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Modelo de produção Fordista “Produção em massa, para um consumo em massa” Produção em massa, em série, padronizada e gerando grandes estoques

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Modelo de produção Fordista

“Produção em massa, para um consumo em massa”

“Produção em massa, em série, padronizada e gerando grandes estoques”

Antecedentes

Modelo Taylorista de produção

Controle do tempo de produção

Maior produção / produtividade

Combate ócio dentro da linha de produção

Sem a preocupação com consumo

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Conseqüência do Taylorismo

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Modelo Fordista“Adaptação e transformação do modelo Taylorista”

Controle do tempo + Ampliação do consumo = Fordismo

Linha de montagem Aumento do poder de compra do trabalhador +Proteção do trabalhador

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Linha de Montagem

- Acelera a produção – Trabalhador Especializado

- Maior controle e fiscalização do trabalhador

- Padronização da produção

- Produção em série

- Produção em massa

- Produção gerando grandes estoques

“Símbolo da rigidez do modelo fordista”

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Trabalhador

- Especializado- Elevação dos salários- Redução das jornadas de trabalhos- Sindicatos fortes - Proteção do trabalhador (Garantias

trabalhistas)

Salário mínimoMenor jornadas de trabalhoFériasAposentadoria

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Estado

Estado interventor

Econômico Social

Estado Keynesiano Estado de Bem Estar Social

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Crise FordistaMovimentos contra padronização

Boa qualidade dos produtos

Movimentos ambientalistas

Altos gastos do estado

Giro de consumo baixo

Busca por maior flexibilização / Movimento Hippie

Aumentos dos impactos ambientais

Estado inflacionário

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Características fordistas- Linha de montagem (grandes complexos industriais)

- Produção em série

- Produção em massa

- Produção padronizada

- Produção gerando grandes estoques

- Proteção do trabalhador

- Legislação trabalhistas rígidas

- Estado interventor e de Bem Estar Social

- Sindicatos forte

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Material AdicionalCrise de 29

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New Deal

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Modelo de produção Pós-Fordista

“Produção flexível, a partir da demanda de consumo”

“Produção flexível, sem grandes estoques, diversificada e atendendo a diferentes mercados”

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Surgimento do modelo flexível

A crise do modelo fordista

Busca por um modelo flexível

Leis trabalhista flexíveis

Produção flexível

Menor atuação estatal

Estoques flexíveis

Desconcentração industrial

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Produção flexível

Produção diversificada: Flexível

Just in time: Produção a partir da demanda

Page 19: Modelo de produção Fordista “Produção em massa, para um consumo em massa” “Produção em massa, em série, padronizada e gerando grandes estoques”

TrabalhadorMarcado pela:

Qualificação profissional

Relações trabalhistas flexiveis

Sindicatos fracos

Tercerização

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Terceirização x Terciarização

Terceirização: Aumento da subcontratação.

Terciarização: Aumento do setor terciário.

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Desconcentração industrial

A partir da 3º Rev. Ind. Há uma nova característica de localização das industrias. A busca por novas fatores locacionais, tais como: Incentivos fiscais, mão de obra barata e qualificada, solo urbano barato, leis ambientais flexíveis, sindicatos fracos, etc.

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