modelo de falhas

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Modelo de falhas Sistemas Distribuídos 2011.2 DIÓGENES RICARDO, ANDRÉ COSTA, BRUNO AUGUSTO, ERISSON SAULO, LUCAS HENRIQUE,VANESSA CLERÍCIA

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Page 1: Modelo de falhas

Modelo de falhasSistemas Distribuídos 2011.2

DIÓGENES RICARDO, ANDRÉ COSTA, BRUNO AUGUSTO, ERISSONSAULO, LUCAS HENRIQUE,VANESSA CLERÍCIA

Page 2: Modelo de falhas

Conceito

• Define e classifica as falhas, fornecendo uma base para a análise de seus efeitos em potencial e para projetar sistemas capazes de tolerar certos tipos de falhas e continuar funcionando

Page 3: Modelo de falhas

Conceitos Básicos

• Defeito – Sistema não cumpre o que foi especificado• Erro – Estado do sistema causado por uma falha

Page 4: Modelo de falhas

Ocorrência de falhas

• Estes atributos podem ocorrem tanto em Processos de sistema como em canais de comunicação

Page 5: Modelo de falhas

Definições

• A tolerância a falhas é a propriedade de um sistema distribuído que lhe permite recuperar da existência de falhas, sem introduzir comportamentos incorretos.

Um sistema deste tipo pode mascarar as falhas e

continuar a operar, ou parar e voltar a operar

mais tarde, de forma coerente, após reparação

da falha.

Page 6: Modelo de falhas

Definições

• Disponibilidade - mede a fração de tempo em que um serviço está a operar corretamente, isto é, de acordo com a sua especificação.

Para um sistema ser altamente disponível (highly available) deve combinar um reduzido número de falhas com um curto período de recuperação das falhas (durante o qual não está disponível).

Page 7: Modelo de falhas

Definições

• Confiabilidade - mede o tempo desde um instante inicial até à primeira falha, isto é, o tempo que um sistema funciona corretamente sem falhas.

Um sistema que falha com grande frequência e recupere

rapidamente tem baixa confiabilidade, mas alta disponibilidade.

Page 8: Modelo de falhas

Definições

• Pontualidade - Em sistemas de tempo real é a garantia de que o sistema é capaz de obedecer a constrangimentos temporais, isto é, a capacidade que o sistema tem de garantir limites para o tempo que as diferentes ações levam a executar.

Page 9: Modelo de falhas

Classificação

• Falhas por omissão• De envio• De recebimento

• Falhas arbitrárias• Falhas de tempo• Falhas de resposta• Valor• Transição de estado

• Falhas por queda

Page 10: Modelo de falhas

Falhas de omissão e arbitrárias

Page 11: Modelo de falhas

Falhas de tempo

Page 12: Modelo de falhas

Tipos

• Transiente

– Ocorre uma vez e depois desaparece

– Se a operação for repetida, a falha não acontecera novamente• Intermitente

– Ocorre e desaparece por “sua própria vontade”.

– Difícil de diagnosticar;• Permanente

– Continua a existir até que o componente faltoso seja substituído

Page 13: Modelo de falhas

Mascaramento de Falha por Redundância

• Técnicas para mascarar falhas• Redundância de informação

– Bits extras são adicionados para permitir recuperação de bits deteriorados• Redundância de tempo para falhas de omissão

– Uma ação é realizada e, então, se for preciso, ela é executada novamente.• Redundância física

– Componentes físicos replicados são usados

Page 14: Modelo de falhas

Confiabilidade na comunicação Um para Um

• O termo comunicação confiável é definido em termos de validade e integridade: • Validade: qualquer mensagem do buffer de envio é entregue ao buffer de recepção de

seudestino, independente do tempo necessáriopara tal.

• Integridade: a mensagem recebida é idêntica à enviada e nenhuma mensagem é entregue duas vezes.

• A tarefa para preservar a Integridade vem de duas premissas:• Qualquer protocolo que retransmita mensagens, mas não rejeite uma mensagem que

entregue duas vezes.

• Usuários mal-intencionados que podem injetar mensagens modificadas, reproduzir mensagens antigas ou falsificar mensagens.

Page 15: Modelo de falhas

Estratégias de Tolerância a Falhas

• Resiliência de Processos

– Replicação de processos em grupos

– Grupos Simples ou Hierárquicos• Comunicação Confiável Cliente-Servidor

– Falhas de Comunicação

– Canal de Comunicação pode exibir falhas por queda, por omissão, arbitrarias

– TCP(ponto-a-ponto); RPC• Comunicação Confiável de Grupo

– Como implementar entrega confiável de mensagens a todos os processos?• Comprometimento Distribuído

– Envolve a realização de uma operação por cada membro de um grupo de processos ou por absolutamente nenhum.

Page 16: Modelo de falhas

FIM