regulamento da creche

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Sede e Serviços Administrativos Rua do Centro Social e Paroquial de Ferreiros 4705-335 Braga tel. 253 309 580 fax 253 309 581 tlm. 963 658 342 Regulamento Interno paroquiasdebraga.org/paroquia/ferreiros CSPF 133/0 - Creche Creche

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Regula os utentes que frequentam a Creche do Centro Social da Paróquia de Ferreiros

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Page 1: Regulamento da Creche

Sede e Serviços AdministrativosRua do Centro Social e Paroquial de Ferreiros

4705-335 Braga

tel. 253 309 580fax 253 309 581

tlm. 963 658 342

Regulamento Interno

paroquiasdebraga.org/paroquia/ferreiros

CSPF 133/0 - Creche

Creche

Page 2: Regulamento da Creche

ÍndicePromulgação [pág. 2]A Instituição [Pág. 3]I. Disposições Gerais [pág. 5]II. Definição e Objectivos [pág. 7]III. Processo de Admissão dos Utentes [pág. 8]IV. Instalações e Regras de Funcionamento [pág. 12]V. Direitos e Deveres [pág. 17]VI. Disposições Finais [pág. 21]

Promulgação

Este Regulamento foi Promulgado em reunião da Direcção do Centro Social da Paróquia de Ferreiros em 03 de Fevereiro de 2010

Santa Maria de Ferreiros, 03 de Fevereiro de 2010

_________________________________[P.e Marcelino Paulo Machado Ferreira, Presidente]

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Page 3: Regulamento da Creche

A InstituiçãoMissão, Visão, Valores e Política de Qualidade

1. Missão: Contribuir para a promoção integral da pessoa, cooperando com os ser-viços públicos competentes ou com outras instituições particulares dentro de um espírito de solidariedade humana, cristã e social.2. Visão: Entendendo a pessoa no seu todo, procurar actividades, tomar iniciativas e criar espaços físicos que visem a promoção e defesa do valor da pessoa, em todas as suas dimensões.3. Valores

3.1. Solidariedade e humanismoIr ao encontro de pessoas concretas que vivem situações de necessidade de qualquer ordem, prestando-lhes ajuda do mesmo modo que gostaríamos que o fizessem connosco em situações semelhantes, contribuindo desta forma para uma sociedade mais justa.3.2. Competência e profissionalismoO que se faz, fazê-lo com competência, trabalhando no melhor uso dos recursos, promovendo e compartilhando responsabilidades em equipa, assegurando os objectivos da instituição e prosseguir uma atitude de aprendizagem e inovação.3.3. Humildade e Compromisso socialReconhecemos que somos parte do “rosto solidário”da nossa sociedade, com-prometendo-nos a trabalhar com diversos parceiros para promover a justiça so-cial.

4. Política da Qualidade: Para a concretização da Missão a que se propõe, e tendo como pano de fundo a sua Visão, anteriormente definidas, esta Instituição desenvol-verá uma Política da Qualidade que assentará em dois pressupostos:

4.1. Partindo de uma avaliação do meio, procurar discernir as necessidades das pessoas que compõem a comunidade em que se insere a Instituição;4.2. Num segundo momento, criar espaços, desenvolver actividades e tomar ini-ciativas que procurem ir ao encontro das necessidades sinalizadas.

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me referido no ponto 1, será responsável pelo devido acompanhamento da criança na unidade hospitalar.4. Tratando-se de doença infecto-contagiosa a criança não poderá retomar a frequência da Cre-che sem uma declaração do médico assegurando já não haver perigo de contágio.5. A administração de medicação à criança durante o período de permanência na Creche deverá constar na Caderneta da Criança que é fornecida aos pais para preenchimento dos seguintes elementos: nome do medicamento, horário da toma, posologia, folheto informativo (cópia da informação técnica que acompanha o medicamento), e assinatura do Encarregado de Educação ou representante legal.

Norma XXXVDisciplina

A criança poderá ser suspensa da Instituição, temporária ou definitivamente, desde que, e após inquérito, se comprovem factos que perturbaram o bom funcionamento da Instituição e/ou ati-tudes menos dignas para com o pessoal docente e não docente e outros utentes. Actos prova-damente imputados à criança ou familiares directos, ou pessoas que actuem em nome destes.

Norma XXXIVEntrada em Vigor/Vigência

1. O presente regulamento entra em vigor no dia 01 de Setembro de 2010.2. Este regulamento vigora pelo período de 3 (três) anos. Não acontecendo, durante este pe-ríodo, qualquer alteração ao normativo aqui presente, vigora por períodos iguais, sucessivos.

Page 4: Regulamento da Creche

A Politica da Qualidade a cumprir nas respostas sociais a criar, assentará nos se-guintes pilares orientadores:

— Garantir a qualidade das respostas sociais, cumprido a legislação em vigor e as normas orientadoras das mesmas;— Fomentar a comunicação organizacional, tendo em vista assegurar a qualida-de no atendimento e prestação de serviços;— Investir continuamente numa equipa técnica competente e cumpridora, in-centivando a actualização e inovação dos serviços prestados, assegurando uma dinâmica de sucesso;— Envolver todos os colaboradores em ordem à satisfação física/psíquica do utente e da comunidade envolvente;— Desenvolver mecanismos de avaliação de desempenho, com vista à garantia de um serviço de qualidade, adaptado às necessidades dos utentes, numa polí-tica de inovação e melhoria contínua;— Fomentar a envolvência das famílias/comunidade/sociedade numa interacção activa e efectiva.

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Capítulo VIDisposições Finais

Norma XXXIIAlterações ao Regulamento

Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis dos serviços deverão infor-mar e contratualizar com os Encarregados de Educação ou representantes legais das crianças sobre quaisquer alterações ao presente Regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste.Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/acom-panhamento técnico da Creche.

Norma XXXIIIIntegração das Lacunas

Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do estabe-lecimento/serviço, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria.

Norma XXXIVDisposições Complementares – Saúde

1. Em caso de doença ou acidente, a Instituição obriga-se a comunicar imediatamente o facto ao Encarregado de Educação ou responsável legal.2. Se necessário, serão promovidas as diligências para o transporte e internamento em unidade hospitalar da criança que dele careça, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.3. O Encarregado de Educação ou responsável legal, depois de avisado pelos serviços, confor-

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Capítulo IDisposições Gerais

Norma IÂmbito de Aplicação

A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Centro Social da Paróquia de Ferreiros, registada na Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social, no livro 5 das Fun-dações de Solidariedade Social, sob o número 19/95, a folhas 67, em 20 de Janeiro de 1995, com acordo de cooperação para a resposta social de Creche, celebrado com o Centro Distrital de Braga, rege-se pelas seguintes normas:

Norma IIObjectivos do Regulamento

O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa:1. Promover o respeito pelos direitos das crianças, nomeadamente da sua dignidade e inti-midade da vida privada;2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimen-to/estrutura prestadora de serviços;3. Promover a participação activa dos utentes e/ou seus representantes legais ao nível da gestão desta resposta social.

5. Desenvolver as actividades necessárias e adequadas de forma a contribuir para o bem-estar dos utentes;6. Possuir livro de reclamações.

Norma XXXContrato

Nos termos da legislação em vigor, entre o Encarregado de Educação ou o representante legal da criança e a entidade gestora da Instituição deve ser celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços.

Norma XXXILivro de Reclamações

Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto dos serviços Administrativos da Instituição sempre que desejado.

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Norma IIIServiços Prestados

Os serviços prestados pela Creche definem-se em:1. Apoio sócio-familiar:

1.1. Promoção do acolhimento, guarda, protecção, segurança e de todos os cuidados básicos necessários à criança;1.2. Vertente da retaguarda familiar, durante o tempo parcial de afastamento da criança do seu meio familiar, através de um processo de atendimento individualizado e de quali-dade, que inclui os serviços direccionados aos cuidados básicos de:1.2.1. Alimentação (almoço e lanche) - diferenciada de acordo com as necessidades da criança;1.2.2. Saúde – assegurando o desenvolvimento harmonioso da criança, colaborando com a família na detecção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou defici-ência, proporcionando o seu adequado encaminhamento.

2. Apoio educativo-pedagógica:2.1. Promoção do desenvolvimento integral da criança, num clima de segurança afectiva e física, acompanhando e estimulando o seu processo evolutivo, através de práticas ade-quadas a cada faixa etária;2.2. O desenvolvimento pessoal e social da criança;2.3. A colaboração e partilha de responsabilidades no processo educativo com a família;2.4. O favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado da criança, através da promoção de aprendizagens diferenciadas e significativas;2.5. A estimulação do desenvolvimento da criança, nas suas componentes emocional, cognitiva, comunicacional, social e motora, através da implementação de práticas lúdico-pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas.

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Norma XXVIIDeveres dos Encarregados de Educação ou responsáveis legais

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os Encarregados de Educação ou representantes legais têm ainda os seguintes deveres:

1. Pagar pontualmente, nos primeiros dez dias de cada mês, a comparticipação familiar, as actividades extracurriculares ou qualquer despesa extraordinária da responsabilidade do utente;2. Contribuírem pelas formas ao seu alcance para uma educação integral das crianças, colaborando na busca de soluções para os eventuais problemas surgidos;3. Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de saúde do utente;4. Informar o Responsável da Creche sobre aspectos particulares do quotidiano da criança ou do seu comportamento e possíveis alterações;5. Ser correcto e educado nos contactos que estabelecem com os diferentes colaboradores da Instituição.

Norma XXVIIIDireitos da Entidade Gestora da Instituição

São direitos da entidade gestora da Instituição:1. A lealdade e respeito por parte dos utentes e pessoas próximas;2. Exigir o cumprimento do presente Regulamento;3. Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados.

Norma XXIXDeveres da Entidade Gestora da Instituição

São deveres da entidade gestora da Instituição:1. Garantir a qualidade dos serviços prestados;2. Garantir a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades dos utentes;3. Garantir aos utentes a sua individualidade e privacidade;4. Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos individuais dos utentes;

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Capítulo IIDefinição e Objectivo

Norma IVDefinição

A Creche é uma resposta social, desenvolvida em equipamento, de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos três anos de idade, durante o período diário correspondente ao impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto, vocacionado para o apoio à criança e à família.

Norma VObjectivos

São objectivos da Creche, nomeadamente:1. Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segu-rança afectiva e física durante o afastamento parcial do seu meio familiar através de um atendimento individualizado;2. Colaborar estreitamento com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças;3. Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado;4. Prevenir e compensar défices sociais e culturais do meio familiar.

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Norma XXVDeveres dos Utentes

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os utentes da Cre-che têm ainda os seguintes deveres:

1. Cumprir as normas da valência de acordo com o estipulado neste Regulamento Interno;2. Cumprir os horários fixados;3. Serem correctos e educados nos contactos a estabelecer com todos os funcionários da Instituição;4. Ao entrar nas instalações da Creche, a criança deverá ser acompanhada por um adulto e entregue, directamente, ao colaborador destacado para esse fim;5. O uso de adornos (fios, brincos, anéis, entre outros) não é permitido nos casos em que os responsáveis dos serviços entendam que tais objectos constituam um factor de risco para o próprio ou para outros;6. A Instituição não se responsabiliza por brinquedos, adornos ou outros objectos que a criança leve para a Creche, independentemente do seu valor.

Norma XXVIDireitos dos Encarregados de Educação ou responsáveis legais

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os Encarregados de Educação ou responsáveis legais têm ainda os seguintes direitos:

1. Ser informado e participar em todas as situações relacionadas com as suas crianças, sejam de natureza pedagógica ou outras;2. Ser atendido individualmente pelos responsáveis da Instituição;3. Apresentar aos responsáveis de serviços ou à Direcção quaisquer problemas, críticas ou sugestões que considerem necessárias ou pertinentes;4. Consultarem o processo de avaliação das crianças.

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Capítulo IIIProcesso de Admissão dos Utentes

Norma VICondições de Admissão

São condições de admissão das crianças na valência:1. Ter idade compreendida entre os 4 e os 36 meses;2. Efectuar a inscrição e respectivo pagamento;3. Efectuar o pagamento do seguro escolar.

A admissão de crianças portadores de deficiência carece de avaliação e parecer prévio positivo por parte de técnicos e especialistas, salvaguardando também a existência do pessoal e dos meios necessários e específicos a este serviço.

Norma VIIInscrição

1. O período de abertura de inscrições acontece nos cinco primeiros dias úteis do mês de Abril, de cada ano.2. As inscrições são efectuadas, em impresso próprio, nos Serviços Administrativos.3. Caso no acto da inscrição as informações prestadas, sejam comprovadamente falsas incorre-se na anulação da matricula.4. Para efeitos de admissão, o Encarregado de Educação ou representante legal deverá proce-der ao preenchimento de uma ficha de inscrição, devendo fazer prova das declarações efectua-das, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:

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Norma XXIIIOrganização Pedagógica

1. A Creche é coordenada por uma Educadora nomeada pela Direcção e que assegura a execu-ção das linhas orientadoras e de coordenação da actividade pedagógica.2. Cada sala funciona sob a responsabilidade de uma Educadora que dirige e orienta as funções das respectivas auxiliares de acção educativa.

Capítulo VDireitos e Deveres

Norma XXIVDireitos dos Utentes

Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os utentes da Cre-che têm ainda os seguintes direitos:

1. Igualdade de tratamento, independentemente da raça, religião, nacionalidade, idade, sexo ou condição social;2. Serem tratados com delicadeza, amizade e competência pelos Educadores e demais funcionários;3. Utilizar os equipamentos da Instituição disponíveis para a respectiva sala de actividades e espaços de recreio;4. Terem acesso a um conjunto de actividades educativas adequadas às suas idades, inte-resses e necessidades de forma a proporcionar um desenvolvimento global (nível cognitivo, psicomotor e sócio-afectivo);5. Receberem cuidados adequados de higiene, segurança e alimentação;6. Terem uma alimentação cuidada e diversificada de modo a satisfazer as necessidades próprias da sua idade;7. Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar;8. Não estar sujeito a coação física e/ou psicológica.

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4.1 Bilhete de Identidade ou Cédula Pessoal da criança e do Encarregado de Educação ou representante legal;4.2. Boletim de vacinas;4.3. Cartão de utente do serviço Nacional de Saúde ou de qualquer outro subsistema a que a criança pertença;4.4. Cartão de beneficiário da Segurança Social;4.5. Documentos comprovativos do rendimento do agregado familiar, nomeadamente a últi-ma declaração de IRS e o último recibo de vencimento;Caso o agregado familiar não se enquadre na alínea anterior e beneficie, entre outras, das seguintes situações: rendimento social de inserção, fundo de desemprego, baixa clínica, reforma/pensão ou se encontre desempregado sem rendimentos, deverá comprovar, docu-mentalmente, a respectiva situação;4.6. Documentos comprovativos de despesas fixas mensais;4.7. Certidão de sentença judicial de regulação do poder paternal, sempre que necessário.

Norma VIIICritérios de Admissão

São critérios de admissão:1. Crianças em situação de risco;2. Ausência ou indisponibilidade dos pais em assegurar aos filhos os cuidados necessários;3. Crianças de famílias monoparentais ou numerosas;4. Crianças que tenham irmãos a frequentar esta Instituição no ano anterior ao que preten-dem frequentar;5. Filhos de famílias pertencentes à Comunidade Paroquial de Ferreiros, comprovadamente inscritos nesta.6. Crianças residentes na área da Freguesia de Ferreiros;7. Crianças cujos pais trabalham na área da Freguesia de Ferreiros;8. Ordem de inscrição.

As vagas são preenchidas de acordo com a lista de inscrição, podendo a Direcção da Instituição considerar eventuais situações especiais do agregado familiar, tendo especialmente em conta situações de risco para a criança.

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Norma XXActividades/ Serviços Prestados

1. As actividades desenvolvidas na Creche estão de acordo com o Projecto Educativo/Pedagó-gico e o Plano Anual de Actividades, elaborado no início de cada ano lectivo, que se encontra afixado em local visível.2. Actividades extra-curriculares: no início de cada ano lectivo, serão apresentadas aos pais as actividades complementares/extra-curriculares. A participação nestas implica uma inscrição e pagamento, mensal, do respectivo valor suplementar, por cada uma.

3. Atendendo à necessidade de programação e compromissos assumidos com técnicos, após a inscrição em qualquer actividade extra-curricular não será possível, antes do fim do ano lec-tivo, desistir da mesma. A não participação em qualquer actividade não anula o pagamento da respectiva mensalidade.

Norma XXIPasseios ou Deslocações

1. Os pais, no início do ano lectivo, devem comunicar nos Serviços Administrativos a sua recusa em que o(s) seu(s) filho(s) se ausente da Instituição. Sempre que possível, mas não necessaria-mente, os pais serão avisados de alguma visita ou saída da Instituição.2. Os serviços regulares da valência continuarão a ser assegurados para todas as crianças que não possam usufruir das saídas referidas no número anterior.

Norma XXIIQuadro de Pessoal

O quadro de pessoal desta Instituição prestadora de serviços encontra-se afixado em local vi-sível, contendo a indicação do número de recursos humanos (direcção técnica, equipa técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legis-lação/normativos em vigor.

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Norma IXAdmissão

1. A admissão da criança à valência da Creche é da responsabilidade da Direcção da Instituição.2. A admissão torna-se efectiva após o pagamento, por parte do Encarregado de Educação ou representante legal, da quantia de 40€.

Norma XListas de Espera

1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, deverá ser comuni-cado ao Encarregado de Educação ou representante legal da criança a posição que este ocupa na lista de espera.2. A ordenação da lista de espera respeitará os mesmos critérios indicados para a admissão.

Norma XIRenovação da Inscrição

1. Todos os anos os pais devem proceder à renovação da inscrição. Esta acontecerá no período de 01 a 10 de Março, de cada ano, nos dias úteis, e será devidamente anunciada pelos Serviços Administrativos. 2. Antes desta data será enviado requerimento aos pais, o qual deverá ser preenchido e entre-gue nos Serviços Administrativos. Este documento serve como prova da intenção de renovar a matrícula. A ausência de entrega deste documento será entendida como desistência da frequên-cia no próximo ano lectivo.A Instituição, apresentando motivos graves, pode recusar a renovação da inscrição para o pró-ximo ano lectivo.3. No acto da renovação cada utente pagará a quantia de 30€, sem direito a reembolso;No caso de renovação de matrícula de duas ou mais crianças pagará: Renovação do primeiro, 30€; Segundo filho, ou mais, pagará 15€, por cada um destes.4. Documentos a apresentar: - Cópia dos vencimentos do agregado familiar do mês de Fevereiro do ano em curso; - Declaração autenticada do I. R. S. do ano anterior ao da renovação; - Cópia do recibo da renda da habitação do mês de Janeiro do ano em curso; - Boletim de vacinas actualizado.5. Caso, no acto da renovação, as informações prestadas sejam comprovadamente falsas, incorre-se na anulação da matrícula.

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do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos.3. A Direcção da Instituição poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento da mensalidade, sempre que, através de uma cuidada análise socioeconómica do agregado fami-liar, se conclua a sua especial onerosidade ou impossibilidade.

Norma XVIIIRevisão da Comparticipação Familiar

1. A revisão da comparticipação familiar é realizada no início de cada ano lectivo;2. Extraordinariamente, e em caso de comprovada alteração da situação económica do agrega-do familiar, a comparticipação familiar será ajustada em conformidade;3. O Encarregado de Educação ou representante legal da criança têm o dever de informar a Ins-tituição de quaisquer alterações aos seus rendimentos que interfiram com a definição e revisão da respectiva comparticipação familiar.

Norma XIXRefeições

1. O serviço de alimentação contempla as seguintes refeições diárias:1.1. Lanche da manhã (exclusivamente para as crianças do Berçário);1.2. Almoço;1.3. Lanche.

2. As refeições referidas no ponto anterior serão disponibilizadas às crianças de acordo com o seu período de permanência na valência.3. As ementas serão afixadas, semanalmente, em local visível.4. A alimentação será ajustada a alergias alimentares, a intolerâncias alimentares e/ou à neces-sidade de dieta.

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6. Terminado o ano lectivo o Centro Social assume, automaticamente, que cada criança transita para a sala/ano seguinte.7. Caso os pais decidam reter o seu filho/educando no mesmo ano, o Centro Social aceita re-novação da matrícula para a mesma sala/ano somente se existir alguma vaga, após decorrer o período de Renovação de Matrículas e de Inscrição de novas crianças, e depois de consultada a Coordenação Pedagógica.

Norma XIIDesistência da Frequência dos Serviços

Em caso de desistência da frequência dos serviços da Creche, o Encarregado de Educação ou representante legal da criança deverá comunicar esse facto, por escrito, ao responsável da Instituição, com uma antecedência mínima de trinta dias relativamente à data da desistência.

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no pagamento da mensalidade, bem como indicado o valor da coima em pagamento. Cinco dias após a recepção desta carta, e na ausência de qualquer justificação aceitável pela Instituição, a matrícula é entendida como anulada por desistência e/ou incumprimento grave dos deveres do utente.O não pagamento da mensalidade, ou recusa do pagamento de possíveis coimas e/ou taxas suplementares, implica a suspensão da frequência na Instituição.5. As ausências dão origem ao seguinte desconto: 15 ou mais dias consecutivos, desconto de 25%.6. Todas as crianças que frequentam a Instituição devem, no mês de Outubro, pagar o seguro escolar.

Norma XVIITabela de Comparticipações/ Preçário de Mensalidades

1. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação/ normativos em vigor e encontra-se afixada nos Serviços Administrativos.2. De acordo com o disposto na Circular Normativa n.º 3, de 02/05/97 e na Circular Normativa n.º 7, de 14/08/97, da Direcção Geral da Acção Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula:

R = RF – D NSendo que: R = Rendimento per capita; RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar; D = Despesas fixas; N = Número de elementos do agregado familiar.No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito:

2.1. O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designa-damente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única;2.2. O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria;2.3. As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica.

A comparticipação familiar mensal é efectuada no total de 11 mensalidades, sendo que o valor

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Capítulo IVInstalações e Regras de Funcionamento

Norma XIIIInstalações

A Creche do Centro Social da Paróquia de Ferreiros, faz parte do edifício localizado na Rua do Centro Social e Paroquial de Ferreiros, em Ferreiros, Braga, e as suas instalações são:

— Berçário, composto por área de refeições (refeitório, copa, despensa); área de higiene (espaço equipado com uma bancada com tampo almofadado, arrumos para a roupa e pro-dutos de higiene e chuveiro manual); dormitório e sala de actividades;— Sala de 1 Ano, composta por espaço de actividades lúdicas, equipado também com ban-cada com tampo almofadado, arrumos para a roupa e produtos de higiene, espaço dormi-tório e casa de banho;— Sala de 2 Anos, composta por espaço de actividades lúdicas e casa de banho.

Norma XIVHorários de Funcionamento

1. A Creche funciona de Segunda a Sexta-feira, entre 1 de Setembro e 31 de Julho, encerrando para férias durante o mês de Agosto. Com possibilidade de abertura de 1 a 14 de Agosto.2. A actividade é interrompida: no dia 24 e 31 de Dezembro de cada ano; no dia de Carnaval; Sexta-feira Santa; Segunda-feira de Páscoa; Feriados nacionais e municipais.3. O horário de funcionamento é o seguinte: entrada das 07h00 às 09h30, e das 13h00 às 14h00; saída das 15h55 às 16h00 (caso não se pretenda que a criança lanche na Instituição), e das 16h30 às 19h00. A não ser que atestado médico devidamente o justifique, não serão admitidas crianças após as 09h30 (para as da manhã) ou após as 14h00 (para as da tarde).

4. Qualquer prolongamento da estada da criança na Instituição implica o pagamento de uma taxa suplementar diária: após as 19h00 até as 19h30, 6€; após as 19h30, 15€.5. A Instituição não se responsabiliza por qualquer incidente que possa ocorrer com qualquer criança durante o prolongamento do horário de saída.

Norma XVAtendimento

1. As crianças e os bebés, serão recebidas na sala de acolhimento, entre as 7 e 9h30 da manhã. 2. Relativamente à saída das crianças da Instituição estas nunca poderão ser entregues a pes-soas estranhas sem prévia autorização dos Encarregados de Educação ou responsáveis legais.3. Para atendimento individual dos Encarregados de Educação ou responsáveis legais da crian-ça a respectiva Educadora de Infância, estará disponível mediante prévia marcação.4. Haverá reuniões periódicas com os Encarregados de Educação ou responsáveis legais para estes serem informados do desenrolar de todas as actividades, e em conjunto definirem formas de participação nas mesmas.

Norma XVIComparticipação Familiar

1. Cada utente comparticipa, em cada ano lectivo, com o pagamento de onze mensalidades, que compreendem os meses de Setembro a Julho.2. No caso de pais com mais de um filho a frequentar o Centro Social, proceder-se-á a um des-conto na mensalidade, nos seguintes termos:

2.1. O segundo filho tem desconto de 20%.2.2. O terceiro filho tem desconto de 30%.2.3. Situações especiais são analisadas caso a caso.

3. As mensalidades são pagas, até ao dia 10, de cada mês, nos Serviços Administrativos e em dias úteis (quando o dia 10 acontece ao domingo ou sábado, o último dia de pagamento é o dia útil imediatamente anterior). O atraso no pagamento da mensalidade implica uma coima no valor de 5% por cada dia em atraso.4. Anulação da frequência por incumprimento:Três dias percorridos após o período de pagamento, será enviada carta alertando para o atraso

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