musica para eventos

8/3/2019 Musica Para Eventos

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Msica para eventos


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Expediente

Presidente do Conselho Deliberativo

Roberto SimesDiretor-PresidenteLuiz Eduardo Pereira Barreto Filho

Diretor TcnicoCarlos Alberto dos Santos

Diretor de Administrao e FinanasJos Claudio Silva dos Santos

Gerente da Unidade de Capacitao EmpresarialMirela Malvestiti

CoordenaoNdia Santana Caldas

Equipe TcnicaCarolina Salles de Oliveira

AutorDayane Rabelo

Projeto GrficoStaff Art Marketing e Comunicao Ltda.http://www.staffart.com.br
http://www.staffart.com.br/


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Idias de Negcios - musica-para-eventos 3

Apresentao do Negcio

Conforme o estudo realizado por Salazar (2009), onegcio da msica faz parte da indstria do entretenimento,segmento que movimenta bilhes de dlares em todo o mundo,superando a indstria automobilstica em faturamento, ficandoatrs apenas da indstria blica. Para este mesmo autor, onegcio da msica um gnero do qual fazem parte trsespcies: o show business, a indstria fonogrfica e os direitosautorais. O show business diz respeito cadeia produtiva quegira em torno da apresentao musical e do artista. J a

indstria fonogrfica envolve a comercializao do disco e deprodutos afins como o DVD. E os direitos autorais dizemrespeito a licenas de uso e propriedade intelectual. A msica a manifestao artstica mais entranhada na sociedade,presente em todos os grupos sociais e em diferentes faixasetrias. O negcio da msica composto por milhares de micromercados de nicho (Anderson, 2006). Msica para ninar,

msica para brincar, msica para danar, msica para seapaixonar, msica para protestar, msica para relaxar. Dobrega ao jazz, do ax MPB, do pagode ao blues, do forr msica clssica, do sertanejo ao rock. Igualmente para Salazar(2009), a presena da msica to comum no dia-a-dia dosbrasileiros, principalmente atravs dos meios de comunicaode massa, que este fato se torna tambm um dos principaisdesafios para quem trabalha com msica: fazer o consumidor

pagar para ter acesso ao produto musical. Em outras palavras,o desafio de quem trabalha com o negcio da msica agregarvalor comercial sua produo artstica. A msica, inclusivepor ser um assunto pouco abordado em publicaesdirecionadas a eventos em geral, algo que nem semprerecebe a merecida ateno ao se organizar um evento. E o quemuitos no sabem que dela depender, em grande parte, o

sucesso de uma festa e a satisfao de seus convidados


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(SEBRAE, 2009). O que torna a msica ao vivo interessante o fato de bons msicos serem capazes de dar interpretaesindividuais e nicas a uma mesma cano. Ouvir msicas e

suas diversas leituras - alm de poder escolher, entre tantasformaes disponveis, a que melhor se adeque a umdeterminado tipo de evento ou espao - so os atrativos damsica ao vivo. Muitas vezes, a apresentao exige ensaios,passagem de som e instalao de equipamentos. O que feitohoras antes ou at no dia anterior. Nesse caso, oestabelecimento deve disponibilizar o local para os msicos

fazerem essa preparao. Para oferecer os servios de msicaao vivo, so necessrios, alm das parcerias com bandas,maestros e msicos, alguns equipamentos como mesa de som,equalizadores, amplificadores, caixas de som e microfones eestrutura de palco, em alguns casos. A empresa deve contarcom uma agenda de profissionais como Tecladistas, Violinistas,Trompetistas, Tenores, Sopranos, Quarteto de Cordas,Percussionistas, Flautistas, etc. Os servios oferecidos, que

variam conforme o ambiente e tipo de evento, vo desdesolistas at a formao completa de uma orquestra ou banda.Normalmente, as empresas oferecem pacotes j configuradospara determinados tipos de eventos como casamentos, festa dedebutantes, bodas e formaturas. Os msicos so contratadospor evento e de acordo com o tempo de permanncia(SEBRAE, 2009). Este documento no substitui o Plano de

Negcios, que imprescindvel para iniciar umempreendimento com alta probabilidade de sucesso. Para aelaborao do Plano de Negcio, deve ser consultado oSEBRAE mais prximo.

Mercado

De acordo com o estudo msica independente

elaborado pelo SEBRAE em 2008 e dados da ABMI


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(Associao Brasileira da Msica Independente), o mercado demsica independente inclui todas as produtoras, cessionriasou concessionrias de fonogramas que contenham

interpretaes ou execues de obras musicais oultero-musicais de qualquer gnero e que, por difundirem,distriburem e/ou comercializarem tais fonogramas (sejadiretamente, seja via terceiros) podem ser consideradas selos,distribuidoras ou gravadoras independentes. Para entenderesse mercado, necessrio, antes, ter uma viso total sobre osetor de msica. A primeira anlise a ser feita a segmentao

dos players por porte, dividindo as empresas em Majors eIndependentes. Uma Major toda gravadora e/ou distribuidoraque tenha ligao com as grandes empresas mundiais do setormusical; no caso do Brasil, a nica empresa com capitalexclusivamente nacional que se enquadra neste segmento aSom Livre, que segue a agenda internacional da msicaindependentemente das preferncias regionais doBrasil. Quanto s produtoras e/ou selos independentes, so

mais de 400 empresas de diversos portes (em sua maioria,MPEs) que possuem, em conjunto, grande participao nomercado. Sua atuao fica mais visvel quando se subdivideeste mercado em nichos a partir de critrios como estilo demsica, regio geogrfica, pblico-alvo etc. Para se ter umaidia da importncia do mercado da msica, o Ministrio daCultura (MinC) e o Instituto de Pesquisas Econmicas e

Aplicadas (Ipea) divulgaram em 2007 resultado de estudo queanalisou as relaes entre economia e cultura nas dimensesdo acesso, da gerao de emprego e do financiamento. Silva(2007) afirmou que em 2002 o consumo cultural das famliasbrasileiras atingiu R$ 31,9 bilhes, aproximadamente 3% dosgastos das famlias, representando 2,4% do Produto InternoBruto-PIB. As despesas com a indstria fonogrfica chegam a14,6% dos dispndios culturais totais. No entanto, 73,4% se

referem a gastos com equipamentos (aparelhos) e 26,6% ao


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contedo (CDs, DVDs). As despesas fora de casa comatividades artsticas (show, cinema, teatro, museu, lazer,discoteca) representam 17,8% e equivalem a R$ 5,6

bilhes. Em termos de consumo mdio, por cada 100domiclios, os maiores gastos so das famlias com filhos acimade 18 anos (R$ 82), enquanto os menores so daquelas semfilhos (R$ 56,7). As prticas fora de casa constituem-se nomaior per capita/domiciliar para as famlias com filhos acima de18 anos (R$ 18,8), enquanto as famlias sem filhos gastam R$10,3. Dessa forma, possvel dizer que o consumo cultural

feito em boa medida por jovens, ou por famlias que tem filhosde mais de 18 anos ainda no domiclio (SILVA, 2007). Sobrefreqncia de consumo de festas/shows musicais, a pesquisarevelou que,em mdia, 14% das pessoas das classes A/B voa festas/shows cinco vezes ao ms, 14% da classe C vo aduas festas/shows ao ms e que 8% da classe D vo a umafesta/show ao ms. Contudo, importante lembrar que omercado da msica muito abrangente e no se restringe

apenas a produo musical para venda de discos ou CDs.Alm das produtoras e das independentes, existem diversosempreendedores autnomos que atuam nesse mercado naoferta da msica para eventos. No que se refere ao mercadoda msica para eventos podemos observar, nos ltimos anos,um crescimento grande da demanda por profissionais do setorpara atuarem em casamentos, formaturas, missas e festas em

geral. Oportunidades: o mercado dos casamentos eformaturasNo h dvidas que existem dois eventos nosquais a msica um dos itens imprescindveis: os casamento eas formaturas de concluso de curso de nvel superior. Nestesnichos de mercado, observa-se cada vez mais a contratao deverdadeiros espetculos musicais para animar oseventos. Casamentos Mesmo com base em dadosextra-oficiais, os negcios que envolvem o caminho at o altar

crescem vertiginosamente no Brasil e j chegam a movimentar


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R$ 3,7 bilhes por ano. S no Rio, que representa entre 11% e12% do total de casamentos realizados no pas, gira em tornoR$ 444 milhes. Alm disso, de acordo com especialistas, o

custo de casar de, no mnimo, R$ 35 mil e supera o valor deum carro popular zero quilmetro.Os nmeros, no entanto, so estimativas de especialistas eempresrios do setor. Como no existe uma associao paragerir toda a cadeia, as feiras e os eventos reneminformalmente dados e estatsticas deste segmento. A cadanovo evento, dependendo do tamanho da festa, as empresas

contratam um exrcito de freelancers para suprir a demanda.A estabilidade da moeda foi a principal causadora do "boom" decasamentos no Brasil, que hoje no se restringe s primeirasunies. Casais mais velhos tambm formam uma clienteladisposta a gastar, seja para comemorar bodas ou paraoficializar uma unio extra-oficial.Estas unies, no entanto, no so contabilizadas pelo InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), que apenas

registra os matrimnios oficiais. Em 2006, o IBGE contabilizou900 mil casamentos no Brasil, um aumento de 6,5% em relaoao ano anterior.A pesquisa do IBGE tambm ressalta o nmero de casaisformados por mulheres mais velhas que homens, cuja variaofoi de 36% em apenas 10 anos (de 1996 a 2006), um aumentode 5,6 milhes para 7,6 milhes decasais. Nesse sentido,

podemos enxergar um grande potencial nesse mercado,principalmente porqu um elemento fundamental para osucesso de uma festa de casamento a contratao dosmsicos. Os noivos podem contratar os msicos s paramissa, s para festa ou para os dois. Geralmente as bandasso contratadas por hora e podem ser formadas por umagrande variedade de msicos. Sempre comeam com umaformao padro (teclado, voz, violino e sax - por exemplo)

e de acordo com a demanda dos clientes pode-se acrescentar


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mais msicos aumentando-se o preo. Podem incluir orquestrade at 24 msicos ou coral, caso o cliente queira.Nestes casos, esto includos no preo todos os equipamentos

de som (caixas de som, amplificadores, mesa de som,microfones, instrumentos musicais, etc.), o cach dos msicos(incluindo transporte), em alguns casos, incluem iluminao depalco, fumaa, cenrio, e outros acessrios necessrios valorizao da apresentao da banda.Os valores para contratao de uma banda para um casamentopodem variar bastante (entre R$15.000 e R$

4.000). Formaturas O mercado de formaturas triplicou nosltimos cinco anos, destaca o empresrio Antoninho Bachi,proprietrio da Preciso Formaturas, de Florianpolis. Pelascontas de Bachi, 90% dos estudantes que se formam fazemalgum tipo de festa. (fonte: oportunidade de negcios,Sebrae-SC disponvel emhttp://www.sebrae-sc.com.br/novos_destaques/oportunidade/mostrar_mo crescimento exponencial das universidades privadas no

Brasil, esse nicho de mercado passou a ser uma verdadeiramina de ouro para os empreendedores do ramo da msicapara eventos. A cerimnia de formatura tem se transformadoem verdadeiro show e os estudantes no fazem economias nosentido de realizar uma festa cada vez mais marcante ecriativa. Ameaas: a forte concorrnciaExistem diversasempresas agenciadoras, bandas e profissionais autnomos que

atuam no segmento da msica para eventos. Nesse sentido,para destacar-se, o empreendedor deste ramo tem que sercriativo no que se refere ao seu repertrio musical, naapresentao (presena de palco e simpatia so primordiais) enas propostas de animao do evento (muitas vezes a banda responsavel pela animao do evento a pedido dos clientes).Alm disso, muito importante que o empreendedor possuauma rede de contatos (principalmente com empresas

organizadoras de eventos e cerimonialistas) no sentido de


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fazer-se conhecido no meio.

LocalizaoA escolha do local e do espao fsico necessrio parainstalar seu negcio uma deciso muito importante para osucesso do empreendimento. O local deve oferecerinfra-estrutura adequada e condies que propiciem o seudesenvolvimento. fundamental avaliar a facilidade do acessoa partir do perfil de sua clientela. Uma banda de msica e umaprodutora cultural no precisam de um ponto bem localizadopara funcionar, ao contrrio de uma loja de discos. O aluguel deum ponto em uma rea no comercial mais barato. Uma boaopo so os edifcios empresariais, por conta da segurana.Tambm deve ser considerando o comrcio do entorno bancos, casas lotricas, agncia dos correios, servios decpias, grfica rpida, papelaria e estacionamento. Outraalternativa so os escritrios virtuais, que so empresas que

alugam endereos (caixa postal) para empresas prestadoras deservio a um aluguel mdio de R$ 50,00 por ms. Assim h umendereo oficial para a empresa, cada scio trabalha na suaprpria residncia, e h economia com taxa de bombeiros,alvar da prefeitura, IPTU comercial, aluguel de sala,condomnio, luz, telefone e internet para o escritrio.

Exigncias legais especficasPara dar incio ao processo de abertura da empresa

necessrio que se cumpra os seguintes procedimentos:1)Consulta Comercial Antes de realizar qualquer procedimentopara abertura de uma empresa deve-se realizar uma consultaprvia na prefeitura ou administrao local. A consulta tem porobjetivo verificar se no local escolhido para a abertura da

empresa permitido o funcionamento da atividade que se


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deseja empreender. Outro aspecto que precisa ser pesquisado o endereo. Em algumas cidades, o endereo registrado naprefeitura diferente do endereo que todos conhecem. Neste

caso, necessrio o endereo correto, de acordo com o daprefeitura, para registrar o contrato social, sob pena de ter derefaz-lo. rgo responsvel: Prefeitura Municipal; Secretaria Municipal de Urbanismo. 2) Busca de nome e marca

Verificar se existe alguma empresa registrada com o nomepretendido e a marca que ser utilizada. rgo responsvel: Junta Comercial ou Cartrio (no caso de Sociedade

Simples) e Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).3) Arquivamento do contrato social/Declarao de EmpresaIndividual Este passo consiste no registro do contrato social.Verifica-se tambm, os antecedentes dos scios ou empresrio

junto a Receita Federal, por meio de pesquisas do CPF. rgoresponsvel: Junta Comercial ou Cartrio (no caso deSociedade Simples. 4) Solicitao do CNPJrgo responsvel: Receita Federal. 5) Solicitao da Inscrio Estadual

rgo responsvel: Receita Estadual 6) Alvar de licenae Registro na Secretaria Municipal de Fazenda O Alvar delicena o documento que fornece o consentimento paraempresa desenvolver as atividades no local pretendido. Paraconceder o alvar de funcionamento a prefeitura ouadministrao municipal solicitar que a vigilncia sanitria faainspeo no local para averiguar se est em conformidade com

a Resoluo RDC n 216/MS/ANVISA, de 16/09/2004. rgoresponsvel: Prefeitura ou Administrao Municipal; Secretaria Municipal da Fazenda. 7) Matrcula no INSS rgo

responsvel: Instituto Nacional de Seguridade Social; Divisode Matrculas INSSAlm de todos esse procedimentos, muito importante lembrar que essa atividade exige oconhecimento do Cdigo de Defesa do Consumidor- Lei n.8.078/1990. As empresas que fornecem servios e produtos no

mercado de consumo devem observar as regras de proteo


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ao consumidor, estabelecidas pelo Cdigo de Defesa doConsumidor (CDC). O CDC foi institudo pela Lei n. 8.078, em11 de setembro de 1990, com o objetivo de regular a relao de

consumo em todo o territrio brasileiro, na busca do reequilbriona relao entre consumidor e fornecedor, seja reforando aposio do primeiro, seja limitando certas prticas abusivasimpostas pelo segundo. importante que o empreendedorsaiba que o CDC somente se aplica s operaes comerciaisem que estiver presente a relao de consumo, isto , noscasos em que uma pessoa (fsica ou jurdica) adquire produtos

ou servios como destinatrio final. A fim de cumprir as metasdefinidas pelo CDC, o empreendedor dever conhecer bemalgumas regras que sua empresa dever atender, tais como:forma adequada de oferta e exposio dos produtos destinados venda, fornecimento de oramento prvio dos servios aserem prestados, clusulas contratuais consideradas abusivas,responsabilidade dos defeitos ou vcios dos produtos eservios, os prazos mnimos de garantia, cautelas ao fazer

cobranas de dvidas. Registro de BandaUm outro fator para o qual dever atentar para o registro dabanda. Os grupos musicais que desejam ter a propriedade donome ou da logomarca que utilizam, devem requerer o seuregistro no INPI (Instituto Nacional de Patente Industrial). Orepresentante da banda (pessoa fsica) deve comparecer aoINPI munido CPF e carteira de msico (OMB). Se o

representante for pessoa jurdica, dever levar contrato social eCNPJ. Devem ser apresentados documentos originais e cpiasautenticadas. Dever fazer uma busca prvia no website doINPI na internet para certificar se a marca j no estregistrada. A taxa do pedido do registro fica em R$195,00 (valorem maro de 2004) para pessoa fsica. A marca passa a serpropriedade do requerente. Se todos os integrantes da bandaquiserem ter a propriedade do nome, devero fazer um contrato

particular de cesso de direitos e registr-lo em


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cartrio. www.inpi.gov.br

EstruturaUma empresa de msica para eventos no precisa,necessariamente, possuir uma estrutura especfica. Na verdadeexistem duas possibilidades para um negcio dessa natureza.No primeiro caso, a empresa trabalha virtualmente (possui um

site na internet) e atende seus clientes via e-mail e telefone.Nesse situao, os nicos itens indispensveis empresaseriam telefone, computador e carro para visitar os potenciaisclientes. A segunda possibilidade a instalao da empresaem um escritrio. Esse cenrio exige uma estrutura um poucomais elaborada. Um escritrio de 50 metros quadrados atendeperfeitamente s necessidades nesse caso. Seriamnecessrios uma mesa de reunies, recepo, computadores,impressora, telefone, poltronas em uma pequena sala deespera e uma estrutura bsica de copa para para oferecer caf

e gua aos potenciais clientes. Uma decorao acolhedoratambm pode fazer a diferena.

Pessoal

Selecionar as pessoas que iro trabalhar na suaempresa, exige que considere cuidadosamente as habilidadesespecficas exigidas para cada tipo de atividade quedesenvolvero. Uma banda necessita de uma equipe tcnicaformada por quatro profissionais para trabalhar em um eventomusical: um produtor, um tcnico de som, um iluminador e umroadie. Produtor: Logstica, operacionalizaoTcnico de som:SonorizaoIluminador: Efeitos visuaisRoadie: Montagem edesmontagem do palco Alm da equipe tcnica, seronecessrios profissionais diversos na rea da msica, tais

como: tecladistas, violinistas, trompetistas, tenores, sopranos,
http://www.inpi.gov.br/


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quarteto de cordas, percussionistas, flautistas, guitarristas,bateristas, vocalistas, dentre outros profissionais da msica.

Equipamentos

Para oferecer os servios de msica ao vivo, sonecessrios equipamentos diversos, dentre os quais podemosdestacar: Materiais de Palco- Baterias, Teclados, Guitarras,Violes, Baixos- Cubos p/ Baixos, Guitarras- materiaiscompletos para palcos. Iluminao- Canhes de Luzes pares empares- Trash Colors- Moves- Bailarinas- Strobloes- GeloSeco- Efeitos- Serpentinas- Canho Seguidor* e muitos outrosacessrios p/ aperfeioamento. Estruturas- Box Truss*- PalcoMontado* de vrios formatos e tamanhos, tanto para pistas dedana quanto para palcos completos. Equipamentos de SOM -Microfones Sem Fio- Som de Alta Qualidade com P.A.-Retornos de Palco- Sides, Monitores e Pontos de Ouvido-Mesas de 12, 24 e 48 Canais. Decoraes Temticas-

Cenrios Completos- Luzes de Cenrio- Enfeites- Telo Digital*figurinos apropriados para cada ocasio. EquipamentosExtras - Mquinas de Skypaper- Mquinas de Bola de Sabo-Mquinas de Fumaa

Matria Prima / Mercadoria

A principal matria-prima de uma empresa que oferecemsica para eventos o seu pessoal. Ne verdade, a qualidadedos equipamentos musicais muito importante, contudo no determinante para qualidade da msica que dependeexclusivamente da banda e dos demais profissionais.Amercadoria ofertada o tipo de msica que vai variar conformeo evento para o qual se destina. Os mais variados tipos demsica so: Ax Music, Bossa Nova, Forr, Frevo, Hip Hop,

MPB, Pagode Baiano, Pagode Romntico, Pop Rock, Pop


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Romntico, Reggae e Funk, Rock, msica romntica, dentreoutros.

Organizao do processo produtivo

De acordo com Salazar (2009), a atividade bsica deuma banda que oferece msica para eventos a apresentaomusical, que pode ser dividida em trs fases: pr-produo,produo e ps-produo. a) Pr-produo O processo temincio com o acerto do show e o fechamento do contrato. Emseguida a equipe tcnica da banda envia as necessidadesoperacionais para o contratante, bem como release, fotos ediscos da banda para que o contratante possa fazer adivulgao em sua cidade. Nessa fase tambm acontecem asliberaes junto ao ECAD e Ordem dos Msicos. b)Produo A banda ento se desloca at o local do show comantecedncia para a passagem de som, onde o palco sermontado, os equipamentos checados e o som regulado. Aps o

show o palco desmontado. c) Ps-produo A banda recebeo cach, emite nota fiscal e recibo.

Automao

Uma tendncia cada vez mais presente nas empresasque buscam o sucesso automatizar as diversas atividadesdesenvolvidas. A automao melhora o dinamismo dosservios oferecidos, reduzindo filas, tempo de espera,agilizando a emisso de notas fiscais, entre outros. Existemmuitas opes que possibilitam essa facilidade: caixaseletrnicas isoladas ou integradas, impressoras parapreenchimento automtico de cheques, impressoras de notasfiscais nos caixas, cdigo de barras nos produtos, banco dedados sobre cada produto ou servio e cadastro de clientes

(Sebrae Mato Grosso do Sul: idia de negcios- loja de


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calados). No segmento da msica j existe uma infinidade desistemas informatizados capazes de melhorar a qualidade damsica oferecida atravs da reduo de rudos, calibramento

dos sons, mixagem de msicas, etc. preciso analisar as reaisnecessidades da sua empresa de msica para eventos e ademanda do mercado antes de adquirir tais sistemas. Emmuitos casos, eles so aconselhados apenas para osprofissionais do setor. Alguns exemplos de softwares dessanatureza: Sistema Avanado para correo de salasO ARCSystemgarante a mais avanada soluo para correo de

problemas acsticos em salas de estdios de gravao.Combinado com um microfone profissional calibrado paramedio o softwaremulti-plataforma captura as informaessonoras e calcula as devidas correes necessrias. SoundForge Audio Studio 9 (Sony)Sound Forge a escolhaprofissional para edio de udio, gravao, adio de efeitos,criao de contedo de udio para internet e muito mais.Agora, A Sony Media Software apresenta Sound Forge Audio

Studio uma verso reduzida do premiado programa editorde udio Sound Forge. Se voc procura um programa quegrave, edite, restaure, crie contedo de udio para internet egrave CDs Sound Forge Audio Studio tudo o que vocprecisa a um preo imbatvel. Traktor Pro (NativeInstruments)O Traktor Pro o nova standard paradiscotecagem usando o computador.

Ele serve para mixar arquivos de udio em at quatro decksusando o mixer digital interno ou equipamentos externos e o kitde efeitos mais cobiados do momento. Absolutamenteapropriado para uso profissional o Traktor Pro redefine a art dadiscotecagem. Nova interface grfica, prpria para situaesem casas noturnas com iluminao crtica, onde o altocontraste fundamental. VIRTUAL INSTRUMENT BOX SET(Digidesign)Pacote de instrumentos virtuais e biblioteca de

timbres para atender a praticamente qualquer produo Musical


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envolvendo Pro Tools e MIDI. Para maiores detalhes sobre ossistemas informatizados citados (e outros) consulte o site:http://www.quanta.com.br No site

http://www.baixaki.com.br/categorias/77-edicao-e-criacao-de-audio.htmtambm podem ser encontradas diversas opes de softwarespara edio e criao de adio. Outros sites interessante paraos empreendedores da msica:http://musicaudiobrrevel.blogspot.com/ ehttp://www.musicaudio.net/ Alm disso, atualmente, existemdiversos sistemas informatizados que podem auxiliar o

empreendedor na gesto de uma pequena empresa (videhttp://www.baixaki.com.br ouhttp://www.superdownloads.com.br). Seguem algumasopes:Automatiza Financeiro.SistemaCRGNET.Financeiro.Oramento Empresarial.SIC SistemaIntegrado Comercial.PDV EmpresarialProfessional.Sintec-pro.InstantCashBook.Direct ControlStandard.Desktop Sales Manager.SGCON Sistema Gerencial

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Canais de distribuio

Os canais de distribuio so os meios utilizados pelasempresas para escoar sua produo e ofertar seus servios. Aimportncia dos canais de distribuio fundamental e seucusto pode representar uma parcela considervel do preo finaldo produto vendido ao consumidor; os canais no s

satisfazem a demanda atravs de produtos e servios no local,


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em quantidade, qualidade e preo corretos, mas, tambm, tmpapel fundamental no estmulo demanda, atravs dasatividades promocionais dos componentes ou equipamentos

atacadistas, varejistas, representantes ou outros.Nos ltimosanos surgiram diversas lojas de msica on line, comeandopelo iTunes Music Store, um dos maiores sucessos mundiais,at chegarmos ao Brasil e seus principais representanteslocais: iMusica, Sonora e UOL Megastore. Existem doismodelos de vendas de msicas on line. Um deles se baseia naassinatura mensal, em que os assinantes tm direito a realizar

mensalmente uma quantidade limitada de downloads (atualmodelo do Sonora); outro modelo a compra avulsa,amplamente difundida pelo iTunes Music Store que, apesar deainda no atuar no Brasil, a loja virtual com maior sucessomundial at o momento. Existem ainda lojas ou sites dosprprios artistas que oferecem fonogramas gratuitamente, como intuito de gerar uma experimentao para os novos canais devendas. Alm da internet, o empreendedor do setor da msica

pode utilizar outros meios mais tradicionais para distribuir seuproduto (a msica) ou seu servio (o espetculo musical), comopor exemplo contato via e-mail (malas-diretas), telefone erevistas, feiras e eventos relacionados ao setor. No caso deempresas que, alm de oferecerem servios em eventos,tambm desejem realizar a venda direta dos seus discos ouCDs, o modelo de distribuio de discos mais lucrativo para o

artista vender direto ao pblico nos shows. dinheiro vistano bolso do artista. No entanto as lojas de discos permanecemna cidade mesmo quando o artista segue viajem, por isso nopodem ser desprezadas. O produtor deve estabelecer parceiracom duas ou trs lojas de disco em cada cidade, porque almde vender os discos, os lojistas atuam como termmetro domercado. As lojas de discos tambm so pontos para venda deingressos e divulgao de shows (Salazar, 2009).


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Investimentos

Investimento consiste na aplicao de algum tipo derecurso esperando, um retorno superior aquele investido, emum determinado perodo de tempo. O investimento que deveser feito em um empreendimento varia muito de acordo comseu porte.Os primeiros gastos empregues na abertura donegcio, a saber, so os honorrios para elaborao docontrato social, as taxas de abertura da empresa nos rgospblicos, o registro da marca no Instituto Nacional daPropriedade Industrial, o aluguel do endereo virtual, e osrelativos ao registro do domnio e hospedagem do web site danegcio. Caixa postal virtual (primeira anuidade): 600,00Taxasde abertura da empresa (rgos pblicos): 800,00Honorrios(contador ou advogado): 400,00INPI (registro de marca):225,00Registro.BR (primeira anuidade): 40,00Hospedagem dodomnio (primeira anuidade): 140,00 TOTAL R$ 2.205,00 Alm

das despesas iniciaispara abertura do negcio, oempreendedor que deseja ingressar na oferta de msica paraeventos deve adquirir todo o material e equipamentosnecessrios para prestao dos servios musicais.Investimentoem Equipamentos (os valores abaixo relacionados foramextrados do sitehttp://brunofrancesco.com.br/papo-de-estudio/quer-montar-uma-banda/):

BateriaReferncias: Neil Peart, Carlos Bala, Steve Gadd,Carter BelfordSo responsveis pelo ritmo da banda. Elesque vo puxar o andamento da msica e principalmentemant-lo. Precisam ter um bom ouvido para o ritmo e a formamusical. Um bom baterista preciso, tcnico e sensvel ao quea msica pede, sabendo exatamente onde colocar notas eonde deve haver espao para a msica respirar.Bsico: Umbom Kit de bateria (bumbo, surdo, chimbau, caixa, pratos e

tons) custa R$ 1.200,00 em mdia.Profissional: O preo da
http://brunofrancesco.com.br/papo-de-estudio/quer-montar-uma-banda/http://brunofrancesco.com.br/papo-de-estudio/quer-montar-uma-banda/


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bateria, alm da marca, tem haver com o material que compeo instrumento. O tamanho da pea, a qualidade da madeira ecomo sua fixao determinam seu preo. Isso sem falar na

quantidade de pratos utilizados. O preo pode variar entre R$8.000,00 e R$ 16.000,00. 2) BaixistaReferncias: MarcusMiller, Arthur Maia, Victor Wooten, FleaFaz parte dacozinha da banda (baixo e bateria) por ser um instrumentomeldico e percussivo tem que estar em sintonia com a bateria.Responsvel pelas linhas graves e encorpar o som dabanda.Bsico: Um baixo simples de 4 Cordas e um

amplificador (mesmo que use o do estdio preciso praticarem casa) custa em mdia: R$ 600,00(baixo) e R$ 450,00(amplificador simples).Profissional: Depois que voc domina oinstrumento, j pode pensar em comprar um baixo com maiscordas e/ou sem traste e de um material melhor que garantaum melhor som. Custo mdio: R$ 2.300,00 (baixo) e 2.500,00(amplificador). 3)TecladistaReferncias: Joe Sample, RickWakeman, Paulo CalazansGeralmente, o responsvel

pelos arranjos e gravaes da banda. Ele ir compor a camaharmnica e os efeitos especiais da msica preenchendo osespaos vazios deixados pela banda.Bsico: O grandeproblema encontrar um teclado bom e barato, principalmenteporque h muitos teclados de brinquedo por a. Se ele querum bom som e efeitos interessantes ter que gastar em mdia:R$ 2.000,00.Profissional: Se voc precisa de mais recursos e

timbres melhores o investimento ainda maior em mdia: R$8.000,00 4) GuitarristaReferncias: Van Halen, Joe Satriani,Pat Metheny, Mike SternO heri da banda responsvelpela base harmnica e pelos solos e riffs que iro inspirar asnovas geraes de msicos.Bsico: Por ser um instrumentomuito popular tem vrias opes de compra. O que irdeterminar a qualidade do som, em resumo, a sua captao ea madeira do seu corpo. Uma guitarra que satisfaa de incio

suas necessidades custa em mdia R$ 500,00 e mais R$
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500,00 do amplificador.Profissional: Existem guitarrasextremamente caras, mas se pensar apenas em fazer um timosom, pode gastar em mdia uns R$ 5.000,00. O amplificador

deve sair por R$ 2.500,00 em mdia. 5) VocalReferncias:Bruce Dickinson, Al Jarreau, James BrownA referncia dabanda. Poucas bandas que possuem vocalista tem comoreferncia principal outro componente. Responsvel pela vozda banda precisa ter um bom ouvido para afinao vocal.Geralmente, compe as msicas, fazendo as melodias e/ousendo o principal letrista.Bsico: Mesmo ensaiando em estdio

o mnimo que se deve investir em um microfone. Isso porquesto de higiene e por cuidado, pois nem sempreencontramos bons microfones em estdios de ensaio quecostumam cair no cho. Mas se ensaiar em casa ou garagem,tambm precisa comprar um amplificador. Custo mdio: R$200,00 (Microfone), R$ 500,00 (amplificador).Profissional: Oque muda a qualidade de capitao do microfone e a caixa.Custo mdio R$2.500,00 (Microfone) e R$ 1200,00

(amplificador). Investimento mdio de equipamentopara:Banda iniciante: R$ 5.950,00Banda profissional: R$

32.000,00 Os valores acima relacionados so apenas umareferncia para constituio de um empreendimento dessanatureza. Para dados mais detalhados necessrio saberexatamente quais servios sero oferecidos pela empresa.Nesse sentido, aconselhamos ao empreendedor interessado

em constituir esse negcio, a realizao de um levantamentomais detalhado sobre os potenciais investimentos depois deelaborado seu plano de negcio (para elaborao do plano denegcio procure o Sebrae do seu estado). Alm disso, osvalores acima iro variar conforme a regio geogrfica que aempresa ir se instalar, do tipo de equipamento escolhido, etc.

Capital de giro
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O Capital de giro necessrio para manuteno doempreendimento tambm vai variar de acordo com o seu porte.Para uma empresa de pequeno porteque pretende oferecer

servios de msicas para eventos o capital de giro pode variarentre R$15.000 R$22.000.Esse montante ser suficientepara dar incio s atividades da empresa e financiar o primeiroano de eventos organizados pela banda.

Custos

So todos os gastos realizados na produo de umbem ou servio e que sero incorporados posteriormente aopreo dos produtos ou servios prestados, como: aluguel, gua,luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas,matria-prima e insumos consumidos no processo deproduo. O cuidado na administrao e reduo de todos oscustos envolvidos na compra, produo e venda de produtos ouservios que compem o negcio, indica que o empreendedor

poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encararcomo ponto fundamental reduo de desperdcios, a comprapelo melhor preo e o controle de todas as despesas internas.Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar noresultado final do negcio. Os Custos Fixos abrangem, emgeral, despesas de funcionamento da empresa: salrios eencargos de administrao, pr-labore, aluguis, tarifas de

gua, luz, telefones, equipamentos e prestadores de servio(contador, advogados, assessorias etc.). Os Custos Variveisreferem-se a: custo de materiais e suprimentos, dentre outros.Os Custos No Operacionais esto relacionados s despesase/ou investimentos de ordem comercial, como publicidade epropaganda. Os custos mensais para manuteno de umaempresa que oferece servios de msica para eventos podemvariar muito. De fato, tais valores dependem do tamanho da

estrutura e tambm dos tipos de eventos que ela pretende


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atender. Outro fator que conta bastante nos custos aexistncia ou no de produtor executivo que ir se ocupar dasatividades administrativas dos msicos ou da banda e da

empresa. O produtor executivo pode ganhar um cach fixo,pode ganhar por dias de concerto ou ainda pode ganharcomisso (%) do valor dos shows da banda.No caso daempresa possuir uma estrutura fixa (escritrio), podemoselencar os principais custos fixos conforme segueabaixo: Aluguel do escritrio R$ 1.200,00gua, luz, telefone,internet R$ 420,00Assessoria contbil R$

600,00Publicidade e propaganda R$ 600,00Limpeza, higienee manuteno R$ 520,00Caixa Postal Virtual- R$50,00 Total= R$ 3.390,00 Custos variveis por evento: 05Msicos (300,00 para cada) = R$ 1.50001 Tcnico de som =R$150,0001 Iluminador=R$150,00 01 Roadie =R$100,00 01Produtor =R$200,00 Total= R$2.100,00 Alm destes custosfixos e variveis, importante lembrar que os msicosprecisam realizar ensaios e, em alguns casos, replicar seus

prprios CDs (este item opcional).Os custos mensais de umabanda podem ser resumidos como segue a seguir: Estdio paraEnsaio R$ 40,00 por 03 horas= R$120,00Estdio paraGravao R$ 70,00 por 01 horaReplicar cpias de CD e DVDa partir da mster fornecida pelo produtor fonogrfico- R$3.000,00 por 1.000 discos Total = R$3.190 TOTAL GERALmensal= R$8.680,00 Lembramos que estes custos so

baseados em estimativas para uma empresa de pequeno porte.Aconselhamos ao empresrio que queira abrir um negciodessa natureza a elaborao de um plano de negcio com aajuda do Sebrae do seu estado no sentido de estimar os custosexatos do seu empreendimento conforme o porte e os serviosoferecidos.

Diversificao / Agregao de valor


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Agregar valor dar um salto de qualidade em uma oumais caractersticas do produto ou servio, que de fato sorelevantes para a escolha do consumidor. No basta possuir

algo que os concorrentes no oferecem. necessrio que essealgoa mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagemcompetitiva e aumente o seu nvel de satisfao com o produtoou servio prestado. Alm disso, para agregar valor, no bastareduzir custos, preciso conhecer bem o mercado no qual aempresa atua, bem como as preferncias dos clientes. No casoda msica para eventos no h dvida de que preciso

diversificar pois o mercado est cada vez mais competitivo. Omsico precisa enxergar vrias possibilidades alm da ofertatradicional da msica. Na verdade, a maior parte dos clientesespera que alm da msica de qualidade, seus convidadossintam-se embalados pelo clima da festa e estaresponsabilidade cabe principalmente aos msicos. Nessesentido, um dos fatores que pode agregar valor a oferta doservio de msica para eventos a realizao de animaes

durante a festa. Alguns grupos musicais oferecem a oferta demsicas especficas da regio ou mesmo no caso decasamentos entre pessoas de nacionalidades diferentes,msicas especficas de cada pas para agradar ainda mais aclientela. A moda agora o cliente poder interagir com o grupode msicos podendo escolher o repertrio e pedir msicas nomomento da festa e, em algum casos, participar junto aos

msicos tocando algum instrumento ou at mesmocantando. Outra estratgia que pode agregar valor ao serviooferecido de msica para eventos a elaborao de formatosde projetos especiais com temas previamente montados eelaborados, subdivididos por estilos musicais que variam desdeos estilos mais clssicos at os mais contemporneos,agradando todas as idades e perfis. Neste tpico foramapresentadas apenas algumas opes de

diversificao/agregao de valor para uma empresa de msica


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para eventos. Vale ressaltar que sempre possvel propormelhorias e novidades, para isso indicado observar hbitos,ouvir as pessoas e criar novos produtos e novos servios, com

o objetivo de ampliar os nveis de satisfao dos clientes.

Divulgao

A propaganda um importante instrumento para tornara empresa e seus servios conhecidos pelos clientespotenciais. O objetivo da propaganda construir uma imagempositiva frente aos clientes e tornar conhecidos os serviosoferecidos pela empresa. Como em qualquer setor, adivulgao extremamente importante para que os produtosvendam; porm, no setor musical a divulgao apresentaaspectos especficos que podem alavancar o sucesso de umproduto. Esses aspectos esto ligados, alm da propagandatradicional, divulgao gratuita, que consiste na exibio emrdios, programas de TV, editoriais especializados em revistas

e jornais e at mesmo na internet (SEBRAE, 2008). De acordocom o estudo msica independente (Sebrae, 2008), o objetivoda divulgao gerar conhecimento junto ao pblico alvo,utilizando tanto mdias tradicionais rdios (AM e FM),televiso (aberta e fechada), shows e espetculos, mdiaimpressa (jornais, revistas, colunas e assessoria de imprensa)

quanto mdias no convencionais, incluindo a internet.

preciso dimensionar as verbas para garantir a execuo juntos rdios, uma vez que o jab (Jab ou Jabacul: nome daverba paga s rdios pelos interessados artistas,promotores ou gravadoras para garantir que determinadascanes sejam executadas) uma forma quaseinstitucionalizada de se manter uma msica entre as maistocadas nas rdios. Dependendo da necessidade de exposiopara o produto, ser importante utilizar mais fortemente a

televiso, seja com alcance nacional, regional e/ou local. Como


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alternativa s redes nacionais, existem canais segmentadosdedicados exclusivamente msica, como MTV, PlayTv eoutros, que so formadores de opinio junto sua audincia. A

internet pode ser uma poderosa aliada, principalmente quandoo lbum em questo for voltado para a populaoadolescente/jovem, que utiliza diariamente a internet comofonte de informao, lazer e relacionamento. Esta mdia podeser muito poderosa como divulgadora do lbum, utilizando-sesites especializados ou grandes portais, como RRAUL.COM() e UOL (), por

exemplo; blogs, redes sociais (Orkut, MySpace, LastFm etc.),sites de fs e o prprio site institucional da empresa (um bomexemplo pode ser encontrado no site da gravadora Trama(). fundamental que haja alinhamento esinergia entre as diversas ferramentas e mdias selecionadas,de forma a gerar notcias espontneas e a tornar olbum/produto/banda conhecidos pelo pblico ao qual sedestinam. Alm disso, a promoo de uma banda para eventos

pode ser realizada principalmente atravs dos veculos decomunicao social, por meio de assessoria de imprensa.Participao em programas de msica ao vivo e entrevistas. Apublicidade tambm pode ser feita atravs de anncios pagos,tambm chamados de contedo comercial, tais como anncios(jornal e revista), outdoor, outbus, lambe-lambe (mdia externa),cartaz e panfleto (mdia volante), e banner online (internet).

Informaes Fiscais e Tributrias

Podem optar pelo SIMPLES NACIONAL - RegimeEspecial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuiesdevidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte,desde que a receita bruta anual de sua atividade noultrapasse a R$ 240.000,00 (microempresa) ou R$

2.400.000,00 (empresa de pequeno porte) e respeitando os


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demais requisitos previstos na Lei. Aqui consideramos a saudede forma ampla, abrangendo todas as atividades relacionadascom esta forma de prestao de servios.

Nesse regime, o empreendedor poder recolher os seguintestributos e contribuies, por meio de apenas um documentofiscal o DAS (Documento de Arrecadao do SimplesNacional):

IRPJ (imposto de renda da pessoa jurdica);

CSLL (contribuio social sobre o lucro); PIS (programa de integrao social); COFINS (contribuio para o financiamento da seguridadesocial); ICMS (imposto sobre circulao de mercadorias e servios); ISS (Imposto sobre servios); INSS - Contribuio para a Seguridade Social relativa a parteda empresa (Contribuio Patronal Previdenciria CPP).

Conforme a Lei Complementar n 128/2008, as alquotas doSIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, vo de 6% a17,42%, dependendo da receita bruta auferida pelo negcio. Nocaso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opopelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinao daalquota no primeiro ms de atividade, o empreendedor utilizar

como receita bruta total acumulada, a receita do prprio ms deapurao multiplicada por 12 (doze).

Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo aatividade conceder benefcios de iseno e/ou substituiotributria para o ICMS, a alquota poder ser reduzida conformeo caso. Na esfera Federal poder ocorrer reduo quando setratar de PIS e/ou COFINS.


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MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL Se a receita brutaanual no ultrapassar a R$ 36.000,00, o empreendedor poderse enquadrar como empreendedor Individual MEI, ou seja,

sem scio. Neste caso, os recolhimentos dos tributos econtribuies sero efetuados em valores fixos mensaisconforme abaixo:

O empresrio no precisa recolher os tributos acima (nem pelosistema unificado), exceto: ISS e ICMS independente dofaturamento, quando devido de acordo com o ramo de negcio,

para este caso:I - Sem empregado R$ 51,15 - a ttulo de contribuio previdenciria doempreendedor R$ 5,00 - a ttulo de ISS Imposto sobre servio de qualquernatureza.

II - Com um empregadoNeste caso o empreendedor recolher mensalmente, alm dosvalores acima, os seguintes percentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao doempregado.

Concluso: Para este segmento, tanto como LTDA quanto MEI,a opo pelo Simples Nacional sempre ser muito vantajosasobre o aspecto tributrio, bem como nas facilidades deabertura do estabelecimento e para cumprimento dasobrigaes acessrias.

Fundamento Legal: Leis Complementares 123/2006, 127/2007,128/2008 e Resolues do CGSN Comit Gestor do Simples

Nacional.


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Eventos

1) Expomusic- Feira Internacional da Msica-Instrumentos musiciais, Audio, iluminao eafinsA EXPOMUSIC maior feira de msica da AmricaLatina o grande momento do segmento musical quandomsicos e profissionais se atualizam com os lanamentos eprodutos das grandes marcas de instrumentos musicais, udio,iluminao e acessrios, movimentando negcios querepresentam parcela significativa do faturamento anual dosetor, estimulando o desenvolvimento da indstria musical noPas. Site: www.expomusic.com.br 2) Feira da MsicaA Feirada Msica foi criada com o objetivo de agregar e fortalecer osatores da cadeia produtiva da msica no Brasil, dinamizandonegcios na rea da economia criativa, propondo uma gestopautada em estratgias nacionais de escoamento daproduo.Ao longo de suas realizaes, a Feira promove o

dilogo entre associaes musicais como Abrafin(Associao Brasileira de Festivais Independestes), ABMI(Associao Brasileira da Musica Independente), BM&A(Brasilian Music e Arts) -, culturais e comunitrias,proporcionando trocas entre instituies, produtores, artistas egestores culturais atravs de painis, oficinas, consultorias,encontros com debates, relato de experincias e informaes,

tudo dentro do Encontro Internacional da Msica.Site :http://www.feiradamusica.com.br/ Para pesquisar sobre osfestivais de msica regionais por todo o Brasil, sugerimosconsultar o site da Abrafin (Associao Brasileira de FestivaisIndependentes): www.abrafin.com.br

Entidades em Geral


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Associao Brasileira das Empresas de Eventos

Endereo: Rua Teixeira da Silva, 660- 10 nadar- Conj. 101-ParasoCEP: 04002-033 So PauloTelefones: (11) 3887-3743/

(11) 3884-4894Site: www.abeoc.org.br Federao Brasileirade Convention & Visitors BureauxEndereo : SBN Qd. 01 Bl.B Nro 14 6 Andar Sala 602Ed. CNC Asa Norte CEP:70.040-010 - Braslia/DFTelefone/Fax: (55 61)3966-9400E-mail : [email protected] :www.fbcvb.com.br Ordem dos Msicos do BrasilOrdem dosMsicos - Conselho Regional de Minas Gerais

Endereo: Rua Catumbi 242 - Caiara - Belo Horizonte - MinasGerais CEP: 31230-070Telefone: (31) 3411-6200Site:www.ombsp.com.brSindicato dos Msicos Profissionais no Estado de So

PauloEndereo: Avenida Ipiranga, 324- 6 andar- Bloco C.CentroCEP: 01046-010, So Paulo/SPTelefone: (11)3214-6503Site: www.sindmussp.com.br ABPD (AssociaoBrasileira dos Produtores de Discos)Site:

http://www.abpd.org.br ABMI (Associao Brasileira deMsica Independente)Endereo: Rua Teodoro Sampaio 744 -13 Andar, sala 136 - PinheirosCEP: 05406-000 So Paulo/SP BrasilTel.: (11) 3063 1676Fax: (11) 3081 5374Contato: [email protected]:http://www.abmi.com.br Abrafin (Associao Brasileira dos

Festivais Independentes)Endereo ; Av Circular 1192,Shopping 1000 Sala 01, St. Pedro LudovicoCEP 74823-020 Goinia - GO Telefone : [62]3281-5358Email : [email protected]:http://abrafin.org/Escritrio Central de Arrecadao eDistribuio- ECADAlm da sede, localizada na cidade do Riode Janeiro, o ECAD possui 23 unidades prprias instaladas nasprincipais capitais do Brasil.

Para o desenvolvimento de suas atividades de arrecadao, o
mailto:[email protected]://www.ombmg.org.br/ombmgv2/modules/liaise/index.php?form_id=2http://www.ombmg.org.br/ombmgv2/modules/liaise/index.php?form_id=2mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.ombmg.org.br/ombmgv2/modules/liaise/index.php?form_id=2http://www.ombmg.org.br/ombmgv2/modules/liaise/index.php?form_id=2mailto:[email protected]


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ECAD tambm conta com mais de 250 agncias autnomascredenciadas, cobrindo 5.000 municpios distribudos por todopas. Para detalhes e endereos ver o site:

http://www.ecad.org.brAs associaes integrantes do ECAD:

ASSOCIAES EFETIVASABRAMUS(Associao Brasileira de Msica e Artes)www.abramus.org.br

AMAR

(Associao de Msicos, Arranjadores e Regentes)www.amar.art.br

SBACEM(Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores deMsica)www.sbacem.org.br

SICAM(Sociedade Independente de Compositores e AutoresMusicais)www.sicam.org.br

SOCINPRO(Sociedade Brasileira de Administrao e Proteo de Direitos

Intelectuais)www.socinpro.org.br

ASSOCIAES ADMINISTRADAS

ABRAC(Associao Brasileira de Autores, Compositores, Intrpretes eMsicos)
http://www.abramus.org.br/http://www.amar.art.br/http://www.sbacem.org.br/http://www.sicam.org.br/http://www.socinpro.org.br/http://www.socinpro.org.br/http://www.sicam.org.br/http://www.sbacem.org.br/http://www.amar.art.br/http://www.abramus.org.br/


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ANACIM(Associao Nacional de Autores, Compositores, Intrpretes eMsicos)

ASSIM(Associao de Intrpretes e Msicos)www.assim.org.br

SADEMBRA(Sociedade Administradora de Direitos de Execuo Musical do

Brasil) UBC(Unio Brasileira de Compositores)www.ubc.org.br

Normas Tcnicas

As normas tcnicas, elaboradas no mbito daAssociao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, so

documentos de uso voluntrios, sendo importantes refernciaspara o mercado.

No existem normas tcnicas aplicveis ao negcio.

Glossrio

Os termos desse glossrio foram extrados dodocumento estudo da msica independente elaborado peloSEBRAE em 2008. ADAT: Abreviatura de Alesis Digital AudioTape. Formato lanando em 1991 para a gravao digital deudio usando uma fita similar ao formato S-VHS dostradicionais videocassetes. Cada fita tem a capacidade degravar 8 canais simultaneamente. Um grande nmero de pistaspode ser utilizado simultaneamente sincronizando diversas

mquinas ADAT juntas. um formato de uso profissional;
http://www.ubc.org.br/http://www.assim.org.br/


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enquanto vai lentamente sendo substitudo por estaes detrabalho baseado em computadores, ainda largamenteutilizado na indstria de gravaes. Por causa de sua

confiabilidade elevada, est presente tambm na utilizaopara trabalhos cientficos, e para controlar as luzes em showsde laser. A sigla acabou por identificar tambm o suporte e oaparelho reprodutor. Alta Fidelidade: Entende-se aqui tanto ossistemas de som como os aparelhos de reproduo de altatecnologia com capacidade de criar um ambiente acstico quemelhore e maximize a experincia de escuta de um CD ou

DVD. Banda Larga: Banda larga o nome usado para definirqualquer conexo internet acima da velocidade padro dosmodems analgicos que, usando linhas analgicasconvencionais, capaz de transferir dados velocidademxima de conexo de 56 kilobits em um nico segundo(Kbps). Para obter velocidade acima desta, obrigatrio optarpor outra maneira de conexo. Atualmente existem inmerassolues no mercado que fornecem, cada uma a seu preo,

velocidades de conexo que variam de 128 Kbps a 8 Gb(gigabites) e que continuam em franco crescimento. O modempara banda larga utiliza diferentes meios e tecnologias paraaumentar a velocidade de conexo: linha telefnica digital(ISDN (RDIS)/DSL e ADSL), cable modem (via redes detransmisso de TV por cabo convencionais), ondas de rdiosem fio (Wireless, por meio de ondas de rdio-freqncia, com

as tecnologias MMDS, WLAN, Wireless WiFi esta ltima,popularmente conhecida como Wi-Fi e WiMAX), via celular(atualmente com as tecnologias CDMA, TDMA, GSM, GPRS,3G e 4G), atravs de satlite (por antena parablica) e via redeeltrica (com a tecnologia Power Line Communication PLC). BIT: Simplificao para dgito binrio (BInary digiT emingls). a menor unidade de medida de transmisso de dadosusada na computao e na teoria da informao. Byte: Um dos

tipos de dados integrais em computao. usado com


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freqncia para especificar o tamanho ou quantidade damemria ou da capacidade de armazenamento de umcomputador, independentemente do tipo de dados

armazenado. A quantidade padronizada de byte foi definidacomo sendo de 8 bits. Cassete: Tipo de suporte de gravao deudio lanado oficialmente em 1963, inveno da empresaholandesa Philips. Utilizava basicamente o mesmo processoque a gravao em rolo, s que os carretis e todo omecanismo de movimento da fita se encontravam alojado numacaixa plstica, facilitando o manuseio e a utilizao. De fato,

permitia substituir e rod-la sem se ter que rebobinar toda a fita.Alm disso o seu tamanho, 10cm x 7cm, numa caixa plsticadiminua drasticamente o espao ocupado. O aparelho de somque utiliza esse tipo de fita o gravador cassete (tapedeck, emingls) ou Magnetofone. CD: Abreviao de Compact Disc ouDisco Compacto, em portugus. Foi inventado em 1979, ecomercializado a partir de 1982. ainda um dos maispopulares meios de armazenamento de dados digitais,

principalmente de msica comercializada e software decomputador, caso em que o CD recebe o nome de CD-ROM. Atecnologia utilizada nos CDs semelhante dos DVDs.Diferente da fita analgica, o CD oferece um acesso aleatrio, oque significa que se pode acessar diretamente s pistas nomeio do disco sem ter que buscar em pistasprvias. CD-udio:80 Reduo de CD Digital udio. Disco

utilizado para gravao e reproduo de som digitalizado semcompresso, com capacidade de 74 minutos. Permite gravaodo som com taxa de amostragem de 44,1 kHz; a amostragem feita com nmeros de 16 bits. CD Player: Leitor ou reprodutorde CD. Os reprodutores digitais foram desenvolvidos no finaldos anos de 1980, com a promessa de melhorar a qualidade deudio da alta fidelidade e da duplicao, e reduzir os rudos echiados das fitas cassete e dos discos de vinil. Para os

consumidores, a revoluo digital chegou sob a forma do CD,


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pela praticidade. Atualmente, a maioria dos leitores de CD decomputadores tambm faz a gravao. Cdigo Aberto: Ou opensource em ingls foi cunhado pela OSI (Open Source Initiative)

e se refere ao mesmo software tambm chamado de softwarelivre, ou seja, aquele que respeita as quatro liberdadesdefinidas pela Free Software Foundation. DAT: Abreviatura deDigital Audio Tape. Cassete de gravao digital apresentadonos finais dos anos 80 em concorrncia com o formato DCC.Devido ao elevado preo dos equipamentos e das fitas, foramutilizadas quase exclusivamente nos meios profissionais. Vide

ADAT. DCC: Abreviatura de Digital Compact Cassete. comose chama a tentativa de levar ao formato digital s cassetesanalgicas. Os aparelhos DCC tinham a particularidade detanto trabalharem com as novas cassetes DCC como com asantigas analgicas. Aps uma guerra comercial com ascassetes DAT, ambas perderam o mercado para o formatoMiniDisk. Disco de Vinil: O disco de vinil, ou simplesmente vinilou ainda Long Play (abreviatura LP), ou coloquialmente

bolacho uma mdia desenvolvida no incio da dcada de1950 para a reproduo musical, que usava um materialplstico chamado vinil. Durante o seu apogeu, os discos de vinilforam produzidos sob diferentes formatos: LP, EP (ExtendedPlay), Single (Single Play) ou compacto simples, e Maxi (MaxiSingle). DVD Player: Dispositivo para reproduzir discosproduzidos sob o padro DVD Video. Atualmente, a maioria dos

reprodutores de DVD tambm permite reproduzir e gravar, almde DVDs, CDs de udio (CDDA, MP3 etc.) e VCDs e incluemum decodificador para home theater (como Dolby Digital, DTSetc.). Dispositivos mais novos tambm reproduzem vdeos noformato de compresso de vdeo MPEG-4 ASP (DivX), popularna Internet. H dois sucessores para o reprodutor e gravadorde DVD: o reprodutor de HD DVD e o reprodutor de Blu-rayDisc. Por enquanto, nenhum formato dominante sobre o outro

em termos de mercado. EP: Abreviatura do ingls Extended


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Play. Disco de vinil com 17 cm de dimetro e que era tocado,normalmente, a 45 rotaes por minuto. A sua capacidadenormal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente

continha em torno de quatro faixas. Fonograma: O fonograma a fixao em um suporte, seja ele material (meios magnticos,ticos etc.) ou digital de uma execuo ou de uma interpretaode sons. Ou seja, o resultado final de uma gravao e doesforo conjunto do autor da msica (quem a escreveu) e doexecutor (banda ou intrprete). Formato Aberto: umaespecificao publicada para armazenar dados digitais,

mantida geralmente por uma organizao de padresno-proprietria, e livre de limitaes legais no uso. Porexemplo, um formato aberto deve para poder serimplementvel por software proprietrio e software livre/cdigoaberto, usando as licenas tpicas usadas por cada um. Emcontraste o formato proprietrio controlado e defendido porinteresses particulares. Os formatos abertos so umsubconjunto do padro aberto. HDCD: Abreviatura de High

Definition Compatible Digital. um CD udio onde a taxa deamostragem utilizada possui 4 bits a mais (20 ao invs de 16).Este tipo de disco pode ser reproduzido normalmente em CDplayers comuns; quando reproduzidos em players equipadoscom decodificadores HDCD os 4 bits adicionais so utilizados,acarretando bastante melhora na qualidade final do som.HDCD players incorporam um filtro digital de alta preciso que

melhora inclusive o som reproduzido de CDs e DVDs comuns.Do mesmo modo, por causa das caractersticas utilizadas noprocesso de gravao, o som de um disco HDCD melhor doque o de um CD udio comum em players que no possuemo decodificador. Indies: Abreviao da palavra de origeminglesa Independents (independentes) e na contextualizao damsica pode ter duas vertentes. A primeira se relaciona tribode fs ligadas ao rock independentes, que se autodenomina

Indies. A segunda vertente, que est ligada cadeia produtiva


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da msica, caracterizada pelas gravadoras ou selos que nofazem parte das gigantes da indstria fonogrfica que so:Universal Music Group, Sony BMG Music Entertainment, EMI

Group e Warner Music Group. Jab: Jab uma formareduzida da palavra jabacul, que significa suborno e, porextenso de sentido, gorjeta, gratificao ou qualquersubterfgio utilizado para corromper algum. O jab, nocontexto da radiodifuso, concedido pelos interessados artistas, promotores ou gravadoras para garantir quedeterminadas canes sejam executadas. Com o passar do

tempo, esta prtica se naturalizou e passou a ser chamada deprojeto de promoo de marketing. LP: Abreviatura do inglsLong Play. Disco com 31 cm de dimetro que era tocado a 331/3 rotaes por minuto. A sua capacidade normal era de cercade 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente,para a comercializao de lbuns completos. Macro Ambiente:O macro ambiente, para o campo da administrao, consiste nadescrio e anlise do contexto em que a empresa est

inserida. Para tanto, necessrio observar as condies decunho econmico, social e poltico que afetam o setor em quedeterminada empresa est inserida. Major: Toda gravadorae/ou distribuidora que tenha ligao com as grandes empresasmundiais do segmento musical. Maxi: Abreviatura do inglsMaxi Single. Disco de vinil com 31 cm de dimetro e que eratocado a 45 rotaes por minuto. A sua capacidade era de

cerca de 12 minutos por lado. Mb: Abreviatura de Megabyte. uma unidade de medida de informao que equivale a1.000.000 Bytes. MD: Abreviatura de MiniDisc. Dispositivo dearmazenamento de dados, geralmente de udio. Foidesenvolvido como o objetivo de substituir os tradicionaissistemas de ar mazenamento analgico (como as fitas cassete)pelo sistema digital de alta fidelidade. Usa a tecnologia DigitalCompact Cassete (DCC). um disco extremamente compacto,

semelhante a um disquete de computador, armazenado dentro


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de uma caixa protetora. Foi introduzido em 1992, pela Sony;em 1993, foi lanada uma verso para armazenar dados decomputador, o MD Data, que no fez sucesso. Posteriormente,

a Sony lanou o MiniDisk (MD), um mini CD regravvel,tambm dentro de uma caixa protetora. Possibilita gravarmsicas de forma digital com excelente qualidade de udio,comportando at 320 minutos de msica. J existe o Hi-MD daSony, que permite armazenar at 45 horas de msicas noformato ATRACplus3 em 1 Gb de espao paraarmazenamento. Micro Ambiente: O micro ambiente, para o

campo da administrao, diz respeito descrio e anlise dasatribuies e atividades internas desempenhadas pelaempresa, como atividades operacionais e processos,marketing, vendas, finanas, bem como variveis externasconsumidores, concorrncia e fornecedores. Mixagem eMasterizao: Processos pelo qual todo produto, seja ele umDVD, CD ou at mesmo uma msica nica, deve passar antesde chegar ao consumidor final. Neste processo so,

normalmente, acertados o volume e o ritmo e, eventualmente,corrigidas falhas de gravao. Ao final desta etapa preparadoo arquivo final, denominado de master, que servir de basepara replicao e distribuio. Em alguns mercados comumdivulgar a finalizao da master para o consumidor final,indicando que, em breve, ser possvel adquirir oproduto. Modem: Acrnimo de modulador de(s)modulador.

um dispositivo eletrnico que modula um sinal digital em umaonda analgica, pronta a ser transmitida, e que de(s)modula osinal analgico e o reconverte para o formato digital original,pronta para ser recebida. utilizado para conexo Internet oua outro computador. Basicamente, h modems para acessodiscado, atravs da linha telefnica analgica, e para bandalarga. Nichos de Mercado: So pequenos segmentos oupblicos cujas necessidades particulares so pouco exploradas

ou no atendidas pelas empresas. A estratgia de


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aproveitamento de nichos est justamente na identificao dasbases de segmentao que, quando exploradas, fornecem umdiferencial ou uma vantagem competitiva para a

empresa. PCM: Abreviatura de Pulse-Code Modulation. Usa ummtodo de armazenamento de udio no-comprimido (semperda). SINGLE: Abreviatura do ingls Single Play; tambmconhecido como compacto simples. Disco de vinil com 17 cmde dimetro, tocado usualmente a 45 rotaes por minuto. Asua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado. O singleera geralmente empregado para a difuso das msicas de

trabalho de um lbum completo a ser posteriormentelanado. Super Audio CD: Ou simplesmente SACD. um discopara udio (e opcionalmente tambm textos e imagens)digitalizado sem compresso, apenas para leitura desenvolvidocom o objetivo de disponibilizar uma maior fidelidade nareproduo de udio digital, superando a reproduo dotradicional CD. Foi introduzido no mercado em 1999 pelasmesmas companhias que criaram o CD. Utiliza um processo de

gravao que aproxima muito o som digitalizado do somanalgico original. Existem Trs configuraes de discosSACD: com camada simples, com camada dupla ou hbrido;neste ltimo, uma das camadas gravada com o sinal SACD ea outra com um sinal comum do tipo CD udio, para permitircompatibilidade com os CDs players comuns existentes. A taxade amostragem utilizada no 64 vezes maior do que a utilizada

no CD udio. Por causa desta e de outras caractersticas,sua qualidade comparvel do som originalgravado. Verticalizao: O conceito de verticalizao dentro daperspectiva da gesto de empresa, consiste em comprar ouabsorver (em fuses, aquisies e joint-ventures) empresasque sejam elos da sua cadeia produtiva. WAV ou WAVE:Forma abreviada de WAVEform Audio Format, um formatopadro de arquivo de udio da Microsoft e IBM para

armazenamento de udio em computadores. uma variao


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do mtodo de formatao de fluxo de bits RIFF para armazenardados em blocos (chunks), parecido com os formatos IFF eAIFF usados em computadores Macintosh. Ambos WAVs e

AIFFs so compatveis com os sistemas operacionaisWindows e Macintosh. Existem algumas diferenas nosprocessadores Intel, como a ordem de bytes little-endian. Oformato RIFF age como um empacotador (wrapper) paravrios codecs de compresso de udio. o principal formatousado nos sistemas Windows para udio simples. Apesar deum arquivo WAV poder conter udio compactado, o formato

mais comum de WAV contm udio em formato de modulaode pulsos (PCM ou pulse-code modulation). Usuriosprofissionais podem usar o formato WAV para qualidademxima de udio. O udio WAV pode ser editado e manipuladocom relativa facilidade usando softwares adequados.

Dicas do Negcio

Neste item, seguem algumas dicas para oempreendedor que queira montar sua prpria banda de msicapara eventos. Esteja informado do pblico que curtemsica e j tem banda; Tente ir ao mximo de shows demsica independente para conhecer o que est sendo ofertadono mercado; Junte-se a quem voc tem afinidade. Abanda como se fosse uma famlia; Ensaie no mnimo

uma vez por semana; Para evitar problemas legais,registre o nome de sua banda (procure o INPI www.inpi.org.br)e as msicas de sua autoria (no Escritrio de Direito Autoral daFundao Biblioteca Nacional - www.bn.br); S publiqueum site da banda na Internet e disponibilize MP3 depois que jtiverem ensaiado muito para evitar criar uma mreputao; Trabalhe a presena de palco. No adianta sers talentoso, preciso ter uma boa performance e pensar em

um estilo para os msicos; Depois da banda estruturada,
http://www.inpi.org.br/http://www.bn.br/Script/FbnEda.asp?pStrCodSessao=B07B7CD4-EF4A-4858-94E8-DD1E8AC9F741http://www.inpi.org.br/http://www.bn.br/Script/FbnEda.asp?pStrCodSessao=B07B7CD4-EF4A-4858-94E8-DD1E8AC9F741http://www.bn.br/Script/FbnEda.asp?pStrCodSessao=B07B7CD4-EF4A-4858-94E8-DD1E8AC9F741http://www.inpi.org.br/


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use e abuse de tudo o que a Internet proporciona: monte umacomunidade da banda no Orkut, entre em fruns de discussosobre msica, conhea as bandas da cena independente, faa

uma homepage. Uma dica interessante para quem trabalha nomercado msica de eventos estabelecer parcerias comagncias de cerimoniais, pois so estas empresas quepossuem contato direto com o cliente e, muitas vezes, realizamo intermdio na contratao das bandas e dos msicos para osdiversos eventos para os quais so contratadas para organizar.Para divulgao do negcio, a dica participar nas mais

diversas feiras e eventos sobre o setor que trazem novidades epermitem conhecer melhor o prprio mercado e osconcorrentes.

Caractersticas especficas do empreendedor

importante que o empreendedor tenha aptido para onegcio e vontade de aprender buscando informaes em

cursos, livros e revistas especializadas ou junto a pessoas queatuam na rea.Outras caractersticas importantes, relacionadasao risco do negcio, podem ajudar no sucesso doempreendimento: Busca constante de informaes eoportunidades.Iniciativa epersistncia.Comprometimento.Qualidade eeficincia.Capacidade de estabelecer metas e assumir

riscos.Planejamento e monitoramentosistemticos.Independncia e autoconfiana.Senso deoportunidade.Conhecimento do ramo.Liderana.Espritocooperativo. Alm dessas caractersticas bsicas muitoimportante que os profissionais que atuam diretamente com opblico, como o caso de msica para eventos, saibam lidarbem com os clientes sendo simpticos e agradveis paragarantir a sua fidelidade e ganhar sua confiana. Pesquisando

e observando seus concorrentes, conhecendo bem o gosto de


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seus clientes, o empreendedor conseguir desenvolverdiferenciaes em sua oferta de servios musicais. necessrio estudar bem o assunto estratgia de mercado para

poder desenvolver sensibilidade e flexibilidade para rpidaadaptao s necessidades e encantamento de clientes. Faacursos, inclusive, procure o Sebrae, onde encontrar orientaosegura, detalhada e gratuita sempre que precisar. Alm dessesfatores, importante lembrar que o empreendedor deveratentar para algumas atribuies bsicas que fazem parte donegcio da msica para eventos, tais como: Cuidar do

repertrio; Fazer pesquisa artstica; Estudar e acompanhar asinovaes tecnolgicas do setor; Cuidar do cenrio, iluminaoe figurino; Contatar artistas e tcnicos da rea;Agendarensaios; Informar banda e equipe sobre ensaios e shows;Enviar os dados pessoais da equipe, rider tcnico, mapa depalco, room list e camarim para os clientes; Cuidar dosequipamentos, transporte, hospedagem, alimentao,passagem de som e horrio da banda; Resolver problemas

junto a Organizao dos Msicos do Brasil- OMB e EscritrioCentral de Arrecadao e Distribuio-ECAD;Atender

jornalistas; Enviar fotos, vdeos e release para a imprensa;Informar banda sobre entrevistas; Divulgar a agenda deshows; Promover a imagem da banda entre o pblico alvo eformadores de opinio; Atualizar o site ou blog; Enviarnewsletter aos clientes e cadastrados no site;Realizar

atendimento ao cliente, prospeco de eventos, envio deproposta de show, negociao de cach e condies,celebrao de contratos, negociao com tcnicos e demaisfornecedores; Passar os dados dos contratos gerais,contratantes, tcnicos e fornecedores para o Administrador;Responsabilizar-se pelo relacionamento com o advogadoterceirizado;Realizar pagamentos, recebimentos, emisso denotas fiscais e recibos, movimentao bancria, controle de

gastos, avaliao de resultados, levantamento de certides


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negativas, arquivamento de documentos;Responsabilizar-sepelo relacionamento com o contador terceirizado. Fonte:Salazar, 2009

Bibliografia Complementar

ANDERSON, Chris. 2006, A cauda longa:do mercadode massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro:Elsevier. SALAZAR, L. S., 2009, Msica Ltda.: o negcio damsica para empreendedores. Projeto empresarial(especializao) Universidade de Pernambuco. Faculdade deCincias da Administrao de Pernambuco.Ps-graduao. SEBRAE, 2009, Oportunidade de negcios :msica para eventos. Braslia- DF. SILVA, Frederico A.Barbosa da. 2007. Economia e poltica cultural: acesso,emprego e financiamento. Braslia: Ministrio da Cultura. Sitesconsultados: www.sebrae.com.brwww.guiadomusico.com.brhttp://www.consultados em maro de 2010

musica para eventos

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