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MULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE

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MULTIMODALIDADE

ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Enquadramento Comunitário e Nacional

Livro Branco

Roteiro do espaço único europeu dos transportes, rumo a um sistema

de transportes competitivo e económico em recursos

PET

Plano Estratégico de Transportes

2011-2015

GT IEVA

Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor

Acrescentado

Acordo de Pareceria

2014-2020

REFER

Estratégia de Desenvolvimento da RFN

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Enquadramento Comunitário e Nacional

Sistema de Mobilidade:

• Construir um sistema de transportes intermodal competitivo e seguro;

• Fomentar o crescimento e o emprego;

• Promover a inovação ao nível das tecnologias e comportamentos;

• Reduzir a dependência da Europa das importações de petróleo;

• Reduzir em 60 % as emissões de carbono nos transportes até 2050.

Sistema Ferroviário:

• Criar um espaço ferroviário único europeu (reforçar o papel da ERA);

• Liberalizar o mercado dos serviços domésticos de passageiros;

• Abordar de forma integrada a gestão dos corredores de tráfego de Mercadorias;

• Assegurar um acesso efectivo e não-discriminatório à infra-estrutura ferroviária.

Transporte Intermodal:

• Criar corredores multimodais de tráfego de mercadorias, coordenar investimentos e promover serviços de transporte multimodais eficientes e inovadores, incluindo serviços ferroviários de médio e longo curso;

• Apoiar o transporte multimodal e o de mercadorias por vagões completos.

Avaliação dos projectos:

• Introduzir critérios de avaliação, assegurar que os projectos de infra-estruturas criam valor acrescentado.

Livro Branco

PET

GT IEVA Acordo de Pareceria

REFER

Livro Branco

Sistema de Mobilidade:

• Cumprir os compromissos externos assumidos por Portugal e tornar o sector financeiramente equilibrado e comportável;

• Alavancar a competitividade e o desenvolvimento da economia nacional;

• Assegurar a mobilidade e acessibilidade a pessoas e bens, de forma eficiente e adequada às necessidades, promovendo a coesão social

• Adoptar uma visão sistémica e intermodal, em detrimento de uma lógica modal. Sistema Ferroviário:

• Investimentos em curso: Introduzir medidas de redução do âmbito e encargos, concluindo os que estão em fase adiantada de construção e ponderando a anulação dos que se encontrem numa fase inicial de construção;

• Novas actividades de investimento:

Anular todas as que exijam o recurso ao endividamento bancário;

Só poderão iniciar-se após aprovação da Tutela;

Apenas serão aprovados aqueles que, designadamente contribuam para aumentar a competitividade da economia e das exportações nacionais.

• Implementar um programa de investimentos na RFN em sistemas de sinalização electrónica e telecomunicações, com retorno financeiro positivo.

Livro Branco

PET

GT IEVA Acordo de Pareceria

REFER

PET

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Enquadramento Comunitário e Nacional

Grupo de Trabalho criado pelo Despacho n.º 11215-A/2013 de 27 de agosto do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, com o objetivo de apresentar ao Governo, no prazo de 60 dias, as recomendações relativamente ao investimento em Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado.

Trabalhos em curso: • Concluída fase de diagnóstico e de identificação da lista de projetos a considerar

na análise do GT e em curso a fase de hierarquização e priorização dos investimentos.

Livro Branco

PET

GT IEVA Acordo de Pareceria

REFER

GT IEVA

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Enquadramento Comunitário e Nacional

Livro Branco

PET

GT IEVA Acordo de Pareceria

REFER

Acordo de pareceria

Oportunidade para concretizar os investimentos na RFN que acrescentem valor e eliminem constrangimentos ao transporte ferroviário de mercadorias e passageiros, aumentando a sua eficiência e quota modal. 4 PO temáticos: • Competitividade e internacionalização; • Inclusão social e emprego; • Capital humano; • Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos.

Oportunidade: • Possível assegurar o financiamento comunitário da generalidade dos projetos na

RFN; • Competitividade e internacionalização: abrange projetos para aumento do tráfego

ferroviário de mercadorias e de passageiros, de média e longa distância, designadamente nas ligações a Espanha, aos portos, aeroportos e plataformas logísticas;

• Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos: integra projetos de eletrificação e intervenções em linhas com elevada densidade de tráfego (áreas suburbanas).

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Enquadramento Comunitário e Nacional

A REFER tem em elaboração dois

documentos estratégicos

1. Estratégia de Desenvolvimento da Rede

Ferroviária Nacional – Horizonte 2014-2050

2. Programa de Investimentos na Rede

Ferroviária Nacional - Horizonte 2014-2020

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN O nosso TRABALHO

Necessidade de uma Estratégia de Desenvolvimento

para a Rede Ferroviária Nacional

O desenvolvimento coerente e sustentável da RFN no quadro da

Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T) e do sistema de

transportes nacional, reforçando o seu contributo para

competitividade da economia nacional e para a coesão social e

territorial do país, implica um planeamento de médio/longo prazo.

A versão final dos documentos integrará

necessariamente o resultado da análise do Grupo

de Trabalho para o Investimento em Infraestruturas

de Elevado valor Acrescentado GT IEVA

VISÃO

Objetivos Estratégicos

Linhas de Ação

Programas de Investimento

Disponibilizar condições para a

eficiência e competitividade do

transporte ferroviário, dentro da

sua vocação natural e

conferir redundância e reserva

estratégicas à rede de

transportes.

Promoção do Serviço de

Mercadorias

Reforço do Serviço

Suburbano

Competitividade do Serviço Interurbano

Redundância e Reserva

Estratégica

Estratégia de Desenvolvimento da RFN

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN A nossa VISÂO

Objetivo global

Facilitar a movimentação de mercadorias entre

principais polos nacionais e internacionais,

contribuindo para aumentar o volume de

mercadorias transportadas na ferrovia e para a

competitividade da economia nacional

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Os nossos OBJETIVOS

Objetivos específicos

• Assegurar ligações eficientes

aos principais polos geradores/consumidores

• Oferecer capacidade, flexibilidade

e fluidez, através de uma rede

sem constrangimentos

• Assegurar intermodalidade nos principais corredores

internacionais

• Criar condições para a formação de comboios e

agregação de cargas

nos principais nós da rede

• Fomentar multimodalidade

(e.g. AE ferroviárias)

Evolução da RFN nos itinerários de mercadorias:

• Tendencialmente, permitir a circulação de comboios com cargas até 25 Ton/Eixo e 8 Ton/m

• Estações e Terminais de Carga com linhas de cruzamento/carga para comboios de 750 m

• Tendencialmente, permitir a circulação de comboios elétricos, em tração simples, com 1400 Ton

• Dispor de terminais de carga no Grande Porto e na Grande Lisboa

• Permitir a realização dos movimentos mais solicitados de forma fluida e eficiente, evitando a repetição de manobras desnecessárias

• Criar corredores internacionais interoperáveis

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Os nossos PARÂMETROS

Rodovia

2010

Fonte: Estudo de Mercado do Corredor de Mercadorias n.º 4

Origem/Destino das Exportações

e Importações com Espanha

Existe um potencial significativo de

captação de tráfego ibérico de

mercadorias para a ferrovia nas

regiões da Galiza e de Castela-Leão.

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN A RFN no contexto da Região Norte

Estimativas de Procura de Contentores

na Península Ibérica: 2025

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN A RFN no contexto da Região Norte

O Porto de Leixões pode/deve assumir um papel determinante na estratégia de captação de tráfego ibérico de

mercadorias da Galiza e de Castela-Leão

Melhorar a eficiência das ligações ferroviárias

para tornar o sistema de transportes mais

competitivo e permitir o alargamento do

hinterland do Porto de Leixões

1. Circulação de comboios elétricos com 750 m e 1400 Ton, em tração simples;

2. Criar condições de interoperabilidade e eliminar constrangimentos, de forma concertada com Espanha.

‒ Modernizar a Linha do Minho entre Nine e Valença: ligação à Galiza;

‒ Eliminar pendentes na Linha da Beira Alta: ligação a Castela-Leão.

ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Modernização da Linha do Minho: Nine / Valença

TIRE

66 M €

Investimento

8,5%

VALE

30 M€

B/C

1,3

30 meses

Prazo Exec.

Possibilidade de Financiamento

Comunitário no âmbito da RTE-T

OBJETIVOS

Aumentar a eficiência da exploração ferroviária

Aumentar a competitividade da ferrovia a nível regional, nacional e internacional

Permitir um tempo de percurso na ligação Porto-Vigo de cerca de 2h

Dinamizar o desenvolvimento económico das relações Norte de Portugal – Galiza

BENEFÍCIOS

Aumento do tráfego de passageiros previsto: 72%, entre 2010 e 2041

Aumento do tráfego de mercadorias previsto: 81% entre 2010 e 2041

Eliminação de constrangimentos (eliminação de rotura de carga em Nine)

Redução gastos operacionais do sistema de transporte ferroviário

Aumento da capacidade nas ligações nacionais e internacionais

INTERVENÇÃO

Eletrificação, sinalização eletrónica e telecomunicações em 96 km

Construção de estações técnicas para cruzamento de comboios com 750 m

Reabilitação de via e supressão de PN’s

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Melhorar as Ligações ao Porto de Leixões

Ligação à Plataforma Logística de Gatões/Guifões

A estratégia de desenvolvimento da RFN preconizada pela REFER atribui prioridade numa 1ª fase aos

investimentos que potenciem o transporte ferroviário de mercadorias seja no transporte direto

origem/destino, seja integrado em soluções eficientes multimodais.

Incluem-se neste desígnio todos os investimentos que contribuam para aumentar a eficiência e a

competitividade do transporte ferroviário de mercadorias na ligação aos Portos e às plataformas

logísticas de apoio à atividade portuária.

Necessidade de articulação APDL / REFER

Fundamentação de suporte técnico e

económico-financeiro

Soluções técnicas enquadradas nos

parâmetros da Estratégia de Desenvolvimento

da RFN - linhas de permitam a operação de

comboios com 750 m

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Melhorar as Ligações ao Aeroporto Sá Carneiro

O Porto dispõe da maior área de influência económica e demográfica acima de 150 km de toda a costa atlântica da península: 5,5 milhões de hab. e um PIB de 85 Bilhões de €. O Aeroporto Sá Carneiro é o maior aeroporto da região devendo assumir-se como o HUB AÉREO na progressiva integração das regiões Norte de Portugal e Galiza. Para tal importa melhorar a acessibilidade em transporte coletivo, da população da região da Galiza ao Aeroporto Sá Carneiro. Não sendo, nesta fase viável considerar uma ligação ferroviária direta ao Aeroporto Sá Carneiro, é importante encontrar soluções alternativas que permitam de forma eficiente e sustentável melhorar a ligação da Linha do Minho ao Aeroporto.

Fonte: Logistema

Estratégia de Desenvolvimento para a RFN Melhorar as Ligações ao Aeroporto Sá Carneiro

Uma Necessidade

Uma Ideia

Uma Solução

Que importa analisar e debater

SHUTTLE RODOVIÁRIO LINHA DO MINHO - AEROPORTO SÁ CARNEIRO

Hipótese 1 – Leandro PK 11+480 Distância ao Aeroporto: 12 km

Hipótese 2 – S. Frutuoso PK 13+116 Distância ao Aeroporto: 16 km

Interface rodoferroviário

Obrigado

www.refer.pt VIAS PARA O FUTURO