n° 192 settembre 20182018 · londrina e do fundo smart value pa-ra palestra em comemoração ... e...
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N° 192 SN° 192 SN° 192 SETTEMBREETTEMBREETTEMBRE 201820182018
I I I LIBRILIBRILIBRI DIDIDI RRROBERTOOBERTOOBERTO PPPANZARANIANZARANIANZARANI
AAATTIVITÀTTIVITÀTTIVITÀ SHARING ECONOMY con lo
STUDIO PANZARANI
AAARTICOLORTICOLORTICOLO Estamos consumindo os últimos metros das empresas tradicionais by Mie Francine Chiba
PPPARTNERSHIPARTNERSHIPARTNERSHIP Studio Panzarani collabora con
MV ArtDesign Studio Panzarani è partner di
Global Translation.BR Studio Panzarani è partner di
AFFARI COMUNICAçãO
CCCONFERENCESONFERENCESONFERENCES ONONON IIINNOVATIONNNOVATIONNNOVATION "CONFERENZE IN HOUSE"
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO Studio Panzarani & Associates abre seu
escritório representativo no Brasil
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO Quali sono le caratteristiche che rendono alta la
perfomance di un team? su Centodieci
Perché il futuro del capitalismo è comunitario su AspeniaOnline
L’innovazione ci salverà, testimonianza di Roberto Panzarani su Pensare sostenibile di Barbara Santoro
“Per una educazione all’innovazione”
testimonianza di Roberto Panzarani su Middle management del terziario di fronte alle nuove sfide
organizzative. Nuove competenze e modelli
«IL DIFFICILE? PASSARE DALLA CREATIVITÀ ALL’INNOVAZIONE» intervista a Roberto Panzarani
su Business People
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO Speciale Studio Panzarani in Brasile Agosto 2018
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO Business Innovation Tour
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO Mela Works digitalizza l'esecuzione
in campo dei lavori
AAARTICOLORTICOLORTICOLO Noa Segre, da Israele all’Italia per una nuova “startup nation” di Barbara D'Amico
SSSEGNALIAMOEGNALIAMOEGNALIAMO
Milano 26 settembre - corso Collaboration Leader Roma 23 ottobre - Costruire communities
Studio Panzarani e Challenge Network
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“Communities” il nuovo libro di Roberto Panzarani (Lupetti editore)
Le communities sono l’“ultimo miglio” per salvare la nostra economia, la nostra socie-tà o, come direbbe Robert Reich, il nostro capitalismo. Come tutti sappiamo, l’economia ha già da tempo divorato la politica e la finanza ha fatto lo stesso con l’economia. La concen-trazione di ricchezza in particelle così infini-tesimali impedisce lo scorrere dinamico di un’economia fatta di piccoli imprenditori e devasta una classe media ormai incapace di sostenere i consumi precedenti e ormai adattata alle nuove condizioni con espe-dienti di vario genere, dall’utilizzo della pen-sione di un anziano per l’intero gruppo fami-liare alla fuga dei figli o nipoti in cerca di fortuna in un altrove non meglio definito. Pensiamo che la miglior risposta a tutto questo sia condividere esperienze interes-santi di come le imprese, i cittadini, le per-sone in generale si stiano organizzando, nonostante tutto, per affrontare questa nuo-va situazione, pensando in modo nuovo, ma soprattutto agendo in modo nuovo e, come ci ricorda il Presidente Lincoln, emancipan-dosi rispetto al passato.
Su Rai Economia intervista a Roberto Panzarani Per vederla clicca qui Su L’Impresa di marzo 2018, intervista a Roberto Panzarani Il potere nelle reti del capita-le umano a cura di Massimiliano Cannata Per leggerla clicca qui Su Aspenia online Il futuro del capitalismo è comunitario Per leggere clicca qui Su Cybersecurity Trends Il nuovo capitalismo delle communities, una recensione di Massimiliano Cannata Per leggere clicca qui Per acquistarlo clicca qui
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Livro de Roberto Panzarani Global: tribos, limites, líderes, redes, ecossistemas
Como entender a globalização do século XXI
“Compreender a globalização que vivemos é uma tarefa que realizamos diariamente. De fato, é impossível para cada um de nós ignorar que vivemos em um mundo altamente interconectado e cada vez menor. Isso nos é lembrado sempre que temos em mãos um smartphone e outros aparatos tecnológicos que utilizamos em nosso cotidiano. Processos de inovação não são mais incrementais, mas “revolucionários”, obrigam-nos, aliás, a uma atualização contínua sobre tudo o que acontece. Mudanças que antes costumavam levar anos para entrar em nossa realidade, hoje em poucos meses ou dias chegam a mudar a nossa vida cotidiana, a nossa vida profissional, sem que as nossas sinapses neuronais tenham sido ativadas para que possamos entender o que está realmente acontecendo.
O livro Global quer narrar a globalização a partir deste ponto de vista. Histórias significativas de como o mundo atual,
pequeno e interconectado consegue criar além da tecnologia ou com a inovação do uso desta última, experiências organizacionais, sociais, de negócios, de cidadania ativa, de inovação social que dão uma cor diferente à globalização atual e nos ajudam a compreendê-la.”
Para informações sobre edição brasileira e para comprar o livro
http://www.e-papers.com.br/produtos.asp?codigo_produto=2939&promo=0
https://www.livrariacultura.com.br/busca?N=0&Ntt=Global+roberto+panzarani+
Studio Panzarani & Associates abre seu escritório representativo no Brasil
Para projectos, consultorias, palestras Professor Panzarani no Brasil por favor contatar Elen Iombriller
55-44-99819-6061 39-537-346-2943
Estamos consumindo os últimos metros das empresas tradicionais Alerta é de Roberto Panzarani, presidente de empresa italiana de consultoria de inovação by Mie Francine Chiba Original post: https://www.folhadelondrina.com.br/economia/estamos-consumindo-os-ultimos-metros-das-empresas-tradicionais-1012370.html
Hoje a mudança acontece não mais de forma linear, e sim exponencial. Porém, nossos cérebros não estão acostumados a esse tipo de mudança. Logo, estamos "consumindo os últi-mos metros das empresas tradicio-nais". O alerta é de Roberto Panzara-ni, presidente da Studio Panzarani, empresa italiana de consultoria de ino-vação e autor de livros sobre o tema. Ele veio nesta quinta-feira (9) a Lon-drina a convite da PUCPR Campus Londrina e do Fundo Smart Value pa-ra palestra em comemoração ao pri-meiro aniversário da aceleradora Hotmilk, da PUCPR Londrina. Por não estarem acostumadas a mudanças exponenciais, as empresas não estão se dan-do conta da necessidade de mudança e inovação, diz o palestrante. "Elas não veem que isso pode acontecer no último momento de vida dessa empresa. Isso é muito triste porque a inovação é uma atividade de mobilização das pessoas dentro das empresas, ter proativi-dade frente ao que está acontecendo lá fora. Porque, hoje, a mudança não é mais linear, mas exponencial. Então, é muito rápida e a gente não está acostumado." Panzarani, cuja empresa atende clientes na Itália, em Israel e nos EUA, onde tem unida-des, conta que alguns entendem essa necessidade de inovação, outros ficam atrasados. "É quase um fenômeno de negação. 'Até quando eu tiver o meu mercado eu não vou mu-dar.' Elas vão até o último limite de lucratividade, sem mudar." A "cultura burocrática funcio-nal" é o grande obstáculo para a inovação, na opinião de Panzarani. Porém, ele observa que as empresas têm grande responsabilidade sobre isso, especialmente as grandes, que têm o recurso para fazê-lo. A omissão pode afetar até mesmo as futuras gerações. "A grande empresa tem uma chance importante, pois tem o recurso para investir. Acho que isso está muito ligado ao conceito de responsabilidade da inovação, porque teve a possibi-lidade de fazer e não fez. Isso vai ser um ponto estratégico para o futuro da empresa, mas também para o ecossistema onde a empresa está atuando." A inovação é um processo que envolve não apenas tecnologia, mas também cultura e edu-cação para que os cidadãos possam se adaptar aos novos moldes de negócio, opina o pa-lestrante. E toda a estrutura que está surgindo em torno das startups favorece o processo, principalmente para pequenas empresas. "É muito interessante criar lugares de inovação, ecossistemas para a inovação. Uma empresa pode até investir em inovação, mas quando são pequenas, a gente precisa de uma ajuda governamental, de empresas privadas que se juntam, como temos aqui (em Londrina) o exemplo. Precisamos favorecer o processo de inovação, porque somente com esse tipo de ajuda o pequeno empreendedor pode enfren-tar esse momento de mudança radical que está acontecendo no mundo."
Original post: https://www.folhadelondrina.com.br/economia/estamos-consumindo-os-ultimos-metros-das-empresas-tradicionais-1012370.html
Noa Segre, da Israele all’Italia per una nuova “startup nation” di Barbara D'Amico Original post: http://nuvola.corriere.it/2018/08/19/noa-segre-da-israele-allitalia-per-una-nuova-startup-nation/?refresh_ce-cp#
L’Italia come terreno fertile per un ecosistema venture capital degno di competere a livello mon-diale. Almeno, è così che “ci” vede chi nel venture capital internazionale ci ha lavorato. Parliamo di Noa Segre, 37 anni, giovane manager italo-israeliana che ha deciso di seguire un percorso, per così dire, capovolto: nata a Gerusalemme ma cresciuta tra Europa e Sudamerica, ha lasciato la potente start-up nation concentrata tra Tel Aviv e Gerusalemme per il capoluogo lombardo. Oggi è Head of Strategy and International Develo-pment di una start-up 100% italiana, Bluepillow. Si tratta di piattaforma online che aggrega l’offerta turistica di accomodation con all’attivo diverse partnership di peso con player della sharing eco-nomy e del comparto booking (Airbnb, Expedia ecc…). Perché puntare su un settore, quello dell’accomodation booking online, altamente competitivo e oltretutto scegliere di farlo dall’Italia e non da Israele o dall’Inghilterra? «Prima di lanciare questo servizio è stata fatta un’intensa ricerca di mercato e potrà sorprendere ma nel comparto delle cosiddette “meta-piattaforme”, cioè servizi come il nostro che aggregano una proposta turistica più ampia da parte di aziende in tutto il mondo a favore del cliente finale, non c’è moltissima of-ferta: e la nostra è l’unica piattaforma italiana così completa nel settore, un settore quello del global vacation rent, che nel 2017 è arrivato a valere 144 miliardi di dollari», spiega Segre a La Nuvola. Va bene: di aggregatori completi (di quelli che scavano a loro volta in tutte o nella maggior parte di piattaforme mondiali di alloggi e hotel in affitto), forse non sarà pienissimo, il mercato ma re-sta di fatto che il team di cui Noa fa parte ha deciso di sviluppare il tutto da Milano. Segre, oltre-tutto, ha lavorato in passato per il Jerusalem Venture Capital, uno dei principali fondi di investi-mento per lo sviluppo industriale. «Penso che non sia utile fare un paragone con altri paesi quando si tratta di sviluppo di ecosi-stema start-up e venture capital – continua – Credo che l’Italia da questo punto di vista dovreb-be fare l’Italia». Cioè? «Ogni paese ha le sue caratteristiche, la sua storia e non ha senso imita-re altre Silicon Valley: bisogna creare la propria unica Silicon Valley capace di competere con il resto d’Europa e del mondo. L’Italia poi ha dei cluster di altissimo livello, dal cibo alla moda, e il turismo è uno di questi». Per Segre nella Penisola, nonostante la burocrazia e i finanziamenti forse un po’ troppo timidi, ci sono tutti gli ingredienti pronti a fare del nostro panorama un vero polo di sviluppo economico. «Sono venuta qui perché credo nelle potenzialità di questo mercato e penso che l’unico vero grande ostacolo al momento sia solo il fatto che venture capital italiano non è disposto a pren-dersi davvero i rischi che il venture capital comporta». Come business developer Segre ha im-parato a risolvere in fretta problemi burocratici e ostacoli all’espansione di un progetto imprendi-toriale, capacità che forse le derivano anche dai due anni di servizio militare che in Israele an-che le donne sono tenute a svolgere. «Si impara moltissimo stando nell’esercito – spiega – Ma soprattutto ho imparato due cose che mi ritrovo oggi nel lavoro: il team building e il problem solving. Fare squadra è essenziale nel servizio militare tanto quanto nella nascita di un’impresa, così come trovare una soluzione an-che quando non si sa bene da dove iniziare. In battaglia non esiste un no come risposta e così quando si lavora allo sviluppo di una azienda, se si presenta un problema o una sfida, bisogna essere creativi e trovare il modo di superarli». Insomma, nemmeno un’ombra di critica al problematico ecosistema italiano? «Bè, sono qui da diversi anni e conoscono il vostro Paese – ride – Se posso ribadire il concetto, un difetto è che il venture capital deve essere più coraggioso: per fare soldi devi accettare di perderli e gli investi-tori italiani in questo devono imparare ad essere un po’ più coraggiosi mentre il Governo deve aiutare il venture capital in questo». Original post: http://nuvola.corriere.it/2018/08/19/noa-segre-da-israele-allitalia-per-una-nuova-startup-nation/?refresh_ce-cp#
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Milano 26 settembre 2018
Corso Collaboration Leader con Challenge Network
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Roma 23 ottobre 2018
Corso "Costruire Communities. Come cambierà il futuro del capitali-smo, dell'economia, della società e del lavoro" con Challenge Network
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Mela Works digitalizza l'esecuzione in
campo dei lavori
Mela Works è una startup che attraverso una app mobile vuole rivoluzionare il modo in cui si gesti-scono i lavori direttamente dal campo, sia in ambito industriale che civile.
Ci siamo resi conto che durante l’esecuzione di un lavoro, si usano ancora molti strumenti (carta, foto, chat, email,...) che non parlano tra loro, raccolgono infor-mazioni in modo frammentato e rallentano invece di velocizzare. Quante volte abbia-mo sentito dire “più tempo per le carte che per il lavoro”? Con Mela vogliamo fare leva sulla capacità di collaborazione che le persone hanno sviluppato utilizzando i moderni social media e metterla al servizio dei processi industriali.
Immaginiamo di tracciare un sopralluogo per preparare un lavoro, normalmente uti-lizzo un modulo cartaceo e prendo foto con il mio cellulare. Al ritorno in ufficio do-vrò passare le foto sul computer, prepara-re un report e mandare una mail per infor-mare le persone interessate. Con Mela Works invece, posso raccogliere le infor-mazioni direttamente dal campo all’interno di una “chat”, generare reportistica in mo-do automatico e creare il mio archivio sto-rico strutturato senza bisogno di nessuna azione aggiuntiva.
Per saperne di più visita il sito www.mela.work o scrivici ad [email protected]
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Cambia la tua azienda, innova il tuo business, visita i luoghi dell’innovazione! La globalizzazione e i processi di innovazione in atto nel business e nella politica mondiale comportano una maggiore complessità di strategie e soluzioni da adotta-re. Le organizzazioni e i manager riconoscono la necessità di "sfidare" la complessi-tà dei cambiamenti in atto, focalizzandosi su nuove opportunità di crescita e compe-titività mediante l'uso di strumenti formativi innovativi e diversificati. Lo Studio Panzarani leader nel facilitare i processi di innovazione nelle aziende da anni organizza tour nei principali luoghi dell'innovazione mondiale, dalla Silicon alla Bangalore Valley, dall'Electronic City di Tel Aviv ai principali parchi tecnologici, cen-tri di ricerca e incubatori di start up nel mondo.
Contatta per tutte le informazioni la dr.ssa Elena Sbaraglia n.tel: 06 99705425, mail: [email protected] www.robertopanzarani.com Leggi l'intervista a Roberto Panzarani sull'Harvard Business Review. Leggi "Global:tribu', confini, leader, rete, ecosistemi" l'ultimo libro di Roberto Panzarani
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Su “Perché il futuro del capitalismo è comunitario”
un articolo di Roberto Panzarani Per leggerlo clicca qui
Su “Quali sono le caratteristiche che rendono alta la perfomance di un team?”
un articolo di Roberto Panzarani
Per leggerlo clicca qui
Su Pensare sostenibile di Barbara Santoro (Egea edizioni) “L’innovazione ci salverà”
testimonianza di Roberto Panzarani
Su Middle management del terziario di fronte alle nuove
sfide organizzative. Nuove competenze e modelli A cura di Savini Zangrandi Roberto e Richini Pierluigi
“Per una educazione all’innovazione” testimonianza di Roberto Panzarani
Su IL DIFFICILE? PASSARE DALLA CREATIVITÀ ALL’INNOVAZIONE»
intervista a Roberto Panzarani a cura di Alberto Tundo Per leggerla clicca qui
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AMPIT associazione no profit di manager di elevata professionalità, che credono e agiscono con approccio EME (Etica, Merito, Eccellenza) e che investono nel mi-glioramento continuo delle proprie competenze. Vai al sito www.ampit.it
AMPIT è iscritta dal MISE nell’Elenco delle Associazioni professionali che rilasciano l’attestato di qualità dei servizi offerti dai propri Associati (L.4/2013)
Studio Panzarani collabora con MV ArtDesign
Quando l'innovazione incontra l'arte
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Studio Panzarani è partner di Global Translation.BR http://globaltranslations.com.br/parcerias/
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Per conferenze in house presso aziende, istituzioni ed as-sociazioni con il prof. Roberto Panzarani sulle tematiche
dell’innovazione, della business collaboration/sense of com-munity, della lettura dei nuovi scenari, sull’innovazione so-ciale sulla leadership di rete si prega di contattare la dr.ssa
Elena Sbaraglia
IIINFONFONFO: : : n.tel. 0699705425 mail: [email protected]
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