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Monumentação Módulo 3 PTR2562 Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca [email protected]

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Monumentação

Módulo 3 PTR2562

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes

Profa. Dra. Ana Paula Camargo Larocca

[email protected]

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Monumentos

Pontos materializados no terreno para referência em levantamentos por GPS;

Marco Estável de centragem forçada, típico de uma rede nacional

(exemplo: pontos alinhados junto à Raia Olímpica da USP)

Marco típico de uma rede local

(exemplo: pontos espalhados pelo campus da capital da USP, pelo PTR-LTG para trabalho prático de topografia)

- inadequado para uso do GPS

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Monumentos (cont.)

Pilar P1 Raia Olímpica da USP

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RN 1223 V SAT 93861 EG 8131053

Monumentos (cont.)

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Monitoramento de Deslocamentos de Estrutura

A construção de um monumento envolve:

Construção do pilar de referência;

Calibração;

Coleta de dados.

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Monitoramento de Deslocamentos de Estrutura (cont.)

Posicionamento Diferencial Estático:

receptores fixos durante a seção de observação;

Necessário no mínimo dois pontos fixos, de coordenadas conhecidas;

Vetor diferença de posição (DX, DY, DZ) entre o monumento e o ponto observado.

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Características dos Pontos de Referência

• Estáveis;

• Centragem forçada;

• Coordenadas perfeitamente conhecidas, aferidas periodicamente;

• Pertencentes a redes geodésicas de referência.

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Peças Metálicas para Centragem Forçada

Itaipu – Foto Dr. Jardel Jazan - IBGE

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Peças Metálicas para Centragem Forçada

Itaipu – Foto Dr. Jardel Jazan - IBGE

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Monumentação

Itaipu – Foto Dr. Jardel Jazan - IBGE

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Monumentação

Hawkshaw Cable-Stayed Bridge, Nackwic, NB, Canadá

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Monumentação

Hawkshaw Cable-Stayed Bridge, Nackwic, NB, Canadá

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Monumentação

Passarela Estaida – EESC/USP

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Projeto Padrão EPUSP

• Raia Olímpica USP;

• Adotado como padrão pelo IBGE para a instalação de instrumentos em redes geodésicas;

• Ex: utilizado para construção da Rede Geodésica GPS do Estado de São Paulo.

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Rede Geodésica GPS do Estado de São Paulo

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Processo Construtivo Padrão

• Fundação:

Garantir a estabilidade do pilar;

Blocos e apoios (estacas ou brocas);

Sondagem a percussão + Ensaio SPT

• Pilar:

Concreto armado;

Função: apoiar o equipamento;

Diâmetro: 30cm;

Comprimento: de 90 a 120 cm;

Peso aproximado: 600 kg.

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Projeto Padrão EPUSP

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Projeto Padrão EPUSP (cont.1)

Fundação dos pilares da Raia Olímpica:

- Três estacas de 25cm de diâmetro e comprimento de 4 a 5 m.

- Bloco triangular, armado, altura de 40cm.

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Projeto Padrão EPUSP (cont.2)

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Regra Empírica para Apoio dos Blocos

• Diretamente, se a um metro de profundidade, tensão admissível superior a 2 kg/cm2;

• Sobre estaca ou broca, se a um metro de profundidade, tensão admissível inferior a 2kg/cm2.

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Processo Construtivo Padrão

Pilar:

Topo do pilar - vazio cilíndrico de diâmetro 5cm e altura 10cm para Centragem Forçada.

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Centragem forçada

Características dos vértices com dispositivo de centragem forçada

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Centragem forçada (cont.1)

Objetivo:

• Minimizar os erros de centragem;

• Garantir a estabilidade dos instrumentos, sempre na mesma posição;

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Centragem forçada (cont.2)

Constituição:

a) Peça de latão, chumbamento por resina epoxi;

b) Pino Cilíndrico de latão.

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Peças Metálicas para Centragem Forçada

PILAR

PEÇA 1

1

2

3

4

Disco de alumínio

Rosca Peça de latão

Peça de latão

chumbada no pilar

Peça auxiliar em aço inox para fixação da peça nº1 no concreto