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Mudança Cultural no Consumo de Energia e no tratamento do lixo
Coordenador: Prof. Jos Vicente Tavares dos Santos é(Sociologia IFCH-UFRG S) – –
Equipe de Coordena o - UFRG S:çãM nica Estr zulas UFRG Sô áM a ra Baum garten UFRG SíNorm a W rdig UFRG SüIvaldo G ehlen UFRG SPaulo Antonio Zawislak UFRG S
OBJETIVO GERAL
D es envo lver pes quis a s e a ções v is a ndo proces s os de muda nça cultura l em re la çã o a o cons umo de energ ia e a o tra ta mento do lixo .
Socia
l
Ambiental
Tecnológico
Econômico
RECOMENDAÇÕES REGULATÓRIAS QUE LEVEM EM CONSIDERAÇÃO O RECOMENDAÇÕES REGULATÓRIAS QUE LEVEM EM CONSIDERAÇÃO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
IMPACTOSIMPACTOS
REFERENCIAL
Cultural
Políti
co
ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL
Diferentes im pactos: Em prego e renda
Substitui o e integra o de tecnologiasçã çã M udan as nos m odos de produ o de produtos correntesç çã sistem as de sa deú M at rias-prim asé Desenvolvim ento de novos produtos
Diferentes atores: G overno;
Em presas
Universidades & Labs
Sociedade Civil; Consum idores
O NG s
Resultados esperados
M udan a cultural com rela o ao consum o de ç çãenergia e ao aproveitam ento do lixo, em n vel ípessoal, institucional, em presarial e societ rio. á
Novas m edia es entre universidade/sociedade e çõenriquecim ento das trocas entre popula o e çãcientistas no sentido de um desenvolvim ento cientfico, econ m ico e social m ais harm onico.í ô
Resultados esperados
Form ula o de Diretrizes para um çãM arco Regulat rio que estabele a as ó çbases para a constru o de um çãarranjo econ m ico-social sustent velô á
Nova M atriz Energ tica com o efeito édas m udan as culturaisç
M uda nça C ultura l
no C ons umo de E nerg ia
La bora tório de
I déia s pa ra um
F uturo S us tentá vel
R edes de C ida des
P es quis a dora s pa ra a
S us tenta bilida de
C a rtog ra fia s S imbólica s
E a D pa ra P rofes s ores
do E ns ino B á s ico
C ená rios do F uturo
N ova s Tecnolog ia s ,
N ovos N eg ócios
e R eg ula çã o
O USO DO LIXO COMO ALTERNATIVA à SOCIEDADE DO DESPERDÍCIO
Lixo com o um a fonte de energia, em um a sociedade sustentavel.
M ovim ento Nacional dos Catadores deM ateriais Recicl veisá O M NCR agrega hoje centenas de organiza es e cooperativas çõ
de que s o m em bros cerca de 300.000 catadores. ã
Um a ocupa o profissional, a de "catador de m aterial recicl vel", çã áreconhecida pelo C digo Brasileiro de O cupa es sob o n m ero ó çõ ú5192.
REDE DE CIDADES-PESQUISADORAS
A ÕES LOCAIS DIRIGIDASÇÀ SUSTENTABILIDADE:
INICIA ÃO CIENT FICO-TECNOLÓGICA Ç ÍDE COM UNIDADES
OBJETIVOS
testar e dissem inar M ODELOS INOVADORES de a es educativas form ais e inform ais, çõpresenciais ou m ediadas por TIC’s (tecnologias de inform a o e com unica o)çã çã
substrato à m udan a cultural sobre decis es ç õque envolvam a sustentabilidade e, em especial, o CONSUM O DE ENERGIA.
Resultados Esperados
Desenvolvim ento s cio-cognitivo de indivduos ó íe de com unidades, com o substrato às aprendizagens oriundas da inicia o cientfico-çã ítecnolgica, im plem entada em um a escala que ópossa alicer ar a M UDAN A CULTURAL ç ÇACERCA DA ENERGIA e do tratam ento do lixo
NOVAS TECNOLOGIAS, NOVOS NEGÓCIOS & REGULAÇÃO
OBJETIVOS
Criar rede de intera o entre atores relevantes çã(universidade, em presas, sociedade civil, poder p blico,...).ú
Levantar im pactos (riscos e benefcios) cientficos, í íecon m icos, sociais, culturais, am bientais do uso de ônovas aplica es tecnolgicas (bio) para gera o de çõ ó çãenergia.
Estabelecer bases para um m arco regulat rio.ó
M udan aç Cultural
no Consum o de Energia
LIFS Laborat rio deó Id ias para um é
Futuro Sustent velá
Probabilidades de Substitui oçã
para oTransporte Individual
Extens o ãUniversit riaá
ISO 9000 de M udan a no ç
Consum o de Energia
Urbanism o Redutor
do Consum o de Energia
Uso de Energia em Institui es çõ
e no Cotidiano
Mudança Cultural no Consumo de Energia
LIFS Laboratório de
Idéias para um Futuro Sustentável
Prêmio Brasileiro
Desafios à Imaginação Científica:
Tecnologias Convergentes
Programas em Tecnologias Sociais
da EnergiaEstatuto da Energia
Prof. Dr. Jairton Dupont (Instituto de Química)Prof. Dr. Jorge Otávio Trierweiler (Engenharia Química)
Biorrefinaria:Uma ponte entre a Agricultura e a Química
Um a biorrefinaria um a ind stria que integra é úprocessos e equipam entos capazes de converter a biomassa em combustíveis, em energia e em compostos químicos de valor agregado. O conceito de biorrefinarias an logo ao conceito é áatualm ente em pregado para refinarias, as quais produzem diferentes com bustveis e produtos a partir ído petr leoó
Definição de Biorrefinaria
Comparativo simplificado entre Refinaria e Biorrefinaria
Petróleo
Combustíveis e Energia
Compostos Químicos
Biomassa
Combustíveis e Energia:_ Bioetanol,_ Biodiesel, Biogás,_ H2
_ Compostos Químicos e Química Fina_ Biopolímeros_ Alimentos
R efina ria
B io rre fina ria
Resumindo ...
BiomassaRejeitos agrícolasRejeitos industriais
PlásticosCombustíveis
CosméticosQuímica Fina
Fármacos etc.Biorrefinarias
Rentabilidade = Diversificação
As prim eiras refinarias de petr leo produziam som ente ócom bustveis. hoje em dia produzem um a am pla variedades de íprodutos (e.g. propeno, benzeno, hexano, etc)
As biorrefinarias dever o ter tb. um a am pla variedades de ãprodutos: Produtos com elevado valor agregado e baixa produ oçã O utros de elevada produ o e baixo pre o, tipicam ente çã ç
biocom bustveisí Ingredientes alim entares (biocom bustvel hum ano)í Ra es para anim ais (fra o prot ica) çõ çã é
Um a am pla variedade de produtos fundam ental para m anter a écom petividade em um m ercado turbulento
Comparativo entre os dois conceitosLavouras
Atual
Proposto
Fazendas ou Cooperativas
Fluxo de Retorno de 10%
Retorno de 70%
Processamento em Grande Escala
Processamento em Pequena Escala
Vantagens oriundas da redução da escalaAgregação de valorDiversificação da Produção e diminuição da
dependência Melhora da LogísticaBaixo impacto ambientalMelhora na distribuição de renda
A bio-refinaria processa v rios tipos de lixo ao ámesmo tempo, convertendo-os em combustvel por meio íde dois processos paralelos. O combustvel ent o í é ãutilizado para alimentar um motor diesel, que faz funcionar um gerador de eletricidade.
Cientistas japoneses desenvolveram um a nova tecnologia que perm ite a produ o de um bio- leo çã óequivalente ao leo diesel a ópartir da m adeira. A grande vantagem do novo processo éque ele contnuo, m ais é ísim ples e m ais eficiente do que os processos j existentes, ápodendo ser produzido em equipam entos pequenos e at éport teis.á
Estudantes da Universidade W isconsin-M adison, Estados Unidos, descobriram uma nova forma para fabricar um combustvel lquido semelhante í íao leo diesel, a partir de carboidratos comuns, óencontrados em plantas.
No novo processo, os alcanos t o desejveis ã áseparam-se espontaneamente da gua, áeliminando a necessidade de aquecimento e destila o. O resultado a cria o de 2,2 çã é çãunidades de energia para cada unidade de energia consumida.
Segundo Estágio:Produção em Grande Escala
Unidades primárias descentralizadas e de pequena escala tais com o:
_ m ini e m icrodestilarias_ m ini e m icrogaseificadores
Unidades secundárias centralizadoras de grande escala de produ o as quais utilizariam a produ o oriunda da unidades çã çãprim rias e as especificariam e gerariam outros produtos a ápartir de rea es qu m icas m ais sofisticadas, ou seja, a çõ íbiorrefinaria na form a m ais pr xim a da escala de produ o das ó çãrefinarias atuais
Incineração e Biodigestores Alternativas Tecnológicas Viáveis
Produ o de lixo em Porto Alegre;çã“1600 toneladas por dia .”
Reaproveitam ento energ tico;éCr ditos de Carbono;éQ uest es Am bientais;õRetorno financeiro;
Poder calorfico: 1 kg Carv o = 3 kg lixo, m as sem enxofre entretanto í ãcom a possibilidade de gases t xicosó
Duas alternativas: Incinera o ou Biodigestoresçã
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Panorama Internacional de Geração de Energia a Partir do Lixo
80% das Usinas de G era o de Energia a partir do lixo urbano se çãencontram em pa ses de 1 m undo; í º
130 m ilh es de toneladas de resduos urbanos s o tratados por ano em õ í ãcerca de 650 unidades de inc inera ç ã o com recupera o de energia çãem 35 pa ses, gerando m ais de 10.000 M W de energia el trica ou t rm ica;í é é
1996 2001: Constru o de 117 novas plantas de – çã inc inera ç ã o de res íduos urbanos com recupera o de energia;çã
- am plia o prevista de 7,8 m ilh es de toneladas a capacidade anual de çã õtratam ento de resduos urbanos.í
- destaque para pa ses em desenvolvim ento da Ásia (Cor ia do Sul, í éChina, Taiwan, M al sia e Singapura), á
31
Produ o de biog s a partir do lixo urbano;çã á
Utiliza o do biog s para acionam ento de turbinas;çã á
Gera o de energia eltrica;çã é
Venda da energia eltrica produzida (entrar num leilo é ãde energia);
Venda de Cr ditos de Carbono;é
Qu m ica do M etano (C1);í
Idéia básica: Biodigestores
Biorrefinaria para Biodiesel
Cultura de cana
Caldeiras
Usina de Biodiesel
Usina de açúcar e Destilaria
Produção de Biopolímero
Embalagem
Energia
Glicerina
Energia
Plástico
ÁlcoolCO2
Vinhaça, Composto
CO2
Cultura de soja
Cana
Álcool Anidro
Energia
Composto
Biodiesel
Bagaço
açúc
ar
Soja
ÓleoÓleo USINA BIODIESELUSINA BIODIESEL
>95%>95%
<5%<5%
SojaSoja
FareloFarelo(Proteína(Proteína))
biodieselbiodiesel
CONSUMIDORESCONSUMIDORES
ÓleoÓleoVegetaVegeta
ll
Do Grão até o consumidor (exemplo soja)
Multi-biorreator contínuo: Um desafio ainda maior A biodiversidade s tem valor real se as possibilidades de sua utiliza o na gera o ó çã çã
de processos e produtos forem conhecidas.
O conhecimento atual mostra que na natureza microrganismos apresentam vias bioqu micas que processam distintos substratos (lip dios, celuloses, outros glic dios, í í íprote nas, polifen is, molculas n o naturais obtidas por s ntese qu mica e poluentes í ó é ã í íde um modo geral) simult nea e interativamente, isto , quando em comunidades.â é
A estrat gia de isolar cada esp cie de organismos e estudar em cultura pura é é élimitada. Grande parte do potencial de aproveitamento industrial de microrganismos éperdido quando eles s o crescidos isoladamente em culturas puras (processos ãindustriais atuais) e n o em comunidades como ocorre na natureza.ã
Inexist ncia de metodologias adequadas para acessar estas comunidades êmicrobianas e identificar processos bioqu micos (e sua regula o) com potencial de í çãaplica o industrial.çã
• Entrada de inóculo nativo• Entrada de moduladores do crescimento
Saída de material identificação de substâncias
análise metagenômica
MO
AG
EM
1 2 3 4 5
Fluxo de matéria
Seções do reator com inóculo nativo
S e t o r e s a e r ó b i c o s
6 7 8
S e t o r e s a n a e r ó b i c o s
Sensores e biossensores Automação
Multi-biorreator contínuo
Benefícios de dispor de uma plataforma deste tipo
Novas enzim as e processos.
M at ria-prim a para ind stria qu m ica e farm ac utica: é ú í êcidos, lcoois, outros com postos org nicos, á á â
especialidades, etc.
Novos processos e obten o de bionergia.çã Abertura de perspectivas para obter processos e
produtos ainda n o im agin veis.ã á
UFRGS – Infra-estrutura
Pesquisadores atuando nas diversas reas apresentadasá
Forte integra o entre grupos de pesquisa tanto nacionais quanto çãinternacionais
Área dispon vel para constru o de pr dios onde ser o instaladas e í çã é ãdesenvolvidas as diversas plantas piloto que venham a ser desenvolvidas no m bito do projetoâ
Fazenda da UFRG S, onde a integra o com o cultivo pode ser efetivam ente çãtestado
CENERG Centro de Energia que est sendo constru do na UFRG S – á í
CINTEC Centro de Integra o Tecnol gica (um a nova estrutura – çã óadm inistrativa)
EMPR
ESAS
(Pet
robra
s, Bra
skem
, etc
)
Incubadora de Empresas
UFRGS e
Universidades Parceiras
Órg
ãos d
e Fo
men
to e
Regula
men
taçã
o
(ANP, F
INEP, C
NPq, etc)
CINTEC
Projeto4
Projeto1
Projeto 2
Projeto7
Projeto5
Projeto8
Projeto3
Projeto6
Projeto9
Solução / Projeto Geral focado a Inovação
Diretoria Executiva
Secretaria de Elaboração e seleção
de Projetos(ANTES) Secretaria de
Gestão de Projetos
(DURANTE)
Secretaria de Patentes, royalties e Gestão da Incubadora
(DEPOIS)
Conselho Diretor (com representantes das
empresas e universidades)
Equipe Operacional
Outras Tecnologias
Tecnologias Transversais
Meio Ambiente
Energia Renováveis
Petróleoe Gás
Comissões Temáticas