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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

BRASÍLIA - DF

MARÇO/2013


DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da

Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119 e 121/2012 e da

Portaria TCU nº 150/2012 e das orientações do órgão de controle interno (Portaria CGU-

PR nº 133/2013).

BRASÍLIA - DF

MARÇO/2013

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ADI Avaliação de Desempenho Individual

ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres

APH Atendimento Pré-Hospitalar

CGO Coordenação-Geral de Operações

CGPLAM Coordenação-Geral de Planejamento e Modernização

CGRH Coordenação-Geral de Recursos Humanos

CGU Controladoria-Geral da União

CIEE Centro de Integração Empresa Escola

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNH Carteira Nacional de Habilitação

COEN Coordenação de Ensino

CRET Comissão Regional de Educação para o Trânsito

CRLV Certificado de Registro e Licenciamento Veicular

CSR Comando de Saúde Rodoviário

CTB Código de Trânsito Brasileiro

DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito

DETRAN Departamento Estadual de Trânsito

DG Direção-Geral

DISAS Divisão de Saúde e Assistência Social

DITRAN Divisão de Trânsito

DN Decisão Normativa

DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

DPRF Departamento de Polícia Rodoviária Federal

ENAP Escola Nacional de Administração Pública

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IN Instrução Normativa

INFOSEG Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública

IS Instrução de Serviço

ISDN Integrated Services Digital Network (Rede Digital de Serviços Integrados)

LOA Lei Orçamentária Anual

MJ Ministério da Justiça

MPO Manual de Procedimentos Operacionais

MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

NUAD Núcleo de Execução Administrativa

OS Ordem de Serviço

PF Pessoas Fiscalizadas

PI Plano Interno

PNSP Programa Nacional de Segurança Pública

PPA Plano Plurianual

PR Procuradoria da República

PRF Polícia Rodoviária Federal

RFB Receita Federal do Brasil

RG Relatório de Gestão

RP Restos a Pagar

SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

SEST Serviço Social do Transporte

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais do Governo Federal

SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Governo Federal

SIGER Sistema de Informações Gerenciais

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SPIUNET Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União

SRP Sistema de Registro de Preços

TA Testes de Alcoolemia

TCU Tribunal de Contas da União

UCC Unidade Centralizadora de Compras

UJ Unidade Jurisdicionada

UO Unidade Orçamentária

UOP Unidade Operacional

VF Veículos Fiscalizados

LISTA DE TABELAS, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES E INFORMAÇÕES ANEXAS

Quadro I - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ........................................ 11

Quadro II - Organograma ..................................................................................................... 14

Quadro III - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ......................................... 34

Quadro IV - Objetivos de programa temático de responsabilidade da uj ............................. 40

Quadro V - iniciativas de programa temático de responsabilidade da uj ............................. 49

Quadro VI - ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da uj ................... 56

Quadro VII - Ações vinculadas a programa de gestão, manutenção e serviços de

responsabilidade da UJ ................................................................................................. 83

Quadro VIII - Identificação das Unidades Orçamentárias da uj ......................................... 90

Quadro IX - Programação de Despesas Correntes ............................................................... 91

Quadro X - Programação de Despesas de Capital ................................................................ 91

Quadro XI - Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência 92

Quadro XII - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ..................................... 95

Quadro XIII - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários ................ 96

Quadro XIV - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos originários ............. 97

Quadro XV - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de movimentação. ...... 98

Quadro XVI - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos de movimentação. . 98

Quadro XVII - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos de movimentação . 99

Quadro XVIII - Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ............................. 102

Quadro XIX - Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador ...................... 105

Quadro XX - Despesas Realizadas por Meio da Conta Tipo “B” e Por Meio do Cartão de

Crédito Corporativo (Série Histórica). ....................................................................... 105

Quadro XXI - Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 .............................. 107

Quadro XXII - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12 .... 107

Quadro XXIII - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da

UJ (Situação em 31 de dezembro). ............................................................................. 108

Quadro XXIV - Quantidade de servidores da UJ por faixa etária – Situação apurada em

31/12 ........................................................................................................................... 109

Quadro XXV - Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação

apurada em 31/12........................................................................................................ 109

Quadro XXVI - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois

anteriores .................................................................................................................... 110

Quadro XXVII - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31

de dezembro ................................................................................................................ 111

Quadro XXVIII - Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12 ........................... 112

Quadro XXIX - Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ............ 112

Quadro XXX - Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ....... 113

Quadro XXXI - Regularidade do cadastro dos atos no Sisac. ............................................ 113

Quadro XXXII - sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007). ........... 114

Quadro XXXIII - Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro. ........................... 114

Quadro XXXIV - Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos

da unidade jurisdicionada. .......................................................................................... 121

Quadro XXXV - Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da

realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados. ................. 122

Quadro XXXVI - Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento

adicional para substituição de terceirizados ............................................................... 123

Quadro XXXVII - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva ..................................................................................................................... 124

Quadro XXXVIII - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ...... 124

Quadro XXXIX - Composição do Quadro de Estagiários ................................................. 126

Quadro XL - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da

União .......................................................................................................................... 130

Quadro XLI - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de

Terceiros ..................................................................................................................... 130

Quadro XLII - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob

responsabilidade da UJ ............................................................................................... 131

Quadro XLIII - Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada ......... 132

Quadro XLIV - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................ 135

Quadro XLV - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............... 139

Quadro XLVI - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de

atendimento no exercício ............................................................................................ 193

Quadro XLVII - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI .......................... 197

Quadro XLVIII - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da

obrigação de entregar a DBR. .................................................................................... 207

Quadro XLIX - Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e

SICONV ..................................................................................................................... 208

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS ................................................................................ 11

1.1. Identificação de Relatório de Gestão Individual ....................................................... 11

1.2 Finalidade e Competências Institucionais .................................................................. 11

1.3 Organograma Funcional ............................................................................................. 14

1.4 Macroprocessos Finalísticos ....................................................................................... 15

1.5 Macroprocessos de Apoio .......................................................................................... 21

1.6 Principais Parceiros. ................................................................................................... 22

2. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 23

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES .................. 25

3.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada .................................................. 25

3.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ......................................... 28

3.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações ................................................................. 30

3.4 Indicadores ................................................................................................................. 32

4. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO............. 34

4.1 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................ 34

4.2 Sistema de Correição .................................................................................................. 36

4.3 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU ......... 39

5. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E

FINANCEIRA ...................................................................................................................... 40

5.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ .......................... 40

5.1.1 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ ................................................................................................ 40

5.1.2 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ ................................................................................................ 49

5.1.3 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ 56

5.1.4 Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e

Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ............................................................ 83

5.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa .................... 90

5.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ............................................... 90

5.2.2 Programação de Despesas ................................................................................... 91

5.2.2.1 Programação de Despesas Correntes ............................................................ 91

5.2.2.2 Programação de Despesas de Capital ........................................................... 91

5.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência ......... 92

5.2.2.4 Análise Crítica .............................................................................................. 92

5.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa ..................................................... 95

5.2.4 Execução Orçamentária da Despesa .................................................................... 96

5.2.4.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários ......................................... 96

5.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários .... 97

5.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

.................................................................................................................................. 98

5.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de

Movimentação ...................................................................................................... 98

5.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de

Movimentação. ..................................................................................................... 98

5.2.4.2.3 Análise crítica ...................................................................................... 100

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ....... 102

6.1 Reconhecimento de Passivos .................................................................................... 102

6.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ......... 102

6.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ............. 102

6.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ...... 102

6.3 Transferências de Recursos: ..................................................................................... 103

6.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício: ................ 103

6.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados

nos Três Últimos Exercícios: ...................................................................................... 103

6.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que

permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes:......................................... 103

6.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de

Cooperação e Contratos de Repasse: .......................................................................... 104

6.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de

Contratos de Repasse: ................................................................................................. 104

6.4 Suprimento de Fundos .............................................................................................. 104

6.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos ................................. 104

6.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral. ........................................................ 104

6.4.1.2 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF). ............ 105

6.4.1.3 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ. .. 105

6.4.1.4 Análise Crítica. ........................................................................................... 105

6.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ ............................................................... 105

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................. 107

7.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos .......................................................... 107

7.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 107

7.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade

Jurisdicionada ......................................................................................................... 107

7.1.2 Qualificação da Força de Trabalho. ................................................................... 108

7.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Idade ....................................................................................................................... 109


Escolaridade............................................................................................................ 109

7.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada. ................... 110

7.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas. ........................ 111

7.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada

Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria. ........................................... 111

7.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada.

................................................................................................................................ 112

7.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos. .................... 112

7.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos. .................................................................................................... 112

7.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação. .. 112

7.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC. ...... 112

7.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico. ..................................... 114

7.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos

................................................................................................................................ 114

7.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ............................................ 115

7.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ................ 121

7.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do

Órgão. ......................................................................................................................... 121

7.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da

Realização de Concurso Público. ............................................................................... 122

7.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados. ............ 123

7.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada. ..................................................................... 124

7.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas

pelo Plano de Cargos do Órgão. ................................................................................. 124

7.2.6 Composição do Quadro de Estagiários. ............................................................. 126

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................. 127

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .......................... 127

8.1.1 - Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada .. 127

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ............................................................................ 129

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ................................. 129

8.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ........................ 130

8.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ ..................... 130

8.3 Análise Crítica .......................................................................................................... 131

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO

CONHECIMENTO ............................................................................................................ 132

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ................................................................ 132

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL ..................................................................................................................... 135

10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .......................................................... 135

10.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .......................................................... 138

11. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E

NORMATIVAS ................................................................................................................. 139

11.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício ....................................... 139

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ................................................ 139

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ....... 193

11.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício ............................................ 197

11.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ... 207

11.2 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ............................. 207

11.2.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ......... 207

11.3 Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV ................................. 208

12. Informações Contábeis ................................................................................................. 209

12.1 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

............................................................................................................................................ 209

RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2012 – DPRF/MJ

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Ministro de Estado da Justiça

José Eduardo Cardozo

Secretário-Executivo

Márcia Pelegrini

Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração

Paulo Machado

Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Diretora-Geral

Maria Alice Nascimento Souza

Chefe de Gabinete

José Lopes Hott Junior

Coordenador-Geral de Operações

José Roberto Ângelo Barros Soares

Coordenador-Geral de Recursos Humanos

Adriano Marcos Furtado

Coordenador-Geral de Administração

Marcelo Aparecido Moreno

Coordenador-Geral de Planejamento e Modernização

Daniel Antônio Torno de Araújo Costa

Corregedora-Geral

Miriane Menegaz

Missão Institucional

Preservar a vida e promover a paz pública com segurança cidadã.


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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

1.1. Identificação de Relatório de Gestão Individual

Quadro I - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder:

Executivo/ Função essencial à Justiça

Órgão de Vinculação:

Ministério da Justiça

Código SIORG:

000704

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa:

Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Denominação Abreviada:

DPRF

Código SIORG:

704 Código LOA:

30107

Código SIAFI:

200109 e 200230

Situação: ativa

Natureza Jurídica:

Órgão Público da Administração Direta do Poder Executivo CNPJ:

00.394.494/0104-41

Principal Atividade:

Segurança e Ordem Pública. Código CNAE:

8424-8/00

Telefones/Fax de contato: (061) 2025-6700 (061) 2025-6713 (061) 2025-6632

Endereço Eletrônico:

[email protected]

Página na Internet:

http://www.dprf.gov.br

Endereço Postal:

SEPN, Quadra 506, Bloco C, Projeção 8 – Asa Norte – Brasília-DF – CEP 70.740-530.

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Constituição Federal (Art. 144), Lei nº 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro), Decreto nº 1.655/1995.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Decreto nº 6.061/2007 e Regimento Interno, aprovado pela Portaria nº 1.375/2007, do Senhor Ministro de Estado da

Justiça, Lei 9.654/1998, Lei 11.358/2006 e Lei 11.784/2008.

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

200109 Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

200230 Departamento de Polícia Rodoviária Federal – Dir. Geral.

1.2 Finalidade e Competências Institucionais

A missão Constitucional da Polícia Rodoviária Federal, Órgão permanente,

organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, referenciada no § 2º do artigo

mailto:[email protected]

http://www.dprf.gov.br/


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144 da Carta Magna de 1988, estabelece como fator primordial o patrulhamento ostensivo

das rodovias federais, que se estende em 76.640 km de vias nacionais sob sua

circunscrição.

As atividades operacionais da Polícia Rodoviária Federal são difundidas em todo o

território nacional, dada a sua estruturação que contempla uma Unidade Administrativa

Central, sediada na capital da República Federativa do Brasil, e 26 (vinte e seis) Unidades

Administrativas Desconcentradas, representadas por 21 (vinte e uma) Superintendências e

05 (cinco) Distritos.

As aludidas Regionais PRF são compostas por 147 (cento e quarenta e sete)

Subunidades Administrativas – Delegacias PRF, distribuídas em todas as Unidades

Federativas, que conjuntamente possuem aproximadamente 416 (quatrocentos e dezesseis)

postos fixos de fiscalização, o que demonstra a existência de uma estrutura que abrange

todo o território nacional.

O desenvolvimento das atribuições constitucionais da Polícia Rodoviária Federal

passa por duas principais vertentes, quais sejam: o Sistema de Segurança Pública e o

Sistema de Segurança Viária, que estabelecem um conjunto de atividades que vão ao

encontro do seu compromisso regimental com a preservação da ordem pública e da

incolumidade das pessoas e do patrimônio.

A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é

exercida constitucionalmente através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia

rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares

e corpos de bombeiros militares.

As características que diferenciam a PRF das demais instituições de segurança,

decorre do modal rodoviário, elo de integração nacional realmente consolidado, que pela

capilaridade das rodovias federais, presentes em todo território brasileiro, faz como que o

Policial Rodoviário, por vezes, seja a única identificação do Governo Federal com a

sociedade.

O patrulhamento ostensivo das rodovias federais, função que a Carta Magna atribui

à Polícia Rodoviária Federal, concretiza-se por meio da presença física do agente público e

da ação policial direta, visando à preservação da incolumidade pública e à manutenção da

paz social, tanto nas vias sob sua responsabilidade quanto nas áreas adjacentes.

Esta Instituição tem-se mostrado firme no combate aos mais diversos tipos de

crimes que ocorrem no âmbito das rodovias federais e suas imediações. São notórios os

resultados obtidos no combate à pirataria, ao contrabando e ao descaminho e,

principalmente, ao tráfico de drogas, armas, pessoas e animais silvestres. Cumpre salientar

que este órgão policial atua ainda na recuperação de carros, roubados ou furtados, bem

como na luta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.


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No tocante ao Sistema de Segurança Viária, a ação da PRF insere-se em um

conjunto de atribuições, dentre as quais se destacam: prevenção a acidentes, educação para

o trânsito, prestação de socorro a vítimas e política de proximidade ao cidadão.

A ação da Polícia Rodoviária Federal, realizando o policiamento e a fiscalização de

trânsito na malha viária de domínio da União, tem, nos últimos anos, contribuído

decisivamente para a redução do número de acidentes, principalmente se levarmos em

consideração o crescente aumento da frota nacional.

Os acidentes de trânsito acarretam prejuízos significativos de cunho econômico e

social, o que é confirmado pelo alto índice dos gastos suportados pelos Governos Federal,

Estadual, Municipal e Distrital para cobrir despesas com as vítimas, pela interferência

direta na vida das famílias, pelos danos irreparáveis causados às pessoas, entre outros.


14 de 210

1.3 Organograma Funcional

Quadro II - Organograma


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1.4 Macroprocessos Finalísticos

A Polícia Rodoviária Federal, integrante do conjunto de instituições responsáveis

por exercer a segurança pública em nosso país, nos termos da Constituição Federal, tem

como missão "Garantir segurança com cidadania nas rodovias federais e nas áreas de

interesse da União”.

A visão de futuro da Polícia Rodoviária Federal é: “Ser a Polícia Ostensiva Federal,

reconhecida pela sociedade brasileira por sua excelência e efetividade no trabalho policial e

na indução de Políticas Públicas de segurança e cidadania”.

Os Valores adotados pela Polícia Rodoviária Federal e que refletem o caráter

duradouro da Instituição e de seus colaboradores são: Profissionalismo, Ética, Equidade,

Proatividade, Cordialidade, Comprometimento, Espírito de Equipe, Transparência e

Responsabilidade Socioambiental.

A Polícia Rodoviária Federal – PRF, visando à eficácia no cumprimento de sua

missão institucional e servir com excelência a sociedade e o Estado brasileiro, na promoção

da segurança pública nas rodovias e estradas federais busca diuturnamente aprimorar

técnicas, processos e, principalmente, a parceria com o cidadão usuário da rodovia.

Para o alcance de sua missão são descritos os serviços de sua competência e as atividades

finalísticas que devem ser executadas para prestação desses serviços, proporcionando

clareza e justificativas nas ações a serem desenvolvidas pelos seus servidores.

Neste sentido, a Polícia Rodoviária Federal, tendo como diretriz a gestão com foco

em resultados, direciona suas ações finalísticas para prestação de serviços, com excelência,

ao cidadão, atendendo as demandas da sociedade.

Esses serviços promovem diuturnamente a segurança viária, proporcionando

conforto e segurança aos usuários das estradas e rodovias federais, por meio da fiscalização

e controle para o uso adequado da malha rodoviária de forma a conscientizar os cidadãos e

garantir a obediência às normas relativas à segurança do trânsito, prevenindo acidentes e

proporcionando melhores condições de trafegabilidade.

Os principais produtos e serviços que a Polícia Rodoviária Federal oferece à

sociedade são:

1. Reduzir a Violência no Trânsito das Rodovias Federais;

2. Assegurar a Livre Circulação nas Rodovias Federais;

3. Contribuir para a Redução da Criminalidade e da Violência no País;

4. Aumentar a Percepção de Segurança dos Usuários das Rodovias Federais.

1. Reduzir a Violência no Trânsito das Rodovias Federais

a. Descrição


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A violência do trânsito no Brasil vem crescendo ano após ano, representando a

forma de violência contemporânea que mais produz impactos negativos à sociedade e ao

Estado, com elevados custos econômicos e sociais, se materializando principalmente nos

acidentes graves, assim considerados aqueles que resultam em lesões de natureza grave ou

em morte.

Reduzir a violência no trânsito nas rodovias federais significa para a Polícia

Rodoviária Federal agir preventivamente por meio de sua presença ostensiva e de uma

rigorosa fiscalização de trânsito, bem como realizar um atendimento eficaz daqueles já

ocorridos, visando minimizar seus efeitos por meio de uma resposta rápida e eficiente,

diminuindo o risco de agravamento de lesões das vítimas e as possibilidades de ocorrência

de outro acidente em decorrência do anterior.

Agir com foco na prevenção e intervenção imediata nos acidentes graves implica

em direcionar os recursos necessários, humanos e materiais, para os trechos rodoviários de

maior incidência desses eventos, a partir da análise aprimorada dos dados estatísticos

disponíveis.

Além das ações operacionais acima mencionadas, há também a necessidade de

ações integradas aos demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, Ministério Público,

órgãos de imprensa e outros órgãos públicos federais, estaduais e municipais, com o

objetivo de propor e desenvolver políticas públicas com foco na prevenção dos acidentes de

trânsito, por meio de campanhas educativas e alterações na legislação relativa à matéria

trânsito.

b. Indicadores

Considerando a necessidade de se ter um panorama atual da violência no trânsito

das rodovias federais e acompanhar sua evolução dentro do período do presente Plano

Estratégico, de modo a avaliar a efetividade das ações institucionais, foram definidos os

seguintes indicadores para este resultado institucional, quais sejam: Taxa de Mortalidade

e Taxa de Acidentes Graves.

A Taxa de Mortalidade e a Taxa de Acidentes Graves equivalerão ao número de

mortes e o número de acidentes graves, respectivamente, por um milhão de veículos,

considerando-se a frota nacional de veículos de acordo com as informações fornecidas pelo

DENATRAN.

Considerando que os números de acidentes graves e de mortos no trânsito sofrem

influência de vários fatores, não seria razoável avaliar o resultado de ações institucionais

com base na variação de números absolutos desses dois índices. No entanto, estabelecer

como indicador uma taxa que contemplasse todas as variáveis influentes na variação do

objeto de observação tornaria sua análise extremamente complexa, além da própria

dificuldade de obtenção dos dados necessários.

Desse modo, optou-se por considerar apenas a variação da frota nacional de

veículos como fator de variação da taxa de acidentes graves e mortalidade, por tratar-se de

um valor de fácil obtenção, originado de uma fonte confiável e que tem maior relevância e


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influência nos índices observados, ou seja, quanto maior a frota de veículos circulando

maior o número de interações no trânsito e consequentemente a probabilidade de ocorrência

de acidentes. Cabe destacar que os indicadores escolhidos tem como características a

simplicidade, são sensíveis a mudanças no mundo real, ou seja, podem refletir as alterações

da realidade, e podem ser atualizados periodicamente, além de ser adequadamente

documentado.

2. Assegurar a Livre Circulação nas Rodovias Federais

a. Descrição

A Constituição Federal assegura a todo cidadão a livre locomoção no território

nacional em tempo de paz, e essa garantia constitucional deve ser exercida em toda a sua

plenitude nos termos da legislação vigente. O Estado, por intermédio de seus órgãos tem o

dever assegurar os meios necessários para que o cidadão possa deslocar-se em todo o

território nacional com segurança e com o conforto adequados. Cabe ao Estado à tarefa de

prover a infraestrutura necessária para o funcionamento dos diversos modais de transportes

de pessoas e bens, bem como regular e fiscalizar sua exploração.

De todos os modais de transporte, o modal rodoviário é o de maior importância

estratégica para o país, e estima-se que atualmente responda por cerca de 60% do total de

passageiros e cargas transportadas no território nacional. Nesse sistema rodoviário, as

rodovias federais representam papel de fundamental importância, por onde passam um

grande fluxo de pessoas e bens entre os estados da federação e entre as cinco regiões do

país, funcionando como verdadeiro fator de integração nacional.

Ante o papel estratégico das rodovias federais para o desenvolvimento nacional,

cabe ao Estado assegurar que o fluxo de passageiros e cargas se dê de forma contínua e

segura, sem interrupções ou embaraços, por meio da atuação de seus órgãos, dentre os

quais a Polícia Rodoviária Federal. São vários os fatores e situações que podem afetar a

livre circulação no âmbito das rodovias federais, interrompendo o fluxo de trânsito ou

causando-lhe lentidão, dentre os quais se podem citar:

Realização de obras viárias;

Acidentes de trânsito com obstrução parcial ou total da rodovia;

Realização de eventos com grande fluxo de pessoas e veículos as margens da

rodovia federal ou com impacto no trânsito que por ela circula;

Trânsito de veículos lentos e com dimensões excedentes;

Manifestações populares reivindicatórias com interdição viária total ou parcial;

Restrições ao fluxo de trânsito em determinados locais e horários em razão dos

riscos de ações criminosas.

Assim, assegurar a livre circulação nas rodovias federais implica para a Polícia

Rodoviária Federal atuar preventivamente por meio do policiamento ostensivo, apoiado por

um monitoramento constante e eficaz de sua malha viária policiada, de modo antever as

situações de risco à livre circulação e impedir sua materialização. Por outro lado,


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concretizado o fator de risco e configurado o obstáculo à fluidez normal do trânsito, cabe à

Polícia Rodoviária Federal agir de forma rápida e com a intensidade necessária ao

reestabelecimento das condições normais de circulação.

Em sua ação preventiva a instituição mantém um monitoramento constante das

condições de circulação viária, a partir de informações colhidas da atividade operacional-

finalística e da área de inteligência, além das ações de policiamento preventivo, distribuído

de forma equânime ao longo da malha viária, a partir de critérios pré-estabelecidos e com

programação de atividades definida. Além disso, a Polícia Rodoviária Federal se articula

com outros órgãos públicos quando identificados problemas cujas soluções estejam

vinculadas as suas atribuições, como, por exemplo, os órgãos executivos rodoviários nas

questões relacionadas à infraestrutura viária.

Ocorrida a situação de comprometimento da livre circulação, a depender da causa, a

Polícia Rodoviária Federal deverá dispor dos recursos necessários para fazer a intervenção

devida e restabelecer o estado de normalidade, sejam eles recursos ordinários, disponíveis

para o policiamento ostensivo rotineiro, sejam eles extraordinários, como as equipes táticas,

grupos de choque, aeronaves, entre outros disponíveis.

b. Indicadores

A Polícia Rodoviária Federal realiza um monitoramento constante das condições de

trafegabilidade das rodovias federais, de modo que qualquer interferência na livre

circulação do trânsito em qualquer trecho de rodovia federal em todo o Brasil é

imediatamente informada e essa condição é registrada, além, obviamente da adoção das

providências com vistas ao restabelecimento do fluxo normal de trânsito. Essas

interferências podem ser de diversas naturezas, como já mencionado anteriormente, e vão

desde uma lentidão provocada por uma interdição parcial da via causada por um acidente

até um bloqueio total da via por manifestações populares.

Para avaliar o quanto as rodovias federais sofrem com essas interferências e avaliar

a efetividade as ações da Polícia Rodoviária Federal no sentido de reduzi-las ou eliminá-las,

foi criado o Índice de Interdição de Rodovia, que resultará da ponderação da tabulação

dos dados dessas interferências na via. Assim, serão considerados na formulação desse

índice fatores como a duração e o nível de interferência, o VMD (Volume Médio Diário de

veículos) do trecho observado, o nível de dificuldade de restabelecer o fluxo de trânsito,

entre outros fatores.

3. Contribuir para a Redução da Criminalidade e da Violência no País.

a. Descrição

As causas da violência têm suas raízes na ineficiência histórica do Estado em

promover políticas de inclusão social nas áreas de educação, saúde e trabalho, por exemplo,

no entanto, as soluções para o problema do avanço da criminalidade, especialmente nos

momentos de crise, sempre são esperadas do sistema de segurança pública e, em última

análise, das instituições policiais que o compõe.


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As rodovias federais não estão imunes a essa realidade, visto ter o Brasil optado

pela massificação do transporte rodoviário de cargas e passageiros, o que implica dizer que

a maior parte das riquezas produzidas no país é transportada por nossas rodovias,

especialmente as federais. Além disso, as organizações criminosas utilizam-se

primordialmente do transporte rodoviário na realização de suas atividades ilícitas, a

exemplo do tráfico de drogas, do roubo e furto de veículos e cargas, do contrabando e do

descaminho, dos crimes contra a propriedade intelectual (pirataria), do tráfico de seres

humanos e dos crimes ambientais, da exploração sexual infanto-juvenil, entre outros.

Significativa parcela desses crimes tem repercussão interestadual e até internacional,

evidenciando a importância estratégica das rodovias federais para a segurança pública do

país.

A Polícia Rodoviária Federal vem atuando fortemente no combate às diversas

modalidades criminosas, com resultados extremamente positivos, e tem como pontos fortes

a seu favor no cumprimento desse mister, quais sejam:

Grande capilaridade em todo o território nacional, um corpo de policiais bem

treinados e motivados;

Larga experiência adquirida a partir das iterações constantes com as situações de

crime;

Facilidade de difusão de informações e conhecimento em decorrência de uma

cadeia hierárquica horizontalizada e de uma área de ensino desenvolvida e

competente;

Facilidade de mobilização de efetivo, com possibilidade de direcionar recursos

humanos e materiais a qualquer parte do território nacional.

Assim, a atuação da Polícia Rodoviária Federal no combate às diversas modalidades

criminosas no âmbito das rodovias federais e em outras áreas em parceria com outras

instituições como o Ministério Público, órgãos fazendários, de proteção ambiental, de

proteção de direitos humanos, de proteção à infância e adolescência, contribuem de forma

relevante para a redução da criminalidade e da violência no país.

b. Indicador

Em relação a esse resultado institucional, verificou-se a grande dificuldade de se

estabelecer um indicador que pudesse medir o nível de criminalidade no âmbito das

rodovias federais, especialmente pela dificuldade de acesso a dados confiáveis de

ocorrências criminais, haja vista que a grande maioria dos registros é feita nas polícias civis

dos Estados, e apenas uma pequena parte é comunicada diretamente à Polícia Rodoviária

Federal. Desse modo não há como monitorar essas ocorrências e estabelecer metas

relacionadas à sua redução, o que poderia servir de verificador o quanto a ação policial

contribuiu com a redução da criminalidade, ao menos no âmbito das rodovias federais.

Assim, buscando indicadores que pudessem ao menos aferir a intensidade das ações

da Polícia Rodoviária Federal, e consequentemente sua contribuição para a redução da

criminalidade e da violência no país, foram definidos aqueles relacionados diretamente aos


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resultados das ações de combate à criminalidade, que repercutem diretamente na sua

redução e na redução da violência a ela relacionada.

O acompanhamento do impacto das ações da Polícia Rodoviária Federal será

aferido a partir dos indicadores Pessoas Detidas, Veículos Recuperados e do Quadro de

Apreensões de drogas, contrabando e descaminho, armas e relacionadas a crimes

ambientais.

4. Aumentar a Percepção de Segurança dos Usuários das Rodovias Federais

a. Descrição

A percepção pode ser descrita como um processo de selecionar, organizar e

interpretar os estímulos e as impressões sensoriais oferecidas pelo meio ambiente, lhes

atribuindo significado. É um processo interno e individual, de modo que um determinado

objeto no mundo real, e aqui poderíamos considerar a própria segurança pública como

objeto, será percebido de forma diferente por cada indivíduo. A percepção é afetada por

fatores externos e internos, assim, depende da forma como um objeto é apresentado e do

conhecimento e experiência pessoal do individuo em relação a ele, além de seus valores,

motivações e expectativas.

A percepção de segurança, a partir do conceito de percepção poderia ser definida

como a impressão ou sentimento do indivíduo do nível de segurança em que se encontra o

ambiente em que ele vive, em outras palavras, o quanto é seguro o local onde trabalha, o

meio de transporte que ele utiliza, a escola que seus filhos frequentam, as vias públicas

pelas quais transita, entre outras situações do seu cotidiano.

Considerando essa idéia de percepção de segurança, não é o suficiente para a

instituição reduzir a violência no trânsito, assegurar a livre circulação nas rodovias federais

e contribuir com redução da criminalidade e da violência no país, mesmo produzindo uma

melhoria real na segurança pública para a sociedade.

Importa que o cidadão perceba essa nova realidade, haja vista que a sua satisfação

em relação aos serviços públicos prestados pelo Estado decorre principalmente de sua

percepção a respeito do quanto esses serviços atendem suas necessidades. Igualmente, essa

percepção da realidade de um novo contexto de maior segurança é necessária para que o

cidadão se aproprie desse valor, dessa conquista, e isso possa repercutir positivamente na

sua qualidade de vida. Fica a percepção de segurança não é um produto fictício, uma idéia

vaga e sem conteúdo, posto que não é possível desfrutar de um estado de segurança se não

pudemos reconhecê-lo.

Ao estabelecer o aumento da percepção de segurança como resultado institucional

em seu planejamento estratégico, a Polícia Rodoviária Federal busca gerar no cidadão a

percepção do incremento do nível de segurança pública obtido no ambiente das rodovias

federais como consequência direta da obtenção dos outros resultados institucionais


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(redução da violência no trânsito, da criminalidade e assegurar a livre circulação nas

rodovias federais), além de outros fatores a serem trabalhados nessa direção.

Para fornecer esse retorno à sociedade, a Polícia Rodoviária Federal se servirá de

alguns meios principais, a saber:

Fortalecer sua imagem institucional junto à sociedade com ações de divulgação dos

resultados alcançados em relação à redução da violência no trânsito, ao combate à

criminalidade e às ações de garantia de livre circulação do trânsito;

Fortalecimento e modernização do policiamento ostensivo, por meio de um

planejamento adequado, ampliando sua presença ostensiva em trechos de rodovia

federal e períodos específicos onde haja uma maior incidência de situações de risco

à segurança de seus usuários, otimizando os recursos humanos e materiais;

Ampliar o monitoramento das rodovias federais com recursos tecnológicos

avançados, visando coibir comportamentos de risco à segurança viária, bem como

outras ações delituosas. Com o monitoramento a distância a instituição amplia seu

controle com menos recursos, criando nos usuários a sensação de observação

constante de suas ações, produzindo uma espécie de efeito panóptico, inibindo

condutas impróprias de alguns e dando tranquilidade aos demais.

Articular parcerias e estreitar relações com o órgão executivo rodoviário visando

melhorar as condições de segurança da via, do ponto de vista de infraestrutura, ou

seja, condições de trafegabilidade do pavimento e da sinalização viária.

b. Indicador

Para aferir o nível de percepção de segurança dos usuários das rodovias federais foi

criado o Índice de Percepção de Segurança, que será medido a partir de uma pesquisa

quantitativa e qualitativa, que avaliará se as ações desenvolvidas pela instituição

produziram, além dos resultados aferidos pelos outros indicadores, um impacto positivo na

sociedade, ou seja, se aqueles que fazem uso das rodovias federais sentem-se mais seguros

nos seus deslocamentos e o quanto essa segurança é resultante da ação da Polícia

Rodoviária Federal.

A pesquisa que buscará aferir o indicador em questão deverá ser realizada por

instituto de pesquisa especializado, contratado para esse fim, com periodicidade anual, e

deverá fornecer como resultado, além de outras informações, um valor que possa ser

comparado ao longo do tempo, de modo que possa ser estabelecida uma meta a ser buscada

para esse Índice de Percepção de Segurança.

1.5 Macroprocessos de Apoio

Fomentar e potencializar ações de educação para o trânsito;

Fortalecer e modernizar a fiscalização e o policiamento ostensivo;

Intensificar ações de garantia e promoção dos Direitos Humanos;

Ampliar e aperfeiçoar o resgate emergencial e o atendimento pré-hospitalar;


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Aprimorar o registro de ocorrências e implantar a perícia de acidentes;

Estabelecer um modelo eficaz de gestão participativa;

Implantar um modelo de gestão baseado em resultados;

Desenvolver a cultura de gestão de projetos;

Mapear, otimizar, padronizar e sistematizar processos de trabalho;

Intensificar e aprimorar o uso da tecnologia da informação e a produção de

conhecimento;

Fomentar melhorias legais e estruturais relacionadas à missão da PRF;

Articular parcerias e intensificar a cooperação nacional e internacional;

Fortalecer a imagem institucional da PRF;

Melhorar a comunicação interna e externa;

Adequar o quadro de pessoal às necessidades;

Mapear e desenvolver competências com enfoque estratégico;

Potencializar o bem estar, a motivação e o desempenho dos servidores;

Intensificar o orgulho de pertencer à PRF e fortalecer seus valores institucionais;

Assegurar recursos financeiros e otimizar sua execução;

Prover meios e infraestrutura adequados ao desempenho das atividades.

1.6 Principais Parceiros.

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT;

Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT;

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU;

Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN;

Órgãos de Segurança Pública;

Receita Federal;

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –

IBAMA;

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio;

Ministério do Trabalho e Emprego;

Secretaria Nacional de Direitos Humanos;

Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos – SESGE/MJ;

Órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.


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2. INTRODUÇÃO

Instrumento de planejamento, acompanhamento e avaliação da gestão institucional,

o presente Relatório de Gestão foi elaborado em consonância com a Instrução Normativa nº

63, de 1º de setembro de 2010, com as Decisões Normativas TCU nº 119/2012, nº 121/2012

e nº 124/2012 e com a Portaria TCU nº 150/2012, que deverão compor o Relatório de

Tomada de Contas Anual, relativamente ao exercício de 2012.

Este relatório visa correlacionar as metas, os resultados consolidados e a destinação

dos recursos contemplados nos Programas 2070 – Segurança Pública com Cidadania, 0089

– Previdência de Inativos e Pensionistas da União e 2112 – Programa de Gestão e

Manutenção do Ministério da Justiça, no exercício de 2012. Desse modo, torna-se o

instrumento de acompanhamento orçamentário e financeiro, bem como de avaliação do

funcionamento dos serviços a partir de critérios definidos de eficiência, eficácia e

efetividade das ações desenvolvidas no âmbito do Departamento de Polícia Rodoviária

Federal.

Em seu conteúdo, o Relatório de Gestão, conforme já referido, exibirá as

realizações, os resultados operacionais e os índices de satisfação obtidos em função das

metas programadas, bem assim o impacto alcançado em função das ações desempenhadas,

considerando a estrutura atual atrelada aos recursos consignados e consequentemente

aplicados, cujos resultados obtidos subsidiam a tomada de decisões no que concerne à

gestão.

O Relatório está organizado e sistematizado de modo a que se possibilite a

visualização das ações desenvolvidas pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal no

decorrer do exercício de 2012 e a aplicação dos recursos financeiros, fornecendo subsídios

para o planejamento de políticas de segurança pública e assistência à saúde.

Para a sua elaboração foram utilizados como instrumentos norteadores o Plano

Estratégico da PRF, o Plano Plurianual (PPA), o Orçamento autorizado na LOA 2012 e os

relatórios de atividades das diversas áreas da Administração Central, das Superintendências

e dos Distritos Regionais, o que possibilita uma perspectiva macro com acompanhamento

setorizado, de sorte que a abordagem está centralizada na Gestão de Programas e Ações.

Com o presente documento, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal encerra

o exercício, enaltecendo sua missão institucional de preservar a vida e promover a paz

pública com segurança cidadã como processo permanente de gestão, pela prática da

responsabilidade social, desenvolvendo e promovendo ações comprometidas com a

segurança, a cidadania e a integridade física e patrimonial dos usuários das rodovias

federais.

No quadro abaixo estão relacionados os itens aplicáveis a esta UJ que, no entanto,

não houveram registros de ocorrências no exercício 2012, como também os itens cujas

naturezas jurídicas não se aplicam a esta Unidade, todos antecedidos pela numeração

atribuída pelo Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 119/2012:


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Itens não Aplicáveis ou que não Ocorreram:

Parte “A” do Anexo II da DN TCU N.º 119, de 18/01/2012: 3.1 Estrutura de

Governança; 3.3 Remuneração Paga a Administradores; 5.6 Gestão de Precatórios;

8.2 Análise Crítica; 10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria

Interna; 11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Previstas na Lei nº

4.320/1964 e Pela NBC T 16.6 Aprovada Pela Resolução CFC Nº 1.133/2008; 11.4

Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas Pela Lei nº 6.404/1976;

11.5 Composição Acionária das Empresas Estatais e 11.6 Parecer da Auditoria

Independente.

Parte “B” do Anexo II da DN TCU N.º 119, de 18/01/2012: Todos os Itens.


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3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE

AÇÕES

3.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada

O planejamento estratégico do órgão tem a abrangência dos anos 2012 a 2020.

As características inerentes ao trânsito rodoviário e a grande extensão da malha

viária, favorecem a proliferação das ações criminosas e dificultam o combate a ser

exercido.

Vários tipos de crimes ocorrem ao longo das rodovias, tais como: crimes de evasão

fiscal e de divisas, transporte ilegal de madeiras e animais silvestres, exploração sexual de

crianças e adolescentes, tráfico de pessoas, tráfico de drogas, contrabando, descaminho,

transporte de materiais irregulares e falsificados, dentre outros.

Os ilícitos em comento causam enormes prejuízos à economia do País. Por seu

turno, as regras de circulação previstas no Código de Trânsito Brasileiro encontram na PRF

seu agente aplicador no âmbito Federal.

O foco de atuação da PRF está inserido em uma visão de real proteção ao cidadão,

proporcionada pela sua presença, de forma preventiva, aliada à necessária repressão do

crime, visando o aumento da sensação de segurança.

Além disso, e mais importante, seus objetivos são atingidos através da execução das

ações do programa correspondente à segurança pública nas rodovias federais, que vão

desde atividades de saúde voltadas aos usuários das rodovias às atividades de educação

para o trânsito.

Por outro lado, os acidentes de trânsito representam prejuízos à economia e à

sociedade brasileira, pois os componentes de consequências desfavoráveis de um acidente

de trânsito interferem na saúde pública, pelo alto índice de dispêndios governamentais com

o tratamento hospitalar dispensado às vítimas, pela interferência na vida em família, pelos

danos irreparáveis às vítimas, pelos prejuízos à população economicamente ativa, pelo

prejuízo de cargas e veículos sinistrados, dentre muitos outros que compõem prejuízos

financeiros elevados, além dos danos intangíveis e irreparáveis na vida social e familiar do

cidadão.

Com o objetivo de reduzir o número de acidentes e, consequentemente, os reflexos

negativos deles decorrentes, a PRF tem procurado implementar uma metodologia de

trabalho mais efetiva, utilizando-se de assistência direta ao cidadão, orientações aos

usuários das rodovias, campanhas educativas, dentre outros.


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O certo é que este Órgão vem delineando suas estratégias de atuação buscando

acompanhar esse processo evolutivo, que decorre da diversificação das demandas sociais,

dentre as quais estão inseridas aquelas que requerem uma ação do governo mediante a

integração do aparato estatal existente.

Neste norte, a Polícia Rodoviária Federal tem fornecido subsídios para que os

Estados Federados e entes do Governo Federal venham a implementar políticas públicas, a

exemplo do Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério do Meio

Ambiente, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA e Agência Nacional de

Transportes Terrestres – ANTT, entre outros.

Assim, o planejamento de atuação deste Órgão de Segurança Pública tem-se

desenvolvido no intuito de estabelecer ações integradas com os demais Órgãos

Administrativos, bem como com os administrados em geral, para, cada vez mais, prestar

um serviço relevante e de qualidade à Sociedade, público-alvo de todas as atividades

empreendidas pela Polícia Rodoviária Federal.

Outros fatores sociais identificados são: apoio à sociedade nas situações de

calamidade pública, como enchentes, queimadas e queda de barreiras e estradas, bem como

o acompanhamento e controle dos reflexos causados pelas manifestações reivindicatórias,

que contemplam demandas sociais várias, onde frequentemente ocorre o bloqueio de

rodovias federais, trazendo inúmeros prejuízos à população.

Neste contexto, para o perfeito desempenho de suas competências institucionais,

faz-se necessário que sua atividade-meio execute suas atribuições em sintonia com a

atividade-fim, dotando-a dos recursos necessários para tanto.

De acordo com o PPA a Polícia Rodoviária Federal deverá executar as seguintes

ações no quadriênio 2012-2015:

Ampliar de 10.400.000 para 24.000.000 os procedimentos de fiscalização de

pessoas nas rodovias federais;

Implantar 21 Unidades Especiais de Fronteira da Polícia Rodoviária Federal;

Implantar 66 monitoramentos eletrônicos (OCR) - Sistema Alerta Brasil em

Regiões de Fonteiras;

Implementação de um Sistema de Tratamento de Dados de Inteligência Policial do

Departamento de Polícia Rodoviária Federal nas fronteiras;

Modernização de 21 Unidades do Sistema Integrado de Inteligência policial para

Unidades do Departamento de Polícia Federal nas fronteiras.

Implantar 166 monitoramentos eletrônicos (OCR) - Sistema Alerta Brasil;

Mapear as competências necessárias para o desempenho das atribuições da Polícia

Rodoviária Federal, identificando os perfis adequados, em especial às atividades de

liderança e gestão, bem como aperfeiçoar os mecanismos de avaliação de

desempenho e valorização dos servidores;

Realizar ações de capacitação dos servidores da Polícia Rodoviária Federal, de

modo a ajustar as competências institucionais, qualificando 85% dos servidores com

no mínimo 30 horas aula de capacitação anual;


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Reformar as unidades operacionais de apoio ao policiamento rodoviário federal da

Polícia Rodoviária Federal.

Alcançar com ações de educação para o trânsito 1.000.000 de pessoas até 2015;

Ampliar a parceria com o Ministério da Saúde mediante a implantação do SAMU

Rodoviário Nacional;

Ampliar de 21.500.000 para 24.000.000 o número de fiscalizações de veículos nas

rodovias federais;

Ampliar de 4.150.000 para 6.000.000 o número de procedimentos de fiscalização de

alcoolemia;

Implantar o Centro de Estudos de Segurança Viária;

Implementar centrais de comando e controle em todas as regionais do Departamento

de Polícia RodoviáriaFederal (DPRF) com objetivo de monitorar, despachar e

controlar as ações operacionais, utilizando-se de sistemas de informações

integrados;

Monitorar eletronicamente com câmeras de vigilância 200 pontos críticos de

rodovias.

Adicionalmente à execução das ações previstas no PPA, quadriênio 2012-2015, este

Órgão integrande do Sistema de Segurança Pública Nacional pretende executar as ações

seguintes:

Adequar os serviços prestados pelos órgãos de segurança pública e outras

instituições frente ao aumento da demanda ocasionada pelos grandes eventos, com

prioridade para as sedes da Copa 2014;

Capacitar 5.000 Policiais Rodoviários Federais em ações específicas voltadas para

grandes eventos;

51 Centros de Comando e Controle Móveis destinados às sedes da Copa e centros

de treinamento das seleções;

Dispor de 34.000 vagas de ensino presencial da SENASP com foco nos grandes

eventos;

Apreender 150.717 kg de cocaína (cloridrato, pasta base, crack e outra formas de

apresentação) apreendida;

Apreender 52.000 armas de fogo apreendidas;

Implantação de 350 unidades de próprios nacionais residenciais nas fronteiras;

Adequar e reformar instalações de segurança pública de organizações e instituições

pertencentes ao Estado,adquirir equipamentos, produtos e serviços de tecnologia de

informação e comunicação;

Desenvolver ações para que as forças federais de segurança pública atuem no

combate e na apuração dos crimes contra os direitos humanos, relacionados em

especial a milícias e grupos de extermínio;

Promover a reestruturação organizacional dos órgãos policiais da União;

Capacitar policiais do Departamento de Polícia Rodoviária Federal na temática

vinculada à prevenção do uso de drogas na associação com o trânsito brasileiro,

bem como o desenvolvimento de habilidades em abordagem dos condutores que

apresentam sinais de consumo de álcool ou outras drogas e o adequado uso de

etilômetros;


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Integração da Rede de Ensino a Distância da Secretaria Nacional de Segurança

Pública (SENASP) às ações de educação das Instituições de Segurança Pública;

Realizar estudos e pesquisas na área de educação, valorização profissional e

segurança pública;

3.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Com o intuito de gerenciar os objetivos da Polícia Rodoviária Federal, alinhando o

planejamento estratégico do órgão com as metas do PPA o Escritório de Projetos

Estratégicos do DPRF fomenta a construção, o desenvolvimento e o acompanhamento de

Projetos que possam gerenciar as demandas macros da Polícia Rodoviária Federal. Neste

contexto, a Polícia Rodoviária Federal está com o desenvolvimento dos seguintes Projetos

Estratégicos:

Comando e Controle – que possui como escopo: Intensificar e aprimorar o uso da

tecnologia da informação e a produção de conhecimento; fortalecer e modernizar a

fiscalização e o policiamento ostensivo; e melhorar a comunicação interna e

externa;

Vídeo Monitoramento de Rodovias - que possui como escopo: Intensificar e

aprimorar o uso da tecnologia da informação e a produção de conhecimento;

fortalecer e modernizar a fiscalização e o policiamento ostensivo; e prover meios e

infraestrutura adequadas ao desempenho das atividades;

Alerta Brasil – que possui como escopo: Intensificar e aprimorar o uso da

tecnologia da informação e a produção de conhecimento; fortalecer e modernizar a

fiscalização e o policiamento ostensivo; e prover meios e infraestrutura adequadas

ao desempenho das atividades;

Landell – que possui como escopo: Fortalecer e modernizar a fiscalização e o

policiamento ostensivo; prover meios e infraestrutura adequadas ao desempenho das

atividades; e melhorar a comunicação interna e externa;

Sistemas Móveis – que possui como escopo: Fortalecer e modernizar a fiscalização

e o policiamento ostensivo; prover meios e infraestrutura adequadas ao desempenho

das atividades; e melhorar a comunicação interna e externa;

Série Alpha - que possui como escopo: Prover meios e infraestrutura adequadas ao

desempenho das atividades; mapear, otimizar e padronizar processos internos; e

fomentar melhorias legais e estruturais relacionadas à Missão da PRF;

Policiamento Especializado – que possui como escopo: Fortalecer e modernizar a

fiscalização e o policiamento ostensivo; mapear, otimizar e padronizar processos

internos; e fortalecer a imagem institucional da PRF;

PRF Fronteira - que possui como escopo: Fortalecer e modernizar a fiscalização e o

policiamento ostensivo; prover meios e infraestrutura adequadas ao desempenho das

atividades; e articular parcerias e intensificar a cooperação nacional e internacional;

Reengenharia Operacional – que possui como escopo: Fortalecer e modernizar a

fiscalização e o policiamento ostensivo; prover meios e infraestrutura adequadas ao

desempenho das atividades; e adequar o quadro de pessoal;

Apoio ao Condutor e Turista – que possui como escopo: Prover meios e

infraestrutura adequadas ao desempenho das atividades; articular parcerias e


29 de 210

intensificar a cooperação nacional e internacional; e fortalecer a imagem

institucional da PRF;

Plano Diretor de Educação para o Trânsito – que possui como escopo: Fomentar e

potencializar ações de Educação para o Trânsito; fortalecer a imagem institucional

da PRF; e intensificar ações de garantia dos direitos humanos;

Hora de Ouro - que possui como escopo: Ampliar e aperfeiçoar o atendimento pré-

hospitalar e o resgate emergencial; fortalecer a imagem institucional da PRF; e

articular parcerias e intensificar a cooperação nacional e internacional;

Sistema de Registros de Ocorrências – que tem como escopo: Implantar a perícia de

acidente e aprimorar o registro de ocorrências; intensificar e aprimorar o uso da

tecnologia da informação e a produção de conhecimento; e mapear, otimizar e

padronizar processos internos;

Gestão Administrativa - que tem como escopo - Prover meios e infraestrutura

adequadas ao desempenho das atividades; intensificar e aprimorar o uso da

tecnologia da informação e a produção de conhecimento; e mapear, otimizar e

padronizar processos internos;

Sistemas de Informações Gerenciais- que tem como escopo – Desenvolver a cultura

de gestão participativa e por resultados; intensificar e aprimorar o uso da tecnologia

da informação e a produção de conhecimento; e mapear, otimizar e padronizar

processos internos;

PRF na Internet – que tem como escopo : fortalecer a imagem institucional da PRF;

fortalecer a imagem institucional da PRF; intensificar o orgulho de pertencer à PRF

e fortalecer seus valores institucionais (profissionalismo, ética, equidade,

proatividade, cordialidade, comprometimento, espírito de equipe, transparência e

responsabilidade socioambiental);

Gestão por Competências – que tem como escopo: Mapear e desenvolver

competências; adequar o quadro de pessoal; e potencializar a motivação e o

desempenho dos servidores;

Fortalecimento da Estrutura de Ensino – que tem como escopo: Mapear e

desenvolver competências; potencializar a motivação e o desempenho dos

servidores; e intensificar o orgulho de pertencer à PRF e fortalecer seus valores

institucionais (profissionalismo, ética, equidade, proatividade, cordialidade,

comprometimento, espírito de equipe, transparência e responsabilidade

socioambiental);

Próprios Nacionais – que tem como escopo: Prover meios e infraestrutura

adequadas ao desempenho das atividades; adequar o quadro de pessoal; e

potencializar a motivação e o desempenho dos servidores;

ADI Nacional – que tem como escopo: Desenvolver a cultura de gestão

participativa e por resultados; potencializar a motivação e o desempenho dos

servidores; e mapear e desenvolver competências;

Coeficiente de Adequação de Logística e de Infraestrutura – que tem como escopo:

Prover meios e infraestrutura adequadas ao desempenho das atividades; assegurar

recursos financeiros e otimizar a sua execução; e potencializar a motivação e o

desempenho dos servidores;

Endomarketing (Clima Organizacional) – que tem como escopo: Desenvolver a

cultura de gestão participativa e por resultados; melhorar a comunicação interna e

externa; e intensificar o orgulho de pertencer à PRF e fortalecer seus valores


30 de 210

institucionais (profissionalismo, ética, equidade, proatividade, cordialidade,

comprometimento, espírito de equipe, transparência e responsabilidade

socioambiental);

Mapeamento/otimização de processos – que tem como escopo: Mapear, otimizar e

padronizar processos internos; desenvolver a cultura de gestão participativa e por

resultados; e potencializar a motivação e o desempenho dos servidores;

Pesquisa: Percepção de Segurança e Imagem da PRF – que tem como escopo:

Fortalecer a imagem institucional da PRF ; Melhorar a comunicação interna e

externa; e fortalecer e modernizar a fiscalização e o policiamento ostensivo;

Os objetivos traçados no PPA e os escopos existentes nos projetos estratégicos do

órgão estão intimamente relacionados com os Macroprocessos de Apoio que o

órgão executa.

3.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações

Quanto aos procedimentos de fiscalização de pessoas nas rodovias federais, a PRF

atuou de forma efetiva e continuada, tendo sido fiscalizado condutores e passageiros de

veículos. 1.769 cidadãos foragidos da justiça, com mandado de prisão em aberto, foram

detidos. Objetivando alcançar a meta de 24.000.000 pessoas fiscalizadas até 2015, a meta

para 2013 será reajustada, adequando-a à realidade do novo efetivo policial, visto que a

PRF recebeu mais 1.500 policiais no final de 2012.

O processo de implantação de Unidades Especiais de Fronteira, não foi iniciado no

exercício 2012 devido a ajustes na estratégia da PRF para a atuação na fronteira. Para o

exercício 2013 existe a previsão de construção da unidade operacional de fronteira em

RO/AC.

Sem prejuiso a isso, em 2012 a PRF teve forte atuação no combate à criminalidade,

graças aos recursos recebidos do programa ENAFRON. Foram realizadas diversas

operações em fronteiras que redundaram em um aumento de 47% de apreensão de maconha

e 15% na apreensão de cocaína em relação a 2011.

Com a entrada em operação dos novos scanners, no final de 2012, espera-se que as

apreenções a serem realizadas durante o exercício 2013 superem as do período anterior.

Também aumentaram em 22% a recuperação de carga roubada e em 14% a recuperação de

veículos roubados, se comparado a 2011.

No tocante à implantação de 166 OCR – Alerta Brasil, os trabalhos encontram-se

em fase de contratação de Projeto Executivo para viabilizar a consolidação do projeto de

instalação de cada ponto. Processo nº 08650.000.895/2012-81 – em fase de cotação.

Quanto ao Mapeamento de competências e à Realização de ações de capacitação

dos servidores da Polícia Rodoviária Federal, de modo a ajustar as competências

institucionais, esclarecemos que os trabalhos relacionados a tais metas institucionais

encontram-se em fase de planejamento, tendo sido estabelecidas etapas para o


31 de 210

desenvolvimento do projeto de Gestão por Competências da PRF – GCPRF: (1)

Capacitação de servidores e definição dos Consultores da PRF; (2) Definição das

Competências Institucionais e realização de workshops com gestores, consultores e grupos

focais; (3) Mapeamento de competências e; (4) Identificação das Lacunas (GAP) de

competências e Plano de Capacitação.

Em 2012 foi concluída a primeira etapa e parte da segunda, com a capacitação de 50

servidores, a publicação da Portaria DG nº 125, de 24 de setembro de 2012, designando os

consultores internos e setoriais, e a realização de workshop dos Grupos focais, contando

com a participação de Superintendentes, Coordenadores e Consultores.

Durante o exercício de 2012 a PRF, também, realizou diversas capacitações com os

seus chefes de delegacia na análise estatística de acidentes e mortes nas rodovias, a fim de

que o planejamento operacional fosse realizado com maior eficiência, distribuindo os

recursos nos locais com maior incidência de acidentes.

Em relação às ações de educação para o trânsito, durante o ano de 2012 foram

realizadas Palestras, Exposições, Festival Estudantil Temático para o Trânsito – FETRAN,

Cinema Rodoviário e Projetos para Motoristas Profissionais.

No que tange a meta relacionada à reforma de unidades operacionais de apoio ao

policiamento rodoviário federal da Polícia Rodoviária Federal, salientamos que a execução

desta ação ficou abaixo da meta prevista na LOA, realizado na ação nacional um total de

77% do que fora previsto para ser executado, contudo, ainda assim, nosso orçamento

empenhado chegou muito perto da dotação final. Tendo sido executadas 56 (cinquenta e

seis) unidades físicas, no importe de R$ 13.031.639,00.

A meta pertinente à ampliação da parceria com o Ministério da Saúde, mediante a

implantação do SAMU Rodoviário Nacional, em 2012, foi incluída no Plano de Prevenção

e Redução de Acidentes, o qual foi absorvido pelo Plano de Enfrentamento à Violência no

Trânsito, que está sendo construído junto à Casa Civil, com previsão orçamentária para ser

executado no ano de 2013.

Quanto à implementação de centrais de comando e controle em Unidades

Desconcentradas PRF, em 2012 a CIOP da 9ª SRPRF/RS foi migrada para o conceito

pretendido, e a CIOP da 5ª SRPRF/RJ iniciou os trabalhos objetivando a adoção do mesmo

conceito.

Cumpre registrar, que para as grandes operações realizadas em feriados foram

estabelecidas metas desafiadoras de fiscalização de veículos, pessoas e testes de

alcoolemia, com acompanhamento diário da execução. Todos esses fatores foram

preponderantes para os bons resultados obtidos pela PRF, tendo sido reduzidos o número

de mortes e de acidentes em relação ao exercício 2012, tanto em valores absolutos como no

indicador que leva em consideração o aumento da frota nacional de veículos, conforme

tabela abaixo:


32 de 210

2012

Quantidade de Acidentes 184.375

Quantidade de Mortos 8.659

Frota Nacional de Veículos 76.137.191

Taxa de Acidentes 2.421

Taxa de Mortalidade 113

% Redução de Acidentes - Números

% Redução de Mortos - Números

Variação da Taxa de Acidentes

Variação da Taxa de Mortalidade

RESULTADOS FINALISTICOS DE TRÂNSITO

2011

-4,12%

-0,12%

-11,19%

-7,38%

2.726

70.543.530

8.669

192.303

122

3.4 Indicadores

Descrição: Forma de Calculo:

1 Taxa de

Mortalidade

Números de mortes, por milhão de veículos, considerando-se a frota nacional

de veículos de acordo com as informações fornecidas pelo DENATRAN.

2 Taxa de Acidentes

Graves

Números de Acidentes Graves, por milhão de veículos, considerando-se a

frota nacional de veículos de acordo com as informações fornecidas pelo

DENATRAN.

3

Índice de

Interdição de

Rodovia

Ponderação que Resultará da tabulação dos dados de interferências na via,

sendo considerados na formulação desse índice fatores como a duração e o

nível de interferência, o VMD (Volume Médio Diário de veículos) do trecho

observado e o nível de dificuldade de restabelecer o fluxo de trânsito.

4 Pessoas Detidas Variação do Número de Pessoas Detidas por períodos de mensuração.

5 Veículos

Recuperados Variação do Número de Veículos Recuperados por períodos de mensuração.

6

Quadro de

Apreensões de

Drogas,

Contrabando e

descaminho,

Armas e

Relacionadas a

Crimes Ambientais

Variação do Número de Apreensões por períodos de mensuração.


33 de 210

7

Índice de

Percepção de

Segurança

Pesquisa quantitativa e qualitativa, que avaliará se as ações desenvolvidas

pela instituição produziram, além dos resultados aferidos pelos outros

indicadores, um impacto positivo na sociedade, ou seja, se aqueles que fazem

uso das rodovias federais sentem-se mais seguros nos seus deslocamentos e o

quanto essa segurança é resultante da ação da Polícia Rodoviária Federal.


34 de 210

4. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA

GESTÃO

4.1 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro III - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou

código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a

consequente adoção de medidas para mitigá-los. X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X


35 de 210

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de

responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que

possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da

UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Essa UJ não possui em sua estrutura uma Área encarregada especificamente do acompanhamento do

Sistema de Controle Interno, esta estruturação encontra-se presente no âmbito do Ministério da Justiça, Unidade a

qual esta UJ é subordinada.

Inobstante, foi criado o Grupo de Acompanhamento de Auditoria e Fiscalização que tem acompanhado as

demandas oriundas do TCU e CGU.

Também foi implantado o EPE – Escritório de Projetos Estratégicos, e publicada a sua metodologia,

voltada para a gestão de projetos, especialmente os prioritários, contendo planejamento das demandas, análise e

monitoramento de riscos entre outros mecanismos de aperfeiçoamento de gestão.

Cabe ressaltar que a alta Administração deste DPRF tem envidado esforços no sentido de dotar a

Instituição de uma área de assessoramento de controle interno, conforme Projeto de reestruturação do DPRF

processo atualmente sob análise da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e

posterior encaminhamento à Casa Civil.


36 de 210

Quanto ao código de conduta, informamos que este DPRF orienta seus servidores pelo Decreto Nº 1.171,

de 22 de junho de 1994, que aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo

Federal. Tal instrumento (que por se tratar de dispositivo legal em vigor, já pressupõe prévio conhecimento por

parte dos servidores públicos) é abordado na disciplina Ética e Cidadania, do Curso de Formação Profissional do

DPRF. Além disso, alguns de seus preceitos são comumente reiterados pela Comissão de Ética do DPRF (cujos

membros são designados por Portaria Interna) e através de ações de Corregedoria Participativa.

Os controles administrativos do DPRF quanto aos aspectos: Ambiente de controle; Avaliação de risco;

Procedimentos de controle; Informação/comunicação; e Monitoramento, encontram-se detalhados nos itens nº 9.1

a 9.5 descritos abaixo.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em

sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

4.2 Sistema de Correição

A apresentação do Sistema de Correição da UJ atende ao disposto no subitem 3.4

da Portaria - TCU nº 150, de 3 de julho de 2012, explicitando a estrutura e as atividades do

Sistema de Correição da Polícia Rodoviária Federal, o qual é integrado pela Corregedoria-

Geral, com sede em Brasília/DF, e por 26 (vinte e seis) unidades desconcentradas

distribuídas pelos diversos estados da Federação e Distrito Federal; além de evidenciar os

principais resultados alcançados no ano de 2012.

A Corregedoria-Geral, dentro do Organograma do DPRF, está subordinada

diretamente à Direção-Geral, contando com um efetivo atual de 19 (dezenove) Servidores.

Quanto às Corregedorias Regionais, estas contam com um efetivo de 165 (cento e sessenta

e cinco) Servidores em todo o Brasil, totalizando 184 (cento e oitenta e quatro) Servidores

atuando diretamente na atividade correicional.

O Sistema de Correição da Polícia Rodoviária Federal tem previsão na Portaria nº

1.375, de 2 de agosto de 2007, do Senhor Ministro de Estado da Justiça, que aprovou o

Regimento Interno do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, cujo art. 10 dispõe que

compete à Corregedoria-Geral do DPRF, dentre outras funções: planejar, supervisionar,

orientar e coordenar as atividades relacionadas com a conduta funcional e a eficiência das

atividades dos servidores do Departamento, assim como dos procedimentos relativos à

correição e à disciplina, propondo a adoção de medidas corretivas.


37 de 210

Para bem conduzir sua missão a Corregedoria-Geral subdivide-se em subunidades

distintas, compostas por Divisões e Núcleos, os quais são responsáveis pelas diversas

funções que abrangem suas atribuições regimentais.

Em apertada síntese pode-se esclarecer que cabe à Divisão de Gestão Correicional -

DIGES e ao Núcleo que lhe é subordinado (NUCAR) as funções cartoriais, de logística e de

apoio à Corregedora-Geral.

À Divisão de Corregedoria - DICOR e seu Núcleo (NUAPRO) cabem, em

exposição sintetizada e meramente exemplificativa: a análise e instrução de processos

disciplinares, a elaboração de portarias e documentos diversos, a gestão de prazos

prescricionais, a atualização da legislação vigente, o planejamento, a supervisão, o controle

e a execução de planos de correições periódicas.

A Divisão de Fiscalização e Assuntos Internos – DFAI e seu Núcleo subordinado

(NUOC) são responsáveis por: elaborar e promover a execução de planos e programas de

inspeções sistemáticas; fiscalizar o desenvolvimento das atividades dos servidores, nos

respectivos locais de trabalho, visando prevenir e reprimir a prática de irregularidades no

exercício do cargo; receber e encaminhar manifestações e sugestões, bem como denúncias e

representações sobre irregularidades praticadas por servidores do Departamento; promover

investigações e diligências necessárias à instrução ou instauração de procedimentos

disciplinares; supervisionar as atividades de investigação correcional das Corregedorias

Regionais.

Por fim, cabe às Corregedorias Regionais o planejamento, a supervisão e a execução

das atividades correicionais no âmbito das Superintendências e Distritos Regionais da PRF,

com circunscrição em todos os estados da Federação e no Distrito Federal.

Obedecendo-se a essa estrutura orgânica, são responsáveis pela instauração de

procedimentos disciplinares os Dirigentes Regionais, em sua área de atuação, e a

Corregedora-Geral do DPRF, nos casos que envolvam servidores da unidade central, que

envolvam servidores lotados em mais de uma unidade regional e nas situações em que

existem impedimentos das autoridades regionais.

No que se refere à aplicação de penalidades disciplinares os Dirigentes Regionais e

a Corregedoria-Geral possuem competência para aplicar, na escala crescente da gravidade

dos fatos apurados, até 30 (trinta) dias de suspensão. Penalidades que extrapolem esse

quantitativo são de competência do Ministro de Estado da Justiça.

No exercício da atividade correicional pela Corregedoria-Geral e Corregedorias

Regionais do DPRF, durante o ano de 2012, observaram-se os seguintes resultados:

PROCEDIMENTOS INSTAURADOS - 2012 Quantidade Fonte

Processos Administrativos Disciplinares: 301 CGU-PAD

Sindicâncias Administrativas Disciplinares: 124 CGU-PAD

Ritos Sumários: 3 CGU-PAD


38 de 210

Total de Procedimentos: 428 CGU-PAD

CITAÇÃO/INDICIAMENTO – 2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS JULGADOS – 2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS ANULADOS

ADMINISTRATIVAMENTE – 2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS ANULADOS JUDICIALMENTE –

2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS DE REVISÃO – 2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS EM

RECONSIDERAÇÃO/RECURSO HIERÁRQUICO –

2012

Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS EM DECISÃO

RECONSIDERAÇÃO/RECURSO HIERÁRQUICO –

2012

Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS EM AVOCAÇÃO/REQUISIÇÃO

PELA CGU – 2012 Quantidade Fonte





PROCEDIMENTOS EM DECISÃO REVISÃO DO Quantidade Fonte


39 de 210

PROCESSO – 2012





RESULTADO DE JULGAMENTOS – 2012 Quantidade Fonte

Advertências: 76 Estatísticas CG

Suspensões: 92 Estatísticas CG

Demissões: 33 Estatísticas CG

Cassações de Aposentadorias: 11 Estatísticas CG

Notas de Culpa 5 Estatísticas CG

Absolvições: 386 Estatísticas CG

NÚMEROS DIVERSOS – 2012 Quantidade Fonte

Processos Pendentes: 1402 Estatísticas CG

Operações da Corregedoria: 10 Estatísticas CG

Prisões de Servidores: 14 Estatísticas CG

Orçamento: R$ 2.386.918,07 Estatísticas CG

4.3 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Atendendo ao que dispõe o subitem 3.5 da Portaria – TCU nº 150, de 3 de julho de

2012, salientamos que os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º da Portaria nº 1.043, de 24 de

julho de 2007, expedida pela Controladoria-Geral da |União – CGU, que tratam dos prazos

para inserção de dados no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares – CGU-PAD, bem

como da integralidade, disponibilidade e confidencialidade das informações registradas,

foram integralmente atendidos pela Corregedoria-Geral da Polícia Rodoviária Federal.


40 de 210

5. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

E FINANCEIRA

5.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ

Os itens 4.1.1 - Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade

da UJ (Quadro A.4.1 - Programa de Governo constante do ppa – Temático) e 4.1.5

Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de

Responsabilidade da UJ (Quadro A.4.5 – Programa de Governo constante do PPA – de

Gestão e Manutenção), previstos na Portaria TCU nº 150, de 03 de julho de 2012, não se

aplicam a este Órgão, haja vista que o DPRF/MJ não possui Programa Temático ou

Programa de Gestão, Manutenção e Serviço ao Estado, definidos no PPA (Lei nº

12.593/2012) sob sua responsabilidade direta.

5.1.1 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ

Quadro IV - Objetivos de programa temático de responsabilidade da uj

Identificação do Objetivo

Código 0825

Descrição

Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência,

repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas,

armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de

fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

Programa 2070 - SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA

Órgão

Responsável MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - MJ

Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 80.017.000,00 121.845.255,00 79.374.743,14 28.211.274,15 0,00 51.163.468,99 28.211.274,15

Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

01

Ampliar de 10.400.000 para

24.000.000 os procedimentos

de fiscalização de pessoas nas

rodovias federais

Unidade Prejudicado 4.097.465 ** **

02

Implantar 21 Unidades

Especiais de Fronteira da

Polícia Rodoviária Federal.

Unidade Prejudicado

Nenhuma

unidade

implantada ** **

03 Implantar 66 monitoramentos

eletrônicos (OCR) - Sistema Unidade Prejudicado

Nenhuma

unidade ** **


41 de 210

Alerta Brasil implantada

04

Implementação de um

Sistema de Tratamento de

Dados de Inteligência Policial

do Departamento de Polícia

Rodoviária Federal nas

fronteiras.

Unidade Prejudicado

Implantado o

sistema no

âmbito da

COINT.

** **

05

Modernização de 21 Unidades

do Sistema Integrado de

Inteligência policial para

Unidades do Departamento de

Polícia Federal nas fronteiras.

Unidade Prejudicado Prejudicado ** **

NOTA: O PPA 2012-2015 não contemplou em sua estrutura a fragmentação da meta

prevista para todo o período, razão pela qual o preenchimento de alguns campos da coluna

referente à Meta Física prevista para o exercício 2012 restou prejudicado.

** Quanto aos valores a serem contemplados na coluna “Meta Financeira”, quando

existente, diante da especificidade da matéria, informamos que tais dados estão

discriminados de forma segura em campo própio dos quadros detalhadores de cada uma das

Ações executadas pelo DPRF.

Análise Crítica:

Fonte:CGO/DPRF e EPE/DPRF.

Fiscalização de Pessoas: a PRF atuou de forma efetiva e contínua na fiscalização

de pessoas nas rodovias federais. Foram fiscalizados condutores de veículos e passageiros

de ônibus, 1.769 criminosos foragidos da justiça e com mandado de prisão em aberto

foram detidos. Visando alcançar a meta de 24.000.000 de pessoas até 2015, a meta para

2013 é bem mais ambiciosa, 6.800.000 pessoas a serem fiscalizadas, visto que a PRF

recebeu mais 1.500 policiais no final de 2012.

Unidades Especiais de Fronteira: Em 2012, não foi implantada unidade especial

de fronteira. Este projeto ainda está em fase preliminar. Existe previsão em 2013 para

construção da unidade operacional de fronteira em RO/AC;

Sistema Alerta Brasil: Processo nº 08650.001.828/2011-01. Em 2013 serão

licitados e implantados 30 pontos, que servirão de piloto do projeto. Para implantação de

novos pontos (36 restantes), está em fase de contratação de Projeto Executivo para o

levantamento do projeto de instalação de cada ponto. Processo nº 08650.000.895/2012-81 –

em fase de cotação: a PRF encontra dificuldades em conseguir cotações para o objeto desde

o final do mês de agosto/2012, sendo que, até o momento, nenhuma cotação foi enviada; e

Sistema de Tratamento de Dados de Inteligência Policial do DPRF: o sistema no

âmbito da COINT já foi adquirido. O Projeto Alerta Brasil terá embarcado solução de

inteligência, para tanto, foi publicado no DOU, em 19/11/2012, edital do pregão, com


42 de 210

abertura das propostas em 12/12/2012, sob o processo nº 08650.000.894/2012-37. O pregão

encontra-se na fase de análise das propostas.


Código 0830

Descrição

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito

Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas

estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de

informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e

modernização do sistema de produção da prova material.


Órgão




Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 116.350.174,00 153.676.380,00 105.163.764,85 32.639.948,52 13.544,34 72.523.816,33 32.626.404,18

Metas do Exercício


Medida



01

Implantar 166

monitoramentos eletrônicos

(OCR) - Sistema Alerta

Brasil. policiamento

rodoviário federal da Polícia

Rodoviária Federal.

Unidade Prejudicado

Em fase de

contratação.

** **

02

Mapear as competências

necessárias para o

desempenho das atribuições

da Polícia Rodoviária Federal,

identificando os perfis

adequados, em especial às

atividades de liderança e

gestão, bem como aperfeiçoar

os mecanismos de avaliação

de desempenho e valorização

dos servidores.

Unidade Prejudicado Em fase de

Planejamento ** **

03

Realizar ações de capacitação

dos servidores da Polícia

Rodoviária Federal, de modo

a ajustar as competências

institucionais, qualificando

85% dos servidores com no

mínimo 30 horas aula de

capacitação anual.

Unidade Prejudicado Em fase de

Planejamento ** **

04

Reformar as unidades

operacionais de apoio ao

policiamento rodoviário

federal da Polícia Rodoviária

Federal.

Unidade 72 56 14.311.000,00 13.031.639,00


43 de 210


prevista para todo o período, rasão pela qual o preenchimento de alguns campos da coluna




discriminados de forma segura em campo própiro dos quadros detalhadores de cada uma

das Ações executadas pelo DPRF.

Análise Crítica:

Meta 01.

Fonte: EPE/DPRF.

Implantação de 166 OCR – Alerta Brasil: Encontra-se em fase de contratação de

Projeto Executivo para o levantamento do projeto de instalação de cada ponto. Processo nº

08650.000.895/2012-81 – em fase de cotação: a PRF encontra dificuldades em conseguir

cotações para o objeto desde o final do mês de agosto/2012, sendo que, até o momento,

nenhuma cotação foi enviada;

Meta 02.

Fonte: COEN/DPRF.

Não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o cumprimento desta meta,

tendo em vista que se trata do início de um trabalho de definição e mapeamento de

competências institucionais, sendo impossível nesta etapa do trabalho mensurar quantas

competências serão mapeadas.

Entretanto, foram estabelecidas quatro etapas para o desenvolvimento do projeto de

Gestão por Competências da PRF – GCPRF: (1) Capacitação de servidores e definição dos

Consultores da PRF; (2) Definição das Competências Institucionais e realização de

workshops com gestores, consultores e grupos focais; (3) Mapeamento de competências

propriamente dito e; (4) Identificação das Lacunas (GAP) de competências e Plano de

Capacitação.

Em 2012 foi concluída a primeira etapa e parte da segunda, com a capacitação de 50

servidores, a publicação da Portaria DG nº 125, de 24 de setembro de 2012, designando os

consultores internos e setoriais, e a realização de workshop dos Grupos focais, contando

com a participação de Superintendentes, Coordenadores e Consultores.

Para o exercício 2013 está programada a validação semântica das competências

redigidas pela Direção deste Departamento, assim como nova capacitação com os

consultores, para início da execução do inventário de competências em regionais, a serem

definidas, e o cruzamento das informações levantadas para identificar as prioridades de

capacitação da PRF e elaborar o Plano de Capacitação.


44 de 210

Dentre as dificuldades encontradas no exercício 2012, podemos citar a demanda

relacionada à realização do Curso de Capacitação Profissional, proveniente da retomada

judicial do Concurso de 2009, bem como a escassez de recursos humanos alocados em

quantitativo suficiente para atendimento das demandas.

Meta 03.

Fonte: COEN/DPRF.

A Coordenação de Ensino do Departamento de Polícia Rodoviária Federal tem por

objetivo dotar os servidores de conhecimento e habilidades que garantam a adoção de

atitudes e ações profissionais que contribuam para o cumprimento da missão da PRF,

refletindo seus valores e metas.

As ações de capacitação visam ainda contribuir para intensificar ações de garantia

dos Direitos Humanos, fomentar e potencializar ações de educação para o trânsito,

fortalecer e modernizar a fiscalização e o policiamento ostensivo, com enfase na prevenção,

ampliar e aperfeiçoar o atendimento pré-hospitalar e o resgate emergencial e iniciar a

implementação da perícia de acidentes e aprimorar o registro de ocorrências permitindo

estudos estatísticos e desenvolvimento de estratégias operacionais de atuação, desta forma,

fortalecendo a imagem institucional da PRF.

A Coordenação de Ensino busca também a democratização do ensino entre as

diversas Unidades Desconcentradas, seja pela disponibilização de plataformas de ensino à

distância, seja pela desconcentração de recursos orçamentários. Neste sentido, em 2012,

fomentou a disponibilização de 6.699 vagas para capacitação de servidores das Regionais.

Tendo em vista que a fase de mapeamento de competências ainda está em

andamento, a execução deste objetivo, bem como a definição de metas físicas e financeiras

foram prejudicadas.

Contudo, em 2012 foram disponibilizadas aproximadamente 5.500 vagas para

capacitação de servidores, nas diversas áreas, inclusive em cursos à distância, por

plataforma própria e em parceira com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, bem

como foram desenvolvidas parcerias com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

(SENAD), visando a promoção de capacitação de 1700 servidores no “Curso de

Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do Uso de álcool e outras Drogas no

Trânsito Brasileiro”.

Mais uma vez vale ressaltar que este ano foi atípico em função da retomada judicial

do Concurso de 2009, o que fez com que todos os esforços na área de capacitação fossem

no sentido de formar os novos policiais, acarretando em ajustes na programação anual de

capacitação.

As principais dificuldades encontradas para a realização dos objetivos traçados

foram a falta de instalações próprias, de recursos humanos alocados em quantitativo


45 de 210

suficiente para atendimento das demandas e de um sistema de gerenciamento de dados de

ensino, além da demanda relacionada à realização do Curso de Capacitação Profissional,

proveniente da retomada judicial do Concurso de 2009.

Meta 4.

Fonte: CGPLAM/DPRF

Numa análise inicial temos que em relação ao Cumprimento das metas: A

execução desta ação ficou abaixo da meta prevista na LOA, realizado na ação nacional um

total de 77% do que fora previsto para executarmos, mas ainda assim nosso orçamento

empenhado chegou muito perto da dotação final sendo a diferença entre ambas de R$

1.279.361,00.

Numa análise mais detalhada temos que:

Inicialmente vimos que para o objetivo '0830' previsto no PPA, em relação à parte

de infraestrutura de obras temos o seguinte:

Inicial Final Executado

Dotação R$ 21.750.000,00 R$ 14.311.000,00 R$ 13.031.639,00

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Meta

Física

Inicial Final Executado

72 48 56

Percentual 119,15%

Observa-se que na dotação inicial contida na LOA/2012 para a ação 8623 'nacional'

a meta inicialmente prevista era de 72 unidades físicas. Após os ajustes, a meta final pode

ser calculada tomando-se como parâmetro a dotação final, por proporção. Logo, em relação

à dotação final de 14.311.000,00 dos recursos alocados, temos por proporção que a meta

física seria de 48 unidades físicas. Logo, tendo executado R$ 13.031.639,00 para 56

unidades físicas, vemos a superação da meta em 19,15%, ainda com a diferença de R$ R$

1.279.361,00, conforme tabela acima.

As equipes da CGPLAM, durante o ano de 2012, estavam em processo de

formação e/ou transformação. Muitos servidores saíram de áreas sensíveis desta

Coordenação-Geral o que comprometeu a regular continuidade dos trabalhos. Transtornos

que, ao longo do exercício em comento, foram superados com a chegada de novos

servidores.

A carência no efetivo não se afigura uma realidade apenas da área técnica do DPRF

– Sede, mas também de todas as suas Unidades Desconcentradas, as quais, mesmo

dispondo de um efetivo reduzido, precisam disponibilizar equipes de pessoal para participar

ativamente de projetos estratégicos relacionados à Ação sob apreço.


46 de 210

Conforme demostrado acima a meta estabelecida para o exercício 2012 não foi

superada, contudo, os esforços desta Administração PRF no sentido de promover uma

crescente capacitação de servidores em áreas sencíveis/estratégicas para a Polícia

Rodoviária Federal, contribuirão para o atingimento desta meta nos exercício vindouros.


Código 0833

Descrição

Fortalecer a segurança viária e a educação para o trânsito, ampliando a capacidade de

policiamento, monitoramento e fiscalização nas rodovias federais e integrando ações relacionadas

à temática


Órgão





Metas do Exercício


Medida



01

Alcançar com ações de

educação para o trânsito

1.000.000 de pessoas até

2015.

Unidade 250.000 210.000 823.481,00 823.481,00

02

Ampliar a parceria com o

Ministério da Saúde mediante

a implantação do SAMU

Rodoviário Nacional.

Unidade Prejudicado prejudicado ** **

03


24.000.000 o número de

fiscalizações de veículos nas

rodovias federais.

Unidade Prejudicado 5.918.943 ** **

04


6.000.000 o número de

procedimentos de fiscalização

de alcoolemia.

Unidade Prejudicado 648.461 ** **

05 Implantar o Centro de Estudos

de Segurança Viária. Unidade Prejudicado

Em 2012

foram feitas

tratativas,

com

perspectivas

para 2013.

** **

06

Implementar centrais de

comando e controle em todas

as regionais do Departamento

de Polícia Rodoviária Federal

(DPRF) com objetivo de

monitorar, despachar e

controlar as ações

Unidade Prejudicado

CIOP da

9ªSRPRF/RS

migrada para

o conceito de

Central de

Comando e

Controle.

** **


47 de 210

operacionais, utilizando-se de

sistemas de informações

integrados.

07

Monitorar eletronicamente

com câmeras de vigilância

200 pontos críticos de

rodovias.

Unidade Prejudicado

Foram

implementado

s 78 pontos

no RS.

** **


prevista para todo o período, razão pela qual o preenchimento de alguns campos da coluna




discriminados de forma segura em campo própiro dos quadros detalhadores de cada uma

das Ações executadas pelo DPRF.

Análise Crítica:

Meta 01.

Fonte: COEN/DPRF

A Educação para o Trânsito até 2012 foi executada pela Divisão de Planejamento,

Ensino à Distância e Educação de Trânsito, que era responsável por coordenar as Ações de

Educação para o Trânsito e implementar os projetos nacionais de Educação para o Trânsito

em conjunto com as Comissões Regionais de Educação para o Trânsito – CRETs. Ao

dividirmos a meta plurianual em 4 anos, obtemos a meta de 250.000 pessoas por ano. Para

o exercício 2012, o público alcançado pelos projetos abrange crianças, jovens, adultos,

idosos, profissionais e condutores usuários da rodovia, totalizando 210.000 pessoas, com a

aplicação de R$ 823.481,00 em Ações de Educação para o Trânsito. Foi estabelecido o

desenvolvimento de quatro ações prioritárias: o Festival Estudantil Temático Teatro para o

Trânsito - FETRAN, a 1ª Maratona de Cinema Rodoviário, a realização de Palestras e de

Projetos para Motoristas Profissionais, em parceria com empresas, tais como a Caravana

Siga Bem, promovida pela Petrobras e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da

República, a competição Melhor Motorista de Caminhão do Brasil – 2012, promovida pela

SCANIA e a Gincana do Caminhoneiro promovida pela Revista Caminhoneiro e Saúde nas

Estradas em parceria com a Ipiranga. Além disso, foi realizado em Campo Grande/MS, o

Encontro Nacional de Segurança e Crimes de Trânsito, que reuniu autoridades, membros da

comunidade e instituições ligadas ao trânsito para discutir ações que auxiliem na segurança

do trânsito.

Ao considerarmos a divisão da meta por 04 (quatro) anos de implementação da

ação, a meta ficou apenas 16% abaixo do previsto, sendo que ações implementadas neste

exercício poderão ser aprimoradas visando a consecução do objetivo a longo prazo.


48 de 210

Carência de efetivo, recursos escassos e falta de estrutura das Comissões Regionais

de Educação para o Trânsito contribuíram para o não atingimento da meta esperada para o

exercício.

Meta 02.

Fonte: EPE/DPRF

SAMU Rodoviário Nacional: meta incluída no Plano de Prevenção e Redução de

Acidentes do Plano, que foi absorvido pelo Plano de Enfrentamento à Violência no Trânsito

que está sendo construído junto à Casa Civil, com previsão orçamentária para 2013.

Meta 03.

Fonte: CGO/DPRF

Veículos Fiscalizados: A fiscalização veicular visa coibir as infrações de trânsito e

a criminalidade nas rodovias federais. Através dessa atuação foram apreendidos 88.104 kg

de maconha e 6.830 kg de cocaína, 1.319 armas de fogo, inclusive 11 fuzis e 6

submetralhadoras. Foram realizadas aproximadamente 1.800.000 autuações de trânsito e

foram recuperados 4.566 veículos roubados. A meta de fiscalização de veículos para 2013

é mais ambiciosa, 6.800.000 veículos a serem fiscalizados, visto que a PRF recebeu um

novo contingente de 1.500 policiais no final de 2012.

Meta 04.

Fonte: CGO/DPRF

Procedimentos de Fiscalização de Alcoolemia: Os acidentes e mortes envolvendo

motoristas embriagados são os que causam maior reflexo na sociedade. Visando coibir essa

prática o governo federal vem apertando o cerco contra os motoristas que se embriagam e

dirigem, colocando em risco a vida de inocentes. Em 2012 as operações com etilômetro

foram planejadas para determinados horários e locais com maior incidência destas praticas

delituosas. Foram realizadas 8.701 prisões de condutores embriagados e 25.065 autuações

por alcoolemia. Todas essas ações contribuíram para que em 2012 o número de acidentes e

mortes fosse inferior ao de 2011, mesmo com o aumento da frota nacional em mais de

6.000.000 de veículos. Porém, as metas constantes do PPA são bem mais desafiadoras.

Neste sentido, para em 2013, foi definido como meta desafiadora a execução de mais de

1.800.000 testes de etilômetro.

Meta 05.

Fonte: EPE/DPRF

Centro de Estudos de Segurança Viária: em 2012 foram feitas tratativas para

implantação do Centro, contudo a perspectiva é para 2013 com a nova sede da PRF e no

âmbito do Plano de Redução de Acidentes;


49 de 210

Meta 06.

Fonte: EPE/DPRF

Centrais de Comando e Controle Regionais: em 2012 a CIOP da 9ª SRPRF/RS

foi migrada para o conceito de Central de Comando e Controle e a CIOP da 5ª SRPRF/RJ

está com processo junto à ANTT, para que sejam utilizados recursos das concessionárias

para a mesma migração;

Meta 07.

Fonte:EPE/DPRF

Monitoramento Eletrônico com Câmeras: foram implementados 78 pontos de

monitoramento com câmeras no Rio Grande do Sul, sendo 24 pontos pela PRF e 54 pontos

pelas Concessionárias de Rodovias Federais. Estima-se em 2013, investimentos

provenientes do Enafron e do Plano de Redução de Acidentes.

5.1.2 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ

Quadro V - iniciativas de programa temático de responsabilidade da uj

Identificação da Iniciativa

Código 03DO

Descrição

Implementação da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras para o

monitoramento das regiões fronteiriças e Amazônia Legal, bem como para a ampliação da

presença dos órgãos de segurança pública e outras instituições nessas regiões

Objetivo

0825 - Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção,

assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de

pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos

característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

Órgão ou

Unidade

Responsável

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - MJ

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)


Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 80.017.000,00 121.845.255,00 79.374.743,14 28.211.274,15 0,00 51.163.468,99 28.211.274,15

Metas do Exercício Para a Iniciativa


Medida



01 Operação apoiada Unidade 04 01 80.017.000,00 79.374.743,14

NOTA: As iniciativas não possuem metas no PPA, somente os objetivos. No caso concreto,

a meta informada refere-se à ação 20IC – ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA

PÚBLICA NAS FRONTEIRAS – ENAFRON, única ação orçamentária da iniciativa

03DO.


50 de 210

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

Em 2012 a PRF teve forte atuação no combate à criminalidade nas fronteiras, graças

aos recursos recebidos do programa ENAFRON. A Operação Sentinela foi realizada em

todos os estados fronteiriços, de janeiro a dezembro, através da mobilização do efetivo de

outros estados para as regiões de fronteira. Em 2012, em média, foram mobilizados

mensalmente 180 policiais especializados no combate à criminalidade.

Entre os principais resultados estão a apreensão de 66 toneladas de maconha e 5.919

kilos de cocaína, além da apreensão de 609 armas de fogo e 4.678 pessoas presas em

flagrante, conforme quadro abaixo:

PROCEDIMENTOS REALIZADOS TOTALMandados de Prisão Cumpridos 799

Veículos Vistoriados 2.541.439

Pessoas Vistoriadas 4.131.603

Pessoas Presas em Flagrante 4.768

Menores Apreendidos 803

RESULTADOS OBTIDOSMaconha e derivados (kg) 66.227,43

Cocaína e derivados(kg) 5.919,47

Armas de fogo 605

Munições 44.373

Veículos Apreendidos / Veículos recuperados 1.944

Embarcações ApreendidasCigarros (pacotes) 2.863.837

Fármacos / Medicamentos (unidades) 522.318

Eletrônicos (máquinas fotográficas, celulares, outros) 270.058

Valor de Eletrônicos (Reais) 108.023.200

Pneus (unidades) 5.315

CD + DVD 2.150.583

Bebidas (garrafas) 62.550

Produtos de contrabando (unidade) - diversos 32.298.338

Valor de produtos de contrabando - diversos 32.298.338

Dinheiro Apreendido (Reais) 1.595.045,65

Dinheiro Apreendido (Dólares) 167.011,00

Na final do ano iniciou-se também a operação dos novos veículos scanners com

excelentes resultados, além da utilização do software de análise de bases estruturadas e não

estruturadas, pelas áreas de inteligência, adquiridos com recursos do ENAFRON.


Código 03DW

Descrição Aprimorar as ações de investigação e operações de inteligência policial

Objetivo 0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos


51 de 210

estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no

aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do

desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade

de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material.

Órgão ou

Unidade

Responsável




Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

1.500.000,00 1.800.000,00 1.247.345,95 1.119.569,64 0,00 127.776,31 1.119.569,64


Orde

m Descrição

Unidade de

Medida



01 Operação realizada Unidade 54 360 1.800.000,00 1.247.345,95


a meta informada refere-se à ação 2816 – SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA

RODOVIÁRIA FEDERAL. única ação orçamentária da iniciativa 03DW.

Análise Crítica:

Fonte: DOINT/COINT.

Através da implementação de sistema desenvolvido pela PRF exclusivo para a área

de Inteligência o gerenciamento das execuções das operações de Inteligência ficou mais

célere e eficaz, proporcionando um incremento do número de operações de Inteligência em

diversos núcleos regionais.

O contingenciamento, que apresentou limites financeiros, impediram o

planejamento de operações de Inteligência que pelo princípio da oportunidade não puderam

ser executados.

A implementação do Sistema para área de inteligência feito a partir do início de

2012 tinha a previsão de se consolidar em todas as regionais em até dois anos, porém no

final do ano todas as regionais já estavam completamente integradas ao Sistema.

Os restos a pagar não processados são resultado do contingenciamento.


Código 03DY

Descrição Fortalecimento, seleção, formação, capacitação e valorização do quadro de servidores das

polícias da União

Objetivo

0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos





Órgão ou MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - MJ


52 de 210

Unidade

Responsável




4.000.000,00 4.800.000,00 4.503.677,23 3.738.461,14 0,00 765.216,09 3.738.461,14


Orde

m Descrição

Unidade de

Medida


Prevista Realizad

a Prevista Realizada

01 Servidor capacitado Unidade 6.276 5.125 4.800.000,00 4.503.677,23


a meta informada refere-se à ação 2524 – CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DO

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, única ação orçamentária da

iniciativa 03DY.

Análise Crítica:

Fonte: COEN/DPRF

Preliminarmente, cumpre registrar que, conforme estabelecido no PPA, as

iniciativas que integram as metas dos objetivos de cada programa não contemplam, em sua

essência, metas físicas ou financeiras a serem atingidas e/ou executadas.

Em relação à temática sob apreço, consta em quadro prórpiro descritor da Ação

2524 – capacitação dos servidores do departamento de polícia rodoviária federal,

informações que guardam estreita relação com a iniciativa em comento.

Saliente-se que, neste caso, a meta a ser informada refere-se exclusivamente à Ação

acima epigrafada.


Código 03E1

Descrição Provimento de infraestrutura adequada para os órgãos policiais da União e promoção da

atualização tecnológica, aparelhamento e manutenção das soluções implementadas

Objetivo

0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados,

do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no




Órgão ou

Unidade

Responsável






53 de 210



Medida



---------- Não se aplica --------------- -------------- ------------- --------------- ---------------

NOTA: As iniciativas não possuem metas no PPA, somente os objetivos.

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM.

Não foram elencadas metas para a Iniciativa, todavia, foram dados passos

significativos no que tange à infraestrutura , o que refletirá diretamente em uma atuação de

excelência da UJ no cumprimento de sua missão.

O maior impedimento enfrentado foi relativo à falta de mão-de-obra para avançar

com a parte burocrática, principalmente no que tange a parte de obras, haja vista a UJ não

possuir quadro de técnicos especializados próprios nas áreas de engenharia civil e

tecnologia da informação.


Código 04AD

Descrição Construção do novo edifício sede do Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Objetivo

0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos





Órgão ou

Unidade

Responsável




Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 16.130.174,00 3.730.174,00 2.267,22 2.267,22 0,00 0,00 2.267,22


Orde

m Descrição

Unidade de

Medida


Prevista Realizad

a Prevista Realizada

1 Edifício-sede construído percentual de

execução física 29 0,00 3.730.174,00 2.267,22


a meta informada refere-se à ação 1D49 – CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DO

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, única ação orçamentária da

iniciativa 04AD.


54 de 210

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM

Não foram elencadas metas para a Iniciativa, todavia, foram estabelecidas as metas

para a ação ID49 – Construção do Edifício Sede do Departamento de Polícia Rodoviária

Federal e, para esta ação específica, foi estabelecida, em 2012, a meta de realização de 29%

da obra de Construção da Nova Sede.

Durante o ano de 2012 foram executadas 6,065% da obra da Nova Sede do DPRF

realizado com o valor empenhado em 2011, mas já contabilizados no relatório de gestão de

2011. Da obra prevista para 2012 não foi executada nenhuma porcentagem do que estava

planejado.

O valor da emenda destinada para esta ação em 2012 foi de R$ 16.130.174,00,

previsto para que a PRF iniciasse a Segunda Etapa da Construção da Nova Sede, abarcando

a construção da Academia da PRF. Em virtude de problemas ocorridos com a contratada

da Primeira Etapa da Construção da Nova Sede, a empresa MVG Engenharia, com atrasos

da entrega da Primeira Etapa da Obra da Nova Sede, o orçamento previsto para ser gasto

em 2012 foi remanejado para a ação de obras do DPRF, ação 200G.

No final do exercício a equipe da CGPLAM vislumbrou a possibilidade de licitar a

construção da Sala Segura, parte essencial da Nova Sede que armazenará os equipamentos

de Tecnologia da Informação e Comunicações. Para este fim foi destinado o valor de R$

3.730.174,00, reservado dentro da ação em análise. Porém a licitação da Sala Segura não

conseguiu ser realizada apresentando problemas em sua fase externa nos últimos dias do

ano em análise. Deste modo, não foi executado o valor de R$ 3.730.174,00 durante o

exercício financeiro.

O valor gasto de 2012, no total de R$ 2.267,22, foi relativo a reconhecimento de

dívida com a Cia NOVACAP, de acordo com o contrato 23/2007.

As equipes da CGPLAM estavam, durante o ano de 2012, em formação ou em

transformação. Muitos servidores saíram das áreas desta coordenação e a continuidade dos

serviços sofreu com rupturas e quebras de continuidade. Até que as áreas se estabilizassem

com os novos servidores que deveriam gerenciar serviços tão relevantes e até que os novos

gestores pudessem tomar conhecimento dos fatos para darem continuidade aos mesmos,

tempo se perdeu.

Além das transformações nas equipes, alguns fatores externos comprometeram o

regular desdobramento dos trabalhos no tocante à Ação sob apreço.

Atrasos na entrega da primeira Etapa da Obra da Nova Sede, contratada para ocorrer

em setembro de 2011, ocasionaram desgastes que comprometeram a disponibilidade da

equipe que deveria estar voltada para o planejamento e execução de ações para a próxima

etapa do projeto de construção da Nova Sede prevista para iniciar no segundo semestre de

2012.


55 de 210

No ano de 2011 encontrava-se empenhado o valor de R$ 4.590.162,65 para a

empresa MVG Engenharia. Foram pagos durante o exercício de 2012 o valor de R$

4.473.814,07 restando um saldo de R$ 116.348,58. Foi executada uma percentagem de

6,065% da obra da Nova Sede do DPRF realizado com o valor empenhado em 2011, mas já

contabilizados no relatório de gestão de 2011.


Código 03EH

Descrição

Fortalecimento da capacidade de enfrentamento à violência no trânsito, no âmbito das rodovias

federais, por meio do aprimoramento das ações de fiscalização e educação para o trânsito,

envolvendo o cidadão e outras organizações da sociedade civil, visando à mudança de

comportamento em busca de um trânsito mais seguro

Objetivo

0833 - Fortalecer a segurança viária e a educação para o trânsito, ampliando a capacidade de

policiamento, monitoramento e fiscalização nas rodovias federais e integrando ações

relacionadas à temática.

Órgão ou Unidade



Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada

Processado

s Não Processados

134.831.000,00 169.848.347,00 131.743.500,27 88.718.183,49 42.874,26 43.025.316,78 88.675.309,23



Medida



--------- Não se aplica -------------- -------------- ------------- -------------- --------------

NOTA: As iniciativas não possuem metas no PPA, somente os objetivos.

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

Em 2012 a PRF realizou diversas capacitações com os seus chefes de delegacia na

análise estatística de acidentes e mortes nas rodovias, a fim de que o planejamento

operacional fosse realizado com maior eficiência, distribuindo os recursos nos locais com

maior incidência de acidentes. Nas grandes operações em feriados foram estabelecidas

metas desafiadoras de fiscalização de veículos, pessoas e testes de alcoolemia, com

acompanhamento diário da execução.

Cabe ressaltar a realização do projeto Rodovida do Ministério da Justiça em

conjunto com o Ministério dos Transportes e o Ministério das Cidades onde os órgãos

envolvidos investiram pesadamente em ações publicitárias de conscientização do cidadão

em relação ao excesso de velocidade e alcoolemia no trânsito.Todos esses fatores foram

preponderantes para os bons resultados obtidos pela PRF. O número de mortes e de

acidentes foram todos reduzidos em relação à 2011, tanto em valores absolutos como no

indicador que leva em consideração o aumento da frota nacional de veículos.


56 de 210

5.1.3 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

Quadro VI - ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da uj

Identificação da Ação

Código 20IC

Descrição ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NAS FRONTEIRAS -

ENAFRON

Iniciativa

03DO - Implementação da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras

para o monitoramento das regiões fronteiriças e Amazônia Legal, bem como para a

ampliação da presença dos órgãos de segurança pública e outras instituições nessas

regiões

Unidade Responsável DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL – DPRF/MJ

Unidade Orçamentária DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL – DPRF/MJ

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)



80.017.000,00 121.845.255,00 79.374.743,14 28.211.274,15 0,00 51.163.468,99 28.211.274,15

Metas do Exercício Para a Ação


Medida



01 Operação Apoiada unidade 04 01 80.017.000,00 79.374.743,14

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

A Operação Sentinela é realizada em todos os estados fronteiriços, de janeiro a

dezembro, através da mobilização do efetivo de outros estados para as regiões de fronteira.

Em 2012, em média, foram mobilizados mensalmente 180 policiais especializados no

combate à criminalidade.

Entre os principais resultados estão a apreensão de 66 toneladas de maconha e 5.919

kilos de cocaína, além da apreensão de 609 armas de fogo e 4.678 pessoas presas em

flagrante, conforme quadro abaixo:


57 de 210

RECURSOS INVESTIDOS TOTAL

Efetivo da Operação Sentinela (homens envolvidos) 180

PROCEDIMENTOS REALIZADOS

Mandados de Prisão Cumpridos 799

Veículos Vistoriados 2 .541 .439

Pessoas Vistoriadas 4 .131 .603

Pessoas Presas em Flagrante 4 .768


RESULTADOS OBTIDOSMaconha e derivados (kg) 66 .227 ,43

Cocaína e derivados(kg) 5 .919 ,47

Armas de fogo 605

Munições 44 .373

Veículos Apreendidos / Veículos recuperados 1 .944

Embarcações ApreendidasCigarros (pacotes) 2 .863 .837

Fármacos / Medicamentos (unidades) 522 .318

Eletrônicos (máquinas fotográficas, celulares, outros) 270 .058

Valor de Eletrônicos (Reais) 108 .023 .200

Pneus (unidades) 5 .315

CD + DVD 2 .150 .583

Bebidas (garrafas) 62 .550

Produtos de contrabando (unidade) - diversos 32 .298 .338

Valor de produtos de contrabando - diversos 32 .298 .338

Dinheiro Apreendido (Reais) 1 .595 .045 ,65

Dinheiro Apreendido (Dólares) 167 .011 ,00


Código 14N7

Descrição AQUISIÇÃO DE MOTOCICLETAS PARA POLICIAMENTO DA MALHA

RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa

03E1 - Provimento de infraestrutura adequada para os órgãos policiais da União e

promoção da atualização tecnológica, aparelhamento e manutenção das soluções

implementadas.






0,00 22.291.000,00 22.274.635,31 0,00 0,00 22.274.635,31 0,00



Medida



01 Motocicleta adquirida unidade 500 522 22.291.000,00 22.274.635,31

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

Em 2012, a Presidência da República, por meio de uma medida provisória, liberou

uma verba de 22 milhões para aquisição de motocicletas para a PRF. Com este recurso

adquirimos 522 motos:


58 de 210

- 68 Honda/ XRE300, para treinamento e patrulhamento urbano;

- 246 Honda/ NC700, para patrulhamento urbano e escolta; e

- 208 Harley-Davidson/ Road King Police.

A presente aquisição se diferencia das anteriores, pois pela primeira vez, previu-se a

compra de motos próprias para treinamento(Honda/XRE300), o que reduzirá em muito os

custos de manutenção e os riscos de danos às motocicletas operacionais.

Com exceção das motos de treinamento, os novos veículos contam agora com o

sistema de freios ABS, sistema de segurança, que em pesquisa feita nos EUA, comprova a

redução em 28% dos acidentes com morte ou lesões graves envolvendo motocicletas.

Do ponto de vista da identidade visual da PRF, o grande destaque fica para os

modelos da H-D, que agora vem na cor azul com listras amarelas, em substituição ao

tradicional branco.

A mudança de cor além de alinhar o nosso mais emblemático veículo ao padrão das

demais motos e viaturas da PRF, dará mais visibilidade à nossa instituição nos eventos que

irá participar de agora em diante, uma vez que se destacará entre as motos brancas

utilizadas pelos outros órgãos.

A respeito da utilidade desse tipo de veículo na Polícia Rodoviária Federal

destacam-se a realização do serviço de escolta de autoridades, o patrulhamento ostensivo

das rodovias federais em áreas rurais e o motopoliciamento em áreas urbanas.

O serviço de escolta e batedor realizado pelo motociclismo da PRF é reconhecido pela sua

excelência e será empregado em todos os eventos de grande vulto que serão realizados no

país (Copa das Confederaçãoes, Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo FIFA).

O patrulhamento ostensivo das rodovias federais em áreas rurais quando realizados

com motocicletas proporcionam maior visibilidade, uma vez que é sempre realizado por

duplas, aumentando a sensação de segurança dos usuários.

O policiamento das rodovias federais em áreas urbanas realizado com a utilização

de motocicletas com características de Maxitrail (Honda/NC700X) tem-se mostrado mais

eficiente devido a maior agilidade desse veículo em trânsito congestionado e tem

produzidos resultados bastante positivos nas regionais onde vem sendo empregado. Nessas

situações há necessidade do emprego de técnicas mais específicas no quesito segurança na

abordagem e condução de motocicleta.

Desta feita, já foram realizadas 4 OTEMOTOS (Operação Temática com

Motocicletas) com o intuito de, além de proporcionar um novo parâmetro de policiamento

tático ao motociclista, proporcionar também uma oportunidade de vivenciar a escolta, uma

vez que nem sempre o policial tem oportunidade de participar de uma escolta real

rotineiramente.


59 de 210

Dentro dos planejamentos do NUMOT está a elaboração da nova Instrução

Normativa para o motociclismo que regulará a atividade buscando fomentar o uso das

motocicletas no âmbito das Regionais proporcionando uma maior qualidade do trabalho do

policial motociclista tendo em vista tratar-se de uma das atividades mais perigosas da nossa

polícia, porém, uma das mais gratificantes.


Código 1D49

Descrição CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA

RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa 04AD - Construção do novo edifício sede do Departamento de Polícia Rodoviária

Federal






16.130.174,00 3.730.174,00 2.267,22 2.267,22 0,00 0,00 2.267,22


Ordem Descrição Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira


01 Edifício-Sede

Construído

Percentual de

execução física 29 6 16.130.174,00 2.267,22

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM

A meta para a ação ID49 – Construção do Edifício Sede do Departamento de Polícia

Rodoviária Federal estabelecida em 2012 era a realização de 29% da obra da Construção da

Nova Sede do DPRF.

Durante o ano de 2012 foram executadas 6,065% realizado com o valor empenhado

em 2011, mas já contabilizados no relatório de gestão de 2011.

O valor da emenda destinada para esta ação em 2012 foi de R$ 16.130.174,00,

prevista para que a PRF iniciasse a Segunda Etapa da Construção da Nova Sede, abarcando

a construção da Academia da PRF. Em virtude de problemas ocorridos com a contratada

da Primeira Etapa da Construção da Nova Sede, a empresa MVG Engenharia, com atrasos

da entrega da Primeira Etapa da Obra da Nova Sede, o orçamento previsto para ser gasto

em 2012 foi remanejado para a ação de obras do DPRF, ação 200G.

No final do exercício a equipe da CGPLAM vislumbrou a possibilidade de licitar a

construção da Sala Segura, parte essencial da Nova Sede que armazenará os equipamentos

de Tecnologia da Informação. Para este fim foi destinado o valor de R$ 3.730.174,00,

reservado dentro da ação em análise. Porém a licitação da Sala Segura não conseguiu ser

realizada apresentando problemas em sua fase externa. Desta forma, não foi executado o

valor de R$ 3.730.174,00 durante o exercício financeiro.


60 de 210

O valor gasto de 2012, no total de R$ 2.267,22, foi relativo a reconhecimento de

dívida com a Cia NovaCap, de acordo com o contrato 23/2007.




com os novos servidores que deveriam pegar o serviço para dar continuidade aos mesmos

algum tempo se perdeu.

Atrasos na entrega da primeira Etapa da Obra da Nova Sede, prevista inicialmente

para ocorrer em setembro de 2011, ocasionaram desgastes que comprometeram a

disponibilidade da equipe que deveria estar voltada para o planejamento e execução de

ações para a próxima etapa do projeto de construção da Nova Sede prevista para iniciar em

2012.

Estavam empenhados em 2011 o valor de R$ 4.590.162,65 para a empresa MVG

Engenharia. Foram pagos durante o exercício de 2012 o valor de R$ 4.473.814,07 restando

um saldo de R$ 116.348,58.

No encerramento do ano de 2012 não havia restos a pagar pelos motivos já

explicitados anteriormente.


Código 200G

Descrição CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE POSTOS E DELEGACIAS DA POLICIA

RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa



implementadas.






34.950.000,00 60.913.540,00 20.981.012,62 5.762.058,21 0,00 15.218.954,41 5.762.058,21




01 Obra realizada Unidade 19 20 38.263.540,00 20.981.012,62

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM

A meta para a ação 200G – Construção e Ampliação de Postos e Delegacias da

Polícia Rodoviária Federal estabelecida em 2012 era a realização de 11 obras de

construção/ampliação em todo o país, a realização de 6 obras no estado de Sergipe, sendo 1


61 de 210

na cidade de Aracaju, a construção de 1 sede na regional de Rondônia e a realização de uma

obra no estado do Rio Grande do Sul.

Durante o ano de 2012 foram executadas com a verba destinada para o Nacional: 1

confecção de projeto para construção de Hangar para o Rio de Janeiro, 13 obras de

ampliações e 7 obras de construção de unidades, perfazendo um total de 21 unidades

atendidas.

Do valor destinado inicialmente pela LOA, R$ 9.850.000,00, foram gastos nestas

ações um total de R$ 13.821.082,00, sendo superada a meta prevista na LOA em mais de

82 do estabelecido inicialmente.

Em relação às verbas destinadas pelas emendas observamos o seguinte:

200G – Construção e Ampliação de Postos e Delegacias da Polícia Rodoviária

Federal – 0028 – Estado de Sergipe e 200G – Construção e Ampliação de Postos e

Delegacias da Polícia Rodoviária Federal – 0060 – Aracaju – SE:

Estava previsto na LOA o valor de R$ 1.750.000,00 para obras no estado de

Sergipe, conforme orientações da LOA para construção de 05 (cinco) unidades. Foi

destinado pela Regional o valor, que ainda fora somado à emenda que estava destinada

para construção de 01 (uma) unidade no município de Aracaju/SE, no valor de R$

400.000,00, para a construção de 01 (uma) unidade no Posto de Malhada dos Bois. Ainda

fora necessário parte de orçamento destinado ao Nacional na Ação 200G, conforme dados

abaixo.

Unidade Unidades Realização Tipo de fonte Valor

20ªSPRF/SE Posto Malhada dos

Bois Obra de Construção Emenda R$ 2.150.000,00


Bois Obra de Construção 200 G R$ 115.742,01


Federal – 0076 – Estado de Rondônia Construção da Superintendencia da Polícia

Rodoviária Federal no Estado de Rondônia:

Estava previsto na LOA o valor de R$ 22.650.000,00 obra não realizada em virtude

das dificuldades encontradas pelas equipes em conseguir realizar a licitação, com todo o

planejamento prévio necessário e tramitações processuais a serem obtidas antes de chegar a

esta fase do projeto.


Federal – 0080 – Cruz Alta – RS: Estava previsto o valor de 300 mil que foi devidamente

empenhado durante o exercício 2012.


62 de 210

Unidade Unidades Realização Tipo de fonte Valor

9ªSPRF/RS Posto de Cruz Alta Obra de Construção Emenda R$ 300.000,00






Somadas as dificuldades das equipes da CGPLAM temos as dificuldades das

equipes nas regionais que precisam disponibilizar equipes de pessoal para participar

ativamente do processo de levantamento de necessidades de suas regionais,

estabelecimento de objetivos a serem alcançados, elaboração de projetos executivos e de

termos de referência e a abertura dos processos administrativos que possam dar inicio as

licitações de contratações de projetos e das obras propriamente ditas.

Muitos dos policiais designados nas regionais como AIP – Agentes de Infra-

Estrutura não possuem esta designação como única atividade a ser desempenhada por eles,

sendo muito mais uma atividade realizada por dedicação pessoal dos designados do que por

imposição normativa do Departamento.

Isto cria nas regionais uma falta de continuidade nos trabalhos e uma relativa falta

de participação dos estados, com algumas exceções.

Acreditamos que se as regionais possuíssem equipes específicas responsáveis por

desenvolver e levantar as necessidades de infra-estrutura de cada regional, teríamos

projetos e licitações realizadas prontas apenas aguardando as liberações orçamentárias e

financeiras que podem ocorrer ao final de cada exercício, como foi o caso do ano de 2012.

A meta para o ano de 2012 foi superada, mas cremos que, conforme já explicitado

anteriormente, poderia ter sido melhor, aproveitando-se 100% da dotação final da ação,

chegando a empenhar o valor de R$ 60.913.540,00 triplicando o desempenho alcançado em

2012.

Em virtude de a grande maioria das licitações fechadas durante o exercício terem

sido realizadas no final do ano, praticamente 75% do valor empenhado ficou para restos a

pagar em 2013.

Na seqüência tabela com as obras que tiveram seus empenhos realizados em 2012.

Unidade Unidades Realização Tipo de

fonte Valor

1ªSPRF/GO Posto Catalão Obras de Ampliação 200G R$ 92.981,43

1ªSPRF/GO Posto Leônidas Obras de Ampliação 200G R$ 35.446,65


63 de 210

Sisteroli

1ªSPRF/GO Posto Jataí Obras de Ampliação 200G R$ 123.246,58

4ªSPRF/MG Posto Capivari Obra de Ampliação 200G R$ 944.606,38

5ªSPRF/RJ Posto de Itaguai Obra de Ampliação 200G R$ 140.175,47

5ªSPRF/RJ Posto de Parati Obra de Ampliação 200G R$ 143.338,49

5ªSPRF/RJ Posto de Campo

Grande Obra de Ampliação 200G R$ 163.759,14

5ªSPRF/RJ Posto de Belvedere Obra de Ampliação 200G R$ 117.269,68

5ªSPRF/RJ Posto de Mambucada Obra de Ampliação 200G R$ 142.826,40

5ªSPRF/RJ Posto de Morro do

Coco Obra de Ampliação 200G R$ 158.905,31

5ªSPRF/RJ Posto de Angra dos

Reis Obra de Ampliação 200G R$ 142.826,40

5ªSPRF/RJ Hangar

Elaboração de Projeto Executivo

para Construção 200G R$ 110.000,00

5ªSPRF/RJ Sede da Regional Obra de Construção do Muro 200G R$ 734.000,00

7ªSPRF/PR Sede da Regional Obra de Construção 200G R$ 5.972.196,66

8ªSPRF/SC Muro do Posto Rio do

Sul Obra de Construção 200G R$ 37.313,59

15ªSPRF/RN Posto São Gonçalo

Amarante Obra de Construção 200G R$ 771.396,03

15ªSPRF/RN Posto Caicó Obra de Construção 200G R$ 925.554,00

15ªSPRF/RN Posto de Mossoró Obra de Construção –

Terraplanagem do terreno 200G R$ 309.147,26

16ªSPRF/CE Posto de Iço Obra de Construção 200G R$ 1.032.784,37

16ªSPRF/CE Posto de Milagres Obra de Construção 200G R$ 955.420,20

20ªSPRF/SE Pos

to Santana Construção de cercamento 200G R$ 89.888,50


Bois Obra de Construção 200G R$ 678.000,00


Código 2524

Descrição CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA

RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa 03DY - Fortalecimento, seleção, formação, capacitação e valorização do quadro

de servidores das polícias da União






4.000.000,00 4.800.000,00 4.503.677,23 3.738.461,14 0,00 765.216,09 3.738.461,14


64 de 210




01 Servidor capacitado Unidade 6.276 5.125 4.800.000,00 4.503.677,23

Análise Crítica:

Fonte: COEN/DPRF

Considerando as dificuldades encontradas no exercício 2012, tais como a falta de

instalações próprias e de um sistema de gerenciamento de dados de ensino, além da

demanda relacionada à realização do Curso de Capacitação Profissional, proveniente da

retomada judicial do Concurso de 2009, a quantidade de servidores capacitados ficou

apenas 19% abaixo do previsto, assim como a execução financeira ficou apenas 9% abaixo

do previsto. Portanto, não vislumbramos impactos relevantes na consecução dos objetivos,

já que traçamos estratégias para mitigar o não cumprimento das metas para os próximos

exercícios.

As principais dificuldades encontradas para a realização dos objetivos traçados

foram a falta de instalações próprias, de recursos humanos alocados em quantitativo

suficiente para atendimento das demandas e de um sistema de gerenciamento de dados de

ensino, além da demanda relacionada à realização do Curso de Capacitação Profissional,

proveniente da retomada judicial do Concurso de 2009, que direcionou todos os esforços na

área de capacitação no sentido de formar os novos policiais.

Com a segregação da atividade de educação de trânsito para a Coordenação-Geral

de Operações, a construção da Academia Nacional de Polícia Rodoviária Federal, o

estabelecimento de diretrizes prioritárias administrativas, do mapeamento de competências

institucionais e, sequencialmente, do Plano Anual de Ensino e do Sistema de

Gerenciamento de Dados de Ensino, bem como a alocação de recursos humanos, temos

expectativa de aprimorarmos o desenvolvimento de nossa missão institucional, visando à

excelência profissional de cada servidor do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

No tocante ao valor inscrito em restos a pagar não processados, esclarecemos que a

maior parte deste quantum decorre de atrazos no fornecimento de materiais contratados, os

quais não foram recepcionados por esta Administração até o encerramento do Exercício

2012. Contudo, acredita-se que tal fato não impactará na execução do programa.


Código 2723

Descrição POLICIAMENTO OSTENSIVO NAS RODOVIAS E ESTRADAS FEDERAIS

Iniciativa

03EH - Fortalecimento da capacidade de enfrentamento à violência no trânsito, no

âmbito das rodovias federais, por meio do aprimoramento das ações de fiscalização

e educação para o trânsito, envolvendo o cidadão e outras organizações da

sociedade civil, visando à mudança de comportamento em busca de um trânsito

mais seguro.


65 de 210






64.581.000,00 99.618.347,00 75.195.358,33 57.537.051,34 42.874,26 17.658.306,99 57.494.177,08




01 Procedimento

realizado Unidade 8.750.000 10.661.836 99.618.347,00 75.195.358,33

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

Em 2012 todas as grandes operações nacionais foram planejadas com ambiciosas

metas regionais de fiscalização de pessoas e veículos. Durante estas operações, as metas

foram acompanhadas diariamente e cobradas o seu cumprimento de todos os gestores

responsáveis. Foram dadas ênfase à fiscalização de alcoolemia, ultrapassagem proibida e

excesso de velocidade, o que redundou em diminuição dos acidentes e mortes comparando

2012 e 2011, tanto em números absolutos como em números relativos levando-se em conta

o aumento da frota nacional, conforme tabela abaixo:

RESULTADOS FINALISTICOS DE TRÂNSITO

2011 2012

Quantidade de

Acidentes 192.303 184.375

Quantidade de

Mortos 8.669 8.659

Frota Nacional de

Veículos 70.543.530 76.137.191

Taxa de Acidentes 2.726 2.421

Taxa de Mortalidade 122 113

% Redução de Acidentes - Números

Absolutos -4,12%

% Redução de Mortos - Números Absolutos -0,12%

Variação da Taxa de Acidentes -11,19%

Variação da Taxa de Mortalidade -7,38%


Código 2816

Descrição SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa 03DW - Aprimorar as ações de investigação e operações de inteligência policial





66 de 210



1.500.000,00 1.800.000,00 1.247.345,95 1.119.569,64 0,00 127.776,31 1.119.569,64




01 Operação realizada Unidade 54 360 1.800.000,00 1.247.345,95

Análise Crítica:

Fonte: DOINT/COINT

Diante do objetivo precípuo da Coordenação de Inteligência de assessorar a Diretora

Geral, Superintendentes e Chefes de Distrito no processo decisório com a confecção de

mais de 1.500 relatórios de inteligência e no planejamento de operações de Inteligência

superando 360 operações realizadas em todo o território nacional, proporcionando o

desempenho mais eficaz da atividade de policiamento ostensivo para a obtenção de

resultados que melhoraram, no exercício passado, o desempenho institucional de toda a

PRF.

Dentre os problemas encontrados que prejudicaram de certa forma a execução do

programa anual de Inteligência está o contingenciamento, que apresentou limites

financeiros que impediram pagamento de despesas empenhadas, acarretando inscrição em

restos a pagar.

A meta de operações pra a PRF no ano de 2012 era 54, contudo, para assessorar os

gestores no processo decisório através da busca do dado negado e da produção de

conhecimento são necessárias inúmeras operações que atendem não somente à necessidade

de conhecer do gestor, bem como ao princípio da oportunidade, redundando, assim, nas 360

operações de Inteligência do exercício passado.

Os restos a pagar não processados são resultado do contingenciamento outrora

citado.


Código 4641

Descrição PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA

Iniciativa


âmbito das rodovias federais, por meio do aprimoramento das ações de

fiscalização e educação para o trânsito, envolvendo o cidadão e outras

organizações da sociedade civil, visando à mudança de comportamento em busca

de um trânsito mais seguro







67 de 210

250.000,00 250.000,00 11.400,00 11.400,00 0,00 0,00 11.400,00




NÃO SE APLICA

Análise Crítica:

Os recursos empenhados durante o exercício 2012 referem-se a despesas realizadas

pela 3ª SRPRF/MS, sendo R$ 3.600,00 gastos com VT comercial e SPOT para rádio, para

serem veiculados na imprensa (FETRAN/MS) – Processo de Origem nº 2012DI00055 –

Nota de Empenho nº 2012NE800128; e R$ 7.800,00 gastos com o I Encontro Nacional de

Segurança e Crimes de Trânsito – Processo de Origem nº 2012DI00066 – Nota de

Empenho nº 2012NE800180.


Código 8623

Descrição REFORMA E MODERNIZAÇÃO DE BASES OPERACIONAIS E UNIDADES

DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa



implementadas






23.250.000,00 14.311.000,00 13.229.312,91 427.502,66 0,00 12.801.810,25 427.502,66



Medida



01 Unidade

reformada/modernizada Unidade 100 41 14.311.000,00 13.229.312,91

Fonte: CGPLAM

A meta para a ação 8623 de Reforma e Modernização de Bases Operacionais e

Unidades da Polícia Rodoviária Federal estabelecida em 2012 era a realização de 72

(setenta e duas) obras de reforma em todo o país, a realização de: 10 (dez) obras de reforma

no estado do Rio Grande do Norte, 07 (sete) obras de reforma no estado de Alagoas, 10

(dez) obras de reforma no estado do Goias e 01 (uma) reforma em Serra Talhada em

Pernambuco.

Durante o ano de 2012 foram executadas com a verba destinada para o Nacional: 36

(trinta e seis) obras de reforma, 19 (desenove) projetos para reforma, perfazendo um total

de 56 (cinquenta e seis) unidades atendidas.


68 de 210

Do valor inicialmente destinado pela LOA, de R$ 21.750.000,00 foram remanejados

R$ 8.939.000,00 para outras ações. Dos R$ 14.311.000,00 na ação foram utilizados R$

13.031.639,00 nas obras acima descritas e no quadro abaixo indicativo.

Em relação às verbas destinadas pelas emendas observamos o seguinte:

8623 - 0024 Reforma e Modernização de Bases Operacionais e Unidades da Polícia

Rodoviária Federal no estado do Rio Grande do Norte o valor de R$ 100.000,00

para reforma/ampliação de 10 (dez) unidades. No quadro da 200G percebemos que

foram realizadas neste estado três obras de construção utilizando-se a ação da 200G.


Rodoviária Federal no estado de Alagoas o valor de R$ 800.000,00 sendo R$ 400

mil para investimento e R$ 400 mil para custeio para utilização em 07 (sete)

unidades. Foram utilizados orçamentos das ações de emenda, 300 mil, e da ação

8623 em uma obra da sede desta regional, conforme quadro abaixo:

Regional Unidade Execução

realizada Fonte Valor Valor global da Ação

Total gasto na

regional

13ªSPRF/AL Sede da

Regional

Obra de

Reforma 8623 R$ 909.947,37

R$ 1.209.947,37 R$ 1.209.947,37

13ªSPRF/AL Obra de

Reforma Emenda R$ 300.000,00


Rodoviária Federal no estado de Goiás o valor de R$ 100.000,00 para custeio de

reformas em 10 (dez) unidades deste estado. Foram realizadas obras de reforma e

ampliação em três unidades conforme quadro abaixo, utilizando-se os orçamentos

da 8623 nacional e da 200G.

Regional Unidade Execução

realizada Fonte Valor

Valor global

da Ação

Total gasto na

regional

1ªSPRF/GO Posto Leônidas

Sisteroli

Obra de

Reforma 8623 R$ 484.212,69

R$ 519.659,34

R$ 1.583.588,10

1ªSPRF/GO

Obras de

Ampliação 200G R$ 35.446,65

1ªSPRF/GO Posto Catalão

Obras de

Reforma 8623 R$ 475.924,76 R$ 475.924,76

1ªSPRF/GO

Obras de

Ampliação 200G

R$ 92.981,43

1ªSPRF/GO Posto Jataí

Obras de

Reforma 8623 R$ 464.757,42 R$ 588.004,00

1ªSPRF/GO

Obras de

Ampliação 200G

R$ 123.246,58


Rodoviária Federal no estado de Pernambuco – Serra Talhada a emenda de R$


69 de 210

500.000,00 para obra de investimento em uma unidade que foi executada com o

orçamento da ação nacional da 8623 para elaboração de projeto executivo.

11ªSPRF/PE

Delegacia de

Serra

Talhada

Elaboração

de Projeto

Executivo

para

Reforma

8623 R$ 37.800,00 R$ 37.800,00

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM

A execução desta ação ficou abaixo das metas, realizado na ação nacional um total

de 77% do que era previsto para executarmos, mas ainda assim nosso orçamento

empenhado chegou muito perto da dotação final sendo a diferença entre ambas de R$

1.081.688,00.






Somadas as dificuldades das equipes da CGPLAM temos as dificuldades das

equipes nas regionais que precisam disponibilizar equipes de pessoal para participar

ativamente do processo de levantamento de necessidades de suas regionais,

estabelecimento de objetivos a serem alcançados, elaboração de projetos executivos e de

termos de referência e a abertura dos processos administrativos que possam dar inicio as

licitações de contratações de projetos e das obras propriamente ditas.

Muitos dos policiais designados nas regionais como AIP – Agentes de Infra-

Estrutura não possuem esta designação como única atividade a ser desempenhada por eles,

sendo muito mais uma atividade realizada por dedicação pessoal dos designados do que por

imposição normativa do Departamento.

Isto cria nas regionais uma falta de continuidade nos trabalhos e uma relativa falta

de participação dos estados, com algumas exceções.

Acreditamos que se as regionais possuíssem equipes específicas responsáveis por

desenvolver e levantar as necessidades de infra-estrutura de cada regional, teríamos

projetos e licitações realizadas prontas apenas aguardando as liberações orçamentárias e

financeiras que podem ocorrer ao final de cada exercício, como foi o caso do ano de 2012.

A meta para o ano de 2012 não foi superada, mas cremos que, conforme já

explicitado anteriormente, o quadro das regionais precisa ser reforçado e os servidores


70 de 210

nomeados como Agentes de Infra-Estruturas das regionais precisam de maior motivação e

dedicação para realizar o trabalho de levantamento de necessidades e demais passos

necessários para a realização das obras.

Em virtude de a grande maioria das licitações fechadas durante o exercício terem

sido realizadas no final do ano, praticamente 95% do valor empenhado ficou para restos a

pagar em 2013.

Na seqüência tabela com as obras que tiveram seus empenhos realizados em 2012.

Unidade Unidades Realização Tipo de fonte Valor Valor Agrupado

por fonte

Departamento

PRF Hangar

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 44.000,00

R$ 12.888.812,89

1ªSPRF/GO Posto Leônidas

Sisteroli Obra de Reforma 8623 R$ 484.212,69

1ªSPRF/GO Posto Catalão Obras de Reforma 8623 R$ 475.924,76

1ªSPRF/GO Posto Jataí Obras de Reforma 8623 R$ 464.757,42

3ªSPRF/MS Posto de Coxim

Aditivo para

Elaboração Projetos

Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de

Guaicurus

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de Capei

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Del Três Lagoas

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de Três

Lagoas

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de Água

Clara

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de Casa

Verde

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89


71 de 210

3ªSPRF/MS Posto de São

Gabriel d’Oeste

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto de Navirai

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Sede da Regional

Aditivo para


Executivo para

Reforma

8623 R$ 3.330,89

3ªSPRF/MS Posto Guia Lopes

de Laguna Obras de Reforma 8623 R$ 138.552,08

3ªSPRF/MS Posto São

Gabriel D'Oeste Obras de Reforma 8623 R$ 143.955,89

4ªSPRF/MG Del. 01/PST 01 –

Posto Sabará

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 24.508,37

4ªSPRF/MG

Del. 01/PST 02 –

Posto de Nova

Lima

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 24.508,37

4ªSPRF/MG

Del. 02/PST 01 –

Posto Sete

Lagoas +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 37.733,32


Posto Rio Casca

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 23.315,99

4ªSPRF/MG

Del. 05 –

Delegacia

Oliveira

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 26.933,64

4ªSPRF/MG

Del. 05/PST 02 –

Posto de

Congonhas

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 27.690,59

4ªSPRF/MG

Del. 06/PST 02 –

Posto

Governador

Valadares

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 35.832,20


Posto Cenibra

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 21.328,69


Posto Realeza

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 12.797,21


72 de 210

4ªSPRF/MG Del. 07/PST02-

Posto Muriaé

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 27.285,53


Posto Feverdouro

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 27.285,53

4ªSPRF/MG

Del. 08/PST 01 –

Posto Araxá +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 44.317,09

4ªSPRF/MG

Del. 0/PST 02 –

Posto Campos

Altos

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 26.379,22

4ªSPRF/MG

Del. 08/ PST 03

– Posto Bom

Despacho

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 26.379,22

4ªSPRF/MG

Del. 09/ PST 01

– Posto Caxambu

+ Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 43.594,07

4ªSPRF/MG Del. 10 – Pouso

Alegre

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 21.650,20

4ªSPRF/MG

Del. 11/ PST 01

– Posto Pato de

Minas +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 47.294,25

4ªSPRF/MG Del.12 – Teófilo

Otoni

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 19.037,59

4ªSPRF/MG Del. 12 PST 02 –

Posto Itaobim

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 23.796,99

4ªSPRF/MG

Del. 13/ PST 01

– Posto Poços de

Caldas +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 23.811,17

4ªSPRF/MG

Del. 14/ PST. 01

– Posto de

Montes Claros +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 40.174,59

4ªSPRF/MG Del. 14/ PST. 02

– Posto Pirapora

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 23.913,45

4ªSPRF/MG

Del. 15/ PST. 01

– Posto Delta +

Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 24.202,05

4ªSPRF/MG

Del. 16/ PST. 01

– Posto Paracatu

+ Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 44.227,77


73 de 210

4ªSPRF/MG

Del. 16/ PST. 03

– Posto Três

Marias

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 15.795,63

4ªSPRF/MG

Del. 18/ PST. 01

– Posto de Frutal

+ Delegacia

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 45.975,79

4ªSPRF/MG Posto Leopoldina Obra de Reforma 8623 R$ 467.695,99

4ªSPRF/MG Posto Capivari Obra de Reforma 8623 R$ 200.550,70

5ªSPRF/RJ

Centro de

Treinamento Rio

de Janeiro

Aditivo para a Obra

de Reforma 8623 R$ 332.926,90

5ªSPRF/RJ Posto de

Belvedere Obra de Reforma 8623 R$ 217.743,89

5ªSPRF/RJ Posto de Campo

Grande Obra de Reforma 8623 R$ 137.633,00

5ªSPRF/RJ Posto de Parati Obra de Reforma 8623 R$ 120.909,42

5ªSPRF/RJ Posto de Itaguai Obra de Reforma 8623 R$ 122.286,39

5ªSPRF/RJ Posto de Morro

do Coco Obra de Reforma 8623 R$ 143.496,60

5ªSPRF/RJ Posto de Angra

dos Reis Obra de Reforma 8623 R$ 123.305,43

5ªSPRF/RJ Posto de

Mambucada Obra de Reforma 8623 R$ 121.421,57

6ªSPRF/SP

Centro de

Treinamento

Cachoeira

Paulista

Obra de Reforma 8623 R$ 1.448.148,29

8ªSPRF/SC Sede da Regional Obra de Reforma 8623 R$ 87.916,05

8ªSPRF/SC Posto Concórdia Fiscalização de

Obra de Reforma 8623 R$ 14.460,88

8ªSPRF/SC Posto Lages Obra de Reforma 8623 R$ 39.269,23

8ªSPRF/SC Del Joaçaba Obra de Reforma 8623 R$ 80.121,21

8ªSPRF/SC Posto

Guaramirim Obra de Reforma 8623 R$ 37.787,87

8ªSPRF/SC Posto Fiscalização de 8623 R$ 3.812,41


74 de 210

Guaramirim Obra de Reforma

8ªSPRF/SC Posto Rio

Negrinho Obra de Reforma 8623 R$ 430.701,00

8ªSPRF/SC Posto Rio

Negrinho

Fiscalização de


8ªSPRF/SC Posto Blumenau Obra de Reforma 8623 R$ 184.597,56

8ªSPRF/SC Posto Blumenau Fiscalização de


10ªSPRF/BA Posto Milagres Obra de Reforma 8623 R$ 266.648,65

10ªSPRF/BA

Posto Senhor do

Bonfim +

Delegacia


10ªSPRF/BA Posto Capim

Grosso Obra de Reforma 8623 R$ 225.159,31

10ªSPRF/BA Posto Itabuna +

Delegacia Obra de Reforma 8623 R$ 286.068,91

10ªSPRF/BA Posto Camacan Obra de Reforma 8623 R$ 222.522,49

10ªSPRF/BA Posto Gandu.03 -

GANDU Obra de Reforma 8623 R$ 218.693,42

10ªSPRF/BA Posto Seabra +

Delegacia Obra de Reforma 8623 R$ 504.768,74

10ªSPRF/BA Posto Ibotirama Obra de Reforma 8623 R$ 258.369,86

10ªSPRF/BA Posto Divisa BA

x MG Obra de Reforma 8623 R$ 286.501,48

10ªSPRF/BA Posto Eunápolis

+ Delegacia Obra de Reforma 8623 R$ 434.389,52

11ªSPRF/PE Sede da Regional

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 136.800,00

11ªSPRF/PE

Posto Contorno

Fiscalização de


11ªSPRF/PE Obra de Reforma 8623 R$ 187.514,10

11ªSPRF/PE Posto São

Caetano

Fiscalização de



11ªSPRF/PE Posto Serra

Talhada

Fiscalização de



11ªSPRF/PE Delegacia de

Serra Talhada

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 37.800,00


75 de 210

11ªSPRF/PE Posto Trevo do

Ibó

Fiscalização de



11ªSPRF/PE Posto Santa

Maria da Boa

Vista

Fiscalização de



11ªSPRF/PE Base DOA

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 12.689,00

11ªSPRF/PE Posto Igarassu

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 42.000,00

11ªSPRF/PE Posto Gravatá

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 32.640,00

11ªSPRF/PE Posto Caruaru

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 69.935,00

11ªSPRF/PE Delegacia

Salgueiro

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 22.900,00

11ªSPRF/PE Posto Salgueiro

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 82.090,00

11ªSPRF/PE Posto Petrolina

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 23.779,00

13ªSPRF/AL Sede da Regional


14ªSPRF/PB Obra de Reforma 8623 R$ 47.174,98

14ªSPRF/PB Posto Café do

Vento

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89

14ªSPRF/PB Posto

Mamanguape

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 32.845,33

14ªSPRF/PB Posto de Santa

Terezinha

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89

14ªSPRF/PB Posto Farinha

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89

14ªSPRF/PB Posto de São

Miguel

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89


76 de 210

14ªSPRF/PB Posto Mata

Redonda

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 32.845,33

14ªSPRF/PB Posto de São

Mamede

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89

14ªSPRF/PB Posto de

Cajazeiras

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 8.234,89

17ªSPRF/PI Posto Campo

Maior

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 4.812,50

17ªSPRF/PI Posto Valença

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 4.812,50

17ªSPRF/PI Posto Alegrete

Elaboração de

Projeto Executivo

para Reforma

8623 R$ 4.812,50

18ªSPRF/MA

Unidades

reformadas em

exercício anterior

Reconhecimento de

dívidas 8623 R$ 51.464,90


Código 8698

Descrição MANUTENÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Iniciativa



implementadas






35.720.000,00 44.530.666,00 41.688.349,61 21.566.989,65 13.544,34 20.121.359,96 21.553.445,31



Medida



01 Sistema manutenido Percentual de

manutenção 80 100 44.530.666,00 41.688.349,61

Análise Crítica:

Fonte: CGPLAM

Vislumbrando a diretriz de melhoria dos processos de administração e

gerenciamento, a CGPLAM, no ano de 2012, realizou grandes aquisições, entre elas: a

aquisição do sistema de Rádio Digital com capilaridade em todo o território nacional;


77 de 210

contratou um sistema para o Monitoramento de Viaturas com a utilização em mais de

2.000 veículos permitindo uma maior visualização dos posicionamentos de nossas

equipes e possibilitando uma diminuição do tempo de resposta no atendimento de

ocorrências de acidentes/crimes.

Para as comunicações internas de nossas regionais a Coordenação tem trabalhado

na melhoria do sistema de telefonia via protocolo IP (VoIP), sistema que nos possibilita

uma maior integração com baixo custo, otimizando este tipo de contato entre os

servidores.

No âmbito da comunicação entre servidores do DPRF fora das sedes

administrativas a Coordenação realizou a contratação de Empresa Telefonia Móvel

Nacional permitindo assim uma maior comunicação entre os servidores, inclusive fora de

suas regionais de lotação a um custo menor.

Quanto à manutenção dos sistemas de informação, 80% foram manutenidos e

modernizados através da administração de contratos de assessoria técnica, de

desenvolvimento de aplicações, de teste e qualidade e de administração de dados, bem

como pela definição de um processo de desenvolvimento de software eficiente,

propiciando o efetivo funcionamento, sem interrupções dos sistemas a fim de

proporcionar à sociedade e ao efetivo da Polícia Rodoviária Federal o acesso contínuo e

otimizado aos serviços e informações sobre rodovias, multas, servidores, por meio da

internet, correio eletrônico e outros meios disponíveis.

Na área do desenvolvimento de sistemas a Coordenação implementou e evoluiu

alguns sistemas, com destaque para o Sistema Nacional de Remoções – SISNAR, em que

a administração passou a demonstrar os critérios utilizados nas remoções dando maior

transparência para a realização de remoções e permutas de servidores. Foi desenvolvido o

Sistema INFOCONV com o objetivo de maximizar a realização de consultas nas bases de

dados da Receita Federal - CPF e CNPJ.

Para a área administrativa encontra-se em fase final de implantação o Sistema

Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos - SIPAC, que integrará os sistemas

de gestão administrativa de modo a tornar os processos da área meio mais eficazes e

efetivos. E com intuito de monitorar as ações estratégicas da instituição foram realizadas

ainda melhorias no Sistema de Informações Gerenciais – SIGER, com a implementação

de novos módulos, entre eles: Indicadores de Desempenho e o Sinivem.

Suprindo a necessidade de otimização da infraestrutura de TI, da PRF, foram

adquiridas unidades de armazenamento de grandes volumes de dados e servidores de

grande porte de modo a tornar os serviços prestados pela área de tecnologia mais efetivos.

Foram realizados ainda, aditivos contratuais no intuito de aumentar os links de

transmissão de dados. Houve ainda no ano de 2012 a renovação de 50% do atual parque

computacional da PRF com grande melhoria, principalmente na infraestrutura de rede das

regionais com a aquisição de equipamentos modernos.


78 de 210

Descritivo de Execução:

- Pagamento dos contratos continuados de Links de Dados, telefonia fixa,

telefonia móvel, contratação de pessoal de apoio em infra-estrutura de TIC,

contratação de serviços de suporte a Dados;

- Aquisição de 90 Servidores Tipo III e IV para a Sede e regionais, perfazendo

um total de R$ 870.000,00;

- Aquisição de 1.120 Monitores perfazendo um total de R$ 286.104,00;

- Aquisição de 698 TB de Storages Regionais para a sede e regionais,

perfazendo um total de R$ 1.787.000,00;

- Aquisição de expansão do Storage do CPD da sede 331 Tb R$ 380.882,60 (

empenhado e não liquidado)

- Aquisição de 1.025 Notebook's para a sede e regionais, perfazendo um total de

R$ 1.522.125,00;

- Aquisição de 27 Aceleradores WAN para a sede e regionais, perfazendo um

total de R$ 2.572.078,00;

- Aquisição de Sistemas Operacionais para regionais, perfazendo um total de R$

104.397,00;

- Aquisição de 18 Torres para regionais, perfazendo um total de R$

1.520.499,00;

- Aquisição de 48 Repetidoras Analógicas regionais, perfazendo um total de R$

527.840,00;

- Implatação de 11 Enlaces para regionais, perfazendo um total de R$

240.240,00;

Todas estas ações foram realizadas com o objetivo maior de tornar a comunicação

e o trabalho desenvolvido por nossos policiais mais célere e eficiente junto à sociedade.


Código 86A1

Descrição PROCESSAMENTO E ARRECADAÇÃO DE MULTAS APLICADAS PELA

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa


âmbito das rodovias federais, por meio do aprimoramento das ações de fiscalização

e educação para o trânsito, envolvendo o cidadão e outras organizações da

sociedade civil, visando à mudança de comportamento em busca de um trânsito

mais seguro






70.000.000,00 69.980.000,00 56.536.741,94 31.169.732,15 0,00 25.367.009,79 31.169.732,15



Medida



01 Multa processada Unidade 3.402.862 1.521.610 69.980.000,00 56.536.741,94


79 de 210

Análise Crítica:

Fonte: DMP/CGO/DPRF

O quantitativo de multas processadas em 2012 foi de 3.095.462 unidades, conforme

tabela abaixo, ou seja, um pouco abaixo da meta física estimada em 3.402.862 unidades.

Por oportuno, cabe registro o fato de que o não atingimento da meta física, frustada

em 304.400 unidades, esteve associada à redução e/ou suspensão temporária de emissão de

NP`s, verificada em momentos distintos daquele exercício (maio, junho e setembro), em

decorrência de providências administrativas relacionadas ao limite de execução de gastos.

Ano Envio ECT Mês Envio ECT Descrição Tipo Envio Estadual Nacional

Abril NP 25.546 144.100 169.646

Agosto NP 88.888 498.740 587.628

Dezembro NP 29.194 127.474 156.668

Fevereiro NP 18.707 404.962 423.669

Janeiro NP 21.748 149.242 170.990

Julho NP 35.161 199.236 234.397

Junho NP 89 89

Maio NP 3.686 59.648 63.334

Março NP 119.553 576.282 695.835

Novembro NP 22.309 114.843 137.152

Outubro NP 35.150 317.939 353.089

Setembro NP 12.303 90.662 102.965

412.245 2.683.217 3.095.462

Total 2012 3.095.462,00

Meta 3.402.862,00

Diferença -307.400,00

2012

Total geral

QuantidadeQuantidade


Código 14M3

Descrição

AÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA, A CARGO DA POLÍCIA RODOVIÁRIA

FEDERAL, NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CONFERÊNCIA RIO+20

Iniciativa Não se aplica






0,00 23.000.000,00 12.152.323,46 11.908.866,54 0,00 243.456,92 11.908.866,54



Medida



01 Evento Apoiado unidade 01 01 12.428.473,00 12.152.323,46


80 de 210

Análise Crítica:

Fonte: CGO/DPRF

A operação Rio+20 foi realizada no mês de junho de 2012, data do evento

internacional relacionado ao meio ambiente denominado Rio + 20, com a presença de

diversos chefes de estado. Todos os órgãos de segurança em nível federal, estadual e

municipal foram acionados para dar cobertura ao evento.

A PRF atuou com profissionalismo na escolta das autoridades e fiscalização das

portas de entrada da cidade do Rio de Janeiro e arredores, antes durante e depois do evento.

Para a operação Rio + 20 foram mobilizados 829 PRF’s, retirados de diversos estados da

federação.

Entre os principais resultados podemos citar a apreensão de 5.482 kilos de maconha

e 1.997 kilos de cocaína neste período, conforme tabela abaixo:

RECURSOS INVESTIDOS TOTAL

Efetivo da Operação Rio +20 (homens envolvidos) 829

PROCEDIMENTOS REALIZADOS

Barreiras Policiais Realizadas 160

Veículos Vistoriados 45 .800

Pessoas Vistoriadas 53 .698

Pessoas Presas em Flagrante 165


RESULTADOS OBTIDOSMaconha e derivados (kg) 5 .482 ,08

Cocaína e derivados (kg) 1 .997 ,00

Armas de fogo 20

Munições 219

Veículos Apreendidos / Veículos recuperados 28

Fármacos / Medicamentos (unidades) 1 .804

Eletrônicos (máquinas fotográficas, celulares, outros) 1 .402

CD + DVD 2 .493

Dinheiro Apreendido (Reais) 1 .190 ,00


Código 2524

Descrição CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA

RODOVIÁRIA FEDERAL

Iniciativa NÃO SE APLICA


81 de 210






0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 95.296,02 0,00

NOTA: Reinscrição de restos a pagar relativa ao Programa 0663 – SEGURANÇA

PÚBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS (PPA 2008 – 2011).


Código 2723

Descrição POLICIAMENTO OSTENSIVO NAS RODOVIAS E ESTRADAS FEDERAIS







0,00 0,00 0,00 0,00 633,75 3.121.327,78 0,00

NOTA: reinscrição de restos a pagar relativa ao Programa 0663 – SEGURANÇA



Código 2B11

Descrição MONITORAMENTO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA DA

MALHA RODOVIÁRIA FEDERAL







0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.238.186,00 0,00




Código 4290

Descrição ATIVIDADES DE SAÚDE NAS RODOVIAS FEDERAIS




82 de 210





0,00 0,00 0,00 0,00 4.622,50 2.891,90 0,00




Código 8692

Descrição EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO PARA USUÁRIOS DAS RODOVIAS FEDERAIS







0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.988,67 0,00




Código 86A1

Descrição PROCESSAMENTO E ARRECADACAO DE MULTAS APLICADAS PELA

POLICIA RODOVIARIA FEDERAL







0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 117.296,91 0,00


PÚBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS (PPA 2008 – 2011)


Código 2000

Descrição ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE






83 de 210



0,00 0,00 0,00 0,00 17.949,00 0,00 0,00


PÚBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS (PPA 2001 – 2003)

5.1.4 Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços

ao Estado de Responsabilidade da UJ

Quadro VII - Ações vinculadas a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da

UJ


Código 0181

Descrição PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES

CIVIS






Processado

s

Não

Processados 831.993.000,00 872.493.000,00 856.400.198,17 856.400.198,17 0,00 0,00 856.400.198,17


Orde

m Descrição

Unidade de

Medida



Não se aplica

Análise Crítica

Fonte: SOFIP/CGRH/DPRF

Por se tratar de folha de pagamento de pessoal, todas as metas foram alcançadas no

programa, inclusive a liberação de cotas orçamentárias e financeiras suplementares para

este fim.

Os problemas que ocorrem, são sempre verificados no meio do ano, agosto, por

exemplo, pois as liberações orçamentarias não saem na sua totalidade no início do ano,

faltando orçamento sempre nesse período, porém ao solicitar orçamento complementar é

atendido sem maiores problemas.

Todas as metas são atingidas a ponto de haver sobras no final do ano, as quais são

restituídas ao tesouro, virando o ano com as contas contábeis em ordem.

Por se tratar de folha de pagamento de pessoal não há o que se falar em restos a

pagar. Tudo é realizado dentro do ano em exercício.


84 de 210


Código 2000








Orde

m Descrição

Unidade de

Medida



Não se aplica

Análise Crítica Fonte: DIPLAN/DPRF

Como pode ser observado, a despesa empenhada ultrapassou a dotação inicial no

valor de R$ 12.563.809,94 – evidenciando, assim, que o valor alocado inicialmente não foi

suficiente para custear as despesas com a manutenção do Órgão.

As principais despesas executadas na ação são: terceirização e estagiários,

manutenção predial, atividades correcionais, leilões de veículos removidos, energia elétrica,

água e esgoto, aquisição de material de consumo, licenciamento da frota, locação de bens

móveis e imóveis, manutenção de máquinas e equipamentos, correios, imprensa nacional.

Com a realização de 02 (dois) Cursos de Formação Profissional - CFP, houve um

agravamento da restrição orçamentária na ação, o que dificultou o cumprimento de algumas

obrigações contratuais, implicando em ajustes no cronograma de pagamento de

determinadas despesas. Tal situação somente foi amenizada, após a concessão de crédito

adicional e ampliação do limite de movimentação e empenho do Órgão, o que ocorreu

somente no término do exercício.

Foi empenhado com investimentos o valor de R$ 7.776.837,73. Entre as principais

aquisições, destaca-se: mobiliário para a nova sede administrativa da PRF e para as

Delegacias e Unidades Operacionais.


Código 2004

Descrição ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES,

EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES






85 de 210

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 27.339.912,00 30.039.912,00 27.677.511,29 27.677.511,29 0,00 0,00 27.677.511,29



Medida



1 Pessoa beneficiada Unidade 23.982 10.387 30.039.912,00 27.677.511,29

Análise Crítica




este fim.





No ano de 2012 houve aumento da despesa com assistência médica devido à posse

de 750 novos policiais, porém, a despesa foi abaixo da prevista devido à diminuição do

número de beneficiários, porem todas as metas foram atingidas o ponto de haver sobras no

final do ano que são devolvidas ao tesouro, virando o ano com as contas contábeis em

ordem.




Código 2010

Descrição ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORESE

EMPREGADOS






2.460.000,00 2.460.000,00 2.331.085,37 2.331.085,37 0,00 0,00 2.331.085,37



Medida



1 Criança atendida Unidade 2.158 2.342 2.460.000,00 2.331.085,37


86 de 210

Análise Crítica




este fim.





No ano de 2012 houve aumento da despesa com assistência pré-escolar por ter

aumentado o número de dependentes dos servidores em 2012, porém todas as metas foram

atingidas a ponto de haver sobras no final do ano que são devolvidas ao tesouro virando o

ano com as contas contábeis em ordem.




Código 2011

Descrição AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS






2.460.000,00 2.460.000,00 2.331.085,37 2.331.085,37 0,00 0,00 2.331.085,37



Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 844 542 2.460.000,00 2.331.085,37

Análise Crítica




este fim.






87 de 210

Neste caso específico a despesa foi menor que a prevista, pois diminuiu o número

de servidores que pleitearam o auxílio, ocasionando sobra orçamentária no final do ano.




Código 2012

Descrição AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGADOS





Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 36.000.000,00 35.700.000,00 35.436.195,12 35.436.195,12 0,00 0,00 35.436.195,12



Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 9.868 10.070 35.700.000,00 35.436.195,12

Análise Crítica




este fim.





No ano de 2012 houve aumento da despesa com auxílio alimentação devido a posse

de 750 servidores, porém todas as metas foram atingidas ao ponto de haver sobras no final

do ano que são devolvidas ao tesouro virando o ano com as contas contábeis em ordem.




Código 20CW

Descrição ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - EXAMES

PERIÓDICOS






88 de 210


1.231.020,00 1.231.020,00 213.623,17 213.623,17 0,00 0,00 213.623,17



Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 6.839 774 1.231.020,00 213.623,17

Análise crítica Fonte: DISAS/CGRH/DPRF

Exames periódicos:

Foram previstos 6839 servidores beneficiados pelos exames periódicos e apenas

774 foram concretizados.

Cumprimento de metas:

A necessidade de uma maior divulgação e conscientização dos sevidores, para a

realização dos exames, devido à sua não aplicação compulsória, pode ser considerada

como um dos fatores que culminaram em uma baixa adesão ao programa.

Com base no planejamento estratégico do Órgão em fase de implementação e

associado a algumas medidas de incentivo à saúde do servidor, a exemplo da recente

publicação de normativo acerca da prática de atividade de educação física institucional,

vislumbra-se perspectivas de alcance de um contigente mais representativo de servidores.

Em que pese haver questões que dificultam a execução e cumprimento de metas, a

exemplo da escala de trabalho dos policiais, que atuam em jornada de 24x72, mantendo

um maior afastamento das atividades administrativas, acarretando na necessidade por

parte da administração de realização de uma busca ativa em relação a esses servidores.

Em virtude dessas ciscunstâncias requer-se que a meta atual seja revista, num

patamar inicial de até 20% dos servidores beneficiados por exames periódicos ao ano, até

que sejam gradativamente aumentados esses índices conforme reestruturação em curso.


Código 20TP

Descrição PAGAMENTO DE PESSOAL ATIVO DA UNIÃO






Processado

s

Não

Processados 1.149.644.555,00 1.168.644.555,00 1.151.631.548,29 1.151.631.548,29 0,00 0,00 1.151.631.548,29



Medida


Prevista Reali

zada Prevista Realizada


89 de 210

Não se aplica

Análise Crítica




este fim.





No ano de 2012 houve aumento da despesa com pagamento de pessoal devido a

posse de 750 servidores, porém todas as metas foram atingidas ao ponto de haver sobras no

final do ano que são devolvidas ao tesouro virando o ano com as contas contábeis em

ordem.




Código 09HB

Descrição

CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O

CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

FEDERAIS





Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados

Não

Processados

260.737.409,00 260.737.409,00 245.594.969,96 245.594.969,96 0,00 0,00 245.594.969,96



Medida



Não se aplica

Análise Crítica




este fim.


90 de 210

No houve problemas, pois o orçamento foi liberado na sua totalidade no início do

ano, incluindo a previsão de novos servidores.

No ano de 2012 houve aumento da despesa com PESSOAL DEVIDO A POSSE DE

750 servidores, porém todas as metas foram atingidas a ponto de haver sobras no final do

ano que são devolvidas ao tesouro virando o ano com as contas contábeis em ordem.




Código 2000







0,00 0,00 0,00 0,00 69.550,29 2.390.743,38 0,00

NOTA: Reinscrição de restos a pagar relativa ao programa 0750 – APOIO

ADMINISTRATIVO (PPA 2008– 2011).


Código 2004

Descrição ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS,

EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES






0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 92.255,80 0,00

NOTA: Reinscrição de restos a pagar relativa ao programa 0750 – APOIO

ADMINISTRATIVO (PPA 2008– 2011).

5.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

5.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

Quadro VIII - Identificação das Unidades Orçamentárias da uj

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da


91 de 210

UGO

Departamento de Polícia Rodoviária Federal – DPRF/MJ 30107 200109

5.2.2 Programação de Despesas

5.2.2.1 Programação de Despesas Correntes

Quadro IX - Programação de Despesas Correntes

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas

Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela

UO 2.242.374.964 2.062.344.694

0 0 462.653.243 433.570.799

PLOA 2.242.374.964 2.062.344.694 0 0 349.310.932 267.519.700

LOA 2.242.374.964 2.062.344.694 0 0 349.227.932 275.263.807

CRÉDITOS

Suplementares 59.500.000 168.600.000 0 0 31.457.900 101.077.638

Especiais Abertos 0 0 0 0 0 14.263.000

Reabertos 0 0 0 0 14.263.000 0

Extraordi

nários

Abertos 0 0 0 0 0 0

Reabertos 0 0 0 0 0 0

Créditos Cancelados 0 0 0 0 -13.604.268 -6.667.000

Outras Operações 0 0 0 0 0 0

Total 2.301.874.964 2.230.944.694 0 0 381.344.564 383.937.445

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.2.2 Programação de Despesas de Capital

Quadro X - Programação de Despesas de Capital

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6-

Amortização

da Dívida


2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela

UO 271.696.282 301.992.610

0 0 0 0

PLOA 91.450.000 53.430.000 0 0 0 0

LOA 133.480.174 65.424.393 0 0 0 0

CRÉDITOS Suplementares 33.304.268 22.035.039 0 0 0 0


92 de 210

Especiais Abertos 0 8.737.000 0 0 0 0

Reabertos 8.737.000 0 0 0 0 0

Extraordi

nários

Abertos 96.470.808 0 0 0 0 0

Reabertos 0 0 0 0 0 0

Créditos Cancelados -16.859.000 -9.246.000 0 0 0 0


Total 255.133.250 86.950.432 0 0 0 0

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

Quadro XI - Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos

Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de

Contingência


2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta

pela UO 2.705.028.207 2.495.915.493 271.696.282 301.992.610 0 0

PLOA 2.591.685.896 2.329.864.394 91.450.000 53.430.000 0 36.546.896

LOA 2.591.602.896 2.337.608.501 133.480.174 65.424.393 90.000.000 36.546.896

CRÉDITOS

Suplementares 90.957.900 269.677.638 33.304.268 22.035.039 0 0

Especiais

Abertos 0 14.263.000 0 8.737.000 0 0

Reaberto

s 14.263.000 0 8.737.000 0 0 0

Extraord

inários

Abertos 0 0 96.470.808 0 0 0

Reaberto

s 0 0 0 0 0 0

Créditos Cancelados -13.604.268 -6.667.000 -16.859.000 -9.246.000 0 0


Total 2.683.219.528 2.614.882.139 255.133.250 86.950.432 90.000.000 36.546.896

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.2.4 Análise Crítica

Após levantamento e consolidação das demandas pela Unidade Orçamentária, a

dotação proposta pelo Órgão alcançou o total de 665,7 milhões, sendo 394,0 milhões

relativos ao Grupo de Natureza de Despesa – GND 3 e 271,7 milhões, relativos ao GND 4

– Investimento, sem considerar benefícios e a ação 0716 - Cumprimento de Débitos

Judiciais Periódicos Vincendos (pensões indenizatórias).


93 de 210

Apesar do DPRF/MJ ter executado em 2011 o total de R$ 383 milhões (sem

benefícios e pensões indenizatórias), o Ministério da Justiça-MJ disponibilizou para a

elaboração da proposta orçamentária o limite inicial de R$ 222 milhões, o que

comprometeria o funcionamento do Órgão e impediria a sua modernização e

reaparelhamento. No entanto, após o Órgão apresentar ao Ministério da Justiça – MJ a

necessidade de extra-limite no mínimo no valor de R$ 381 milhões, foram concedidos mais

R$ 70 milhões, especificamente para melhorias nas instalações físicas e para o

processamento de multas.

Como houve também a destinação de R$ 80,5 milhões para a implementação do

projeto prioritário Estratégica Nacional de Fronteiras – ENAFRON, cujo objetivo é a

intensificação do combate à criminalidade na região de fronteiras, a dotação orçamentária

para 2012 foi de R$ 372 milhões, para atender a demanda da Administração Central, 21

Superintendências, 5 Distritos Regionais, 147 Delegacias e 415 unidades operacionais,

bem como as atividades de fiscalização e policiamento de aproximadamente 71.647 km de

rodovias federais (1).

De outro turno, é inevitável a expansão dos gastos, decorrente principalmente da

repactuação dos contratos continuados, do reajuste dos preços dos serviços públicos e

insumos, da necessidade de manutenção das unidades de atendimento ao cidadão, expansão

dos serviços prestados pela Polícia Rodoviária Federal, em especial decorrente aumento da

frota que circula em rodovias federais e do aumento da malha rodoviária com a retomada

de trechos estadualizados, por decisão judicial, a exemplo do que ocorreu no Estado do PR.

Devido à falta de servidores da carreira de apoio administrativo, somente a

despesa com terceirização, incluindo estagiários, foi de R$ 42,2 milhões. A maior parte da

dotação disponibilizada pelo MJ é destinada para a cobertura das despesas de garantia de

funcionamento: manutenção e abastecimento de aeronaves e viaturas, comunicação de

dados (frame relay, MPLS), telefonia, energia elétrica, envio de notificações de autuação e

de penalidade, sendo premente a necessidade de ampliação do valor definido para

elaboração da Proposta Orçamentária.

Tal restrição orçamentária compromete a qualidade dos serviços prestados e o

cumprimento das atribuições institucionais, impedindo sua manutenção satisfatória e a

realização dos investimentos tão necessários à modernização e aparelhamento do Órgão,

tais como: renovação da frota, adequação das instalações físicas, aquisição de

equipamentos de TI e telecomunicações, mobiliário para as bases operacionais,

equipamentos e materiais empregados na atividade fim.

O crédito orçamentário alocado na Ação do ENAFRON permite a realização de

investimentos nos estados de fronteira, mas a PRF precisa reaparelhar e modernizar todas

as suas regionais, necessitando de aporte maior de recursos na elaboração da proposta

orçamentária, justamente para não se criar grande disparidade estrutural entre as

Superintendências e Distritos Regionais. Ademais, o legado proporcionado por tais

1 Dados operacionais informados pelo NUEST/DFT/CGO


94 de 210

investimentos implica num aumento dos gastos com manutenção, sendo premente a revisão

dos recursos destinados a PRF.

O Ministério da Justiça também não considerou que a PRF teria que realizar 2

(dois) Cursos de Formação Profissional – CFP em 2012, resultado da retomada do

Concurso de 2009, que se encontrava suspenso judicialmente, quando da definição do

limite para elaborar a proposta orçamentária, o que dificultou sobremaneira a gestão dos

contratos continuados e as demais despesas com a manutenção do Órgão.

No Congresso Nacional, a PRF recebeu emendas parlamentares no total de R$

42,4 milhões. Com esse acréscimo, o orçamento total consignado na Lei Orçamentária

Anual de 2012, foi de R$ 482,7 milhões, sendo R$ 280,5 milhões para custeio (58,10%),

R$ 68,7 milhões para benefícios e pensões indenizatórias (14,24%) e R$ 133,5 milhões

(27,65%) para Investimento (27,65%).

No decorrer do exercício, por conta das restrições orçamentárias, foi concedido

crédito adicional no valor total de R$ 79,6 milhões, resultado da liberação de dotação

suplementar no valor de R$ 64,8 milhões, cancelamento de R$ 30,5 milhões, reabertura de

crédito especial no valor de R$ 23 milhões na Ação 14M3 - Ações de Segurança Pública, a

cargo da Polícia Rodoviária Federal, na Conferência das Nações Unidas sobre

Desenvolvimento Sustentável - Conferência Rio + 20 e crédito extraordinário no valor de

R$ 22,3 milhões na Ação 14N7 – Aquisição de Motocicletas para Policiamento da Malha

Rodoviária Federal (Programa de Aceleração do Crescimento – PAC).

No final do exercício também foi concedido crédito extraordinário no valor de R$

74,2 milhões referente à antecipação de dotações de investimento previstas no Projeto de

Lei Orçamentária – PLOA de 2013, Medida Provisória 598 de 27/12/2012, publicada no

Diário Oficial da União – DOU de 27/12/2012, edição extra, destinados à continuidade da

execução de investimentos prioritários no exercício de 2013, não sendo realizada nenhuma

aquisição em 2012 com esses créditos orçamentários.

Na elaboração da proposta orçamentária, a Unidade alocou os créditos

orçamentários, de acordo com a prioridade das demandas apresentadas, ou seja, procurou

assegurar as dotações necessárias para a manutenção da unidade. Assim, a realização dos

investimentos tão necessários à modernização e aparelhamento da PRF dependeu

consideravelmente da concessão de créditos adicionais.

Não é razoável a constituição de Reservas de Contingência nas Leis

Orçamentárias de 2010, 2011 e 2012 nos valores de R$ 47,3 milhões, R$ 36,5 milhões e 90

milhões, respectivamente, em razão do limite para elaboração da proposta orçamentária do

Órgão ser inferior à previsão de receita, mesmo com toda a restrição orçamentária imposta

à Polícia Rodoviária Federal – PRF.

Cabe mencionar que tais reservas são constituídas com recursos provenientes

da arrecadação de multas de trânsito, cuja aplicação deve ser, exclusivamente, em

sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de

trânsito, de acordo com o disposto no art. 320, da Lei 9.503/97 – Código de Trânsito


95 de 210

Brasileiro, regulamentado pela Resolução 191/2007 do CONTRAN – Conselho Nacional

de Trânsito. A Portaria nº 407, de 27/04/2011, do Departamento Nacional de Trânsito –

DENATRAN, aprova a Cartilha de Aplicação de Recursos com a Cobrança de Multas de

Trânsito, que disciplina a aplicação dos citados recursos.

5.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro XII - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação

de Crédito

UG concedente

ou recebedora Classificação da ação

Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos

da Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Movimentação

Interna

Concedidos

200110 – 200131;

200139; 200141;

200230; 200232 e

200233

30107-06.122.2112.09HB.0001

30107-06.122.2112.20TP.0001

30107-09.272.0089.0181.0001 2.302.959.649 0

30107-06.122.2112.2000.0001 30107-06.128.2070.2524.0001

30107-06.131.2070.4641.0001 30107-06.181.0663.14M3.0033

30107-06.181.2070.20IC.0001

30107-06.181.2070.2723.0001 30107-06.181.2070.8623.0001

30107-06.181.2070.8623.0027

30107-06.181.2070.8698.0001 30107-06.181.2070.86A1.0001

30107-06.183.2070.2816.0001

30107-06.301.2112.2004.0001 30107-

06.301.2112.20CW.0001

30107-06.306.2112.2012.0001 30107-06.331.2112.2011.0001

30107-06.365.2112.2010.0001

30107-28.846.0901.0716.0001

248.183.018

Recebidos 200113 –

SRPRF/PE 30107-26.125.2075.2346.0001 0 0 12.919

Movimentação

Externa

Concedidos

393001 –

ANTT/MT 30107-06.181.2070.86A1.0001 0 0 12.811.536

200006 –

CGRH/MJ 30107-06.301.2112.2004.0001 0 0 2.361.825

393012 –

DNIT/RS 30107-06.122.2112.2000.0001 0 0 38.812

Recebidos

201002 -

GGPOF/MP 47101-04.128.2038.2655.0001 0 0 1.200

153046 -

UFES/ES 26234-12.128.2109.4572.0032 0 0 1.751

200094 -

CGOF/MJ 30101-06.181.2070.14LH.0001 0 0 122.037

153978 -

INEP/MEC 26290-12.368.2030.20RM.0001 0 0 110.291


96 de 210

257001 -

DEFNS/MS

36901-10.302.2015.8761.0017

36901-10.302.2015.8761.0021 36901-10.302.2015.8761.0022

36901-10.302.2015.8761.0023

36901-10.302.2015.8761.0024 36901-10.302.2015.8761.0026

36901-10.302.2015.8761.0028

36901-10.302.2015.8761.0029 36901-10.302.2015.8761.0041

36901-10.302.2015.8761.0042

0 0 2.619.000

393001 -

ANTT/MT

39250-26.125.2075.2346.0001 39250-26.125.2075.2347.0001

39250-26.125.2075.2907.0001 0 0 5.599.999

Natureza da Movimentação

de Crédito

UG concedente

ou recebedora Classificação da ação

Despesas de Capital

4 –

Investimentos

5 –

Inversões

Financeiras

6 –

Amortização

da Dívida

Movimentação

Interna

Concedidos

200110 – 200131;

200139; 200141;

200230; 200232 e

200233

30107-06.122.2112.2000.0001

30107-06.181.2070.200C.0025 30107-06.181.2070.200C.0026

30107-06.181.2070.200G.0001

30107-06.181.2070.200G.0028 30107-06.181.2070.200G.0080

30107-06.181.2070.20IC.0001

30107-06.181.2070.2723.0001 30107-06.181.2070.8623.0024

30107-06.181.2070.8698.0001

50.076.777 0 0

Recebidos - - 0 0 0

Movimentação

Externa

Concedidos - - 0 0 0

Recebidos 200094 -

CGOF/MJ

30101-

06.181.2070.14LH.0001 4.084.770 0 0

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.4 Execução Orçamentária da Despesa

5.2.4.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários

5.2.4.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

Quadro XIII - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 54.718.068 60.039.923 54.718.068 60.039.923

a) Convite 0 0 0 0

b) Tomada de Preços 0 9.183 0 9.183

c) Concorrência 0 31.657.317 0 31.657.317

d) Pregão 54.718.068 28.373.423 54.718.068 28.373.423

e) Concurso 0 0 0 0

f) Consulta 0 0 0 0

2. Contratações Diretas (g+h) 32.783.755 41.608.339 32.783.755 41.608.339

g) Dispensa 29.272.907 40.238.156 29.272.907 40.238.156

h) Inexigibilidade 3.510.847 1.370.182 3.510.847 1.370.182

3. Regime de Execução Especial 0 3.452 0 3.452


97 de 210

i) Suprimento de Fundos 0 3.452 0 3.452

4. Pagamento de Pessoal (j+k) 2.326.150.971 2.289.134.121 2.326.150.971 2.289.132.756

j) Pagamento em Folha 2.322.900.187 2.287.456.188 2.322.900.187 2.287.454.823

k) Diárias 3.250.784 1.677.933 3.250.784 1.677.933

5. Outros 3.421.733 16.106.368 3.421.733 16.106.368

6. Total (1+2+3+4+5) 2.329.572.704 2.406.892.203 2.329.572.704 2.406.890.838

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

Quadro XIV - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos originários Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1. Despesas de

Pessoal 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Juros e Encargos

da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0

3. Outras Despesas

Correntes 107.155.442 125.455.757 70.216.951 87.175.171 36.938.491 38.280.586 70.216.951 87.175.171

14 - diárias 3.250.784 1.677.933 3.250.784 1.677.933 0 3.250.784 1.677.933

30 - material de

consumo 10.902.278 11.719.200 7.529.964 4.878.575 3.372.313 6.840.624 7.529.964 4.878.575

33 - passagens e desp.

com locomoção 2.406.828 986.575 1.927.913 847.446 478.914 139.129 1.927.913 847.446

36 - serviços de

terceiros 45.671 10.037 45.671 10.037 0 45.671 10.037

37 - locação de mão de

obra 2.828.079 5.772.498 2.828.079 5.251.276 0 521.222 2.828.079 5.251.276

39 - outros serviços de

terceiros 77.203.871 75.116.601 50.712.506 44.351.506 26.491.364 30.765.094 50.712.506 44.351.506

47 - obrig. tribut. e

contrib. 91.940 57.799 51.664 50.716 40.275 7.083 51.664 50.716

92 - despesas de

exercício anterior 3.729.016 26.799.664 3.719.524 26.798.427 9.491 1.237 3.719.524 26.798.427

93 - indenizações e

restituições 6.696.971 3.315.447 150.839 3.309.252 6.546.131 6.195 150.839 3.309.252

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

4. Investimentos 88.278.616 43.528.823 23.957.390 32.260.845 64.321.226 11.267.976 23.957.390 32.260.845

39 - outros serviços

terceiros 676.585 192.678 406.685 9.183 269.900 183.495 406.685 9.183

51 - obras e instalações 0 36.671.225 0 31.635.695 0 5.035.529 0 31.635.695

52 - equip. e material

permanente 87.599.764 6.426.765 23.548.437 377.812 64.051.326 6.048.952 23.548.437 377.812

92 - despesas de

exercícios anteriores 2.267 238.155 2.267 238.155 0 0 2.267 238.155

5. Inversões

Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0

6. Amortização da

Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0


98 de 210

5.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

5.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro XV - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de movimentação.

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

7. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f) 1.299.605 13.522.782 1.299.605 13.522.782

a) Convite 0 0 0 0

b) Tomada de Preços 0 0 0 0

c) Concorrência 0 0 0 0

d) Pregão 1.299.605 13.522.782 1.299.605 13.522.782

e) Concurso 0 0 0 0

f) Consulta 0 0 0 0

8. Contratações Diretas

(g+h) 0 0 0 0

g) Dispensa 0 0 0 0

h) Inexigibilidade 0 0 0 0

9. Regime de Execução

Especial 0 0 0 0

i) Suprimento de Fundos 0 0 0 0

10. Pagamento de Pessoal

(j+k) 2.951 317.494 2.951 317.494

j) Pagamento em Folha 2.951 6.480 2.951 6.480

k) Diárias 0 311.014 0 311.014

11. Outros 0 0 0 0

12. Total (1+2+3+4+5) 1.302.556 13.840.276 1.302.556 13.840.276

Fonte: DIPLAN/CGA

5.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação.

Quadro XVI - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos de movimentação.

Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de

Despesa

Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1 – Despesas

de Pessoal 0 0 0 0 0 0 0 0

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

0 0 0 0 0 0 0 0

3 – Outras

Despesas

Correntes

1.439.037 2.456.424 1.299.605 795.667 139.431 1.660.757 1.299.605 795.667


99 de 210

14 - diárias 0 311.014 0 311.014 0 0 0 311.014

30 - material de

consumo 1.317.000 236.781 1.299.605 35.817 17.394 200.964 1.299.605 35.817

33 - passagens e

desp. com

locomoção

0 107.195 0 34.836 0 72.359 0 34.836

39 - outros

serviços de

terceiros

122.037 1.801.434 0 414.000 122.037 1.387.434 0 414.000

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de

Despesa

Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

4 –

Investimentos 4.070.972 37.036.938 0 13.038.129 4.070.972 23.998.809 0 13.038.129

39 - outros

serviços de

terceiros

209.972 2.391.871 0 0 209.972 2.391.871 0 0

52 - equip. e

material

permanente

3.861.000 34.645.067 0 13.038.129 3.861.000 21.606.938 0 13.038.129

5 – Inversões

Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0

6 –

Amortização

da Dívida

0 0 0 0 0 0 0 0

Quadro XVII - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – créditos de movimentação

Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de

Despesa

Empenhada Liquidada RP não

processados Valores Pagos

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1 – Despesas de

Pessoal 2.252.541.718 2.218.553.430 2.252.541.718 2.218.547.337 0 6.093 2.252.541.718

2.218.545.97

2

01 -

aposentadorias e

reformas

661.195.488 651.998.991 661.195.488 651.998.991 0 0 661.195.488 651.998.991

03 - pensoes 193.811.136 181.313.133 193.811.136 181.307.040 0 6.093 193.811.136 181.305.675

08 - outros

beneficios

assistenciais

195.563 263.627 195.563 263.627 0 0 195.563 263.627

11 - vencimentos

e vantagens fixas

- pessoal civil

1.149.338.831 1.135.979.909 1.149.338.831 1.135.979.909 0 0 1.149.338.831 1.135.979.90

9

13 - obrigacoes

patronais 245.660.129 246.225.562 245.660.129 246.225.562 0 0 245.660.129 246.225.562

16 - outras

despesas

variaveis -

pessoal civil

469.729 471.284 469.729 471.284 0 0 469.729 471.284

91 - sentencas 1.394.554 2.238.185 1.394.554 2.238.185 0 0 1.394.554 2.238.185


100 de 210

judiciais

92 - despesas de

exercicios

anteriores

452.924 62.739 452.924 62.739 0 0 452.924 62.739

96 – ressarcim.

desp. pessoal

requisitado

23.364 0 23.364 0 0 0 23.364

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

0 0 0 0 0 0 0 0

3 – Outras

Despesas

Correntes

80.781.060 69.806.056 80.781.060 69.660.728 0 145.328 80.781.060 69.660.728

03 - pensoes 170.102 157.211 170.102 157.211 0 0 170.102 157.211

08 - outros

beneficios

assistenciais

2.325.317 2.410.661 2.325.317 2.410.661 0 0 2.325.317 2.410.661

36 - serviços de

terceiros 3.346.507 3.593.604 3.346.507 3.593.604 0 0 3.346.507 3.593.604

39 - outros

serviços de

terceiros

3.997 7.347 3.997 6.646 0 701 3.997 6.646

46 - auxílio

alimentação 35.436.195 35.321.377 35.436.195 35.321.377 0 0 35.436.195 35.321.377

48 - outros

auxílios

financeiros a pf

9.988.163 234.810 9.988.163 234.810 0 0 9.988.163 234.810

49 - auxílio

transporte 1.187.800 963.956 1.187.800 963.956 0 0 1.187.800 963.956

92 - despesas de

exercício anterior 7.897 28.115 7.897 28.115 0 0 7.897 28.115

93 - indenizações

e restituições 28.315.083 27.088.974 28.315.083 26.944.347 0 144.627 28.315.083 26.944.347

Execução dos créditos de movimentação da UG 200230, responsável pelo

processamento da Folha de Pagamento da PRF.

5.2.4.2.3 Análise crítica

A concessão inicial de limite de movimentação e empenho no valor de R$ 276,3

milhões, sendo R$ 90 milhões para as ações consideradas prioritárias (ENAFRON e Rio

+20) e R$ 186,3 milhões para as demais ações, resultou num contingenciamento de R$

137,6 milhões (custeio e investimento) dos créditos alocados na LOA/2012, o que

prejudicou a execução orçamentária e consequentemente o atendimento das demandas, em

especial as de investimento.

No decorrer do exercício, o MJ ampliou gradualmente o limite da PRF, permitindo

assim a utilização parcial da dotação autorizada (dotação inicial + créditos adicionais). A

PRF tem como diretriz a centralização de compras para as grandes aquisições (Unidades


101 de 210

Centralizadoras de Compras). Contudo, a realização do planejamento fica comprometida

em razão das incertezas quanto à liberação dos créditos orçamentários.

A priorização do limite de movimentação e empenho por parte do Ministério da

Justiça – MJ, na execução dos projetos prioritários (ENAFRON e Grandes Eventos),

dificultou o atendimento das despesas de garantia de funcionamento e manutenção da

unidade, bem como a utilização plena da dotação prevista na LOA e créditos adicionais,

comprometendo a realização de investimentos nas Superintendências que não são

contempladas com tais projetos (estados que não possuem fronteiras e não são cidades-

sedes da Copa do Mundo).

Devido à insuficiência de dotação inicial, o DPRF/MJ depende da concessão de

créditos adicionais para cobrir as despesas de garantia de funcionamento, modernização e

reaparelhamento. No entanto, os citados créditos são bloqueados no momento da

concessão, prejudicando o atendimento pleno dessas despesas e os resultados operacionais.

Considerando o limite final disponibilizado pelo MJ no valor de 439,5 milhões, a

dotação autorizada no valor de R$ 491,4 milhões (sem benefícios, pensões indenizatórias e

o crédito extraordinário da Medida Provisória 598 de 27/12/2012), o contingenciamento

de recursos imposto à PRF foi de R$ 51,9 milhões, o que prejudicou a realização de

investimentos, principalmente os vinculados às emendas parlamentares.

Com base na despesa empenhada (R$ 423,7 milhões) e nas descentralizações

externas no total de 12,8 milhões (Departamento Nacional de Infraestrutura de Tranportes –

DNIT/MT e Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT/MT), a PRF utilizou

99,34% do limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Justiça – MJ.

Considerando os destaques recebidos de outros órgãos, a execução orçamentária

no exercício (sem os benefícios e pensões indenizatórias) foi R$ 434,7 milhões, resultando

num aumento de 13,5% em comparação com a execução do exercício anterior, que foi de

383 milhões.


102 de 210

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E

FINANCEIRA

6.1 Reconhecimento de Passivos

6.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

Não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos na

UG:200109/00001 no exercício de 2012.

6.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

6.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Quadro XVIII - Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2012 ... ... ... ...

2011 0 0 0 0

2010 0 0 0 0

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2012 ... ... ... ...

2011 75.208.130,91 2.706.357,37 68.825.785,59 3.675.987,95

2010 1.133.268,46 833.640,48 299.627,98 0

6.2.2 Análise Crítica

No exercício de 2012 não ficou nenhum valor inscrito em Restos a Pagar

Processados de 2010 nem de 2011.


103 de 210

Os saldos de Restos a Pagar não Processados de 2010 no valor de R$ 1.133.268,46,

foram pagos em 2012 o montante de R$ 299.627,98 e o restante de R$ 833.640,48 foi

cancelado em 12/04/2012 pela impossibilidade de entrega pelo fornecedor do objeto

empenhado. Sendo que todas as decisões foram tomadas de acordo com as regras definidas

no Art. 35 combinado com o Art. 68 § 2o. do Decreto nº 93.872/86. (Informações extraídas

do SIAFI no conrazão das contas 295110100 e 295110300, tendo como referência os meses

de Janeiro e dezembro de 2011 e 2012.

Os empenhos que permaneceram inscritos em restos a pagar não processados de

2011, no valor total de R$ 3.675.987,95, estão sendo analisados pela Administração, para

definição do que será executado, atendendo o prazo de vigência conforme previsto no Art.

68 § 2o do Decreto nº 93.872/86. O valor cancelado de R$ 2.706.357,37, foram ajustes

necessários de despesas continuadas que não seriam executadas, após devidamente

analisadas de acordo com as previsões legais. (Informações extraídas do SIAFI no conrazão

da conta 295110100 e 295110300, tendo como referência os meses de janeiro e dezembro

de 2012.

6.3 Transferências de Recursos:

6.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício:

Não existiram Instrumentos de Transferência vigentes no exercício 2012, assim

como não houve qualquer celebração feita por este Departamento de Polícia Rodoviária

Federal neste sentido.

6.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos

Três Últimos Exercícios:

Nenhum Instrumento de Transferência foi celebrado por este Departamento de

Polícia Rodoviária federal nos últimos 03 (três) exercícios, assim como, nenhum valor foi

repassado.

6.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão

vigentes no Exercício de 2013 e seguintes:

Complementando o contido no item anterior, esclarecemos que nenhum Instrumento

de Transferência permanecerá vigente no exercício 2013 e seguintes.


104 de 210

6.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de

Cooperação e Contratos de Repasse:

Não houve execução na modalidade de Convênio, Termos de Cooperação e

Contratos de Repasse na UG:200109/00001, durante o exercício de 2012.

6.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos

de Repasse:

Não houve qualquer execução na modalidade Convênios e Contratos de Repasse na

UG:200109/00001 durante o exercício de 2012.

6.4 Suprimento de Fundos

6.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos

O subitem nº 6.4.1.2 (Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B”) não se aplica a

este Departamento de Polícia Rodoviária Federal, haja vista que o aludido mecanismo

não é utilizado por esta Administração para a realização de despesas por meio de

Suprimento de Fundos.

O subitem 5.4.1.5 (Prestações de Contas de Suprimento de Fundos) não se aplica

a este Departamento de Polícia Rodoviária Federal, haja vista que não houve qualquer

execução que provocasse a necessidade de prestação de contas.

Neste sentido, os demais subitens serão renumerados.

6.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral.

No exercício de 2012 foi concedido Suprimento de Fundos apenas para 01 (um)

servidor, sendo a integralidade do quantum disponibilizado, restituída sem qualquer

execução, conforme demonstrado nos quadros abaixo.


105 de 210

6.4.1.2 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF).

Quadro XIX - Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador

Valores em R$ 1,00

EXERCÍCIO - 2012

Código da UG: 200109 Limite de Utilização da UG:

Portador - CPF

Valor

Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Henrique Araújo de Lima

CPF: 000504141-43 4.000,00 0 0

0

Total Utilizado pela UG 0 0 0 0

6.4.1.3 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ.

Quadro XX - Despesas Realizadas por Meio da Conta Tipo “B” e Por Meio do Cartão de Crédito

Corporativo (Série Histórica).

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios Conta Tipo “B” Saque Fatura Total (R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2012 0 0 0 0 0 0 0

2011 0 0 0 0 2 3.452,88 3.452,88

2010 0 0 1 100,00 2 427,44 527,44

6.4.1.4 Análise Crítica.

Não houve execução de recursos através da sistemática de Suprimento de Fundos no

exercício 2012, pela complexidade e rigor da legislação pertinente, existe grande resistência

dos Servidores Públicos em gerir recursos com esta destinação.

6.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ

Os itens relacionados abaixo não se aplicam à PRF, vejamos:

6.5.1 Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ;

6.5.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida;

6.5.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física;

6.5.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária - Pessoas Físicas e Jurídica;


106 de 210

6.5.5 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita

Tributária;

6.5.6 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas;

6.5.7 Comunicações à RFB;

6.5.8 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas;

6.5.9 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal;

6.5.10 Fiscalizações Realizadas pela RFB.

Justificativa: A Polícia Rodoviária Federal exerce função arrecadadora, mas não possui

competência para renunciar tributos.


107 de 210

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E

CUSTOS RELACIONADOS

7.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos

7.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

Quadro XXI - Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 319 1 3

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - -

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 319 1 3

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 303 1 3

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado - - - -

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - - - -

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas - - - -

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 319 1 3

Fonte: DICAD/CGRH/DPRF/MJ – consulta em março de 2013.

7.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

Quadro XXII - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

Pessoas na

Situação em 31

de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 51

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 51

1.2. Exercício de Função de Confiança -

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) -

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 6

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 1

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 4


108 de 210

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 1

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 779

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 158

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 13

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 10

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 23

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 575

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 50

4.1. Doença em Pessoa da Família 0

4.2. Capacitação 50

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 156

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 1

5.2. Serviço Militar 0

5.3. Atividade Política 141

5.4. Interesses Particulares 14

5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 1042

Fonte: DIREC/CGRH/DPRF/MJ – consulta em março de 2013.

7.1.2 Qualificação da Força de Trabalho.

Quadro XXIII - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

(Situação em 31 de dezembro).

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 42 36 15 6

1.1. Cargos Natureza Especial - - - -

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 42 36 15 6

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 42 35 15 6

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - -

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas - - - -

1.2.4. Sem Vínculo - 1 0 0

1.2.5. Aposentados - - - -

2. Funções Gratificadas 32 28 17 20

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 32 28 17 20

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - -

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - - - -

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 74 64 32 26


109 de 210


7.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

Quadro XXIV - Quantidade de servidores da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 48 156 83 26 6

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - -

1.2. Servidores de Carreira 48 156 83 26 6

1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -

2. Provimento de Cargo em Comissão 2 42 16 3 0

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 1 21 11 2

-

2.3. Funções Gratificadas 1 21 5 1 -

3. Totais (1+2) 50 198 99 29 6



Escolaridade.

Quadro XXV - Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 0 2 115 201 1 0 0

1.1. Membros de Poder e Agentes

Políticos -

- - - - - - - -

1.2. Servidores de Carreira - - - 2 115 201 1 - -

1.3. Servidores com Contratos

Temporários -

- - - - - - - -

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 0 19 44 1 0 0

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior -

- - - 10 25 1 - -

2.3. Funções Gratificadas - - - - 9 19 - - -

3. Totais (1+2) 0 0 0 2 134 245 2 0 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade


110 de 210

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau

ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós

Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.


7.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada.

Quadro XXVI - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despes

as de

Exercí

cios

Anteri

ores

Decisõ

es

Judici

ais

Total Retrib

uições

Gratifica

ções Adicionais

Indeniza

ções

Benefíci

os

Assisten

ciais e

Previde

nciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

2012 ----------

--------

-- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

--------

--

--------

--

----------

2011 ----------

--------

-- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

--------

--

--------

--

----------

2010 ----------

--------

-- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

--------

--

--------

--

----------

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

2012

21.343.452,0

0

92.447

,00

2.878.046,

00 ---------- ----------

1.315.59

7,00 11.111,00

7.046,

00

82.851

,00

25.730.550,00

2011

18.068.797,0

0

81.718

,00

1.655.518,

00 599.066,00

766.770,

00

405.357,

00

349.042,0

0

--------

--

48.338

,00 21.974.606,00

2010

17.461.661,0

0

95.968

,00

1.602.335,

00 607.398,00

780.322,

00

182.301,

00

361.877,0

0

7.406,

00

23.760

,00 21.123.028,00

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2012 ---------- -------- ---------- ---------- ---------- ---------- ---------- -------- ------- ----------

2011 ---------- -------- ---------- ---------- ---------- ---------- ---------- -------- -------- ----------

2010 ---------- -------- ---------- ---------- ---------- ---------- ---------- -------- -------- ----------

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios 2012

1.837.077,00 -------- 231.889,0

0 ---------- ----------

86.285,0

0 ----------

1.401,

00

8.611,

00

2.165.263,00

2011 221.427,00 -------- 21.088,00 3.515,00 6.384,00 5.319,00 ---------- -------- ------- 257.733,00

2010 161.155,35 -------- 16.397,73 ---------- ---------- ---------- 4.864,00 -------- ------- ----------

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2012 143.268,00

--------

-- 16.769,00 ---------- ---------- 4.256,00 ---------- -------- -------- 164.293,00

2011 ----------

204.13

8,00 22.916,00 13.111,00

11.207,0

0 ---------- 22.038,00 -------- -------- 273.409,00

2010 ----------

330.73

9,00 27.562,00 9.187,00

14.592,0

0 ---------- 14.592,00 ------- -------- 396.672,00


111 de 210

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2012

4.191.692,00 960.05

7,00

640.457,0

0

---------- ---------- 215.282,

00

5.296,00 2.828,

00

14.994

,00

6.030.606,00

2011 3.677.008,00

929.27

7,00

434.493,0

0 126.181,00

142.342,

00

69.930,0

0 60.726,00

-------- 9.427,

00 5.449.386,00

2010 3.513.518,00

854.78

6,00

404.631,0

0 175.537,00

140.062,

00

25.601,0

0 64.723,00

2.562,

00

--------

5.181.420,00

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2012

2.897.844,00 125.86

9,00

392.316,0

0

---------- ---------- 182.924,

00

983,00 364,00 13.171

,00

3.613.471,00

2011 2.779.862,00

132.64

2,00

256.236,0

0 78.447,00

122.576,

00

75.616,0

0 50.019,00

-------- 6.491,

00 3.501.887,00

2010 2.862.886,00

2.862.

886,00

286.791,0

0 118.042,00

127.950,

00

38.518,0

0 69.153,00 507,00 338,00 6.367.071,00

Fonte: DIPAG/CGRH/DPRF.MJ – consulta em março de 2013.

7.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas.

7.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo

o Regime de Proventos e de Aposentadoria.

Quadro XXVII - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro

Regime de Proventos / Regime de

Aposentadoria

Quantidade

De Servidores

Aposentados até

31/12

De Aposentadorias

Iniciadas no

Exercício de

Referência

1. Integral 40 5

1.1 Voluntária 37 5

1.2 Compulsória - -

1.3 Invalidez Permanente 3 -

1.4 Outras - -

2. Proporcional 2 0

2.1 Voluntária - -

2.2 Compulsória - -

2.3 Invalidez Permanente 2 -

2.4 Outras - -

3. Totais (1+2) 42 5



112 de 210

7.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada.

Quadro XXVIII - Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de

Pensão

Acumulada

até 31/12

Iniciada no

Exercício de

Referência

1. Aposentado ------------- 0

1.1. Integral 14 0

1.2. Proporcional ------------- 0

2. Em Atividade ------------- 0

3. Total (1+2) 14 0

Fonte: DICAD e SEAP/CGRH/DPRF/MJ – consulta em 2013.

7.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos.

No âmbito Federal, o sistema SERPRO detecta e inibe a acumulação indevida de cargos.

7.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos.

Nos casos de acumulação indevida de cargos, o servidor é notificado para optar por

um deles, dentro do prazo de 05 dias. Caso não exerça a opção dentro desse prazo ele é

notificado de que será exonerado. Se nenhuma manifestação for recebida no prazo de 10

dias, a partir da segunda notificação, o servidor é exonerado.

7.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação.

7.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC.

Quadro XXIX - Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao

registro no TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 723 129 170

Concessão de aposentadoria 179 243 268 283

Concessão de pensão civil 124 127 169 109


113 de 210

Concessão de pensão especial a ex-combatente // // // //

Concessão de reforma // // // //

Concessão de pensão militar // // // //

Alteração do fundamento legal de ato concessório 147 7 Falta levantar falta levantar

Totais 1173 377 566 562

Quadro XXX - Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos

à comunicação ao TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC


2012 2011 2012 2011

Desligamento 73 77 42 65

Cancelamento de concessão 08 25 14 38

Cancelamento de desligamento 0 3 0 3

Totais 81 105 56 106

Quadro XXXI - Regularidade do cadastro dos atos no Sisac.

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o

fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30 dias De 31 a 60

dias

De 61 a 90

dias

Mais de 90

dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 5 70 25 29

Concessão de aposentadoria 38 10 25 169*

Concessão de pensão civil 37 19 8 99

Concessão de pensão especial a ex-combatente ///// ////// //////// ////////

Concessão de reforma ////// ////// //////// ////////

Concessão de pensão militar ///// ////// //////// ////////

Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 13

Total 80 99 58 141

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 2 9 6 25

Cancelamento de concessão 0 0 0 0


114 de 210

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 2 9 6 25

Observação: Segundo informações da área de concessão de aposentadorias e pensões do DPRF (SEAP/CGRH), o exercício

de 2012 foi um ano atípico em relação à quantidade de concessões e à consequente necessidade de inserção das informações

no SISAC, visto que mais de 500 autos processuais relativos à mudança de fundamento legal em decorrência da ECº

70/2012, que demandaram, juntamente com o serviço cotidiano, volume de trabalho superior à capacidade de atualização do

Setor responsável. Em virtude de tal dificuldade, que está sendo sanada através da convocação de comissões específicas para

atualização da demanda reprimida, as informações referentes a esta planilha não podem ser prestadas de forma confiável no

presente momento. Ao concluirmos a inserção dos processos pendentes no SISAC pela mencionada comissão, informaremos

a este Tribunal.

* inclui atos publicados em anos anteriores e cadastrados em 2012

7.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico.

Quadro XXXII - sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007).

Tipos de Atos

Quantidade de atos

sujeitos ao envio ao TCU

Quantidade de atos

enviados ao TCU


2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias 4 6 4 6

Outros atos fora do SISAC (especificar) - - - -

Totais 4 6 4 6

7.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos

Quadro XXXIII - Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro.

Tipos de Atos

Quantidade de atos com

diligência pelo OCI

Quantidade de atos com

parecer negativo do OCI


2012 2011 2012 2011

Admissão 6 13 1 1

Concessão de aposentadoria 3 11 1 1

Concessão de pensão civil - - - -

Concessão de pensão especial a ex-combatente - - - -

Concessão de reforma - - - -

Concessão de pensão militar - - - -

Alteração do fundamento legal de ato concessório - - - -

Totais 9 24 2 2

Fonte: SEAP/ CGRH/DPRF/MJ – consulta em 2013.


115 de 210

7.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

a. Absenteísmo

Fonte: CGRH/DPRF

Ocorrências de afastamentos/licenças 9.815

Ocorrências de licença saúde 5.574

Dias de afastamentos/licenças 11.733.681

b. Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais

Não tivemos nenhum caso na sede do DPRF.

c. Rotatividade (turnover)

Fonte: CGRH/DPRF

ROTATIVIDADE DO EFETIVO - EXERCÍCIO 2012

UNIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DPRF/SEDE 252 253 252 265 267 276 278 275 275 274 280 288

1ª SRPRF - GO 341 341 342 342 341 340 339 339 341 349 353 352

2ª SRPRF - MT 461 455 455 451 451 446 443 441 433 430 423 420

3ª SRPRF - MS 367 364 364 362 362 362 362 360 388 420 418 412

4ª SRPRF - MG 803 801 801 797 796 795 792 793 797 841 860 859

5ª SRPRF - RJ 642 639 639 637 637 644 643 643 658 682 707 723

6ª SRPRF - SP 541 540 539 537 537 536 532 526 566 578 571 567

7ª SRPRF - PR 746 743 744 738 738 732 729 728 730 883 841 805

8ª SRPRF - SC 478 478 478 473 472 472 472 472 474 497 509 512

9ª SRPRF - RS 692 692 689 688 688 689 689 685 686 756 748 746

10ª SRPRF - BA 514 511 511 511 511 510 510 506 507 538 527 519

11ª SRPRF - PE 413 416 416 417 415 416 417 417 421 428 426 429

12ª SRPRF - ES 202 203 203 205 205 204 204 203 204 220 230 238

13ª SRPRF - AL 170 166 166 166 167 166 165 163 163 167 165 169

14ª SRPRF - PB 239 238 238 237 237 238 240 241 245 252 261 262

15ª SRPRF - RN 208 206 205 205 203 203 204 204 206 217 225 226

16ª SRPRF - CE 380 381 381 381 381 373 371 373 373 388 394 411

17ª SRPRF - PI 228 229 228 228 228 228 227 227 229 234 234 237

18ª SRPRF - MA 233 230 230 229 229 229 229 228 227 255 254 249

19ª SRPRF - PA 492 486 484 472 471 457 452 449 433 426 413 408

20 SRPRF - SE 129 130 129 128 128 128 125 125 126 139 151 157


116 de 210

21 SRPRF - RO 189 183 182 179 178 176 174 174 185 201 190 186

1º DRPRF - DF 179 176 176 174 175 173 172 177 179 192 198 201

2º DRPRF - TO 90 90 90 90 90 90 87 87 98 98 89 88

3º DRPRF - AM 56 57 57 56 56 53 52 52 72 66 64 61

4º DRPRF - AP 30 30 30 30 30 29 30 30 31 44 44 44

5º DRPRF - RR 35 34 34 34 35 34 35 36 43 50 47 47

d. Educação Continuada

Fonte: COEN/DPRF

O Departamento de Polícia Rodoviária Federal não possui indicador de educação

continuada, contudo foram estabelecidas diretrizes prioritárias administrativas para o

exercício de 2013 e há previsão de desenvolvimento do Plano de Capacitação Anual, cujo

objetivo será o desenvolvimento de competência profissional por meio do conhecimento e

da aprendizagem contínua. Com profissionais competentes, a Polícia Rodoviária Federal

poderá garantir que seus processos operacionais e de administrativos, sejam eficientes e

eficazes para poder atender com qualidade as demandas da sociedade.

As ações de capacitação visam ainda contribuir para intensificar ações de garantia

dos Direitos Humanos, fomentar e potencializar ações de educação para o trânsito,

fortalecer e modernizar a fiscalização e o policiamento ostensivo, com enfase na prevenção,

ampliar e aperfeiçoar o atendimento pré-hospitalar e o resgate emergencial e iniciar a

implementação da perícia de acidentes e aprimorar o registro de ocorrências permitindo

estudos estatísticos e desenvolvimento de estratégias operacionais de atuação, desta forma,

fortalecendo a imagem institucional da PRF.

A Coordenação de Ensino busca também a democratização do ensino entre as

diversas Unidades Desconcentradas, seja pela disponibilização de plataformas de ensino à

distância, seja pela desconcentração de recursos orçamentários. Neste sentido, em 2012,

fomentou a disponibilização de 6.699 vagas para capacitação de servidores das Regionais.

Embora a prioridade do exercício 2012 foi o atendimento à demanda relacionada à

realização do Curso de Capacitação Profissional, proveniente da retomada judicial do

Concurso de 2009, foram disponibilizadas aproximadamente 5.500 vagas para capacitação

de servidores, nas diversas áreas, inclusive em cursos à distância, por plataforma própria e

em parceira com a Secretaria Nacional de Segurança Pública.

Também foi firmada parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

(SENAD), visando a promoção de capacitação de 1700 servidores no “Curso de

Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do Uso de álcool e outras Drogas no

Trânsito Brasileiro”, dentro da iniciativa 03WY e com a Secretaria Extraordinária de

Grandes eventos, com a capacitação de aproximadamente 400 servidores, envolvidos nos

cursos na área de Inteligência, Controle de Distúrbios, Técnicas Policias de Combate ao

Crime e Formação de Motociclistas Batedores.


117 de 210

Cabe ressaltar que este ano foi atípico em função da retomada judicial do Concurso

de 2009, o que fez com que todos os esforços na área de capacitação fossem no sentido de

formar os novos policiais, acarretando em ajustes na programação anual de capacitação.

Principais cursos realizados em 2012.

CURSOS DE

CAPACITAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SERVIDORES

CAPACITADOS

Conferência Tráfico de Seres

Humanos em Nashiville/EUA 30,5 h/a 2

CFMBP - Curso de Formação

de Motociclista Batedor

Policial (3 Turmas)

224 h/a 120

XXIII TPCC - Curso de

Técnicas Policiais de Combate

ao Crime

226 h/a 60

V COCD - Curso de Operações

em Controle de Distúrbios 238 h/a 43

III TPFT - Curso de Técnicas

Policiais de Fiscalização de

Transportes

190 h/a 36

CFGDP - Curso de Formação

de Gestores para o

Desenvolvimento Profissional

96 h/a 50

CFI - Curso de Formação de

Instrutores 168 h/a 179

CFI - Curso de Formação de

Instrutores - DOA 130 h/a 12

Curso de Formação de Piloto

Bell 407 138 h/a 4

CBIP - Curso Básico de

Inteligência Policial (2

Turmas)

82 h/a 46

Capacitação Estágio de

Segurança de Autoridades -

COINT

40 h/a 20

Curso Análise e Produção de

Conhecimento na Área de

Inteligência

80 h/a 20

CSIE - Curso Superior de

Inteligência Estratégica 617 h/a 3

Curso de mapeamento de

Competências 32 h/a 55

Congresso - PMI Global

Congress EMEA 2012 30 h/a 3

17ª Conferência Anual da

Nawlee 5 dias 2

Curso Fiscalização de

Contratos – Obras e Serviços

de Engenharia

24 h/a 82


118 de 210

Curso de Gestão de Ouvidoria 40 h/a 3

Workshop NUCAPs 32 h/a 27

Workshop NUOFIs 32 h/a 27

Workshop de Instrutores de

Cursos de Especialização 40 h/a 58

Workshop integrantes

Comissões de Direitos

Humanos

32 h/a 38

TOTAL 890

Cursos de formação profissional (CFP) em 2012

CURSOS DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA SERVIDORES FORMADOS

CFP 2012.1 – Curso de

Formação Profissional (DF,

GO e RS)

700 h/a 746

CFP 2012.2 – Curso de

Formação Profissional (DF,

GO e RS)

700 h/a 709

TOTAL 1455

Capacitações no ensino a distância.

A Plataforma UnED – Unidade de Ensino a Distância do DPRF possibilitou

diversas capacitações para os servidores da Polícia Rodoviária Federal; dentre as quais,

destacam-se principalmente o Curso de Atualização Pedagógica para Instrutores - CAPI,

com 26 turmas e 370 servidores formados e a Capacitação para Submetralhadora Taurus

SMT.40, com 03 turmas e 71 policiais habilitados.

Acerca da Plataforma SENASP, disponibilizada pela Secretaria Nacional de

Segurança Pública, foram realizados 3 ciclos de 80 cursos no decorrer de 2012. Foram

disponibilizadas 4.329 vagas para capacitação de servidores dentro da iniciativa 03DQ.

No total, foram investidos R$ 270.000,00 para a capacitação de 4.770 servidores na

modalidade de ensino à distância.

Recursos descentralizados.

Acerca dos recursos utilizados com capacitações regionais, foi descentralizado R$

2.352.413,27, para a realização de 570 capacitações e a disponibilização de 6.699 vagas.


119 de 210

Capacitações promovidas pelo DPRF/Sede.

EVENTO Nº SERVID.

CAPACITADOS INVESTIMENTO

CURSO DE FORM. DE

MOTOC. E BATED.

POLICIAIS*

120 R$ 670.000,00

ANÁLISE E PRODUÇÃO DO

CONHEC.* 20 R$ 165.000,00

CURSO DE FORM. DE

GESTORES DE DESENV.

PROFISS.

50 R$ 286.000,00

WORKSHOP NUCAPs 27 R$ 80.000,00

WORKSHOP NUOFIs 27 R$ 80.000,00

CURSO SUPERIOR DE

INTELIGENIA E

ESTRATÉGIA

3 R$ 62.000,00

CURSO DE ESPEC. DE

OPERADORES EQUIP.

ESPEC.*

24 R$ 478.000,00

CURSO DE INSTRUTORES

DE CURSO DE ESPECIAL. 58 R$ 158.000,00

WORKSHOP DIREITOS

HUMANOS 38 R$ 60.000,00

CURSO DE FORMAÇÃO DE

INSTRUTORES 179 R$ 820.000,00

CONTRATAÇÃO INGLÊS 75 R$ 304.000,00

PMI CONGRESS 3 R$ 40.000,00

CINOTECNIA* 4 R$ 304.000,00

EAD 4770 R$ 270.000,00

MAPEAMENTO DE

COMPETENCIA 50 R$ 132.000,00

GESTÃO OUVIDORIA 3 R$ 9.400,00

XXIII TÉCNICAS POL. DE

COMBATE AO CRIME* 60 R$ 460.000,00

V CURSO DE OPERAÇÕES

DE CONT. DE

DISTÚRBIOS*

43 R$ 225.000,00

FORMAÇÃO BELL 407 4 R$ 66.000,00

FISCALIZAÇÃO DE

CONTRATOS* 82 R$ 47.000,00

CURSO BÁSICO DE

INTELIGÊNCIA POLICIAL I

E II

46 R$ 205.000,00

VII OPERAÇ. POLICIAIS* 1 R$ 17.000,00

ESTÁGIO SEG. DE

AUTORIDADES 20 R$ 40.000,00

CURSO TATICO EM AÇÕES

DE MOTOCICLISTAS 1 R$ 6.700,00


120 de 210

TOTAL: 5708 R$ 4.985.100,00

* Cursos realizados com recursos outras fontes orçamentárias:

- Ação ENAFRON: R$ 1.494.000,00

- Ação RIO+20: R$ 1.060.000,00

- Ação 2000 (Plano Interno específico para o CFP/2012): R$ 7.400.000,00.

- Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): R$ 205.000,00

Com a segregação da atividade de educação de trânsito para a Coordenação-Geral

de Operações, a construção da Academia Nacional de Polícia Rodoviária Federal, o

estabelecimento de diretrizes prioritárias administrativas, do mapeamento de competências

institucionais e, sequencialmente, do Plano Anual de Ensino e do Sistema de

Gerenciamento de Dados de Ensino, bem como a alocação de recursos humanos, temos

expectativa de aprimorarmos o desenvolvimento de nossa missão institucional, visando à

excelência profissional de cada servidor do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

e. Disciplina

Fonte: CG/DPRF

RESULTADO DE JULGAMENTOS – 2012 Quantidade Fonte

Advertências: 76 Estatísticas

CG/DPRF

Suspensões: 92 Estatísticas

CG/DPRF

Demissões: 33 Estatísticas

CG/DPRF

Cassações de Aposentadorias: 11 Estatísticas

CG/DPRF

Notas de Culpa 5 Estatísticas

CG/DPRF

Absolvições: 386 Estatísticas

CG/DPRF

Total de Servidores Julgados: 603 Estatísticas

CG/DPRF

f. Aposentadoria versus reposição do quadro

Fonte: CGRH/DPRF

EXERCÍCIO 2012

Servidores aposentados 133

Servidores empossados 723

VACÂNCIAS - EXERCÍCIO 2012

MOTIVOS QTD.


121 de 210

Aposentadorias 133

Decisão Judicial 0

Demissão - Art. 132, Lei

8112/90 33

Exon.Cargo Efet.

Pedido/Art.34,Lei 8112/90 5

Falecimento em Atividade 13

Posse em Outro Cargo 26

Redistribuição / Art. 37,

Lei 8.112/90 0

TOTAL 210

7.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

7.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do

Órgão.

Quadro XXXIV - Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade

jurisdicionada.

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos

do Órgão em que há Ocorrência de Servidores

Terceirizados

Quantidade no Final do

Exercício Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício 2012 2011 2010

AGENTE ADMINISTRATIVO 5 5 7 ----- -----

AGENTE DE PORTARIA 2 2 2 ----- -----

AGENTE DE VIGILANCIA 5 6 6 ----- 1

ASSISTENTE DE ADMINISTRACAO 1 1 1 ----- -----

AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1 1 1 ----- -----

AUXILIAR OPERACIONAL DE SERV DIVERSOS 1 1 1 ----- -----

AUXILIAR OPERACIONAL SERV DIVERSOS 1 1 1 ----- -----

DATILOGRAFO 1 1 1 ----- -----

MEDICO 1 1 1 ----- -----

MOTORISTA OFICIAL 2 2 2 ----- -----

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

Este Departamento tem adotado medidas com vistas ao cumprir o Acórdão TCU n. 1.520/2006-P, que trata do prorrogação

dos prazos concedidos pelo TCU para a substituição de terceirizados na Administração Pública Federal Direta, Autárquica

e Fundacional por servidores concursados. Em atendimento aos dispositivos constantes do Termo de Ajustamento de

Conduta em vigor, o DPRF tomou providências para realização de gestões no sentido de atender o contido no presente

Acórdão de forma gradual. Houve tratativas no âmbito do MJ e SPOA, no intuito de realizar levantamentos acerca da

demanda de terceirizados do Órgão, o que de pronto foi atendido por este Órgão. Em um primeiro momento, foram

realizadas as devidas substituições por servidores concursados no âmbito do MJ, ou seja, quanto ao cumprimento do

cronograma para substituição das terceirizações a gestão ficou centralizada no Ministério da Justiça, de sorte que ao DPRF

coube somente subsidiar com os dados pertinentes à matéria.


122 de 210

No ano de 2005, foi promulgada a Lei n° 11.095 (alterada pela MP n° 431/2008), a qual criou o Plano Especial de Cargos

do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, não fixando o número de cargos da respectiva carreira. O quadro de

pessoal do Plano Especial de Cargos do DPRF – PECDPRF conta atualmente com os servidores redistribuídos de diversos

órgãos, ocupando também diversos cargos, a maioria deles, em extinção, conforme estabelecido na Lei n° 9.632, de 07 de

maio de 1998. Conforme estabelecido na Lei n° 9.632, de 07 de maio de 1998, boa parte dos cargos do DPRF-PEDPRF,

atualmente preenchidos, está em extinção. Para se formar uma melhor visão, somente na Sede do DPRF contamos com a

mão de obra de 156 (cento e cinquenta e seis) funcionários terceirizados, 265 (duzentos e sessenta e cinco) Policiais

Rodoviários Federais e apenas 15 (quinze) servidores administrativos, tal discrepância numérica, dá-se sobretudo, pela não

realização de concurso para área meio deste Departamento e se repete, respeitando-se a proporcionalidade de cada estado,

nas 26 Unidades Regionais. O acórdão n° 353/2006-TCU-Plenário, publicado no D.O.U. De 28 de março de 2006, no qual,

após auditoria de natureza operacional realizada neste Departamento de Polícia Rodoviária Federal, os Ministros do TCU

recomendam ao MPOG que "adote providências com vistas a autorizar a seleção de candidatos para o ingresso e

preenchimento das vagas de cargos administrativos no âmbito do DPRF, consoante a Lei n° 11.095/2005, para eliminar o

desvio de funções do efetivo policial."

Cabe esclarecer que a substituição de prestadores de serviços/terceirizados está estabelecida pelo Termo de Conciliação

Judicial entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministério Público do Trabalho, homologado

judicialmente em 11 de dezembro de 2007, segundo o qual a União deverá substituir todo o pessoal terceirizado por

trabalhadores admitidos mediante concurso público, sendo este Departamento de Polícia Rodoviária Federal no processo n°

00832-2006-017-00-7 da 17ª Vara do Trabalho de Brasília/DF. A autorização para concurso para os cargos de técnico de

nível médio do PEDPRF está plenamente alinhada às atividades no Anexo I do PPA: 8855 do programa 1453

(fortalecimento das instituições de segurança pública), 0073 (Enfrentamento e Repressão a Crimes Sexual contra Crianças e

Adolescente), 2726 do programa 0662 (Prevenção e Repressão a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da

União), 2723 (Policiamento Ostensivo nas Rodovias e Estradas Federais) do programa 0663 (Segurança Pública nas

Rodovias Federais), demonstrando a necessidade de fortalecimento institucional e o alinhamento com o PPA.

Temos envidado esforços no sentido de prover a área meio, que já possui Plano Especial de Cargos do DPRF, instituído

pela Lei nº 11.784/2008, entretanto, tal normativo não estabeleceu o quantitativo de vagas necessárias para suprir as

necessidades deste órgão. Foram enquadrados no referido plano os servidores oriundos de outros órgãos (por redistribuição

ou remoção), que se encontravam em exercício neste Departamento. Vale ressaltar que o número de servidores

enquadrados no Plano Especial de Cargos (aproximadamente 643 servidores) não é suficiente para atender à demanda das

atividades da área-meio.

Fonte dos dados: DICAD/CGRH/DPRF/MJ. Análise Crítica: CGRH/DPRF.

7.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de

Concurso Público.

Quadro XXXV - Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de

concurso público ou de provimento adicional autorizados.

Nome do Empregado Terceirizado

Substituído

Cargo que Ocupava no

Órgão

D.O.U. de Publicação da Dispensa

Nº Data Seção Página

------------------------------------------------------- ------------------------------ ----------- ----------------- ------------ --------

------------------------------------------------------- ------------------------------ ----------- ----------------- ------------ --------

------------------------------------------------------- ------------------------------ ----------- ----------------- ------------ --------


123 de 210

Análise Crítica: A autorização para concurso para os cargos de técnico de nível médio do PEDPRF está plenamente

alinhada às atividades no Anexo I do PPA: 8855 do programa 1453 (fortalecimento das instituições de segurança pública),

0073 (Enfrentamento e Repressão a Crimes Sexual contra Crianças e Adolescente), 2726 do programa 0662 (Prevenção e

Repressão a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União), 2723 (Policiamento Ostensivo nas Rodovias e

Estradas Federais) do programa 0663 (Segurança Pública nas Rodovias Federais), demonstrando a necessidade de

fortalecimento institucional e o alinhamento com o PPA.

Este DPRF tem envidado esforços no sentido de prover a área meio, que já possui Plano Especial de Cargos do DPRF,

instituído pela Lei nº 11.784/2008, entretanto, tal normativo não estabeleceu o quantitativo de vagas necessárias para suprir

as necessidades deste órgão. Foram enquadrados no referido plano os servidores oriundos de outros órgãos (por

redistribuição ou remoção), que se encontravam em exercício neste Departamento. Vale ressaltar que o número de

servidores enquadrados no Plano Especial de Cargos (aproximadamente 643 servidores) não é suficiente para atender à

demanda das atividades da área-meio.

Fonte dos dados (Análise Crítica: CGRH/DPRF).

7.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para

Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados.

Quadro XXXVI - Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para

substituição de terceirizados

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou

Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do

Exercício e dos dois Anteriores Quantidade

Autorizada de

Servidores Número Data

--------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- --------------- -------------------

--------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- --------------- -------------------

--------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- --------------- -------------------

Observação: Em recente análise, detectamos que possuímos em nossa estrutura 280 (duzentos e oitenta) cargos de Agente

Administrativo, deste, apenas 213 (duzentos e treze) estão efetivamente ocupados, restando, portanto, 67 (sessenta e sete)

vagos. No início do exercício de 2012 o DPRF solicitou ao Ministério da Justiça, através do Ofício nº 162/2008-DG/DPRF,

gestão junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG, para que seja fixado em 3.411 (três mil

quatrocentos e onze) o quantitativo de cargos no quadro funcional do Plano Especial de Cargos do DPRF, bem como

autorizar a realização de concurso público para provimento de 2.665 (dois mil seiscentos e sessenta e cinco) vagas no

respectivo cargo, incluindo a substituição da mão de obra terceirizada.

No final do ano de 2012 foi realizado concurso público para provimento de 71 cargos da carreira especial do DPRF,

estando todas as fases do certame concluídas pela empresa contratada para realizar o concurso. Atualmente este

Departamento apenas aguarda autorização para nomeação e provimento dos cargos para que possa efetivar a substituição de

terceirizados, adequando-se, com isso, à exigências realizadas pelo Órgão de Controle Externo.

Fonte: CGRH/DPRF/MJ.


124 de 210

7.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada.

Quadro XXXVII - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

UG/Gestão: 200109 CNPJ: 00.394.494/0104-41

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

CNPJ da

Empresa

Contratada

Período contratual de

execução das

atividades

contratadas

Nível de

Escolaridade

exigido dos

trabalhadores

contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2010 L O 54/2010 37.063.013/0001-

10 21/12/2010 20/12/2011 27 27 1 1 P

2012 V O 28/2012

06.311.155/0001-

25 28/05/2012 27/05/2013 41 41 A

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: NUAPRE/DISEG

7.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo

Plano de Cargos do Órgão.

Quadro XXXVIII - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: DEPARTAMENTO DE POLÍCIA

RODOVIÁRIA FEDERAL

UG/Gestão: 200109 CNPJ: 00.394.494/0104-41

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

CNPJ da

Empresa

Contratada

Período contratual de

execução das atividades

contratadas

Nível de

Escolaridade

exigido dos

trabalhadores

contratados

Sit.

F M S


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Início Fim P C P C P C

2011 14 O 13/2011

06.959.859/0001-

09 03/05/2012 02/05/2013 2 2 P

2010 1 O 54/2010

37.063.013/0001-

10 21/12/2012 20/12/2013 27 27 1 1 P

2012 7 O 23/2012

32.910.770/0001-

68 16/05/2012 15/05/2013 13 13 A

2010 O 28/2012

06.311.155/0001-

25 28/05/2012 27/05/2013 41 41

2010 13 O 06/2010

05.496.394/0001-

34 28/01/2012 31/12/2012 78 78 E

2010 7 O 09/2010

72.639.289/0001-

02 28/01/2011 27/01/2012 9 9 E

2011 13 O 10/2011

13.014.490/0001-

27 02/05/2012 01/05/2013 2 2 P

2010 14 O 10/2010

72.639.289/0001-

02 28/01/2012 27/01/2013 9 9 P

2010 6 O 11/2010

00.491.542/0001-

04 28/01/2011 27/01/2012 7 7 E

2012 11 O 04/2012

09.627.040/0001-

32 29/02/2012 28/02/2013 5 5 A

2011 13 O 14/2011

09.146.381/0001-

96 29/04/2012 28/04/2013 17 17 P

LEGENDA

Área: Natureza: (O)

Ordinária; (E)

Emergencial.

1. Conservação e Limpeza; 8. Reprografia;

Nível de Escolaridade: (F)

Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino

Superior.

2. Segurança; 9. Telecomunicações;

Situação do Contrato:

(A) Ativo Normal; (P)

Ativo Prorrogado; (E)

Encerrado.

3. Vigilância; 10. Manutenção de bens móvies

Quantidade de

trabalhadores: (P)

Prevista no contrato;

(C) Efetivamente

contratada.

4. Transportes; 11. Manutenção de bens imóveis

5. Informática; 12. Brigadistas

6. Copeiragem; 13. Apoio Administrativo – Menores

Aprendizes

7. Recepção; 14. Outras

Fonte: NUAPRE/DISEG


126 de 210

7.2.6 Composição do Quadro de Estagiários.

Quadro XXXIX - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 19 18 18 19 --------

1.1 Área Fim -------- -------- -------- -------- --------

1.2 Área Meio 19 18 18 19 --------

2. Nível Médio 26 29 23 27 --------

2.1 Área Fim -------- -------- -------- -------- --------

2.2 Área Meio 26 29 23 27 --------

3. Total (1+2) 45 47 41 46 R$ 152.654,67

Fonte: DICAD/CGRH/DPRF/MJ, DIPAG/CGRH/DPRF/MJ e CGRH/DPRF – consulta em março de 2013.


127 de 210

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

8.1.1 - Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

A legislação que regula o uso de veículos oficiais do DPRF, são as seguintes:

Instrução de Serviço nº 01, de 10 de dezembro de 2008, da Coordenação Geral de

Administração – DPRF. Estabelece as diretrizes relativas à gestão da frota dos

veículos no âmbito da Sede do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

Instrução Normativa nº 07, de 08 de dezembro de 2011, da Direção-Geral - DPRF.

Disciplina a classificação, a identificação, o controle, o uso e a guarda dos veículos

terrestres automotores no âmbito da Polícia Rodoviária Federal e dá outras

providências.

Instrução Normativa nº 03, de 15 de maio de 2008, Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão – MPOG. Dispõe sobre a classificação, utilização,

especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá outras

providências.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

A missão da Polícia Rodoviária Federal é fiscalizar diariamente as rodovias e

estradas federais, zelando pela vida daqueles que utilizam a malha viária federal para

exercer o direito constitucional da livre locomoção. As atribuições legais são definidas,

principalmente, pelo Código de Trânsito Brasileiro (fiscalização de trânsito) e pelo Decreto

1.655/95 (enfrentamento a criminalidade).

Para o cumprimento de sua missão constitucional de patrulhamento ostensivo dos

70.000 km de rodovias e estradas federais, a Polícia Rodoviária Federal conta com um

efetivo 10.366 policiais, alocados em funções gerenciais, administrativas e operacionais,

em sua unidade central (Departamento) e em unidades regionais e locais

(Superintendências, Distritos, Delegacias e Postos).

Portanto, a viatura mostra-se como uma das principais ferramentas de trabalho do

Policial Rodoviário Federal. Dada sua importância, natural que seja grande o seu impacto

em toda a estrutura do DPRF, tando do ponto de vista orçamentário, como gerencial. Isso

para que esteja disponível uma frota de veículos bem conservados, com manutenção

adequada, que ofereça segurança aos seus usuários. As viaturas a disposição da Sede


128 de 210

Central do DPRF, realizam operações em âmbito nacional, assim como apoio a missões

regionais.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,

segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,

veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

Frota Sede DPRF por grupo

Administrativo Operacional

caracterizado

Operacional

descaracterizado

Motocicleta

caracterizada

48 43 17 31

DPRF TOTAL 139

* Fonte Sistema SIPAC.

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

contida na letra “c” supra;

Quilômetros rodados Média anual de quilômetros rodados

1.192.431 (km) 8.578 (por veículo)

*Fonte Sistema Ticket Car.

e) Idade média da frota, por grupo de veículos;

Idade da Frota Sede DPRF por grupo

Administrativo Operacional

caracterizado

Operacional

descaracterizado

Motocicleta

caracterizada

7 anos 2 anos 3 anos 7 anos

* Fonte Sistema SIPAC.

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros);

Custos associados a manutenção

Manutenção (preventiva e corretiva) R$ 272.238,02

Combustíveis R$ 746.464,28

Taxas (Licenciamento, Seguro Obrigatório etc.) R$ 41.100,45


129 de 210

g) Plano de substituição da frota;

Diversas medidas internas, necessárias a uma adequada recomposição veicular, são

adotadas pelas áreas técnicas competentes do Órgão, onde anualmente cerca de 500

veículos são leiloados pelo próprio Órgão e a renovação da frota é propiciada pela

realização de registro de preços para aquisição anual, embora os limites orçamentários não

permitam o cumprimento desse ciclo.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;

A Divisão de Patrimônio e Material (DIPAM), em conjunto com os gestores

nacionais de frota, lançou o compêndio “Consolidação de Critérios Técnicos”, que versa

sobre aquisição e distribuição de materiais e contratação de serviços, onde é definida uma

vida útil de até 4 (quatro) anos para as viaturas operacionais, devendo haver novo

suprimento ao fim desse prazo.

O fator depreciação dos veículos policiais impõe à Administração a necessidade de

substituição mínima contínua da frota a cada período anual, sob risco de que sejam

incrementados os dispêndios com o sistema de manutenção corretiva, ocasionando mais

ônus ao erário. Assim a aquisição de veículos próprios tem se mostrado mais vantajoso para

a Administração.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte.

Como instrumentos de controle os gestores da frota do DPRF/MJ, contam hoje com

o Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos – SIPAC, que entre suas

funcionalidades está o módulo Transportes, de onde se realiza toda a gestão/controle da

frota de veículos. Registre-se ainda, o Sistema da empresa Ticket Car, que realiza o

gerenciamento das operações de consumo de combustíveis.

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

O Quadro A.7.1 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de

Uso Especial de Propriedade da União, está organizado de modo a permitir a identificação

do quantitativo de imóveis de propriedade da União que estavam sob a responsabilidade da

UJ no final dos exercícios 2012 e 2011, contemplando a localização geográfica dos bens

locados no Brasil e no exterior.


130 de 210

Quadro XL - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE

DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL DISTRITO FEDERAL 3 3

Brasília 3 3

Subtotal Brasil 3 3

Total (Brasil + Exterior) 3 3

Fonte:

8.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

O Quadro A.8.2 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de Uso

Especial Locados de Terceiros, está organizado de modo a permitir a identificação do

quantitativo de imóveisque estavam locados de terceiros pela UJ no final dos exercícios de

2012 e 2011, contemplando a localização geográfica dos bens locados no Brasil e no

exterior.

Quadro XLI - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE

TERCEIROS PELA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL DISTRITO FEDERAL Σ Σ

Brasília 1 1

Subtotal Brasil 1 1

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte:

8.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ

O Quadro A.8.3 a seguir, denominado Discriminação dos Bens Imóveis de

Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, está organizado de forma a

contemplar os atributos e características dos imóveis de uso especial de propriedade da

União, assim como as despesas com manutenção incorridas no exercício de referência do

relatório de gestão. Nesse quadro devem ser relacionados todos os imóveis que, no final do

exercício de referência do relatório, estavam sob a responsabilidade da UJ apresentadora do

relatório de gestão e de UJ a ela consolidada.


131 de 210

Quadro XLII - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ

UG RIP Regime

Estado de

Conservação

Valor do Imóvel

Despesa no

Exercício

Valor Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manute

nção

200109 9701.17124.500-0 3 Bom 12.150.195,90 3/8/2011 12.150.195,90 - -

200109 9701.16762.500-6 13 Bom 6.581.067,96 18/5/2011 6.581.067,96 - -

200109 9701.21123.500-0 11 Novo 56.252.970,07 27/7/2012 56.252.970,07 - -

Total - -

Fonte: Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUNET

8.3 Análise Crítica

O imóvel descrito no Quadro A.7.2. - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de

Uso Especial Locados de Terceiros se refere ao Hangar do DPRF, situado no Aeroporto

Internacional de Brasília, Setor de Hangares, Lotes 40/41, CEP. 71.608-900.

Apesar da não realização de despesas no que se refere à execução de obras e

reformas nas Unidades sob responsabilidade da UG 200109, foi executada a despesa

referente à elaboração de estudos técnicos e projetos para manutenção e reforma do

Edifício do Hangar do DPRF, no valor de R$ 44.000,00, conforme consta do Processo nº

08650.000279/2011-40.

Há ainda a contratação de empresa para prestação de serviços continuados de

manutenção predial, nos termos do Contrato 04/2012 - DPRF e do Processo

08650.001.430/2011-67, onde foi executado em 2012 o valor de R$ 198.525,66 (cento e

noventa e oito mil, quinhentos e vinte e cinco reais e sessenta e seis centavos), abrangendo

as instalações elétricas (inclusive subestações transformadoras, grupos geradores de

emergência, redes elétricas estabilizadas, equipamentos estabilizadores e no break); as

instalações hidrossanitárias e pluviais; as instalações e equipamentos de combate a

incêndio; e as instalações civis do Departamento de Polícia Rodoviária federal, executados

nos seguintes locais:

Departamento de Polícia Rodoviária Federal:

SEPN 506, Bloco C, Projeção 8, Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70.740-503.

Hangar: Aeroporto Internacional de Brasília, Setor de Hangares, Lotes 40/41, CEP. 71.608-900.

Garajão:

SGON Q 05, Lotes 15/18, Setores Complementares, Asa Norte, CEP 70.610-650.


132 de 210

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO

CONHECIMENTO

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro XLIII - Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso

corporativos de TI.

X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes

quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos

de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades

usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos

legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos

de TI.

X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de

TI.

X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração

da instituição:

Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.

Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos

de TI.

Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o

negócio e a eficácia dos respectivos controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões

a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

X Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.


133 de 210

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012,

por iniciativa da própria instituição:

Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)?

_____________________________________________________________________________

X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento

congênere:

X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

X A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

X A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

X O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

X O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

X O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

X O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:

Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de

informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e

publicou) os seguintes processos corporativos:

Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos

de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3)

usualmente (4) sempre

( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

( 2 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme

padrões estabelecidos em contrato.

( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos

termos contratuais (protocolo e artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções

abaixo)


134 de 210

O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

X A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

X Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).


135 de 210

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro XLIV - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que

levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos

produtos e matérias primas.

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental

foram aplicados?

RESPOSTA: A DICON revisa e encaminha frequentemente a todas as Unidades do DPRF um

manual denominado "PASSOS PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA-TR /

PROJETO BÁSICO-PB", que orienta a confecção desses documentos. No que tange aos critérios de

sustentabilidade, é expedida a seguinte orientação:

"14 – IMPACTO AMBIENTAL:

COMENTÁRIO: Para a elaboração do projeto básico e termo de referência faz-se necessária a

discriminação do impacto que o projeto causará no meio ambiente e estabelecer critérios de

sustentabilidade.

OBS.: A INSTRUÇÃO NORMATIVA NO 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os

critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela

Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

Ex.:

14.1 Sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na contratação de serviços pela Administração

Pública Federal, conforme Art. 6º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, de 19 de janeiro de 2010,

da SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, a Contratante exigirá

que a empresa Contratada adote as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços:

I – Adotar medidas para evitar o desperdício de energia e água tratada, conforme instituído no

Decreto nº 48.138, de 8 de outubro de 2003;

II – Dar a destinação correta a baterias, óleos e filtros descartados no processo de manutenção,

segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999;

III – Desenvolver ou adotar manuais de procedimentos de descarte de materiais potencialmente

poluidores, tais como sobre pilhas e baterias dispostas para descarte que contenham em suas

composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, aos estabelecimentos que as

comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse

aos fabricantes ou importadores;

IV – Separar resíduos como papéis, plásticos, metais, vidros e orgânicos para empresas de coleta

apropriadas, respeitando as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de

Normas Técnicas sobre resíduos sólidos;


136 de 210

V - Separar e acondicionar em recipientes adequados para destinação específica as a lâmpadas

fluorescentes e frascos de aerossóis em geral, quando descartados;

VI - Encaminhar os pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente, aos

fabricantes para destinação final, ambientalmente adequada, tendo em vista que pneumáticos

inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo ambiental, que resulta

em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. Esta obrigação atende a Resolução CONAMA nº

258, de 26 de agosto de 1999.

VII - Fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários para a

execução de serviços;

VIII – Racionalizar o uso de substâncias potencialmente tóxicas/poluentes;

IX – Substituição de substâncias tóxicas por outras atóxicas ou de menor toxicidade;

X – Capacitar periodicamente os empregados sobre boas práticas de redução de

desperdícios/poluição;

XI - Utilizar lavagem com água de reuso ou outras fontes, sempre que possível (águas de chuva,

poços cuja água seja certificada de não contaminação por metais pesados ou agentes bacteriológicos,

minas e outros); e

XII – Promover a reciclagem e destinação adequada dos resíduos gerados nas atividades de limpeza,

asseio e conservação.

14.2 A comprovação do disposto acima poderá ser feita mediante apresentação de declaração da

empresa, assinalando que cumpre os critérios ambientais exigidos. A Contratante poderá realizar

diligências para verificar a adequação quanto às exigências.”

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior

quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados

por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex.

produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a

existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras

(ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e

serviços.

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor

consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos

sobre o consumo de água e energia?

RESPOSTA: Houve redução significativa no consumo de água, conforme se verifica no Quadro

A.9.2 deste Relatório de Gestão. O incremento no consumo de energia se deve a uma série de ações

que melhoraram as condições de trabalho dos Edifício do DPRF, como, por exemplo, melhoria da

iluminação dos edifícios, decorrente do início da vigência do contrato de manutenção predial e a

instalação de aparelhos de ar condicionado.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel

reciclado).

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

Papel Toalha; Papel tamanho A4.

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e

menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

X


137 de 210

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório?

RESPOSTA: O edital prevê o fornecimento de veículos Flex.

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,

reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

RESPOSTA: Sempre que possível utiliza-se o refil ex.: Garrafões de água, extintores.

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,

possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da

edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e

materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a

diminuir o consumo de água e energia elétrica. X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas

para os seus servidores.

X

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Em 2012 houve uma campanha

de

conscientização de descarte de

resíduos sólidos

e sobre a importância da

reciclagem do

lixo. Foram espalhados pelo

DPRF cartazes

e lixeiras destinadas ao

lixo reciclável,

além de palestras

esclarecendo a

necessidade da separação do

lixo.

Considerações Gerais:

As respostas para os itens 1 a 9 foram apresentadas pela DICON/CGA, observado o contexto do

DPRF.

A resposta para o item 10 foi apresentada pelo NUPLA/CGPLAM, observado o contexto do DPRF.

As respostas para os itens 11 a 13 foram apresentadas pela DISEG/CGA, observado o contexto do

DPRF.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente

não aplicado no contexto da UJ.


138 de 210

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente

aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento

descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente

aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente

aplicado no contexto da UJ.

10.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Recurso

Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 2412 resmas 3100 resmas 1000 resmas R$ 25.446,60 R$ 28.265,00 R$ 9.600,00

Água 32.890,88 m3 36964,50 m3 42449,92 m3 R$ 157.547,33 R$ 174.060,44 R$ 203.335,14

Energia Elétrica 1.124.536,13 kW 957.894,73 kW 843.631,57 kW R$ 427.323,73 R$ 405.000,00 R$ 357.980,00

Total R$ 610.317,66 R$ 607.325,44 R$ 570.915,14

Fonte: NUAPRE/DISEG; NUAL/DIPAM


139 de 210

11. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS

E NORMATIVAS

11.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro XLV - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

DEPARTAMENTO DE POLÍCA RODOVIÁRIA FEDERAL 704

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 037.432/2011-7 1793/2012 9.4 DE Ofício nº 217/2012-

TCU/SECES-8

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG


Descrição da Deliberação

...

9.4. determinar ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) que, caso lance novo certame para o

mesmo objeto previsto no Pregão Presencial Internacional nº 39/2011, encaminhe o edital ao Tribunal, para

análise da sua aderência à legislação pertinente e à jurisprudência do TCU;

...

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO 3952

Síntese da Providência Adotada

A área competente deste Departamento de Polícia Rodoviária Federal foi devidamente comunicada acerca

da determinação em comento, sendo alertada para a necessidade de pronto atendimento caso seja lançado

novo certame para o mesmo objeto previsto no Pregão Presencial Internacional nº 39/2011.

Síntese dos Resultados Obtidos

Melhoria dos procedimentos administrativos e maior eficiência e eficácia nos processos.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de

Providências pelo Gestor

O envolvimento da Área de Licitações, Contratos e Convênios viabilizou o aperfeiçoamento dos

procedimentos licitatórios.




https://contas.tcu.gov.br/juris/SvlProcesso?num=03743220117


140 de 210


Deliberações Expedidas pelo TCU


02 010.941/2005-7 366/2012 9.2 DE Ofício nº 277/2012-

TCU/SECES-6

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG


Descrição da Deliberação

...

9.2. determinar ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal que, nas dispensas de licitação, com

fundamento no art. 24, IX, da Lei 8.666/1993, demonstre, inequivocadamente, que a realização de licitação

coloca em risco os objetivos da segurança nacional, bem como comprove o estrito atendimento ao disposto

nos incisos e parágrafo único do art. 1º do Decreto 2.295/1997;

...



COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO 3952


A área competente deste Departamento de Polícia Rodoviária Federal foi devidamente comunicada acerca

da determinação em comento, sendo alertada para a necessidade de pronto atendimento.





O envolvimento da Área de Licitações, Contratos e Convênios viabilizou o aperfeiçoamento dos

procedimentos licitatórios.


Denominação completa:

Código

SIORG

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 704


Deliberações expedidas pelo TCU


03 007.989/2006-7 373/2012 – 2ª Câmara 9.1 e 9.2 DE

46278-TCU/Sefip (reiterado

por meio do Oficio nº

52327-TCU/Sefip, de

15/06/2012)

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código

SIORG


Descrição da Deliberação:

9.1 Negar provimento ao pedido de reexame dos servidores, mantendo os termos do Acórdão 2027/2008 – 2ª

Câmara, que considerou ilegais seus atos de aposentadoria em virtude do cômputo indevido de aluno-aprendiz.

9.2. Encaminhar cópia deste Acórdão aos recorrentes.


Setor responsável pela implementação

Código

SIORG

COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS 23197


141 de 210

Síntese da providência adotada:

Servidores tomaram ciência do Acórdão.

O servidor JOSÉ RENATO GOMES MEDEIROS teve decisão antecipatória de tutela nos autos da Ação

Ordinária nº 5003023-31.2012.404.7102-RS, na qual o M.M. Juiz da 2ª VF/RS deferiu o pedido do autor para

o fim de suspender a decisão exarada no Acórdão 373/2012.

O servidor DARCI ANTÔNIO SCHALLENBERGER teve decisão antecipatória de tutela nos autos da Ação

Ordinária nº 5006041.42.2012.404.7108, que defere o pedido do autor para o fim de suspender as decisões

exaradas nos Acórdãos n. 2027/08 e 373/2012.

O servidor LUIZ RENATO FERNANDES SILVEIRA teve decisão antecipatória de tutela nos autos da Ação

Ordinária nº 5023980-59.2012.404.7100/RS, que defere o pedido do autor para que sejam sustados os atos

tendentes à reversão da aposentadoria do interessado ou a transformação em Aposentadoria com Proventos

Proporcionais.

O servidor LOTHAR ARMINDO REDIESS teve decisão antecipatória de tutela nos autos da Ação Ordinária

nº 5006215-45.2012.404.7110-RS, na qual o M.M. Juiz da 2ª VF de Pelotas/RS deferiu o pedido do autor,

para o fim de suspender a decisão exarada no Acórdão 373/2012.

Síntese dos resultados obtidos

Aguardando desenrolar das ações judiciais.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências

pelo gestor

Não há.


Denominação completa: Código

SIORG





04 010.698/2009-6 739/2012 – 2ª Câmara

(7296/2011)

9.1 e

9.2 DE 49416-TCU/Sefip


SIORG



9.1 . Conhecer o pedido de reexame interposto para, no mérito, negar provimento, mantendo o Acórdão nº

3.906/2009 – 2ª Câmara, nos seus exatos termos.

9.2. Dar ciência desta Deliberação aos servidores RAGLAN CHENIER DE ARAÚJO BORGES e

RAIMUNDO FERNANDES FERREIRA.



Código

SIORG



Foi encaminhado, ainda em 2011, o comprovante de ciência (Acórdão 7296/2011 – 2ª Câmara) do servidor

RAIMUNDO FERNANDES FERREIRA; foi informada a exclusão da parcela complementar de subsídio

dos proventos do servidor; e foi encaminhado novo ato via Sisac ao TCU.

Da mesma forma, em 2012, encaminhamos comprovante do ciência de RAGLAN CHENIER DE ARAÚJO

BORGES; informamos a exclusão da parcela complementar de subsídio dos proventos do servidor e

encaminhamos novo ato, via Sisac ao TCU.


Atos escoimados das irregularidades apontadas.



142 de 210

pelo gestor

Não há



SIORG





05 011.876/2008-6 753/2012 – 1ª Câmara 9.1 e

9.2 DE 46905/TCU/Sefip


SIORG



9.1 conhecer os embargos de Declaração, para, no mérito, rejeitá-los.

9.2 dar ciência ao servidor embargante



Código

SIORG



O servidor tomou ciência e entrou com novo recurso, que resultou no Acórdão nº 2086/2012 – 1ª Câmara

(que ainda detalharemos neste relatório), no qual o documento encaminhado pelo interessado foi recebido

como petição, não lhe sendo aplicado o disposto no art. 287, § 3º, do Regimento Interno TCU, quer seja, sem

suspensão dos prazos para cumprimento do acórdão embargado e para interposição dos demais recursos

previstos naquele Regimento.


Servidor tomou ciência e interpelou novo recurso, conhecido como petição.


pelo gestor

Não há.



SIORG





06 020.301/2007-9 1083/2012-Primeira

Câmara 9.3 DE 49805-TCU/Sefip


SIORG



9.3 conhecer do pedido de reexame interposto por DANIEL FRANCISCO HACK MACHADO, para, no

mérito, negar-lhe provimento. Dar ciência.



143 de 210


Código

SIORG



Encaminhamos ao TCU cópia da Declaração de ciência do interessado, ao tempo em que informamos o

cancelamento da aposentadoria concedida ao servidor.


Cancelamento da Aposentadoria.


pelo gestor

Não há.



SIORG





07 006.204/2009-1 1471/2012 – 2ª Câmara 9.1 DE 47574-TCU/Sefip


SIORG



Conhecer o pedido de reexame interposto contra o Acórdão 4262/2009-2ª Câmara, que considerou ilegais os

atos de aposentadoria dos servidores JOSÉ IRES CATAPAN, OSMAR BORTOLETO RITTER e TOSHIO

NAITO em razão de contagem ficta de tempo de serviço, para, negar-lhes provimento.



Código

SIORG



Foi encaminhada ao TCU cópia da Decisão Judicial proferida no Agravo de Instrumento nº 5001831-

97.2010.404.0000/PR na qual foi deferido o pedido de antecipação de tutela, para determinar à União que se

abstenha de dar cumprimento a quaisquer determinações do TCU que tenham por objetivo suspender o

pagamento dos proventos das aposentadorias que foram concedidas aos servidores com cômputo de tempo

ficto reconhecido através do Mandado de Segurança Coletivo nº 97.00.17.052-7, inclusive no que tange o

retorno à atividade e à devolução de quaisquer valores recebidos pelos substituídos em virtude de recursos

interpostos perante o TCU, até o Julgamento do Agravo.

Ademais, foi informado àquela Corte de Contas que a antecipação de tutela foi confirmada por acórdão

proferido pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.


Aguardando desenrolar de ação judicial.


pelo gestor

Não há.


Denominação completa: Código SIORG



144 de 210




08 006.207/2009-3 1472/2012 – 2ª Câmara 9.4 e


Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG



9.4. Determinar ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal que:

9.4.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da constituição Federal e 262 do Regimento Interno/TCU, faça

cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência desta deliberação, o pagamento decorrente do ato ora

considerado ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.2. comunique aos interessados o teor desta deliberação, alertando o Sr. TEÓFILO DE FREITAS

BARRETO NETO de que o efeito suspensivo de eventual recurso interposto não o exime da devolução dos

valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso este não seja provida.


Setor responsável pela implementação Código SIORG



Foi colhida a ciência do servidor a respeito do Acórdão 1472/2012 – 2ª Câmara e encaminhada ao TCU, na

qual o interessado informa que irá interpor recurso de efeito suspensivo junto aquela Corte de Contas, que deu

origem ao Acórdão nº 5965/2012 – 2ª Câmara (que posteriormente será detalhado neste relatório), no qual

este TCU conheceu os Embargos de Declaração opostos pelo interessado para, no mérito, rejeitá-los.


Servidor tomou ciência e interpôs Embargos de Declaração.


pelo gestor

Não há



SIORG







SIORG



Dar ciência desta Deliberação ao servidor REINALDO SZYDLOSKI


Setor responsável pela implementação Código

SIORG



Por meio do Acordão 2086/2012 – 1ª Câmara esse TCU recebeu o documento encaminhado pelo interessado

como petição, não lhe sendo aplicado o disposto no art. 287, § 3º, do Regimento Interno TCU, quer seja, sem

suspensão dos prazos para cumprimento do acórdão embargado (753/2012 – 1ª Câmara) e para a interposição

dos demais recursos previstos naquele Regimento.


145 de 210

Este DPRF deveria tomar as providências cabíveis, uma vez que este TCU considerou indevido o cômputo de

tempo de atividade rural do servidor em tela sem comprovação do recolhimento da correspondente

contribuição previdenciária. No entanto, encaminhamos a essa Corte de Contas cópia da decisão liminar

proferida nos autos da Ação Ordinária nº 5052296-19.2011.404.7100/RS, para ordenar que a União se

abstenha de cessar ou modificar o benefício de aposentadoria do autor.


Aguardando desenrolar da Ação Judicial.


pelo gestor

Não há.



SIORG





10 009.009/2006-6 2936/2012- 1ª Câmara 1.7 DE 52058-TCU/Sefip


SIORG



Encaminhar novo ato de aposentadoria de JOSÉ EUTÍMIO BRANDÃO de forma a refletir com exatidão o

tempo como aluno aprendiz.



Código

SIORG



Como o servidor contava com 540 (quinhentos e quarenta) dias trabalhados como aluno-aprendiz e não mais os

1002 (mil e dois) dias apontados anteriormente.

Assim, novo ato, livre da irregularidade apontada, foi encaminhado a esse TCU, via SISAC, em 9 de setembro

de 2012.


Ato SISAC livre da irregularidade apontada.


pelo gestor

Não há.



SIORG





11 009.059./2011-3 3480/2012-2ª Câmara 9.3 DE 51161-TCU/Sefip



146 de 210

SIORG



9.3 Cessar todo e qualquer pagamento decorrente do ato impugnado; dar ciência à interessada; e emitir novo

ato livre da irregularidade apontada.



Código

SIORG



Foi encaminhada ao TCU a Certidão de Óbito da ex-servidora.


Perda de Objeto tendo em vista o falecimento da interessada.


pelo gestor

Não há.



SIORG





12 011.096/2012-8 3983/2012- 2ª Câmara b DE 52497-TCU/Sefip


SIORG



Cadastrar novo ato SISAC de aposentadoria do servidor CARLOS ALBERTO BOTELHO e encaminhar, via

controle interno, corrigindo as falhas apontadas ou preenchendo o campo de “Esclarecimentos do Gestor de

Pessoal”, detalhando a situação concreta.



Código

SIORG



Este Departamento de Polícia Rodoviária Federal providenciou a emissão do novo ato, corrigindo a falha de

preenchimento apontada por essa Corte de Contas.


Ato SISAC livre das falhas apontadas.


pelo gestor

Não há.



SIORG




147 de 210



13 011.097/2012-4 3984/2012- 2ª Câmara b DE 52496-TCU/Sefip


SIORG



Cadastrar novo ato SISAC de aposentadoria dos servidores DAVID TABOSA FILHO, FRANCISCO

CANINDÉ DOS SANTOS, GIBSON FIGUEIREDO CANTÍDIO, JOSÉ DA ROSA JÚNIOR, LUIZ

GONZAGA DE CASTRO e MANOEL FONSECA DE LIMA e encaminhar, via controle interno, corrigindo

as falhas apontadas ou preenchendo o campo de “Esclarecimentos do Gestor de Pessoal”, detalhando a

situação concreta.



Código

SIORG



Este Departamento de Polícia Rodoviária Federal providenciou a emissão dos novos atos, corrigindo as falhas

de preenchimento apontadas por essa Corte de Contas.




pelo gestor

Não há.



SIORG





14 002.193/2012-4 4514/2012- 2ª Câmara a.1 DE 53249-TCU/Sefip


SIORG



Encaminhar, por intermédio do sistema SISAC, novo ato de aposentadoria do servidor MANOEL

FRANCISCO SOARES PONTES, com o devido preenchimento do campo “Discriminação dos Tempos de

Serviço e Averbações”.



Código

SIORG



Este Departamento de Polícia Rodoviária Federal providenciou a emissão dos novos atos, corrigindo as falhas

de preenchimento apontadas por essa Corte de Contas.




pelo gestor


148 de 210

Não há.



SIORG





15 016.645/2012-0 4704/2012-2ª Câmara 9.3.1.9.3.2 e



SIORG



Fazer cessar o pagamento da parcela impugnada (relativa à URP) referente ao ato de aposentadoria de

MÉRCIA NARIAS DE FARIAS CARDOSO MOURA.

Dar ciência à interessada.

Emitir novo ato escoimado da irregularidade verificada, a ser cadastrado no SISAC.



Código

SIORG



Encaminhamos a esse Tribunal de Contas a cópia da Declaração de ciência da interessada e informação de que

recorrerá da decisão desta Corte de Contas.


Aguardando informação sobre recurso apresentado pela servidora.


pelo gestor

Não há.



SIORG





16 020.322/2007-9 4981/2012-1ª Câmara 9.1 e



SIORG



Conhecer do pedido de reexame interposto pelo servidor aposentado PAULO RAYMUNDO NONATO

SOLEDADE DE PAIVA para, no mérito dar-lhe provimento parcial, determinando ao DPRF que não faça

incidir sobre os proventos de aposentadoria desse inativo a suspensão de pagamento de que trata o item 9.3.1

do Acórdão 710/2008 – TCU – 1ª Câmara.

Dar ciência ao interessado.


149 de 210



Código

SIORG



Encaminhamos ao TCU a cópia do comprovante de ciência do servidor e cópia do Memorando nº 209/2012 –

SEAP/CGRH, que deu conhecimento do Acórdão à Regional de lotação do servidor, a fim de que não faça

incidir sobre os proventos de aposentadoria desse inativo a suspensão de pagamento de que trata o item 9.3.1

do Acórdão 710/2008-TCU – 1ª Câmara.


Aguardando nova manifestação do TCU.


pelo gestor

Não há.



SIORG





17 011.216/2007-7 4999/2012-TCU/Sefip 9.1 e



SIORG



Conhecer o pedido de Reexame apresentado pelo servidor aposentado JOSÉ ITAMAR MARTINS e negar-lhe

provimento.

Dar ciência ao interessado.



Código

SIORG



Foi encaminhada a esse TCU a cópia do comprovante de ciência do servidor.

Foi providenciado o cancelamento da aposentadoria concedida ao servidor e encaminhada cópia da portaria,

bem como foram tomadas as providências relativas ao cadastramento no SISAC.


Aposentadoria cancelada.


pelo gestor

Não há.



SIORG



150 de 210




18 006.207/2009-3 5965/2012 – 2ª Câmara 9.1 e

9.3 DE 55643 – TCU/Sefip


SIORG



Conhecer dos Embargos de Declaração opostos pelo servidor aposentado TEÓFILO DE FREITAS BARRETO

NETO, para, no mérito, rejeitá-los.

Dar ciência ao Embargante.



Código

SIORG



Encaminhamos a esse TCU cópia da Declaração de ciência do interessado e informação de que recorrerá da

decisão desta Corte de Contas, o que acabou acontecendo pela via judicial, por meio do processo nº 0005680-

78.2012.4.05.8500 em trâmite na 2ª VF/SE.


Aguardando desenrolar da ação judicial.


pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





19 017.146/2012-7 7576/2012- 2ª Câmara

9.3.1,

9.3.2 e

9.4

DE 60163-TCU/Sefip


SIORG



Fazer cessar os pagamentos do ato impugnado.

Dar ciência do inteiro teor do Acórdão ao servidor.

Encaminhar ao TCU novo ato concessório, escoimado da irregularidade apontada.



Código

SIORG



Encaminhamos a esse TCU documento extraído do SIAPE no qual consta a informação de falecimento do

servidor.



151 de 210

Perda de Objeto – servidor faleceu.


pelo gestor

Não há.



SIORG





20 028.229/2012-6 7682/2012- 2ª Câmara x DE 59237-TCU/Sefip


SIORG



Alteração no SIAPE do fundamento legal da aposentadoria do servidor aposentado CLARINDO

FRACALOSSI, para fazer constar o art. 1º, inciso I, da Lei complementar 51/1985.



Código

SIORG



Foi feita a alteração solicitada no SIAPE.


Aposentadoria já julgada legal.


pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





21 005.510/2011-2 x a, b, c

e d DE SEFIP-D/1352


SIORG



Tomar as seguintes providências em relação à beneficiária MARIA LÍVIA CORTES RAMOS (instituidor

ANTONIO TERTULIANOLOPES NETO): encaminhar documento de designação; documentos que

comprovem a dependência econômica; documentos que comprovem a absoluta incapacidade dos pais em

prover o sustento da menor e encaminhar documentos pessoais dos pais da menor.




152 de 210

SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados.


Deliberação atendida.


pelo gestor

Não há.



SIORG





22 010.565/2012-4 X x DE SEFIP-D/2939


SIORG



Encaminhar cópia da decisão judicial transitada em julgado determinando a concessão do benefício à viúva

MARLENE ARAÚJO DE OLIVEIRA, pensionista do instituidor JAIR QUEIROZ DE OLIVEIRA.



Código

SIORG



Foi encaminhada cópia do documento solicitado.




pelo gestor

Não há.



SIORG





23 018.458/2006-1 X X DE SEFIP-D/3096


SIORG



Encaminhar cópias dos Mapas de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos

tempos averbados, incluindo os tempos insalubres com as respectivas justificativas (se for o caso), bem como


153 de 210

as portarias de aposentadorias dos servidores JOSÉ ROBERTO BORGES TENÓRIO e PAULO

GONÇALVES GUIMARÃES.



SIORG



Foram encaminhadas as cópia dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





24 012.766/2007-0 x x DE SEFIP-D/3491


SIORG



Dar ciência à pensionista AMANDA GUIMARÃES PASSOS, pensionista do instituidor MILTON PASSOS,

quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-D/3491-1 quanto à irregularidade encontrada em seu benefício a fim de

oferecer oportunidade de ampla defesa e contraditório.



Código

SIORG



Foi encaminhada cópia do comprovante de ciência da pensionista juntamente com recurso apresentado.




pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





25 014.638/2010-0 x a e b DE SEFIP-D/3508



154 de 210

SIORG



Informar se o servidor aposentado ADELWAL DE JESUS REIS detém outra aposentadoria Federal, Estadual

ou Municipal;

Encaminhar cópia da petição inicial do “Mandado de Segurança fator 1.4”, os Mapas de Tempo de Serviço e

Certidão do INSS do Tempo de Serviço convertido devidamente averbado dos servidores aposentados

ALBARI WIERTEL e ALFREDO ADAMS.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





26 009.208/2012-7 x a DE SEFIP-D/3323


SIORG



Encaminhar cópia da sentença judicial que reconheça a existência de união estável entre o instituidor RUBENS

NAZARENO DE ASSUNÇÃO e a companheira MARIA RIBEIRO DOS SANTOS, bem como demais

documentos que, porventura, serviram de base para a habilitação da pensionista;

Cópia de certidão de casamento do instituidor com a Sra. BENEDITA PEREIRA DE ASSUNÇÃO;

Esclarecer se o instituidor pagava pensão alimentícia à ex-esposa.



Código

SIORG







pelo gestor

Não há.


155 de 210



Código

SIORG





27 017.644/2012-7 x a DE SEFIP-D/3503


SIORG



Encaminhar cópia do Laudo Médico atestando a preexistência ao óbito do instituidor da invalidez de PAULO

ANTÔNIO LAINO MONTEIRO, beneficiário de pensão de PAULO JORGE MONTES MONTEIRO na

condição de filho maior inválido.



Código

SIORG



Foi encaminhada cópia do laudo médico que atestou a preexistência da invalidez de PAULO ANTÔNIO

LAINO MONTEIRO ao óbito do instituidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





28 017.728/2012-6 x a e b DE SEFIP-D/3507


SIORG




tempos averbados, incluindo os tempos insalubres com as respectivas justificativas (se for o caso), bem como a

portaria de aposentadoria do servidor SANDRO CARLOS GASPAR TEIXEIRA;

Esclarecimentos acerca do fato de que consta no SIAPE aposentadoria por invalidez com proporcionalidade de

27/30 e não 27/35, enquanto o ato de aposentadoria o tempo de serviço é de 11 (onze) anos.



SIORG




156 de 210

Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados e esclarecida a questão da proporcionalidade.




pelo gestor

Não há.



SIORG





29 015.386/2012-0 x x DE SEDIP-D/3529


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor MÁRCIO MASSAMI TANAKA;

Cópia do laudo médico atestando a invalidez;

Memória de cálculo dos proventos pela média das remunerações;

Esclarecimentos acerca do fato de que consta no ato de concessão de aposentadoria e no SIAPE aposentadoria

por invalidez com proporcionalidade de 3/30 e não de 3/35.



Código

SIORG



Foram encaminhados os documentos solicitados e esclarecida a situação funcional do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





30 019.889/2012-7 x a DE SEFIP-D/3569


SIORG




157 de 210

Encaminhar cópia da sentença judicial com trânsito em julgado que embasou a concessão de pensão à VÊNUS

ANDRADE RODRIGUES;

Encaminhar cópia do atestado de óbito do instituidor HÉLIO RODRIGUES.



Código

SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





31 020.146/2012-4 x a DE SEFIP-D/3599


SIORG



Esclarecer se a pensionista JOANA ANTÔNIA ALVES VIANA, beneficiária do instituidor JOÃO BATISTA

BARBOSA FILHO consta no ato de pensão na condição de ex-esposa, enquanto que, no SIAPE, ela está

registrada como companheira;

Cópia da decisão judicial que fundamentou a concessão da pensão à beneficiária, bem como demais

documentos que, porventura serviram de base para a habilitação da pensionista.



Código

SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados e foi corrigido o erro detectado no SIAPE.




pelo gestor

Não há.



SIORG





158 de 210


32 015.380/2012-2 x a DE SEFIP-D/3602


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor OGRANAIR BEDIM;

Cópia da decisão judicial relativa ao MS 20004790.



SIORG



Foram encaminhadas cópia dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.



SIORG





33 020.497/2012-1 x 1,2, e

3 DE SEFIP-D/3618


SIORG



Encaminhar cópia da sentença judicial reconhecendo a existência de união estável entre o instituidor SÉRGIO

BASÍLIO BATISTA e a companheira MARLENE INÁCIO BERTALHA, bem como demais documentos que,

porventura serviram de base para a habilitação da pensionista;

Cópia da certidão de casamento do instituidor com MARIA JOSÉ TAVARES BATISTA; e

Esclarecer se o instituidor pagava pensão alimentícia a alguma beneficiária, caso positivo, encaminhar cópia da

sentença judicial que determinou tal pagamento.



Código

SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados, bem como ficha financeira e Despacho nº 210/2012 –

NUCAP que comprovam que o servidor não pagava pensão alimentícia.




pelo gestor


159 de 210

Não há.



Código

SIORG





34 020.499/2012-4 x a, b e

c DE SEFIP-D/3620


SIORG



Encaminhar cópia da decisão judicial que embasou a concessão da pensão aos beneficiários do instituidor

SÉRGIO HENRIQUE DOS SANTOS RAYOL;

Cópia da certidão de casamento da viúva CHRISTIANE DE SOUSA RAYOL;

Cópia da certidão de nascimento dos pensionistas HUGO HENRIQUE DE SOUZA RAYOL e RICARDO

VICTOR LISBOA RAYOL, habilitados na condição de filhos do instituidor.



Código

SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados ao TCU.




pelo gestor

Não há.



SIORG





35 015.374/2012-2 x a DE SEFIP-D3624


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor JOSÉ DE SÁ BARRETO;

Esclarecimentos capazes de elucidar se a aposentadoria tem como fundamento legal a invalidez permanente,

conforme registrado no ato, ou se ela foi concedida com base na Lei Complementar nº 51/1985, conforme

SIAPE;


160 de 210

Caso a aposentadoria seja por invalidez, enviar cópia do laudo médico atestando a incapacidade do ex-

servidor.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





36 015.322/2012-2 x x DE SEFIP-D3649


SIORG



Dar ciência ao servidor aposentado HÉLIO CARLOS DONIZETE CAMARGO, a respeito do Ofício de Oitiva

nº Sefip-D/3649-1, que têm por finalidade oferecer ampla defesa e contraditório quanto à irregularidade

verificada na aposentadoria do servidor;

Encaminhar cópia da decisão judicial referente ao MS 2003.6100.006062-0.



SIORG



Foi encaminhada cópia do comprovante de ciência do servidor, bem como o recurso apresentado e cópia da

decisão judicial solicitada.




pelo gestor

Não há.



SIORG






161 de 210

37 020.946/2012-0 x x DE SEFIP-D3694


SIORG



Encaminhar cópia da certidão de casamento do instituidor MANOEL GALBA CHAVES ALHO com a Sra.

DALVA HILÁRIA CARMELITA CAMPOS ALHO;

Cópia da decisão judicial comprovando a existência de união estável entre o instituidor e ROSINEIDE DE

CASTRO RIBEIRO, bem como cópia dos demais documentos que embasaram a concessão da pensão;

Esclarecer se o instituidor pagava pensão alimentícia para algum dos beneficiários, caso positivo, encaminhar

cópia da sentença judicial que determinou tal desconto.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





38 021.438/2012-9 x a, b e

c DE SEFIP-D3699


SIORG



Dar ciência do Ofício de Oitiva SEFIP-D3699-1 às pensionistas AYLCE MOTA TAPAJÓS e MARLI

FERREIRA DA SILVA, beneficiárias de pensão do instituidor ANTÔNIO GAMBOA TAPAJÓS, que tem a

finalidade de proporcionar ampla defesa às interessadas quanto à irregularidade apontada em suas pensões;

Encaminhar cópia da sentença judicial que reconheça a existência de união estável entre o instituidor e a

companheira MARLI FERREIRA DA SILVA, bem como demais documentos que , porventura, serviram de

base para a habilitação da pensionista;

Cópia da certidão de casamento do instituidor com AYLCE DA MOTA TAPAJÓS; e

Esclarecimentos que evidenciem se o instituidor, porventura, pagava pensão alimentícia à Sra. AYLCE DA

MOTA TAPAJÓS.



SIORG



Foram encaminhadas cópias dos comprovantes de ciência das pensionistas, bem como demais documentos

solicitados.


162 de 210




pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





39 022.404/2012-0 x x DE SEFIP-D/3755


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor ADILSON NUNES TEIXEIRA.



Código

SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





40 022.611/2012-6 x 1 e 2 DE SEFIP-D3761


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor BOB WILLIANS ROCHA.




163 de 210

SIORG







pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





41 022.617/2012-4 x a e b DE SEFIP-D/3764


SIORG





portaria de aposentadoria da servidora EDNA LIMA DE SOUZA;

Tabela demonstrativa que comprove os tempos ocupados pela inativa em funções comissionadas.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e a informação de que não há registro de funções

para a servidora.




pelo gestor

Não há.



SIORG





42 012.331/2011-2 x x DE SEFIP-D3766


SIORG



164 de 210




portaria de aposentadoria dos servidores AFONSO GRIBELER e ADEMUR ANTÔNIO JÚNIOR.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





43 012.332/2011-9 x x DE SEFIP-D3767


SIORG





portaria de aposentadoria dos servidores ERIVALDO GERALDO FILHO e GERALDO MILTON

FRANCISCO MENDONÇA e JESUS COSTA.



Código

SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





165 de 210


44 022.408/2012-6 x x DE SEFIP-D3776


SIORG



Esclarecer a utilização do art. 3º da EC 47/2005 como fundamento legal da aposentadoria, uma vez que a

interessada não possui 15 anos na carreira e nem 25 anos de serviço público;

Encaminhar cópia do Mapa de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos


portaria de aposentadoria da servidora AIMIR TEREZINHA BARBOSA DE OLIVEIRA.



Código

SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados, bem como esclarecida a situação questionada.




pelo gestor

Não há.



SIORG





45 022.828/2012-5 x a, b e

c DE SEFIP-D/3782


SIORG



Cópia do Laudo Médico, emitido por junta médica oficial, atestando a incapacidade do pensionista

JEFFERSON FRANCISCO SOUZA DO CARMO,bem como outros documentos que comprovem a invalidez

do beneficiário preexistia à data do óbito do instituidor;

Cópias das decisões judiciais que integram a base de cálculo da pensão do instituidor MANOEL GOMES DO

CARMO.



SIORG







pelo gestor


166 de 210

Não há.



SIORG





46 033.491/2010-0 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3796


SIORG



Encaminhar ciente do servidor aposentado quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-D/3796-1, que tem por finalidade

garantir a ampla defesa ao interessado quanto à irregularidade encontrada em seu ato de aposentadoria;

Cópia da decisão judicial que deu ao interessado direito à utilização de tempo ficto majorado com o fator 1.4; e

Encaminhar cópias do Mapa de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos


portaria de aposentadoria do servidor FRANCISCO VIEIRA DE SOUZA.



SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados e comprovante de ciente do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





47 006.228/2011-9 x x DE SEFIP-D/3816


SIORG



Encaminhar ciente do servidor aposentado quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-D/3796-1, que tem por finalidade

garantir a ampla defesa ao interessado quanto à irregularidade encontrada em seu ato de aposentadoria;

Cópia das decisões judiciais referentes à parcela incorporada aos proventos do servidor como “parcela

complementar”; e

Encaminhar cópias do Mapa de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos



167 de 210

portaria de aposentadoria do servidor HERALDO RIBAS RISTOW.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e comprovante de ciência do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





48 023.433/2012-4 x x DE SEFIP-D/3818


SIORG



Encaminhar cópia dos Mapas de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos


portaria de aposentadoria do servidor ANTÔNIO HENRIQUE DE SOUZA.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





49 023.486/2012-0 x x DE SEFIP-D/3827


SIORG


168 de 210



Encaminhar ciente do servidor aposentado JOSÉ ARLINDO ALVES quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-

D/3796-1, que tem por finalidade garantir a ampla defesa ao interessado quanto à irregularidade encontrada em

seu ato de aposentadoria;

Cópia das decisões judiciais incorporadas ao salário do servidor.



SIORG



Foram encaminhadas cópias dos documentos solicitados e comprovante de ciência do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





50 023.505/2012-5 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3828


SIORG



Encaminhar cópia da justificação judicial, esclarecendo a que tempo de serviço se refere o período

considerado;



portaria de aposentadoria do servidor JOIRE ANDRADE.



SIORG



foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.


169 de 210



SIORG





51 023.506/2012-1 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3829


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor JOSÉ JURACY VIEIRA COUTINHO;

Esclarecer qual o fundamento legal da aposentadoria, uma vez que no ato não foi informado.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





52 023.511/2012-5 x x DE SEFIP-D/3830


SIORG



Encaminhar ciente do servidor aposentado JOSEMÁRIO DA SILVA quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-

D/3796-1, que tem por finalidade garantir a ampla defesa ao interessado quanto à irregularidade encontrada em

seu ato de aposentadoria;

Cópia da decisão judicial que deu ao interessado direito à utilização de tempo ficto, majorado com o fator 1.4;

e

Cópia dos Mapas de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos tempos

averbados, incluindo os tempos insalubres com as respectivas justificativas (se for o caso), bem como a

portaria de aposentadoria do servidor.



Código

SIORG



170 de 210


Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados, bem como o comprovante de ciência do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





53 023.522/2012-7 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3838


SIORG



Encaminhar cópia da decisão judicial relativa ao fator 1.4; e



portaria de aposentadoria do servidor MILTON AFONSO ALVARENGA.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





54 023.529/2012-1 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3840


SIORG






171 de 210


portaria de aposentadoria do servidor PAULO ROBERTO OLIVEIRA.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





55 023.536/2012-8 x x DE SEFIP-D/3842


SIORG



Encaminhar ciente do servidor aposentado FRANCISCO ZEFERINO DOS SANTOS quanto ao Ofício de

Oitiva SEFIP-D/3796-1, que tem por finalidade garantir a ampla defesa ao interessado quanto à irregularidade

encontrada em seu ato de aposentadoria;




portaria de aposentadoria do servidor.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados, bem como comprovante de ci~encia do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG




172 de 210



56 023.537/2012-4 x 1, 2 e

3 DE SEFIP-D/3845


SIORG



Esclarecer o fundamento legal da aposentadoria: no SIAPE consta aposentadoria especial com base na Lei

Complementar nº 51/85, no ato SISAC consta aposentadoria por invalidez;




portaria de aposentadoria do servidor GERMANO ALBERTO TEIXEIRA LOPES.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e esclarecido o fundamento legal da aposentadoria

do servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG





57 023.539/2012-7 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3846


SIORG






portaria de aposentadoria do servidor GILSON DIAS DA SILVA.



SIORG







173 de 210


pelo gestor

Não há.



SIORG





58 012.333/2011-5 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3934


SIORG






portaria de aposentadoria do servidor LUIZ DANIEL FÉLIX MENDES.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





59 024.949/2012-4 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3935


SIORG






portaria de aposentadoria do servidor JOSÉ ARNALDO DOS SANTOS.




174 de 210

SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





60 026.555/2012-3 x a, b e

c DE SEFIP-D/3942


SIORG



Encaminhar , via SISAC, a concessão de aposentadoria inicial do ex-servidor ANTÔNIO TADEU DE BRITO,

para fins de exame e julgamento;

Planilha de cálculo do pedágio, a cópia do Mapa de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das

certidões dos tempos averbados, incluindo os tempos insalubres com as respectivas justificativas (se for o

caso), do título de inatividade, bem como a portaria de aposentadoria do servidor;

Esclarecer a forma e a base de cálculo da GDATPRF, tendo em vista que o valor constante na folha de

pagamento SIAPE, mês de julho do ano em curso está superior ao valor integral informado na tabela de

vencimentos dos servidores da PRF.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e o ato, via SISAC, solicitado.




pelo gestor

Não há.



SIORG






175 de 210

61 024.950/2012-2 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3957


SIORG






portaria de aposentadoria do servidor LAERTES LISBOA DOS SANTOS.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





62 024.952/2012-5 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3959


SIORG






portaria de aposentadoria do servidor LUCÍLIO SURUBI.



SIORG







pelo gestor

Não há.



176 de 210


SIORG





63 024.954/2012-8 x 1, 2 e

3 DE SEFIP-D/3961


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor LUIS MARQUES DE SOUZA NETO; e

Cópia da decisão judicial relativa ao Processo nº 698/91-1ª JCJ-PVH-RO, bem como cópias de todas as

decisões judiciais incorporadas aos proventos do servidor.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





64 027.021/2012-2 x x DE SEFIP-D/4003


SIORG



Cópia do Mapa de Tempo de Serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos tempos averbados,

incluindo os tempos insalubres com as respectivas justificativas (se for o caso), bem como a portaria de

aposentadoria do servidor JOÃO BERNARDO DE SOUZA.



Código

SIORG






177 de 210



pelo gestor

Não há.



SIORG





65 026.705/2012-5 x a e b DE SEFIP-D/4054


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor CLOVIS DIAS VIEIRA; e

Cópia da decisão judicial relativa ao Processo nº200150044127, que permitiu o cômputo do tempo de serviço

de 07 anos, 09 meses e 24 dias.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





66 010.555/2012-9 x a, b, c

e d DE SEFIP-D/4110


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor MANOEL RAYMUNDO DE SOUZA; e


178 de 210

Cópia da certidão de casamento e/ou cópia de inteiro teor da decisão judicial que autorizou o pagamento de

pensão para a Sra. ELZA DOS SANTOS SOUZA, viúva do instituidor em questão;

Memória de cálculo dos proventos de aposentadoria do instituidor, uma vez que no ato de concessão de pensão

enviado ao TCU consta aposentadoria com proventos integrais, enquanto que no SIAPE há o registro da

aposentadoria com proventos proporcionais a 29/35;

Memória de cálculo da parcela complementar de subsídio, sendo que as rubricas constantes do referido

cálculo, a princípio, não se encontram proporcionalizadas, situação verificada pela análise do contracheque do

ex-servidor no SIAPE.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





67 023.525/2012-5 x a e b DE SEFIP-D/4112


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor MOACIR OLIVEIRA; e

Cópia da decisão judicial que concedeu ao servidor a averbação de tempo com o fator 1.4.



Código

SIORG







pelo gestor

Não há.


179 de 210



SIORG





68 024.968/2012-9 x a e b DE SEFIP-D/4113


SIORG





portaria de aposentadoria do servidor MARCOS RENATO SANTOS; e




Código

SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





69 012.337/2011-0 x a, b, c

e d DE SEFIP-D/4114


SIORG





portaria de aposentadoria dos servidores ROGÉRIO CAMARGO e UBIRAJARA DE SOUZA; e

Cópia da decisão judicial que concedeu ao servidor ROGÉRIO CAMARGO a averbação de tempo com o fator

1.4;

Cópia do Mandado de Segurança 970017052 que possibilitou a inclusão de tempo de serviço de 3 anos, 1 mê e

15 dias no ato do servidor UBIRAJARA DE SOUZA; e

Esclarecimento quanto ao tempo “EM QUE O SERVIDOR ESTEVE APOSENTADO” (ART. 103, PAR.1

LEI 8..12/90) 7 anos e 8 dias, incluído no ato do servidor UBIRAJARA DE SOUZA.




180 de 210

SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados, bem como os esclarecimentos solicitados




pelo gestor

Não há.



SIORG





70 022.613/2012-9 x a e b DE SEFIP-D/4116


SIORG



Esclarecimentos quanto ao pagamento de parcela complementar de subsídio oriunda decisão judicial ao

servidor aposentado DARIO CESAR CARNEIRO;

Memória de cálculo da referida parcela.



Código

SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





71 024.966/2012-6 x a e b DE SEFIP-D/4117


SIORG





181 de 210


aposentadoria do servidor MARCOS HASS MALLMANN; e




SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





72 028.225/2012-0 x a e b DE SEFIP-D/4118


SIORG





aposentadoria do servidor AMILCE SIMÕES; e

Esclarecimentos sobre o tempo de serviço rural e quanto à existência da comprovação dos recolhimentos das

contribuições previdenciárias referentes ao período averbado, conforme Súmula 268-TCU, de 29 de fevereiro

de 2012.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG



182 de 210




73 028.227/2012-3 x a e b DE SEFIP-D/4119


SIORG





aposentadoria do servidor CELSO FIALHO DA MOTA; e

Esclarecimentos sobre o tempo averbado como aluno-aprendiz e se foram atendidos os requisitos constantes do

Acórdão 2024/2005-Plenário referente ao período averbado, conforme Súmula 268-TCU, de 29 de fevereiro de

2012.



SIORG







pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





74 028.232/2012-7 x a e b DE SEFIP-D/4120


SIORG





aposentadoria do servidor FRANCISCO GONÇALVES NETO; e

Cópia da documentação que possibilitou a contagem de tempo como justificação oficial (4 anos, 5 meses e 20

dias).



SIORG







183 de 210


pelo gestor

Não há.



SIORG





75 028.421/2012-4 x 1 e 2 DE SEFIP-D/4125


SIORG



Encaminhar Laudo médico emitido por Junta Médica Oficial, informando a data de início da invalidez da filha

inválida BEATRIZ XAVIER RAPINI, pensionista do instituidor RENATO ROCHA RAPINI, bem como

comprovar que a invalidez da pensionista era preexistente ao óbito do instituidor; e

Cópia da decisão judicial que possibilitou o pagamento da GDAR no percentual de 70%.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





76 028.234/2012-0 x a, b, c

e d DE SEFIP-D/4127


SIORG



Esclarecimentos sobre a divergência entre o fundamento legal do ato SISAC e o registrado no SIAPE;



aposentadoria do servidor HAMILTON BORDIGNON;

Cópia da sentença judicial que concedeu ao servidor a averbação de tempo de serviço como fator 1.4; e


184 de 210


Acórdão 2024/2005 – Plenário referente ao período averbado.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





77 030.884/2012-8 x a e b DE SEFIP-D/4128


SIORG





aposentadoria do servidor JOSÉ DE SOUZA;

Cópia da documentação que possibilitou a contagem de tempo (04 anos, 05 meses e 17 dias) como tempo

rural, conforme o estabelecido na Súmula 268-TCU, de 29 de fevereiro de 2012.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG






185 de 210

78 030.885/2012-4 x a, b, c DE SEFIP-D/4133


SIORG






aposentadoria do servidor LUIZ GERALDO SANTOS FIGUEREDO;

Esclarecimentos sobre o tempo rural e quanto à existência da comprovação dos recolhimentos das

contribuições previdenciárias referentes ao período averbado, conforme Súmula 268-TCU, de 29 de fevereiro

de 2012.



SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





79 030.886/2012-0 x x DE SEFIP-D/4135


SIORG



Encaminhar ciente do servidor aposentado MARCOS ANTÔNIO RAMALHO DA FONSECA quanto ao

Ofício de Oitiva SEFIP-D/4135-1, que tem por finalidade garantir a ampla defesa ao interessado quanto à

irregularidade encontrada em seu ato de aposentadoria;

Esclarecer a divergência entre o fundamento legal do ato SISAC e o registrado no SIAPE;



portaria de aposentadoria do servidor; e


Acórdão 2024/2005-Plenário referente ao período averbado.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados, bem como comprovante de ciência do servidor.



186 de 210



pelo gestor

Não há.



SIORG





80 010.565/2012-4 x x DE SEFIP-D/4142


SIORG



Encaminhar ciente da pensionista MARLENE ARAÚJO DE OLIVEIRA, pensionista do instituidor JAIR

QUEIROZ DE OLIVEIRA, quanto ao Ofício de Oitiva SEFIP-D/4142-1, que tem por finalidade garantir a

ampla defesa à interessada quanto à irregularidade encontrada em seu ato de pensão.



SIORG



Foi encaminhada as cópias do comprovante de ciência da pensionista.




pelo gestor

Não há.



SIORG





81 028.464/2012-5 x a e b DE SEFIP-D/4145


SIORG






aposentadoria do servidor LUCÊNIO BIANCHI DA ROCHA;

Cópia da sentença judicial que concedeu ao servidor a averbação de tempo de serviço com o fator 1.4.



187 de 210


SIORG







pelo gestor

Não há.



SIORG





82 015.384/2012-8 XX a DE SEFIP-D/3603


SIORG





aposentadoria do servidor ESEQUIAS BATISTA DA SILVA.

Cópia do Laudo Médico, emitido por junta médica oficial, atestando a invalidez do servidor.

Esclarecimentos sobre a proporção da aposentadoria.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e informada revisão da aposentadoria do servidor

com base na Emenda Constitucional nº 70/2012. (O que deu origem ao Acórdão 8401/2012 – 2ª Câmara – que

determinou o lançamento do ato no SISAC).




pelo gestor

Não há.



Código

SIORG





83 012.334/2011-1 x 1 e 2 DE SEFIP-D/3772


188 de 210


SIORG



Esclarecimentos sobre o fundamento legal da aposentadoria do servidor MANOEL FELIPE MELO DE

ALMEIDA.



aposentadoria do servidor.



SIORG



Foi esclarecido o fundamento legal da aposentadoria do servidor, bem como encaminhadas as cópias dos

documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.



SIORG





84 023.513/2012-8 x x DE SEFIP-D/3831


SIORG





aposentadoria do servidor LINO CAMARGO CHIMENTÃO.



SIORG



Foram encaminhadas ao TCU as cópias dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.


189 de 210



SIORG





85 026.726/2012-2 x a e b DE SEFIP-D/4072


SIORG





aposentadoria do servidor GIVANILDO MARQUES JORDÃO.

Justificativa para a concessão de aposentadoria especial de policial.



Código

SIORG



Foram encaminhadas ao TCU as cópias dos documentos solicitados.




pelo gestor

Não há.



SIORG





86 026.697/2012-2 x a e b DE SEFIP-D/4085


SIORG





aposentadoria do servidor CARLOS ALBERTO DE SOUSA BRITO.

Esclarecimento quanto à alteração do fundamento legal.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e esclarecida a alteração do fundamento legal.



190 de 210



pelo gestor

Não há.



SIORG





87 011.877/2008-3 4458-1ª Câmara 9.3 DE 56158-TCU/Sefip


SIORG



Conheceu os pedidos de reexame interpostos contra os termos do Acórdão nº 8.060/2010 – TCU – 1ª Câmara

pelos servidores CARLOS ANTÔNIO FELIPE MARQUES, LAERTE JESUS SOARES BECKER e OSCAR

SILVEIRA DUARTE, para negar provimento, mantendo os termos do Acórdão recorrido que julgou ilegais as

aposentadorias concedidas em face do Cômputo de aluno-aprendiz sem atendimento dos requisitos do Acórdão

nº 2.024/2005-TCU-Plenário.



SIORG



Cancelamento da aposentadoria e retorno à atividade do servidor CARLOS ANTÔNIO FELIPE MARQUES.

Cancelamento das aposentadorias de LAERTE JESUS SOARES BECKER e OSCAR SILVEIRA DUARTE,

mesmo sem a ciência dos servidores, tendo em vista várias tentativas sem sucesso no período compreendido

entre 25/09/2012 e 11/01/2013.


Aposentadorias canceladas.


pelo gestor

Dificuldade para conseguir o ciente dos servidores LAERTE JESUS SOARES BECKER e OSCAR

SILVEIRA DUARTE. Também não fomos informados a respeito de eventual recurso apresentado pelos

servidores.



Código

SIORG





88 015.478/2012-2 x a DE SEFIP-D/3506


SIORG



191 de 210


Cópia do processo da Ação Ordinária Declaratória de União Estável com posse de nascituro e demais

documentos que fundamentaram a concessão da pensão à companheira do ex-servidor CARLOS ALBERTO

ARAGÃO, Sra. IRANEIDE LOURENÇO DA COSTA e a KAUA LOURENÇO DA COSTA.

Cópia da certidão de casamento do instituidor com a Sra. LÚCIA LIMA ARAGÃO.

Esclarecer se o servidor pagava pensão alimentícia à Sra. LÚCIA LIMA ARAGÃO.



SIORG



Foram encaminhadas as cópias dos documentos solicitados e esclarecidos os questionamentos relativos a

possível pensão alimentícia paga pelo ex-servidor.




pelo gestor

Não há.



SIORG







SIORG



Determinar que este DPRF envie, via SISAC, o ato de alteração da aposentadoria do servidor ESEQUIAS

BATISTA DA SILVA, com fundamento na Emenda Constitucional 70, de 20.3.2012.



SIORG



Foi encaminhado o ato de alteração com base na EC nº 70/2012, via SISAC.




pelo gestor

Não há.



SIORG




192 de 210



90 002.198/2012-6 8417/2012-2ª Câmara XX DE 61047/TCU-Sefip


SIORG



Determinar que este DPRF envie, via SISAC, novo ato com o devido preenchimento dos fundamentos legais

da aposentadoria do instituidor JOSÉ MAURÍCIO DE CARVALHO, bem como da pensão deixada aos seus

beneficiários.



Código

SIORG



Foi encaminhado novo ato, via SISAC, livre das falhas apontadas.




pelo gestor

Não há.



SIORG





91 030.889/2012-0 x a, b e

c DE SEFIP-D/4143


SIORG



Solicita esclarecimento sobre a divergência entre o fundamento legal do ato SISAC e o registrado no SIAPE;

Cópias dos mapas de tempo de serviço, juntando, quando for o caso, cópias das certidões dos tempos


portaria de aposentadoria do interessado;

Cópia da Sentença Judicial que concedeu ao servidor a averbação de tempo de serviço como fator 1.4.



SIORG



Os documentos solicitados foram encaminhados e o fundamento legal da aposentadoria foi alterado no SIAPE.




pelo gestor

Não há.


193 de 210

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro XLVI - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no

exercício



SIORG





1 026.693/2012-7 x a e b DE SEFIP-D/3988


SIORG



Cópia do inteiro teor da decisão judicial que amparou o pagamento da parcela

GRAT.P/DES.AT.ROD./APOS.S.JUD (RUBRICA 00163), no valor de R$ 262,66, ao ex-servidor GERALDO

MOREIRA; e

Memória de cálculo (descrição e valores das rubricas) da pensão paga a Sra. ALBERTINA CLEMENTE,

viúva e beneficiária do instituidor.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento


SIORG


Justificativa para o seu não cumprimento:

Após diversas tratativas com a Regional de lotação do ex-servidor, a fim de conseguir a cópia da decisão

judicial solicitada, não obtivemos êxito. Esclarecemos que os autos do processo administrativo nº

20106008197/1984-91, que concedeu aposentadoria ao servidor já falecido e do processo administrativo nº

08.656.000.307/2005, que concedeu pensão à ALBERTINA CLEMENTE, viúva e beneficiária do instituidor,

encontravam-se em poder da 6ª SRPRF/SP, no entanto, solicitamos suporte da 4ª SRPRF/MG no sentido de

encaminhar o documento supracitado tendo em vista que o servidor falecido e sua beneficiária de pensão

fazem parte dos quadros daquela desconcentrada.

Ademais, informamos que nos autos do Processo Administrativo nº 20106008197/1984-91 não resta nenhuma

menção à aludida decisão judicial, apenas consta o apostilamento dos vencimentos do ex-servidor, no qual está

registrado que a GDAR no valor de R$ 262,66 é proveniente de Ação Judicial. Assim, carecemos da

informação se o ex-servidor em tela foi substituído na Medida Cautela nº 890037506-7 e Ação Ordinária nº

90.0047345-4 – Justiça Federal do Rio de Janeiro, nas quais alguns servidores obtiveram sentença favorável

mantendo o pagamento da GDAR.


pelo gestor

Não há.



SIORG





2 025.301/2010-1 x x DE SEFIP-D/4278


194 de 210


SIORG



Encaminhar Ofício de Oitiva para ciência do servidor JORGE SEABRA DE CASTILHO NETO, a fim de

oferecer oportunidade de ampla defesa ao interessado.



Código

SIORG



O ofício de oitiva do TCU foi encaminhado à regional para ciência do servidor e o pedido foi reiterado, mas o

comprovante de ciência nunca foi encaminhado pelo servidor.


pelo gestor

Não há



SIORG





3 020.137/2012-5 x a e b DE SEFIP-D/3652


SIORG



Encaminhar Ofício de Oitiva para ciência das Senhoras CARMEN CECI MACHADO DO AMARAL e IONE

MARIA FLORES, beneficiárias do instituidor JOÃO ALCIDES FERREIRA DO AMARAL, a fim de oferecer

oportunidade de ampla defesa às interessadas;

Solicita cópia da certidão de casamento do instituidor com a viúva Sra. CARMEN CECI MACHADO DO

AMARAL; e

Solicita documentos capazes de comprovar que o instituidor vivia em união estável com a companheira IONE

MARIA FLORES.



Código

SIORG



O ofício de oitiva do TCU foi encaminhado à regional para ciência das pensionistas e o pedido foi reiterado,

mas o comprovante de ciência nunca foi encaminhado pelas interessadas, no entanto, os documentos

solicitados pelo TCU foram encaminhados.


pelo gestor

Não há.




195 de 210

SIORG





4 015.935/2011-6 x x DE SEFIP-D/3519


SIORG



Encaminhar Ofício de Oitiva para ciência do Sr. HERÁCLITO LIMA DOS SANTOS, beneficiário do

instituidor SILAS NORONHA DOS SANTOS, a fim de oferecer oportunidade de ampla defesa ao interessado;

e

Solicita cópia do Laudo Médico emitido por Junta Médica Oficial, atestando a invalidez do pensionista,

habilitado na condição de filho inválido, bem como outros documentos capazes de comprovar que a invalidez

do beneficiário era preexistente ao óbito do instituidor.



SIORG



O ofício de oitiva do TCU foi encaminhado à regional para ciência do pensionista e o pedido foi reiterado, mas

o comprovante de ciência nunca foi encaminhado pelo interessado. A desconcentrada, apesar das tratativas não

encaminhou o processo que concedeu a pensão, de forma que também não foi possível encaminhar os

documentos solicitados.


pelo gestor

Não há



SIORG





5 020.942/2012-5 x 1, 2 e

3 DE SEFIP-D/3710


SIORG



Encaminhar Ofício de Oitiva para ciência das Senhoras JOSEFA ANA DOS SANTOS XAVIER e VENESIA

DOMINGOS DA SILVA, beneficiárias do instituidor MANOEL RODRIGUES XAVIER, a fim de oferecer

oportunidade de ampla defesa às interessadas;

Solicita cópia da decisão judicial e demais documentos que comprovem a existência de união estável entre o

instituidor e a companheira VENESIA DOMINGOS DA SILVA;

Solicita certidão de casamento do instituidor com a Sra. JOSEFA ANA DOS SANTOS XAVIER; e

Solicita laudo médico que atestou a incapacidade de GENILSON DOS SANTOS XAVIER, filho inválido do

instituidor, indicando de forma clara o início da invalidez e se esta é preexistente ao óbito do instituidor.




196 de 210

SIORG



O ofício de oitiva do TCU foi encaminhado à regional para ciência das pensionistas e o pedido foi reiterado,

mas o comprovante de ciência nunca foi encaminhado pelas interessadas, no entanto, os documentos

solicitados pelo TCU foram encaminhados.


pelo gestor

Não há



SIORG





6 x x 3 DE 0349/Sefip/Seatec


SIORG



Solicita a validação, nos atos de aposentadoria e pensão abaixo listados, da informação originalmente prestada

no sistema SISAC no Campo REGIME ANTES DA LEI 8.112/90, que para todos os atos em anexo consta

como “CLT”:

JAIR BARBOSA DA SILVA

SAULO JOSÉ SILVEIRA DE SOUZA

ALCINDO VENÂNCIO DOS SANTOS

ANÉSIO ALVES DE MIRANDA

GERALDO BATISTA LIMA

GERALDO MOREIRA

GERALDO TEODORO DA SILVA

GUILHERME MARTINS DE SOUSA

HELCIO PIRES DE MENDONÇA

JAIR QUEIROZ DE OLIVEIRA

JARBAS GOMES DA SILVA

JOSÉ MOREIRA

JOSÉ RODRIGUES DE BARROS E SILVA

LUIZ CAMILO DE SOUZA

MÁRIO FERREIRA DA SILVA

VICENTE DE PAULA FREITAS

ANTÔNIO RODRIGUES

EDISON SOARES

OTONIEL DE ALMEIDA MELO



SIORG



Foram encaminhadas as informações relativas aos servidores/instituidores, com exceção de ANTÔNIO

RODRIGUES, EDISON SOARES e OTONIEL DE ALMEIDA MELO, pois tal informação não foi repassada

pelas desconcentradas que detém o processo físico.


197 de 210


pelo gestor

Não há.

11.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício

Quadro XLVII - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI




Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201203629 1.2.1.1 Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CGU-PR.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG


Descrição da Recomendação

Recomendação 1:

Elaborar e divulgar a Carta de Serviços ao Cidadão, bem como cumprir o disposto no Decreto nº

6.932/2009, haja vista a prestação de serviços diretos ao cidadão pelo DPRF.



Cooredenação-Geral de Administração – CGA 3952


Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, em especial no seu art. 11, foi

instituída no âmbito da Polícia Rodoviária Federal a “Carta de Serviço ao Cidadão”, nos termos da Portaria

nº 160, de 19 de dezembro de 2012, publicada no Boletim de Serviço nº 096, de 19 de dezembro de 2012,

instrumento disponível no sítio Eletrônico deste Órgão, através do link

http://www.dprf.gov.br/extranet//portalst/CartaServicosDPRF.pdf.


As recomendações foram acatadas e implementadas.



O envolvimento das áreas estratégicas deste Órgão viabilizou a confecção e implementação da “Carta de

Serviço ao Cidadão”.


Denominação Completa

Código

SIORG




Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação


198 de 210

Expedida

02 201203629 3.1.2.1

Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CGU

-PR.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código

SIORG



Nº DA CONSTATAÇÃO: 39 – Deficiências do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

Recomendação 1:

Adotar providências a fim de que o próximo PDTI elaborado pela Unidade contenha, além das seções já

existentes no PDTI/DPRF 2010/2011, informações que disponham sobre o diagnóstico e o planejamento de

pessoal, sobre o planejamento da execução das ações planejadas, assim como sobre análise de riscos,

conforme disposto no Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação disponibilizado

pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP).


Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Coordenação-Geral de Planejamento e Modernização Rodoviária – CGPLAM 46097


O DPRF concorda com as sugestões apresentadas, informando que foi aberto o chamado nº 3733, no

sistema C3S – Central de Serviço e Suporte do SISP, em 15/06/2012, mediante o qual foi solicitado serviço

de consultoria ofertado por aquel Órgão.

O PDTIC 2013-2014 foi finalizado em dezembro de 2012, em sua versão preliminar, a qual terá revisão

semestral, prevista no corpo do próprio documento.

O novo PDTIC abrange todas as informações mencionadas pelo Órgão de Controle Interno no Relatório de

Auditoria nº 201203629, assim como previstas na legislação e/ou recomendadas pelo SISP, exceto no que

tange à análise de riscos, cuja implementação será feita após estudo, já em andamento, na primeira revisão.





Não há.



Código

SIORG





Expedida

03 201203629 3.1.2.2

Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CGU

-PR.


SIORG




199 de 210

Nº DA CONSTATAÇÃO: 40 – Inexistência de uma Política de Segurança da Informação (PSI)

formalmente instituída no âmbito da Unidade.

Recomendação 1:

Adotar providências, com vistas a elaborar a Política de Segurança da Informação (PSI) do DPRF, mediante

documento específico, abordando em seu conteúdo os seguintes assuntos:

a) uma definição de segurança da informação, suas metas globais, escopo e importância da segurança da

informação;

b) uma declaração do comprometimento da direção, apoiando as metas e princípios da segurança da

informação, alinhada com os objetivos e estratégias do DPRF;

c) uma estrutura para estabelecer os objetivos de controle e os controles, incluindo a estrutura de

análise/avaliação e gerenciamento de risco;

d) breve explanação das políticas, princípios, normas e requisitos de conformidade de segurança da

informação específicos para o DPRF, incluindo:

- conformidade com a legislação e com requisitos regulamentares e contratuais;

- requisitos de conscientização, treinamento e educação em segurança da informação;

- consequências das violações na política de segurança da informação.

e) definição das responsabilidades gerais e específicas na gestão da segurança da informação, incluindo o

registro dos incidentes de segurança da informação;

f) referências a documentações que possam apoiar a política, como:

- Política de controle de acesso;

- Programa de Gestão de Continuidade de Negócios, contendo Plano de Gerenciamento de Incidentes (PGI),

Plano de Continuidade de Negócios (PCN) e Plano de Recuperação de Negócios (PRN);

- Normas e Procedimentos relacionados à Classificação de Informações.

Recomendação 2:

Após a aprovação da PSI pelo corpo diretivo, promover a publicação da mesma internamente, dando

conhecimento às áreas finalísticas e a todos os servidores do órgão.



Código

SIORG



O DPRF adota a Política de Segurança da Informação elaborada pelo Ministério da Justiça, ou seja, a

Portaria 279, de 10 de março de 2006.

Ainda assim, o DPRF instituiu o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações em 27 de junho de

2011, instaurando-o em 27 de janeiro de 2012.

Todavia, as atribuições do CSIC, com sua extinção, foram anexadas ao Comitê Executivo de Tecnologia da

Informação - COMEXTIC ao qual caberá a elaboração da POSIC – Política de Segurança da Informação e

Comunicações do DPRF, com trabalhos já iniciados e previsão de publicação em dezembro de 2013,

conforme PDTIC.





Não há.



Código

SIORG




200 de 210



Expedida

04 201203629 3.1.2.3

Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CG

U-PR.


SIORG



Nº DA CONSTATAÇÃO: 42 – Ausência de uma rotina para avaliação da compatibilidade dos recursos de

TI existentes com as reais necessidades.

Recomendação 1:

Adotar providências, com vistas a implementar uma rotina de avaliação, acerca da compatibilidade dos

recursos de TI existentes no DPRF com as reais necessidades da Unidade.



Código

SIORG



Foram estabelecidas novas rotinas com o objetivo de aprimorar a avaliação da compatibilidade dos recursos

de TIC existentes com as reais necessidades da Unidade. Este trabalho é executado pelo Comitê Executivo

de Tecnologia da Informação e Comunicações – COMEXTIC e referendado pelo Comitê Estratégico de

Tecnologia da Informação e Comunicações – CETIC, sendo que um dos seus produtos resultantes para o

atendimento desta recomendação foi o PDTI 2013-2014, cuja previsão de revisão é semestral e visa

atualizá-lo, de forma a contemplar eventuais mudanças nos ambientes internos e externos, como por

exemplo, em alterações de: estrutura organizacional, orçamento público federal, referencial estratégico,

prioridades de projetos e prazos, ou, também, para adequação a legislações e normas.





Não há.







05 201203629 3.1.3.1 Ofício nº 23181





Recomendação 1:

Aperfeiçoar os mecanismos de controles internos administrativos com vistas a evitar a inconsistência das

informações constantes do Sistema SIAPE, bem como a agilizar a regularização das impropriedades


201 de 210

identificadas.

Recomendação 2:

Providenciar os ajustes cadastrais e financeiros necessários à regularização das impropriedades, bem como

promover a reposição ao Erário, na forma da lei, dos valores percebidos indevidamente pelos servidores.



Cooredenação-Geral de Recursos Humanos – CGRH 23197


Encaminhamento de expediente às áreas competentes deste Departamento de Polícia Rodoviária Federal

(DICAD – Divisão de Cadastro, DIPAG – Divisão de Pagamento e DIREC – Divisão de Recursos Humanos)

solicitando a adoção providências imediatas, no sentido de promover os ajustes necessários ao saneamento

das não conformidades apontadas pelo Órgão de Controle Interno.





Não há.







06 201203629 3.1.4.1 Ofício nº 23181





Recomendação 1:

r) Averiguar junto ao Setorial de Contabilidade sobre a forma de retificar o registro feito em decorrência da

utilização indevida na Nota de empenho classificadas na natureza de despesa 33.90.37 – Locação de Mão-de-

obra, para constar a correta classificação de acordo com a natureza da despesa correta, bem como promover a

alteração da natureza de despesa nos contratos em vigor.

Recomendação 2:

j) Apresentar Comprovação que, durante a execução dos serviços, a pessoa contratada tinha as qualificações

técnicas e profissionais inerentes ao status contratado (Contador Master).

Recomendação 3:

h) Abster de fazer contratações de serviços que por sua natureza, deva realizada por servidor público, em

atenção às determinações do inciso I, art. 9º da IN nº 02/2008 – SLTI/MPOG.

Recomendação 4:

“k”, “l”, “m”, “n” e “o”) Adotar o mecanismo de revisão na formalização dos atos de gestão, de modo a

evitar erros e equívocos que formalizados podem ocasionar dúbias interpretações e prejuízos para a

Administração e componha os processos com todos os documentos.

Recomendação 5:

i) Fazer constar dos instrumentos convocatórios para contratação de serviços terceirizados, referências claras

aos valores de salários a serem considerados nas propostas das empresas, em consonância com aqueles

estabelecidos nas Convenções Coletivas de Trabalhos.

Recomendação 6:


202 de 210

“a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “g”, “p”) Faça constar dos processos licitatórios para contratação de serviços de

terceirização de atividades, as determinações constantes dos art. 6º e 15 da IN nº 02/2008 – SLTI/MPOG,

sob pena de invalidação dos atos.





Recomendações atendidas para as instruções processuais posteriores.





O envolvimento das áreas de Licitações, Contratos e Convênios e Patrimônio e Material viabilizou a

implementação de novos procedimentos licitatórios.



Código

SIORG





Expedida

07 201203629 3.1.5.2

Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CGU-

PR.


SIORG



Nº DA CONSTATAÇÃO: 11 – Não aderência aos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de

materiais de tecnologia da informação.

Recomendação 1:

Adotar os critérios de sustentabilidade ambiental, quando da aquisição de materiais de tecnologia da

informação, em atendimento ao que estabelece a Portaria nº 2/2010 – SLTI/MPOG, Artigo 1º.

Recomendação 2:

Atualizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), fazendo constar sessões específicas

referenciadas sobre as políticas adotadas pela UJ quanto à aquisição, substituição e descarte de

equipamentos de tecnologia de informação, conforme disposto no Art. 3º da Portaria nº 2/2010 –

SLTI/MPOG.



Código

SIORG



Consta no PDTIC 2013-2014 como princípio norteador de procedimentos para aquisições de materiais de

tecnologia da informação, a adoção dos critérios estabelecidos na Portaria nº 2/2010 – SLTI/MPOG,


203 de 210

entretanto, a sessão específica de que trata o disposto no Art. 3º da Portaria nº 2/2010 – SLTI/MPOG, está

previsto para ser incorporado na primeira revisão do PDTIC.





Não há.







08 201203629 3.1.5.3 Ofício nº 23181





Recomendação 1:

“c”, “g”, “h”, “i”, “j”, “k, “l” e “m”) Promover efetivos controle e fiscalização da execução do contrato em

conformidade com os termos do art. 34 da IN SLTI/MP nº 02/2008, fazendo constar do processo todos os

documentos necessários à comprovação da execução dos serviços e cumprimento das obrigações trabalhistas,

sociais e tributárias da empresa contratada.

Recomenda-se que a Unidade implemente rotinas de controle interno que permitam uma fiscalização efetiva

e transparente da prestação dos serviços contratado, exigindo da empresa a imediata substituição dos

terceirizados nos dias que, por algum motivo, não puderam comparecer ao DPRF para a execução dos

serviços. Quando não houver forma de se fazer a cobertura do terceirizado ausente, que proceda à glosa no

valor da prestação dos serviços.

Recomenda-se ainda, não permitir a substituição de terceirizados pelo Preposto da empresa contratada, haja

vista as atribuições regulamentares do preposto e em atenção aos termos constantes do Contrato, que tratam

das Obrigações da Contratada, em substituir o terceirizado faltoso por outro com as mesmas qualificações

profissionais.

Ainda a respeito da execução dos serviços, o DPRF deve a abster-se de utilizar banco de horas para

compensação de horário haja vista não ser compatível com a forma de exceção dos serviços, bem como,

permitir horas excedentes às 44 horas a situações de efetiva execução dos trabalhos, devidamente autorizadas

pela Administração, comunicadas ao preposto da empresa e registradas e motivadas nos processos de

pagamento.

Recomendação 2:

a) Proceder à retenção do INSS e do ISS sobre os serviços prestados pela Empresa Capital Informática

Soluções e Serviços Ltda., em atenção aos termos da Lei nº 9.711/1998 e Decreto Distrital nº 25.508/2005,

combinado com os termos do art. 13 da Lei Complementar nº 123/2006 e comunicar a equipe de auditoria da

CGU, sobre o resultado das diligencias junto aos Órgãos arrecadadores do INSS e ISS, que tratam do

comunicado sobre a falta de retenção dos referidos tributos e questionamentos sobre a forma para ser fazer a

reparação, haja vista os termos do comando legal sobre a responsabilidade solidária.

Recomenda-se, ainda, que a Unidade atente para as Vedações ao Ingresso no Simples Nacional, previstas no

art. 17 da Lei Complementar nº 123/2006, o qual determina que não poderão recolher os impostos e

contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte que realize

cessão ou locação de mão-de-obra (inciso XII).

Recomendação 3:


204 de 210

b) Fazer constar dos processos de pagamento de serviços que envolvam emprego de mão-de-obra à

disposição da Administração (a qualquer título) os comprovantes de entrega de vale-transporte e de vale-

alimentação, em atenção ao disposto no § 5º, alínea “d”, art. 34 da IN SLTI/MP nº 02/2008, o qual determina

que deverá ser exigida a comprovação de fornecimento de vale transporte e auxílio alimentação nas

fiscalizações do cumprimento das obrigações trabalhistas e sociais nas contratações continuadas com

dedicação exclusiva dos trabalhadores da contratada.

Recomendação 4:

d) Comprovar, de forma efetiva, a execução dos serviços nos dias 01,02 e 03 de junho/2011), referente ao

posto de serviços coberto pelo terceirizado citado no Registro de Frequência às fls. 37 do processo financeiro

nº 08650.317/2011.

Recomendação 5:

e) Promova o controle e fiscalização da execução do contrato em conformidade com os termos do art. 34 da

IN SLTI/MP nº 02/2008, fazendo constar do processo todos os documentos necessários àcomprovação da

execução dos serviços e cumprimento das obrigações trabalhistas, sociais e tributárias da empresa contratada,

em especial quanto à comprovação de recolhimento de tributos federais e contribuições (INSS e FGTS).

Recomendação 6:

f) Abster-se de fazer alterações informais quanto à forma de execução dos contratos, em especial quanto à

ordem cronológica das datas de exigibilidades previstas em contrato, salvo nas hipóteses de relevantes razões

de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, conforme determina o art. 5º

da Lei nº 8.666/93.





A Unidade em atenção aos termos do art. 34 da IN nº 02/2008 SLTI/MP, já vem tomando providências no

sentido de melhorar o controle interno, permitindo uma fiscalização mais eficiente dos serviços prestados.

A Unidade em atenção aos termos do § 5º, alínea “d”, art. 34 da IN nº 02/2008 SLTI/MP, já tomou

providências no sentido de melhorar o controle interno, permitindo uma fiscalização mais eficiente dos

documentos que constam nos Processos de pagamento dos serviços prestados.

Em especial quanto à Recomendação 02, as providências necessárias ao saneamento das não conformidades

apontadas foram devidamente adotadas pela área técnica deste Departamento de Polícia Rodoviária Federal.





Não há.







09 201203629 3.1.5.4 Ofício nº 23181






205 de 210

Recomendação 1:

i) Glosar o valor dos serviços prestados referente aos materiais não fornecidos nos meses maio a

outubro/2011 (letras “a” e “b”); e dos dias não trabalhados pelos terceirizados (letras “f” e “g”).

Recomendação 2:

“c”, “d”, “e”) Promover efetivos controle e fiscalização da execução do Contrato em conformidade com os

termos do art. 34 da IN SLTI/MP nº 02/2008, fazendo constar do Processo todos os documentos necessários

à comprovação da execução dos serviços e cumprimento das obrigações trabalhistas, sociais e tributárias da

Empresa contratada.

Recomendação 3:

“a”, “b”) Implementar rotinas internos que permitam um controle efetivo da execução do Contrato, e exigir

que Empresa forneça os materiais nos prazos previstos em contrato para a prestação dos serviços, sob pena

de aplicação de penalidades e responsabilização administrativa para quem deu causa ao prejuízo

administrativo. Recomenda-se, ainda, fazer a glosa do material não fornecido, uma vez que os seus custos

estão incluídos no valor dos serviços.

Recomendação 4:

“f”, “g”) Implementar rotinas de controle interno que permita uma fiscalização efetiva da prestação dos

serviços contratado, exigindo da empresa a imediata substituição dos terceirizados nos dias que, por algum

motivo, não puderam comparecer ao DPRF para a execução dos serviços. Quando não houver forma de se

fazer a cobertura do terceirizado ausente, proceda a glosa no valor da prestação dos serviços.





A Unidade em atenção aos termos do art. 34 da IN nº 02/2008 SLTI/MP, já vem tomando providências no

sentido de melhorar o controle interno, permitindo uma fiscalização mais eficiente dos serviços prestados.

A Unidade em atenção aos termos do § 5º, alínea “d”, art. 34 da IN nº 02/2008 SLTI/MP, já tomou

providências no sentido de melhorar o controle interno, permitindo uma fiscalização mais eficiente dos

documentos que constam nos Processos de pagamento dos serviços prestados.





Não há.



Código

SIORG





Expedida

10 201203629 4.3.2.1

Ofício nº 23181

DSSEG/DS/SFC/CGU

-PR.


SIORG




206 de 210

Nº DA CONSTATAÇÃO: 14 – Ausência no Processo de elementos ou estudos técnicos e econômicos que

contribuíram para que a Unidade concluísse pela contratação dos serviços e não pela aquisição dos

equipamentos e sistema; ausência no Processo da motivação e justificativas para realização da licitação com

adjudicação por preço total; realização de certame licitatório com a utilização de pesquisa de preços

defasada; ausência no processo, do comprovante de publicação do aviso do edital de Pregão em jornal de

grande circulação nacional; aceitação de atestado de capacidade técnica sem a comprovação de prestação de

serviços em âmbito nacional e falta de comprovação de veracidade do atestado de capacidade técnica.

Recomendação 1:

Atender, em licitações futuras, as determinações contidas na Sumula TCU nº 247, a qual dispõe que “em

decorrência do disposto no art. 3º, §1º, inciso I; art. 8º, § 1º e artigo 15, inciso IV, todos da Lei nº

8.666/1993, é obrigatória a admissão, nas licitações para a contratação de obras, serviços e compras, e para

alienações, onde o objeto for de natureza divisível, sem prejuízo do conjunto ou complexo, da adjudicação

por itens e não pelo preço global, com vistas a propiciar a ampla participação dos licitantes que, embora não

dispondo de capacidade para a execução, fornecimento ou aquisição da totalidade do objeto, possa, contudo,

fazê-lo com referência a itens ou unidades autônomas, devendo as exigências de habilitação adequar-se a

essa divisibilidade" ou faça constar dos processos os estudos técnicos que comprovem as vantagens técnicas

e econômicas da compra ou contratação em lote único, comparativamente à parcelada, a fim de atender ao

disposto no art. 23, § 1º, da Lei nº 8.666/1993, e à Súmula/TCU nº 247.

Recomendação 2:

Compor os processos licitatórios com pesquisas de preços atualizadas de modo a se constituir num subsídio

seguro nas licitações, em atenção aos termos do inciso IV, art. 43 da Lei nº 8.666/93 e Acórdão TCU nº 1.

462/2010 – Plenário.

Recomendação 3:

Exigir da Empresa Segminas Notas Fiscais e documentos de recebimento pelos serviços, emitidas em favor

da Empresa Rodotruck, no período de Janeiro a outubro/2010, com vistas a comprovar os serviços prestados

e alegados no atestado de capacidade técnica, apresentado na licitação.

Recomendação 4:

Abster-se de aceitar comprovação de capacidade técnica em desacordo com os termos do edital e

incompatível com o objeto licitado, sejam na quantidade ou extensão, em atenção o disposto no art. 30 da

Lei nº 8.666/93.

Recomendação 5:

Compor os processos licitatórios com todos os elementos técnicos que contribuíram para tomada de decisão,

em atenção aos termos do inciso IX, art. 6º da Lei º 8.666/1993 e art. 3º da Lei nº 10.520/2002.

Recomendação 6:

Compor os processos licitatórios com cópias dos comprovantes das publicações previstas no inciso XII do

art. 30 do Decreto nº 5.450/2005.



Código

SIORG



Em atendimento à recomendação 3, foi encaminhado recibo de locação de equipamentos n° 001368 visando

comprovar os serviços prestados, conforme Memorando n° 039/2012-DIMOT de 24/09/2012.

Em atendimento À recomendação 5, o DPRF, através de sua Divisão de Modernização e Tecnologias –

DIMOT, compromete-se a ser mais detalhista quanto a composição de processos licitatórios , incluindo

todos os documentos que embasem a tomada de decisão, conforme Memorando n° 039/2012-DIMOT de

24/09/2012.




207 de 210



Não há.

11.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Não existem recomendações pendentes e as recomendações dos exercícios

anteriores não estão pendentes de atendimento, tendo sido atendidas em exercícios

anteriores ao de 2012.

11.2 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.2.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro XLVIII - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de

entregar a DBR.

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação

às Exigências da Lei

nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou

Início do

Exercício

de Cargo,

Emprego

ou Função

Final do

Exercício

de Cargo,

Emprego

ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º

da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar

a DBR 0 0

Entregaram a DBR 0 0 Não cumpriram a

obrigação 0 0

Cargos Eletivos


a DBR 0 0


obrigação 0 0

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego,

Função de Confiança ou

em comissão)


a DBR 50 19


obrigação 0 0

Fonte: NUCAD/DICAD/CGRH


208 de 210

11.3 Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

Quadro XLIX - Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV


209 de 210

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.1 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações

Contábeis


210 de 210

ministÉrio da justiÇa departamento de polÍcia … · adi avaliação de desempenho individual...

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