nº 000231 londrina quinta -feira, 15 de junho de 2000 ... · o prefeito do municÍpio de londrina,...

LONDRINA | ÍNDICE | NOSSA CIDADE | ÓRGÃOS PÚBLICOS | INTRANET | COMENTÁRIO

JORNAL DO EXECUTIVO

ATOS LEGISLATIVOS

DECRETOS

DECRETO N.º 103 DE 08 DE MARÇO DE 2000.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º Fica exonerado, a pedido, a partir de 10 de março de 2000, o Senhor Rubens Canizares, do cargo de Diretor-Presidente da Autarquia Municipal do Ambiente – AMA -, pertencente ao Plano de Cargos e Carreiras da Administração Indireta do Poder Executivo do Município de Londrina.

Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Londrina, 08 de março de 2000. Antonio Casemiro Belinati - Prefeito do Município.

DECRETO N.º 143/ 2000.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, usando de suas atribuições legais,

DECRETA:

Art. 1º Exoneração de Cargo Comissionado, nos termos abaixo:

a. Servidor: 219649 – Ronaldo Deber Siena b. Tabela/Nível: CC/ 11 c. Cargo: AS15 – Auxiliar de Assessoria I d. Lotação 19 – PML Prefeitura do Mun. de Londrina

02 - Gabinete do Prefeito



ANO III Nº 000231 LONDRINA Quinta-feira, 15 de junho de 2000

a. Data Vigência: 31/03/2000 b. Vacância: Sim c. Legislação: Art. 62 e Art. 61, inciso III da Lei 4.928/92 e Lei 5.832/94.

Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Londrina, 31 de março de 2000. Antonio Casemiro Belinati - Prefeito do Município; Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário Municipal de Recursos Humanos e de Governo.

DECRETO N.º 242/2000.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, usando de suas atribuições legais

DECRETA:

Art. 1º Exclusão do Quadro Funcional - LEI 5.832/94, nos termos abaixo:

a) Servidor: 120154 - Francisco Pereira Andrade

b) Tabela/Nível: 13/24

c) Cargo: OPJARD - Jardineiro

d) Lotação 19 - Prefeitura do Mun. de Londrina

08 - Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento

0830 - Diretoria de Desenvolvimento Rural

002 - Gerencia de Produção Agropecuária

e) Data Vigência: 28/04/2000

f) Vacância: Sim

g) Motivo: Óbito n.º 34.253.

h) Legislação: Art. 60, inciso VI, e Art. 61, inciso I, da Lei 4.928/92.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias.

Londrina, 18 de maio de 2000. Antonio Casemiro Belinati - Prefeito do Município; Sidnei Dionisio de Oliveira - Secretário Municipal de Recursos Humanos e de Governo.



DECRETA:

Art. 1º Exoneração de Servidor, nos termos abaixo:

a) Servidor: 337056 - Sueli Aparecida Lopes Braga

b) Cargo: MPEB1MA - Professor de Ensino Básico 1MA

c) Lotação 19 - Prefeitura do Mun. de Londrina

11 - Secretaria Municipal de Educação

1130 - Diretoria de Ensino

002 - Gerencia de 1 a 4 Série

d) Documento: Requerimento n.º 114523/2000

e) Data Vigência: 10/05/2000

f) Vacância: Sim

g) Motivo: A pedido

h) Legislação: Art. 60, inciso I, e Art. 61, inciso III, da Lei 4.928/92, e Lei 5.833/94.


Londrina, 30 de maio de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionisio de Oliveira - Secretário Municipal de Recursos Humanos e de Governo.



DECRETA:

Art. 1º Substituição Temporária de Secretário, sem vantagens, nos termos abaixo:

a) Servidor: 218960 - Deusimar Leite Farias

b) Servidor Titular: 218235 - Angela Farah Marçal

c) Período: 22/05/2000 à 25/05/2000

d) N.º dias:4

e) Cargo: AS09 - Assessor de Gabinete IV

f) Lotação 19 - Prefeitura do Mun. de Londrina




g) Motivo: Curso

h) Legislação: Artigos 51, 52 da Lei 4.928/92 e Art. 36 da Lei 7.302/97.


Londrina, 31 de maio de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionisio de Oliveira - Secretário Municipal de Recursos Humanos e de Governo.

DECRETO N.º 261 DE 05 DE JUNHO DE 2000.

SÚMULA: Cria os Centros Municipais de Educação Infantil, no âmbito do Município de Londrina.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e considerando a C.I. n.º 044/00-SME/GAB,

DECRETA:

Art. 1º Ficam criados os Centros Municipais de Educação Infantil, no âmbito do Município de Londrina, localizados nos endereços abaixo relacionados, em conformidade com o que determina o § 2º do artigo 3º da Deliberação n.º 003/99, do Conselho Estadual de Educação do Estado do Paraná:

1. Rua Atílio Scudeler, n.º 283, Vila Portuguesa (antiga Creche Branca de Neve); 2. Rua José Soares, n.º 22, Conjunto Habitacional Avelino Vieira (antiga Creche Carolina

Benedita dos Santos); 3. Rua Benjamin Constant, n.º 800, Centro (antiga Creche Cidade da Criança); 4. Avenida Guilherme de Almeida, n.º 3.655, Jardim Cristal (antigo CAIC Dolly Jess

Torresin); 5. Rua Nelson Brunelli, n.º 338, Conjunto Habitacional Alexandre Urbanas (antiga Creche

Santa Edwirges); 6. Rua José Vargas, n.º 250, Conjunto Habitacional Maurício Barroso (antiga Creche

Francisco Quesada Ortega); 7. Rua Flor dos Alpes, n.º 262, Parque Ouro Branco (antiga Creche Iracema de Barros

Mello); 8. Rua José Borralli, n.º 325, Jardim Santiago (antigo CAIC José Joffily); 9. Rua Franz Helsemanm, n.º 150, Conjunto Habitacional São Pedro (antiga Creche São

Pedro); 10. Rua Tanzânia, n.º 315, Conjunto Habitacional Hilda Mandarino (antiga Creche Renascer

da Esperança); 11. Rua Amapá, s/n (antiga Creche Guaravera).

Parágrafo Único - Os Centros Municipais de Educação Infantil a que se refere este artigo serão nominados de conformidade com o que determina a Lei Municipal n.º 7.631, de 30 de dezembro de 1998.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Londrina, 05 de Junho de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Governo; José Dorival Perez - Secretário de Educação.


SÚMULA: Regulamenta os serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições, com fundamento nas Leis n.º 5.496/93 e 8.143/2000,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento dos Serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas de Londrina, que com este ato se baixa.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data se sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Londrina, 06 de Junho de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Governo; Gustavo Gomes dos Santos - Diretor Presidente da Comurb.

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS EM MOTOCICLETAS

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SEÇÃO I

OBJETO

Art. 1º O presente Regulamento tem por objeto disciplinar as condições para exploração dos Serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas no Município de Londrina, doravante denominado simplesmente Serviços de Moto-táxi, constituindo-se no instrumento que regerá as atividades citadas.

Parágrafo Único - Os Serviços de Moto-táxi serão explorados sob o regime de outorga de autorização.

SEÇÃO II

DEFINIÇÕES

Art. 2º Para efeito de interpretação deste Regulamento, definimos, aqui, o que se entende por:

MOTO-TÁXI

- serviço de transporte individual de passageiros em veículos automotores do tipo motocicleta

AUTORIZAÇÃO

- ato administrativo discricionário, precário e unilateral pelo qual a Companhia Municipal de Urbanização – COMURB –, por intermédio de licitação, delega a terceiros a execução do serviço público, nas condições estabelecidas neste Regulamento.

AUTORIZADOS

a) pessoas físicas, inscritas no Cadastro de Condutores da COMURB, que possuam no máximo 01 (um) veículo;

b) pessoas jurídicas: empresas legalmente constituídas que demonstrem ser proprietárias e ou associadas de, no máximo, 10% (dez por cento) da frota total de veículos/moto-táxi, no Município de Londrina.

CONDUTOR

- motorista profissional, inscrito no Cadastro de Condutores de Veículos/Moto, que exerce atividade de condução de motocicleta, através de licença prévia, podendo ser autorizado (empregado) .

SÓCIO DA EMPRESA

- motorista profissional, sócio da Empresa Legalmente Constituída, inscrito no cadastro de condutores de moto, que exerce atividade de condução de veículo/moto, através de autorização prévia.

EMPREGADO

- motorista profissional, auxiliar de autorizado, pessoa jurídica, com vínculo empregatício, inscrita no Cadastro de Condutores de Veículos/Moto, que exerce atividade de condução de moto, através de autorização prévia.

FISCAL

- funcionário credenciado pela COMURB, responsável pela fiscalização do cumprimento deste Regulamento.

CADASTRO

- registro sistemático de autorizados, de condutores de veículos/moto e dos veículos utilizados nos Serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas.

CERTIFICADO DE CONDUTOR DE MOTO

- documento que autoriza e identifica determinado condutor e respectivo veículo, de transporte de passageiros nos Serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas.

ALVARÁ DE LICENÇA

- documento emitido pela Secretaria Municipal da Fazenda que inscreve o condutor no Cadastro Municipal de Contribuintes, na atividade de exploração

dos Serviços de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas.

AVISO

- instrumento por meio do qual o fiscal da COMURB comunica ao condutor as providências a serem tomadas dentro de determinado prazo.

AUTO DE INFRAÇÃO

- instrumento por meio do qual o fiscal da COMURB apura e notifica a violação de disposições deste Regulamento.

SEÇÃO III

COMPETÉNCIA

Art. 3º Compete à COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO – COMURB -, o gerenciamento e administração dos serviços de moto-táxi, regendo-se pelo Código de Trânsito Brasileiro e pela legislação específica, naquilo que couber.

Art. 4º Com relação ao gerenciamento e administração dos Serviços de moto-táxi, caberá à COMURB dispor sobre sua execução, disciplinamento, supervisão e fiscalização, bem como a aplicação das penalidades cabíveis aos infratores das normas previstas neste Regulamento.

Art. 5º Para fins de taxa de gerenciamento dos Serviços de moto-táxi, caberá à COMURB definir a forma e os procedimentos a serem adotados.

CAPÍTULO II

DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MOTO-TÁXI

Art. 6º O Serviço de moto-táxi terá livre circulação e seu ponto de atendimento será a sede da empresa ou agência onde estiverem cadastradas e ou pontos a serem definidos conjuntamente pela COMURB e IPPUL, via decreto.

Parágrafo Único - Fica proibido aos moto-taxistas fazer ponto de atendimento nos pontos oficiais de táxi, camionetas e caminhões, nas paradas de ônibus e nos estacionamentos regulamentados, para uso específico.

CAPÍTULO III

DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

SEÇÃO I

DA OUTORGA DA AUTORIZAÇÃO

Art. 7º A execução dos Serviços de moto-táxi fica condicionada à outorga de AUTORIZAÇÃO, mediante processo licitatório para exploração dos mesmos e emissão do Certificado de Condutor de moto-táxi, a ser expedido pela COMURB.

Parágrafo Único - O Certificado de Condutor de moto-táxi deverá ser expedido anualmente, sendo observados os artigos 16, 19 e 20 deste Regulamento.

Art. 8º Observadas as exigências deste Regulamento, poderão ser autorizados os Serviços de moto-táxi a:

I - Pessoas Físicas, que deverão:

- estar devidamente inscritas no Cadastro de Condutores de moto-táxi e no Cadastro Municipal de Contribuintes;

- residir dentro do Município de Londrina.

II - Pessoas Jurídicas – empresas legalmente constituídas – que deverão:

- estar devidamente inscritas no Cadastro de Condutores de moto-táxi e no Cadastro Municipal de Contribuintes;

- ter sede, garagem e escritório no Município de Londrina;

- comunicar à COMURB as alterações contratuais ou mudanças de membros da Diretoria, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da data de ingresso do requerimento de registro na Junta Comercial;

- designar um dos membros da Diretoria como representante da Empresa junto à COMURB.

§ 1º No caso de falecimento de pessoa física, a autorização será automaticamente cancelada, retornando á administração.

§ 2º Os sócios titulares, acionistas e diretores da Empresa não poderão fazer parte, simultaneamente de outras Empresas que explorem esse serviço.

SEÇÃO II

DA TRANSFERÊNCIA DA AUTORIZAÇÃO

Art. 9º Fica vedada a transferência de autorização.

SEÇÃO III

DA SUBSTITUIÇÃO DO VEÍCULO

Art. 10. Deverá ser respeitado o limite máximo de 05 (cinco) anos de fabricação do veículo.

Parágrafo Único - Quando da solicitação de substituição de veículo, deverá ser observado o artigo 15 deste Regulamento, para posterior emissão do novo Certificado de Condutor de Moto-táxi.

SEÇÃO IV

DA LICITAÇÃO

Art. 11. A COMURB realizará o procedimento licitatório, na modalidade Concorrência Pública, dentro das normas da Lei 8.666/93 e editalícias.

§ 1º Quando houver vagas disponíveis, aumento da demanda pelos serviços, ou interesse do Poder Público em ampliar os Serviços de moto-táxi, a COMURB fará realizar processo licitatório, definindo condições e prazos para exploração dos mesmos.

§ 2º O julgamento dos pedidos de inscrição será realizado de acordo com os critérios estabelecidos pela COMURB.

§ 3º Os autorizados que tiverem seus direitos cassados não poderão concorrer a novos processos licitatórios.

SEÇÃO VI

DOS CONDUTORES

Art. 12. Os moto-taxistas deverão requerer a inscrição no Cadastro de Condutor de moto-táxi, instruindo pedido por escrito, junto à COMURB, comprovando e anexando ao mesmo o que se segue :

I - Certificado de Registro de Veículo - CRV – licenciado no Município de Londrina;

II – gozo de boa saúde física e mental, comprovada por atestado médico, o qual deverá ser renovado anualmente, e apresentar:

a. avaliação psicopedagógica; b. curso de formação para condutor de veículo de moto-táxi; c. cursos de primeiros socorros; d. curso de qualificação a ser ministrado pela Companhia de Trânsito

e) RG e CPF (para comprovação de idade mínima de 20 anos);

f) Carteira Nacional de Habilitação, categoria " A ", há pelo menos um ano;

g) carta de apresentação do autorizado ou empregado de Empresa;

h) comprovante de residência no Município de Londrina

i) Certidão Negativa Criminal;

j) Carteira de Trabalho devidamente assinada ;

l) Alvará de Licença do exercício;

m) Matrícula no INSS;

n) Taxa de Uso do Solo, que deve ser recolhida pelo autorizado;

o) documentação que comprove a regularidade de sua situação, quando aposentado;

p) Certificado do Registro de Licenciamento de Veículo – CRV - categoria aluguel;

q) Laudo de Vistoria expedido pela COMURB;

r) Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Facultativo - RCF e de Acidentes Pessoais do condutor e do passageiro que estabeleça no caso de morte acidental, invalidez permanente e invalidez no caso de morte acidental, invalidez permanente e invalidez parcial, cujo valor de prêmios atinja um mínimo de equivalente a:

I – em caso de morte acidental – 7.000 UFIR’s:

II – em caso de invalidez permanente – 5.000 UFIR’s;

III – em caso de invalidez parcial – 3.000 UFIR’s.

s) 02 (duas) fotos 3x4 (datadas).

§ 1º Qualquer alteração na documentação acima especificada deverá ser comunicada à COMURB.

§ 2º Após o cumprimento da etapa mencionada no Parágrafo Segundo, o(s) candidato(s) aprovado(s) será (ão) inscrito(s) no Cadastro de Condutor de moto-táxi.

Art. 13. Os condutores de moto-táxi serão classificados nas categorias de condutor/autorizado e condutor/empregado.

Parágrafo Único - O condutor/empregado, ao pretender passar de um autorizado para outro , deverá solicitar autorização prévia à COMURB, justificando seu pedido, anexando cartas de baixa e apresentando os respectivos autorizados envolvidos.

Art. 14. A qualquer tempo, poderá ser alterado ou cancelado o Certificado de Condutor de moto-táxi daquele que violar as disposições deste Regulamento, após instaurado processo administrativo, assegurando amplo direito de defesa às partes.

SEÇÃO VI

DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Art. 15. Os veículos especificamente destinados ao Transporte Individual de Passageiros - moto-táxi, deverão satisfazer, além das exigências do Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro e legislação correlata, o que se segue:

I - tempo de uso máximo de cinco anos;

II - documentação completa e atualizada;

III - potência mínima de 125 (cento e vinte e cinco) cilindradas e máxima, de 250 (duzentos e cinqüenta) cilindradas, vedado o tipo trail;

IV- faixa adesiva padrão de 15 (quinze) cm de largura, por 30 (trinta), de comprimento na cor amarela, com o número do cadastro e o tipo de serviço (anexo);

V - porte visivelmente, adesivo da validade de vistoria, expedido pela COMURB;

VI - equipamentos que devem conter, obrigatoriamente:

a) – alça metálica traseira na qual possa segurar-se o passageiro

b) – cano de escapamento revestido por material isolante térmico;

c) – dois retrovisores:

d) - "mata cachorro" dianteiro;

e) - taxímetro ou aparelho registrador, conforme modelo aprovado, devidamente aferido e lacrado pelo Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INMETRO;

f) - letreiro com a palavra " MOTO-TÁXI " e o número do cadastro na parte externa do capacete de cor laranja, posicionado no centro, e transversalmente, para melhor leitura pelos usuários;

g) – o capacete do passageiro deverá ter as mesmas características daquele do condutor;

h) – Colete, conforme anexo II.

VII - documentação do condutor e do veículo;

VIII - Tabela de Tarifa em vigor à disposição do(s) usuário(s);

IX - dias e horários de vigência das unidades moto-taxímetras I e II;

X - talonários de recibo, de acordo com padrão aprovado pela COMURB.

§ 1º A qualquer tempo, a COMURB poderá solicitar vistorias de taxímetros e motos, assim como fixar prazos para sanar eventuais irregularidades.

§ 2º Excepcionalmente, os autorizados poderão solicitar a prorrogação, por um período de até 01 (um) ano, de uso do veículo com vida útil vencida, desde que esteja o mesmo em bom estado de conservação e funcionamento, através de apresentação de vistoria específica, a cada 06 (seis) meses.

§ 3º A COMURB poderá, a qualquer tempo, determinar a retirada do veículo de circulação, quando este não apresentar as condições estabelecidas neste Regulamento.

§ 4º Os autorizados dos Serviços de Moto-táxi deverão substituir seu(s) veículo(s) no mês em que o(s) mesmo(s) completar(em) 05 (cinco) anos da data de fabricação, ou quando encerrado o prazo de prorrogação do § 2º, artigo 15, deste Regulamento.

SEÇÃO VII

DA RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DO CONDUTOR DE MOTO-TÁXI

Art. 16. O Certificado de Condutor de moto-táxi será renovado anualmente, de acordo com os artigos 13, 14, e 15, deste Regulamento, e conforme tabela abaixo:

Unidade final da placa do veículo Mês

1 janeiro

2 fevereiro

3 março

SEÇÃO

DO CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO

Art. 17. A autorização será cancelada:

I - a pedido do autorizado;

II - quando não for requerida a renovação do Certificado de Condutor de Moto-táxi até 90 (noventa) dias após vencida a respectiva validade;

III - por dissolução da Pessoa Jurídica;

IV - nos casos de cassação previstos no art. 21 deste Regulamento.

CAPÍTULO IV

DAS TARIFAS

Art. 18. As tarifas a serem cobradas dos usuários dos Serviços de Moto-táxi serão fixadas por ato do Poder Executivo Municipal, precedidas de proposta da COMURB.

§ 1º Os pedidos de atualização das tarifas poderão ser realizados por iniciativa da COMURB ou a requerimento do Sindicato da Classe ou Entidade Representativa.

§ 2º A tarifa dos moto-táxi será composta de uma parte fixa (bandeirada) e de uma parte variável, proporcional ao percurso, caracterizada, no taxímetro, por:

I- Bandeira I, correspondente a 1,0 (uma) Unidade moto-taximétrica, sendo válida nos percursos diurnos realizados no perímetro urbano;

II- Bandeira II, correspondente a 1,0 (uma) Unidade moto-taximétrica, com adicional de 20% (vinte por cento) no quilômetro rodado, sendo válida nos percursos realizados fora dos limites do perímetro urbano, ou durante os seguintes horários:

a) dias úteis, das 19:00 às 07:00 horas do dia seguinte;

b) aos sábados, das 12:00 a 00:00 (zero) hora;

c) domingos e feriados, de 00:00 (zero) às 06:00 horas do dia seguinte.

§ 3º O condutor deverá expedir, quando solicitado, recibo comprovante da cobrança da viagem realizada, conforme padrão a ser definido pela COMURB.

§ 4º A Unidade moto-taximétrica (UM) adotada neste Regulamento poderá ser substituída por outro parâmetro, a

4 abril

5 maio

6 Junho

7 julho

8 agosto

9 setembro

0 outubro

critério da COMURB, obedecendo às normas legais recomendadas.

CAPÍTULO V

DOS DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES

SEÇÃO I

DOS AUTORIZADOS

Art. 19. São deveres, obrigações e responsabilidades dos autorizados:

I - manter os veículos/moto-táxi em boas condições de utilização e com todos os dispositivos, equipamentos e documentos

exigidos pela Legislação de Trânsito e por este Regulamento - Penalidade Grupo 3;

II - apresentar, sempre que for exigido, o(s) veículo(s)/moto-táxi para vistoria técnica, comprometendo-se a sanar as irregularidades no prazo assinalado - Penalidade Grupo 3;

III - velar pela inviolabilidade do taxímetro, de aparelhos registradores e de outros - Penalidade Grupo 4;

IV - manter o(s) veículo(s)/moto-táxi em perfeita(s) condição(es) de segurança, higiene e conforto -Penalidade Grupo 3;

V - cumprir e fazer cumprir rigorosamente as determinações da COMURB e as normas deste Regulamento - Penalidade Grupo 3;

VI - manter atualizados e fornecer a contabilidade e o sistema de controle operacional da frota e condutores, apresentando-os mensalmente, até o quinto dia útil, ou quando solicitado à COMURB, em formulários próprios - Penalidade Grupo 2;

IX - atender às obrigações trabalhistas, fiscais, previdenciárias e outras que lhe são correlatas - Penalidade Grupo 2;

X - não confiar a direção do(s) veículo(s)/ moto-táxi a quem não estiver inscrito no Cadastro, ou a condutor suspenso ou com registro cadastral cassado ou registrado em nome de outro autorizado - Penalidade Grupo 3;

XI - não paralisar os Serviços de Moto-táxi, sem autorização da COMURB - Penalidade Grupo 3;

XII - as demais acometidas na Seção seguinte, no que couber.

Parágrafo Único - Caberá à COMURB decidir sobre os aspectos omissos desta Seção.

SEÇÃO II

DOS CONDUTORES

Art. 20. É dever do condutor do veículo/moto-táxi, além dos previstos no Código Nacional de Trânsito:

I - acatar e cumprir todas as determinações dos fiscais e dos demais agentes administrativos da COMURB. - Penalidade Grupo 2;

II - receber passageiros no seu veículo/moto - táxi e transportá-los com o taxímetro operando. - Penalidade Grupo 3;

III - prestar os serviços somente com o veículo e seus equipamentos em perfeitas condições de segurança,

conservação, funcionamento e limpeza. - Penalidade Grupo 3;

IV - manter a inviolabilidade do taxímetro, de aparelhos registradores e de outros equipamentos. - Penalidade Grupo 4;

V - portar todos os documentos exigidos atualizados, tanto os de natureza pessoal quanto os relativos ao veículo e ao serviço. - Penalidade Grupo 3;

VI - não dirigir alcoolizado ou sob o uso de substâncias que possam interferir na boa condução do veículo. - Penalidade Grupo 4;

VII - não confiar a direção do veículo/moto- táxi a terceiros não autorizados. - Penalidade Grupo 3;

VIII - não efetuar transporte de passageiros além da capacidade de lotação do veículo /- Penalidade Grupo 4;

IX - não encobrir o taxímetro ou aparelho registrador, ainda que parcialmente, mesmo que não esteja em funcionamento. - Penalidade Grupo 2;

X - manter um sistema de controle diário que permita informar à COMURB, quando necessário, qual o motorista que, em de terminado dia e hora, dirigia o veículo/moto- táxi - Penalidade Grupo 2;

XI - cobrar o valor exato da corrida conforme tabela da tarifa, dando o troco devido e arcando com o eventual prejuízo quando dele não dispuser. - Penalidade Grupo 4;

XII - estar devidamente asseado, barbeado e trajado com roupas adequadas, sendo proibido o uso de bermudas, camisetas sem manga e chinelos, além de outras indumentárias não compatíveis com o decoro da classe, em respeito ao passageiro. - Penalidade Grupo 1;

XIII - proceder com lisura e urbanidade com os passageiros, com o público em geral, com os fiscais e com os agentes administrativos da COMURB. - Penalidade Grupo 2;

XIV - seguir o itinerário mais curto, salvo determinação expressa do passageiro, da autoridade de trânsito e por eventual impedimento que possa ocorrer no trajeto - Penalidade Grupo 2;

XV - aproximar o veículo/moto-táxi da guia da calçada (meio-fio), para embarque e desembarque seguro de passageiros. - Penalidade Grupo 1;

XVI- fornecer recibo relativo à corrida realizada. - Penalidade Grupo 3.

Parágrafo Único - O condutor só poderá exercer suas atividades quando de posse do Certificado de Condutor de Moto-táxi.

Art. 21. Os condutores de veículo/moto-táxi não estão obrigados a transportar passageiros:

I - com roupas e objetos que possam danificar o veículo, prejudicar-lhe o asseio ou lesar o condutor;

II - embriagados ou drogados.

Parágrafo Único - Caberá COMURB decidir sobre os aspectos omissos desta Seção.

CAPÍTULO VI

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 22. A fiscalização dos Serviços de Moto-táxi será exercida por agentes credenciados pela COMURB.

§ 1º A fiscalização será exercida sobre os autorizados, os empregados de Empresas, os veículos e a documentação comprobatória.

§ 2º Os termos decorrentes da atividade fiscalizadora serão lavrados, sempre que possível, em formulários denominados de "Aviso" e/ou " Auto de Infração " , em 03 (três) vias, sendo uma anexada ao processo; outra entregue ao infrator, sempre que possível, e outra, para o controle do fiscal.

§ 3º O "Aviso" e o "Auto de Infração" devidamente preenchidos, deverão conter sempre a assinatura e a identificação do fiscal.

§ 4º Sempre que possível, conterá o "Aviso" e o "Auto de Infração", a indicação de testemunhas presenciais, precisando de qualificação e endereço das mesmas.

CAPÍTULO VII

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 23 Pela inobservância dos processos contidos neste Regulamento e nas demais normas e instruções complementares, os infratores ficam sujeitos a:

I - advertência escrita;

II - multa;

III - suspensão temporária do condutor de veículo/moto-táxi, por prazo não superior a 90 ( noventa ) dias;

IV - impedimento temporário da circulação do veículo/moto-táxi, por prazo não superior a 90 (noventa) dias;

V - impedimento definitivo do condutor de veículo/moto-táxi;

VI - impedimento definitivo da circulação do veículo/moto-táxi;

VII - cassação da autorização.

§ 1º Compete ao Diretor de Trânsito e Transportes da COMURB a aplicação das penalidades descritas neste Capítulo.

§ 2º As penalidades serão aplicadas separada ou cumulativamente.

§ 3º A aplicação das penalidades previstas neste Regulamento não se confundem com as prescritas em outras legislações, como também não excluem quaisquer responsabilidades de natureza civil ou criminal perante terceiros.

Art. 24 A advertência escrita será aplicada ao condutor infrator e, no caso de empregado de Empresa, o seu autorizado será notificado.

§ 1º A advertência escrita conterá determinações das providências necessárias para o saneamento das irregularidades que lhe deram origem.

§ 2º Caso as determinações contidas na advertência não sejam atendidas no prazo nela fixado, ao infrator será aplicada multa no valor correspondente à infração, conforme artigos 23, 24 e Anexo III deste Regulamento.

Art. 25. A multa será aplicada sempre ao(s) autorizado(s), cabendo-lhe(s) a responsabilidade pelos atos de seu(s) empregado(s) .

§ 1º O valor das multas será fixado com base na Unidade Fiscal de Referência Município de Londrina - UFIR, segundo a gravidade, classificando-se em quatro grupos:

I - as infrações do Grupo 1 serão punidas com multas equivalentes a 16,38 UFIR’s.;

II - as infrações do Grupo 2 serão punidas com multas equivalentes a 32.76 UFIR’s.;

III - as infrações do Grupo 3 serão punidas com multas equivalentes a 49,14 UFIR’s.;

IV - as infrações do Grupo 4 serão punidas com multas equivalentes a 65.52 UFIR’s..

§ 2º Os grupos de infrações citadas no parágrafo anterior, encontram-se nos artigos 19 e 20 deste Regulamento.

§ 3º No caso de reincidência específica, em prazo inferior a 90 (noventa) dias, o valor da multa será acrescido em 100% ( cem por cento), estando o infrator sujeito às penalidades previstas nos incisos III a VII do art. 23 deste Regulamento.

§ 4º As infrações para as quais não haja penalidade específica serão punidas com multas iguais a 65,52 UFIR.

§ 5º Aplicada a multa, não fica o infrator desobrigado do cumprimento da exigência que a houver determinado.

§ 6º As multas deverão ser recolhidas junto à tesouraria da COMURB, num prazo de 05 (cinco) dias, contados da sua definitiva imposição.

§ 7º Entende-se como definitiva imposição a multa da qual não mais caiba impugnação ou recurso administrativo.

§ 8º A multa não paga no prazo regulamentar será cobrada judicialmente.

Art. 26. A penalidade de suspensão temporária do condutor de veículo/moto-táxi será aplicada àquele que não cumprir as obrigações sob sua responsabilidade, contidas na Seção II, Capítulo V, deste Regulamento e não suprir as determinações previstas no artigo anterior.

Art. 27. A penalidade de impedimento temporário da circulação do veículo/moto-táxi será aplicada nos seguintes casos:

I - não apresentação do veículo/moto-táxi para vistoria no prazo assinalado;

II - quando o veículo/moto-táxi não se apresentar em condições de trânsito e tráfego ou não contiver os equipamentos exigidos em perfeitas condições, até sua perfeita regularização;

III - circulação do veículo/moto-táxi sem o Certificado de Condutor de moto-táxi ou com o mesmo vencido.

Art. 28. A penalidade de impedimento definitivo do condutor será aplicada nos casos em que este:

I - torne a descumprir as obrigações previstas nos incisos IV, VI, VIII, IX, X, do artigo 20, deste Regulamento;

II - agrida, moral ou fisicamente, usuário dos serviços, fiscais ou agentes administrativos;

III - for flagrado dirigindo veículo/moto-táxi dentro do período de cumprimento da penalidade de suspensão temporária do exercício de sua atividade.

Art. 29. A penalidade de impedimento definitivo do veículo/moto-táxi será aplicada nos seguintes casos:

I - quando o veículo/moto-táxi tiver sua vida útil vencida;

II - quando o veículo/moto-táxi perder as condições de trafegabilidade.

Art. 30. A cassação da autorização dar-se-á quando o autorizado:

I - perder os requisitos de idoneidade e capacidade financeira, técnica ou administrativa, em se tratando de Empresas;

II - tiver decretada a falência ou entrar em processo de dissolução, no caso de Empresas; e de insolvência civil no caso de pessoa física;

III - paralisar as atividades por mais de 30 (trinta) dias, salvo motivo de força maior e autorizado pela COMURB;

V - deixar de efetuar o recolhimento das multas impostas;

VI - reiteradamente descumprir as normas prescritas neste Regulamento;

VII - estiver utilizando, nos serviços, veículo/moto-táxi definitivamente impedido de transitar.

CAPÍTULO VIII

DOS PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DE PENALIDADES,

DAS IMPUGNAÇÕES E DOS RECURSOS CABÍVEIS

SEÇÃO I

DO PROCEDIMENTO

Art. 31. O procedimento para a aplicação de penalidades será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente numerado, contendo a determinação respectiva, juntando-se o instrumento que lhe deu origem e, oportunamente, todos os demais escritos pertinentes.

§ 1º O processo referido neste artigo, lavrado junto à COMURB, originar-se-á de:

I - auto de infração lavrado pelo fiscal da COMURB;

II - denúncia reduzida a termo por usuário dos serviços;

III - ato de ofício praticado pelo Gerente de Transportes e/ou Diretor de Trânsito e Transportes da COMURB;

IV - outros.

§ 2º Fica a Diretoria de Trânsito e Transportes da COMURB investida na qualidade de autoridade preparadora de todos os atos e termos necessários ao desenvolvimento do processo referenciado (autuação, citação, intimação, notificação, recursos, cassação e outros ).

Art. 32. Quando mais de uma infração ao Regulamento dos Serviços de moto-táxi decorrer do mesmo fato e a comprovação dos ilícitos depender dos mesmos elementos de convicção, o procedimento será formalizado em um só instrumento processual, alcançando todas as infrações originadas do fato e seus infratores.

Art. 33. O infrator será informado do procedimento instaurado, facultando ao mesmo apresentar impugnação.

SEÇÃO II

DAS IMPUGNAÇÕES

Art. 35. O infrator citado poderá apresentar impugnação por escrito à COMURB, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis após a notificação.

Parágrafo Único - A impugnação ofertada instaura a fase litigiosa do procedimento.

Art. 36. A impugnação mencionará :

I - a autoridade julgadora a quem é dirigida;

II - a qualificação do impugnante;

III - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;

IV - a especificação das provas;

V - as diligências que o impugnante pretenda que sejam efetuadas, expostos os motivos que as justifiquem.

§ 1º Compete ao impugnante instruir a impugnação, com os documentos destinados a provar-lhe as alegações, como também a indicação de 03 (três) testemunhas, que necessitam de qualificação completa.

§ 2º Serão indeferidas as diligências consideradas desnecessárias ou impraticáveis, a critério da Diretoria de Trânsito e Transportes da COMURB.

Art. 37. Não sendo apresentada a impugnação, será declarada a revelia do infrator.

Parágrafo Único - Em despacho fundamentado, a autoridade julgadora poderá deixar de aplicar a pena de revelia, caso verifique o não cometimento da infração imputada.

SEÇÃO III

DAS PRERROGATIVAS DO ÓRGÃO PROCESSANTE

Art. 38. O órgão processante pode, de ofício, em qualquer momento do processo:

I - indeferir as medidas impugnatórias;

II - ouvir o infrator ou qualquer pessoa que se mostre necessário;

III - determinar quaisquer providências para o esclarecimento dos fatos.

SEÇÃO IV

DA DECISÃO DA AUTORIDADE JULGADORA

Art. 39. A decisão da autoridade julgadora consistirá em:

I - aplicação das penalidades correspondentes;

II - arquivamento do processo.

Parágrafo Único - A aplicação da penalidade não desobriga o infrator de corrigir a falta que lhe deu origem.

SEÇÃO V

DAS CITAÇÕES E DAS INTIMAÇÕES

Art. 40. A citação far-se-á:

I - por via postal ou telegráfica, com prova de recebimento;

II - por ofício, através de servidor designado, com protocolo de recebimento;

III - por edital, quando resultarem improfícuos os meios referidos nos incisos anteriores.

Parágrafo Único - O edital será publicado uma única vez, no órgão oficial do Município, e afixado na COMURB.

Art. 41. Considerar-se-á feita a citação:

I - na data da ciência do citado;

II - na data do recebimento, por via postal ou telegráfica, se a data for omitida, 10 (dez) dias após a entrega da citação à agência postal telegráfica;

III - 15 (quinze) dias após a publicação ou a afixação do edital, se este for o meio utilizado.

Art. 42. As intimações serão efetuadas na forma descrita nos incisos I e II do art. 44, aplicando-se igualmente o disciplinado nos incisos I e II do art. 45.

SEÇÃO VI

DOS RECURSOS

Art. 43. Das decisões do Diretor de Trânsito e Transportes da COMURB, caberá recurso por escrito, com efeito devolutivo no prazo de 07 (sete) dias da intimação, ao Diretor-Presidente da COMURB

SEÇÃO VII

DOS PRAZOS

Art. 44. Os prazos serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o do vencimento.

Parágrafo Único - Os prazos só se iniciam ou vencem em dia útil e de expediente normal da COMURB.

CAPÍTULO IX

DOS PREÇOS DE EXPEDIÇÃO

Art. 45. Para a obtenção dos documentos citados neste Regulamento, deverão ser recolhidos à Tesouraria da COMURB valores correspondentes aos seguintes serviços:

I - expedição do Certificado de Condutor de moto-táxi:

II - vistoria do veículo/moto-táxi;

Parágrafo Único - Os valores acima citados serão definidos pela COMURB, em ato próprio.

CAPÍTULO X

DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

Art. 46. É facultado aos autorizados dos Serviços de moto-táxi, dotarem os seus condutores com o sistema de telefonia celular, para facilitar a exploração deste serviço.

Art.47. O custo do serviço auxiliar não incidirá no cálculo das tarifas, nem poderá, sob qualquer pretexto, ser cobrado dos usuários dos serviços.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 48. A COMURB poderá baixar normas de natureza complementar ou modificar o presente Regulamento, visando ao estabelecimento de diretrizes, condições e outros serviços aqui regulamentados.

Art. 49. Caberá à COMURB decidir sobre os aspectos omissos deste Regulamento.

Art.50. O presente Regulamento entrará em vigor na data da publicação do Decreto que o aprova, ficando revogadas as disposições em contrário.

ANEXO I

CLASSIFICAÇÃO DAS MULTAS

GRUPO 1

01) lavar o veículo/moto-táxi em logradouros públicos;

02) não se trajar adequadamente ou na forma regulamentada;

03) retardar, propositadamente, a marcha do veículo;

04) estacionar ou embarcar passageiros fora das condições permitidas (regulamentares);

05) não respeitar a capacidade de lotação do veículo/moto-táxi;

06) permitir que motorista com Certificado de Condutor de moto-táxi vencido, ou em nome de outro autorizado, dirija veículo/moto-táxi;

07) não atualizar o endereço junto à COMURB;

08) fumar, quando transportando passageiro;

09) não aproximar o veículo/moto-táxi da guia da calçada (meio-fio), para embarque e desembarque de passageiros;

10) colocar, no veículo/moto-táxi, acessórios, inscrições, decalques ou letreiros não autorizados;

11) não comunicar à COMURB as substituições e dispensas de condutores;

12) não comunicar à COMURB, quando Empresas, as alterações contratuais ou mudanças de membros da Diretoria;

13) não auxiliar o embarque e desembarque de gestantes, de crianças permitidas, de pessoas idosas e de deficientes físicos;

14) não alertar o(s) passageiro(s) para recolher(em) seus pertences ao final da corrida;

15) não fornecer balaclava

GRUPO 2

01) recusar passageiros, salvo em casos justificados;

02) prestar serviço com o taxímetro ou aparelho registrador defeituoso;

03) não renovar o Certificado de Condutor de moto-táxi, no prazo determinado;

04) não tratar com polidez e urbanidade, os passageiros, o público, os fiscais e os agentes administrativos;

05) seguir, propositadamente, itinerário mais extenso ou desnecessário;

06) não aferir o taxímetro no prazo previsto;

07) andar com o taxímetro ou aparelho registrador encoberto;

08) interromper percurso, independentemente da vontade do usuário, e exigir pagamento, salvo nos casos de vias sem condições de tráfego;

09) transportar objetos que dificultem a acomodação do passageiro e de sua bagagem;

GRUPO 3

01) confiar a direção do (s) veículo (s) / moto-táxi a quem não esteja inscrito no Cadastro ou a Condutor suspenso ou com registro cadastral cassado ou em nome de outro autorizado;

02) não apresentar, quando solicitados, os documentos regulamentares à fiscalização;

03) transportar passageiros com o taxímetro desligado;

04) dirigir em situações que ofereçam riscos à segurança de passageiros ou de terceiros;

05) prestar serviço com o veículo/moto-táxi em más condições de funcionamento, de segurança, de conservação e limpeza;

06) não ter o veículo/moto-táxi as condições estabelecidas no Certificado de Condutor de moto-táxi;

07) não estar com o veículo/moto-táxi dentro dos padrões do Regulamento;

08) utilizar a Bandeira II fora do horário permitido;

09) paralisar os Serviços de moto-táxi;

10) alterar as características originais do veículo/moto-táxi, sem autorização da COMURB;

11) não prestar socorro à vítima de acidente em que tenha se envolvido;

12) não emitir recibo da corrida realizada, quando solicitado pelo passageiro;

13) prestar serviço em ponto;

14) não manter o (s) veículo (s) / moto-táxi em boas condições de utilização e com todos os dispositivos , equipamentos e documentos exigidos pela legislação de Trânsito e por este Regulamento;

15) não apresentar o (s) veículo (s) / moto-táxi para vistoria solicitada pela COMURB;

16) ceder a autorização do (s) veículo (s) /moto-táxi sem consentimento da COMURB;

17) não cumprir determinação da COMURB.

GRUPO 4

01) violar o taxímetro ou o aparelho registrador;

02) cobrar valor acima do fixado na tabela de tarifas vigente;

03) agredir verbal ou fisicamente passageiros, fiscais ou agentes administrativos;

04) encontrar-se, o condutor do veículo/moto-táxi, em estado de embriaguez, prestando serviços ou na iminência de prestá-los;

05) cobrar transporte de volume acima da tarifa oficial;

06) recusar-se a dar o troco devido ao passageiro;

07) proporcionar fuga a pessoa perseguida pela polícia;

08) usar o veículo para prática de crime.



DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado para, a partir de 13 de Junho de 2000, exercer o cargo de Diretor-Presidente da Autarquia Municipal do Ambiente – AMA -, Rafael Fuentes Llanillo, símbolo CC-01, pertencente ao Plano de Cargos e Carreiras da Administração Indireta do Poder Executivo do Município de Londrina.


Londrina, 13 de Junho de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Governo.



DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado para, a partir de 13 de Junho de 2000, exercer o cargo de Superintendente da Autarquia de Serviços Especiais – ACESF -, José Carlos de Castro Costa, símbolo CC-01, pertencente ao Plano de Cargos e Carreiras da Administração Indireta do Poder Executivo do Município de Londrina.


Londrina, 13 de Junho de 2000. Jorge Scaff - Prefeito do Município (em exercício); Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Governo.

PORTARIAS

PORTARIA N.º 352 DE 25 DE ABRIL DE 2000.

O SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Designar os profissionais a seguir relacionados para comporem a Banca Examinadora encarregada pela

elaboração das provas escritas do Concurso Público aberto pelo Edital 019/00-SMRH, para os cargos de PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO I e ASSISTENTE SOCIAL, conforme segue:

CARGO: PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO I

DISCIPLINA DE HISTÓRIA/GEOGRAFIA

Eva Maria de Andrade Okawati

Eliane Teixeira França

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

Olinda Rosa Ribas

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA/CIÊNCIAS

Sonia Maria Sartori Ranucci

Vera Bahl

DISCIPLINA DE TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO

Geni Sanches Rodrigues

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

Cassia Maria Carloto

Jolinda de Moraes Alves

Maria Luiza Amaral Rizotti

Londrina, 25 de abril de 2000. Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Recursos Humanos e Secretário de Governo.

PORTARIA N.º 427 DE 26 DE MAIO DE 2000.

O SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS, DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Designar as profissionais a seguir relacionadas para comporem a Banca Examinadora encarregada pela análise e pontuação da Prova de Títulos do Concurso Público aberto pelo Edital 019/00-SMRH, conforme segue:

CARGO: PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO I

� Luzia Ferreira de Oliveira � Ingrid Lie F. Liotto � Delmira de Assis Finavaro � Marilene Moraes Boaventura � Erondina Poiato

� Deolinda Puzzo � Rosilene Basseto Cardoso � Maria Alice Perez Girotto � Neulicélia Ap. Veiga Volpi � Fátima A. Erkmann de C. Pereira

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

� Cassia Maria Carloto � Jolinda de Moraes Alves � Maria Luiza Amaral Rizotti

Londrina, 26 de maio de 2000. Sidnei Dionísio de Oliveira - Secretário de Recursos Humanos e Governo.

COMUNICADOS

HABILITAÇÃO

REFERENTE CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.º CP/GC-00/003

OBJETO: Prestação de serviços de transporte escolar da zona rural do Município de Londrina a ser realizado por pessoa física e jurídica.

De acordo com que ficou determinado em reunião realizada em 13/06/2000, a Comissão Especial de Licitação, nomeada pela Portaria n.º 331/2000, decidiu INABILITAR os seguintes licitantes: Mauro Yamashita; Adriano Bittencourt da Cruz; Kátia Lumi Funada; Marestur Transportes Ltda. e Wilson Roberto Tobaruela.

Decidiu também HABILITAR os licitantes: Antonio de Jesus Ribas, Marisa

Quensishzi, Edson Kendi Ohara, Francovig & Cia. Ltda., Doroso Transportes Ltda., Terra Branca Transportes Ltda., Brustolin, Inoue & Dias Ltda., Constantino Gordiano Rodrigues, Osmar Benedito Camargo, Osvaldir de Piva Botega, Carlos Augusto Gonçalves Filho, Goulart Tur – Transportes Ltda., Transportadora Trans Lafy Ltda., Nordeste Transporte Ltda., Imach Tur Transportes Ltda., SM Serra Transportes, B D Tur Transportes Ltda., Carlos Roberto Iziquiel, Antônio Rodrigues, Henrique Rodrigues, Erick Fabiano Rodrigues, Transportadora Kalunga Ltda., Tranluã Transportes de Passageiros Ltda., Cláudio Ariston Pereira, N Pereira Transportes Ltda., Appaloosa Transportes de Passageiros e Cargas Ltda., João Luiz Transportes ME, RDR Tur Ltda., Trans DPM Ltda. e a empresa Viação Radar Ltda.

Londrina, 13 de Junho, de 2000. Flávia de Araújo Bizerra Bispo – Presidente; Irene Ignácio – Membro; Walter Cortez Mostaço – Membro.

AVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N.º TP/GC-00/013

Comunicamos aos interessados que se acha aberta a licitação, a seguir: TOMADA DE PREÇOS N.º TP/GC-00/013.

OBJETO: Aquisição de equipamentos e componentes de informática e softwares.

DATA DE ENTREGA DOS ENVELOPES: Dia 03/07/2000 até às 08h4500min.

DATA DE ABERTURA DOS ENVELOPES: Dia 03/07/2000 às 09h00min.

O Edital completo poderá ser obtido na Gerência de Compras de Bens e Serviços, Secretaria de Administração, na Av. Duque de Caxias n.º 635, térreo, em Londrina/PR, nos horários das 08h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, bem como quaisquer informações necessárias pelo telefone (0XX43)372.4395 ou ainda pelo e-mail [email protected].

Londrina, 09 de Junho de 2000. Osvaldo José Carnelocce - Diretor de Suprimentos.

CLASSIFICAÇÃO DA PROPOSTA

REFERENTE TOMADA DE PREÇOS N.º TP/GC-00/011

OBJETO: Aquisição de 13.500 cestas básicas.

De acordo com que ficou determinado em reunião realizada em 12/06/2000, a Comissão Especial de Licitação, nomeada pela Portaria n.º 385/2000, decidiu pela seguinte classificação:

1º LUGAR: COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS TAWEARLI LTDA., com o valor de R$ 21,53;

2º LUGAR: D.C.G.A. COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA., com o valor de R$ 21,77;

3º LUGAR: DI BRASIL – COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA., com o valor de R$ 22,38.

Londrina, 12 de Junho de 2000. Osvaldo José Carnelocce – Presidente.

EXTRATOS

CONTRATO N.º GC-00/048

PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º PA/GC-00/126

MODALIDADE: Dispensa n.º GC-2000/025 – Art. 24 – inciso X, da Lei Federal 8666/93.

LOCADORES: Luiza Hissako Kitamura Takata e Hugo Hitayoshi Takata.

OBJETO: Locação do imóvel situado à Av. Dez de Dezembro, n.º 7700, para instalação da Gerência de Almoxarifado da Secretaria da Administração.

PERÍODO: 12 meses.

VALOR MENSAL: R$ 770,00.

PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N.º GC-00/012

PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º PA/GC-00/045

MODALIDADE: Dispensa n.º GC-2000/013 – Art. 24 – inciso X, da Lei Federal 8666/93.

LOCADORES Helena Tomal Niedziejko e Henrique Niedziejko.

OBJETO: Alteração da dotação orçamentária que passa a ser 1810.03070202.283.3132.

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.º CP/GC-00/002

OBJETO: Contratação de agência de publicidade para o desenvolvimento e implementação da conta publicitária do Município de Londrina e seus órgãos de administração direta.

O Sr. Secretário de Administração, torna público a todos os interessados e para fim de divulgação, que REVOGA a Concorrência Pública n.º CP/GC-2000/002, que tem por objeto a contratação de agência de publicidade para o desenvolvimento e implementação da conta publicitária do Município de Londrina e seus órgãos de administração direta, com base no art. 49, "caput" da lei 8.666/93 e suas alterações.

Londrina, 12 de Junho de 2000. José Araídes Fernandes - Secretário de Administração.

CAI

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

PAUTA

PAUTA DE VALORES 06

A Comissão de Avaliação Imobiliária, instituída pelo Decreto 530 de 03 de novembro de 1999 aprovou, por unanimidade, a seguinte pauta de valores:

LOTEAMENTOS

JARDIM SANTA RITA V (complementação)

TERRAS DE SANTANA

QUADRA VALOR POR M² (R$)

17 e 19 27,00

18 30,00

A base para aprovação da Pauta de Valores é a Planta de Valores aprovada pela Lei n° 7630/98 de 30/12/98, bem como os loteamentos vizinhos com infra-estrutura e características semelhantes. Os valores expressos estão sujeitos a alterações, quando necessário e devidamente justificada.

Londrina, 30/05/2000 -C.A.I. Deoclecio Moraes Silva Filho-Presidente; Cristiane Ito, Guerino de Oliveira Bedendo, Ricardo de Almeida Barros Pedroza, José Luiz Bugliani-Membros da Comissão de Avaliação Imobiliária, Elza Araki Nagayama-Coordenadora.

CMC

CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES

ACÓRDÃOS

PROCESSO N.º 94.697/99RECORRENTE: MIX ANDAIMES LTDA

EMENTA: Verificada a existência de erro formal, bem como de divergência com o relatório, impõe-se o cancelamento da notificação expedida.

ACÓRDÃO N.º 020/2000/CMC-PML

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Voluntário sob o n.º 94.697/99, em que é recorrente Mix Andaimes Ltda.,

ACORDAM

os senhores integrantes do Egrégio Conselho Municipal de Contribuintes, decide por conhecer do recurso, pela sua interposição tempestiva, e no mérito, dar provimento, para o fim de ser cancelada a notificação expedida, considerando a existência de erro formal, e divergência com o relatório. Participaram do julgamento os Conselheiros: Carlos Sigueru Kita, Casemiro Samiec, Jorge Zeve Coimbra Neto, Maria Sadako Ivamoto, Rodrigo Naufal Peres Dias, Salete Teresinha de Souza e Ubirajara Zanette Mariani.

Londrina, 28 de abril de 2000. Salete Teresinha de Souza - Presidente do Cons. Mun. de Contribuintes; Carlos Sigueru Kita – Relator.

QUADRA LOTES VALOR POR M² (R$)

ÚNICA 01 a 136

50,00

Praças e áreas destinadas à recreação

50,00

PROCESSO N.º 92.718/99

RECORRENTE: SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE LONDRINA - SINCOVAL

Ementa: IMUNIDADE À TRIBUTAÇÃO DE IPTU

Não se aplica o benefício da imunidade tributária concedida pelo artigo 150, VI, letra "c" da Constituição Federal de 1988 ao sindicato dos empregadores. Recurso conhecido e por unanimidade de votos, negado provimento.


Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Voluntário n.º 92.718/99, em que é recorrente Sindicato do Comércio Varejista de Londrina e Região - SINCOVAL, ACORDAM

os senhores integrantes do Egrégio Conselho Municipal de Contribuintes, por unanimidade de votos em conhecer do recurso, por tempestivo, e no mérito negar-lhe provimento. Participaram da decisão os Conselheiros: Carlos Sigueru Kita, Casemiro Samiec, Jorge Zeve Coimbra Neto, Maria Sadako Ivamoto, Rodrigo Naufal Peres Dias, Salete Teresinha de Souza e Ubirajara Zanette Mariani.

Londrina, 07 de Junho de 2000. Salete Teresinha de Souza - Presidente do Conselho Municipal de Contribuintes.

PROCESSO N.º 108.612/00

RECORRENTE: ILHAM LEBBOS RUZON

Ementa: "Pedido de reconsideração da decisão que indeferiu o pedido de isenção da taxa de conservação de vias. Competência da Secretaria de Fazenda, nos termos do artigo 296, parágrafo único, do Código Tributário Municipal.

Mesmo tendo sido endereçado o requerimento a este Conselho o contribuinte textualmente requerer reconsideração da decisão, razão pela qual deve ser encaminhado à Secretaria de Fazenda para tal fim, nos termos do artigo 296, parágrafo único, da Lei n.º 7.303/97 – Código Tributário Municipal."


Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Voluntário n.º 108.612/00, em que é recorrente Ilham Lebbos Ruzon,

ACORDAM

os senhores integrantes do Egrégio Conselho Municipal de Contribuintes, por unanimidade de votos, em encaminhar o processo à Secretaria de Fazenda, para ser analisado pelo Senhor Secretário o pedido de reconsideração. Acompanharam a relatora os Conselheiros: Carlos Sigueru Kita, Casemiro Samiec, Jorge Zeve Coimbra Neto, Maria Sadako Ivamoto, Rodrigo Naufal Peres Dias, Salete Teresinha de Souza e Ubirajara Zanette Mariani.

Londrina, 24 de maio de 2000. Ubirajara Zanette Mariani - Presidente do Conselho Municipal de Contribuintes.

PAUTA

DATA DA REUNIÃO: 20.06.2.000

Horário: 8 às 10hs

1. Leitura e aprovação da sessão anterior

2. Julgamentos:

2.1. Processo n.º 103.184/00

Requerente: Noriyuki Hirakawa

Relator: Casemiro Samiec

2.2. Processo n.º 95.720/99

Requerente: Boa Idéia Arquitetura e Decorações Ltda.

Relator: Jorge Zeve Coimbra Neto

2.3. Processo n.º 91.864/99

Requerente: Von Borstel & Cia Ltda.

Relator: Rodrigo Naufal Peres Dias

3. Aprovação de Acórdãos

4. Assuntos Gerais

CMC/PML, 23.05.2000.

COHAB

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE LONDRINA

EXTRATOS

ESCRITURA

MODALIDADE: DISPENSA DE LICITAÇÃO, NOS TERMOS DA LEI FEDERAL N.º 8.666/93.

OBJETO: Aquisição do lote "A", da quadra n.º 26, medindo área de 6.958,92 metros quadrados, situado no

RESIDENCIAL ABUSSAFE, nesta cidade de Londrina, Pr, sem benfeitorias.

FORMA DE AQUISIÇÃO: Dação em pagamento em virtude de dívida contraída pela Outorgante Dadora, nos termos do PROGRAMA HABITAR LONDRINA.

OUTORGANTE DADORA: CONSTRUTORA ABUSSAFE LTDA.

VALOR DA DAÇÃO EM PAGAMENTO: R$. 199.434,05 (cento e noventa e nove mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e cinco centavos).

DATA DA LAVRATURA DA ESCRITURA: 21.02.2000.

DATA DO REGISTRO: 08.05.200 no Cartório de Registro de Imóveis do 4º Ofício da Comarca de Londrina, Estado do Paraná.

Londrina, 09 de Junho de 2000. Aguinaldo José da Rosa - Diretor Presidente.

AUTORIZAÇÃO

MODALIDADE: DISPENSA DE LICITAÇÃO NOS TERMOS DA LEI FEDERAL N.º 8.666/93.

OBJETO: Autorização de Uso, a título Precário e Oneroso do lote de terras sob o n.º 14 da quadra 37 do C.H. JÁCOMO VIOLIN.

AUTORIZADA: MARIA APARECIDA DA COSTA.

FUNDAMENTO PARA AUTORIZAÇÃO: Imóvel abandonado, causando prejuízos para a COHAB-LD.

VALOR DO ENCARGO MENSAL: R$. 52,74 (cinqüenta e dois reais e setenta e quatro centavos).

PRAZO DE USO: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir do dia 10 de abril de 2000.

DATA DE ASSINATURA: 10 de maio de 2000.


CONTRATO

MODALIDADE: CONCORRÊNCIA N.º 004/2000.

OBJETO: Permissão de Uso, a Título Precário e Oneroso, da Loja número 07 do CENTRO COMERCIAL DO C.H. ENGENHEIRO JOÃO PAZ,

PERMISSIONÁRIO CARLOS CÂNDIDO.

VALOR DA PERMISSÃO: R$. 110,00 (cento e dez reais) mensais.

PRAZO DA PERMISSÃO: 24 (vinte e quatro) meses, contados da assinatura do Termo de Permissão de Uso.

DATA DE ASSINATURA: 02 de Junho de 2000.


ESCRITURA


OBJETO: Aquisição do imóvel constituído pelo Lote de Terras n.º 318-C da Gleba Ribeirão Jacutinga, com área de 152.227,48 metros quadrados.

RECURSOS: Próprios da COHAB-LD.

OUTORGANTES VENDEDORES: YVAO TANAKA e sua mulher SATIA SHIMIZU TANAKA.

VALOR DA COMPRA: R$. 515.000,00 (quinhentos e quinze mil reais), pagos da seguinte forma:

1.) R$. 265.000,00 (duzentos e sessenta e cinco mil reais) no ato da assinatura da escritura e R$. 250.000,00 (duzentos e cinqüenta reais), no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da assinatura da escritura, atualizados pelo índice da caderneta de poupança.

DATA DE ASSINATURA: 20 de abril de 2000.


ESCRITURA


OBJETO: Aquisição dos lotes de terras abaixo descritos, todos localizados no JARDIM CRISTAL, Subdivisão do Lote de terras n.º 120-A da Gleba Ribeirão Cambé, nesta cidade de Londrina-PR:

1. QUADRA 10 - LOTE 01 - 306,03 M2; 2. QUADRA 10 - LOTE 02 - 309,80 M2; 3. QUADRA 10 - LOTE 03 - 416,90 M2; 4. QUADRA 10 - LOTE 04 - 413,45 m2; 5. QUADRA 10 - LOTE 05 - 377,15 M2; 6. QUADRA 10 - LOTE 06 - 340,85 M2; 7. QUADRA 10 - LOTE 07 - 304,50 M2; 8. QUADRA 10 - LOTE 08 - 268,15 M2; 9. QUADRA 10 - LOTE 09 - 263,47 M2;

10. QUADRA 10 - LOTE 10 - 321,84 M2; 11. QUADRA 10 - LOTE 11 - 321,84 M2; 12. QUADRA 10 - LOTE 12 - 263,47 M2; 13. QUADRA 10 - LOTE 13 - 268,15 M2; 14. QUADRA 10 - LOTE 14 - 304,50 M2; 15. QUADRA 10 - LOTE 15 - 340,65 M2; 16. QUADRA 10 - LOTE 16 - 377,15 M2; 17. QUADRA 10 - LOTE 17 - 494,44 M2.

RECURSOS: Próprios da Cohab-Ld.

OUTORGANTE VENDEDORA: LOTEADORA TUPY S/C LTDA

VALOR DA COMPRA: R$. 22.000,00 (vinte e dois mil reais), pagos da seguinte forma:

R$. 13.349,64 (treze mil, trezentos e noventa e quatro reais e sessenta e quatro centavos), recebidos no ato da assinatura da escritura.

R$. 8.650,36 (oito mil, seiscentos e cinqüenta reais e trinta e seis centavos), importância representada por débitos de tributos relativos aos imóveis, até a presente data, junto ao Município de Londrina.

DATA DE ASSINATURA DA ESCRITURA: 19 de abril de 2000.


ESCRITURA


OBJETO: Aquisição do lote de terras 4-B (quatro-B), com área de 1,80 alqueires paulistas, situado na Gleba Lindóia.

RECURSOS: Próprios da Cohab-Ld.

OUTOGANTE VENDEDORA: GENY MOURA DOS SANTOS.

VALOR DA AQUISIÇÃO: R$. 170.000,00 (cento e setenta mil reais), pagos no ato da assinatura da escritura.

DATA DE ASSINATURA DA ESCRITURA: 02 de Junho de 2000.


COMUNICADO

A COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE LONDRINA - COHAB-LD., torna público a

revogação do Edital de Concorrência n.º 003/2000, oriundo do processo administrativo n.º 026/200, por não mais ser conveniente e oportuno a contratação do objeto da referida licitação, nos termos do artigo 49 e parágrafos da Lei Federal n.º 8.666/93.


SERCOMTEL S.A.

TELECOMUNICAÇÕES

EXTRATOS

COMPRA E VENDA AO CONTRATO N.º 11538

PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 087/00

PARTES: SERCOMTEL S.A. – TELECOMUNICAÇÕES E DFV – TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S/A;

OBJETO: 10 (dez) placas RS-422, 22 (vinte e duas) placas V-35 e 20 (vinte) réguas para placas V-35 para rede E-1;

RECURSO: n.º 142.32-12 – equipamento de transmissão digital;

VALOR DO CONTRATO: 192.270,43 (cento e noventa e dois mil, duzentos e setenta reais e quarenta e três centavos);

VIGÊNCIA: 70 (setenta) da assinatura do contrato;

DATA E ASSINATURA: Londrina, 22.05.2000; Paulo Cezar da Silva Machado, Régis Márcio Tavares (SERCOMTEL S.A.) e José Cherubin, Sérgio Luís Dellape Magrini (DFV – TELECOMUNICAÇÕES).

CONTRATO N.º 11617

PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 092/2000

PARTES: SERCOMTEL S.A. – TELECOMUNICAÇÕES E COMPANHIA NACIONAL DE CALL CENTER – ASK!;

OBJETO: Serviço de atendimento telefônico, no período de 24 horas, de Segunda a Sexta-feira, inclusive sábados, domingos e feriados dos serviços 101, 102, 122, 123, TP, 103, 104, 375, 106, 107, 108, 1402 e Help Desk;

PRAZO DE EXECUÇÃO: 24 (vinte e quatro) meses;

DATA E ASSINATURA Londrina, 24.05.2000; Paulo Cezar da Silva Machado e Walter Campanelli Júnior (SERCOMTEL S.A.) e Maurício Rocha Zanco e Silas Cláudio de Souza – (ASK!)

CONVÊNIO N.º 028/2000

PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 093/2000

PARTES: SERCOMTEL S.A – TELECOMUNICAÇÕES e ACEL – ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ESPORTIVA DE LONDRINA;

OBJETO: convênio de cooperação social, cultural e financeira, entre as partes convenientes, para custear parte dos custos da realização da 40ª Exposição Agrícola de Londrina;

VALOR: R$ 10.000,00 (dez mil reais); Londrina, 02.06.2000 – Rubens Pavan / Walter Campanelli Júnior (SERCOMTEL S.A. - TELECOMUNICAÇÕES) e Issamu Suzuki Mabuti / Nobuo Cassa (ACEL - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ESPORTIVA DE LONDRINA)

CONTRATO PARTICULAR DE COMPRA E VENDA 11559/2000

PARTES: SERCOMTEL S.A. – TELECOMUNICAÇÕES e BRASFIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.;

OBJETO: o fornecimento de: a. 3.000 (três mil) metros de cabo óptico CFOA-SM-AS-80-G 06 fibras, conforme dados constantes da especificação Sercomtel EMS - 359, anexo II, do edital tomada de preços n.º 007/2000; b. 5.000 (cinco mil) cabo óptico CFOA-SM-AS-80-G-12 fibras, conforme dados constantes da especificação Sercomtel EMS-359, anexo II, do edital tomada de preços n.º 007/2000;

VALOR: R$24.250,00 (vinte e quatro mil, duzentos e cinqüenta reais);

FORMA DE PAGAMENTO: será pago em 10 (dez) dias úteis da data de entrega e emissão do relatório de inspeção de material;

PRAZO DE ENTREGA: em até 30 (trinta) dias contados da data de assinatura do documento contratual;

DATA E ASSINATURA: LONDRINA, 06.06.2000; Paulo Cezar da Silva Machado, Régis Márcio Tavares (SERCOMTEL S.A.) Athos Tizziani Filho, Edmilson José Grego, Antonio Carlos (BRASFIO).

EXPEDIENTE JORNAL OFICIAL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

Lei nº 6.939, de 27/12/96 Distribuição gratuita

Prefeito do Município Jorge Scaff (em exercício)

Secretário de Governo Sidnei Dionísio de Oliveira

Jornalista Responsável Sônia Lenira N. de Carvalho

M.Tb 3832

Revisão Severino Tavares

Editoração Eletrônica Anderson Coutinho Kozak

Impressão Editora da UEL

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Secretaria de Governo: Av. Duque de Caxias, 635

CEP 86.015-901 - Londrina-Pr

Fone: (043) 372-4013 Fax: (043) 372-4014

http://www.londrina.pr.gov.br e-mail: [email protected]

nº 000231 londrina quinta -feira, 15 de junho de 2000 ... · o prefeito do municÍpio de londrina,...

Documents