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Território "do Hcre-Broall MO «KANCO, QUIinTA-FEIRA, .4 DF. MAIO DE 1922 flnno 7^11—nnrnero 910 W m m 1 /a 1 i ã PP w 1 i PI pi i 1 5§K fflILilJi IJIIriiilllll ¦•_____¦ - BI-¦ ¦%æ¦ ¦ ¦¦ ¦¦¦¦.¦' 榦¦¦'Z'• ¦¦ - IS Nòshumbraes da velhice MNWHHIIK " y »mtm)kit..*h.lianàmMtmtmmm iiananmjiiiiinwi. ¦i:wii.iiiii'.".'."ii..jii»n.ii.».,ii.tji.jii.«.»» TRÊS DE MAIO Cominemorou hontem o Brasil a mais prisca e uma das mais festejadas datas-a do seu descobrimento. O Velho Mundo, nos albôres do XVIseculo, sentia a ânsia indomável de alongar, terras ignotas a fora, os tentáculo?, da conquista. Os thronos eram sequiosos de domínios, que a par-- te do orbe, até então cpnhecida, não comportava a ambição dos déspotas, dos tyrámnos. A idéa, então transformada em facto, de novas e opu- lentas paragens,.para além da salsa via, escaldava o cérebro de meia dúzia de audaciosos visionários, envoltos, hoje, na pe- numbra do passado uns, outros totalmente no olvido, pouquis- simos Outros evocados rfas paginas da historia do mundo. Portugal, o legendário e immortal paiz das quinas e das equoreas cruzadas, em sabendo, pela voz do Colombo, Alonso de Hojeda, Américo Vespuçci e Pinzon, que além, vinham de emergir, da solidão do oceano, novas e esmeraldinas regiões, fez-se mais Uma vez de vela rumo ás índias, outro não sendo seu intento que ò de compartilhar do grande triumpho dos novos desvendadores de continentes. Assim é que Cabral, quatrocentos e vinte doisannos.de- pois de, por muitas semanas; enfrentar a fúria das vagas do \tlantico, descortinou,, ao ronjiper de alviçareira marihan, entre o bafejo das brisa e o murmúrio cadenciado das vagas nos brancos areiaes, o retalho verdejahte da terra americana, em aqual, três séculos avante, se lançaria a pedra alicerçai da gloriosa pátria brasileira. 0 lenho symbolico da religião do filho de Maria, de br.i- ços erguidos em pleno azul do novo céD, assignalava a posse da nova terra lusitana, e, naelação dos tempos, obedecendo ao império das leissociaes, ali, á luz dos ensinamentos evan- gelicos, nasceu, cresceu,-palpitou, em anshs de liberdade, a alma de um grande e ordeiro pcwo, consubstanciado hodier- namente em uma das niais legitimas democracias. Refundido no crisol das idades, depois de tatilas luctts e sacrifícios, depois delantas justas triumpháes, esse pugillo de fortes vem dando ao resto da humanidade o mais palpitante exemplo de capacidade de trabalho, o mais irrefutável testemu- nho de abnegação e heroísmo, e se sente u?auo, em solem- nisando aqueile evento histórico, ão contemplar a marcha as- cencional de sua pátria, de par com as mais cultas nações do Velho Continente.:. •_; Pezar dos iconoclastas vulgares, demolidores de tudo, pro- clamarem que somos um povo.sem alma nacional, que o não permitte o caldeamejito da triade de elementos raciaes, senti- mol-a estuànte de patriotismo, em todas as nossas commemo- iações civicas, nas quaes evocamos os-feitos; inapagavris dos nossos postèros-martyres que tombaram no campo da vicio- ria, abnegados que se glorificaram empunhando o cálamo abrilhantando, assim, as paginas do nosso relicario histórico. Justo é, pois, qüe rendamos, aos pioneiros, proclama- dos e obscuros, daquella bemdicta cruzada, bem como aos demais .obreiros da nossa nacionalidade, o merecido culto, e exultemos de prazer, ao vibrarem, harmônicos, os clarins, em saudando aquella memorável manhan. Impressões do Acre <_W~ Z-T"' o5^> Q.fl!jg.:!!5.?jjj[fejl!_ íMa^i#Tô jlinharcs i ¦is,: ~."** í *> Sobre o nosso Terriforio, tâo düuiode melhor sorte,na (jnniâoio illns- ¦== tre engeÉheiro = Quinta-feira passada tivemos o]mstração publica, sem o menor prazer da amável visita, conforme J conhecimento dos homens e das (Ao impcccavel poeta /tivenal Antunes, \ no seu quadragesimo anniversario,) Toma lá, Juvenal, um fraternal abraço; Hoje que vês transpor quatro dezenas de annos, Pe quando te conduz a Muza no regaço E proclamas da Forma os mysticos arcanoo. Pega da Lyra, poeta 1 Apoia-te ao meu braço! Desfraldemos das naus das IIlusões os pannos E cantemos, meu velho, a Dor, a Luz, o Espaço... Não immoles á Carne os teus poemas profanos. ; Quarenla annos levaste a enthronizar mulheres, E inspirado, a sonhar, bem cedo envelheceste, Insaciável de goso ! E agora, que mais queres ? Ella te não quer mais, vencido? Anda commigo. (Da Volúpia e do Amor toda a Bibiia leste),f' Cantemos a Velhice, oh menestrel amigo! Chileefeü bquz Parece que o Peru têm es- tabelecido um accordo em re- lação á velha questão do Paci- fico.ficando assentadas as clau- sulas seguintes:. a)—O Peru cederá Arica ao Chile e esta Republica devol- verá ao Peru o território de Tacna; b)—Assignatura de uma convenção commercial entre os dois paizes que se propõem a estabelecer facilidades.adüa- neiras; c)—Assignatura de um con- venio respeitante>ao fomento da marinha mercante; d)Organização de uma empreza destinada a ligar as duas capitães por uma via-fer- rea, e finalmente; ^ e)—Indemnização. de um milhão de libras esterlinas ao Peru. HnnunciHE nn FOLHA  falta da illuminação pu- blica e particular que se vem de ha muito sentindo, ouvimos que será provida brevemente, com a chegada de novo mate*- rial para a uzina de electrici- dade. lll:llli:uwiu.uiianiiiiaiiiiiii:iiliiiiiiiiiiiiiiiiMii.iiiiiii«im!;::ii'i:',i:muai'iiin'ni;iT:Niiiii':i!i:Hiii-;|llii OyapocR uae ter nave- WIIIIII!!l>lll!l!SIIIIIINI!ll!l!tt!tnillll!l!!l'!lllll!llliailinillllllllllll!gilllll!lllllia gaçãa aecea Pracesso iniciou-se esta semana, pe- rante o juiz municipal, o pro- cesso contra João Rodrigues Saneies, conforme dt:nuncia do dr. promotor publico da co- marca desta capital. Foram inqueridas duas das testemunhas arroladas. Segundo lemos num jornal do Pará, a sociedade de Trans- ports Ariens Guyanais, que tem explorado a navegação ae rea entre Çayena e Inini, no rio Marony, fazendo 550 ki- lometros em 4 horas, pretende levar as suas linhas até Gua- delupe, Oeorgetown, Parama- ribo e Oyapock. Um capitão de fragata da marinha franceza que é quem I administra a TransportsAriens, | consultado sobre a possibili-i dade de ligar o Pará as üuya-1 nas, disse que se prbrnptificá-1 ria a insíallar um serviço navegação aérea, desde que! fosse possível a incorporação; de uma companhia franco-bra- j sileira.í noticia que em outro higar pu- blicamos, do illustre sr. dr. Maxi- mo Linhares, competente enge- nheiro que ' residiu alguns annos neste Território, onde desempe- njiou varias funeções publicas de importância. Amigo desta terra, por. cujo pro- gresso sempre demonstrou interes- se, o dr. Linhares entreteve'-se comnoscoa lamentar o desanimo que se nota emtodysos habitán- tes de^ta região, dandnnos a sua opinião sobre as causai principaes da situação que atr.1vess.1m03. Assim disse-nos o dr. Linlnres: Sou amigo desta terra, meu caro. E como falo para os setís habitantes, para a sm impensa, devo ser franco, rudemente ¦franco mesmo, embora grande soja o meu constrangimento em deixar aqui ¦estampada.a minha impressão tle- scladora sobre o Acre actual. Fabndo com sinceridade, não quero, não' viso, implantar o;rde- saním.o; ao contrario, quero mos- trar aos heróicos acreanos onde se encontra o mal.Às còuzas do Acre sempre ti- veram, desde o inicio de sua Or- ganisação, a peior direcção pos- si vel. Jamais houve, por parte dos po- deres públicos um plano criierio- so, feliz e completo a esse respei- to. Cada prefeito que para aqui vinha, traria o seu programma differente, complicado e esquesi- to. Quasi sempre o governo man- dava para nos dirigir,pessoas com- pletamente alheias a isto, sem a menor parcella de carinho e amor por este riquissimo recanto do Brasil; senão vejamos: Politicos desthronados,politicos com regular dose de urucubaca, politicos levianos, politicos que nunca conseguiram se equilibrar na politica do Paiz, pelo seu pou- co valor, politicos com suas fi- nanças depaupcradas,vagarido tris- tés pela Avenida Central, sem um nikel para o bonde da volta á tarde., eram, com raras excepções, exacta- mente os escolhidos pelo. governo para governar uma nova terra que tanto carecia de homens de capa- cidade , comprovada para o (seu desenvolvimento econômico e fe-. licidade, emfim Terra digna de melhor sorte Com aquella pratica sempre ti- vemos resul.hdos negativas, de- sastrados... O erro vem detraz,o que é fácil de ver. De ordinário, vinham do Rio com grande leva de flagellados, -et:ommendados de politices, in- capazes para o tnbalho, ineptos, cavadores de toda a sorte, sem escrúpulos, mesmo.certos prefeitos que tivemos a infelicidade de co- nhecer, reconhecidamente desho- nestos, um delles paulista possue hoje cerca de 1.000 contos de ma- gnificos prédios em Capocabina, certamente construídos com eco- nomias feitas de seus ordenados no Acre!!!! Gente que sempre gosòu da im- punidade ue seus crimes de assai- to aos cofres públicos, tudo isto, porque do Rio vinham com o fito de levar fortur.t do Acre, de qualquer maneira. A bem da ver- d ide se diga: tivemos alguns Prefeitos honrados, embora sem grande capacidade administrativa. Mas, como íamos dizendo, che- gava o novo Messias que nos vi nha trazer a felicidade.. ) (29 4-922.) &. Ferreira Sobrinno fÉÉSM couaasydo Acre, o novato Prefe to como governar? Errando, naturalmente. E este povo, sem tér a menor dose de responsabili- Qàdè pelos desmandos d-s Pre- feitos, pagavam o pato, soffrendo um sem numero de conseqút:n- cias! Acre sem sorle!! ; Sempre ouvi em lodo o Terri- tòriò, de todas as classes, a cl ts- sjca vontade de—Baixar- ^Baixir.. .. porque? ! %Pc>;s|jo '.orosos motivos d.lo y. gar a esta falta de c.,[ )y. \\ ,ie éntrè a populaçilo do Acr?/.ó q grandemente.¦concon-- para a sua ||'S.valoiisái;ãr)/ o .eu 'anüqi.iia tíieolo, 1 sua falta de prosperidade econômica e o seu descrédito ,#íLó)'—Ac.I uai mente a ciiüe apa- pr;íiii('y da Amazojiía motivada Selp.;.'rrd:cüip preço .a que chegou %b'rr .'¦!!. Mg0.) A fãlt.i absoiHla de coh- •^t.to eni que vivemos.' f '---Rco Branco, Xa; i. \\ ':'-';iin'a j Madureira, Cruzeirojdu Su c Vil- íla Seabra, nada mais são do que j acampamentos provisiorios ! Casas de madeira (quasi sempre de irft. I dcir.is ordinárias, apezar de estar- mos cercado de matlas de excel- lentes madeiras de construcção) cobertas de zinco e palha, tudo dt caracter puramente provisório. Somos de parecer que dariam magníficos resultados, a localisa- ção systhemüticfl, de trabalhado- res estrange-ros no território, em grande escala, com auxílios po- derosos do governoPor entre as alegrias dos amigos, pas A falta do mais rudimentar con- sou, de facto, a 29 de abril, a data natali forto das Cidades acreanas em que ! cia do Jr. Juvenal Antunes, festejado habitamos lugar, a quem se dis- emulo de Bilac e Francisco Mangabeira poe vir do sul para cá, com in- tenções de pouco demorar e voltar ricoL ou em certa independência, +iiH_i i". ¦ ¦ +MBaSi ' I ^¦Hi^Bí^HBB 1 æ___M_W_»mwa.. ;•¦ _H__H II æ¦ mi ms . ¦ m Dr. Juvenal glntanes m mi $33 Wi liÜ a não ter desejo de criar raízes no Acre, que tanto precisa do auxilio e cooperação de todos e da loca- lisação systematícámente. de bons elementos. Nessas condições não trepidamos em dizer que jamais o Acre deixará de ser uma terra de forasteiros o qual se torna des- farte um empeçilio grande ao seu progresso a sua felicidade. Não ha exemplo de utnterrito- ria prosperar, sem a fixação de sua população a terra. A quem cabe a culpa deste enorme fracasso, desta mesma pasmaceira em que sempre viveu o Acre ? ^Ao sr. dr. Jacojne que em tão bôa hora foi nomeado pelo-go- verno para dirigir e governar o Acre ? Digo-o, em tão bôa hora, por- que sempre me baií para que fos- sem nomeados homens daqui para ms governar e não extranhos a hábitos e costumes da terra. Ao sr. dr. jacome certamente não cabe à culpa daquelles dois poderosos males que tanto infe- licitatif este importante território. De ambos são culpadss os nossos governos que jamais tiveram um plano acertado, feliz e grandioso reíativo a esta importante zona. De maneira alguma é nosso pensamento dizer que os gover- nos nos têm vontade. Absolu- tamente não o dizemos tamanho disparate. vontade porque? Não é possível. Para o primeiro mal, o reme- dio teria sido o seguinte—A montagem de duas poderosas e modernas uzinas para o beneficia- mento da borracha que deveria j ser exportada toda de I.a quali- A''aprasivel vi ven ia do poeía-jurista, naquelle dia, fez-se uma verdadeira romã- ria. Ali vimos deàde o sr. dr. Epaminon- das Jacome, governador do Território, ao mais humilde homem do povo. Um dos nossos companheiros quetain- bem toi á casa do burilador do "Acrea- iiasB, conseguiu este soneto inédito que aqui publicamos, como regato, não aos amigos de Juvenal, como aos nossos leitores em geral. VENTURA Nas madrugadas.de verão, costumo Me levantar com o claro sol radioso, E encontro um novo e delicado goso No meu viver .. . Tomo café, e fumo. Seguindo, então, meu 'jensamentò o rumo De idéias gratas e felizes, ouso Pensar que o mundo é plácido'e formoso, E é ditosa a existência, que eu consumo. Ditosa, si.n; porque e ventura plena Enchr-r a noite de ósculos de amor, E, apôs, gozar estamanhã tâo linda... Emquanto tu, ó Laura, assim serena, No nosso leito, sob o cobertor, Fatigada de amar,, dormes ainda. Juvenal Antunes. uisem a menor tioçâu de adnit-idade, valorisaudo enormemente o nosso produeto, além de fabricas para artefactos em que podesse- mos fornecer todo pneumatico ne- cessario ao automobillismo da America do Sul; paia o segundo grande mal o meio efficaz de evi- tal-o teria sido,quando se fundou, o território do Acre, ter o gover-1 no contractado com grandes fir- mas norte-americanas ou germi- nicas, idôneas, especialistas no assumpto, a construcção de cinco cidades sendo duas Juruá, uma uo Purús e duas no Acre, de proporções regulares, necessárias na oceasião com elementos á se- rem ampliadas opportunamente, construídas com todas as regras technicas de architectura moderna hygiene, conforto, hospitaes mo- dernos, onde o serviço de pro- phylaxia rural se fizesse com gran- de efficacia e sem desfallecimen- to, para livrar a população acrea- na das moléstias que tanto con- tribuem para a sua miséria, para o seu descredito.para o seu empo- brecimento. Theatros, parques,ma tadouros, fornos.de incineração de lixo, mercados, cadeias, abasteci- mento dágua, luz electrica, calça- mento das ruas, edifícios publi- cos e cinco poderosas estações raditftelegraphicás. allemãs sys* thema Telefunkem, de forma a btulquer delías poder se comrnu- gmjjaeg.ó 0 20.° de caçadores quiz atacar a policia Os jornaes do Rio publicam íelegrammas de Maceió, dizen- do que o capitão do exercito, Tristão de Araripe, saiu do quartel do 20.° de caçadores com 200 praças para atacar o quartel da policia, no que foi impedido pelo major Augusto Pereira, commandante daquel- le batalhão. O governador de Alagoas, telegraphou ao presidente da Kepublica, pedindo provinden- cias. O facto se passou em íins de fevereiro. nicar dirèctaméntè com o Rio de Janeiro. Tudo isto nestes moldes, afastando para bem longe a tris- teza, certo, o Acre não teria como tem, uma população adventicia. triste, feia e doentia a falar de manhã a noite em Baixar.

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Território "do Hcre-Broall MO «KANCO, QUIinTA-FEIRA, .4 DF. MAIO DE 1922 flnno 7^11—nnrnero 910

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TRÊS DE MAIOCominemorou hontem o Brasil a mais prisca e uma das

mais festejadas datas-a do seu descobrimento.O Velho Mundo, nos albôres do XVIseculo, sentia a ânsia

indomável de alongar, terras ignotas a fora, os tentáculo?, daconquista. Os thronos eram sequiosos de domínios, que a par--te do orbe, até então cpnhecida, já não comportava a ambiçãodos déspotas, dos tyrámnos.

A idéa, então transformada em facto, de novas e opu-lentas paragens,.para além da salsa via, escaldava o cérebro demeia dúzia de audaciosos visionários, envoltos, hoje, na pe-numbra do passado uns, outros totalmente no olvido, pouquis-simos Outros evocados rfas paginas da historia do mundo.

Portugal, o legendário e immortal paiz das quinas e dasequoreas cruzadas, em sabendo, pela voz do Colombo, Alonsode Hojeda, Américo Vespuçci e Pinzon, que além, vinham deemergir, da solidão do oceano, novas e esmeraldinas regiões,fez-se mais Uma vez de vela rumo ás índias, outro não sendoseu intento que ò de compartilhar do grande triumpho dosnovos desvendadores de continentes.

Assim é que Cabral, há quatrocentos e vinte doisannos.de-pois de, por muitas semanas; enfrentar a fúria das vagas do\tlantico, descortinou,, ao ronjiper de alviçareira marihan, entreo bafejo das brisa e o murmúrio cadenciado das vagas nosbrancos areiaes, o retalho verdejahte da terra americana, emaqual, três séculos avante, se lançaria a pedra alicerçai dagloriosa pátria brasileira.

0 lenho symbolico da religião do filho de Maria, de br.i-ços erguidos em pleno azul do novo céD, assignalava a posseda nova terra lusitana, e, naelação dos tempos, obedecendoao império das leissociaes, ali, á luz dos ensinamentos evan-gelicos, nasceu, cresceu,-palpitou, em anshs de liberdade, aalma de um grande e ordeiro pcwo, consubstanciado hodier-namente em uma das niais legitimas democracias.

Refundido no crisol das idades, depois de tatilas luctts esacrifícios, depois delantas justas triumpháes, esse pugillo defortes vem dando ao resto da humanidade o mais palpitanteexemplo de capacidade de trabalho, o mais irrefutável testemu-nho de abnegação e heroísmo, e se sente u?auo, em solem-nisando aqueile evento histórico, ão contemplar a marcha as-cencional de sua pátria, de par com as mais cultas nações doVelho Continente. :. •_;

Pezar dos iconoclastas vulgares, demolidores de tudo, pro-clamarem que somos um povo.sem alma nacional, que o nãopermitte o caldeamejito da triade de elementos raciaes, senti-mol-a estuànte de patriotismo, em todas as nossas commemo-iações civicas, nas quaes evocamos os-feitos; inapagavris dosnossos postèros-martyres que tombaram no campo da vicio-ria, abnegados que se glorificaram empunhando o cálamo —abrilhantando, assim, as paginas do nosso relicario histórico.

Justo é, pois, qüe rendamos, aos pioneiros, proclama-dos e obscuros, daquella bemdicta cruzada, bem como aosdemais .obreiros da nossa nacionalidade, o merecido culto, eexultemos de prazer, ao vibrarem, harmônicos, os clarins, emsaudando aquella memorável manhan.

Impressões do Acre<_W~ — Z-T"' o5^>

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Sobre o nosso Terriforio, tâo düuiodemelhor sorte,na (jnniâoio illns-

¦== tre engeÉheiro =Quinta-feira passada tivemos o]mstração publica, sem o menor

prazer da amável visita, conforme J conhecimento dos homens e das

(Ao impcccavel poeta /tivenal Antunes, \

no seu quadragesimo anniversario,)

Toma lá, Juvenal, um fraternal abraço;Hoje que vês transpor quatro dezenas de annos,Pe quando te conduz a Muza no regaçoE proclamas da Forma os mysticos arcanoo.

Pega da Lyra, poeta 1 Apoia-te ao meu braço!Desfraldemos das naus das IIlusões os pannosE cantemos, meu velho, a Dor, a Luz, o Espaço...Não immoles á Carne os teus poemas profanos. ;

Quarenla annos levaste a enthronizar mulheres,E inspirado, a sonhar, bem cedo envelheceste,Insaciável de goso ! E agora, que mais queres ?

Ella te não quer mais, vencido? Anda commigo.(Da Volúpia e do Amor toda a Bibiia já leste), f'Cantemos a Velhice, oh menestrel amigo!

Chileefeü bquzParece que o Peru têm es-

tabelecido um accordo em re-lação á velha questão do Paci-fico.ficando assentadas as clau-sulas seguintes:.

a)—O Peru cederá Arica aoChile e esta Republica devol-verá ao Peru o território deTacna;

b)—Assignatura de umaconvenção commercial entreos dois paizes que se propõema estabelecer facilidades.adüa-neiras;

c)—Assignatura de um con-venio respeitante>ao fomentoda marinha mercante;

d) Organização de umaempreza destinada a ligar asduas capitães por uma via-fer-rea, e finalmente; ^

e) —Indemnização. de ummilhão de libras esterlinas aoPeru.

HnnunciHE nnFOLHA

 falta da illuminação pu-blica e particular que se vemde ha muito sentindo, ouvimosque será provida brevemente,com a chegada de novo mate*-rial para a uzina de electrici-dade.lll:llli:uwiu.uiianiiiiaiiiiiii:iiliiiiiiiiiiiiiiiiMii.iiiiiii«im!;::ii'i:',i:muai'iiin'ni;iT:Niiiii':i!i:Hiii-;|llii

OyapocRuae ter nave-WIIIIII!!l>lll!l!SIIIIIINI!ll!l!tt!tnillll!l!!l'!lllll!llliailinillllllllllll!gilllll!lllllia

gaçãa aecea

Pracessoiniciou-se esta semana, pe-

rante o juiz municipal, o pro-cesso contra João RodriguesSaneies, conforme dt:nuncia dodr. promotor publico da co-marca desta capital.

Foram inqueridas duas dastestemunhas arroladas.

Segundo lemos num jornaldo Pará, a sociedade de Trans-ports Ariens Guyanais, quetem explorado a navegação ae •rea entre Çayena e Inini, norio Marony, fazendo 550 ki-lometros em 4 horas, pretendelevar as suas linhas até Gua-delupe, Oeorgetown, Parama-ribo e Oyapock.

Um capitão de fragata damarinha franceza que é quem Iadministra a TransportsAriens, |consultado sobre a possibili-idade de ligar o Pará as üuya-1nas, disse que se prbrnptificá-1ria a insíallar um serviço dênavegação aérea, desde que!fosse possível a incorporação;de uma companhia franco-bra- jsileira. í

noticia que em outro higar pu-blicamos, do illustre sr. dr. Maxi-mo Linhares, competente enge-nheiro que

' residiu alguns annosneste Território, onde desempe-njiou varias funeções publicas deimportância.

Amigo desta terra, por. cujo pro-gresso sempre demonstrou interes-se, o dr. Linhares entreteve'-secomnoscoa lamentar o desanimoque se nota emtodysos habitán-tes de^ta região, dandnnos a suaopinião sobre as causai principaesda situação que atr.1vess.1m03.

Assim disse-nos o dr. Linlnres:— Sou amigo desta terra, meu

caro. E como falo para os setíshabitantes, para a sm impensa,devo ser franco, rudemente ¦francomesmo, embora grande soja o meuconstrangimento em deixar aqui¦estampada.a minha impressão tle-scladora sobre o Acre actual.

Fabndo com sinceridade, nãoquero, não' viso, implantar o;rde-saním.o; ao contrario, quero mos-trar aos heróicos acreanos onde seencontra o mal. -¦

Às còuzas do Acre sempre ti-veram, desde o inicio de sua Or-ganisação, a peior direcção pos-si vel.

Jamais houve, por parte dos po-deres públicos um plano criierio-so, feliz e completo a esse respei-to. Cada prefeito que para aquivinha, traria o seu programmadifferente, complicado e esquesi-to.

Quasi sempre o governo man-dava para nos dirigir,pessoas com-pletamente alheias a isto, sem amenor parcella de carinho e amorpor este riquissimo recanto doBrasil; senão vejamos:

Politicos desthronados,politicoscom regular dose de urucubaca,politicos levianos, politicos quenunca conseguiram se equilibrarna politica do Paiz, pelo seu pou-co valor, politicos com suas fi-nanças depaupcradas,vagarido tris-tés pela Avenida Central, sem umnikel para o bonde da volta á tarde.,eram, com raras excepções, exacta-mente os escolhidos pelo. governopara governar uma nova terra quetanto carecia de homens de capa-cidade , comprovada para o (seudesenvolvimento econômico e fe-.licidade, emfim

Terra digna de melhor sorteCom aquella pratica sempre ti-vemos resul.hdos negativas, de-sastrados... O erro vem detraz,oque é fácil de ver.

De ordinário, vinham do Riocom grande leva de flagellados,-et:ommendados de politices, in-capazes para o tnbalho, ineptos,cavadores de toda a sorte, semescrúpulos, mesmo.certos prefeitosque tivemos a infelicidade de co-nhecer, reconhecidamente desho-nestos, um delles paulista possuehoje cerca de 1.000 contos de ma-gnificos prédios em Capocabina,certamente construídos com eco-nomias feitas de seus ordenadosno Acre!!!!

Gente que sempre gosòu da im-punidade ue seus crimes de assai-to aos cofres públicos, tudo isto,porque do Rio já vinham com ofito de levar fortur.t do Acre, dequalquer maneira. A bem da ver-d ide se diga: tivemos algunsPrefeitos honrados, embora semgrande capacidade administrativa.

Mas, como íamos dizendo, che-gava o novo Messias que nos vinha trazer a felicidade..

) (29 4-922.)

&. Ferreira Sobrinno

fÉÉSM

couaasydo Acre, o novato Prefeto como governar? Errando,naturalmente. E este povo, semtér a menor dose de responsabili-Qàdè pelos desmandos d-s Pre-feitos, pagavam o pato, soffrendoum sem numero de conseqút:n-cias! Acre sem sorle!!

; Sempre ouvi em lodo o Terri-tòriò, de todas as classes, a cl ts-sjca vontade de—Baixar-^Baixir.. .. porque? !%Pc>;s|jo '.orosos motivos d.lo y.gar a esta falta de c.,[ )y. \\ ,ieéntrè a populaçilo do Acr?/.ó q \£grandemente.¦concon-- para a sua||'S.valoiisái;ãr)/ o .eu

'anüqi.iiatíieolo, 1 sua falta de prosperidadeeconômica e o seu descrédito —,#íLó)'—Ac.I uai mente a ciiüe apa-pr;íiii('y da Amazojiía motivadaSelp.;.'rrd:cüip preço .a que chegou%b'rr .'¦!!.Mg0.) A fãlt.i absoiHla de coh-•^t.to eni que vivemos.'

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j Madureira, Cruzeirojdu Su c Vil-íla Seabra, nada mais são do quej acampamentos provisiorios ! Casasde madeira (quasi sempre de irft.

I dcir.is ordinárias, apezar de estar-mos cercado de matlas de excel-lentes madeiras de construcção)cobertas de zinco e palha, tudo dtcaracter puramente provisório.Somos de parecer que dariammagníficos resultados, a localisa-ção systhemüticfl, de trabalhado-res estrange-ros no território, emgrande escala, com auxílios po-derosos do governo Por entre as alegrias dos amigos, pasA falta do mais rudimentar con- sou, de facto, a 29 de abril, a data nataliforto das Cidades acreanas em que ! cia do Jr. Juvenal Antunes, festejadohabitamos dá lugar, a quem se dis- emulo de Bilac e Francisco Mangabeirapoe vir do sul para cá, já com in-tenções de pouco demorar e voltarricoL ou em certa independência,

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a não ter desejo de criar raízes noAcre, que tanto precisa do auxilioe cooperação de todos e da loca-lisação systematícámente. de bonselementos. Nessas condições nãotrepidamos em dizer que jamaiso Acre deixará de ser uma terrade forasteiros o qual se torna des-farte um empeçilio grande ao seuprogresso a sua felicidade.

Não ha exemplo de utnterrito-ria prosperar, sem a fixação desua população a terra.

A quem cabe a culpa desteenorme fracasso, desta mesmapasmaceira em que sempre viveuo Acre ?

^Ao sr. dr. Jacojne que em tãobôa hora foi nomeado pelo-go-verno para dirigir e governar oAcre ?

Digo-o, em tão bôa hora, por-que sempre me baií para que fos-sem nomeados homens daqui params governar e não extranhos ahábitos e costumes da terra.

Ao sr. dr. jacome certamentenão cabe à culpa daquelles doispoderosos males que tanto infe-licitatif este importante território.De ambos são culpadss os nossosgovernos que jamais tiveram umplano acertado, feliz e grandiosoreíativo a esta importante zona.

De maneira alguma é nossopensamento dizer que os gover-nos nos têm má vontade. Absolu-tamente não o dizemos tamanhodisparate. Má vontade porque?Não é possível.

Para o primeiro mal, o reme-dio teria sido o seguinte—Amontagem de duas poderosas emodernas uzinas para o beneficia-mento da borracha que deveria

j ser exportada toda de I.a quali-

A''aprasivel vi ven ia do poeía-jurista,naquelle dia, fez-se uma verdadeira romã-ria. Ali vimos deàde o sr. dr. Epaminon-das Jacome, governador do Território, aomais humilde homem do povo.

Um dos nossos companheiros quetain-bem toi á casa do burilador do "Acrea-iiasB, conseguiu este soneto inédito queaqui publicamos, como regato, não sóaos amigos de Juvenal, como aos nossosleitores em geral.

VENTURANas madrugadas.de verão, costumoMe levantar com o claro sol radioso,E encontro um novo e delicado gosoNo meu viver .. . Tomo café, e fumo.Seguindo, então, meu 'jensamentò o rumoDe idéias gratas e felizes, ousoPensar que o mundo é plácido'e formoso,E é ditosa a existência, que eu consumo.Ditosa, si.n; porque e ventura plenaEnchr-r a noite de ósculos de amor,E, apôs, gozar estamanhã tâo linda...Emquanto tu, ó Laura, assim serena,No nosso leito, sob o cobertor,Fatigada de amar,, dormes ainda.

Juvenal Antunes.

uisem a menor tioçâu de adnit-idade, valorisaudo enormemente o

nosso produeto, além de fabricaspara artefactos em que podesse-mos fornecer todo pneumatico ne-cessario ao automobillismo daAmerica do Sul; paia o segundogrande mal o meio efficaz de evi-tal-o teria sido,quando se fundou,o território do Acre, ter o gover-1no contractado com grandes fir-mas norte-americanas ou germi-nicas, idôneas, especialistas noassumpto, a construcção de cincocidades sendo duas nó Juruá, umauo Purús e duas no Acre, deproporções regulares, necessáriasna oceasião com elementos á se-rem ampliadas opportunamente,construídas com todas as regrastechnicas de architectura modernahygiene, conforto, hospitaes mo-dernos, onde o serviço de pro-phylaxia rural se fizesse com gran-de efficacia e sem desfallecimen-to, para livrar a população acrea-na das moléstias que tanto con-tribuem para a sua miséria, parao seu descredito.para o seu empo-brecimento. Theatros, parques,matadouros, fornos.de incineração delixo, mercados, cadeias, abasteci-mento dágua, luz electrica, calça-mento das ruas, edifícios publi-cos e cinco poderosas estaçõesraditftelegraphicás. allemãs sys*thema Telefunkem, de forma abtulquer delías poder se comrnu-

gmjjaeg.ó0 20.° de caçadoresquiz atacar a policia

Os jornaes do Rio publicamíelegrammas de Maceió, dizen-do que o capitão do exercito,Tristão de Araripe, saiu doquartel do 20.° de caçadorescom 200 praças para atacar oquartel da policia, no que foiimpedido pelo major AugustoPereira, commandante daquel-le batalhão.

O governador de Alagoas,telegraphou ao presidente daKepublica, pedindo provinden-cias.

O facto se passou em íinsde fevereiro.

nicar dirèctaméntè com o Rio deJaneiro. Tudo isto nestes moldes,afastando para bem longe a tris-teza, certo, o Acre não teria comotem, uma população adventicia.triste, feia e doentia a falar demanhã a noite em Baixar.

POLHA ÜO ACRU, 4 DE MAIO M i<J22

FOLHA DO AO

ÜRGÃÜDÜ PARTIDO EV0LUC10W1SU

DIRECTORCPc

KedacçSo, Admlnlitruçío o OfflcInM

RUA CUNHA MATTOS

Endereço telegraphico: h oi h acra

ASSIGNATURAS:

#500130003S0OO

Poi semestreNumero do diaNumero atrazado . . .De annos anteriores. .

«PAGAMENTO ADIANTADO

As publicações de interesse particularscríto pagas adiantadamente.

As assignaturas começa me terminamjm qualquer tempo.

-'.. ..¦r«nmwMvmmmv^mmwmmu«»HK]

J^s^j^endaO Supremo Tribunal firmou a seguin-

te jurisprudência:REVISÃO CRIMINALDá-sé provimento ao recurso paraappli

car a pena no gráo médio, attenta acompensação da aggra.yantee.da attenuante reconhecidas.

N 1 750 - Vistos, relatados c discuti-dos estes autos de revisão criminal doEstado do Pará, em os quaes é pelicio-nano Balbino José So Nascimento, verificas- que este foi condemnado, emvirtude de decisão do jury da comarcade Ciirralrnho, Estado do Para, a 22 an-,nos e seis mezes de prisão simples, gra isübmàxiino do art. 294, paragrapho 2 ocombinado com o paragraplio 2.o e 4Wdo Código Penal, por haver assassinadoa Francisco Rodrigues pereira.

Requer a presente revisão, allegandoser a sentença contraria -á prova dos autos e ser uüllo o processo; e, qnando aoTribunal assim «• não ju!gu&; pede a.rediicçãodà pena para o mininio, attentaii alteniianle dó paragrapho 2.° do art.42, visto lhe haver a victima .dado umabofetada. O sr. ministro procurador ge-,ral d< pois de mostrar que, no processo,não ha liu-Uidade alguma e que não estaprovada dos autos a aüenuantè allegaoajbem como que a sentença não é contrariaá evideuda dos autos, opina pela reducçèo da peiia ao gráo médio, por se com-parecerem a aggiavante e a attenuante re-conhecidas pelo jury.

Isto posto: .Accorda o Supremo Tribunal federal,

de accordo com esse parecer, dar provi-mento ao recurso para reduzir a peiia aográo médio do art. 294, paragrapho 2.odo Código Penal, a quinze annos de prisão cellular i u dezesete annos e seis me-zes de prisão simples.

Sem custas pela natureza da causa;Supremo Tribunal Federal, 1.0 de

outubro de 192\.--Andrc Cavalcante, V.P —li Lins, relator; - Godofredo Cunha,Viveiros dc Caslro.-G. Natal —LeoniRumos.—Pedro dos Santos.-Hermenegildo dc Barres.-Pedro Mibieli.-Alfredo Pinto, vencido, mandava submedehpa novo jury—Fui preseüte, A. Piies eAlbuquerque.

Foi voto vencedor o do sr. ministr"Sebast Lio de Lacerda.-O sub-secntario,Edmundo da Veiga.miromim LiiiwiHi:i!«'iiiiMiiniiwwiiiii:i!iiiiiin«iHiiiMiiiii»i'ii»i'Ni w

¦iiiiiiiiiiiuiihiuim-

A commemoração hontem da j dos mais novos do Con (men te,

data do desróbrimeiito do Brasil progr.de; evoluc sereno calmo

pelo g?andcnadador pqrtuguez resoluto, figurado ^o, lado

^ das

Pedro Alvares Cabral, teve bas-tante realce. Realrsou-se conformese achava armunciado, a passeiatada Força Policial do Território:

O palacete da residência do sr.dr. governador esteve hontem re-pieto de cavalheiros e senhorasque fòràiri levar a s, exc. cumpri-mentos pela grande data.

A's8l/2 horas, saindo do qtKir-tel, desfilou pela praga Tavares del,yra a l.a companhia da Força Po-licíaiqué pustando-scem frente aopalácio do'governo ahi recebeu alinda bandeira de seda offertadapelas interessantes meninas Alezia,Elza e Yêda, filhinhas- do nossodigno amigo sr. coronel JoaquimVictor da Silva, pronunciando emnome das offertantes, a meninaAdalgiza Silva.filha mais velha c'a-quelle nosso amigo.o pequeno dis-curso que adeante publicamos.

Procedida logo após a 'leitura

da ordem do dia, que tambémadeante inserimos, ás 10 horas,mais ou menos desfilou a Forçapela praça Tavares de Lyra, Ave-nida Epaminondas Jacome, RuaAbgôas, Rua Rio Grande doNorte, regressando de novo apraça donde seguro em cleman iado quartel a Villa Militar.

A' larde, por v-lt> das 16 ho-ras, realisaram.se na praça exereteios de gyiTisMca s.üeccà.' . üPr^DODlÂ

r q. m ; \ N D Oicial do i-srrito-iâ força rõlis

rio doÀcr^-Quaneí em RioBranco, 3 da feio de Ml

BaleÊim n. UU3

mais velhas nações civilisadas domundo cem um padrão de gloriase de feitos tanto com guerra comona paz que a muitas cousas in-veja.

«O Brazii. espera que CADAUM COMPRA O SEU DEVER,,, diss^Barroso. Com esta divisa essegrande heroe venceu a guerra;com esta: divisa véricereis não sóas grandes batalhas da guerra, masse maiores embates- da adverti-dado.-Dorque fazer a vossa Pn-tria' grande e forte, é fazer-vosigualmente grandes, e fortes. •¦

-E donde a fortaleza ?Da vossa admiração por tudo

que é bom, sublime e grandiosoe bello. .

' 'E que ha mais bello e mais su-

blime e grandioso que este pavi-Ihão que vos. entregam á vossaguarda, ao vosso amor, á vossadedicação se elle é a própria en-carnação da vossa Pátria ? 1.

Amae-o e admirae-o e tendesassim praticado o maior do vossodever de cidadão, o mais império-so do vosso civismo. .

Eu vol-o entrego certo do queo vosso juramento de hoje nãoterá o significado de palavras vans,quê o ve ito le.yã eo tempo esquece.

Confio que elle ficará gravauonos vossos corações como letn-branca indelével do muito querrieri cesteís pelo muito que raere-cesti'is pelo riiuito que a Pátriade vos espera.

(a) Major Manoel- Duarte deMenezes, Commandante.

OAMOREAFOME||1IUl)inii:íii«ltl'!'lll('^l'i!li.;Hlli*JlW',iii!il^,lrl

O- mais freqüentes suicjdios s.Vi can-sados pela fome ou pelo amor.

Estes dois importantes motores queimpellem a nossa espécie, o por causados quaes ella se tem perpetuado e tem

progredido, os que estilo no fundo e nabase de- Iodos os graiiçles emprelieudi-mentos humanos,-pois que sem esses

irois acicates permanentemente cravados nos

ancos, o animal huina-10. nunca' se teria movi-

•Io liem n-eadVii agricu!»ttira, a irtdiis-iria;-a arte, a:idade, a civi-

iHsaçaò cmfiiu—sãotambemos mesmos

que', em horasde fúria de-sesperada.temmais poder

para levar oindivíduo a

destruir-se a aniquilar-se a si próprio.O sombrio Schopenhauer attribue á

Natureza todas as aslucias, todas as ma-uhas, todas as sagazes e premeditadissi-mas" ciladas que leva o homem a viver ea reproduzir-se, apezar da Vida não ser,mais que uma monstruosa "einperien uni-versai.

Mas esses mesmos irreduetiveis instin-ctos, para saciar" os quaes a espécie hu-mana é capaz dos maiores heroísmos edos máximos sacrifícios, são também osque, muitas vezes, a irritam e lhe caufemo arreba lamento que conduz ao crime, eo desè' piro que leva directameiite ac sui-cuiío. - Maria. Amalia Vaz de Carvalho.

_jÉJJLJ.f'I

\^___^1_m_Ek#i____p^^ m

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gr

Pulha Saciai$ Annivarsarios

_i da. Força eübijcò o se-Para co;ilieciinto,

devida execução,gurrfte :•;',. ' ",¦' " .

ENTREGA D£"l)ANlpEÍRA "

Offertada .pelas meninas Elza,Alezia eYêda, f 'iinha-s do sr.co-ronel Joaquim Vicíói dá S'!va, eisque vos entrego, SóldédoS, neste

Ihâdi de nossa',n-

bsteuam Pinta

foi pcanuncladaO sr. dr. juiz Federal, por

despacho de ante-hontçtn, re-formou o despacho do juizsubstituto e pronunciou a Es-levam dc Castro Pinto è Ma-noel Gomes Rurtado comoincursos no art. 93 do Cod.Penal.

Contra os reos foi ordenadrque se expedisse mandado dtprisão.

-wm.wi .-íJST-ggiPinswyjM "¦rrwrr-; _ ¦^¦.cna-».».

momento, oNacionalidade.

Se a delicadeza d:^s mãos offer-lantes, não" arrancasse dos viossqscorações um gesto de ..agradeci-mento, a, grandeza do objecto. f-fer.tado seria sufMeulç para gii-tr-dares per todo (rs"mpo ;i ianbranca da sympaihiü e;ídtni!v.;ãoque gosaes no seio.dessa soçte-dade, cujo spcegp' e" amjíarjrj ten-des o encargo de defender.

Não ha oiro, não ha riqueza,não ha preciosidade maior quevos podesse offertar qüe o sym-bolo da vossa Patriav

Elle representa a grandeza dovosso Paiz, a tradição dos vossosante-passados; e nenhuma Naçãodo mundo poderá ufanar-se deum passado mais glorioso que avossa Pátria...

Mirae-vos nos Caxias, nos Oso-rios, nos.Barrosos e vereis quan-to. heroísmo cobre de gloria osvossos avós.

Foi lendo e comprehendcndoo dizer mudo desse symbolo au everde, que elles praticai am osmaiores feitos em defezá da lega-ti da d?,

Foi admirando a belleza dassuas cores, a sugestão cia sua imàgem sagrada que elles arréui ss 'iam do'solo Pátrio para àl.grii •:.:¦¦fronteiras os exércitos jm.míg.ps;

- Vêde-o na sua majista.de. Oamaiello synthetisando o oiro, ariqueza do seu subsolo; o verde

Discurso da menina AdalgizaIllmo.eExmo. Sr. Dr. Governa-

dor do Território. Sr. Comman-dante. Srs. Officiaes, soldados.Meus Senhores. Minhas Senhoras.

Offere endo esta bandeira áForça Policial do Território, con-fiamos que. ella, que é a imagemviva da Pátria, seja cm vossasmãos um symbolo de honra e degloria! ."Estimos convencidos que as bn-lhantes tradicções guerreiras da'historia acreana, de que sois aguarda, jamais serão diminuídas'emquanto

foraes os zeladores dessesagrado patrimônio e emquantocm vossos fileiras vibrarem ossentimentos cívicos e patrióticos,-que tumultuam em vossas almasde bons brasileiros!

Que esta bandeira vós guie napaz, vos console nos desunimos,vos alente nas avançadas-e vos ani-me nos combates; e fluetue, comautn pallio aberto, abençoador eamigo, sobre vossas cabeças, nasalegrias das victorias.

Sede dignos dèlla e tereis pres-tado á Pátria e á Republica ocomo culto que lhe deveis como ho-mens, soldados livres e patriotas.

blín^uein Ígii;ora-'a pxlerosa virtudedo ofeo ile figado de bacalhau como re-constituinte; .Eniiilsãõ de Scott, este óleocombinado-com hipophosphito de cal esoda piot.iu_em os mais surprehendentesc bêítef.icqs resultados em todos os ca-sus de irioíésíiàs dos órgãos respiralorios,tuberculose incipiente e decadência or-ganira." : •

Agora vem em vidros de dois tarna-nhos. . •

A iüázòn lliverju iii»»jií>iijiiMgun\\ .__^r___r^ç^trtr^^^^^"'

•Esta companliiafez publicara seguinte tabeliã que de agora em deante obedecerá os seusvapores : .

PARTI DA "DO~PÀRÁ

•Linha do rio Madeira—7 e 23de cada mez.

Linha do rio Putús-Scnna-14de cada mez.".

Linha do rio Soiiu>õev]avary-até Idíiitos—30- de cada mez.

Fizeram annos:No din 25 do me? passado, commeruo-

rou a data dp seu anniversario natalicioa gentil e prendada senhorita Ruóe Maia,professora municipal e dilecta filha dosr. coronel José Augusto Maia, chefe doaimoxanfado geral doTerritoiio d . Acre.

Aos cumprimentos de fcliciWc.õ:is querecebeu a distineta anuiversuriante, junta-mos os nossos, com votos de perennesprosperidad.s. .-No dia 30 de abril, a senhorinhaSalvina da Costa, cunhada do nosso di-|Tiio amigo e correligionário sr. coronelJosephino Pereira Leal, negociante e proprietario cm Porto Acre.

-No dia l.o do corrente o sr. Francis-co de Mello Pinto.

-O galante HOMERO, rilhinho. donosso dedicado collega Francisco Pereira,completou a 2 do corrente o seu quartoanno ile existência.

Por isso, em Ciuzeiro do Sul,.ondedesfruta os carinhos de sua desveladamãe, a exma. sra. d. Adalgisa Costa Pe-reira, recebeu muitos beijos e brindes de

quantos naquella cidade privam da esti-:nia da familia Costa-Pereira.

Aos pães de Homero, nossas saudares.-Hontem, o joven Carlos da Silva

Cravo, funcçiornrio da intendencia mu-nicipal e sportemen.

SENHORINHA CORINA CRAVOPassou hontem o anniversario natalicio

da distineta senhorinha Corina- Cravo,professora interina da escola municipal«17 de Novembro,,.

Por esse motivo recebeu a aimiversa-j-iante muitos cumprimentos das pessoas.de suas relações..

Nossos parabéns.-Faz annos hoje a menina Stael, filha"

do sr. capitão Pedro Timotheo.-a senhora Edith Lage, esposa do sr.

Alipio Lage.Fazem annos amanhã:

d. Carolina Barbosa Monte, viuva donosso amigo coronel João do Monte.

-a senhorinha Djalma, enteada do sr.capitão Manoel Francisco de Araújo.

Viajantes

Esteve nesta capital durante algunsdias da semana passada, o sr. coronelAntônio da Silva Brandão, negociantenos seringaes Catuaba e Baixa Veide.

delicada visita do sr. dr. Máximo Linha-res, vindo do Rio de Janeiro.

O dr. Linhares que, ha alguns annos,residiu no município do Juriii, veio aesta capital tratar de negócios, devendobrevemente regressar ao sul.' O illustre engenheiro passou algunsinstantes em nosso escriptorio entretendocomiioaco agradável palestra sobre íissuiii-ptoi desta região, palestra que cm outrolugar desta folha inserimos.-

Casamento

Visitas

Recebemos quiuta-feira, 17, á tarde a

Estão córrenilo ns seguintes proclama?.:dc José Bento de! Araújo com Maria Pi-ris Reinaldo; de Henrique dè CastroMoura com' Elvira Pereira de Paula; deJoão de Deus Rodrigues com Maria An-tonta Pereira.

Mez Maritmo

Na igreja de S. Sebastião, estão sendocelebrados os actos do mez de Maria,comgrande assistência.

Missa

No dia 2 do'corrente mandou o srcoronel Joaquim Victor da Silva, resar,na capella de S. Sebastião, uma missapor alma do seu antigo empregado ma-jor Jucundiano de Castro Oliveira, falle-

•cido, conforme noticiamos, a 15 de abril,no seringal Bom Destino.

Fallecimento

No seringal Liberdade, no rio Purús,falleceu no dia 10 de março deste anno,

sr. José Torres da Rocha, natural deIpú no Estado do Ceara.

Óbitos registados

Durante o mez de abril foram annota-dos no cartório do registo civil desta ca-pitai os seguintes óbitos:

l.o-Francisco Lourenço Brandão, 02annos, casado, natural do Ceará, syncopecardíaca.

3-Joaquim Bojo, Ccirá, 35 annos,grippe pulmonar.

4 -João de tal, Ceará, 35 annos, leish-moniose. '

6-Vicente de tal, 28 annos, Ceará, fe-bre perniciosa pahrstre.

16-Raymundo Moreira, Cearé, 30 an-nosr tuberculose pulmonar.

18—Raymundo Ra vares, Ceará, 33 an-nos.'paludlsnio.

20-Maria Salomi Ferreira, Maranhão,36 annos,. insufficiencia aortica. "

21-Procopio. Rodrigues, Ceará, 30annos, leishmaniose.

22—Maria Lopes, Acre, sele dias, at-'tréRsia.

25—João Pereira de Souza, Ceara, 3oi annos infecção seplicemica.| 30-Ma.ia Custodia da Conceição.Cea-

rá, 32 annos, febre perniciosa palustre.Registou-se um nascimento.

'ARTIDADEMANAOt15Linha do rio Madeí.ra'— 2

de cada mez.Linha do rio Puiús-Stnna-22

de cada mez,• Linha do rio Solimões-Javary-até lquitos-8 de cada mez.

Linha d ò rio Negro-1 de cadamez.

Linha do rio Antáz-15 de ca-da mez.

Linha do rio Juruá—15 de ca-da mez.

Rsjestas.do centenário nâo p&s~sarão despercebidas

— no Stcre —

0 novo delegado

auxiliar de Seabra

ORREI \a

Fi

.-¦;.'¦

¦ -

chata Itdcoatiara, aagência desta capital e\pedíumalas ante-hontem para nsportos deste Território^ Esta-

e exterior.

i>i

as suas flos seit: \>ízul a ab--

céo Si rnpre Isua.> ' '-"

i

A' noite houve no palacete daresidência do- sr. dr. governador,um animado sarau que se pro-longou se até depois de meia noi-te.j^„„^, ^'||'|^||'v^|í_^^J->Jc"z^^t^TT^T""^MM^g^^^^"^

Onteria da Ccuz

Buasileita

A companhia resolveu suspen-der as viae_v.ns<extraordinárias daImha do Purús-Acre ou Purús-Xapiny, cujas partidas eram doPará a 28 de cada mez e de Ma-náos a 5.

Só teremos pois de agora'emdeante uma viagem ordinária,par-tindo b navio do Pará a 14e deManáos a 22.

No próximo domingo.^ es-tamos informados, 'haverá nosalão da Loja Igualdade A-creanaá. reunião de uma com-missão afim de tratar do mo-do porque deve ser commemo-rada nesta capital à passagemda data do centenário da nos-sa independência... Á reunião será á tarde.

,<r;

Jo

dos

DR. JOSÉ LOPES OB aGüíáRADVOGADO

grarides>.., uzein• rs; a •'

,JRÜüKEbipr.tiíahd'1':

Residência: Pràija Municipal- Rio Branco -

Industria e profissãoA. intendencia municipal

nn irní

i iés prado-;«.''- iui;ibadí celeste, o seuõipi ro;" braü

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Su', _4ü o =->s nave-V '•üRDritá F.

O,» \no que.amfnhàs'Soldados

; taça desta grande Pátria umaPátria ainda maior.

A escolha do dia de hoje para,i rèàifzaçâó dt,se acto, é um ra-cto que màts Vo's leve encher úv-s.uisr,., • u.m- •:--Fa/:em 422annos q re o ri; ugao ¦ ,...' vguezFedni Alvares Cabral, demandamoo ò caminho iaspor ventos x..••'. ti-tar as tes ras ic Sanmais tarde rt-.ceb:r^rasií.

f.

,1 dt..ttinàattdãs f ¦'c.>ntc

Ut !.lllV

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i •': i- vererrpJanèif.Oj o i bilt'i< i s '.i:i

•í- i Criu Vermelha Braadi 'feia lei ri. 4230 áé 31

> ao j.iii-0 passado^ v.¦: n-íraír es;e anno, por <-. •-.'¦nií^èniòrativàs do r ¦

:\ ;'i .t:í ISncia do Brasil• ,;, :. qüe até agora maiores

iv uffe^étidír na A.nuríea dc

H SalQ|cana exposição

índias, e batidos veto apor-•íi Criu quen o nome de

Hl„.-ogòu por mais de 15 Jiasj. Q

. ^ ngo des..aeamento, sem multa, dos] ms~eceuo V

postos de industria eproíis-j,_ão do primeiro semestre des- |Düv

as cloru o descobri-

anno.

Ai terras deibravaram-se,. -aram-se, o povo cresceu ei-

vilisou-se c hoje o nosso País. um

Revestiu-se de-solemnidadea ceremonia do lançamento daprimeira pedra do pavilhãobíiiga na exposiçío de cente-nane.

Q acto foi assistido peloembaixador da Bélgica e peloprefeito do Districto Federal.

Ü embaixador proferiu um eloqüente discurso ao qual o

divi.ndoseín inteiros, decitiios, vigésimos sv Carlos Sampaio, agradeceu.e .centésimos, sendo O preço do bilhete pmhaÍY-iHor HO SeU dis-inteiro 5OOS000. ,U CniDaiXcOOI UU beu uiü

curso àllüdiü á importância do.certamen e aos seus resultadoscommerciaes. x

-\pós ser lavrada uma acta.assignada per todos os pre-sentes, foi offerecitio pelo em-bàixador no Palace Hotel umlauto almoço.

íJ^Tia grande parte da loteria cia CruaVmiidha. será applicada ' em .obr&s tiu-rnatularias c iambein. concorrerá, para-tar o tuaior realce ás festas do centena-no.:

Coeipõe-se a loteria de 30:<X>0 bilhetesinteiros, d

preço

bilhetes acham se fiaccioliados eaísiiii, faciluiehte, poderão ser adquiridospoi todas ;is bolsas.

A loteria da Cruz Verlha, cujo premi»inaiür ê de 5:oO050O:).O00,teffl despertadogrande interesse já pelo seu plano ma_r-nifko, já por qu-, por meio delia, ntar-se-á um auxilio á|Ciuz Vermelhasiieira concora-ndo para os seiIruisticos.

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RIO BRANCO"-ACRE

Segundo radio • que temosrecebido de Tarauacá, produ-ziu ali magnífica impressão oacto de s. exc. o sr. dr. gover-nador do Território, nomeandodelegado auxiliar dàquelle mu-nicipio, o sr. major José Luna,que oecupava desde janeirodo anno passado o cargo desecretario da intendencia.

O sr. Luna, ao que sabemosé um moço de muito critério,ponderado|e enefgico.tendo re-sidido muitos annos neste Ter-ritorio, na região juruaense.

niiiiiiiiiiiaiiiiiHiwiiii'W:iiiiiiliiM;.:-iir.i:im:imiiMJ'i BimiiiimiiimiiiiiMesM

Preso de íastiça

De Xapury chegou escolta-do a semana passada o presode justiça Joã > Francisco Maiacondemnadojpelo jury daquel-Ia comarca.

Foi recolhido á cadeia pu-blica.

Tribunal de

Hppellagãíi

Tendo partido da cidade deSeabra, sede da comarca deTarauacá, jà se]acha em Manáoso juiz de direito dr. José Mar-tins de Souza Ramos, que de-verá embarcar brevemente paraaqui afim de tomar parte nostrabalhos do Tribunal de Ap-pellação, ha mezes impedido defunecionar por falta de um juiz-

O «Santarém

Audiência adiada

Br;. fiíss a-

Entrou ha três mezes, pela| primeira vez, em águas brasi-leiras, o novo paquete nacio-

: nal Santarém, antigo allemão

O juiz municipal do termo Esse paquete é um dos quedesta capital, adiou para a pro-, o Brasil adquiriu por pccasraoxirna terça-feira a audiência da guerra e estava arrendado

para formação do processo aos francezes, por isso nuncacontra Miguel Bader. : viera aos portos brasileiros.

*CLHA DO ACNE, 4 Oft MAIO M \m

M„„.aa.»..ao»e««a»;..««a«M«'«»'""-w ¦»

#1J)o-Târauaeá

ROBUSTEZNA VELHICEGozar a vida nas ulti- |mas décadas não só é Jlógico, mas possível.

iProvae-o tomando

A*

Recebemos no dia 29 o seguinte radio:

« Folhacre. , jRio Branco.

SEABRA, 28-Causou bôaimpressão a nomeação de JoséLu.na pára delegado auxiliarque tem sido muito felicitadopela alta confiança depositoudr. governador.

Nomeado prestará real ser-viço esta nona.

- Foi nomeado secretarioda intendencia Manoel ElysioFrota.

Municipio.,,

Aejos officiães

Foi nomeadoju/z '< Pazdoí.p distri to do 2.° .Lrmo dacomarca de Gruzeírp do Sul,oi cidadão Antonin RodriguesLima,edo2.°districto do mes-mo termo José *i .MelesOouvêa.

•--Foram cone-1'' ;c''! ' l-"ronel Alexandre Florencio Lopes, juiz de Pa/, do districto.de Marechal Dco('oi'o, seismezes de licença.

f EMULSÃO *

531

•) _ __

O presidente não pou*

de -vaíar sem a c&rtei-

ra de identidade

0 casamentoda única. ftlliajlo

Roí da InglaterraCh-ccinstancias ca-

riosas d e o.ae se

cercou esse enlace

RauiotelégTammasEstando interrompida a es-

teção. de Porto Velho, não re-cebemos esta semana o nossoserviço radio-telegraphico doRio.

Dr. Flavio Baptista

O nosso presado collega OJornal, de Senna • Madureira,noticia assim a estadia ali, 'do

nosso eminente amigo-dr. Fia-viano Flavio Baptista, honra-do chefe de Policia deste Ter-ritorio:

"Na madrugada de 24 domez de março, próximo findo,chegou a esta cidade o nossodistinetissimó amigo dr. FlavioBaptista, integro chefe de poli-cia do Território.

Depois de assumir, na sededo governo, oexercicio de im-portante cargo, a que foi ele-,vado pela confiança do exmo.sr. dr. Governador Geral, onosso illustre confrade veiu até

. aqui afim de conduzir para acidade do Rio Branco a suaexma. Familia. -

A noticia da chegada do pres-tigioso homem publico queaqui conta verdadeiras dedica-ções e amisades adquiridas pelainquebrantabilidade do seu ca-racter impolluto, repercutiu ai-viçareiramente na cidade, ac-correndo ao palacete de suaresidência um numero extra-ordinário de cavalheiros e fa-milias que foi am-lhe apresen-tar saudações de boas vindas.Durante o dia, até ás 10 horasda noite, o fulgurante causídicoe jornalista esteve sempre cer-cado de pessoas que não secançavarn de tributar-lhe ho-menagens de admiração e res-peito pelo seu inegualavel la-bôr em prol da causa aereana.

Afinal, apóz alguns dias dedemora entre nós e de expres-sivas manifestações de apreçoconstantemente recebidas deseus irinumeros amigos e ad-iniradores,o dr. Flavio Baptis-ta seguio com a sua distinctisrsima familia na chata «There-zina» da Amazon River, a qualsahiu do nosso porto no dia 3do corrente mez, xlas 11 parans 12 horas do dia.

A familia sennamadureiren-se, por sua elite, acompanhou-ocom os seus até o porto docllibarque, especialmente con-corrido pelos representantesde todas as classes sociaes, queainda sentem vivas as saúda-des das despedidas de pessoasque aqui tanto se imposeramá estima publica pela apnino-rada educação que possuem e

puresa de sentimentos com que

Comparecendo em uma dasmesas eleitoraes da capital deS.Paulo para dar o seu voto naseleições de 1.° dé março, o sr-Washington Luiz, presidentedaquelle Estado, e não tendoexhibjdo com o seu titulo a car-teira de identidade o fiscal dosr. Nilo Peçanha exigiu, de ac-cordo com a lei, a exhibiçãc.O sr. Washington Luiz, reti-rou-se, sem nada articular, vol-tando mais tarde trazendo acarteira e dando o seu voto.

O presidente respeitou a lei.

U m agente de correio

em apuros

Recebemos o seguinte radio:Senna Madureira 3-5:922.

Commissão postal de iiis-pecção dos correios aqui com-posta dos empregados de Ma-náos João, Severino Souza eCicero Barbosa Filho, apurou,em certeiro inquérito admiuis-trativo a responsabilidade doagente Celso Caetano dos San-tos, corno esbanjador da ver-ba destinada a conducção démalas, utilisando-se para essefim de documentos falsificadosc ainda como responsável pelavenda dejorn^es, officios e ou-tros destinados a particulares,e ainda pelo desapparecimentode importâncias remettidas comvalores declarados.

Commissão determinou pre-ventivamente suspensão mes-mo agente qüé embarcou Ma-náos.

Continua inquérito, constan -do - haver graves aceusaçõescontra o carteiro FranciscoFerreira Lima.

sempre se distinguiram nestaterra.

E' impossível dar os nomesde todas as senhoras, senhoritas e cavalheiros que cum-priram com esse dever de cor-tésia e de amisade.

Abanda de muzica tocou noporto, varias pé ças do seu ex-plendido repertório, por umagentilesa do tenente JacinthoPaiva, criterioso ccmmandántedo destacamento local.

«O JORNAL» que nuncadeixará de prestar o tributo deimmorredor a gratidão ao emirnente do Chefe Policia civildo território, de quem auno osmelhores louros as pugnas daimprensa, faz fervorosos votospara que a familia Flavio Ba-ptista encontre em Rio Brancoou em qualquer lugar em queo destino a condusa, os maisventurosos dias de existênciae possa algum dia volver a estaterra, para completa satisfacçaode seus habitantes.

Transcrevemos, por Interessar]-tes de um jornal do sul as seguiu-tes' curiosas circunstancias de quese cercou o casamento da pr.tnce-.za Mary, filha' vinica dós sobera-nos ingiezes; com o conde Les-,celles á 28 de. fevereiro desteanno. ,

Londres regorgitou em todasas ruas do percurso do prestito:"AS IMPRESSÕES DO POVO INQLEZ

A filha do rei casa se' com uni «rifedeiro 'yentletuai,,,, tifti cavalheiro va e -

te rico e sábio, porém sin* todos os utuoS(aindaquéU!.310),qi.esereq.rem geralmente para casar com uma pmi-.ceza de sangue real.

E' isto, sobretudo, que enche de piidemoção, de uma alegr-a quas. uliantil o

povo inglez, ame a not.cn. -do compromisso matrimonial da pruireza -Mjgcom o visconde Lascelle*. O ptiW#ama os contos de fadas e adora a no\ella_

OS ANTEPASSADOS DO NOIVO

() titulo Harewood é moderno; datade 1812 a creácãô do primeiro condecTHarewood,'porém os .Lascelles sao davelha aristocracia inglraa. Ue.npii a, aoséculo XIV com os Lascelles, família de

parlamentares e soldados. -A mansão Ja familia Lascelles que se

levanta nas cercanias de S« cdsproxmmdas minas bem conservadas do castellonormando que foi a primei.a residênciados Lascelles, Herewood Mouse, como econhecido- conta com moveis maravilho-sos de Robert Adam e de Ch.ppenda leA familia conservou para aiithentical-o,a conta iipresenta. Ia por estes famososartistas. Ha também uma collecçao maismaravilhosa de porcellanns, no valor de200 000 libras esterlinas, superada na In-glaíerrá somente pela do castello Wmdsor,pertencente a çprôai .

Ao redor da mansão um jardim es-plendido c um parque com a superticiede 2 000 acres.

Tudo isto st lisfaz plenamente o povoinglez.

OS PREDICADOS DA PRINCEZA

Desde os tempos da rainha Victoria, onovo inglez estava acostumado a yêr ospríncipes e as princezas da familia realcasarense dentio-d.es estreitos limitesdas famílias reaes euriipéàf. Desde queexistem no continente, mui poucas ta-milias reinantes, o sentimento do povoestá indubitavelmente, a. favor de. umcasamento genuitianTenleJnglez.

A definição que os jornaes dão a prui-ceza Maria está em perfeita relação, comeste sentimento: a pi.iiiceza e uma typi-ca moça irtglèza, proclamam Iodos. Typica =e entende no seníido m-,,; «-xtensíie sympatl.ico' que se pôde mi s>g nar Api-mceza foi educada com mint» seyeritlàclè é muitos cuidados; conheci-dota detoda i»rt"é domestica, desde a cosmlia aobordad-' ê muito econômica também,oorqu.- se oecupava da contabilidade ebem governo da casa; eífectuou estudosmodèniissimos e conbecê |ierftitameiite ofrancez e o italiano; atua os animas e <•snort, monta a cavallo esplemlidamente,resca i^ga ° t<2111lis- ba,la c0!11 '""Brazèr e se recorda qitJ, havendo ido virsilnr um club obíeiio em East Irnd, d;.n-sou com dois ou tres de-stus modestissiiiioà-assuciados.NOVAS PRATICAS DEMOCRÁTICAS

Orei Joig", niuiH) bem oçientado,sup-nriiuiu algumas tradições e seus filhosinovem-se livremente, freqüentando casasni.iigas, relacionando-se na media possi-vel com a gente commum. AsMin e quesureiu a novella da pnnceza Maria e dovisconde de Lascelles. Encontraram-seiuntos, falaram se descobriram que ti-nham os mesmos gostos sportivos do vis-conde, a princeza tomou gosto pela taçado faisão... Foi este o primeiro sympto-ma da enfermidade que estava appare-cendo. .

A novella teceu desta maneira e che-gov á maturidade, dizem os bun itifor-mados, durante um passeio ao ar livrepelo bosque de Liuidrignan.

Na volta do passeio, a princeza c ovisconde foram directaiTÍente vèr c reipara pedir o s:u consenliniento, consen-timehlo que aquelle já havia dado dean-tcinào, porque tanto elle como a rainhaestavam ao corrente da uovell i.

U visconde de Lascelles, é o cav.ideirono novo couto de fadas, é um esplendi-do soldado de infantaria e sub tenenteda reserva dos granadeirps da guarda.Não se sabe se agora 1 enunciará a esca-lar a Caim-ra dos Coinmuns, por m seprognostica que antes do fim do annoserá nomeado duque e par do reino.

'¦"' assassiniodo d ri Arnaldo

Quintellauiiiiiiçiimiiiiiiiiwiitiiiiwiiiv .

Doloro-i-, iiii foi n impressão causai'anrf se io (':•.-¦! sa sociedade pela noticiaíio"'8SS-.sím ¦• do eminente professor çlj.Arnaldo Quintella, oceorrido no seu pr-vprio eonsultoiio, á rua da Assembléa n.28.

Ò lucíupçn ii-bntècimentó .loiistitu uri assumpto de tpdásas palestras, a prepc•upáção da população :èm peso, que o-nhi ria os dotes de coração, o caracter eo tal-nto do íllusTc gyuecolog-sla.1

Lot;o que a triste noticia correu - pelacidade fez se uma romaria ao edifício doSyllogeu, onde está mstallada a Acade-riíia de Medicina c para onde o cadáverfoi levado. ;'•¦;. ,

A sala da bibliotliecafoi transformadaem câmara ardente, enchendose logo deparentes, amigos ecollegas do morto.

E assim foi o corpo velado durante anofte por d. Celina Quintella, esposa riomorto, por seus filhos, pela irmã do dr.Arnaldo Quintella e por grande nume. ode amigos. ,

A lista de pessoas presentes accussvtiiá um grande numero ás lü horas quaii-do foi rezada uma missa de coj-po preseii-te a pedido da familia do morto.'Rezou-a o ^jadte Antônio de AraujoFerreira da Silva.• A AUTÓPSIA

Antes, ás 7 horas, compareceram 10Svllogeú os médicos legislas, dis. RoAn-slies Caó e Raul Bergallo, que foi mu1proceder á autopsia_no cadáver do.t.r.Arnaldo Quintella.

Examinado o'habito externo, cncon.ia-ram os médicos apenas um orifício porproieetil de arma de fogo no peito dolado direito, um pouco abaixo da çliiyi-cuia. , .... .

Fizeram depois o exame do habito 11-terno e constataram a trajtctoi ia da bala,qué jwrou a arteriB subclavea direita.

Recomposto o cadáver, ás 9 horas, de-ram os médicos legistas a s giiinte causaile rtíórte: ., '¦' ,

«Fírírtí.enlo nor projectil de arma defogo nteixvsando a ar.teria subclavea dl-reita! liemófrhagiaconAeciitiyi*, alojando-se o pri'j''ctil na espadua eiqueria.» ^ _

O projectil foi retirado.pelos drs. Laoe Bergallo, que, após a autópsia, se reti-raram"

TRANSE DOLOROSOApós a autópsia, encheu-se-novamen'.!-

a sala de amigos écòllegas do dr. Quin-

OcorpoToi collccado no esquife e asua cabeceira foi posto um crucifixo.

Em torno ardiam os cirios e pouco apouco o corpo do dr. Quintella foi fican-do coberto de flores que lhe eram leva-das como ultima homenagem.

Sua esposa eslava numa sala contígua,rodeada por seus filhos/ sua sogra eva-rias pessoas de sua intimidade, que aacompanhavam e proemavam,'confortai •a naqueile transe doloroso.

A cada pessoa conhecida que chegavapara lhe levar a expressão do seu senti-mento coirespondia um momento dean-gustia para o coração amargurado de cl:Celiiía Quintella, que-não deixava de di-zercom a voz entrecorhda de. soluços:—"Mataram.... mataram ... inalaram ...»ou então ; - "Todos o queriam .. .todos oqueriam» . . .referindo-se ao esposo.

Vma vez ou outraid. Celina se acerca-vado cadáver do esposo, cujo rosto des-cobria, debruçando-se sobre o esquife,debulhada em pranto.

O mesmo fazia d. Anna Quintella, mãido dr. Arnaldo Quintella.

O ENTERROMarcadas para ás 16 horas a saida do

enterro do dr. Arnaldo Quintella, muitoantes começou o desfile :das pessoas quese despediram do amigo ou coJlega.#

• Commissões de varias instituições foramchegando, ás 16 horas em pomo.

Foi feita então a encomniendação docorpo pelo padre João (errinho;

Foram convidados a mãi, a esposa eos filhos do dr. Quiiueil?. para o ultimoadeus.

Foi irdiscriplivel 'esse momento, emque todos os olhos se j..;,; jiram de la-grimas diante do desespero que se t.radu-zia Aos lamentos e soluços d;iqueiles quese sépãiavRiií para sí-mph cio ente querí-ào, tSu lalúeiitavèlmi . e roubado ao seuconvívio.

D. Anua Quintella foi quem mais co-ragem demonstrou esse momento supre-mo,-resolvendo acompanhar o corpo dos;:u filho á ultima morada.'

Abafados o--, últimos soluços ao ruidosurdo do caixão que se fechava, pegaramnas alças do mesmo os doutores José A-lexandre Filho, Lima' Rocha. João Pedroda Costa e Carlos Seidi Filho.

O grande numero de coroas e palmasobrigou a demora na organização dop'resti*o-fúnebre, o qual afinal se poz emmovimento, a caminho do cemitério deS. João Baptista.

O ESTADO DE D. RACHELD. Rachel Martins, que fora conduzida

em ambulância para o Hospital Nrcionalde Afineados, cqmo noticiámos, nâo pô-de ser ali internada, sendo então removi"da para a Santa Casa."Rçcolhida á 23.» enfi.nnaria d. Rachelpassou a noite e O'dia agilaila, sendo re-putado grave o seu estado.

D. Rachel lem estado acompanhadapor sua cunhada, filhos e' esposo.

O INQUÉRITO¦ O dr. Feneira Cardoso, delegado do 5.°districto, não pôde tomr.r novis declara-ções de d. Rachel, em vista da gravidadedo seu estado.. Hoje, sé puder, irá com o escrivão áSanta Casa, afim de vei se obtém novasdeclarações, mais claras; de D. Rachel.

. O capitão tenente Diotlisiò Martinsesteve hontem, lia delegacia do 5.o dis-tiicto, onde conversou com o delegadosobre o acto de loucura de sua esposa,não sendo reditíidas a termo as sins de-durações, o que; provavelmente será feitohoje.

-O dr Ferreira Cardoso nomeou pe-ritos para examinarem o local di irage-dia e anna os srs. L»iz Silva e R<uil Au-trãn.que hoje deveião se desobrigar des-sas perícias:

Do «O Paiz,,.

SRTÍTiw D0EfiÇA8^4 w 1mU^ PELLE NflpffW ínipingeiis Darthros M \ \<ji i

Fistulas &* *^i^®rSDtírea ] ^^' Pt

íi "i* i n vi? '-i. &

R:a H M-afl H £^_i l

FeridasAnemiaEczemasErupções

DarthrosSyphilisülceras ^FistulasDdres)

Com o DEPURATIVO

UE S. dOAO OA BAKKAA Vnn<!» cm qnnli.asr parta.

pipçfiulro* I 4BA0J0 l'B FRK1TA8 * 0. — RJ'j «• i«nclrti.

Titulo de naturalização j..-- .

Pela secretaria do governodeste Território, estão sendochamados para - receberem osseus títulos de naturalizaçãoAlexandre Bouçhara e JoãoFragoso Monteiro.

Supplents ds juiznmaailWLUUliUMuiiuiuinemtiiiKKiwciiM «i»inwim«iini»wii*«M«

Foi nomeado 3.° supplentede juiz municipal do termo doAbúlica", nesta comarcn, o sr.

José Landim.

"Folha do Acre"

Prevenimos o.oe só

daremos execação a.

pedidos de &ssiçTnato>»ras, vindo esíes acom-

panRado da ciaaníiaeQaivaleníe ao paga-mento.

.84

;.'K

wyp.ia mm ¦¦»__¦ _ '_<]' ". "S —'

Procedente de Matiâos, ancorou neste de Pio XI

porto na manhã de 27 a lancha "Bran- --¦ -

quitai,, que proseguiu viagem 110 dia 23nara Xapury. , ,

-Com procedência de Manáos chegouante-hòiitem a este porio a lancha -Cam-

pinas,,. „.-Achata "üacoatiara,, desceu ante-hontem para a Bocca do Acre.

- Do alto-Acre chegou hontem a chata«Olindo,, que está de partida para a Boc-cado Acre. ¦

-O vspor "Cidade de Teffe„, que eraesperado-no dia 5 entrou hontem á noiteem nosso pnrto procedente de Mauaos,

Hungria por intermédio dos car-,deàes Pijfi e Czeznoch.

XO cardeal. Mercier, interpellúdo

sobre a escolha da cardeal Achyl-ie Rutti, para oecupar a cadeirade S. Pedro, diz um telegrammade.Brtixellas, declarou que tiveraBrande satisfacçao com a eleição

A sua escolha, disse o notávelcardeal belga, deve ter sido aben-ç.oada pelo céo, por quanto ajeardente e os seus profundos co-nhechientos fazem de Pio XI umchefe de elite para a igreja catão-lica.

XO correspondente do "Times,,

em Constantinopla informa queo acto do governo do sultão en-

Um

— F'-tá sendo esneiada de 7 a y a cr a-. " -•¦>"" <=>."" ¦. _ . f-ta do vapo. da linha sahidb a 14 de abiil • „/fl/Mfo d Europa aiiiissao chefiado Pará. ., < da nor Izzet Pachá, estava cau-

-A lancha «Hiò Joidão,, sahiu deXa-j""/^^ '^"^ ,pury, devendo passai esta semana de m-iSando descontentamento Clll /\ri-gem para a Manáos. \gorâ donde havia partido outra

missão chefiada, porJiissaf RemaiX

Tendo a Câmara Porliiguezade Commercio do Pará, pedido ao

governo de Portugal o auxilio de'cem contos para concorrer á expo-

"sição que se realisará eni Belém,

por oceasião da celebração do cen-tenario da independência, foi de-liberado que o commissàriado in-ciunbido cia exposição no Rionada podia fazer sobre o pedido \da referida Câmara de Cotnmer-\cio visto não poder dispersar es-forças que devem ser empregados

Chegaram ha mezes-ja. Madríd,extraditados da : Allemanha, osesposos Nicoláo Rubia, aceusadoscomo assassinos do ex-primeiroministro da Hespanha, sr. Dato.

" '.X

O Papa Pio XI, ao despedir--se dos cardeaes que foram à Roma tomar parte ho conclave, of-feriou ao cardeal Bcrtram duzen-tas mil liras para os pobres alie-',lãíguaes

donativos fez oponificel^almênte no certamen do Rio de)

para os pobres da A usina ,e da* Janeiro

Intendencia Muniçipa«límiii «¦¦»M«»wS»»««: w I oi w;l#»«ii*í»:»sa»»wií"' uwmiiiHi

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

Resolução O. 1QProroga.por mais 15 dias, a con-

tar de 1:° a 15 do corrente, o pra-¦zo, sem niulta para o pagamentodos inipo-.ÍDS de Industria e Protis-são, Predial e Taxa -Sanitária, cor-respondentes ao 1;° cemestre docorrente anno.

O coronel João Donato-deOliveira, Intendente Munici-;pai de Rio Branco, por no- jmenção legal, etc;

Resolve, ad referendam do Con-,selho Municipal, osèyuinte:

Art. 1." —Attendendc a crise que ;ora atravessa o Municipio e ileaccoido com o disposto no §3.°do art. 16 das "Disposições Oe-,raes,, da Lei 77, prorogar pai* mais i15 dias a contar dc-l.°do correu-!te, o prazo, sem multa, para paga-mento dos impostos de Industriae Profissão, Predial e Taxa Sani-tam.

' Art 2.°-Revogam-se as dispo-

! sições em contrario. .-Gabinete do Intendente AJ"m'

'cipal de Rio Branco, 2 de Maio!de 1922. ¦

(a) }oão Donato de OlivWfIntendente.

I Publicado nesta Sectetaria Mu-nicipnl, aos 2 dias do mez de

i maio de 1922.(a) Adolpho Barbcsa Leite.

Secretario

PORTARIAS REGISTADASN.° 30—Exonera o sr. Francis-

co de Araujo Costa, do cargo deajudante de fiscal municipal d;;stacapital.

N.° 31—Nomeia o sr. Francis-co de Araujo Costa, para profes-sor da escola municipal "The3-philo Maia.-,, no seringal Bagé.

N.° 32—Nomeia o sr. Pedro

*OLHA DO ACRC, 4 Dt MAIO Ut 1922

Ferr

pai

eira Li iia, para exercer ocar-de ajudante do fiscal mutiici-

fis-co-

-O mes-

REQUpIMÉiSTOS DESPACHADOSMEZ DE ABRIL

Dia 22jvjo 207-FranciscoTeixeira de

Souza-Como pede.Dia 24

N.° 298-N. Maia & Comp.-»-Ao fi cal -Como requer á vistada informação.

N.o _99-José Jarussi—Comorequer.

Dia 25N.o 301-Ascindino Rodrigues

Vianna—Como pede.Dia 26

N.o 304—Sebastião Gomes-Come pede.

N.o 305 -José Jarussi-Aocal—Em vista da informação,mo pede.

N.° 306-José Facremo despacho.

N.° 307 -- Ramiro Affonso Guer-reiro-Ao fiscal. Como requer, ávista da informação.

Dia 27Nü 3io-Ascidino Rodrigues

Vianna-Como requer.N.o 313-Joaquim Alves Pinto.

— Como pede.Dia 28

N.o 314—Ascidino RodriguesVianna-Como requer.

N.° 315-Manoel da Silva Arau-jo—Ao medico. Como requer, ávista do attestado.

M.° 316—Aluem Araque-Aofiscal—Como requer, á vista dainformação.

Dia 29N.°j 319—Manoel Fernandes—

Como requerN.° 321-Salim Jorge Mauad-

Como pede.N.o 322-Ftancisco Teixeira de

Souza-Como pede.N.° 323-Ascindino Rodrigues

Vianna—Como pede.N.° 324-Raymundo Teixeira

Pinto-Como pede.N.°325 —Calil & Almeida—Co-

mo requer.N o 326-MosbeBauib-Como

requer,',:' 328-Joaquim Mello—Ao

.tedico-Como requer, avista doattestado.

N.o 311 -Armando Barros—A'secretaria para certificar.

N.°.312 Idem, idem.

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«GRINDEL1A OLIVEIRA JÚNIOR"A Veada em QualiiGei-jiliarmaplae íirogarii

|»~i-.j.üQOfct» aw. vK»p_i«Ta—»»"2™re««wi»«t,-TW,"«s«^^

I tor Ptoniotor denunciou Miguel Badercom;> incurso nas penas do artigo trezen-tos e treis do Código Penal da Republi-ca, visto terem concorrido as circumstan-cias aggravantesdos paragniphos quartoe quinto do artigo ttinla e nove do mes-mo Código. E como nao tenha sido pos

•sivel intimai o pessoalmente por se acharausente eni logar incerto e nilo sabidopelo presente n cita e chama a comparecer neste Juizo no dia dois de maio docorrente anuo, ás dez horas no edifícioda Justiça Federal, á Avenida Epaminon-das jacome, afim de defender-se e acom-panhar o processo até final instância so-bre pena de revelia. E para que chegueao cunneclmenlo de todos e do dito ac-

Cora vem lembrar:Que a propriedade do im-

movei è adquirido pela trans-cripção do titulo de transferen-cia no registro de immoveis.(Art. 530—do código civil bra-sileiro);

Queeinquauto senão trans- „.,., , , •„„;-•„ cusado, mando passar o prestnte edital,

crever o titulo de transmissão, \ que gerá affixado no logar do; costume eo alienante continua a ser ha-vido como dono do immovel, eresponde pelos seus encargos.

(Art. 860. Paragrapho único).

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EDITAES

publicado pela imprensa. Dado e passado nesta cidade de Rio Branco, Capitaltio Território do. Acre, aos onze dias domez de abril de mil novecentos e vinte edeis. Eu, Thadeu Duarte Macedo, escri-vão o escrivi. (a) Virgílio Esteves de Lima

Está conforme,Era ut supra.

O EscrivãoThadeu Duarte Macedo.

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A' VENDA EM TODA PARTE

ANNUNCIAEFOLHA

De

E5De ord- rri do sr. coronel Inten-

dente Municipal, faço publico, quefica prorogado por mais 15 ruas,o pagai ti':r,to, sem mu!t«-, dos im-postas, de Industria e Profissão,Predial e Taxa Sanitária, corres-pondente ao 1.° semestre de exercicio.

Secretaria da Intendencia Mu-nicipal, l.o de Maio de 1922.

(a) Adolpho B. Leite.Secretario.

Edital de proclamas de casamen-to com o praso de 15 dias .

O Escrivão de Casamento, Con-lador, Partidor, Official do Proti s-to de Letras e do Registro PublicoCivil, da cidade de Riu Branco,capital do Território do Acre, etc.

FAZ saber a<is que o presente edilal

citação com o prasovinte dias

de

O Cidadão Virgílio Esteves de Lima,terceiro supplente de Juiz Municipalem exercicio, do primeiro termo daComarca de Rio-Branco, etc.

Faço saber a todos que o presente f-di-tal com o praso de vinte dias virem oudelle conhecimento tiverem, que o Dou-tor Promotor Publico denunciou João

üe ordem do sr. coronel intendente, previno aos marchantesdesta cidade, que-o gado destina-do ao consumo publico, só podt:rá ser abatido ás 14 horas, depoisda vistoria feita pelo Fiscal Muni-cipal.

Secretaria da Intendencia Mu-nicipal do Rio Branco, 2 de Maiode 1922.

(a) Adolpho Barbosa Leite.Secretario.

de proclama-, de casamento, com o praso Rodrigues Sandes, como incurso nas pe-de 15 dias virem, ou delle tiverem co- nas do art-go cento e trinta e quatro pnnherimenlo, que em processo qne corre ragrapho único do Código Penal ti-, Repelo meu cartório estão se habilitado ! publica. E como não tenha sido possívelpara casar: José Relilo de Aram \ viuvo, j intimal-o pessoalmente pot se achar att-empregado publico, natural da Parahyba,j sente em logar incerto e nao sabido pelodo Norte, domiciliado e residente -.nesta ¦ presente o cita e chama a comparecercidade, filho legilímò de Antônio Corrêa I neste Juizo no dia dois de maio do corde Ar mio e de Maria José de Snnt Anua:: rente anno, ás dez horas, no edifício daedona Maria Pina Ueinaldo, solteira, iJusti.-u Federal, ã Avenida Epaminondascom 20 annos de iciaJe, natural do Esta- ijaiome. afunde defender se ate finaldo-do Ceará, filha legitima de Antônio instância sob pena de revelia. E para queReitialdo da Silva e Maria Reinaldo, do- chegue ao conhecimento de todos e dorriiciliada e residente 'resta cidade. Quem | dito accusado, nundo passar o presentesouber de algnm impedimento, aceuse-o ,; edital, que será affixado no logar do cos-para os fins de direito,

Rio Branco, 25 de Atril de 1922.

O EscrivãoFrancisco de Souza Júnior.

De citação com o praso de vintedias

O Cidadão Virgílio Fsteves de Lima, 3.°supplente de Juiz Municipal emexercício, do primeiro termo destaComarca, etc.

Faço saber a todos que õ presente edi-tal com o praso de vinte dias virem oudelle conhecimento tivetem, que o Dou-

tume e publicado pela imprensit. Dado tpassado nesta cidade »le Rio Branco, Ca-pitai do Território do Acre, aos onze diasdo mez de abril de mi! novecentos e vin-,te e dois. Eu, Thadeu Duarte MacedõTescrivão o escrevi, (a) Virgílio Esteves deLima.

Eslá conforme.Era ut supra.

O EscrivãoThadeu Duarte Macedo.

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CARIMBOS DE BORRACHAna CASA PRIMAVERA

Recolhimento de notas

A junta Administrativa da Caixa deAmortização resolveu prorogar, até 30de junho do corrente urino o praso pararecolhimento, sem desconto, das seguiu.tes n« i-s:

5$000, estampa 15.a, fabricadas na Halis; ÍOÇOÒO, estampas 11 a e 12.a; aOSüüOestampa 12.a;50$000, estampa 11.» e 12.»100S000, estampas ll.a, 12.1 e 13."?.00?«',n)ij> estampas 12,a e 13.a; e 5Ò0SÒ00êsiatup.i - 9.» e 11 ia.

¦hás abaixo designa .Ias, que até>j /.einbro estavam sofíieudo o

50"/„, de l.o de ;aneír«>, to.. svfrrèr ode 55 o/o; 10S000

„ 10 * ê Í3.n esiainp.is ; 2ü$ú0t)--., a ísta-iipaij 50SOOO, 9.» e 10b -

. IOOS0ÜO-l0.ã estampa; 200Í-000i»..p-; 50i)S00o-8.a sstampa

t;uai ;i scutíto sctfretâo as notas f ibri-C£,Jp- na liigíat' rra, de 20SOOO, SoSoOO,IGflSOOO, 2005000 e 500§000.

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Oliveira JúniorCONTRA

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QueimadurasInflamaçõesRutjosidadesComichõesContusõesIrritaçõesErysipelasEspinhasDartíiros

FrieirasMancliasFeridasEczemasGàspasbardasCravosGolpesDores

Para banhos oeraes ou pnrciaes |NÃO TOME BANHO SÈM

usar o saSáo ARISTOLIXOA tmííI* «m qaãtqaãt puta

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secçho de aBRnst

Exccata-se na secção de obras desta folhaqualquer trabalhotypograpliico, como sejam:

Talõg^> g blóeo^ Facturas g e/.corrgnifes 'vartõei, de visita Conhe1*mmmmmMmmWKmtmmmmmemmmmimsM ^mmmmsmaxmÊmmmmmmmmmmtLm^mtmmmmmmmmmmwmmmmmmmmÊmmm «________^_____i^

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CEças rSEíDaUEÍ5

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