monografia pronta - anderson

23
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA ANDERSON DA SILVA SANTOS UTILIZAÇÃO DA VERMICOMPOSTAGEM PARA O BENEFICIAMENTO DO LIXO ORGÂNICO PRODUZIDO PELA CANTINA DA ESCOLA

Upload: andersonsantos00

Post on 24-Nov-2015

15 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

INTRODUO

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

ANDERSON DA SILVA SANTOSUTILIZAO DA VERMICOMPOSTAGEM PARA O BENEFICIAMENTO DO LIXO ORGNICO PRODUZIDO PELA CANTINA DA ESCOLACABO FRIO

2013

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDAANDERSON DA SILVA SANTOSUTILIZAO DA VERMICOMPOSTAGEM PARA O BENEFICIAMENTO DO LIXO ORGNICO PRODUZIDO PELA CANTINA DA ESCOLAPr-projeto disciplina do curso deEngenharia de Ambiental Campus Cabo Frio,

como requisito parcial para aprovao Na disciplina Monografia I.Professora Orientadora: Carmem Lucia Paiva Silveira.CABO FRIO2013

SUMRIO

AGRADECIMENTOS .......................................................................................................... 00RESUMO ............................................................................................................................... 00ABSTRACT ........................................................................................................................... 00SUMRIO ............................................................................................................................. 031. CONTEXTUALIZAO TEMTICA ......................................................................... 04

2. PROBLEMA ..................................................................................................................... 053. OBJETIVO ........................................................................................................................ 053.1. Objetivo especifico ................................................................................................ 054. CONTRIBUIO CIENTIFICA .................................................................................... 055. ASPECTOS TERICOS ................................................................................................. 065.1.Vermicompostagem ....................................................................................... 06

5.2.Vermicomposto Ou Hmus .......................................................................... 07

5.3.Minhocas ........................................................................................................ 07

5.4.Parmetros ..................................................................................................... 08

5.4.1. pH ....................................................................................................... 08

5.4.2.Relao C/N ........................................................................................ 09

5.4.3.Capacidade De Troca Ctions (Ctc) ................................................ 09

5.4.4.Matria Orgnica ............................................................................... 09

5.4.5.Substncias Hmicas (Sh) ................................................................. 10

6. ASPECTOS METODOLGICOS .................................................................................. 107. CRONOGRAMA .............................................................................................................. 118. RESULTADOS E DISCUSSO ...................................................................................... 009. CONSIDERAES FINAIS ........................................................................................... 0010. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .......................................................................... 121. CONTEXTUALIZAO TEMTICAO crescimento populacional aliado ao consumo desordenado vem ocasionando um problema na gesto do lixo. Ou seja, uma imensa quantidade de resduo est sendo gerada e, em compensao, h uma existncia cada vez menor de reas disponveis para a disposio desses materiais. (BRITO, 2006, p.2)Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2000, tabela 110, realizada pelo IBGE, mostra que no Brasil cerca de 228413 t/d de lixo so coletados. Sendo que apenas 3,86% destes foram reaproveitados ou reciclados em estaes de triagem e de compostagem. Deacordo com Junior (1999, apud SEMA), 52,5% dos resduos domiciliares so orgnicos.A respeito da gerao de resduos slidos orgnicos (RSO), Cassini (2003, apud BRITO, 2006, p. 3) destaca que a gesto dos RSO vem se tornando preocupao crescente na sociedade moderna. [...] a soluo para os problemas advindos desses rejeitos constitui ainda um dos maiores desafios da humanidade para o sculo XXI. neste contexto que a vermicompostagem surge como opo simples, onde se realiza um processo de reaproveitamento dos resduos slidos orgnicos de origem animal e vegetal, atravs do trabalho das minhocas, para a obteno de hmus.

Esta foi desenvolvida na dcada de 40, atravs de pesquisas realizadas por programas de manejo de minhocas na estao experimental em Rothamsthead, Inglaterra. (AQUINO et al., 1994, p.16)Aps 1970, os cientistas se engajaram no estudo do potencial das minhocas para converso dos resduos orgnicos numa forma mais estabilizada de matria orgnica. (...) Considerada uma atividade recente no Brasil, a vermicompostagem teve incio em 1983, onde o comendador Lino Morganti trouxe matrizes da Itlia para sua propriedade em Itu, So Paulo. (CHAVES; DUARTE, 2012, p.20)O reaproveitamento dos resduos orgnicos, atravs deste processo resolve algumas questes ambientais, torna-se uma fonte de renda e promove a gerao de insumos orgnicos para a agricultura, pois este apresenta composio estvel alm de ser rico em nutrientes de fcil absoro pelas plantas.

Desta forma, o processo de vermicompostagem alm de produzir um composto de qualidade, tem-se a vantagem de reduzir o tempo de maturao, ou seja, o vermicomposto est pronto para uso.2. PROBLEMAA enorme quantidade de Resduos Orgnicos produzidos no mundo um dos problemas ambientais mais significativos, pois, embora se tenha recursos disponveis para seu reaproveitamento, estes ainda so descartados de forma irregular. Nas escolas municipais de So Pedro da Aldeia isso no diferente. Por servirem merenda, a quantidade de resduos orgnicos gerados muito grande e ainda no existe nenhuma valorizao deste. Segundo a Poltica Nacional de Resduos Slidos (lei n 12.305, de 2 de agosto de 2010) Art. 7; Pargrafo II; "So objetivos da Poltica Nacional de Resduos Slidos: no gerao, reduo, reutilizao, reciclagem e tratamento dos resduos slidos, bem como disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos". Assim torna-se necessrio a pergunta: vivel a implantao de um processo de vermicompostagem para o beneficiamento dos resduos orgnicos gerados pelas cantinas das escolas?

3. OBJETIVO Dar um destino adequado ao resduo orgnico proveniente da cantina da escola atravs do processo de vermicompostagem;

3.1. Objetivos Especficos Analisar a eficincia do processo para a obteno do vermicomposto;

Avaliar a viabilidade tcnica do vermicomposto produzido; Envolver alunos e funcionrios e assim influenciar a comunidade do entorno.4. CONTRIBUIO CIENTFICADe acordo com Sakai e Mendes (2011) com um modelo de economia liberal, o desenvolvimento levou a sociedade ao consumismo alienado de produtos industrializados, o que acarreta um aumento da produo e consequentemente um aumento da extrao de matria prima e de consumo de energia. E obviamente o consumo trouxe outro grande problema o excesso de dejetos, onde as pessoas sem um conhecimento descartam estes de qualquer forma.

Dados do IBGE (apud SAKAI; MENDES, 2011, p. 32) mostram que no Brasil cerca de 60% do lixo orgnico. E segundo Loreiro et al. (2007, p. 1043), esses resduos geralmente so aterrados, incinerados a temperaturas acima de 900C ou descartados em terrenos baldios, e constituem-se no s em grande preocupao das municipalidades, relacionada ao saneamento ambiental, como tambm ao desperdcio de nutrientes.Um exemplo para uma soluo razovel e ambientalmente adequada do reaproveitamento de resduo orgnico est apresentado no artigo descrito por Silva et al. (2010, 2011), em que prope-se a utilizao do lodo de esgoto como matriz para a produo de hmus de minhoca ou vermicomposto, que um fertilizante conhecido pelo seu alto teor de matria orgnica estabilizada. Porm est tcnica pode ser utilizada com resduos orgnicos domiciliares, de acordo com Loureiro et al. (2007, p.1043) a adequao da reciclagem desses resduos resolve a questo ambiental e, em contra partida, promove a gerao de insumos orgnicos para a agricultura, o que um dos aspectos mais importantes envolvidos nesse sistema de produo.

Visto os problemas existentes na atualidade e a importncia do reaproveitamento dos resduos slidos orgnicos, onde o maior prejudicado o meio ambiente. Costa et al. (2009) em seu artigo "Anlise do gerenciamento dos resduos slidos orgnicos do refeitrio", comentam que um dos principais objetivos um melhor gerenciamento dos resduos slidos orgnicos e evitar o desperdcio dos alimentos. 5. ASPECTOS TERICOS ENVOLVIDOSNeste tpico ser abordado os temas fundamentais para a elaborao do projeto, com o objetivo de deixar claro a relevncia de cada um no andamento deste.5.1. VermicompostagemDe acordo com Brighenti et al. (2010, p. 69) a transformao da matria orgnica, resultante da ao das minhocas e da micro flora que vive em seu trato digestivo, conhecido como vermicompostagem. Estudos tem demonstrado que a ao deste processo, acelera a estabilizao da matria orgnica e produz um composto com menor relao C/N, maior capacidade de troca catinica e maior quantidade de substncias hmicas (ALBANEL et al., 1988 apud LOUREIRO, 2007, p. 1044).5.2. Vermicomposto ou hmusO vermicomposto, obtido em decorrncia do processo digestivo da minhoca, representa material de grande valor como fertilizante ou corretivo de solos, sendo interessante para uso agrcola, pois apresenta: alta capacidade de reteno de gua, grande quantidade de microrganismos e alta capacidade de troca catinica. (LANDEGRAF et al., 2005 p. 80)Segundo Barcelos (2000), o vermicomposto tem composio qumica muito variada, em funo da diversidade dos alimentos fornecidos s minhocas. (...) Portanto, para ter-se um vermicomposto com maior qualidade possvel fundamental fornecer alimentos ricos em nutrientes. Desta forma deve-se utilizar como parmetro a relao carbono/nitrognio que deve ser no mximo de 30 partes de carbono para uma de nitrognio.O ponto de maturao do vermicomposto, ou seja, quando est pronto para ser utilizado, apresenta algumas caractersticas: colorao escura uniforme, ausncia de cheiro, textura semelhante ao p de caf e pH aproximadamente 7.

5.3. MinhocasAs minhocas so animais invertebrados, hermafroditas e tem respirao cutnea (respirao que ocorre por toda a superfcie do corpo). So animais saprfitos, pois, alimenta- se de matria orgnica morta.Em decorrncia do processo de digesto da minhoca, o produto obtido na vermicompostagem apresenta alto grau de degradao e estabilizao, em funo dos mecanismos pelos quais a matria original sofre ao do peristaltismo e da flora intestinal das minhocas, conferindo degradao mais rpida e eficiente desse material. Com isso, os coprlitos contm maior concentrao de nutrientes em formas assimilveis pelas plantas, que o solo ou o substrato original. (LANDGRAF et al., 2005, p.80) Segundo Hoop (1988, apud Brito, 2006, p.4) a minhoca ingere terra e matria orgnica equivalente ao seu prprio peso e digere e expele cerca de 60% do que comeu sob forma de excrementos (hmus), em muito menos tempo que a natureza.

As minhocas mais utilizadas para o processo de vermicompostagem so as que apresentam colorao vermelha ou cinzenta, so das espcies Lumbricus rubellus e Eisenia foetida ou minhoca vermelha californiana.Segundo Schiedeck (2010, apud SAKAI; MENDES, 2011, p. 33) as minhocas podem sobreviver em ambientes com ampla variao de umidade e de temperatura, de 70% a 90% e de 0C a 35C respectivamente.

Em perfeitas condies estas se reproduzem muito facilmente, e segundo alguns autores consomem o equivalente ao seu peso em alimento por dia.5.4. ParmetrosDentre os parmetros que influenciam a qualidade dos solos, de acordo com Chaves et al p.22 2012, destaca se: pH, Razo C/N, CTC, Matria Orgnica, Substncias Hmicas.

5.4.1. pHAps a maturao do vermicomposto, este deve apresentar pH em torno de 7, pois segundo Barcellos (2000), isso um indicador que o hmus est bem estabilizado e pronto para ser utilizado nas culturas.

O pH interfere na qualidade do solo de acordo com Chaves et al. (2012 p. 22) , da seguinte forma.

Em solos cidos, alguns ons como alumnio, ferro, mangans, cobre e zinco, podem ser encontrados em quantidades potencialmente txicas s plantas. Neutralizando-se o solo, promove-se a formao de xidos e de hidrxidos inertes, minimizando-se a toxidade desses ons metlicos. No entanto, aumentando-se muito o pH do solo, a solubilidade desses ons pode diminuir a ponto de comprometer o crescimento das plantas devido deficincia de nutrientes.Importante ressaltar, que as minhocas so sensveis acidez e ao clcio, segundo Gomes, (1984 apud BRITO, 2006, p.2) onde o clcio escasseia e h pH inferior a 4,5, o que representa muita acidez, as minhocas so raras ou desaparecem totalmente.

5.4.2. Relao C/NDe acordo com Barcellos (2000), a relao carbono/nitrognio (C/N) ideal para a decomposio do composto pelas minhocas e micrbios de 30 partes de carbono e uma de nitrognio.

Se a relao C/N for maior, significa que os microrganismos buscaro outras fontes de N para satisfazer a demanda e consumiro formas de nitrognio que esto disponveis para as plantas, podendo causar uma deficincia temporria de nitrognio para estas. (AZEVEDO apud CHAVES et al., 2012, p.22) ou seja, a relao C/N ideal abaixo de trinta, pois quanto menor, mas fcil a decomposio e o excesso de N no hmus fica disponvel para as plantas.

5.4.3. Capacidade de troca ctions (CTC)A capacidade de troca inica dos solos representa, portanto, a graduao da capacidade de liberao de vrios nutrientes, favorecendo a manuteno da fertilidade por um prolongado perodo e reduzindo ou evitando a ocorrncia de efeitos txicos da aplicao de fertilizantes. (RONQUIN, 2010, p.9)

Ainda segundo Ronquim (2010, p.9), se a maior parte da CTC do solo est ocupada por ctions essenciais como Ca2+, Mg2+ e K+, pode-se dizer que esse um solo bom para a nutrio das plantas. Por outro lado, se grande parte da CTC est ocupada por ctions potencialmente txicos como H+ e Al3+ este ser um solo pobre.

2.4.4 Matria Orgnica constituda da mistura de produtos em vrios estgios de decomposio do tipo animal e vegetal. Fonte de energia e nutrientes para os organismos que participam de seu ciclo biolgico, mantendo o solo em estado dinmico e exercendo importante papel em sua fertilidade. (LANDGRAF, 2005, p.31)

Sua presena caracteriza os solos de boa fertilidade, aos quais proporciona uma estruturao favorvel vida das plantas. , praticamente, a principal fonte de nitrognio para as plantas sendo, ainda, fornecedora de elementos como fsforo e o enxofre, bem como vrios micronutrientes. Assim a Matria Orgnica (MO) melhora a aerao, a reteno de umidade e a proteo do solo. (REZENDE, 2005 apud CHAVES et al., 2012, p.24)

5.4.5. Substncias Hmicas (SH)As substncias hmicas esto presentes na matria orgnica do solo, estas no apresentam caractersticas fsicas ou qumicas bem definidas.Estas so constitudas de uma mistura heterognea de compostos, em que cada frao (cidos hmicos, cidos flvicos e humina) deve ser considerada como sendo formada por uma srie de molculas de tamanhos diferentes, cuja maioria no apresenta a mesma configurao estrutural ou grupos reativos na mesma posio. Os cidos hmicos constituem a frao de SH solvel em meio alcalino que precipita aps acidificao. Os cidos flvicos permanecem em soluo quando o meio e acidificado e a humina a frao insolvel tanto em cido quanto em lcali diludos. (LANDGRAF et al., 2005, p.40)As SH so definidas de diversas maneiras na literatura, porm a mais aceita : Substncias hmicas so biopolmeros, possuindo alto poder de interagir com ons metlicos e molculas orgnicas de baixa massa molar. (MESSIAS, 2004 apud CHAVES et al., 2012, p.25)

Desta forma, as SH desempenham um papel importante no solo, ou seja, estas ajudam na germinao de sementes, na reteno de calor e umidade, evitam a eroso do solo, devido capacidade de reteno de gua.

6. ASPECTOS METODOLGICOS ENVOLVIDOSO presente projeto de vermicompostagem para beneficiamento do lixo orgnico produzido pela cantina da escola dever se realizado no municpio de So Pedro da Aldeia na Escola Capito Costa localizada no bairro da Cruz, nesta ser feito um estudo para identificar a quantidade de lixo produzido, o que vai proporcionar a construo de um prottipo adequado a receber tal quantidade e fazer o devido beneficiamento atravs do processo de vermicompostagem. Anlises sero feitas periodicamente para a avaliao do processo, alem de palestras aos alunos e aos funcionrios da escola para que se esclarea o assunto e incentive a incluso destes.

Figura 2:. Distribuio dos Artigos Encontrados por Ano. Fontes: e .Analisando a distribuio dos artigos cientficos encontrados por ano pode-se dizer que h interesse do meio cientfico pelo tema Vermicompostagem de acordo com o resultado final do grfico do Google Acadmico, porm ha um desinteresse, como pode ser observado nos anos 2005, 2006, 2008, 2009 e principalmente 2012, 2013. No SciELO h uma incidncia maior somente no ano de 2005 quando apresentou se 4 artigos publicados.7. CRONOGRAMATarefasJan. Fev.Mar.Abr.Mai.Jun.Jul.

Reviso Bibliogrficaxxxxx

Estudo de campoxxx

Coletar dados de custoxxxx

Analisar viabilidadexxx

Elaborar trabalho escritoxxx

Elaborar apresentaoxx

Anlise dos dadosxxx

Apresentaox

5. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASALVES W. L.; PASSON A. A. Composto e Vermicomposto deLlixo Urbano na Produo de Mudas de Oiti (Licania Tomentosa (Bentfh)) para arborizao. Pesq. agropec. bras., Brasilia, v. 3, n. 10, p. 1053-1058, out. 1997. Disponvel em: Acesso em: 22 out. 2013.

AQUINO A. M.; ALMEIDA D. L.; FREIRE L. R. e POLLI H. Reproduo de minhocas (oligochaeta) em Esterco Bovino e Bagao de Cana-De-Acar. Pesq. agropec. bras. Braslia, v.29, n.2, p.161-168, 1994. Acesso em: < http://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/download/4040/1331> Acesso em: 14 out 2013.

BARCELOS L. A. R. (2000). Agroecologia Aplicada: Prticas e Mtodos para uma Agricultura de Base Ecolgica. Porto Alegre: EMATER/RS, dezembro 2000. Disponvel em: Acesso em: 14 out 2013.

BRIGHENTI C. R. G.; REIS E. L. e REIS C. Caractersticas Fsico-Qumicas de cidos Hmicos em Diferentes Etapas da Vermicompostagem. Ecltica Qumica, v.35, n. 3, 2010. Disponvel em: < http://www.scielo.br/pdf/eq/v35n3/v35n3a06.pdf> Acesso em: 14 out 2013.

BRITO D. Compostagem e Vermicompostagem em Escolas de Educao Bsica: uma proposta para Educao Ambiental. Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Maranho, 2006. Disponvel em: Acesso em: 03 out 2013.

CHAVES A. B. Z.; DUARTE M. C. P. Avaliao da influncia do Uso de Diferentes Resduos Orgnicos nos Processos de Humificao Durante a Vermicompostagem e Avaliao de seu Potencial Fertilizante. Escola de Engenharia de So Carlos - USP, 2012. Disponvel em: Acesso em: 03 out 2013.

COSTA H.; GALVO J.; COSTA V. e BRITO J. Anlise do Gerenciamento dos Resduos Slidos Orgnicos do Refeitrio do IFPI. IV CONNEP - Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Piau, 2009. Disponvel em: < http://connepi2009.ifpa.edu.br/connepi-anais/artigos/37_628_88.pdf> Acesso em: 14 out 2013.

IBGE, 2000, Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2000. Disponvel em: < http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/lixo_coletado/lixo_coletado110.shtm> Acesso em: 14 out. 2013.LANDGRAF M. D.; MESSIAS R. A. e REZENDE M. O. O. (2005). A Importncia Ambiental da Vermicompostagem: Vantagens e Aplicaes. Editora: RiMa.LOUREIRO D. C.; AQUINO A. M.; ZONTA E. e L. E. Compostagem e Vermicompostagem de Resduos Domiciliares com Esterco Bovino para a Produo de Insumo Orgnico. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.42, n.7, p.1043-1048, 2007. Disponvel em: Acesso em: 09 out 2013.

RONQUIN C. C. Conceitos de fertilidade do solo e manejo adequado para regies tropicais. - Campinas: Embrapa Monitoramento por Satlite, Boletim de pesquisa e Desenvolvimento 8, 2010. Disponivel em: < http://www.cnpm.embrapa.br/publica/download/bpd_8.pdf> Acesso em: 28 out. 2013.SAKAI E.; MENDES L. K. Minhocrio como Soluo para o Lixo Orgnico da Escola Municipal Parque da Mangueira, Paraty, RJ. Revista - Educao Ambiental BE-597, v. 4, 2011. Disponivel em: Acesso em: 03 out. 2013.

SEMA. Desperdcio Zero. Programa da secretaria de estado do meio ambiente e recursos hdricos - Paran, 2005. Disponvel em: Acesso em: 28 out. 2013.SILVA P. R. D.; LANDGRAF M. D. e REZENDE M. O. O. Acompanhamento Qumico da Vermicompostagem de Lodo de Esgoto Domstico. Quim. Nova, v. 34, 2011. Disponvel em: Acesso em: 03 out. 2013.

SILVA P. R. D.; LANDGRAF M. D.; ZOZOLOTTO T. C. e REZENDE M. O. O. Estudo Preliminar do Vermicomposto Produzido a Partir de Lodo de Esgoto Domstico e Solo. Ecltica Qumica, v. 35, n3, 2010. Disponvel em: Acesso em : 14 out. 2013.

_1413026841.xls