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Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
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Gazeta n.º 112 | Terça-feira, 12 de junho de 2018
Jornal Oficial da União Europeia
AGÊNCIA FERROVIÁRIA DA UNIÃO EUROPEIA: Câmara de Recurso
(1) Regulamento de Execução (UE) 2018/867 da Comissão, de 13 de junho de 2018, que estabelece o regulamento
interno da(s) Câmara(s) de Recurso da Agência Ferroviária da União Europeia (Texto relevante para efeitos do EEE)
[C/2018/3683]. JO L 149 de 14.6.2018, p. 3-15. ELI: http://data.europa.eu/eli/reg_impl/2018/867/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018R0867&from=PT
RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS Agência Ferroviária da União Europeia Arbitragem Confidencialidade Conflitos de interesses Conclusões da Câmara de Recurso Contestação Custos dos processos Decisão Deliberações Formato eletrónico Funções do relator Honorários dos membros Inadmissibilidade do recurso Interposição de recurso Intervenção Língua do processo
Membros Novos argumentos ou elementos de prova Prazo para a interposição do recurso Presidente Procedimento de revisão prejudicial Procedimentos arbitrais Reembolso das despesas Regulamento interno da Câmara de Recurso Secretário Suspensão do processo Testemunhas, peritos e audições Tramitação dos recursos Transportes Ferroviários Votação
REFERÊNCIAS Regulamento (UE) 2016/796, de 11-05: artigos 58.º, 59.º e 61.º
Artigo 1.º
Constituição
1. As normas estabelecidas no presente regulamento relativas à Câmara de Recurso aplicam-se a todas as Câmaras de
Recurso criadas por decisão do Conselho de Administração da Agência. Essas câmaras são de seguida coletivamente
designadas por «Câmara de Recurso».
2. A fim de assegurar a apresentação de conclusões dentro dos prazos definidos, a qualidade e a coerência da
jurisprudência, cada Câmara de Recurso constituída em conformidade com o artigo 55.º do Regulamento (UE) 2016/796
deve ser permanente.
Artigo 9.º
Interposição e notificação de um recurso
1. A interposição de um recurso junto da Câmara de Recurso faz-se através do secretário e no formato eletrónico previsto
para o efeito, no prazo de dois meses a contar das datas referidas no artigo 59.º, n.º 2, do Regulamento (UE) 2016/796.
2. O recurso deve conter, conforme o caso:
a) O nome e endereço da parte que interpõe o recurso, denominada recorrente;
b) Caso a parte recorrente tenha nomeado um representante, o nome e o endereço do seu representante;
c) Um endereço eletrónico para receber correspondência em formato eletrónico;
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d) Caso o recorrente seja uma pessoa coletiva, deve fornecer-se ao secretário o instrumento ou instrumentos que constituem e regulam essa pessoa coletiva, uma certidão recente do registo comercial ou do registo de pessoas coletivas ou qualquer outra prova do seu estatuto jurídico;
e) A referência da decisão contestada e as reivindicações do recorrente;
f) Os argumentos em que se baseia o recurso;
g) Quando apropriado, a natureza dos meios de prova apresentados e uma declaração que explique os factos a que se referem esses meios de prova;
h) Se for caso disso, um pedido de tratamento confidencial de documentos ou partes de documentos;
i) Se o recorrente não for a pessoa a quem foi dirigida a decisão contestada, por que razão é afetada direta ou indiretamente pela decisão, bem como uma prova do dia em que tomou conhecimento da decisão pela primeira vez.
3. Se o recurso não contiver as informações enumeradas no n.º 2, o secretário deve estipular um período não superior a
10 dias úteis para que o recorrente os apresente. O secretário só fixa esse período uma vez. Durante esse período, não
corre o prazo para efeitos de contagem dos prazos previstos nos artigos 58.º e 62.º do Regulamento (UE) 2016/796.
4. O secretário deve notificar o recurso à Câmara de Recurso, à Agência e a qualquer outra parte identificável envolvida,
no prazo de um dia útil a contar da interposição do recurso.
Artigo 19.º
Pedido de arbitragem
1. Em conformidade com o artigo 61.º do Regulamento (UE) 2016/796, um pedido de arbitragem pode ser apresentado
pela autoridade ou autoridades nacionais de segurança em causa.
2. O pedido de arbitragem deve ser apresentado ao secretário, que deve notificar do facto a Agência e a Câmara de
Recurso no prazo de um dia útil.
Artigo 39.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União
Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-
Membros.
ANEXO
REMUNERAÇÃO
(2) Regulamento (CE) n.º 1049/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2001, relativo ao acesso do
público aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão (JO L 145 de 31.5.2001, p. 43).
(3) Regulamento de Execução (UE) 2018/764 da Comissão, de 2 de maio de 2018, relativo às taxas e imposições a pagar à
Agência Ferroviária da União Europeia e respetivas condições de pagamento (JO L 129 de 25.5.2018, p. 68).
(4) Regulamento (UE) 2016/796 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio de 2016, relativo à Agência
Ferroviária da União Europeia e que revoga o Regulamento (CE) n.º 881/2004. JO L 138 de 26.5.2016, p. 1.
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AUXÍLIOS ESTATAIS: taxas de juro e taxas de referência/atualização
Taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais
Taxas de referência/actualização para 28 Estados-Membros
(1) Comunicação da Comissão sobre as taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais e as taxas
de referência/atualização para 28 Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de julho de 2018 [Publicado de acordo com o
artigo 10.º do Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão de 21 de abril de 2004 (JO L 140 de 30.4.2004, p. 1)] (2018/C 203/04).
JO C 203 de 13.6.2018, p. 15. https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018XC0613(02)&from=PT
DIREITO DA CONCORRÊNCIAS Recuperação de auxílios estatais Taxas de juro Taxas de referência/ atualização para os 28 EMUE
REFERÊNCIAS Regulamento (CE) n.º 794/2004, de 21-04: Artigo 10.º Regulamento (CE) n.º 271/2008, de 30-01
Taxas de base calculadas de acordo com a Comunicação da Comissão sobre a revisão do método de fixação das taxas de
referência e de atualização (JO C 14 de 19.1.2008, p. 6). Em função da utilização da taxa de referência, a taxa de base deve ser
acrescida de uma margem adequada, estabelecida na comunicação.
Para o cálculo da taxa de atualização, isto significa que deve ser acrescentada uma margem de 100 pontos de base. O
Regulamento (CE) n.º 271/2008 da Comissão, de 30 de janeiro de 2008, que altera o Regulamento (CE) n.º 794/2004 prevê que,
salvo disposição em contrário prevista numa decisão específica, a taxa de juro aplicável na recuperação dos auxílios estatais
também será calculada adicionando 100 pontos de base à taxa de base.
[QUADRO]
(2) Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão, de 21 de Abril 2004, relativo à aplicação do Regulamento (CE) n.º
659/1999 do Conselho que estabelece as regras de execução do artigo 93.º do Tratado CE. JO L 140 de 30.4.2004, p. 1-
134. ÚLTIMA VERSÃO CONSOLIDADA: 2004R0794 — PT — 17.03.2016 — 009.001 — 1/361.
http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:02004R0794-20160317&qid=1483722233195&from=PT
Artigo 10.º (Publicação). - A Comissão publicará as taxas de juro aplicáveis na recuperação de auxílios estatais, em vigor e
históricas pertinentes, no Jornal Oficial da União Europeia e, para informação, na Internet.
(3) Em relação à metodologia, ver Comunicação da Comissão sobre as taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de
auxílios estatais e as taxas de referência/atualização para 25 Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de janeiro de 2007
(JO C 317 de 23.12.2006, p. 2) e a Comunicação da Comissão sobre a revisão do método de fixação das taxas de referência
e de atualização (JO C 14 de 19.1.2008, p. 6).
(4) Comunicação da Comissão sobre as taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais e as taxas de
referência/actualização para 28 Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de junho de 2018 [Publicado de acordo com o
artigo 10.º do Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão de 21 de abril de 2004 (JO L 140 de 30.4.2004, p. 1)] (2018/C
165/07). JO C 165 de 14.5.2018, p. 6. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018XC0514(01)&from=PT
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PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES: taxa de ajustamento
(1) Regulamento de Execução (UE) 2018/866 da Comissão, de 13 de junho de 2018, que fixa a taxa de ajustamento dos
pagamentos diretos prevista no Regulamento (UE) n.º 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante
ao ano civil de 2018 [C/2018/3657]. JO L 149 de 14.6.2018, p. 1-2.
ELI: http://data.europa.eu/eli/reg_impl/2018/866/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018R0866&from=PT
AGRICULTURA Financiamento da política agrícola comum Política agrícola comum Redução dos pedidos de ajuda de 2018 Taxa de ajustamento
REFERÊNCIAS Regulamento (UE) n.º 1306/2013: artigos 25.º e 26.º Regulamento (UE) n.º 1307/2013: artigo 8.º, n.º 1, e anexo I
Artigo 1.º
1. Para efeitos da fixação da taxa de ajustamento, em conformidade com os artigos 25.º e 26.º do Regulamento (UE) n.º
1306/2013 e com o artigo 8.º, n.º 1, do Regulamento (UE) n.º 1307/2013, os montantes dos pagamentos diretos ao abrigo
dos regimes de apoio constantes do anexo I do Regulamento (UE) n.º 1307/2013, superiores a 2 000 euros, a conceder
aos agricultores a título dos pedidos de ajuda apresentados relativamente ao ano civil de 2018, serão reduzidos por
aplicação da taxa de ajustamento de 1,422184 %.
2. A redução prevista no n.º 1 não se aplica na Croácia.
Artigo 2.º
O presente regulamento entra em vigor no sétimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-
Membros.
(2) Regulamento (UE) n.º 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao
financiamento, à gestão e ao acompanhamento da política agrícola comum e que revoga os Regulamentos (CEE) n.º
352/78, (CE) n.º 165/94, (CE) n.º 2799/98, (CE) n.º 814/2000, (CE) n.º 1290/2005 e (CE) n.º 485/2008 do Conselho. JO L
347 de 20.12.2013, p. 549.
(3) Regulamento (UE) n.º 1307/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece
regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no âmbito da política agrícola comum e
que revoga o Regulamento (CE) n.º 637/2008 do Conselho e o Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho (JO L 347 de
20.12.2013, p. 608).
(4) Regulamento (UE, Euratom) n.º 1311/2013 do Conselho, de 2 de dezembro de 2013, que estabelece o quadro
financeiro plurianual para o período 2014-2020 (JO L 347 de 20.12.2013, p. 884).
RELATÓRIOS AMBIENTAIS: normas processuais da apresentação
(1) Decisão (UE) 2018/853 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2018, que altera o Regulamento
(UE) n.º 1257/2013 e as Diretivas 94/63/CE e 2009/31/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e as Diretivas
86/278/CEE e 87/217/CEE do Conselho, no que se refere a normas processuais no domínio da apresentação de relatórios
ambientais e que revoga a Diretiva 91/692/CEE do Conselho [PE/67/2017/REV/1]. JO L 150 de 14.6.2018, p. 155-161.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dec/2018/853/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018D0853&from=PT
AMBIENTE Alterações climáticas Amianto Compostos orgânicos voláteis (COV) Emissões poluentes Gases com efeito de estufa
Lamas de depuração Proteção dos solos Reciclagem de navios Relatório eletrónico Resíduos
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Artigo 6.º
Revogação da Diretiva 91/692/CEE
A Diretiva 91/692/CEE é revogada.
Artigo 7.º
Entrada em vigor
A presente decisão entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
(2) Diretiva 86/278/CEE do Conselho, de 12 de junho de 1986, relativa à proteção do ambiente, e em especial dos solos,
na utilização agrícola de lamas de depuração (JO L 181 de 4.7.1986, p. 6).
(3) Diretiva 87/217/CEE do Conselho, de 19 de março de 1987, relativa à prevenção e à redução da poluição do ambiente
provocada pelo amianto (JO L 85 de 28.3.1987, p. 40).
(4) Diretiva 91/692/CEE do Conselho, de 23 de dezembro de 1991, relativa à normalização e à racionalização dos
relatórios sobre a aplicação de determinadas diretivas respeitantes ao ambiente (JO L 377 de 31.12.1991, p. 48).
(5) Diretiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 1994, relativa a embalagens e
resíduos de embalagens (JO L 365 de 31.12.1994, p. 10)
(6) Diretiva 94/63/CEE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 1994, relativa ao controlo das
emissões de compostos orgânicos voláteis (COV) resultantes do armazenamento de gasolinas e da sua distribuição dos
terminais para as estações de serviço (JO L 365 de 31.12.1994, p. 24).
(7) Diretiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros (JO L 182 de
16.7.1999, p. 1)
(8) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
ação comunitária no domínio da política da água (JO L 327 de 22.12.2000, p. 1).
(9) Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de outubro de 2003, relativa à criação de um regime
de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Diretiva 96/61/CE do
Conselho (JO L 275 de 25.10.2003, p. 32).
(10) Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativo a
transferências de resíduos (JO L 190 de 12.7.2006, p. 1).
(11) Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, relativa aos resíduos e que
revoga certas diretivas (JO L 312 de 22.11.2008, p. 3).
(12) Diretiva 2009/31/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009, relativa ao armazenamento
geológico de dióxido de carbono e que altera a Diretiva 85/337/CEE do Conselho, as Diretivas 2000/60/CE, 2001/80/CE,
2004/35/CE, 2006/12/CE e 2008/1/CE e o Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L
140 de 5.6.2009, p. 114)
(13) Diretiva 2010/75/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, relativa às emissões
industriais (prevenção e controlo integrados da poluição) (JO L 334 de 17.12.2010, p. 17).
(14) Regulamento (UE) n.º 525/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, relativo à criação de
um mecanismo de monitorização e de comunicação de informações sobre emissões de gases com efeito de estufa e de
comunicação a nível nacional e da União de outras informações relevantes no que se refere às alterações climáticas, e que
revoga a Decisão n.º 280/2004/CE (JO L 165 de 18.6.2013, p. 13)
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
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(15) Regulamento (UE) n.º 1257/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013, relativo à
reciclagem de navios e que altera o Regulamento (CE) n.º 1013/2006 e a Diretiva 2009/16/CE (JO L 330 de 10.12.2013, p.
1).
(16) Decisão de Execução (UE) 2016/2323 da Comissão, de 19 de dezembro de 2016, que estabelece a lista europeia de
estaleiros de reciclagem de navios nos termos do Regulamento (UE) n.º 1257/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho
relativo à reciclagem de navios (JO L 345 de 20.12.2016, p. 119).
RESÍDUOS: deposição em aterros
(1) Diretiva (UE) 2018/850 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2018, que altera a Diretiva
1999/31/CE relativa à deposição de resíduos em aterros (Texto relevante para efeitos do EEE) [PE/10/2018/REV/2]. JO L
150 de 14.6.2018, p. 100-108. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2018/850/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018L0850&from=PT
AMBIENTE Apresentação de relatórios Cumprimento das metas Deposição de resíduos em aterros
Economia circular Plano de execução Resíduos urbanos
Artigo 2.º
Transposição
1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar
cumprimento à presente diretiva até 5 de julho de 2020. Do facto informam imediatamente a Comissão.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros fazem referência à presente diretiva ou são acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como é feita a referência.
2. Os Estados-Membros comunicam à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio regulado pela presente diretiva. A Comissão informa do facto os outros Estados-Membros.
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
ANEXO
É aditado o seguinte anexo:
«ANEXO IV
PLANO DE EXECUÇÃO A APRESENTAR NOS TERMOS DO ARTIGO 5.º, N.º 6
(2) Diretiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros (JO L 182 de
16.7.1999, p. 1)
(3) Diretiva 2006/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2006, relativa à gestão dos resíduos de
indústrias extrativas e que altera a Diretiva 2004/35/CE (JO L 102 de 11.4.2006, p. 15).
(4) Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, relativa aos resíduos e que
revoga certas diretivas (JO L 312 de 22.11.2008, p. 3).
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
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RESÍDUOS: embalagens
(1) Diretiva (UE) 2018/852 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2018, que altera a Diretiva 94/62/CE
relativa a embalagens e resíduos de embalagens (Texto relevante para efeitos do EEE) [PE/12/2018/REV/2]. JO L 150 de
14.6.2018, p. 141-154. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2018/852/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018L0852&from=PT
AMBIENTE Adaptação ao progresso científico e técnico Cumprimento das metas Hierarquia dos resíduos PLANO DE EXECUÇÃO Planos de gestão de resíduos
Programas de prevenção de resíduos Relatório de alerta precoce Reutilização Sistemas de recuperação, recolha e valorização Transferências de resíduos Valorização
Artigo 2.º
Transposição
1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar
cumprimento à presente diretiva até 5 de julho de 2020. Do facto informam imediatamente a Comissão.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros fazem referência à presente diretiva ou são acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como é feita a referência.
2. Os Estados-Membros comunicam à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio regulado pela presente diretiva. A Comissão informa do facto os outros Estados-Membros.
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
ANEXO
1. O anexo II é da Diretiva 94/62/CE alterado do seguinte modo: (…)
2. O anexo III da Diretiva 94/62/CE é alterado do seguinte modo: (…)
3. É aditado o seguinte anexo:
«ANEXO IV
PLANO DE EXECUÇÃO A APRESENTAR NOS TERMOS DO ARTIGO 6.º, N.º 1-A, ALÍNEA D)
(2) Diretiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 1994, relativa a embalagens e
resíduos de embalagens (JO L 365 de 31.12.1994, p. 10).
(3) Diretiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros (JO L 182 de
16.7.1999, p. 1)
(4) Decisão 2005/270/CE da Comissão, de 22 de março de 2005, que estabelece os formulários relativos ao sistema de
bases de dados nos termos da Diretiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a embalagens e resíduos
de embalagens (JO L 86 de 5.4.2005, p. 6).»,
(5) Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativo a
transferências de resíduos (JO L 190 de 12.7.2006, p. 1).
(6) Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, relativa aos resíduos e que
revoga certas diretivas (JO L 312 de 22.11.2008, p. 3)
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
8
RESÍDUOS: equipamentos elétricos e eletrónicos; pilhas e acumuladores e veículos em fim de vida
(1) Diretiva (UE) 2018/849 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2018, que altera as Diretivas
2000/53/CE relativa aos veículos em fim de vida, 2006/66/CE relativa às pilhas e acumuladores e respetivos resíduos, e
2012/19/UE relativa aos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (Texto relevante para efeitos do EEE)
[PE/9/2018/REV/1]. JO L 150 de 14.6.2018, p. 93-99. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2018/849/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018L0849&from=PT
AMBIENTE Equipamentos elétricos e eletrónicos Gestão de resíduos Incentivos à aplicação da hierarquia dos resíduos
Pilhas e acumuladores Substâncias perigosas Veículos em fim de vida
Artigo 4.º
Transposição
1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar
cumprimento à presente diretiva até 5 de julho de 2020. Do facto informam imediatamente a Comissão.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros fazem referência à presente diretiva ou são acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como é feita a referência.
2. Os Estados-Membros comunicam à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio regulado pela presente diretiva. A Comissão informa do facto os outros Estados-Membros.
Artigo 5.º
Entrada em vigor
A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
(2) Diretiva 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de setembro de 2000, relativa aos veículos em fim
de vida (JO L 269 de 21.10.2000, p. 34).
(3) Diretiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de setembro de 2006, relativa a pilhas e
acumuladores e respetivos resíduos e que revoga a Diretiva 91/157/CEE (JO L 266 de 26.9.2006, p. 1).
(4) Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, relativa aos resíduos e que
revoga certas diretivas (JO L 312 de 22.11.2008, p. 3).
(5) Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa à restrição do uso de
determinadas em equipamentos elétricos e eletrónicos (JO L 174 de 1.7.2011, p. 88).
(6) Diretiva 2012/19/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa aos resíduos de
equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE) (JO L 197 de 24.7.2012, p. 38).
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RESÍDUOS EM GERAL
(1) Diretiva (UE) 2018/851 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2018, que altera a Diretiva
2008/98/CE relativa aos resíduos (Texto relevante para efeitos do EEE) [PE/11/2018/REV/2]. JO L 150 de 14.6.2018, p.
109-140. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2018/851/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018L0851&from=PT
AMBIENTE Adaptação ao progresso técnico Biorresíduos Cumprimento das metas Custos da gestão de resíduos Eliminação Embalagens Intercâmbio de informações Partilha das melhores práticas Planos de gestão de resíduos Prevenção de resíduos
Princípio do poluidor-pagador Produtos químicos Recolha seletiva Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes Relatório de alerta precoce Resíduos alimentares Resíduos de embalagens Resíduos perigosos produzidos pelas habitações Responsabilidade alargada do produtor Substâncias perigosas Valorização: reutilização, reciclagem ou de outras operações
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar
cumprimento à presente diretiva até 5 de julho de 2020. Do facto informam imediatamente a Comissão.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros fazem referência à presente diretiva ou são acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como é feita a referência.
2. Os Estados-Membros comunicam à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio regulado pela presente diretiva. A Comissão informa do facto os outros Estados-Membros.
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
ANEXO
São inseridos os seguintes anexos:
«ANEXO IV-A
EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS ECONÓMICOS E OUTRAS MEDIDAS PARA INCENTIVAR A APLICAÇÃO DA HIERARQUIA DOS
RESÍDUOS REFERIDA NO ARTIGO 4.º, N.º 3
(2) Convenção de Basileia de 22 de março de 1989 sobre o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos
perigosos e sua eliminação (JO L 39 de 16.2.1993, p. 3).
(3) Diretiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 1994, relativa a embalagens e
resíduos de embalagens (JO L 365 de 31.12.1994, p. 10)
(4) Diretiva 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de setembro de 2000, relativa aos veículos em fim
de vida (JO L 269 de 21.10.2000, p. 34).
(5) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
ação comunitária no domínio da política da água (JO L 327 de 22.12.2000, p. 1).
(6) Regulamento (CE) n.º 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro de 2002, que determina os
princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e
estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios (JO L 31 de 1.2.2002, p. 1).»,
(7) Regulamento (CE) n.º 166/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de janeiro de 2006, relativo ao Registo
Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes e que altera as Diretivas 91/689/CEE e 96/61/CE do Conselho (JO L
33 de 4.2.2006, p. 1).
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10
(8) Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativo a
transferências de resíduos (JO L 190 de 12.7.2006, p. 1).
(9) Diretiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de setembro de 2006, relativa a pilhas e
acumuladores e respetivos resíduos e que revoga a Diretiva 91/157/CEE (JO L 266 de 26.9.2006, p. 1).
(10) Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006, relativo ao
registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos (REACH), que cria a Agência Europeia dos Produtos
Químicos, que altera a Diretiva 1999/45/CE e revoga o Regulamento (CEE) n.º 793/93 do Conselho e o Regulamento (CE)
n.º 1488/94 da Comissão, bem como a Diretiva 76/769/CEE do Conselho e as Diretivas 91/155/CEE, 93/67/CEE,
93/105/CE e 2000/21/CE da Comissão (JO L 396 de 30.12.2006, p. 1)
(11) Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de junho de 2008, que estabelece um quadro de
ação comunitária no domínio da política para o meio marinho (Diretiva-Quadro «Estratégia Marinha») (JO L 164 de
25.6.2008, p. 19).
(12) Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, relativa aos resíduos e
que revoga certas diretivas (JO L 312 de 22.11.2008, p. 3).
(13) Diretiva 2012/19/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa aos resíduos de
equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE) (JO L 197 de 24.7.2012, p. 38)
(14) Decisão 2014/955/UE da Comissão, de 18 de dezembro de 2014, que altera a Decisão 2000/532/CE relativa à lista de
resíduos em conformidade com a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 370 de 30.12.2014, p.
44).
(15) Diretiva (UE) 2015/1535 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de setembro de 2015, relativa a um
procedimento de informação no domínio das regulamentações técnicas e das regras relativas aos serviços da sociedade
da informação (JO L 241 de 17.9.2015, p. 1).
REVISÃO EX POST DA LEGISLAÇÃO DA UE | REFIT
Relatório Especial n.º 16/2018 — «Revisão ex post da legislação da UE: um sistema bem estabelecido, mas incompleto»
(2018/C 205/03). JO C 205 de 14.6.2018, p. 5.
https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018SA0016(01)&from=PT
«A revisão ex post da legislação é uma parte fundamental da política «legislar melhor» da União, que visa facilitar a consecução dos
objetivos das políticas públicas ao mínimo custo e melhorar o valor acrescentado das intervenções da UE.
O Tribunal examinou se o sistema da UE de revisão ex post da legislação tinha sido devidamente planeado, aplicado, gerido e controlado
em termos de qualidade, contribuindo assim eficazmente para o ciclo «legislar melhor».
O Tribunal constatou que, de forma geral, o atual sistema da Comissão para a revisão de legislação tem um bom desempenho quando
comparado com os seus equivalentes nos Estados Membros. No entanto, o TCE identificou várias insuficiências relacionadas sobretudo
com a falta de definições interinstitucionais comuns no que respeita às cláusulas de revisão, com o tratamento pouco claro de alguns
tipos de revisão e com a falta de clareza do programa para a adequação e a eficácia da regulamentação (REFIT).
Relatório Especial n.º 16/2018 - Revisão ex post da legislação da UE: um sistema bem estabelecido, mas incompleto (apresentado
nos termos do artigo 287º, nº 4, segundo parágrafo, do TFUE). - Luxemburgo: TCE, 12-06-2018, 84 p.
https://www.eca.europa.eu/Lists/ECADocuments/SR18_16/SR_BETTER_REGULATION_PT.pdf
Comunicado de Imprensa, Luxemburgo, 12 de junho de 2018. - É necessária uma melhor cooperação interinstitucional na revisão de
legislação, afirma o Tribunal de Contas Europeu
https://www.eca.europa.eu/Lists/ECADocuments/INSR18_16/INSR_BETTER_REGULATION_PT.pdf
https://www.eca.europa.eu/pt/Pages/DocItem.aspx?did=46063
TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU (TCE)».
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11
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS: especificações técnicas de interoperabilidade (ETI)
(1) Regulamento de Execução (UE) 2018/868 da Comissão, de 13 de junho de 2018, que altera o Regulamento (UE) n.º
1301/2014 e o Regulamento (UE) n.º 1302/2014 no que respeita às disposições sobre o sistema de medição da energia e o
sistema de recolha de dados energéticos (Texto relevante para efeitos do EEE) [C/2018/3697]. JO L 149 de 14.6.2018, p.
16-23. ELI: http://data.europa.eu/eli/reg_impl/2018/868/oj
PDF: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018R0868&from=PT
ENERGIA Agência Ferroviária da União Europeia Dados compilados para faturação energética (DCFE) Interoperabilidade do sistema ferroviário Material circulante — Locomotivas e material circulante de passageiros Medição da energia Sistema de liquidação apto a receber os dados do SRD
Sistema ferroviário da União Sistema de terra de recolha de dados energéticos (SRD)
REFERÊNCIAS Regulamento (UE) n.º 1301/2014, de 18-11 Regulamento (UE) n.º 1302/2014, de 18-11
Artigo 1.º
O Regulamento (UE) n.º 1301/2014 é alterado do seguinte modo:
1) É suprimido o último período do considerando 6;
2) É suprimido o artigo 3.º;
3) No artigo 9.º, o n.º 4 passa a ter a seguinte redação:
«4. Além do sistema de terra de recolha de dados energéticos (SRD), previsto na secção 7.2.4 do anexo, e sem prejuízo das
disposições da secção 4.2.8.2.8 do anexo do Regulamento (UE) n.º 1302/2014 da Comissão (*), os Estados-Membros devem
assegurar que é implementado, até 4 de julho de 2020, um sistema de liquidação apto a receber os dados do SRD e a aceitá-los
para fins de faturação. O sistema de liquidação deve poder transferir dados compilados para faturação energética (DCFE) para
outros sistemas de liquidação, validar os DCFE e alocar corretamente os dados do consumo de energia aos respetivos
consumidores. Na aplicação desta disposição deve ter-se em conta a legislação pertinente relativa ao mercado da energia.
(*) Regulamento (UE) n.º 1302/2014 da Comissão, de 18 de novembro de 2014, relativo à especificação técnica de interoperabilidade para o subsistema «Material circulante — Locomotivas e material circulante de passageiros» do sistema ferroviário da União Europeia (ver página 228 do presente Jornal Oficial).»;
4) O anexo do Regulamento (UE) n.º 1301/2014 é alterado em conformidade com o anexo I do presente Regulamento de
Execução.
Artigo 2.º
O anexo do Regulamento (UE) n.º 1302/2014 é alterado em conformidade com o anexo II do presente Regulamento de
Execução.
Artigo 3.º
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União
Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-
Membros.
ANEXO I
O anexo do Regulamento (UE) n.º 1301/2014 é alterado do seguinte modo: (...)
ANEXO II
O anexo do Regulamento (UE) n.º 1302/2014 é alterado do seguinte modo: (...)
(2) Regulamento (UE) n.º 1301/2014 da Comissão, de 18 de novembro de 2014, relativo à especificação técnica de
interoperabilidade para o subsistema «energia» do sistema ferroviário da União (JO L 356 de 12.12.2014, p. 179).
(3) Regulamento (UE) n.º 1302/2014 da Comissão, de 18 de novembro de 2014, relativo à especificação técnica de
interoperabilidade para o subsistema «Material circulante — Locomotivas e material circulante de passageiros» do
sistema ferroviário da União Europeia (JO L 356 de 12.12.2014, p. 228).
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
12
(4) Regulamento (UE) 2016/796 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio de 2016, relativo à Agência
Ferroviária da União Europeia e que revoga o Regulamento (CE) n.º 881/2004 (JO L 138 de 26.5.2016, p. 1).
(5) Diretiva (UE) 2016/797 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio de 2016, relativa à interoperabilidade do
sistema ferroviário na União Europeia. JO L 138 de 26.5.2016, p. 44.
(6) Decisão Delegada (UE) 2017/1474 da Comissão, de 8 de junho de 2017, que complementa a Diretiva (UE) 2016/797 do
Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos objetivos específicos para a elaboração, adoção e revisão de
especificações técnicas de interoperabilidade (JO L 210 de 15.8.2017, p. 5).
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
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Diário da República
GARANTIA PESSOAL DO ESTADO: reabilitação urbana
Despacho n.º 5839/2018 (Série II), de 23 de maio / Finanças. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e das Finanças. -
Manutenção da garantia pessoal do Estado, ao empréstimo contraído pelo IHRU, junto do BEI. Diário da República. - Série
II-C - n.º 113 (14-06-2018), p. 16642. https://dre.pt/application/conteudo/115504816
FINANÇAS PÚBLICAS Arrendamento habitacional em regime de renda condicionada Empréstimo do Banco Europeu de Investimento (BEI) Entidades públicas e privadas (individuais ou coletivas) Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU) Política de habitação Projeto «IHRU III - Rental Housing Rehabilitation»
Prorrogação do prazo de utilização do empréstimo garantido Reabilitação integral de edifícios degradados
REFERÊNCIAS Lei n.º 112/97, de 16-09: artigos 12.º, 15.º e 16.º Lei n.º 82-B/2014, de 31-12: artigo 178.º
Considerando que Banco Europeu de Investimento (BEI) concedeu ao Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU), um
empréstimo, no montante de EUR 25 milhões, para financiamento do projeto «IHRU III - Rental Housing Rehabilitation», o qual
beneficiou da garantia pessoal do Estado, autorizada pelo Despacho da Secretária de Estado do Tesouro n.º 6269/2015, de 26 de maio,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 8 de junho de 2015;
Considerando que o IHRU tem necessidade de proceder à alteração do prazo de Utilização do Financiamento previsto na ficha técnica
anexa ao citado Despacho, prorrogando-o até 28 de novembro de 2019;
Considerando que se encontram preenchidos os pressupostos legalmente exigidos para a alteração do prazo de utilização do empréstimo
garantido, nos termos do artigo 12.º da Lei n.º 112/97, de 16 de setembro, conforme alterado pelo artigo 178.º da Lei n.º 82-B/2014, de
31 de dezembro;
Considerando que se mantém o interesse para a economia nacional na prossecução do projeto «IHRU III - Rental Housing Rehabilitation»,
que assenta na reabilitação integral de edifícios degradados, promovida por entidades públicas e privadas (individuais ou coletivas), que
se destinem maioritariamente a arrendamento habitacional em regime de renda condicionada, revestindo-se de grande interesse para a
economia nacional, enquadrado na política de habitação e reabilitação urbana, com os consequentes benefícios de caráter económico e
social;
Autorizo, ao abrigo do disposto nos artigos 15.º e 16.º da Lei n.º 112/97, de 16 de setembro, e ao abrigo da delegação de
competências proferida nos termos da alínea p) do n.º 5 do Despacho do Ministro das Finanças n.º 3493/2017, de 24 de
março, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 81, de 26 de abril de 2017, a manutenção da garantia pessoal do
Estado, ao empréstimo contraído pelo IHRU, junto do BEI, no montante de EUR 25 milhões, para garantia do
cumprimento das obrigações de capital e juros, prorrogando o prazo de utilização até 28 de novembro de 2019,
mantendo-se inalterados os restantes termos e condições da garantia.
23 de maio de 2018. - O Secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Emanuel Martins Mourinho Félix.
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
14
GESTÃO FLORESTAL: Grupo de Trabalho
Despacho n.º 5838/2018 (Série II), de 16 de maio / Presidência do Conselho de Ministros, Finanças, Ambiente e
Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. Gabinetes dos Ministros Adjunto, das Finanças, do Ambiente e da
Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. - Determina a constituição de um grupo de trabalho para elaboração de
propostas sobre gestão florestal. Diário da República. - Série II-C - n.º 113 (14-06-2018), p. 16641.
https://dre.pt/application/conteudo/115504814
FLORESTAS Aglomerados urbanos situados em território florestal Biomassa florestal Diversificação da paisagem florestal Faixas de segurança Financiamento da floresta Fundo Florestal Permanente Gestão de carga de combustíveis nos terrenos florestais Incêndios florestais Incentivos fiscais ao investimento no setor florestal Ocupação do território
Organismos de investimento florestal coletivos PPF - Plano Poupança Florestal Prédios rústicos Programa de Revitalização do Pinhal Interior (PRPI) Sistema de contribuição sobre a limpeza das florestas Valorização do território rural
REFERÊNCIAS RCM n.º 157-A/2017, de 27-10 Lei n.º 110/2017, de 15-12 RCM n.º 1/2018, de 03-01
O Governo levou a cabo nos dois últimos anos um trabalho importante visando a reforma da floresta. A esse propósito, salienta-se um
conjunto de diplomas e ações visando a valorização do nosso património florestal e a criação de condições para uma mais eficaz gestão
florestal. Destacam-se, de entre o conjunto de diplomas aprovados pelo Governo ou pela Assembleia da República sob proposta daquele,
aqueles que criaram um regime de cadastro simplificado de prédios rústicos, a criação das entidades de gestão florestal e o regime fiscal
destas entidades. Outras iniciativas do Governo, porém, não reuniram as condições para a sua aprovação imediata, como foi o caso do
Banco de Terras, que visava criar as condições de aproveitamento das terras sem dono conhecido ou ao abandono.
Desde a apresentação da Reforma Florestal, o Governo tem levado a cabo um conjunto de outras iniciativas visando a valorização da
floresta e a sua gestão ativa, procurando igualmente a diversificação da ocupação e das atividades a levar a cabo nos espaços florestais.
Assim, no âmbito do Programa de Revitalização do Pinhal Interior (PRPI), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2018,
de 3 de janeiro, foram aprovadas diversas medidas que reclamam intervenção legislativa. Está neste caso a medida 1.1.2 - Mecanismos
reguladores de prédios rústicos - que visa a apresentação de propostas legislativas que estabeleçam regras e critérios para
dimensionamento dos prédios, por via de planos, sem prejuízo da fixação legal de unidades mínimas de cultura, por forma a promover o
redimensionamento de prédios rústicos. É o caso também da medida 1.2.3 - Benefícios e incentivos fiscais ao investimento no setor
florestal - na qual se preconizava um conjunto de medidas que visam apoiar o movimento de associação e gestão, parcialmente
concretizado pela Lei n.º 110/2017, de 15 de dezembro. É o caso ainda da medida 1.2.4 - Fomento à criação de organismos de
investimento florestal coletivos visando a mobilização de meios financeiros, através da criação de oportunidades de investimento com
rentabilidades estáveis e previsíveis.
Em paralelo, a reflexão levada a cabo nos últimos meses sobre a necessidade de gestão da paisagem rural e da criação de uma ocupação
do território mais resiliente aos incêndios levou o Conselho de Ministros a comprometer-se com o lançamento de novos instrumentos e
ferramentas de apoio à gestão dos territórios rurais. Assim, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 157-A/2017, de 27 de outubro,
determinou que seja promovida a criação de modelos de silvicultura em mosaico, incluindo florestas de carvalhos, castanheiros e outras
folhosas, e potenciando a constituição de espaços florestais mais diversos e menos vulneráveis ao fogo, principalmente nas áreas de
maior perigosidade, o que implica o desenho de apoios específicos ao setor; a criação de um sistema de contribuição para a limpeza das
florestas, com o objetivo de incentivar a gestão de carga de combustíveis nos terrenos florestais; a aprovação de um programa para
Estímulo ao Financiamento da Floresta (PPF - Plano Poupança Florestal); e a dotação do Fundo Florestal Permanente da capacidade
financeira e orçamental para suportar estas ações. Outras medidas, relativas à gestão e valorização da biomassa florestal e à gestão e
valorização das faixas de segurança nos perímetros de segurança dos aglomerados urbanos situados em território florestal, devem
igualmente ser consideradas.
Assim, determina-se:
1 - A criação de um grupo de trabalho que tem como missão promover uma análise do enquadramento e apoios à
valorização do território florestal e à gestão florestal ativa atualmente existentes, e à elaboração de propostas de medidas
complementares à recente reforma florestal, adiante designado como Grupo de Trabalho. Em particular, o Grupo de
Trabalho deverá proceder à elaboração de propostas que estabeleçam regras e critérios para dimensionamento dos
prédios rústicos, de benefícios e incentivos fiscais ao investimento no setor florestal, designadamente a criação de um
sistema de contribuição sobre a limpeza das florestas, com o objetivo de incentivar a gestão de carga de combustíveis nos
terrenos florestais, e a aprovação de um programa para estímulo ao financiamento da floresta e de fomento à criação de
organismos de investimento florestal coletivos visando a mobilização de meios financeiros. O Grupo de Trabalho deverá
Gazeta n.º 113 (14-06-2018)
15
ainda considerar outras propostas que possam estimular o investimento e a valorização do território rural e a
diversificação da paisagem florestal.
2 - O Grupo de Trabalho é constituído por:
a) Dois representantes do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, um dos quais coordena;
b) Um representante do Ministro das Finanças;
c) Um representante do Ministro do Ambiente;
d) Dois representantes do Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural.
3 - O Grupo de Trabalho deve apresentar um relatório de diagnóstico e propostas de medidas de atuação até 31 de julho
de 2018.
4 - O Grupo de Trabalho pode solicitar a colaboração ou proceder à consulta das entidades relevantes para o objetivo do
trabalho a desenvolver.
5 - Os representantes das entidades que constituem o Grupo de Trabalho devem ser designados no prazo de 10 dias
contados da data de produção de efeitos do presente despacho.
6 - A participação no Grupo de Trabalho não confere o direito a qualquer prestação, independentemente da respetiva
natureza, designadamente a título de remuneração, compensação, subsídio, senhas de presença ou ajudas de custo.
7 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
16 de maio de 2018. - O Ministro Adjunto, Pedro Siza Vieira. - 18 de maio de 2018. - O Ministro das Finanças, Mário José Gomes
de Freitas Centeno. - 1 de junho de 2018. - O Ministro do Ambiente, João Pedro Soeiro de Matos Fernandes. - 1 de junho de 2018.
- O Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Manuel Capoulas Santos.
TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E SUBSCRIÇÃO DE PROJETOS, PELA FISCALIZAÇÃO DE OBRA E
PELA DIREÇÃO DE OBRA: qualificação profissional
(1) Lei n.º 25/2018, de 14 de junho / Assembleia da República. - Procede à segunda alteração da Lei n.º 31/2009, de 3 de
julho, que aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela
elaboração e subscrição de projetos, pela fiscalização de obra e pela direção de obra, que não esteja sujeita a legislação
especial, e os deveres que lhes são aplicáveis, e à primeira alteração à Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, que estabelece o
regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção. Diário da República. - Série I - n.º 113 (14-06-2018), p.
2512 – 2517. ELI: http://data.dre.pt/eli/lei/25/2018/06/14/p/dre/pt/html
PDF: https://dre.pt/application/conteudo/115501070
RECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS Agentes técnicos de arquitetura e engenharia Categorias e subcategorias de obras e trabalhos Construção Direção de obra Direção de fiscalização de obra Execução de empreitadas de obras públicas Elaboração de projetos Emissão de título para o exercício da atividade Obra de edifícios Projetos de arquitetura subscritos entre 01-11-2009 e 01-11-2017 Qualificações profissionais Registo junto do IMPIC, I. P. Tipo de edifícios
Tipo de obras Titulares de licenciatura em engenharia civil
REFERÊNCIAS Decreto n.º 73/73, de 28-02 Diretiva 2005/36/CE, de 07-09: Anexo VI Portaria n.º 701-H/2008, de 29-07 Lei n.º 9/2009, de 04-03 (Leis n.ºs 41/2012, de 28-08, e 25/2012, de 02-05) Lei n.º 31/2009, de 03-07: alteração do artigo 25.º (Disposições transitórias) e dos quadros n.ºs 1 e 2 do Anexo II Portaria n.º 781/2009, de 23-07: artigo 3.º Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho Diretiva 2013/55/UE, de 20-11 Lei n.º 41/2015, de 03-06: alteração ao anexo I
Artigo 1.º
Objeto
A presente lei procede à segunda alteração da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, que aprova o regime jurídico que estabelece
a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, pela fiscalização de
obra e pela direção de obra, que não esteja sujeita a legislação especial, e os deveres que lhes são aplicáveis, e à primeira
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alteração da Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, que estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da
construção.
Artigo 2.º
Alteração à Lei n.º 31/2009, de 3 de julho
O artigo 25.º da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada pela Lei n.º 40/2015, de 1 de junho, passa a ter a seguinte
redação:
«Artigo 25.º
[Disposições transitórias]
1 -... 2 -... 3 -... 4 -... 5 -... 6 -...
7 - Os titulares de licenciatura em engenharia civil referidos no anexo vi da Diretiva 2005/36/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 7 de setembro de 2005, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, alterada pela Diretiva
2013/55/UE, de 20 de novembro de 2013, com formação iniciada nos anos letivos aí referidos, e que comprovem que, no
âmbito das disposições do Decreto n.º 73/73, de 28 de fevereiro, tenham subscrito, entre 1 de novembro de 2009 e 1 de
novembro de 2017, projeto de arquitetura que tenha merecido aprovação municipal, podem elaborar os projetos
especificamente previstos no referido Decreto, nas condições nele estabelecidas e no respeito pelo regime legal em vigor para
a atividade, ficando, no entanto, sujeitos ao cumprimento dos deveres consagrados na presente lei e, quando aplicável, à sua
comprovação perante as entidades administrativas competentes.
8 - Os titulares das licenciaturas em engenharia civil referidos no número anterior devem registar-se junto do IMPIC, I. P., que é
responsável pela emissão de título para o exercício da atividade, fazendo prova de que reúnem as condições referidas na
presente lei.
9 - Os agentes técnicos de arquitetura e engenharia podem assumir as funções de direção de obra e direção de fiscalização de
obra em obras de classe 4 ou inferior.»
Artigo 3.º
Alteração ao anexo II da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho
Os quadros n.ºs 1 e 2 do anexo ii da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, aditado pela Lei n.º 40/2015, de 1 de junho, passam a
ter a seguinte redação:
«ANEXO II [...] [...]
QUADRO N.º 1 [...]
(ver documento original)
QUADRO N.º 2 [...]
(ver documento original)
Artigo 4.º
Alteração ao anexo I da Lei n.º 41/2015, de 3 de junho
O anexo I da Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, passa a ter a seguinte redação:
«ANEXO I [...] [...]
(ver documento original)
Artigo 5.º
Entrada em vigor
A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
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(2) Lei n.º 31/2009, de 3 de julho / Assembleia da República. - Aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação
profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de obra e pela
direcção de obra, que não esteja sujeita a legislação especial, e os deveres que lhes são aplicáveis e revoga o Decreto n.º
73/73, de 28 de Fevereiro. Diário da República. - Série I - n.º 127 (03-07-2009), p. 4276 - 4285.
Legislação Consolidada - ELI: http://data.dre.pt/eli/lei/31/2009/p/cons/20180614/pt/html
Artigo 25.º
Disposições transitórias
(Entrada em vigor: 2018-06-15)
1 - Os técnicos qualificados para a elaboração de projecto nos termos dos artigos 2.º, 3.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 73/73,
de 28 de Fevereiro, podem, durante o período de cinco anos contados da data de entrada em vigor da presente lei,
elaborar os projectos especificamente neles previstos desde que comprovem que, nos cinco anos anteriores, já tinham
elaborado e subscrito projecto no âmbito daqueles artigos, que tenha merecido aprovação municipal, ficando, no
entanto, sujeitos ao cumprimento dos deveres consagrados na presente lei e, quando aplicável, à sua comprovação
perante as entidades administrativas.
2 - Os autores dos projectos referidos no número anterior poderão intervir após o período transitório em projectos de
alteração aos projectos de que sejam autores.
3 - Os técnicos referidos no n.º 1, ficam ainda, durante o período de cinco anos contados da data de entrada em vigor
desta lei, habilitados para desempenhar a função de director de fiscalização em obra pública e particular, quanto às obras
que eram, nos termos dos artigos 2.º, 3.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, qualificados para projectar,
desde que comprovem que, nos cinco anos anteriores, já tinham elaborado e subscrito projecto ou fiscalizado obra, no
âmbito daqueles artigos, que tenha merecido aprovação municipal, ficando, no entanto, sujeitos ao cumprimento dos
deveres consagrados na presente lei e, quando aplicável, à sua comprovação perante as entidades administrativas.
4 - Após o decurso do período transitório, os técnicos referidos nos números anteriores podem ainda prosseguir a sua
atividade, nos três anos seguintes, desde que façam prova, mediante certidão emitida pela instituição de ensino superior
em que se encontram matriculados, de que completaram, até ao final daquele período, pelo menos, 180 créditos ou 3
anos curriculares de trabalho.
5 - A entrada em vigor da presente lei não prejudica o exercício de funções como director de fiscalização de obra por
pessoas que nessa data, não detendo as qualificações previstas na presente lei, tenham assumido essas funções e
subscrito termo de responsabilidade, apresentado junto de entidade administrativa para a emissão de licença para a
realização da operação urbanística ou para a admissão da comunicação prévia, até ao termo da execução dessas obras e à
subscrição de termo de responsabilidade pela sua correcta execução para a concessão da autorização de utilização.
6 - As pessoas mencionadas no número anterior ficam sujeitas às obrigações previstas na presente lei que sejam
compatíveis com a função que desempenham, devendo comprovar no prazo de três meses contados da entrada em vigor
da portaria prevista no artigo 24.º a contratação de seguro de responsabilidade civil adequado.
7 - Os titulares de licenciatura em engenharia civil referidos no anexo vi da Diretiva 2005/36/CE, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 7 de setembro de 2005, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, alterada pela Diretiva
2013/55/UE, de 20 de novembro de 2013, com formação iniciada nos anos letivos aí referidos, e que comprovem que, no
âmbito das disposições do Decreto n.º 73/73, de 28 de fevereiro, tenham subscrito, entre 1 de novembro de 2009 e 1 de
novembro de 2017, projeto de arquitetura que tenha merecido aprovação municipal, podem elaborar os projetos
especificamente previstos no referido Decreto, nas condições nele estabelecidas e no respeito pelo regime legal em vigor
para a atividade, ficando, no entanto, sujeitos ao cumprimento dos deveres consagrados na presente lei e, quando
aplicável, à sua comprovação perante as entidades administrativas competentes.
8 - Os titulares das licenciaturas em engenharia civil referidos no número anterior devem registar-se junto do IMPIC, I. P.,
que é responsável pela emissão de título para o exercício da atividade, fazendo prova de que reúnem as condições
referidas na presente lei.
9 - Os agentes técnicos de arquitetura e engenharia podem assumir as funções de direção de obra e direção de
fiscalização de obra em obras de classe 4 ou inferior.
Alterações
Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 25/2018 - Diário da República n.º 113/2018, Série I de 2018-06-14, em vigor a partir de 2018-06-15
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Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 40/2015 - Diário da República n.º 105/2015, Série I de 2015-06-01, em vigor a partir de 2015-06-06
Anexo II
(Entrada em vigor: 2018-06-15)
Qualificações para exercício de funções de direção de obra ou de direção de fiscalização de obra
(a que se referem os n.ºs 5 e 7 do artigo 4.º)
QUADRO N.º 1
Qualificações relativas a obras cuja natureza predominante seja a obra de edifícios, por tipo de edifícios
(ver documento original)
Nota relativa às qualificações dos técnicos:
1 - As qualificações de nível não superior exigidas para o exercício das atividades profissionais identificadas no quadro n.º 1 do
presente anexo que não correspondam a profissões regulamentadas por lei especial são as constantes do Catálogo Nacional de
Qualificações, nos termos do artigo 3.º da Portaria n.º 781/2009, de 23 de julho, comprovadas por certificados de qualificações
ou diplomas obtidos no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações.
2 - Equivalem aos certificados de qualificações referidos no quadro n.º 1 do presente anexo:
a) Diplomas ou certificados de curso de formação emitidos em momento anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho, que nos termos da lei vigente à data da sua emissão conduzissem à obtenção de certificado de aptidão profissional;
b) Certificados de aptidão profissional emitidos ao abrigo de legislação anterior ao Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho;
c) Documentos emitidos por entidade formadora do Sistema Nacional de Qualificações que lhes equivalham nos termos da lei.
3 - Os certificados de aptidão profissional emitidos em momento anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27
de julho, e válidos a essa data consideram-se emitidos sem dependência de qualquer período de validade, não carecendo de ser
objeto de renovação nem de ser substituídos.
4 - O disposto nos pontos anteriores não prejudica o exercício das atividades em causa por profissionais em livre prestação de
serviços, nos termos da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.ºs 41/2012, de 28 de agosto, e 25/2012, de 2 de
maio, e dos estatutos dos profissionais em causa.
QUADRO N.º 2
Qualificações relativas a obras cuja natureza predominante não seja a obra de edifícios, por tipo de obras
(ver documento original)
Nota relativa às qualificações dos técnicos:
1 - Os projetos referenciados no quadro n.º 2 do presente anexo que constem do anexo Ii da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de
julho, incluem os subgrupos elencados no mesmo anexo.
2 - Os engenheiros técnicos referenciados no quadro n.º 2 do presente anexo como qualificados para a direção de obra ou
direção de fiscalização de obra cuja natureza predominante é neste identificada devem ter, pelo menos, 5 anos de experiência
sempre que as obras e trabalhos em causa sejam da categoria III prevista no artigo 11.º do anexo I e no anexo II da Portaria n.º
701-H/2008, de 29 de julho.
3 - Os engenheiros referenciados no quadro n.º 2 do presente anexo como qualificados para a direção de obra ou direção de
fiscalização de obra cuja natureza predominante é neste identificada devem ser detentores do título de especialista, sénior,
conselheiro ou ter, pelo menos, 10 anos de experiência sempre que:
a) As obras e trabalhos em causa sejam da categoria iv prevista no artigo 11.º do anexo i e no anexo ii da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho;
b) As obras sejam realizadas em imóveis classificados, em vias de classificação ou inseridos em zona especial ou automática de proteção, independentemente da categoria de obra.
4 - Os engenheiros técnicos referenciados no quadro n.º 2 do presente anexo como qualificados para a direção de obra ou
direção de fiscalização de obra cuja natureza predominante é neste identificada devem ser detentores do título de especialistas,
sénior ou ter, pelo menos, 13 anos de experiência sempre que:
a) As obras e trabalhos em causa sejam da categoria iv prevista no artigo 11.º do anexo i e no anexo ii da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho;
b) As obras sejam realizadas em imóveis classificados, em vias de classificação ou inseridos em zona especial ou automática de proteção, independentemente da categoria de obra.
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5 - Os arquitetos referenciados no quadro n.º 2 do presente anexo como qualificados para a direção de obra ou direção de
fiscalização de obra cuja natureza predominante é neste identificada devem ter, pelo menos, 10 anos de experiência sempre que
as obras sejam realizadas em imóveis classificados, em vias de classificação ou inseridos em zona especial ou automática de
proteção, independentemente da categoria de obra.
6 - O disposto nos pontos anteriores não prejudica o exercício das atividades em causa por profissionais em livre prestação de
serviços, nos termos da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.ºs 41/2012, de 28 de agosto, e 25/2014, de 2 de
maio, e dos estatutos dos profissionais em causa.
Alterações
Alterado pelo/a Artigo 3.º do/a Lei n.º 25/2018 - Diário da República n.º 113/2018, Série I de 2018-06-14, em vigor a partir de 2018-06-15
Aditado pelo/a Artigo 4.º do/a Lei n.º 40/2015 - Diário da República n.º 105/2015, Série I de 2015-06-01, em vigor a partir de 2015-06-06
Lei n.º 31/2009, de 3 de julho
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1.º Objecto
Artigo 2.º Âmbito de aplicação
Artigo 3.º Definições
Artigo 4.º Disposições gerais
Artigo 5.º Apreciação de projectos
CAPÍTULO II QUALIFICAÇÕES DOS TÉCNICOS
Secção I Equipa de projecto: Autores de projecto e coordenador de projecto
Artigo 6.º Equipa de projecto
Artigo 7.º Contrato para elaboração de projecto
Artigo 8.º Coordenação de projecto
Artigo 9.º Deveres do coordenador de projecto
Artigo 10.º Qualificação dos autores de projecto
Artigo 11.º Outros técnicos qualificados
Artigo 12.º Deveres dos autores de projectos
Secção II Director de obra e director de fiscalização de obra
Artigo 13.º Director de obra
Artigo 14.º Deveres do director de obra
Artigo 14.º-A Condução da execução dos trabalhos
Artigo 15.º Director de fiscalização de obra
Artigo 16.º Deveres do director de fiscalização de obra
Artigo 17.º Fiscalização de obra pública
CAPÍTULO III RESPONSABILIDADE CIVIL E GARANTIAS
Artigo 18.º Responsabilidades do dono da obra
Artigo 19.º Responsabilidade civil dos técnicos
Artigo 20.º Situações especiais de responsabilidade
Artigo 21.º Termo de responsabilidade
Artigo 22.º Comprovação da qualificação e do cumprimento dos deveres em obras particulares
Artigo 23.º Comprovação da qualificação e do cumprimento de deveres em procedimento contratual público
Artigo 24.º Seguro de responsabilidade civil
CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 24.º-A Competências de inspeção e fiscalização do Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P. (IMPIC, I. P.)
Artigo 24.º-B Contraordenações
Artigo 24.º-C Determinação da sanção aplicável
Artigo 24.º-D Competência para instrução dos processos de contraordenação e aplicação de sanções
Artigo 24.º-E Cobrança coerciva de coimas
Artigo 24.º-F Cobrança coerciva de coimas
Artigo 24.º-G Infrações disciplinares
CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES
Artigo 25.º Disposições transitórias
Artigo 26.º Disposições transitórias para obra pública
Artigo 27.º Protocolos para definição de qualificações específicas
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Artigo 28.º Norma revogatória
Artigo 29.º Entrada em vigor
Anexo I - Qualificações para exercício de funções como coordenador de projetos (a que se refere o n.º 3 do artigo 4.º)
Anexo II - Qualificações para exercício de funções de direção de obra ou de direção de fiscalização de obra (a que se referem os n.ºs 5 e 7 do artigo 4.º)
Anexo III - Qualificações para elaboração de projetos de especialidades de engenharia (a que se refere o n.º 3 do artigo 10.º)
Anexo IV - Qualificações para exercício de funções como técnico responsável pela condução da execução de trabalhos de especialidades em obras de classe 6
ou superior, por categoria e subcategoria de obras e trabalhos (a que se referem os n.ºs 1 e 2 do artigo 14.º-A)
(3) Lei n.º 41/2015, de 3 de junho / Assembleia da República. - Estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da
atividade da construção, e revoga o Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de janeiro. Diário da República. - Série I - n.º 107 (03-06-
2018), p. 3514 - 3549. Legislação Consolidada - ELI: http://data.dre.pt/eli/lei/41/2015/p/cons/20180614/pt/html
Anexo I
Descrição das categorias e subcategorias de obras e trabalhos e respetivas qualificações profissionais mínimas exigidas
para a execução de empreitadas de obras públicas
(Entrada em vigor: 2018-06-15)
(a que se refere o n.º 2 do artigo 6.º)
(ver documento original)
Nota relativa às qualificações dos técnicos
1 - As qualificações dos técnicos identificadas no presente anexo são exigidas, designadamente quanto aos profissionais em livre
prestação de serviços, sem prejuízo do disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.ºs 41/2012, de 28 de
agosto, e 25/2014, de 2 de maio.
2 - Os referenciais de qualificações de nível não superior exigidos para as profissões identificadas no presente anexo a que não
correspondam profissões regulamentadas por lei especial são os constantes do Catálogo Nacional de Qualificações, nos termos
do artigo 3.º da Portaria n.º 781/2009, de 23 de julho.
3 - As qualificações dos técnicos referidos no presente anexo são comprovadas do seguinte modo:
a) Através da sua inscrição nas respetivas associações públicas profissionais e colégios de especialidade, quando a mesma for obrigatória para o exercício da profissão;
b) Pela exibição dos respetivos títulos profissionais nacionais, quando exigíveis;
c) Pela exibição de diploma português de licenciatura, no caso dos licenciados em Geologia, ou comprovativo de equivalência obtida em Portugal, nos termos da lei;
d) Pela exibição de diploma ou certificado de qualificações, ou equivalente, emitido por entidade formadora do Sistema Nacional de Qualificações, nos casos em que as alíneas anteriores não se apliquem;
e) Pela exibição de diploma ou certificado de curso de formação emitido em momento anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho, que nos termos da lei vigente à data da sua emissão conduzisse à obtenção de certificado de aptidão profissional;
f) Pela exibição de certificado de aptidão profissional emitido ao abrigo de legislação anterior ao Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho;
g) Nos casos em que a alínea a) não se aplique, através do reconhecimento de qualificações obtidas fora de Portugal, nos termos da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.ºs 41/2012, de 28 de agosto, e 25/2014, de 2 de maio, por profissionais nacionais de Estados do Espaço Económico Europeu, estabelecidos em território nacional ou sujeitos ao artigo 6.º daquela lei, realizado pela autoridade sectorialmente competente para o controlo da profissão em causa, nos termos da legislação aplicável, ou, caso tal autoridade não esteja designada, pelo IMPIC, I. P.;
h) Através de declaração prévia nos termos do artigo 5.º da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.ºs 41/2012, de 28 de agosto, e 25/2014, de 2 de maio, tratando-se de profissionais em livre prestação de serviços em território nacional que não estejam abrangidos pelas alíneas a) e g) do presente número, apresentada perante a autoridade sectorialmente competente para o controlo da profissão em causa, nos termos da legislação aplicável, ou, caso tal autoridade não esteja designada, pelo IMPIC, I. P.
4 - Os certificados de aptidão profissional emitidos em momento anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27
de julho, e válidos a essa data consideram-se emitidos sem dependência de qualquer período de validade, não carecendo de ser
objeto de renovação nem de ser substituídos.
Alterações
Alterado pelo/a Artigo 4.º do/a Lei n.º 25/2018 - Diário da República n.º 113/2018, Série I de 2018-06-14, em vigor a partir de 2018-06-15
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Lei n.º 41/2015, de 3 de junho
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1.º Objeto
Artigo 2.º Âmbito de aplicação
Artigo 3.º Definições
Artigo 4.º Exercício da atividade da construção
CAPÍTULO II EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE EMPREITEIRO DE OBRAS PÚBLICAS
Secção I Exercício da atividade de empreiteiro de obras públicas por prestadores estabelecidos em Portugal
Subsecção I Licenciamento
Artigo 5.º Ingresso na atividade
Artigo 6.º Alvará de empreiteiro de obras públicas
Artigo 7.º Certificado de empreiteiro de obras públicas
Artigo 8.º Adequação das habilitações
Artigo 9.º Idoneidade comercial
Artigo 10.º Capacidade técnica
Artigo 11.º Capacidade económica e financeira
Artigo 12.º Pedidos de ingresso na atividade da construção
Artigo 13.º Pedidos de certificados e de alvarás «Na Hora»
Artigo 14.º Alteração e cancelamento de alvará e certificado
Artigo 15.º Controlo oficioso do cumprimento dos requisitos
Artigo 16.º Cancelamento de alvarás e de certificados
Subsecção II Condições de exercício da atividade
Artigo 17.º Deveres no exercício da atividade
Artigo 18.º Deveres das empresas de construção perante o Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P.
Artigo 19.º Consórcios e agrupamentos de empresas
Artigo 20.º Subcontratação
Secção II
Artigo 21.º Habilitação de prestadores estabelecidos noutros Estados para estabelecimento em Portugal
Artigo 22.º
CAPÍTULO III EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE EMPREITEIRO DE OBRAS PARTICULARES
Secção I
Subsecção I Licenciamento e condições de exercício de atividade
Artigo 23.º Ingresso na atividade
Artigo 24.º Alvará de empreiteiro de obras particulares
Artigo 25.º Certificado de empreiteiro de obras particulares
Subsecção II Contrato de empreitada de obra particular
Artigo 26.º Forma e conteúdo
Secção II
Artigo 27.º Habilitação de prestadores estabelecidos noutros Estados para execução de empreitadas de obras particulares
Artigo 28.º Livre prestação de serviços de construção de obras particulares
CAPÍTULO IV OBRIGAÇÕES DOS DONOS DAS OBRAS E DAS ENTIDADES LICENCIADORAS
Artigo 29.º Verificação das habilitações
Artigo 30.º Deveres de comunicação de donos de obras e entidades licenciadoras
CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES
Artigo 31.º Competências de inspeção e fiscalização do Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P.
Artigo 32.º Responsabilidade pelas infrações
Artigo 33.º Advertência
Artigo 34.º Auto de notícia
Artigo 35.º Notificações
Artigo 36.º Medidas cautelares
Artigo 37.º Contraordenações
Artigo 38.º Sanções acessórias
Artigo 39.º Interdição do exercício da atividade
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Artigo 40.º Suspensão das habilitações
Artigo 41.º Determinação da sanção aplicável
Artigo 42.º Competência para instrução dos processos de contraordenação e aplicação de sanções e medidas cautelares
Artigo 43.º Cobrança coerciva de coimas
Artigo 44.º Produto das coimas
CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 45.º Procedimentos administrativos
Artigo 46.º Idioma dos documentos
Artigo 47.º Acesso aos documentos
Artigo 48.º Modelos e impressos
Artigo 49.º Dever de cooperação
Artigo 50.º Informações sobre as empresas de construção
Artigo 51.º Taxas
Artigo 52.º Contagem de prazos
Artigo 53.º Norma transitória
Artigo 54.º Norma revogatória
Artigo 55.º Entrada em vigor
Anexo I Descrição das categorias e subcategorias de obras e trabalhos e respetivas qualificações profissionais mínimas exigidas para a execução de
empreitadas de obras públicas
Anexo II Subcategorias de trabalhos enquadráveis nos certificados de empreiteiro de obras públicas
Anexo III Número mínimo de pessoal técnico na área da produção e da segurança de empreiteiros de obras públicas
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