mulher e violência: mídia como combate ou influência?

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Page 1: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁINSTUTITO DE LETRAS E COMUNICAÇÃOLICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESADISCIPLINA: RECURSOS TECNOLÓGICOSDOCENTE: IVÂNIA NEVES

ALINE PANTOJA

ELIZANE ALBURG

FABYOLLA FRANCO

PATRÍCIA SOUSA

TEMA: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Page 2: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

TEMA: Violência contra a mulher

TÍTULO: A produção midiática e suas perspectivas sobre a violência contra a mulher

Violência contra a mulher, o que é?

Page 3: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

Conceito: Deve-se entender por violência contra a

mulher qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado.

(Convenção de Belém do Pará, 1994)

Page 4: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

BREVE HISTÓRICO

No dia 8 de março de 1857, operário de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova York, fizeram uma grande greve e suas reivindicações foram reprimidas com grande violência, a fábrica foi incendiada e muitas mulheres operárias morreram.

Em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que no dia 8 de março passaria a ser comemorado o dia Internacional da Mulher, em homenagem às operárias mortas.

Page 5: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

24 de fevereiro de 1932, instituição do voto feminino no Brasil;

A legislação de 1995 à 1999 consolidou a inclusão da temática dos direitos das mulheres e da equidade nas relações de gênero na pauta do Congresso Nacional;

Leis que foram aprovadas: Lei nº 9.279/96: regula a união estável como

entidade familiar. Lei nº 9.263/96: regula o planejamento familiar. O

direito a esterilização voluntária de mulheres e homens é conquistado em agosto de 1997.

Lei nº 9.100/95 e 9.504/97: estabelece quotas mínimas e máximas por sexo para candidaturas nas eleições proporcionais para vereadores e deputados estaduais e federais.

Page 6: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

LEI MARIA DA PENHA

Criada em 2006, a lei protege as mulheres da violência doméstica e representa um avanço na legislação brasileira. Entre as inovações legais está a impossibilidade de a vítima retirar a queixa de agressão, a menos que isso seja feito perante o juiz, em audiência marcada exclusivamente com este fim.

 A lei 11.340/06, batizada de Maria da Penha, em homenagem à farmacêutica bioquímica que ficou paraplégica por causa de um tiro nas costas dado pelo próprio marido e se tornou um ícone da luta contra a violência doméstica e a impunidade dos agressores.

Page 7: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

PORQUE ATENDER EM REDES E SUA IMPORTÂNCIA NO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.

O que é uma rede?

A rede nos é apresentada como uma teia de relações existentes na sociedade que tem função própria e que juntas aumenta a proporção de proteção no que concerne à violência contra a mulher, problema este que vem se arrastando ao longo dos anos.

Qual a importância das redes sociais no combate à violência contra a mulher?

A importância das redes sociais imprime o papel da prevenção e tratamento relacionado à violência contra a mulher e isto se faz importante para que os vários setores da sociedade possam formular estratégias que visam combater os atos de violência sexual, psicológico ou doméstico, aumentando a possibilidade de que haja soluções viáveis para o problema.

Page 9: Mulher e violência: mídia como combate ou influência?

REFERÊNCIAS Disponível:www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/

instrumentos/belem.htm. Acessado em 23/10/2013.

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Trad. Susana Alexandria. Editora Aleph, 2008.

Disponível em: www.scielo.br/pdf/es/v29n104/a0429104pdf.