de determi-

nada disputa. Para os homens, são 12, e para as mulheres, seis.

O mesmo se aplica aos convidados.

TEMPO DE JOGO

Os jogadores devem jogar sem demora. O Regulamento Interno

do QBGC determina que, nos finais de semana e feriados, os 18

buracos sejam disputados em, no máximo, 4 horas e 20 minutos,

incluindo aí a passagem do buraco nove para o 10. Nesses dias, o

clube tem um Marshall que fiscaliza a duração do jogo. Quando

o tempo máximo for ultrapassado, deve-se tentar recuperá-lo ou

convidar o grupo de trás para passar.

Uma das formas de se ganhar tempo no green é fazer uso do

putt contínuo. No campo, quando for sua vez, esteja sempre

pronto para executar sua tacada e, em caso de dúvida, faça uso

de bola provisória do ponto onde foi jogada a tacada errada.

Quando estiverem procurando uma bola, a regra determina que o

jogador aguarde até cinco minutos. Nestes casos, deve-se sempre

dar passagem ao grupo de trás.

Para os jogadores em carrinhos de golfe: deve-se sempre esta-

no esporte(**)

26


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(**) Texto extraído da Seção I do livro “Regras do Golfe 2008-2011 / Etiquetas – Comportamento em Campo”

cioná-los nos greens próximos à saída deste

para o tee do buraco seguinte.

É responsabilidade do grupo acom-

panhar o ritmo dos competidores à

sua frente. Caso contrário, pode-se

retardar o jogo do grupo seguinte.

Os cuidados com o campo são vários.

É responsabilidade do jogador observar

esses pontos. Por exemplo: na execução

de uma tacada, se o solo for danifi cado

(divot), deve-se repará-lo por meio da

aplicação de uma mistura de areia e

composto. Esse material permanece à disposição

dos jogadores em sacolas, no Starter. No campo, todos os tees

de Par 3 também têm um cesto com a mistura indicada para reposição.

As bancas de areia, por sua vez, devem ser restauradas com

o rastelo após a tacada, tanto no local desta como nas marcas

deixadas pelos pés de quem efetua a jogada (a entrada e saída

podem ocorrer sempre pelo mesmo ponto da banca, para facilitar).

As bolas lançadas ao green devem ter seus piques arrumados

com um piqueiro ou tee, evitando a formação de buracos. Caso

o jogador encontre uma falha no solo feita por outro competidor,

a etiqueta recomenda que o primeiro se encarregue também do

reparo. Ao fi nal do buraco, atente ainda para eventuais danos

causados por sapatos de golfe.

Ao retirar a bola ou a bandeira do buraco, evite danos ao

mesmo. Se algo acontecer, trate de recuperá-lo.

Os carrinhos de golfe devem ser mantidos em suas vias pró-

prias – seu posicionamento sobre a grama deve ser evitado.

O campo requer manutenção constante e cuidados especiais,

como corte vertical (para inibir o excesso de grama) e furação

(descompactação do solo). Se os carrinhos forem mantidos

em suas vias, contribuirão para a boa conservação do espaço

de jogo.

Em torneios, caso o competidor viole uma determinada

regra de etiqueta, poderá ser desclassifi cado, de acordo com

a Regra 33-7.

Em suma, se os jogadores seguirem as diretrizes contidas

nesta seção, a disputa transcorrerá de forma mais agradável a

todos. O campo também agradece.

Bom jogo e divirta-se!

(*) Jogador e treinador profi ssional, fi liado à ABPG (Associação

Brasileira dos Profi ssionais de Golfe) e registrado no CREF-SP

(Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo.

Marco Ruberti é head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube

no esporte(**)


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34_golfe.indd 27 10/13/09 10:21 PM

RECONHECIMENTO E MOTIVAÇÃOQ

uem não gosta de receber elogios? Quem não se sente

feliz por ter seu esforço reconhecido? É o principio de

dar e receber que vale para todos os relacionamentos

humanos. No caso das relações de trabalho, além da justa e me-

recida satisfação pessoal, os elogios funcionam como preciosas

injeções de ânimo. É disso que vamos falar.

Todos sabem que um dos objetivos da Comissão de Cidadania

é promover o desenvolvimento dos funcionários que residem

no condomínio. Temos feito isso por meio de cursos e palestras.

Esses encontros voltados para o aprendizado promovem também

TREINAMENTO DE AGOSTO

No mês de agosto, fizemos pela segunda vez o treinamento de hidráulica e

elétrica. Esse foi um dos temas mais votados na pesquisa do início do ano

e agora, sob a coordenação da empresa Ibitec, o curso foi novamente um

sucesso! Na avaliação feita logo após o encontro, obtivemos um grau de

satisfação altíssimo. Parabéns à Ibitec pelo profissionalismo. A Comissão de

Cidadania agradece os elogios recebidos.

a integração interna, reforçam o sentimento de comunidade

e valorizam o trabalho de cada um. Acreditamos que o nosso

esforço, somado a uma relação saudável com os patrões, certa-

mente contribuem para criar um ambiente interno de respeito,

admiração e motivação, tão importante para todos.

Envie sugestões, comentários e/ou críticas para

[email protected]

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RECONHECIMENTO E MOTIVAÇÃO

TREINAMENTO DE OUTUBRO

Técnicas de panificação, receitas de bolo, queijadinha, massa folhada e

muito mais. O mês de outubro traz as delícias da padaria Flor, que já é

fornecedora do condomínio, para você experimentar em casa e depois

dividir com a família e convidados.

KIT DE BOAS VINDAS

O nome já diz tudo. A partir de novembro, todos os novos caseiros irão receber

o Kit de Boas Vindas, que contém: o Guia do Cidadão, o Manual de Regras do

Condomínio, uma apresentação da Comissão de Cidadania e uma ficha atualizada

com informações e telefones úteis das redondezas. É importante que os proprietários

repassem esse material com seus funcionários. O Kit irá facilitar a adaptação das

novas famílias, evitando desentendimentos e reiterando os compromissos assumidos.

A COMISSÃO RATIFICA O SEU PROJETO

No dia 24 de agosto, tivemos a oportunidade de apresentar

o trabalho da Comissão de Cidadania ao novo presidente,

bem como aos novos membros do Conselho. Além de

mostrar o que fizemos até agora, o encontro serviu para

debater temas futuros. O resultado não poderia ter sido

melhor: o Conselho entendeu, apoiou e aliou-se a nós nos

desafios que temos pela frente; entre eles, o de encontrar

uma área externa que possa ser ocupada como espaço de

lazer para os funcionários.

A Comissão teve seu trabalho prestigiado e por isso estamos

ainda mais motivados a seguir em frente!

E já que o assunto é incentivo, fica aqui o nosso recado:

você já elogiou o seu funcionário hoje?

Comissão de Cidadania


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O escritório Daniel Nunes Paisagismo desenvolve projetos

personalizados para área externa. A partir da percepção cuida-

dosa dos desejos e necessidades dos clientes, elabora o plano

paisagístico, visando a criação de ambientes especiais. O objetivo

é oferecer qualidade e bem-estar aos usuários, sempre em har-

monia com a arquitetura e com o ambiente natural. A prioridade

é a assistência personalizada em todas as etapas, desde o projeto

até a execução.

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O hipismo trabalha, de forma particular, a concentra-

ção e o equilíbrio mental do indivíduo. Mas, como

todo esporte, demanda um bom e direcionado

preparo físico por parte do esportista na prevenção de lesões

específicas, decorrentes da prática. “Os cavaleiros estão sujei-

tos a dois tipos básicos de lesões: as “traumáticas”, causadas

por quedas, movimentos bruscos, entre outros fatores; e as

“por uso excessivo”, que consistem em micro-traumatismos

de repetição que, pouco a pouco, inflamam os tecidos soli-

citados em determinado movimento”, explica Mário Sérgio

Rossi Vieira, Médico Institucional do Hospital Israelita Albert

Einstein, formado pela Santa Casa de São Paulo e especialista

em Medicina Esportiva. Entre as formas de prevenção, Mário

Sérgio destaca a importância de se alongar os músculos antes da

prática e fornece, na entrevista a seguir, outras dicas preciosas

aos cavaleiros. Acompanhe.

Alongar é preciso

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BENEFÍCIOS DO ALONGAMENTO

Aumenta a flexibilidade • Ativa a circulação sanguínea • Reduz os encurtamentos musculares

• Melhora a coordenação motora • Corrige a postura • Previne lesões, como a distensão muscular

NA PRÁTICA

A sequência de exercícios de alongamento proposta

abaixo pode ser feita em casa, na academia de ginás-

tica, ou até mesmo no local de trabalho. O importante

é manter a regularidade, realizar os movimentos

corretamente e ficar atento na respiração. Repita três

vezes cada postura.

Pescoço: em pé, coloque as duas mãos entrelaçadas

acima da cabeça e pressione-as para baixo, de forma

que o queixo se aproxime do peito.

Braços: estique o braço direito e alongue-o para o lado

esquerdo. Com a ajuda do braço esquerdo, intensifi-

que o alongamento, mas não vá além do seu limite.

Repita o movimento com o outro braço.

Ombros e tríceps: eleve o braço, dobre o cotovelo e

empurre-o para aproximar a mão da escápula. Repita

com o outro lado.

Costas: sentado, imagine um cabo fixado no alto

da cabeça. Sinta que o cabo o puxa para cima, bem

devagar. Alongue a coluna. Mantenha essa posição

durante alguns segundos e relaxe.

Pernas: em pé, fique de frente para uma parede.

Apóie a mão direita na parede, dobre a perna esquerda

e segure a ponta do pé com a mão esquerda. Repita

com o outro lado.

Panturrilhas: em pé, mantenha os braços esticados

contra a parede. Leve uma das pernas para frente,

dobrando levemente o joelho. Faça uma flexão neste

joelho enquanto mantém a outra perna esticada.

Repita com a outra perna.

naBaroneza: Há exercícios básicos para a prevenção ou con-

trole de lesões que devem ser praticados por qualquer esportista,

profissional ou não?

Mário Sérgio Rossi Vieira: Para prevenir lesões, o primeiro conselho

é usar equipamentos de segurança e seguir as orientações de um bom

instrutor de hipismo. O aluno deve aprender as técnicas corretas de

posicionamento no cavalo, bem como o uso adequado das alavancas

corporais, de forma que não haja excesso de esforço em algumas mus-

culaturas, em detrimento de outras. Em segundo lugar, é importante

que o aluno realize exercícios de condicionamento das musculaturas

mais solicitadas no hipismo, em especial os músculos abdominais, os

paravertebrais lombares e os adutores dos membros inferiores (adu-

tores da coxa), além de uma série de alongamentos globais para as

principais musculaturas posturais do corpo (veja exemplo de série no

quadro ao lado).

nB: Com relação à montaria, o cavaleiro deve atentar para quais

aspectos de sua postura?

MSRV: O desenvolvimento da técnica correta para cavalgar vem

com o tempo, e é fundamental para a prática do esporte. Em linhas

gerais, deve-se manter um bom alinhamento do corpo, distribuindo

uniformemente o peso na região glútea e mantendo a musculatura

abdominal tonificada para que haja uma estabilização adequada

da região lombar – prevenção de lombalgias.

nB: No aparecimento de dores localizadas ou possíveis lesões

em decorrência da prática, como saber se já é a hora de procurar

um especialista?

MSRV: O ideal é que, antes de se iniciar a prática de qualquer esporte,

seja realizada uma avaliação médica. Nessa consulta, o especialista ava-

liará as condições físicas atuais e as predisposições individuais que, por

ventura, desfavoreçam a prática de determinado esporte. Por exemplo:

pacientes que já sofrem de problemas na coluna lombar devem ser

alertados de que o hipismo pode agravar algumas dessas condições.

Qualquer sintoma mais exacerbado, como uma dor localizada forte, ou

casos de traumatismos em decorrência da prática do hipismo devem

ser avaliados por um médico para que um correto diagnóstico do pro-

blema seja feito, além do tratamento adequado. Sintomas mais leves,

mas que estejam se apresentando por algum tempo, também devem

ser avaliados por um especialista pois, na maioria dos casos, quanto

mais precoce são iniciados os tratamentos, mais rápida é a recuperação.


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Modelo em beleza

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A receita de sucesso em negócios que envolvem

atendimento ao público fatalmente inclui uma boa

formação, reciclagem permanente, investimentos

em uma equipe qualificada, equipamentos modernos e, sobre-

tudo, empenho e trabalho árduo na conquista de cada cliente. É

aí que entra o maior desafio, em especial para um serviço muito

importante – certamente essencial, na opinião das mulheres:

cabeleireiros e estética.


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A escolha de um determinado salão leva tempo. Demanda

confiança nos profissionais, segurança na qualidade, além de

garantia de higiene e primor no atendimento. Com o público

exigente da Quinta da Baroneza, não é diferente. “No em-

preendimento, a fidelização de clientes femininos acontece

aos poucos. De início, elas chegam para fazer as unhas, como

forma de conferir o ambiente e nossos padrões de atendimen-

to e limpeza, que são rigorosíssimos. Depois, retornam para

uma escova ou hidratação. Só a partir daí, se sentem mais

seguras para fazer um corte e uma química nos cabelos”,

conta Ana Candida Golfieri, proprietária do Wandda’s Fashion

Hair – tradicional salão de beleza do município de Itatiba (SP)

que, há cerca de um ano, mantém uma unidade no Centro

de Conveniência.

Mas o convite para a instalação do Wandda’s Fashion

Hair na Quinta da Baroneza partiu, quem diria, de um

cliente masculino: o empreendedor Oscar Americano, que

frequenta o salão em Itatiba há cerca de quatro anos. “Ele visa

agregar somente serviços bons, de qualidade, ao residencial. Há

aproximadamente três anos, nos fez esse convite, alegando que o

Wandda’s tem o perfil que ele procurava”, orgulha-se Ana.

A equipe passou então a estudar a fundo o público da Quinta da

Baroneza, identificando suas preferências, necessidades e anseios.

Só então, sentiu-se efetivamente preparada para inaugurar, em

2008, seu espaço no Centro de Conveniência. “Trata-se de um

público extremamente rigoroso. Para cativá-lo e fidelizá-lo, temos

como proposta manter o padrão de excelência oferecido em sa-

lões de renome da capital, porém com a discrição e exclusividade

características do interior”, completa Ana Candida Golfieri. Ela

garante que o retorno vem superando suas expectativas.

PROGRAMA PRA HOMEM

Um aspecto particular da rotina no empreendimento é o alto

índice de fidelização por parte da ala masculina. “Os homens

gostam de cortar os cabelos sempre com o mesmo profissional.

Quando realmente aprovam o serviço, retornam com frequência

e recomendam a familiares e amigos”, diz Ana Candida. Além do

padrão de qualidade impresso pelo Wandda’s Fashion Hair, a prati-

cidade é um fator que pesa bastante na hora da escolha. “Muitos

clientes chegam a pé, entre um passeio e outro pela Quinta da

Baroneza. É um momento para se cuidar e relaxar.”

NOVIDADE

Em se tratando de cuidados com os cabelos, a principal novidade

do Wandda’s Fashion Hair é o tratamento “Slimming Capilar”, com

Óleo-Relax Slim, da marca francesa Kérastase. “A técnica reduz o

volume em até 80%, protege da umidade, controla o frizz e tem

efeitos muitos similares ao da escova progressiva. Só que com uma

vantagem importante: trata os fios de dentro para fora”, explica

Ana Candida Golfieri.

Wandda’s Fashion Hair – Centro de Conveniência

Quinta da Baroneza

Telefones: (11) 8602.4272 e 4894.8014

E-mail: [email protected]

www.wanddas.com.br

É possível agendar horários via MSN.

SERVIÇO

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Vamos tomar um café

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O café é uma bebida que une as pessoas, faz com que as

conversas se desenrolem mais soltas, à vontade. É ex-

tremamente popular em nosso país. Seja em reuniões

de negócios, em um reencontro com familiares ou amigos, o café é

sempre uma ótima pedida. Conforta e, ao mesmo tempo, anima.

O Brasil é um grande exportador de grãos de café, desde a época

em que ainda era colônia de Portugal. Os padrões externos são

extremamente rigorosos e, nesse cenário, nossos grãos são consi-

derados de altíssima qualidade. Mas e o café consumido aqui no

Brasil, faz jus à boa fama que, in natura, conquistou lá fora? “Cerca

de 90% do que é produzido aqui é classificado como ‘tradicional’

pela SCAA, SCAE e BSCA (*), sendo que trezentos gramas desse café

podem ter até 450 defeitos – como grãos mofados, ressecados, entre

outros. Isso é muita coisa”, explica Gelma Franco, proprietária da IL

BARISTA Cafés Especiais e renomada especialista na bebida – Gelma

é uma das diretoras da Associação Brasileira de Baristas, jurada de

campeonatos de cafés, palestrante e única representante no país

do Le Cafeotheque, Centro de Estudos de Cafés de Paris. “A torra

mascara as imperfeições do café no paladar. Por isso, o padrão do

café brasileiro é forte, com os grãos bem torrados”, afirma.

Elevar os padrões de qualidade do café brasileiro é um de seus

grandes desafios. Sua vivência profissional aponta que a cultura

de consumo da bebida no país já começou a mudar. “O mercado

nacional de cafés especiais sempre existiu, mas estava adormecido.

Percebo que um número cada vez maior de consumidores vem

criando o hábito de degustar a bebida, conhecendo melhor as

particularidades de cada blend.”

Uma grande prova dessa tendência é o crescimento do número de

marcas exportadoras de café – antes, não se alcançava o padrão de

qualidade exigido lá fora, e os grãos seguiam in natura para serem

torrados em outros países. “Para que um café seja classificado como

‘especial’ pelos principais órgãos internacionais, deve receber um

DOC – certificação de origem. Cada em-

balagem vem com uma numeração,

que possibilita que aquele produto

seja rastreado. Até a saca de grãos é

informada”, esclarece Gelma.

Ainda de acordo com ela, esse certifi-

cado é uma importante garantia do tipo

de café que efetivamente é levado à mesa.

“Deve-se atentar às informações contidas no rótulo. A classificação

‘gourmet’, por exemplo, indica que os grãos utilizados no processo

são de origem 100% arábica, que nada mais é do que um tipo

específico de café com uma qualidade superior ao do ‘tradicional’.

Mas isso não significa que ele não contém impurezas.”

EXPERIÊNCIA SENSORIAL

Trabalhar os diferentes aromas e sabores de um bom café exige

muita sensibilidade e conhecimento da parte do barista. O universo

particular desses profissionais serviu de inspiração para o símbolo

da marca de Gelma, a IL BARISTA – uma clave de sol. “Considero

esse profissional um verdadeiro artista, que sabe reger os sabores

e aromas do café”, explica a especialista. “O barista consegue

adaptar a bebida às preferências do cliente. Diferentemente do

sommelier, que fornece coordenadas sobre o vinho, mas não

consegue alterar a bebida na hora do consumo.”

Para que seja possível explorar ao máximo a experiência de degus-

tação de um café de qualidade, Gelma recomenda que o olfato seja

apurado, mais do que o paladar. “O sabor da bebida é algo muito

relativo, que varia muito de pessoa para pessoa. Diante de uma xícara

de café, deve-se primeiro criar uma referência olfativa: identificar se

o aroma possui notas de chocolate ou amêndoas, por exemplo.”

Goles de diferentes blends devem ser intercalados pelo consumo

de água com gás e miolo de pão, “para neutralizar o paladar”. Em

casa, procure fazer uso de um moedor de café: os grãos moídos

minutos antes do preparo conferem ainda mais sabor à bebida.

Por fim, seus grãos ou pó de café devem ser armazenados em

uma embalagem escura, de preferência dentro da geladeira. “O

pó tem duração bem menor do que os grãos torrados e, por isso,

deve ser consumido em poucos dias”, aconselha Gelma. Vamos

tomar um café?


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(*) SCAA (Specialty Coffee Association of America(, SCAE (Specialty Coffee Association of Europe) e BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais)

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VALSA

A pedido da “naBaroneza”, a especialista em cafés Gelma Franco

detalha o preparo de um de seus drinks exclusivos: a “Valsa”, bebi-

da delicada e aveludada, que possibilita vivenciar uma experiência

singular com o café. Encante-se!

PREPARO

Em uma taça tipo flute, crie camadas, co-

locando, primeiramente, o leite condensado

e, em seguida, a calda de chocolate – com

cuidado para não sujar as laterais da taça.

Despeje o café IL BARISTA e o licor Ama-

rula. Complete com o chantily e salpique as

castanhas no topo da taça.

Pronto! Sua obra de arte está no ponto

para ser degustada.

INGREDIENTES

50 ml de café coado IL BARISTA

1 colher de sopa (15 ml) de leite con-

densado

2 colheres de sopa (30 ml) de calda de

chocolate meio amargo

30 ml de licor Amarula

30 ml de chantilly

1 colher de chá (10 ml) de castanhas

granuladas

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Para contar históriasD

o inglês, a palavra patchwork é traduzida como “trabalho feito

de remendos”. Na prática, dá nome a uma técnica que mescla

costura e bordado em uma verdadeira miscelânea de tecidos e

cores, dando vida a peças das mais variadas – como bonecos, almofadas, colchas,

painéis, entre tantas outras.

Com o patchwork, é possível dar asas à imaginação, criar personagens e con-

tar histórias dos livros infantis. Nesta seção, a designer e artista plástica Caroline

Castilho nos convida a reviver o universo de “Chapeuzinho Vermelho”. Que tal

montar “dedoches” – fantoches de dedo – com os pequenos e promover uma

seção de leitura toda especial? Mãos à obra!

Para contarPara contarhistóriasPara contar

Encomendas e projetos

personalizados em patchwork

Caroline Castilho

http://carolinepatch.blogspot.com

[email protected]

SERVIÇO

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34_kids.indd 42 10/12/09 6:56 PM

2. Recorte as peças, com o auxílio de uma tesoura, e utilize

cada uma delas como moldes: coloque-as em cima do feltro,

na cor correspondente à peça em questão; marque o feltro

com o lápis grafi te; retire o molde e, então, recorte o tecido

conforme a sua linha.

Para contar histórias

MATERIAIS NECESSÁRIOS

- Lápis grafi te

- Tesoura pequena

- Feltro em cores variadas

- Agulha sem ponta

- Linha para bordar: cor marrom

- Cola branca

- Pincel fi no

- Tintas para tecido: cores marrom e rosa

1. Desenhar os seguintes moldes, com lápis grafi te, em

folha sulfi te comum:

- Contorno de quatro dedos da mão, só que com uma boa

folga em relação ao tamanho natural dos mesmos;

- Peças para montagem dos dedoches: cabeça, mãos, roupas,

cabelos, chapéu para o “Caçador” e cesto da “Chapeuzinho

Vermelho” (vide modelos na foto maior).

PASSO A PASSO

3. Passe a linha para bordar em uma agulha sem ponta

e dê um nó na mesma, para que ela não escorregue.

4. Costure um dedo de feltro no outro, montando os

corpinhos de cada dedoche – são quatro, no total.

5. Feito isso, cole ou costure as demais peças – cabelos,

mãos, chapéu, etc.

6. Finalize, pintando os olhos

e bochechas dos dedoches com

pincel e tinta para tecido – ou

canetinhas coloridas.

Importante: recorte dois dedos

de feltro para cada boneco.


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44Consciência coletiva

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O s efeitos climáticos decorrentes de danos

irreparáveis à natureza suscitam debates,

movimentam a agenda de governantes e,

sobretudo, fazem com que cada um avalie sua relação

com o meio ambiente e a responsabilidade para com

a boa saúde do planeta. É preciso criar, reaproveitar

e colocar em prática novos hábitos. Mas, para que

boas idéias se traduzam em ações ainda melhores, é

necessária uma boa dose de planejamento, esforço e

comprometimento.

Na Quinta da Baroneza, os princípios de preservação

da natureza, combate a desperdícios e valorização da

importância e força da vida em comunidade motivaram

a criação de um plano amplo de gestão ambiental, que

integra ações como coleta seletiva de lixo, reciclagem

de óleo de cozinha e tratamento da água descartada

pelas residências.

CADA UM NO SEU LUGAR

Lixo reciclável: plástico,

papel, papelão, alumínio,

ferro, isopor e vidro

Lixo orgânico: tudo o que

não pode ser reaproveitado

Lixo vegetal: proveniente da

poda de jardins

Consciência coletiva


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COLETA SELETIVA

Desde o mês de setembro, a empresa responsável pela coleta se-

letiva de lixo e podas de jardim no empreendimento foi substituída,

objetivando maior eficiência e excelência nos serviços prestados

aos condôminos. O quadro acima traz os dias e horários em que

cada tipo de lixo é recolhido.

Vale destacar, porém, que itens como lâmpadas fluorescentes,

pilhas, baterias e óleo de cozinha exigem cuidados especiais no

momento de serem descartados e, portanto, não podem ser dis-

pensados junto com o lixo comum ou reciclado. Eles devem ser

separados e entregues no almoxarifado da Administração.

Lâmpadas fluorescentes contêm metais pesados, em especial

mercúrio. Se não descartadas adequadamente, essas substâncias

contaminam o solo, a água, e têm efeito cumulativo. Isso significa

que elas permanecem por tempo indeterminado no ambiente e

nos seres vivos, e seus níveis aumentam gradativamente, confor-

me o nível de exposição às mesmas. Uma destinação adequada,

portanto, é de suma importância.

O óleo de cozinha, por sua vez, além de poluir o solo, imper-

meabiliza e impede a penetração de oxigênio na água, causando

a morte de organismos vivos e encarecendo o tratamento da

mesma. Efeitos que podem vir a restringir o acesso à água

potável no futuro.

MODELO VENCEDOR

O modelo estabelecido para a realização da coleta seletiva, na

Quinta da Baroneza, visa facilidade e praticidade às pessoas na

hora do descarte. Isto porque, no momento do descarte, não há

necessidade de serem separados em diferentes lixeiras os vários

tipos de sucatas (papel, plástico, vidro ou metal). Basta depositá-los

em uma mesma lixeira identificada com o símbolo da reciclagem,

distribuídas por todo loteamento. Há também lixeiras que possuem

dois compartimentos (veja foto), um para os recicláveis e outro

para o lixo comum. É muita praticidade. A separação das diferentes

sucatas será realizada posteriormente na central de reciclagem.

Outra importantíssima característica do sistema de coleta seletiva

na Quinta da Baroneza é a adoção de sacos plásticos oxibiodegra-

dáveis. Enquanto um saco plástico convencional demora centenas

de anos para se decompor no meio ambiente, os oxibiodegradáveis

levam de seis meses a dois anos. Este tempo mais curto para de-

composição fará toda a diferença em um futuro próximo.

Para se ter uma ideia, basta imaginar que todos os bilhões de

sacos plásticos utilizados no último século estão ainda por aí,

dispostos no meio ambiente. Não é à toa que muitos países já

proibiram a fabricação destes sacos convencionais para o arma-

zenamento do lixo doméstico.

Nas residências deve-se seguir o mesmo modelo de separação,

reunindo-se as diferentes sucatas em um mesmo saco oxibiodegra-

dável de cor verde, e o lixo comum no saco de cor preta. Todos os

sacos, em diferentes tamanhos, estão disponíveis aos associados

na Sociedade Residencial.

Converse e incentive seus empregados, observe se os mesmos

estão realizando a separação do lixo da maneira adequada. Perio-

dicamente, a Sociedade Residencial realiza palestrar orientativas

sobre coleta seletiva a todos os empregados. Também instruções

individuais podem ser solicitadas. Informe seus empregados e não

hesite em solicitar apoio e orientação a Sociedade Residencial.

Esse desafio é de todos nós!

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Sinta-se em casa48


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L ançada há mais de nove anos, a Quinta da Baroneza

é um residencial completo, “pronto para viver”. Tanto

que sua infraestrutura pode ser usufruída integral-

mente até mesmo pelos associados que ainda não fi nalizaram,

ou mesmo iniciaram, a construção de suas residências. Para eles,

o empreendimento dispõe de uma pousada exclusiva, com doze

quartos e banheiros individuais, que possibilita que seus hóspedes

desfrutem de dias agradáveis em meio à natureza privilegiada do

local – especialmente colorida por conta do início da primavera.

Confortável, aconchegante e bem localizada – próximo à sede

do Clube Hípico –, a Pousada Quinta da Baroneza também é uma

ótima opção para condôminos que, em ocasiões especiais, neces-

sitam de acomodações extras para amigos e familiares.

Cada diária compreende a estadia de duas pessoas por quarto,

com café da manhã incluso, servido na sede do Clube Hípico.

Todos os hóspedes, sejam eles condôminos ou convidados, têm à

sua disposição a ampla gama de opções de lazer dentro do Clube:

quadras de tênis, de futebol society e poliesportiva, piscinas aque-

cidas, saunas seca e úmida, salas de massagem, sala de ginástica

equipada, além de área de recreação infantil com atividades mo-

nitoradas (“Casa das Crianças”). Isso sem contar a oportunidade

de percorrer, a pé ou de bicicleta, as diversas trilhas que cruzam as

Sinta-se em casa

RESERVAS

Para hospedar-se na pousada é necessário efetuar reserva

junto ao Clube Hípico, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas por telefone e e-mail.

Contatos:

Clube Hípico: (11) 4892.2590

[email protected]

reservas naturais da Quinta da Baroneza, ou promover uma divertida

pescaria no Lago das Palmeiras.

Mediante convite de um dos sócios e pagamento de taxa de

green fee, é possível ainda dar algumas tacadas no Quinta da

Baroneza Golfe Clube – considerado um dos maiores e mais

importantes espaços destinados à prática do esporte no país.

Mais informações no site: www.qbgc.com.br.

INSTALAÇÕES

Dois quartos da pousada são conjugados por uma porta interna

de comunicação. Trata-se de uma comodidade a mais para pais

com fi lhos pequenos e babás, por exemplo – mesmo se instalan-

do em quartos separados, o casal, funcionária e crianças podem

manter-se permanentemente em contato, com mais privacidade.

Vale destacar ainda que, para apoio às famílias – sobretudo

às mães com filhos pequenos –, a pousada mantém uma copa

equipada com pia, fogão, microondas, entre outros itens.


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Festa julina

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TORNEIOE

m 9 de setembro, o Clube de Golfe Quinta da

Baroneza foi palco da segunda rodada do “VII

Interclubes Masculino com Handicap Índex do

Estado de São Paulo”, torneio promovido pela Federação

Paulista de Golfe.

Ao todo, 16 clubes integram a disputa. A etapa no QBGC

foi vencida pela equipe do Guarapiranga Golf & Coutry

Club, composta por: João Batista Conceição, Teodoro Sato,

Ivan Ribeiro e Wilian Su (na foto, da esq. p/ a dir.).

A equipe do Clube de Golfe Quinta da Baroneza obteve

o quinto lugar na pontuação do dia e, com esse resulta-

do, subiu para a 12ª posição na classificação geral do VII

Interclubes.

Acompanhe o andamento da competição pelo site da

Federação Paulista de Golfe: www.fpg.com.br.

VII Interclubes

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A uniãofaz a força

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Festa Julina

Clube de Golfe


Resultados Equipe Clube de Golfe Quinta da Baroneza

Rogerio Maziero 12,4 13 47 38 85 72

Norberto Jannuzzi 16,2 17 45 45 90 73

Arnaldo La Salvia 17,9 19 50 47 97 78 8

Marcelo Joao Reis 13,5 14 46 47 93 79 145

Segunda Etapa – VII Interclubes Masculino

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Imagem Arredores Clube Hípico Clube de Golfe Golfe Cidadania Saúde & Bem-Estar Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última PáginaImagem Arredores Clube Hípico Clube de Golfe Golfe Cidadania Saúde & Bem-Estar Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Páginabonecos mané gostoso

Bonecos mané gostoso

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Festa Julina

Oficina

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PARA SEMPREN

o projeto de gestão ambiental da Quinta da Baroneza,

nos chamou a atenção a informação de que ele é “para

sempre”. Essa informação tem o valor de uma etiqueta.

Quando falamos em sustentabilidade, queremos nos referir

exatamente a esse novo conceito que, de repente, criou uma

nova virtude, aquela do que permanece, perdura, sobrevive no

tempo e torna o que fazemos mais valioso.

Em termos de patrimônio, “para sempre” é o que agrega valor

definitivo. Um produto ou bem sustentável é aquele que vencerá

seus concorrentes. É um bem perfeito.

Já existem bens imóveis que estamos começando a chamar de

sustentáveis. Quando algo é realmente merecedor desse nome,

é porque imita a natureza. Existe nos ecossistemas aquela teia

que se sustenta e que garante a vinda de novas gerações. A

natureza é uma incrível invenção e não sabemos ainda como

tudo se encaixou de forma tão precisa, complexa e milagrosa.

O projeto de gestão ambiental da Quinta da Baroneza é

“para sempre”, isto é, vai sustentar o delicado equilíbrio que o

ecossistema traçou ali. Começa quando começa a Primavera. A

barulhenta, silenciosa, efêmera e sustentável Primavera.

Hubert Gebara é vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi - SP e diretor do Grupo Hubert

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Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página

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PARA SEMPRE

Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página

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Conveniência Viver Bem Kids Meio Ambiente Infraestrutura Acontece Última Página

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nabaroneza

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