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MODELO PARA A ELABORAO DA RESENHA DO SEMINRIO
Artur Duarte Lima [email protected] Cordeiro Miranda Filho [email protected]
Mrio Guilherme Aguilar Ferreira [email protected] Herrera de li!eira Graciano [email protected]
"itor Rio# Re#ende !itorrio#$%@hotmail.com
Glau&er G. C. de Luna'
( glau&er@)itagora#.com.&r
RESUMOApresentaremos a tcnica de solo grampeado, de modo simplificado abordando suas vantagens e desvantagens em suautilizao. Demonstraremos a tcnica e os elementos utilizados, suas caracteriscas e modo de execuo, abordando desd osprimrdios de sua criao at a atualidade, indicando seus pontos positivos e as fragilidades nesse sistema construtivo.
alavras!c"ave# $olo grampeado, escavao, custo!benficio.
INTRODUO
%os deparamos com fre&uncia com taludes inst'veis, &ue necessitam de uma
estabilizao, cabe ao profissional de engen"aria avaliar cada situao e indicar a mel"or
alternativa. ( mercado oferece v'rias possibilidades, avalia!se local de aplicao, mtodo
executivo, custo beneficio, tempo de execuo, segurana entre outros.
)ma das possibilidades de estabilizao de taludes a tcnica denominada * solo
grampeado +. A tcnica vem sendo utilizada a dcadas denominada *$oil %ailing+, consiste na
aplicao de ancoragens curtas para estabilizao de tneis, embocos de tneis, taludes entre
outras. -sta tcnica foi desenvolvida pelo professor andislau /on 0abceicz, a partir de
1234, para avano de escava5es em tneis roc"osos. A tcnica de solo grampeado passou a se
desenvolver ento a partir do in6cio dos anos 78. a6ses como 9rana, Aleman"a e -stados
)nidos lideraram pes&uisas no sentido de se obter con"ecimentos deste mtodo de
estabilizao.
%o :rasil a literatura sobre o assunto ainda reduzida, e no temos uma normatizao
da A:%; sobre o assunto faltam ainda estudos mais detal"ados sobre os par ?ampus 0ondon @)berl
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OBJETIVOS ESPECFICOS DO SEMINRIO
Abordar a tcnica de execuo do solo grampeado e seus detal"es executivosF
?itar as vantagens e desvantagens do emprego da tcnica nas variadas situa5es
de instabilidade de talude.
REFERENCIAL TERICO
A tcnica tem aplicao na estabilizao de taludes de corte, principalmente nas seguintes
condi5es# macios a serem cortados, cuGa geometria resultante no est'velF taludes
existentes com condio de estabilidade insatisfatria, taludes rompidos, escoramento
de escava5es. A partir do corte executado ou existente, inicia!se a execuo da primeira lin"a
de c"umbadores, aplicao do revestimento de concreto proGetado, execuo da drenagem, e
assim sucessivamente, at o fundo da escavao.
Escavaes As escava5es podem ser executadas manualmente ou mecanicamente,
devendo!se observar a altura m'xima para as escava5es para se manter a estabilidade
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do terreno, atentando!se para o fator segurana de seus trabal"os. ?aso o solo no se
manter est'vel a ordem dos procedimentos devera ser invertida.
Pe!"#!a$% &a!a I's(a)a$% *%s +!a,&%s As perfura5es geralmente so
executadas com e&uipamentos leves e de f'cil manuseio, escol"idos em funo do
di
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contaminados com alta &uantidade de argilas onde o teor de umidade poderia
aumentar depois da construoF
iv. ?onsiderando tanto estruturas tempor'rias e permanentes, particular ateno
deve ser dada ao tempo de durao &ue os grampos sero utilizados em solos
corrosivos @ ambientes agressivos e para movimentos a longo prazo na
estrutura, particurlamente causados pelo fenImeno de *creep+ em argilas.
METODOLO+IA
es&uisa nos estudos de casos G' realizados observando e tirando conclus5es a respeito do
assunto. eitura de bibliografias relacionadas a tcnica.
RESULTADOS E DISCUSS1ES
?om a ocupao desordenada de encostas e 'reas de risco, o solo grampeado vem sendo
cada vez mais utilizado, a tcnica comparada a outras vi'vel economicamente e de r'pida
execuo. ;emos algumas limita5es, principalmente &uando o assunto a bibliografia
relacionada a tcnica &ue deve ser mais explorada.
A tcnica relativamente simples, no necessita de mo de obra altamente &ualificada ou
e&uipamentos especiais, porm a necessidade de um estudo geolgico da 'rea se faz de
fundamental import
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REFER2NCIAS
As referncias, contendo somente os autores citados no trabal"o, devero ser
apresentadas em ordem alfabtica ao final do trabal"o, de acordo com as normas da A:%;!
%:0 L8EHE888.
;odos os autores citados devem constar na lista de referncia. $ugere!se no ultrapassar
o limite de 18 referncias. ?olocar os t6tulos dos peridicos por extenso, bem como, a cidade
de publicao.
-xemplos#
L-v!%
:(A$, Barcelo da $ilva /illas. Bas3#e(e4%) brincando e aprendendo# da iniciao aoaperfeioamento.Baring'# Dental ress, E883.
;-=M-=0A, Dourivaldo. O c%!&% '% es&%!(e esc%)a!5 *e )a6e! e *e a)(% '7ve) um di'logo nabusca de significados. Baring'# -duem, E881.
Ca&7(#)% *e L-v!%
B(0-=0A, %ilson 0. Desenvolvimento motor e dificuldades de aprendizagem.In# /=-=0A,N. . @(rg.. E*#ca$% "7s-ca e es&%!(es# estudos e proposi5es. Baring' # -duem, E883,
p.117!1EO.
=B-%;-, C. C. A. Aventuras de lazer na natureza# o &ue buscar nelasP =n# BA0=%Q(, A.F:0)%$, Q. ;. @org. V-a.e's5 )a6e! e es&%!(e8 :arueri > $# Banole, E88L, p. 3H!7H.
D-sse!(a$%9Tese
;-=M-=0A, 0. O &!%cess% *e ava)-a$% 'a "%!,a$% -'-c-a) e, e*#ca$% "7s-ca e*es&%!(% > uma perspectiva de alunos e professores brasileiros e portugueses. E884. ;ese@Doutoramento em ?incias da -ducao > 9aculdade de Botricidade Qumana, )niversidade;cnica de isboa, isboa, ortugal, E884.
A!(-.%s *e Pe!-:*-c%
$(%((, ?. %.F/=-=0A, . 9.F /=-=0A, N. . . $porting managers# an studR regarding t"elearders"ip c"aracteristcs and profile. T;e F-e& 4#))e(-',9oz do =guau5v. 74, special edition,n. 1, p. E27!H88, E884.
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L
A0A, . B.F B(%;-%-C0(, N.F 0=%AD=, =. . :. $-0(%, ;. D. Dana e gin'stica nasabordagens metodolgicas da educao f6sica escolar. Rev-s(a B!as-)e-!a *e C-?@9=>>.0io de Naneiro# -?-9$--?!0N, 12O7. Bimeografado.
D%c#,e'(%s e)e(!'-c%s
D=C=B(%, Cilberto Alfredo. A sa*e 4#ca) *% -*%s%5 as&ec(%s *e,%.!"-c%s ee&-*e,-%):.-c%s8 Vartigo cient6ficoW. 1222. Dispon6vel em#X"ttp#.odontologia.com.brartigossaude > bucal > idoso."tmlY. Acesso em# 3 Gul. E888.
http://www.odontologia.com.br/artigos/saude%20%E2%80%93%20bucal%20%E2%80%93%20idoso.htmlhttp://www.odontologia.com.br/artigos/saude%20%E2%80%93%20bucal%20%E2%80%93%20idoso.html