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Musica Portuguesa

Alcoolmia No sei se mereo

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Acordes: Bruno Maurcio

ASolcabou-se a sorte Do Comeou o meu azar Re No cumpri a minha parte Do Agora tenho que ir trabalhar Sol Acabou-se a boa vida

preciso lutar J no tenho mais oportunidades Vou recomear Vou comear uma vida nova

Ainda h tempo para mudar Qualquer dia estou com os ps para a cova E no quero acreditar NSolo sei se meDoreo

Esta Solvida de Doco Tudo o que Solvejo tem um Dopreo E eu no Retenho um tosto Ser que mereo

Nunca fiz mal a ningum Estou perdido no tenho nada Vou chamar a minha me Sei que a vida no dura sempre

tempo passa devagar Tenho tempo para rir Tenho tempo para chorar Voltas e voltas

E que grande confuso Um homem anda aqui toa Nem sinto os ps no cho No sei se mereo

Esta vida de co Tudo o que vejo tem um preo E eu no tenho um tosto Ser que mereo

Nunca fiz mal a ningum Estou perdido no tenho nada Vou chamar a minha me

Delfins Marcha dos desalinhados

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Acordes: Bruno Maurcio

F - D - F - D FEu no quero estar parado Fico Dvelho Vou mFarchar at ao fim IsoDlado

Nesta L#marcha soliFtria Dou o cL#orpo, ao avanFar Neste campo aDberto ao cu

D ... FNingum saSOLmbe Para La#onde eu Fvou Ningum mSOLmanda Em quem eu L#sou Sem Fcor nem deus nem L#faFdo Eu estou desaliSOLmnhaFdo

Solo

Por tudo o que eu lutei Ser sincero? Por tanto que arrisquei Ainda espero ...

Esta marcha imaginria Quantas baixas vai deixar Neste sonho desperto?

F - D - F - D - L# - F - D# - F - D

GNR Dunas

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DSolunas, so como divMIms Biombos indisDocretos de alcatro sujos RasRegados por cactos e hortels DeiSoltados nas dunas, alheios a MImtudo Olhos peneDotrantes, pensamentos laRevados BeSolbemos nos lbios refrescos gelados

VeDolamos segredos, salRetamos rochedos Em cmara lenta como MImna T.V. PaDolavras a mais na idade dReos porqus DSolunas, so como divMIms

E quem nos visse deiDotados, cabelos molhados Bastante enroRelados, sacos-cama salgados Nas Soldunas, roendo maMIms E a ver garrafas de Doleo boiando vazias Nas ondas da manhRe BeSolbemos nos lbios, reMImfrescos gelados

ODonde? Nas duRenas Em Solcmara lenta como MImna T.V. NDoas duRenas

Longe de ti

Entrada:

Sol - MIm - Do - Sol

Sol Trocmos, MI mlgrimas e paixo D

Como foi que te perSoldi? D - R Sol Um momento deMIm iluso D Fiquei longe de Solti. Lm As noites em SImbranco

O neDgro do dia LmDesejo arSImdente A cDama frRia. Sol LonRge de MImti D - R

Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim Lm Sinto que estou perto D - R Do fiSolm. D - R

Sol A tristeza, no oMImlhar D

A dor dentro de mSolim D - R SolA vontade de MImchorar DNingum sofre asSolsim Lm As noites em SImbranco

O neDgro do dia LmDesejo arSImdente A cDama frRia. Sol LonRge de MImti D - R

Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim Lm Sinto que estou perto D - R SOLO

Sol LonRge de MImti D - R

Sol J no poRsso vivMImer aRssiDm Sol O vaRzio que hMIm Rem mDim Lm Sinto que estou perto D - R Do fiSolm. Longe de ti...

Longe de ti... Longe de ti...

Luis Represas 125 Azul

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SolFoi sem mais nem Dmenos Que um dia Solselei a cento e vinte Dcinco azul Foi sem mais nem menos Que me deu para arrancar sem destino nenhum Foi sem graa Nem pensando na desgraa que entrei pelo calor Sem pendura Que a vida j me foi dura para insistir na companhia

O tempo no me diz nada Nem o homem da portagem na entrada da auto-estrada A ponte ficou deserta Nem sei mesmo se Lisboa no partiu para parte incerta

Viva o espao Que me fica pela frente e no me deixa recuar Sem paredes Sem portas nem janelas nem muros para derrubar

TalRvez Fum dia me enDcontre Sol ARssim, Ftalvez eu me enDcontre Sol

Curiosamente Dou por mim pensando onde isto me vai levar De uma forma ou doutra H-de haver uma hora pra vontade de parar

S, que frente O bailado do calor vai me arrastando pro vazio E com o ar na cara Vou sentindo desafios que nunca ningum sentiu

Talvez um dia me encontre Assim, talvez eu me encontre

Entre a dvida do que sou E onde quero chegar Um ponto negro Quebra-me a solido do olhar

Ser que existe em mim Um passaporte para sonhar E a fria de viver E mesmo a fria de acabar

Foi sem mais nem menos Que um dia sulou a cento e vinte cinco azul Foi sem mais nem menos Que partiu sem destino nenhum

Foi com esperana Sem ligar muita importncia quilo que a vida quer Foi com fora Acabar por se encontrar naquilo que ningum quer

Mas Deus, leva os que ama S Deus, tem os que mais ama.

Paulo Gonzo Jardins proibidos

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L Quando amanheces, logo no R ar, Se agMi ita a luz, sem queF#m rer, E mesmo SIm dia, vem devagR ar, Para te Mi ver.

L E, j rendido, ve-te chegR ar, Desse outMi ro mundo, s F#m teu, Onde eu queSIm ria entrar um R dia, Pr'a me perdMi er.

Pr'a me perF der, nesses recSolantos Onde tu anDdas, sozinha sem Lmmim, Ardo em CiF me desse jardSolim, Onde s vF ai quem tu quiSolseres, Onde s senhDora do tempo sem Lmfim, Por minha crF uz, jia de Solluz, Entre as mulhLeres.

Quebra-se o tempo, em teu olhar, Nesse gesto, sem pudor, rasga-se o ceu, e l vou eu, Pr'a me perder

Pr'a me perder, nesses recantos Onde tu andas, sozinha sem mim, Ardo em cime desse jardim, Onde s vai quem tu quiseres, Onde s senhora do tempo sem fim, Por minha cruz, joia de luz, Entre as mulheres.

Resistncia Aquele Inverno

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(Solo de entrada) Sol -------- Do

HSol sempre um piano UDom piano selvagem QSolue nos gela o corao E Donos traz a imagem D`aLAmquele inverno ADoquele inferno H sempre a lembrana

De um olhar a sangrar De um soldado perdido Em terras de ultramar Por obrigao Naquela misso CSolombater na seRelva

Sem saDober porqu LAm E senSoltir o inferReno De maDotar algum LAm E quem SolregressReou Guarda a SolsensaReo Que luLAmtou Numa gueDorra Sem razSolo, sem razo H sempre a palavra

A palavra nao Que os chefes trazem e usam Para esconder a razo Da sua vontade Daquela verdade E para eles aquele inverno

Ser sempre o mesmo inferno Que ningum poder esquecer Ter de matar ou morrer Ao sabor do vento Naquele tormento Perguntei ao cu

Ser sempre assim Poder o inferno Nunca ter um fim No sei responder S talvez lembar O que algum Que voltou vem contar Recordar..., recordar (Solo)

Perguntei ao cu

Ser sempre assim Poder o inferno Nunca ter um fim No sei responder S talvez lembar O que algum Que voltou vem contar Recordar..., recordar.

Resistncia No sou o nico

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Intro (2X) E--0--------------------3-5-7-8-7-5-3-5-3-1-0--------- B--1------------3-5-3------------------------------0-2-0- G--2----2-4-5--------------------------------------------- D--2-------------------------------------------------------- A--0-------------------------------------------------------- E------------------------------------------------------------

LAmPensas que eu sou um caSolso isolado REmNo sou o nico a oDolhar o cu LAmA ver os soSolnhos partirem REm espera que algo acoDontea LAmA despejar a miSolnha raiva REmA viver as Doemoes LAmA desejar oSol que no tive REmAgarrado s teDontaes

FaE quando as nuvens paDortirem REmO cu azul ficarLa FaE quando as trevas seDo abrirem REmVais ver o sol, brilhar, La REmVais ver o sol, brilhar.La

AmNo, no sou o Gnico (eu no sou o nico) DmNo sou o nico a olhar o cuC AmNo, no sou o Gnico (eu no sou o nico) DmNo sou o nico a olhar o cuC

(Intro)

Pensas que eu sou um caso isolado No sou o nico a olhar o cu A ouvir os conselhos dos outros E sempre a cair nos buracos A desejar o que no tive Agarrado ao que no tenho No, no sou o nico No sou o nico a olhar o cu

FaE quando as nuvens paDortirem REmO cu azul ficarLa FaE quando as trevas seDo abrirem REmVais ver o sol, brilhar, La REmVais ver o sol, brilhar.La

(SOLO)

(4X) NoLAm, no sou o Solnico (eu no sou o nico) NoREm sou o nico a olhar o cuDo.

LAm --- Sol --- REm --- Do LAm --- Sol --- REm --- Do

Resistncia Nasce selvagem

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Mais do que a uDom pas Que a uma famlia ou geraLAmo Mais do que a uDom passado Que a uma histria ou traLAmdio Tu pertences a tiDo No s de ninguFam Mais do que a uDom patro Que a uma rotina ou proLAmfisso Mais do que a uDom partido Que a uma equipa ou reliLAmgio Tu pertences a tiDo No s de ninguFam

Vive selvaDogem E para ti sers alguFam Nesta viaSolgem

QuaDondo algum nasce, Nasce selvaSolgem NoFa de ninguSolm

Do ---- Fa ---- Do Do ---- Fa ---- Do

Rio Grande Postal dos correios (querida me, querido pai, ...)

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Querida mDoe, querido pai. Ento que taMIml? Ns andaFamos do jeito que Deus quREmer Entre diFaas que passam menos maDol L vem Solum que nos d mais que faDozer

Mas falemos de coisas bem melhores A Laurinda faz vestidos por medida O rapaz estuda nos computadores Dizem que um emprego com sada

C chegou direitinha a encomenda Pelo "expresso" que parou na Piedade Po de trigo e linguia pra merenda Sempre d para enganar a saudade

Espero que no demorem a mandar Novidade na volta do correio A ribeira corre bem ou vai secar? Como esto as oliveiras de "candeio"?

J no tenho mais assunto pra escrever Cumprimentos ao nosso pessoal Um abrao deste que tanto vos quer Sou capaz de ir a pelo Natal Um abrao deste que tanto vos quer Sou capaz de ir a pelo Natal

Sol ................... Do

Rio Grande A fisga

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DTrago a fisga no bolso de trs E na pasta o caderno dos deveresSol7 Mestre-escola, eu sei l se sou capaz De escolher o melhor dos dois saDberes

DO meu pai diz que o Sol que nos faz Minha me manda-me ler a lioF RmMestre-escola, eu sei l se sou capazSol7 Faz-me falta ouvir outra opinioD

Eu atMi nem sequer sou mau rapazLAm Com Mimaneiras at sou bem mandadoLAm RmMestre-escola diga l se for capazSol7 Pra que lado que me viro. Pra que lado?D

Trago ...

Rui Veloso Beir

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D F D Quero ir tua terra Sol Lm Beir F D Onde correm fios de gua Sol F Sol D F Entre goivos e hortel

D F D Ensina-me a distinguir Sol Lm O melro da cotovia F D Nunca soube o que era ouvir Sol O galo a anunciar o dia

F Sol D D7 Tlia trevo e aafro F Sol Lm Sol F Erva pura pimento F Sol D D7 Louro salsa e cidreira F Sol Lm Sol F Urze brava e dormideira

Vou pedir para me levares Ao teu mais secreto atalho Para l de hortas e pomares Entre plen e orvalho

Revela-me os teus segredos As geleias e os licores Quero contigo aprender Cheiros ervas e flores

Tlia trevo e aafro Erva pura pimento Louro salsa e cidreira Urze brava e dormideira

Vai fiando a tua roca De adgios e tecidos Quero ouvir da tua boca Os assombros mais antigos

Sou um pobre cidado Perdi o fio de mim Um bichinho do beto Que nunca viu o alecrim

Tlia trevo e aafro Erva pura pimento Louro salsa e cidreira Urze brava e dormideira

Rui Veloso No h estrelas no cu

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Do ------------------ Do No Doh estrelas no cu A doirar o meu caminho Por mais Faamigos que teSolnha Sinto-Dome sempre sozinho De Doque vale ter a chave

De casa para entrar Ter uma Fanota no bolSolso Para cigaDorros e bilhar A PriLAmmavera da vida boRe7nita de viver

To deSolpressa o sol bFarilha como a seSolguir est choDover ParaLAm mim hoje Janeiro est um Re7frio de rachar PareSolce que o mundo intFaeiro se uSolniu para me traFamar Do Passo horas no caf

sem saber para onde ir Tudo volta to feio S me apetece fugir Vejo-me noite ao espelho

O corpo sempre a mudar De manh ouo o conselho Que o velho tem para me dar A Primavera da vida bonita de viver

To depressa o sol brilha como a seguir est chover Para mim hoje Janeiro est um frio de rachar Parece que o mundo inteiro se uniu para me tramar Vou por a s escondidas

A espreitar s janelas Perdido nas avenidas E achado nas vielas Me o meu primeiro amor

Foi um trapzio se rede Sai da frente por favor Estou entre a espada e a parede No vs como isto duro

Ser jovem no um posto Ter de encarar o futuro Com borbulhas no rosto Porque que tudo incerto

No pode ser sempre assim Se no fosse o rock and roll O que seria de mim? NDoo LAmh esFatrelSolas no cDou

Rui Veloso Paixo (Segundo Nicolau da Viola)

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D F Tu eras aquela que eu mais queria Lm Mim Para me dar algum conforto e companhia F Sol D Lm Era s contigo que eu sonhava andar F Sol Para todo o lado e, quem sabe, at casar

O que eu passei, s por te amar A saliva que eu gastei para te mudar Mas esse teu mundo era mais forte do que eu E nem com a fora da msica ele se moveu

F Sol Mesmo sabendo que no gostavas D Lm F Empenhei o meu anel de rubi Sol Mim F Sol Para te levar ao concerto que havia no Rivoli

Era s a ti que eu mais queria Ao meu lado no concerto nesse dia Juntos no escuro de mo dada a ouvir Aquela msica maluca sempre a subir

Mas tu no ficaste nem meia-hora No fizeste um esforo e foste embora Contigo aprendi uma grande lio No se ama algum que no ouve a mesma cano

Mesmo sabendo que no gostavas Empenhei o meu anel de rubi Para te levar ao concerto que havia no Rivoli

Foi nesse dia que eu percebi Nada mais por ns havia a fazer A minha paixo por ti era um lume Que no tinha mais lenha por onde arder

Rui Veloso Porto sentido

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RQuem vem e Fmatravessa o Solrio Ljunto serra do PilRar Rv um velho casarSolio Lque se estende at ao marR

Quem te v ao vir da ponte s cascata, so-joanina dirigida sobre um monte no meio da neblina.

RPor ruelas e calSoladas Lda Ribeira at Foz Fmpor pedras sujas e gSImastas Sole lampiLes tristes e Rss.

E esse teu ar grave e srio dum rosto e cantaria que nos oculta o mistrio dessa luz bela e sombria

[refro]

RVer-te assim abandonaSolda Lnesse timbre pardacenRto Rnesse teu jeito fechaSoldo Lde quem mi um sentimenRto

E sempre a primeira vez em cada regresso a casa rever-te nessa altivez de milhafre ferido na asa

Vitorino Menina ests janela

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MeninaD ests janeFla com o teuSol cabelo Dlua no me vouLAm daqui emboFra sem levarSol uma prenda DtuaLAm

sem levar uma prenda tua sem levar uma prenda dela com o teu cabelo lua menina ests janela

Os olhos requerem olhos e os coraes coraes e os meus requerem os teus em todas as ocasies

Vitorino Queda do Imprio

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PDoerguntSolei ao venLAmto OFande foi DoencontraSolr MMiAgo sopro encaLAmnto NReAu da vela em cruSolz Foi nas oSol7ndas do maDor Do mSolundo inteiLAmro TFaerras da pDoerdioSol PMiarco imprio mil aLAmlmas Por pFaau de caneDola e maSolzagoDo PMitria de negreiLAmros VReive e foge moSolrte Que a soSol7rte de queDom A tSolerra amouLAm EFa no peiDoto guarSoldou CMiheiro da mato eteLAmrno LaFaranja, luaDonda SSolempre em florDo

Xutos & Pontaps O homem do leme

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Acordes: Dcio Quintas

(Solo de entrada) SozLAminho na nMImoite

UFam barco ruma PSolara onde vai ULAmma luz no escMImuro BFarilha a direito OSolfusca as demais E mLAmais que uma onda

Mais queMIm uma mar TentFaaram prende-lo InpSolor-lhe uma f Mas vogLAmando vontade RompMImendo a saudade Vai queFam j nada teme Vai o hSolomem do leme ___Do E uma vontade de irLAm

NMImasce do fundo do serDo E uma vontade de irLAm Correr o mundo e partirMIm A vida sempre a perderLAm (Solo)

NLAmo fundo do mMImar

JFa sem os outros OSols que l ficaram ELAmm dias cinzMImentos DFaescanso eterno LSol encontraram E mLAmais que uma onda

Mais queMIm uma mar TentFaaram prende-lo InpSolor-lhe uma f Mas vogLAmando vontade RompMImendo a saudade Vai queFam j nada teme Vai o hSolomem do leme ___Do E uma vontade de irLAm

NMImasce do fundo do serDo E uma vontade de irLAm Correr o mundo e partirMIm A vida sempre a perderLAm (Solo)

NLAmo fundo horizMImonte

SFaopra um murmrio PSolara onde vai NLAmo fundo do teMImmpo FFaoge o futuro tarde de maisLAm E uma vontade de irLAm

NMImasce do fundo do serDo E uma vontade de irLAm Correr o mundo e partirMIm A vida sempre a perderLAm E uma vontade de irLAm

NMImasce do fundo do serDo

Zeca Afonso Traz outro amigo tambm

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LAmigo Maior que o pensaRmento DPor essa estrada amigo Lvem SolPor essa estrada amigo Lvem L7 RNo percas tempo que o Lvento D meu aMimigo tamLbm L7 RNo percas tempo que o Lvento D meu aMimigo tamLbm L - R - L

Em terras Em todas as fronteiras Seja benvindo quem vier por bem Se algum houver que no queira Tr-lo contigo tambm

Aqueles Aqueles que ficaram (Em toda a parte todo o mundo tem) Em sonhos me visitaram Traz outro amigo tambm

Zeca Afonso Somos filhos da madrugada

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DSomos filhos da madruSolgada Pelas praias do mar nos Dvamos procura de quem nos Soltraga Verde oliva de flor no Dramo NaFvegamos de vaga em Dvaga No saFbemos de dor nem Dmgoa Pelas praias do mar nos Solvamos procura da manh Dclara L no cimo de uma montanha Acendemos uma fogueira Para no se apagar a chama Que d vida na noite inteira Mensageira pomba chamada Companheira da madrugada Quando a noite vier que venha L no cimo de uma montanha

Onde o vento cortou amarras Largaremos pla noite fora Onde h sempre uma boa estrela Noite e dia ao romper da aurora Vira a proa minha galera Que a vitria j no espera Fresca brisa miora encantada Vira a proa da minha barca

Zeca Afonso Milho verde

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Sol Milho verde, milho verde Lm D Sol Ai milho verde, milho verde D Sol Ai milho verde maaroca Sol sombra do milho verde Lm D Sol A sombra do milho verde D Sol Namorei uma cachopa

Sol Milho verde, milho verde Lm D Sol Milho verde miudinho Sol sombra do milho verde D Sol Namorei um rapazinho

Milho verde, milho verde Milho verde folha larga sombra do milho verde Namorei uma casada

Milho verde, milho verde Mondai o meu milho bem No olheis para o caminho Que a merenda j l vem

Zeca Afonso Maria Faia

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Lm Mi Eu no sei como te chamas Lm Maria Faia Sol D Nem que nome te hei-de eu pr Mi Maria Faia Lm Faia Maria

Lm Mi Cravo no que tu s rosa Lm Maria Faia Sol D Rosa no que tu s flor Mi Maria Faia Lm Faia Maria

Lm Mi No te quero chamar cravo Lm Que testou a engrandecer Sol D Chamo-te antes espelho Mi Lm Onde espero me ver

O meu amor abalou Deu-me uma linda despedida Abarcou-me a mo direita Adeus prenda querida

Zeca Afonso Vejam bem

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Sol --- LAm --- Do --- Mi Vejam bLAmem que no Solh s gaivotas em teLAmrra quando um Solhomem se pe a penLAmsar quando um Solhomem se pe a penLAmsar

Quem l vLAmem dorme nSoloite ao relento na areLAmia dorme nSoloite ao relento no mLAmar dorme nSoloite ao relento no mLAmar

E LAmse houver uma pSolraa de gente maduLAmra e uma esDottua e uma esttua de de febre a arMider

Anda alLAmgum pela nSoloite de breu proLAmcura e no h qSoluem lhe queira vaLAmler e no h qSoluem lhe queira vaLAmler

Vejam bLAmem daquele hSolomem a fraca fiLAmgura desbraSolvando os caminhos do pLAmo desbraSolvando os caminhos do pLAmo

E LAmse houver uma pSolraa de gente maduLAmra ningum vDoai ningum vai levant-lo do Micho

Nasce Selvagem Delfins==============

C Mais do que a um pas que a uma famlia F ou gerao

C Mais do que a uma passado Que a uma histria F ou tradio

C Tu pertences a ti F No s de ningum

Mais do que a um patro A uma rotina ou profisso

Mais do que a um partido que a uma equipa ou religio

Tu pertences a ti No s de ningum

Em Vive selvagem Am Em E para ti sers algum G Nesta viagem

C Quando alguem nasce G Nasce selvagem F G F C No de ningum

1 Lugar ao Sol Delfins ==============

Intro: C F Gm F Gm

F Se souberes adormecer Gm Com o dia no olhar F Gm O teu sonho vivers F E ao chegar o amanhecer Gm No ters que aceitar F Entrar no jogo a perder

D# A# F Gm Para procurar um lugar D# A# F Gm um lugar ao sol, sempre teu D# A# F D# sei que um sonho e no pertence a mais ningum F O teu lugar ao sol

Se souberes acreditar que sonhar s viver e viver imaginar

Vais conquistar um lugar um lugar ao sol, sempre teu sei que um sonho e no pertence a mais ningum o teu lugar ao sol

D# A# No pares de lutar F agarra o dia a nascer Gm h uma batalha a travar D# que s tu podes vencer A# F Gm s tu podes vencer

um lugar ao sol assim que o dia nascer o teu lugar ao sol

No Vou Ficar Delfins=============

Acordes Utilizados:

Am x02210 Em 022000 D xx0232 C x32010 G 320033

Introduo:

Am Em D Em Am Em D Em

Am A luz que o sol me d Em no chega para me aquecer. Am O amor que o mundo tem Em no vem dizer "Est tudo bem".

C D Tu nunca ests comigo

Am E eu creso aqui atrs Em de ti sem ver o teu olhar. Am Ao espelho chamo algum Em na esperana daqui te encontrar.

C D Eu nunca estou contigo, contigo

Refro: G No vou ficar D No quero ficar Em Sozinho D Aqui sem ti G No vou ficar D No quero ficar Em Perdido D Aqui sem ti

Am Depois de ti vir Em algum que eu possa abraar. Am Que eu queira a tempo inteiro Em junto p'ra poder amar.

C D Que fique s comigo

Am Em Am Em C D comigo

Repetir o Refro 2 vezes

Maril Ena P 2000 ===========

Acordes Utilizados:

R xx0232 Sol 355433 Mim 022000 L x02220

R Eu sou um pobre desalmado Sol Mim Sou um homem muito triste L E d-me a impresso R Sol R L Que pior que eu no existe

Sou um tipo abandonado Tenho um carcter apagado E no meu corao Uma dvida subsiste

Marilu, diz-me se s mesmo tu Marilu, deixa-me ir-te ao cu

Sou aquele trgico campino Que cavalga na pradaria Em cima da sua mula Que se chama Maria

Eu j tive muitas experincias De segundo e terceiro grau E posso te garantir Que no sou nada mau

Marilu, diz-me se s mesmo tu Marilu, deixa-me ir-te ao cu

Eu j estou quase a ir-me embora Deixo uma mensagem para ti De homenagem a esse monumento Que eu nunca comi

Com duas letrinhas apenas Se escreve a palavra cu Mas so preciso seis Para eu dizer Marilu

Marilu, diz-me se s mesmo tu Marilu, deixa-me ir-te ao cu

Sangue Oculto GNR =============

Acordes Utilizados:

F 133211 Sol 355433 Lam x02210 R xx0232

F Sol F Sol H luz na artria principal F Sol F Sol Ardem as chamas de dois sois F Sol F Sol luz na arena artificial F Sol F Sol Corre o sangue, bato-me primeiro e a ti depois

F Sol Ao lujir duna investida Lm R Es como saltar un hoguera F Sol La barrera de fuego Lm R Una frontera

Ao fugir da prpria vida Sem correr e sem saltar Oculto sangue que tenho para dar

Solo / por cima dos acordes F Sol F Sol

Lo es como lo sangre Correran esntre mis veras Ardem como el desejo Tu vision en mi caberas

Ao fugir da prpria vida Sem correr e sem saltar Oculto sangue que tenho para dar

Ao lugir.... Solo por cima dos acordes F Sol Lm F Sol Lm F Sol Lm F Sol Lm R

Ao fugir duma investida como saltar a fogueira barragem de fogo Uma fronteira

Ao deixar la prpria vida Sem volver la pista atrs Guardar la sangre Que tengo para dar

Efectivamente GNR==============

Acordes Utilizados:

D x32010 Sol 320033 Lm x02210 Rm xx0231 F 133211

D Sol Lm Adoro o campo as arvores e as flores D Sol Lm Jarros e perptuos amores Rm D Sol Que fiquem perto da esplanada de um bar Rm D Sol Pssaros estpidos a esvoaar

Adoro as pulgas dos ces E todos os bichos do mato O riso das crianas dos outros Cgados de pernas para o ar

Refro: F Sol Lam F Sol Lam Efectivamente...escuto as conversas F Sol Lm Importantes ou ambguas F Sol Lm Aparentemente sem moralizar...

Adoro as pegas e os pedrastas que passam Finjo nem reparar Numa atitude to clara e to obvia De quem anda a engatar

Adoro esses ratos do esgoto Que disfaram ao dialar Como se fossem mafiosos convictos Habituados a controlar

Repetir Refro

Intro:

e|------------------------ B|------------------------ G|------------------------ D|------------------------ A|------2/3\2--------2/3\2 E|-3-3----------3-3------- Vrias vezes e depois:

e|---3-3------------3-3--------- B|---3-3------------3-3--------- G|------------------------------ D|------------------------------ A|--------2/3\2------------2/3\2 E|-3--------------3-------------

Este riff de cima tocado durante toda a parte em G, mas pode tocar-se s o acorde normalmente, mas assim que eles tocam

G Here comes the night Bm C And for me it's the best part of the day G Even if I'm alone, I still sing a song Bm C No matter what people say Bm C I don't have another way

(Refro) G Screamin' loud Bm A bottle on the ground C D With my friends sitting around G Bm Don't really matter what's going on C D I just care about the song Em G Bm Uh, uh, uh I like the sunset C Em G Bm It brings me back the moon C G It brings me back the moon

I look at sun It's already gone The blue sky is turning black I'm waiting for her With my cigar box It seems to be so different It's all gone so quiet

(Refro)

(Solo, ainda no o tirei todo)

A When she arrives D I'll sing all the songs that I know C D Until now it has been this way...

(Repetir o refro 2x e depois h fade out)

Miguel AngeloJaime

G#m C# (F#) Olha para mim G#m C# (F#) Diz-me quem tu s G#m C# Olha bem para mim F# E diz-me quem tu vs B (A#) Em mim acendes o desejo G#m C# Que deixei para l do mar

F#maj7 G#m B S eu te posso ajudar F#maj7 G#m B S eu te posso ajudar G#m B A atingir esse bem estar C# Que vem no fim

Diz-me se amor Fala-me de ti Eu quero o teu sabor Em mim ficou esse teu beijo Que me deste ao p do mar

S eu te posso ajudar S eu te posso ajudar A descobrir esse lugar P'ra l do fim (E dizer)

B F# Meu amor, meu amor, C# F# Que bom que p'ra mim B F# Meu amor, meu amor C# F# Que bom, que bom que no fim

(Solo)

S eu te posso ajudar S eu te posso ajudar A dizer, meu amor, meu amor Que bom que p'ra mim Meu amor, meu amor Que bom, que bom que no fim

Meu amor, meu amor Que bom que p'ra mim Meu amor, meu amor Que bom, que bom que no fim

C# F# G# Toda a gente sabe que te amo C# F# G# Toda a gente sabe o que sinto por ti C# F# G# C# Toda a gente sabe que sim, menos tu

C# C#maj7 Eu disse lua cheia F#maj7 F#maj7(b5) Cantei a noite inteira D#m Eu disse ao sol nascente F# G# Sim, eu disse a toda a gente

At disse aos meus pais As reaces foram normais Mas vou diz-lo a ti Nem que v at ao fim

Toda a gente sabe que te amo Toda a gente sabe o que sinto por ti Toda a gente sabe que sim, menos tu

Toda a gente sabe que vivo por ti Toda a gente sabe preciso de ti Toda a gente sabe que sim, menos tu

Eu disse aos meus amigos Que ficaram esclarecidos At acho que os cansei Pois no fim, s um guardei

Eu digo a quem passar Ainda fao algum chorar Mas vou atrs de ti Nem que v, at ao fim

Toda a gente sabe que te amo Toda a gente sabe o que sinto por ti Toda a gente sabe que sim, menos tu

Toda a gente sabe que vivo por ti Toda a gente sabe preciso de ti Toda a gente sabe que sim, menos tu

Toda a gente - menos tu Toda a gente - menos tu Toda a gente - menos tu Toda a gente - menos tu

Toda a gente sabe que te amo Toda a gente sabe o que sinto por ti Toda a gente sabe que sim, menos tu

Tudo o que eu te dou Pedro Abrunhosa ====================

Esta msica originalmente composta para piano, mas dedilhando os seguintes acordes possivel transpor o "esqueleto" da melodia.

Acordes Utilizados:

R xx0232 Sol 355433 L x02220 Sim x24432

R SOL Eu no sei, que mais posso ser R Sol um dia rei, outro dia sem comer R Sol por vezes forte, coragem de leo R Sol L as vezes fraco assim e o corao R Sol eu no sei, que mais te posso dar R Sol um dia jias noutro dia o luar R Sol gritos de dor, gritos de prazer R que um homem tambm chora L quando assim tem de ser

Sim Sol Foram tantas as noites SIm sem dormir Sol tantos quartos de hotel SIm amar e partir SOL promessas perdidas L escritas no ar

e logo ali eu sei...

Refro: R Tudo o que eu te dou SOL tu me ds a mim R tudo o que eu sonhei SOL tu sers assim R tudo o que eu te dou SOL tu me ds a mim L R tudo o que eu te dou

SOL L

R SOL Sentado na poltrona, beijas-me a pele morena R SOL fazes aqueles truques que, aprendes-te no cinema R SOL +, pego-te eu, j me sinto a viajar R para, recomea, faz-me acreditar

Sol L No dizes tu, e o teu olhar mentiu R enrolados pelo cho no abrao que se viu Sol L madrugada ou alucinao R estrelas de mil cores extasy ou paixo Sol L hum, esse odor, traz tanta saudade R mata-me de amor ou da-me liberdade Sol L deixa-me voar, cantar, adormecer

Repetir refro

Lisboa Plo Norte ==========

G C G C Saio porta fora, vou por a pelos caminhos G C G C A noite devora, cruzam-se homens sozinhos G C G C Noite cerrada, guerras triviais G C G C Portas fechadas, palavras infernais

Am D G C E ao ver-te, Lisboa, Lisboa Am D G Perder o Bairro da Madragoa

Ruas e vielas, busco nos telhados Velhos janela lembram tempos passados Verdades acesas, um homem sem vez Afoga a tristeza num copo de trs

E ao ver-te, Lisboa, Lisboa Perder o Bairro da Madragoa

Mulheres de rua, histrias de arrasar Noites de Lua, segredos por desvendar Sentir-te no escuro, olhar-te nua e crua Rodeada de um muro de gente que no recua

E ao ver-te, Lisboa, Lisboa Perder o Bairro da Madragoa

Grito Plo Norte ==========

Acordes Utilizados:

Sol 320033 Mim 022000 D x32010

Introduo: Sol Mim D R D R

Sol Mim H alturas na vida, em que se sente o pior D R Sol Como que uma sada, de fugir da dor

Sol Mim E ao olhar para trs, pensar no que aconteceu D R Sol O que se v no apraz, no gritou, mas escondeu

Refro:

F E salta a fria em ns Lm Sol Rebenta o ser, mas calado F Querer puxar pela voz Lm Sol Mostrar que est revoltado Mim espera o tempo a passar Sol D A desesperar, ganhar a coragem R Sol De gritar e gritar

E nestas alturas, sou eu mesmo que o digo Repensamos na falta, que nos faz um amigo

Algum que nos mostre a luz, e nos estenda essa mo Diga que a vida no cruz, olhar para trs, pedir perdo

E salta a fria em ns Rebenta o ser, mas calado Querer puxar pela voz Mostrar que est revoltado espera o tempo a passar A desesperar, ganhar a coragem De gritar e gritar Mim D R a-a-ah shu-ru-ru

(Solo)

E salta a fria em ns Rebenta o ser, mas calado Querer puxar pela voz Mostrar que est revoltado espera o tempo a passar A desesperar, ganhar a coragem De gritar e gritar

Filhos da Nao Quinta do Bill ===============

Parte 1:

Am C Aqui ests tu jovem atento

F C acordado neste fim de sculo

Am C espera de um lugar dificil de encontrar

F G no canudo vive a esperana

Am C atrs das luzes em vertigem

F C Am C ao medo da noite recente, que tens de conquistar

F G C que tens de conquistar

Refro:

F Ai estes so os filhos da nao

C G Adultos para sempre

C F Ansiosos por saber

C G C Se a cruz salvao

Parte 2:

Depois acenas sem nada p'ra temer velho cmplice da deciso preso a uma ordem que no podes quebrar ouves fascinado o ofcio da vitria a fobia de um monlogo que insistes em partilhar mas no entendes porqu

A Noite Resistncia ===========

Acordes Utilizados:

Mim 022000 Sol 320033 R xx0232

Para a introduo tocar os seguintes acordes:

E |--12---10---9----7---10--9--7---7---10--9--7---2--| B |--10---10---10---8---8---8--8---8---8---8--8---3--| G |--11---11---10---9---9---9--9---7---7---7--7---2--| D |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X---0--| A |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X------| E |--X----X----X----X---X---X--X---X---X---X--X------|

Mim Sol R Ela sorriu, e ele foi atrs, Mim Sol R Ela despiu-o, e ela o satisfaz

Passa a noite, passa o tempo devagar J dia, j hora de voltar

Refro: (tocar 2 vezes) R Mim Aqui ao luar, ao p de ti Sol R Ao p do mar, s o sonho fica s ele pode ficar

Repetir Introduo

Repetir versos e novamente refro...

Timor Resistncia ===========

Acordes Utilizados:

Sol 320033 Lam x02210 D x32010

Introduo: Sol Lam D Sol

Sol Andam l sem descansar, nas montanhas a lutar Lam D Sol Iluminam todo o mar de Timor Sol Nas montanhas sem dormir uma luz a resistir Lam D Sol Arde sem se apagar em Timor

Refro 1: D Sol Lam D Sol Andorinha de asa negra se o teu voo l passar D Sol Lam D Sol Faz chegar um grande abrao, d saudades a Timor

Eles no podem escrever, porque vo a combater Vo de manha defender a Timor As crianas a chorar, no as posso consolar Que eu nunca cheguei a ver a Timor

Refro 2: Andorinha de asa negra vem ouvir o meu cantar Ai que dor rasga o meu peito sem noticias de Timor

Nunca mais hei-de voltar j no posso l voltar idade de lembrar a Timor Est l a descansar nas montanhas a lutar Ilumina todo o mar de Timor

Repetir "Refro 1 e" "Refro 2"

Trolha da Areosa Rui Veloso ================

Acordes Utilizados:

Sol 320033 Mim 022000 Lm x02210 R xx0232

Esta msica utiliza sempre a mesma progresso de acordes mas num ritmo muito prprio, oua o original para captar o ritmo

Sucesso dos acordes: Sol Mim Lm R

Armnio era um trolha d'areosa Que tinha um par de olhinhos azuis Que quando me fixavam no baile Me punham, indefesa e to nervosa

Armnio, tenho nas minhas gavetas Aerogramas, cheios de erros de ortografia Perfumados entre as minhas meias pretas Aquelas que te punham, em estado de euforia

Armnio, fui a tua madrinha de guerra Rezei por ti, longas novenas sem fim Pra voltares, inteirinho e sem mandelas Mas ficaste por l perdido no caminho

Armnio, quantos sonhos e boleros Prometeste, que me levavas a lisboa Em junho, no dia dos meus anos Bem sabes que a memria, um atributo que tenho

No h Estrelas no Cu Rui Veloso ======================

Esta msica pode ser tocada de dois modos, ou com um ritmo mais normal ou com um ritmo um pouco mais difcil para alguns guitarristas. Vou tentar fazer a tab do modo mais difcil.

Neste modo tens que usar o C (d) comleto, ou seja: e--0 B--1 G--0 D--2 A--3 E--3

Ritmo:

e--x--0--0--x--0--0 B--x--1--1--x--1--1 G--x--0--x--x--0--x D--x--2--x--x--2--x em toda a msica, menos no refro A--3--x--x--3--x--x E--3--x--x--3--x--x

C No h estrelas no cu a doirar o meu caminho F G por mais amigos que tenha C sinto-me sempre sozinho

De que vale ter a chave de casa para entrar ter uma nota no bolso para cigarros e bilhar

Refro: Am A primavera da vida D7 bonita de viver G F To depressa o sol brilha G C Como a seguir est a chover Am Para mim hoje janeiro D7 Est um frio de rachar G F Parece que o mundo inteiro Em G C Se uniu para me tramar

Passo horas no caf sem saber para onde ir tudo volta to feio s me apetece fugir.

Vejo-me noite ao espelho o corpo sempre a mudar de manh puo o conselho que o velho tem para me dar.

Vou por a s escondidas a espreitar s janelas perdido nas avenidas e achado nas vielas

Me o meu primeiro amor foi um trapzio sem rede sai da frente por favor estou entre a espada e a parede

No vs como isto duro ser jovem no um posto ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto

Porque que tudo incerto no pode ser sempre assim se no fosse o Rock & Roll o que seria de mim?

Chico Fininho Rui Veloso =============

Acordes Utilizados:

Sol 320033 D7 032330 R9 054550

Sol D7 Gingando pela rua ao som do low reed Sol D7 Sempre na sua, sempre cheio de Speed Sol D7 Segue o seu caminho com a merda na algibeira Sol D7 O Chico fininho o freak da cantareira

Sol D7 Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes e depois "R"

Aos "ss" pela rua acima, depois de mais um shoot nas retretes Curtindo uma trip de herona, sapato bem bicudo e joanetes A noite vm j e mal atina, ele o maior da cantareira Patchuli, borbulhas e brilhantina, clicas escrubuto e caganeira

Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes

Sempre a domar a cena, fareja a judite em cada esquina A vida s tem um problema, cido com muita estriquinina Da cantareira baixa, da baixa cantareira Conhece os felipados todos de gingeira

Chico Fininho Uuuuh | 4 Vezes

Paixo Rui Veloso ==========

Acordes Utilizados:

D x32010 F 133211 Lm x02210 Mim 022000 Sol 320033 Rm xx0231

Introduo: D F / D F / D F

D F Tu eras aquela que eu mais queria Lam Mim Para me dar conforto e companhia F Sol D Lm Era s contigo que eu sonhava andar Rm F Sol Para todo o lado e at quem sabe talvez casar

Ai o que eu passei s por te amar A saliva que eu gastei para te mudar Mas esse teu mundo era mais forte do que eu E nem com a fora da msica ele se moveu

Refro: F Sol Mesmo sabendo que no gostavas D Lm F Empenhei o meu anel de rubi Sol Mim Pra te levar ao concerto F Sol Que havia a no Rivoli

Era s a ti que eu mais queria Ao meu lado no concerto nesse dia Juntos no escuro de mo dada a ouvir Aquela msica maluca sempre a subir

Mas tu no ficaste nem meia hora No fizeste um esforo pra gostar e foste embora Contigo aprendi uma grande lio No se ama algum que no ouve a mesma cano...

Repetir Refro

Foi nesse dia que percebi Nada mais por ns havia a fazer A minha paixo por ti era um lume Que no tinha mais lenha por onde arder

Repetir refro

Se encontrares erros, ou tiveres sugestes, avisa! Tab por Ricardo Martins

Porto Cvo Rui Veloso==========

Acordes Utilizados: Sol# = 404400 F# = 202200 Mi/D# = 042100 ou 040100

Mi Sol# F# roendo uma laranja na falsia Mi Sol# F# olhando um mundo azul minha frente Mi Sol# Mi/D# ouvindo um rouxinol na redondeza L Si7 Mi no calmo improviso do poente

Mi Sol# F# em baixo fogos trmulos nas tendas Mi Sol# F# ao largo as guas brilham como pratas Mi Sol# Mi/D# e a brisa vai contando velhas lendas L Si7 Mi de portos e baas de piratas

L Sol# F# havia um pessegueiro na ilha L Sol# F# plantado por um Vizir de Odemira L Sol# Mi/D# que dizem por amor se matou novo L Si7 Mi aqui no lugar de Porto Cvo

Mi Sol# F# a lua j desceu sobre esta paz Mi Sol# F# e reina sobre todo este luzeiro Mi Sol# Mi/D# volta toda a vida se compraz L Si7 Mi enquanto um sargo assa no braseiro

Mi Sol# F# ao longe a cidadela de um navio Mi Sol# F# acende-se no mar como um desejo Mi Sol# Mi/D# por trs de mim o bafo do estio L Si7 Mi devolve-me lembrana o Alentejo

L Sol# F# havia um pessegueiro na ilha L Sol# F# plantado por um Vizir de Odemira L Sol# Mi/D# que dizem por amor se matou novo L Si7 Mi aqui no lugar de Porto Cvo

Mi Sol# F# roendo uma laranja na falsia Mi Sol# F# olhando minha frente o azul escuro Mi Sol# Mi/D# podia ser um peixe na mar L Si7 Mi nadando sem passado nem futuro

Mi Sol# F# (x2) ---------0------|---------0------|---------0------|- ---------0------|---------0------|---------0------|- -------------1--|------------4---|------------2---|- ------2---------|------4---------|------2---------|- ----------------|----------------|----------------|- ---0------------|---4------------|---2------------|- Roendo uma laranja na falsia Olhando um mundo azul minha frente

Mi Sol# Mi/D# ---------0------|---------0------|--------0---------0---|- ---------0------|---------0------|------0--0---0----0---|- ------------1---|------------4---|----1------1---0--1---|- ------2---------|------4---------|-----------------------|- ----------------|-----------------|---4--------------4---|- ---0------------|---4------------|-----------------------|- Ouvindo um rouxinol na redondeza

L Si7 Mi ----------0------|----------2--------|---------------0---|- --------2--2-----|--------0---0------|---------------0---|- ------2-----2----|------2-------2----|------------1------|- ----2---------2--|----1-----------1--|---------2---------|- --0--------------|--2----------------|------2------------|- -----------------|-------------------|---0---------------|- No calmo improviso do poente (Todas as quadras que no sejam o refro so assim)

O refro :

L Sol# F# (x2) ----------0--------|----------0--------|----------0--------|- --------2---2------|--------0---0------|--------0---0------|- ------2-------2----|------4-------4----|------2-------2----|- ----2-----------2--|----4-----------4--|----2-----------2--|- --0----------------|-------------------|-------------------|- -------------------|--4----------------|--2----------------|- Havia um pessegueiro na ilha Plantado por um Vizir de Odemira

L Sol# Mi/D# (x2) ----------0--------|----------0--------|--------0-------0--|- --------2---2------|--------0---0------|------0---0-----0--|- ------2-------2----|------4-------4----|----1-------1---1--|- ----2-----------2--|----4-----------4--|-------------------|- --0----------------|-------------------|--4-------------4--|- -------------------|--4----------------|-------------------|- que dizem por amor se matou novo

L Si7 Mi ----------0--------|----------2--------|----------0--|- --------2---2------|--------0---0------|--------0----|- ------2-------2----|------2-------2----|------1------|- ----2-----------2--|----1-----------1--|----2--------|- --0----------------|--2----------------|-------------|- -------------------|-------------------|--0----------|- aqui no lugar de Porto Cvo

Trolha da Areosa Rui Veloso ================

Acordes Utilizados:

Sol 320033 Mim 022000 Lm x02210 R xx0232

Esta msica utiliza sempre a mesma progresso de acordes mas num ritmo muito prprio, oua o original para captar o ritmo

Sucesso dos acordes: Sol Mim Lm R

Armnio era um trolha d'areosa Que tinha um par de olhinhos azuis Que quando me fixavam no baile Me punham, indefesa e to nervosa

Armnio, tenho nas minhas gavetas Aerogramas, cheios de erros de ortografia Perfumados entre as minhas meias pretas Aquelas que te punham, em estado de euforia

Armnio, fui a tua madrinha de guerra Rezei por ti, longas novenas sem fim Pra voltares, inteirinho e sem mandelas Mas ficaste por l perdido no caminho

Armnio, quantos sonhos e boleros Prometeste, que me levavas a lisboa Em junho, no dia dos meus anos Bem sabes que a memria, um atributo que tenho

No Sou o nico Xutos & Pontaps =================

Intro: 2x

Am G e|--0---------0--|-3-3-5-7--8-7-5-3-5-3-1-0-------- B|--1-----1-3----|-3------------------------3-1-0-- G|--2-2-4--------|-0------------------------------- D|--2------------|-0------------------------------- A|--0------------|-2------------------------------- E|--0------------|-3-------------------------------

Am G Dm C Pensas que eu sou um caso isolado, No sou o nico a olhar o cu A ver os sonhos partirem, espera que algo acontea A despejar a minha raiva, a viver as emoes A desejar o que no tive, agarrado s tentaes

Bridge: F C Dm A E quando as nuvens partirem, o cu azul ficar F C Dm G E quando as trevas se abrirem, vais ver o sol brilhar Am Vais ver o sol brilhar

Refro: Am G Dm C No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu

Pensas que eu sou um caso isolado No sou o nico a olhar o cu A ouvir os conselhos dos outros, e sempre a car nos buracos A desejar o que no tive, agarrado ao que no tenho No, no sou o nico, no sou o nico a olhar o cu

Bridge Refro Bridge Refro 2x

Tonto Xutos & Pontaps ================

Acordes Utilizados:

R xx0232 Mim 022000 F#m 244222 Solm 344333 D x32010 Sol 320033 ou 320003 ou 355433 L x02220

Riff inicial E|----2---------0--------0---------------------2---------0-------0--------0| B|------3---------3--------3---------------------3---------3-------3------3| G|--------2----------2-------0---------------------2---------2-------0----3| D|--0----------------------------------------0----------------------------0| A|------------3--------2--------1---0-1----------------3--------2-------1-1| E|--------------------------------3------3--------------------------------x|

R Mim Eu senti-me um pouco tonto R Mim Sem saber o que fazer F#m Solm Talvez fosse a tua imagem R D Sol Talvez fosse por querer

Ao certo abriste-me a porta Mas eu no queria entrar S queria uma miragem S queria naufragar

Refro: L Mi Faz tanto tempo...tanto tempo L Sol F Faz tanto tempo, e eu no esqueci (Repetir o Riff do nicio)

E tu chegas-te to perto Que te apertei no meu peito J no eras uma miragem Era a srio eras tu...era a srio eras tu

Refro: Faz tanto tempo...tanto tempo Faz tanto tempo, e eu no esqueci

R D Sol Era a srio eras tu... etc

Chuva Dissolvente Xutos & Pontaps =================

Acordes Utilizados

Lam x02210 D x32010 Sol 320033 R xx0232

Lam D Sol Entre a chuva dissolvente R Lam No meu caminho de casa D Sol Dou comigo na corrente R Lam Desta gente que se arrasta

Metro tnel, confuso Entre o suor despertino Mergulho na multido No dia a dia sem destino

Putos que crescem sem se ver Basta p-los em frente televiso Ho-de um dia se esquecer Rasgar retratos largar-me a mo

Lam D Sol Ho-de um dia se esquecer R Lam Como eu quando cresci D Sol Ser que ainda te lembras R D Do que fizeram por ti

Refro: Sol Lam E o que foi feito de ti, R Lam E o que foi feito de mim, Sol R E o que foi feito de ti, Lam D Sol R Lam J me lembrei j me esqueci...

Quando te livrares do peso Desse amor que no entendes Vais sentir uma outra fora Como que uma falta imensa

E quando deres por ti Entre a chuva dissolvente s o pai de uma criana No seu caminho de casa

(repetir refro)

D um Mergulho Xutos & Pontaps ================

Acordes utilizados: /Guitarra com distoro (s se tocam as 3 cordas mais graves de cada acorde)

E A D G B E R 10 12 12 (11) (10) (10) F# 2 4 4 (3) (2) (2) Sol 3 5 5 (4) (3) (3) Mi 0 2 2 (1) (0) (0) Si 7 9 9 (8) (7) (7) L 5 7 7 (6) (5) (5)

Introduo: R F# Sol Mi

R Si D um mergulho no mar L Sol D um mergulho sem olhar pra trs R Si D um salto no ar L Sol S para ver do que s capaz

Arrisca mais uma vez Nem que seja s por arriscar Nunca se tem muito a perder D um mergulho no mar

F# Sol F# H tantas coisas por fazer Sol F# E tantas por inventar Sol D um mergulho no mar

R F# Sol Mi E tu vais ver, tu vais jogar R F# Sol Mi Tu vais perder, tu vais tentar Mais uma vez, e tu vais ver E tu vais rir, tu vais ganhar

Tens pouco tempo para ser s teu No esperes nem deixes passar Essa vontade que quer Dar um mergulho no mar

H tantas coisas por fazer E tantas por inventar D um mergulho no mar

E tu vais ver, tu vais jogar Tu vais perder, tu vais tentar Mais uma vez, tu vais jogar E tu vais ver, tu vais gostar Tu vais chorar, e tu vais rir D um mergulho no mar

H de chegar o dia Em que vais querer parar At chegar esse dia Quero-te ver a saltar

E tu vais ver, tu vais jogar Tu vais perder, tu vais tentar Mais uma vez, tu vais jogar E tu vais ver, tu vais gostar Tu vais chorar, e tu vais rir D um mergulho no mar..yeah yeah..

Para Ti Maria Xutos & Pontaps ================

Acordes Utilizados:

C x32010 F 133211 G 355433

Introduo:

C F C F C G C F C F C G

C F De Bragana a Lisboa C F C G so 9 horas de distncia C F queria ter um avio C F C G p'ra l ir mais amide C F dei cabo da tolerncia C F C G Rebentei com uns trs radares C F s para te ter mais perto C F C G s para tu te dares

Refro:

F E saio agora C e vou correndo F e vou-me embora C e vou correndo F j no demora C G e vou correndo p'ra ti C F C F C G Maria Tudo para Ti C F C F C G Maria

C F Outra vez vim de Lisboa C F C G num comboio azarado C F nem mquina tinha ainda C F C G e j estava atrasado C F dei comigo agarrado C F C G ao ponteiro mais pequeno C F e tu de certeza espera C F C G rebolando-te no feno

Repetir Refro

C F Seja de noite ou de dia C F C G trago sempre na lembrana C F a cor da tua alegria C F C G o cheiro da tua trana C F De Bragana a Lisboa C F C G so 9 horas de distncia C F queria ter um avio C F C G p'ra l ir mais amide

Repetir Refro C G Tudo para Ti C F C F C G Maria