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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-MEC
REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-RFEPT
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO-IF BAIANO
CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
Rua Waldemar Mascarenhas, S/N, Portão, Governador Mangabeira – Bahia, CEP: 44.350-000Tel.: 75 9853-2821 / 75 3638-3500, E-mail: [email protected] http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/gmb
PROJETO PEDAGÓGICO DECURSO TÉCNICO EM COZINHA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO NA MODALIDADE JOVENS E ADULTOS-PROEJA
Governador Mangabeira/Bahia
2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-MEC
REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-RFEPT
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO-IF BAIANO
CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
Rua Waldemar Mascarenhas, S/N, Portão, Governador Mangabeira – Bahia, CEP: 44.350-000Tel.: 75 9853-2821 / 75 3638-3500, E-mail: [email protected] http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/gmb
PROJETO PEDAGÓGICO DECURSO TÉCNICO EM COZINHA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO NA MODALIDADE JOVENS E ADULTOS-PROEJA
Forma de Articulação: Integrada
Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer
Modalidade: Presencial
Periodicidade de Oferta: Anual
Turno de funcionamento: vespertino e noturno
Governador Mangabeira/Bahia
2016
Ministério da Educação-MEC
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica-RFEPT
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica-SETEC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano-IF BAIANO
Campus Governador Mangabeira
REITORGeovane Barbosa do Nascimento
PRÓ-REITORA DE ENSINO – PROENCamila Santana
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃORita Vieira Garcia
PRÓ-REITOR DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃODelfran Batista dos Santos
DIRETORA PRO TEMPORE DO CAMPUSManoela Falcon Silveira
DIRETOR ADMINISTRATIVOSandoval Sampaio da Silva
DIRETOR ACADÊMICOMarcos Vinícius Paim da Silva
COORDENADORA DE ENSINOLivia Tosta dos Santos
COORDENADOR DO CURSOOlinson Coutinho Miranda
COORDENADOR DE EXTENSÃOCarlos Alan Couto
COORDENADOR DE PESQUISARoberto Carlos Oliveira dos Santos
COORDENADOR DE ASSUNTOS ESTUDANTISElísio José da Silva Filho
DADOS INSTITUCIONAIS
Nome: Instituto Federal Baiano – Campus Governador MangabeiraCNPJ: 10.724.903/0011-40Endereço: R. Waldemar Mascarenhas, S/N – Portão – Cep 44.350-000 – G. Mangabeira/BATelefone: (75) Fone: (75) 3638-3500 / 9853-2874E-mail: [email protected] Site: http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/gmb
COMISSÃO DE CRIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DAEDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL DO IF BAIANO
Etapa Grupo ResponsávelForma/ Metodologia de Elaboração
Criação
Olinson Coutinho MirandaLetras com Inglês – G. Mangabeira
Lívia Tosta dos SantosLetras com Espanhol – G. Mangabeira
João Oliveira de AndradeEngenheiro Agrônomo – G. Mangabeira
Cristiane de Oliveira CostaNutricionista – G. Mangabeira
Maria Asenate Conceição Franco Assistente Social – G. Mangabeira
Sara Soares Costa Mamona Técnica em Assuntos Educacionais – G. Mangabeira
NÚCLEO DEASSESSORAMENTO
PEDAGOGICO
Período Nº e data da Portaria Resolução de Aprovação
2015/2016 Portaria Nº 44 de 18 de setembro de 2015
Resolução Nº 16 de 17 de
maio de 2016
CONSUP/IF Baiano de 17 de maio de 2016.
SUMÁRIO
1.Dados de Identificação do Curso......................................................................................62.Apresentação....................................................................................................................73. Justificativa do Curso.......................................................................................................8
3.1 Caracterização do Campus............................................................................…..103.2 Caracterização do Curso......................................................................................11
4.Objetivos.........................................................................................................................124.1 Objetivo Geral......................................................................................................124.2 Objetivos Específicos...........................................................................................13
5. Perfil do Egresso............................................................................................................136. Perfil do Curso...............................................................................................................147. Requisito de Ingresso....................................................................................................158.Organização Curricular do Curso...................................................................................16
8.1Estrutura Curricular...............................................................................................228.1.1 Projeto Integrador……………………………………………………………………238.2 Metodologia do Curso..........................................................................................268.3 Matriz Curricular...................................................................................................28
9. Programa de Componente Curricular - PPC..................................................................2910. Estagio Curricular.........................................................................................................7211. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação de ConhecimentosAnteriores...........................................................................................................................7612. Avaliação...............................................................................................................…...77
12.1 do Processo de Ensino e Aprendizagem........................................…………….7712.2 do Curso.........................................................................................…………….79
13. Políticas Institucionais.................................................................................................8113.1 Programas de Nivelamento...............................................................................8113.2 Programas de Monitoria.....................................................................................8213.3 Programas de Tutoria Acadêmica......................................................................8313.4 Programas de apoio eventos culturais e científicos...........................................8313.5 Programa de Assistência Estudantil...................................................................8413.6 Sistema de Acompanhamento de Egressos......................................................8613.7 Programas de Pesquisa e Extensão..................................................................87
14. Infraestrutura................................................................................................................8714.1 Biblioteca............................................................................................................8714.2 Laboratórios....................................................................................................…9314.3 Recursos Didáticos.......................................................................................…..9814.4 Sala de Aula..................................................................................................…..9814.5 Instalações e Equipamento………………………………………………………….99
15. Pessoal Docente e Técnico Administrativo..........................................................…..10116. Certificados e Diplomas............................................................................................10317. Referências................................................................................................................105
ANEXO I- SUGESTÃO DE MONTAGEM DE HORÁRIO....................................................108
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Tipo Curso Técnico: ( X ) Integrado ( )Subsequente
1.2 Modalidade: presencial
1.3 Denominação do curso: Curso Técnico em Cozinha
1.4 Habilitação: Técnico de Nível Médio em Cozinha
1.5 Local de oferta: IF Baiano Campus Governador Mangabeira
1.6 Turnos de funcionamento: vespertino e noturno
1.7 Número de vagas: 70 vagas (35 vagas para cada turno)
1.8 Periodicidade de oferta: Anual
1.9 Carga Horária total: 2940 horas/aula
2.0 Período de integralização: 3 anos (mínimo) e 5 anos (máximo)
2. APRESENTAÇÃO
De acordo com a Lei de Segurança Alimentar e Nutricional número 11.346, de
15/09/06, a alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à
dignidade do ser humano e indispensável à realização dos direitos consagrados na
Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam
necessárias para promover e garantir a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) da
população. O caminho para satisfazer a referida lei, passa obrigatoriamente, pelo incentivo
ao desenvolvimento de tecnologias que garantam a produção, conservação e distribuição
adequada dos alimentos.
Dentro desse cenário, no que se refere à área de Serviços de Alimentação, o setor
tem crescido enormemente nos últimos anos. A alimentação fora do lar (food service) vem
se destacando dentro deste setor, e é uma área bastante ampla, abrangendo mais oito
sub-canais de distribuição, que podem ser divididos em dois grandes grupos.
Primeiramente, a rede de serviços públicos que engloba os canais governamentais
como postos de saúde, hospitais, presídios e merenda escolar. Estes se caracterizam por
não perseguir lucro com a atividade de distribuição ou preparação dos alimentos.
Em seguida, a rede de serviços privados, que também podem ser classificadas em
dois grupos, ou seja, aquelas nas quais seus lucros estão vinculados com a distribuição ou
preparação dos alimentos, onde incluem-se as cadeias de fast food, delivery, quick
service; lanchonetes, bares, hotéis, restaurantes comerciais e vending; Restaurantes de
empresas, Refeições coletivas; Atacadistas, distribuidores e supermercados (embalagens
industriais); Padarias, confeitarias, sorveterias e chocolatarias.
O outro grupo de serviços privados engloba as instituições privadas que oferecem o
serviço de alimentação como parte de um serviço mais amplo, como por exemplo, os
postos de saúde e hospitais; e catering aéreo e de transportes.
Apesar do crescimento do setor alimentício, a produção de alimentos apresenta
ainda muitos desafios. Para enfrentá-los, o Brasil precisará investir na ciência e na
tecnologia de alimentos, de modo a tentar solucionar gargalos que comprometem a
competitividade nos mercados interno e externo e o aprimoramento na área de serviços de
alimentação. Parcerias entre os diversos setores alimentícios e a pesquisa, além de
otimizarem recursos, ampliam a possibilidade de solução de problemas e abrem caminhos
para o desenvolvimento de novos produtos, processos e para o crescimento do eixo da
produção de alimentos em nível industrial e também gastronômico.
Por outro lado, como explicitado acima, sabe-se que a alimentação realizada fora do
lar está em ascendência, o que denota a necessidade de se investir em cursos e pesquisas
na área de alimentos e bebidas, uma vez que é importante o aperfeiçoamento de toda
cadeia de produção, desde o campo à mesa do consumidor (BRASIL, 2014).
Desta maneira, o presente projeto de curso propõe a criação do Curso Técnico em
Cozinha Integrado ao Ensino Médio na modalidade do Programa Nacional de Integração
do Ensino Médio a Educação Profissional - PROEJA, no Campus de Governador
Mangabeira, a fim de possibilitar à região o crescimento na referida área.
3. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Este Projeto Pedagógico de Curso tem como pressupostos a formação integral do
profissional - cidadão a fim de qualificá-lo no âmbito da educação tecnológica em
consonância com as necessidades identificadas a partir da compreensão do contexto atual
exigidos pelos diversos setores da economia. O IF BAIANO visa promover educação
científica, tecnológica e humanística objetivando à formação integral do cidadão com uma
visão crítica e reflexiva, em condições de atuar no mundo do trabalho com competência
técnica satisfatória e eticamente e comprometido transformações sociais, políticas e
culturais.
O mundo do trabalho vem exigindo cada vez mais profissionais com alto nível de
qualificação técnica aliada a uma sólida base de educação geral. Esse novo panorama está
relacionado às novas tecnologias da informação e da comunicação associadas à produção
e à prestação de serviços e pela crescente internalização das relações econômicas. O
atendimento dessas exigências requer uma contínua qualificação profissional e
educacional por meios de atualização, aperfeiçoamento, especialização e re-qualificação.
Frente a essas necessidades, a educação técnica de nível médio na modalidade PROEJA
que visa preparar o indivíduo para o entendimento, manuseio prático e à adaptação as
novas tecnologias, assume papel fundamental na medida em que a instituição de ensino
pode colaborar no aprendizado do trabalhador, contribuindo desta forma, para o
desenvolvimento regional. A proposta de implantação e execução do Curso Técnico em
Cozinha Integrado ao Ensino Médio modalidade PROEJA vem ao encontro dos objetivos
do IF Baiano, que dentre outros é ofertar cursos de formação inicial e continuada a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, objetivando a capacitação, o
aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de
escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica.
A implantação do curso em Técnico em Cozinha visa atender necessidades da
comunidade para a melhoria da condição de vida, bem como, suprir carências por
profissionais necessários em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes
garanta espaço e, consequentemente, remuneração. O Curso de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio na modalidade PROEJA do IF Baiano, está em conformidade com:
a) a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional;
b) a Resolução CNE/CEB nº 04, de 22 de dezembro de 1999;
c) o Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004;
d) a Resolução CNE/CEB nº 01, de 03 de fevereiro de 2005;
e) a Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de julho de 2000;
f) a Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005;
g) o Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006;
h) a Resolução CEB n.º 4, de 8 de dezembro de 1999
i) Parecer CEB nº:11/2000j) Diretrizes Curriculares da Educação Profissional
l)Parâmetros Curriculares nacionais do Ensino Médio
m) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos
O setor de serviços de refeições coletivas no Brasil é um dos segmentos que mais
cresce em relação à outras atividades econômicas. Alguns dados dimensionam sua
importância, faturamento de 6 bilhões de reais em 2004 com fornecimento de 5,8 milhões
de refeições/dia proporcionando cerca de 165 mil empregos diretos; e em 2008, o
faturamento passou pra 9,5 bilhões de reais com fornecimento de 8,3 milhões de
refeições/dia servidas, gerando cerca de 175 mil empregos diretos, um crescimento de
cerca de 12% em relação a 2007 quando chegou a R$ 8,4 bilhões, conforme informações
da Associação Brasileira de Refeições Coletivas (ABERC, 2009).
Os estabelecimentos que fornecem refeições têm que se preocupar em assegurar
uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população, segundo os
princípios nutricionais e obedecendo a normas gerais de higiene e segurança alimentar. No
Curso Técnico em Cozinha o aluno aprenderá a preparar e confeccionar os mais variados
pratos utilizando matérias-primas de alimentos de origem animal e vegetal, aplicando
princípios científicos e ações adequadas às matérias-primas (insumos ou ingredientes) e às
condições regionais, visando produzir alimentos seguros à saúde do consumidor.
As oportunidades de atuação do técnico em cozinha poderão surgir em empresas
públicas e privadas do setor alimentar, sendo essas consideradas empresas que prestam
Serviços de Alimentação, como restaurantes, lanchonetes, cozinhas industriais de
hospitais, hotéis, navios, dentre outros. Além disso, ele poderá atuar como profissional
liberal autônomo, empreendedor, desenvolvendo seu próprio negócio.
Os investidores do setor de alimentos também têm instalado cozinhas industriais nas
unidades de produção agropecuária e demais distritos industriais, buscando garantir
alimentação de qualidade para seus funcionários e, consequentemente, abrindo mercado
de trabalho para os profissionais da área de alimentos como os técnicos em cozinha.
Assim, torna-se relevante a implantação de Curso Técnico em Cozinha nos moldes
propostos pelo IF Baiano Campus Governador Mangabeira, a fim de atender à solicitação
de qualificação e formação básica dos cidadãos, gerando mão de obra qualificada, novas
frentes de trabalho, novos empregos, melhoria na qualidade dos serviços prestados, com a
possibilidade de manter as pessoas em suas cidades, ou até mesmo se deslocando aos
locais disponíveis para atuação na área de Serviços de Alimentação, possibilitando geração
de renda e de trabalho.
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Governador
Mangabeira (12° 36’ 00” S, 39° 02’ 00” W) foi criado em primeiro de agosto de 2011 e está
localizado na Região do Recôncavo Sul da Bahia, composta por 25 municípios, a 119Km
da capital estadual. O Campus ocupa uma área de 24,22 ha, e está circundado por uma
zona densamente urbanizada. O clima local é do tipo úmido (segundo classificação de
Thornthwaite), com altitude de 200m e temperatura média anual de 25ºC. A pluviosidade
média anual de 1.170 mm e variações entre 900 e 1.300 mm, sendo os meses mais
chuvosos de março a agosto e os mais secos, de setembro a fevereiro (RIBEIRO, 1998).
O Campus apresenta atualmente os seguintes cursos: Técnico em Informática Integrado
ao Ensino Médio, Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática e Técnico
Subsequente em Alimentos com um total de 8 turmas e está inserido em um bairro periférico
bastante carente que enfrenta muitos problemas a exemplo da falta de segurança pública,
assistência médica e infraestrutura. O curso é estruturado de forma a contemplar as
competências gerais do Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, conforme o
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação (BRASIL, 2012). A base
de conhecimentos científicos e tecnológicos do curso é composta por educação básica,
diversificada e educação profissional, perfazendo uma carga horária total de 2580 horas,
com duração de 3 (três) anos letivos, nos períodos diurno e noturno.
Atualmente, a economia da região depende de setores tais como: indústria de fumo,
calçados, indústria de alimentos e bebidas, comércio e outros. Em se tratando da demanda
orientada para a produção de alimentos, além do setor industrial instalado na região,
diversos estabelecimentos comerciais responsáveis pela produção, distribuição e
comercialização de alimentos torna-se imprescindível a formação de mão de obra
qualificada. Nesse sentido, o Instituto Federal Baiano Campus Governador Mangabeira
vem propor a implantação deste curso.
Além de atender a esta região, o Campus Governador Mangabeira, pela sua
proximidade geográfica à região Metropolitana de Salvador, poderá fornecer profissionais
ao mercado de trabalho no setor de alimentos para capital e outros municípios como, Feira
de Santana, Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho e Santo Antônio de Jesus,
considerados os maiores consumidores de alimento no Estado da Bahia.
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
O curso Técnico em cozinha visa produção de alimentos e a oferta de serviços em
quantidade e com qualidade que deverá ser atingida no momento que forem estabelecidas
parcerias entre o setor produtivo agropecuário e as instituições de pesquisa. Todos os
estudos que tratam do panorama da produção alimentícia baiana são unânimes em afirmar
a necessidade de se criar unidades regionais de qualificação profissional e pesquisa que
promova o desenvolvimento regional.
O presente Projeto Pedagógico de Curso propõe a oferta do Curso Técnico de Nível
Médio Integrado em Cozinha- Modalidade PROEJA, no Instituto Federal Baiano Campus
Governador Mangabeira, indo ao encontro dos anseios da região: qualificar os profissionais
envolvidos na manipulação e produção de alimentos e estimular o desenvolvimento de
arranjos produtivos locais no setor da alimentação coletiva.
No Curso Técnico integrado em Ensino Médio em Cozinha, no Campus Governador
Mangabeira, existe o Núcleo de Assessoramento Pedagógico (NAP) que é constituído por
meio de Portaria pela Direção Geral do Campus. Trata-se de órgão consultivo e de
assessoramento, vinculado e eleito pelo Conselho de Curso, responsável pela concepção,
atualização e implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), com mandato de dois
anos, prorrogáveis por igual período. O NAP é constituído pelo(a) Coordenador(a) do
Curso, na condição de presidente(a) e de dois docentes no mínimo, preferencialmente, que
atuem no curso e um técnico em assuntos educacionais. As atribuições do NAP constam
na Resolução Nº 48 de 2014, do IF Baiano, bem como as orientações para o
desenvolvimento das funções.
A Coordenação de Curso tem papel central na dinâmica educativa, uma vez que suas
atribuições possibilitam a operacionalização do processo pedagógico, através da
articulação de ações junto com os demais órgãos gestores e manutenção de diálogo
permanente com a equipe pedagógica, professores e estudantes visando o sucesso das
ações propostas e da formação profissional e cidadã. As atribuições do coordenador de
curso, bem como o processo de eleição e perfil, atenderá a Instrução Normativa de
Coordenação de Curso da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Baiano
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O curso Técnico em Cozinha objetiva formar profissionais habilitados a desenvolver
atividades de caráter técnico e profissional no setor de alimentos, especificamente no
segmento de comercialização, planejamento, produção, distribuição de alimentos e
refeições, numa perspectiva de desenvolvimento social, econômico e político, visando à
melhoria da qualidade de vida. Definirá tecnologias apropriadas e economicamente viáveis
às realidades regionais, com atributos pessoais necessários à inserção no
empreendedorismo e no mundo do trabalho, de acordo com as expectativas do setor de
produção, consumo e a vocação econômico-social dos territórios rurais e urbanos,
fortalecendo o desenvolvimento econômico e social aliado à preservação ambiental e a
qualidade de vida. O curso pretende disponibilizar no mercado de trabalho, profissionais de
nível técnico com competência em tecnologia de alimentos, adequadas à realidade do
desenvolvimento tecnológico e inserido no contexto social e humano.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Despertar nos profissionais o respeito aos valores culturais, políticos e éticos da
sociedade;
Desenvolver competências para a laborabilidade na área de cozinha comercial e
industrial;
Formar profissionais capazes de atuar com responsabilidade socioambiental na área
de cozinha de modo a atender às demandas do setor produtivo;
Formar profissionais habilitados para trabalhar no gerenciamento de alimentos e
bebidas, planejamento de cardápios, organização de eventos gastronômicos;
produção de alimentos, consultoria gastronômica e treinamentos;
Oferecer condições para que o aluno desenvolva as competências profissionais
gerais requeridas pela área de cozinha, de modo a facilitar e ampliar suas
possibilidades de atuação e interação com outros profissionais;
Preparar profissionais, com ampla visão da gastronomia regional e internacional,
levando em consideração os aspectos nutricionais, higiênicos e da segurança
alimentar.
5. PERFIL DO EGRESSO
O profissional concluinte do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Cozinha,
modalidade PROEJA deverá apresentar um perfil que o habilite a desempenhar atividades
nos mais diferentes locais de trabalho visando sempre ao planejamento, controle, execução
e distribuição das operações de produção de alimentos. Espera-se, portanto, desse
profissional a capacidade de:
Conhecer e utilizar adequadamente a linguagem técnica como instrumento de
comunicação e interação social necessária ao desempenho da profissão.
Saber trabalhar em equipe, ter atitude ética no trabalho e no convívio social;
Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade, exercer liderança;
Planejar, executar e acompanhar as etapas de controle da higiene e da qualidade em
cozinha industrial de modo a assegurar a produção segura dos alimentos, a limpeza e
arrumação dos espaços, equipamentos e utensílios, bem como, seu estado de
conservação;
Planejar, organizar e monitorar o processo de aquisição, armazenamento, preparo e
conservação de insumos e dos produtos agroindustriais utilizadas no serviço de
cozinha;
Selecionar e aplicar métodos de conservação de alimentos;
Identificar microrganismos no ambiente de trabalho, diferenciando os maléficos ou
benéficos.
Preparar o serviço de cozinha para a confecção das refeições;
Manusear com técnica os instrumentos e equipamentos específicos de uma cozinha
industrial;
Cumprir normas básicas de segurança do trabalho;
Pesquisar novas técnicas e tendências de cozinha;
Preparar, confeccionar fundos, molhos e guarnições;
Preparar, confeccionar e empratar entradas, sopas, pratos de carne, de peixe, de
mariscos, de legumes e outros alimentos;
Preparar, confeccionar sobremesas, regionais e internacionais;
Articular com o serviço de mesa a fim de satisfazer os pedidos de refeições e serviços
especiais;
Noções para elaborar cardápios;
Planejar, organizar e executar eventos;
Gerir e controlar os custos de produção.
6. PERFIL DO CURSO
O curso Técnico em Cozinha organiza-se em regime seriado, com 1 ª, 2 ª e 3ª
séries, sendo o conjunto de disciplinas estruturado de forma a possibilitar o
desenvolvimento de atividades teórico-práticas e de atividades diversificadas, observando-
se as condições necessárias à aprendizagem. Seu funcionamento dá-se em período
vespertino e noturno, com currículo estruturado, de forma a atender a formação geral do
educando, preparando-o para além do exercício da profissão de Técnico em Cozinha, de
modo a torná-lo capaz de desenvolver habilidades e competências necessárias à
integração na sociedade tanto para continuação dos estudos quanto para o mundo do
trabalho.
Forma de Ingresso: a admissão dos alunos será feita por processo seletivo
(Entrevista + Sorteio) em conformidade com edital próprio elaborado e aprovado pelo
Diretor do Campus Governador Mangabeira do IF BAIANO
Número de vagas oferecidas: 70 (setenta) vagas por ano;
Turnos ofertados: Vespertino/Noturno.
6.1 REGIME DE ENSINO
O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Cozinha, modalidade
PROEJA, do IFBaiano, Campus Governador Mangabeira, será desenvolvido nos turnos
vespertino e noturno, sendo o ano escolar dividido em três períodos letivos de,
aproximadamente, 67 dias de trabalho escolar efetivo cada um, perfazendo um total de 200
dias letivos, conforme exigência do MEC.
6.2 REGIME DE MATRÍCULA
O regime de matrícula será feito por ano letivo que compõem o período para o qual
o aluno estiver sendo promovido. A matrícula será efetuada nos prazos previstos em
calendário escolar do Campus Governador Mangabeira
7. REQUISITOS DE INGRESSO
O Curso Técnico em Cozinha na modalidade PROEJA será ofertado para portadores
do certificado de conclusão do Ensino Fundamental, ou equivalente, com idade mínima de
18 anos completos, que não tenham concluído o ensino médio e que pretendam realizar
curso de educação profissional técnica de nível médio de forma integrada à educação
básica. Para tanto deve ser aprovado no Processo Seletivo anual aberto ao público, regido
por edital específico.
O Processo Seletivo oferece 70 vagas anuais e a admissão dos alunos será feita
por processo seletivo (Entrevista + Sorteio) em conformidade com edital próprio elaborado
e aprovado pelo Diretor do Campus Governador Mangabeira do IF BAIANO.
Além dessas, há também as transferências interna, externa ou ex-offício, desde
que estejam em conformidade com a Organização Didática da EPTNM vigente e legislação
específica. A transferência interna ocorre entre os Campi, no âmbito do IF Baiano, a
externa surge de outra instituição da EPTNM para o IF Baiano, considerando a existência
de vagas residuais, publicadas em Edital específico. A transferência ex-offício decorre da
transferência de servidores públicos federais, civis ou militares, ou seu dependente
discente, na forma da lei, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência
de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe um dos Campi
do IF Baiano, conforme legislação em vigor.
Conforme o Regimento Geral do IF Baiano, serão reservadas vagas para candida-
tos:
a) provenientes da rede pública de educação, o mínimo de 50%, em conformidade com a
legislação vigente;
b) com deficiência;
c) pertencentes a grupos étnicos, comunidades tradicionais, comunidades periféricas, co-
munidades ribeirinhas e povos da floresta, atingidos por atos discriminatórios.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
orienta-se pelos valores apresentados na Legislação Educacional Brasileira e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do IF Baiano, a saber, os fundamentos ao interesse
social, aos direitos e deveres dos cidadãos, ao respeito ao bem comum e à ordem
democrática e os que fortaleçam os vínculos de família, os laços de solidariedade humana
e de tolerância recíproca.
Observam-se também na organização pedagógica e curricular deste Projeto
Pedagógico a legislação educacional vigente e documentos institucionais, que se
constituem em um conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e
procedimentos necessários a sua execução.
Nesse sentido, o Curso Técnico de Nível Médio em Cozinha está fundamento nos
seguintes referenciais: Lei nº. 9.394/1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional; Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências; Lei nº. 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional
de Educação Ambiental; Lei nº 11.645/2008 e Resolução CNE/CP nº 1/2004, que tratam
das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Lei nº. 11.788/2008, dispõe sobre o
estágio de estudantes; Decreto nº. 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos
Humanos; Resolução CNE/CEB nº. 3/2008, que dispõe sobre a instituição e implantação
do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio; Resolução CNE/CEB nº. 2/2012
– Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº.3/2008, definindo a nova versão do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio; Resolução CNE/CEB nº. 6/2012 –
Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio; Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio - CNCT, 2012; Classificação
Brasileira de Ocupações – CBO; Plano de Desenvolvimento Institucional, Organização
Didática dos Cursos da Educação Técnica e Profissional de Nível Médio do IF Baiano;
Política da Diversidade e Inclusão do IF Baiano; Política de Assistência Estudantil e a
Resolução nº 48 de 17 de dezembro de 2014 do IF Baiano, que estabelece normas e
procedimentos referentes à criação, alteração, reformulação curricular e extinção de
Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio de caráter presencial do IF
Baiano, Regulamento de Estágio Curricular da EPTNM, Regulamento do Programa de
Tutoria, Programa de Nivelamento e Aprimoramento da Aprendizagem e o Regulamento
de Monitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; Parecer CNE/CEB nº 17/97, de 03 de
dezembro de 1997; no Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004; na Resolução CNE/CEB
nº 04/99, de 22 de dezembro de 1999; no Parecer CNE/CEB nº 16 de 05 de outubro de
1999; no Parecer CNE/CEB nº 39/04, de 08 de dezembro de 2004; na Resolução
CNE/CEB nº 1, de 03 de fevereiro de 2005; Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998;
no Parecer CNE/CEB nº. 15/98 de junho de 1998; no decreto nº 5.840 de 13de julho de
2006 que institui, no âmbito das instituições federais de educação tecnológica, o Programa
de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos - PROEJA; o decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006, que revogou o nº
5.478 de 24 de junho de 2005; a resolução CNE/CEB nº 01/00 de 05 de julho de 2000, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos; a
Portaria MEC nº 208, de 10 de dezembro de 2006 e nas demais normas específicas
expedidas pelos órgãos competentes.
O curso zelará pelas políticas de inclusão, oportunizando a igualdade de condições
para o acesso, permanência e conclusão com êxito nos estudos, respeitando a pluralidade
cultural, gênero, valores éticos, estéticos e políticos. Serão desenvolvidas ações educativas
numa perspectiva inclusiva e garantia dos direitos humanos, com o apoio do Núcleo de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do Campus. Este Núcleo
terá como responsabilidade diagnosticar as necessidades específicas dos estudantes e
acompanhá-los durante o itinerário formativo, adquirindo ou adequando recursos
pedagógicos, metodológicos e tecnológicos como alternativas para garantir a
acessibilidade no Campus, o ingresso, permanência e conclusão com êxito dos discentes
no Curso Técnico em Cozinha.
O curso pautar-se-á nos princípios da flexibilidade, contextualização e
interdisciplinaridade curricular, assim, será preocupação do Curso Técnico em Cozinha a
formação humana e profissional integral e qualificada para inserção competente no mundo
do trabalho e o exercício da cidadania com responsabilidade social e ambiental.
O Currículo é organizado nos Núcleos Estruturante e Tecnológico. O Núcleo
Estruturante contempla os conhecimentos científicos e culturais importantes para a
formação integral, técnica, teórico-prática e política, tais como: Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e
suas Tecnologias. Este Núcleo serve de base para a formação profissional e transpassam
toda matriz curricular, que somado ao eixo diversificado faz parte também do núcleo
estruturante, com a disciplina de Língua Estrangeira em Espanhol, de oferta obrigatória
pelo Campus e opcional para os estudantes. Além desta disciplina, a parte diversificada é
composta também por disciplinas aplicadas, voltadas para as especificidades do Curso. O
Núcleo Tecnológico corresponde aos componentes curriculares da formação técnica
específica, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e com as diretrizes
curriculares, bem como do Projeto Integrador. Este núcleo aborda conhecimentos da
contemporaneidade, articulando os conhecimentos do ensino médio e da educação
profissional, de maneira contextualizada e interdisciplinar, bem como os conhecimentos
acadêmicos com o exercício profissional. Tais conhecimentos perpassam transversalmente
os anos letivos do curso, oportunizando a apropriação de saberes gerais e específicos, que
favorecem a formação humana, política, cultural para o exercício profissional responsável,
ético e solidário. O Núcleo Tecnológico também se refere às atividades desenvolvidas no
Projeto Integrador, estágio curricular, atividades de iniciação científica de pesquisa e
extensão. Neste núcleo, a indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão é alinhada à
prática pedagógica e ao processo de desenvolvimento dos estudantes, através da prática
educativa. (PDI- IF BAIANO, 2015).
Assim, o curso Técnico em Cozinha do Programa Nacional de Integração da
Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos (Proeja) estrutura-se em dois Núcleos (Estruturante e Tecnológico, um eixo
diversificado e Estágio Curricular. No Núcleo Estruturante, a carga horária é de 1130 horas
e no Núcleo Tecnológico, incluindo Projeto Integrador (80 horas) a carga horária é de 1200
horas. No eixo diversificado a carga horária das disciplinas Língua Estrangeira (Espanhol) e
Redação é de 70 horas. No estágio Curricular a carga horária mínima é de 180 horas.
Dessa forma, este Projeto Pedagógico de Curso atende a Resolução nº 6/2012, no que diz
respeito a carga horária mínima de 1.200 horas para a formação no Ensino Médio,
acrescidas de carga horaria mínima de 1.200 horas destinadas à formação profissional do
técnico de nível médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, perfazendo um
total 2580 horas.
Este Projeto Pedagógico de Curso contempla os princípios norteadores da
educação profissional de Nível Técnico, sendo eles: a) articulação com o Ensino Médio b) o
respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; c) o desenvolvimento de competências
para a laborabilidade; d) a flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; e) a
identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso; f) a atualização permanente dos
cursos e currículo e g) a autonomia da escola em seu Projeto Pedagógico.
As Diretrizes Curriculares Nacionais explicitam como princípios, dentre outros, a
interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade, princípios estes contemplados na
formulação e no desenvolvimento do projeto pedagógico dessa instituição de ensino.
Entretanto, faz-se necessário o exercício contínuo de análise, criticidade,
sintetização e ressignificação do que se propõe nessas diretrizes, à luz de teorias
educacionais e das visões dos sujeitos envolvidos no processo de ensinar e de aprender.
Nessa perspectiva, as diretrizes possuem um significado e um desafio para além da
prática disciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar, pois implica um compromisso de
construir uma articulação e uma integração orgânica entre o trabalho como princípio
educativo, a ciência como criação e recriação pela humanidade de sua natureza e cultura,
como síntese de toda produção e relação dos seres humanos com seu meio.
O trabalho como princípio educativo impõe exigências próprias que o processo
educativo deve preencher em vista da participação efetiva dos membros da sociedade no
trabalho socialmente produtivo.
“Considerar o trabalho como princípio educativo equivale a dizer queo ser humano é produtor de sua realidade e, por isso, se apropria delae pode transformá-la. Equivale dizer, ainda que somos sujeitos denossa história e de nossa realidade. Em síntese, o trabalho é aprimeira mediação entre o homem e a realidade material e social.”(MEC, 2007, p.45)
Se a realidade existente constitui uma totalidade integrada, não pode deixar de sê-
lo o sistema de conhecimentos produzidos pelo homem a partir dela, para nela atuar e
transformá-la.
Tal processo, para os educadores do Ensino Médio, constitui oportunidades para
superar tendências excessivamente acadêmicas, livrescas, discursivas e reprodutivas das
práticas educacionais frequentemente notadas neste campo. Para os educadores do
Ensino Técnico, representa as chances de superar o viés, às vezes, excessivamente
técnico-operacional do ensino, em favor de uma abordagem desreificadora dos objetos
técnicos, por meio da apropriação das condições sociohistóricas de produção e utilização
de tais artefatos.
Sob essa ótica, urge enfrentar e/ou superar a tensão dialética entre pensamento
científico e pensamento técnico, bem como a busca de outras relações entre teoria e
prática, visando instaurar outros modos de organização e delimitação dos conhecimentos.
Para tanto, as disciplinas contemplarão em suas ementas a realização de projetos que
envolvam a interdisciplinaridade, de modo a garantir a interlocução de diversos temas
debatidos no cotidiano da realidade brasileira. Para isso, a “interdisciplinaridade e a
contextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes
disciplinas e eixos temáticos, perpassando todo o currículo e propiciando a interlocução
entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento.” (Art. 17, §2º, Resolução nº. 4,
de 13 de julho de 2010/Câmara de Educação Básica – CEB/Conselho Nacional de
Educação – CNE).
Dessa forma, temas gerais como a diversidade cultural, etnorracial, de gênero,
sexual, geracional, classes e a sustentabilidade ambiental serão debatidos e incluídos nas
ementas das disciplinas, cujas ações educativas realizar-se-ão em formas de Projetos
integradores, interdisciplinares, de pesquisa e de extensão, envolvendo a maior parte das
disciplinas, com conteúdos contextualizados a partir da realidade do IF Baiano – Campus
Governador Mangabeira.
Nessa perspectiva, a contextualização em processos sociais de desenvolvimento
local se constitui importante estratégia para a promoção de processos de ensino-
aprendizagem significativos, participativos, críticos e criativos. Estas ações interacionistas
corroboram o escopo do Ensino Profissional e com a etapa da Educação Básica que
buscam a garantia e a consolidação das aprendizagens necessárias ao desenvolvimento
de conhecimentos, atitudes e práticas de trabalho, bem como atuação social.
No Curso Técnico em Cozinha-PROEJA do campus em referência, há a
preocupação de contribuir na preparação dos discentes para a cidadania, promovendo as
relações pessoais e comunitárias aliadas à formação profissional de qualidade.
Nesse curso, entre todas as atividades proporcionadas aos discentes, a
preocupação pela busca constante e efetiva da relação entre teoria e prática constitui
prioridade, possibilitando o contato, a observação e vivência de diversas áreas do
conhecimento, resguardadas suas especificidades.
Sendo assim, a relação teoria e prática se desenvolve no curso, principalmente, por
meio de atividades práticas em laboratórios específicos da área, visitas técnicas, palestras
de formação, projetos interdisciplinares, feiras de iniciação científica e de extensão, como
também dentre outras práticas e atividades relacionadas ao curso.
Mediante tal diversidade de ações, a interdisciplinaridade surge como o
pensamento organizado que ultrapassa os limites das disciplinas, permitindo que se
trabalhe com as relações existentes entre as diferentes áreas e que se analise um
determinado contexto ou realidade com uma visão global, sem o uso do pensamento
simplista ou fragmentador. Neste contexto, busca-se, no início de cada período letivo,
realizar uma semana de planejamento, momento em que se definem objetivos e conteúdos
a serem trabalhados em todas as disciplinas.
Durante esse planejamento, há momentos individuais e coletivos. Nos momentos
individuais, cada professor fará a sistematização da sua proposta de trabalho. Na
coletividade, haverá a discussão e análise conjunta das propostas de trabalho, a fim de que
se fomentem propostas de interdisciplinaridade, da integração entre teoria e prática, e da
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Nessa conjuntura, a organização curricular em questão possibilita a formação de
Técnicos em Cozinha voltada para atender às demandas e aos arranjos produtivos locais,
visando à melhoria socioeconômica e a inserção do jovem no mundo do trabalho. Ao
mesmo tempo em que, a partir do acesso ao saber científico e cultural acumulado pela
humanidade, o discente torna capaz de exercer sua cidadania, de modo crítico, autônomo
e empreendedor, face às demandas cada vez mais complexas da sociedade tecnológica e
pós-moderna
8.1. ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo enquanto um processo de seleção e de produção de saberes, de visões
de mundo, de habilidades, de valores, de símbolos e significados, enfim, de culturas, deve
considerar:
A concepção de homem como ser histórico-social.
A perspectiva integrada ou de totalidade a fim de superar a segmentação e
desarticulação dos conteúdos.
A incorporação de saberes sociais e dos fenômenos educativos extraescolares.
A experiência do aluno na construção do conhecimento.
O resgate da formação, participação, autonomia, criatividade e práticas pedagógicas
emergentes dos docentes.
A implicação subjetiva dos sujeitos da aprendizagem.
A interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e a interculturalidade.
A construção dinâmica e com participação.
A prática de pesquisa.
A organização curricular do curso supracitado distribui-se em três anos letivos,
contemplando componentes agrupados, em nível de complexidade gradativa, de modo a
possibilitar a construção do conhecimento.
O currículo se desenvolve, a partir de técnicas diagnósticas voltadas às demandas
sociais, que favorece a elaboração do planejamento pedagógico interdisciplinar como
ferramenta na construção de saberes e competências.
A estratégia pedagógica se fundamenta no desenvolvimento do ensino baseado no
princípio da articulação teoria-prática e do trabalho como princípio educativo, ou seja, na
perspectiva de planejamento e execução das ações de ensino, de modo que assegure ao
educando o papel de protagonista do processo de construção de seu conhecimento e de
sua formação profissional. Para tanto, incentiva-se a realização de práticas
interdisciplinares, e de pesquisa aplicada, tecnologia social e extensão, considerando tanto
os componentes curriculares das áreas básica, diversificada e profissional.
Propicia ainda a ambientação pedagógica necessária em atenção aos
pressupostos do desenvolvimento sustentável, na medida em que os saberes da realidade
do discente e de seu contexto histórico-social constituem elementos dessa prática, cujo
sentido se efetiva com o envolvimento do discente, em todas as etapas desse processo.
Vale ressaltar que a aplicação obrigatória dos componentes curriculares Filosofia e
Sociologia apresenta-se ao longo do Curso em atendimento a legislação (Art. 36, IV, Lei nº.
9.394/1996). O currículo atende também a Lei 10. 639 de 9 de janeiro de 2003, que altera a
LDB incluindo a obrigatoriedade de inserção no currículo da temática “História e Cultura
Afro-Brasileira”, devendo ser ministrada em especial nas áreas de Artes, Literatura e
História Brasileiras, entre outras exigências legais.
A parte concernente às áreas de conhecimento específicas de formação
profissional do curso de Cozinha desenvolvem-se de forma integral, contextualizada e
articulada com todos os saberes, tendo como eixo de coordenação o projeto integrador.
8.1.1 PROJETO INTEGRADOR
Este Projeto contempla ações interdisciplinares, com a aplicabilidade dos
conhecimentos produzidos, proporcionando aos partícipes do processo educativo a
dinâmica de aprender a ser, a fazer, a conhecer, a compreender o mundo da cultura, da
arte e da tecnologia.
As atividades integralizadoras consistem da construção conjunta entre áreas do
saber de um projeto desenvolvido pelos discentes, sob a orientação de professores(as),
relacionando as atividades desenvolvidas no currículo. Constitui, também, estratégia de
ensino/aprendizagem que proporciona a interdisciplinaridade dos temas abordados nos
componentes curriculares e possibilita vivenciar na prática o que aprendem de forma
teórica em sala de aula. Outrossim, o processo de construção do Projeto fornece subsídios
para avaliar as competências relativas ao perfil profissional, e seus resultados são
acrescidos às temáticas inerentes às áreas para avaliação final do educando.
Como exemplo dessa operacionalização, no início do ano letivo, o Núcleo de
Assessoramento Pedagógico (NAP) definirá a(s) temática(s) envolvendo diversas áreas do
conhecimento, bem como os grupos e orientadores(as) para a realização dos trabalhos.
Os grupos proporão o plano de atividade em conformidade com os direcionamentos do
professor(a) orientador(a) e, ao final, irão socializar suas produções. Para tanto, os
docentes interagem e mediam o saber, de modo que o discente o construa inter-
relacionando entre os aspectos comuns e diversos que permeiam cada área das ciências
estudadas. Assim, a realização deste trabalho propiciará aos discentes o contato com as
diversas áreas, o desenvolvimento da capacidade de equipe e a vivência do que irá realizar
no mercado de trabalho.
O Projeto Integrador (PI) do Curso Técnico em Cozinha na forma PROEJA do
Campus Governador Mangabeira do IF Baiano, compõem a matriz curricular do Curso,
sendo parte dos componentes curriculares obrigatórios. Este Projeto tem como objetivo
articular as diversas áreas de conhecimento do curso, bem como os conhecimentos
acadêmicos com o exercício profissional, assegurando a interdisciplinaridade, integração e
contextualização dos conteúdos curriculares para a formação qualificada do (a) estudante.
O Projeto Integrador está previsto no Art. 14 - VIII da Resolução nº 2, de 30 de
Janeiro 2012, que orienta: “os componentes curriculares que integram as áreas de
conhecimento podem ser tratados ou como disciplinas, sempre de forma integrada, ou
como unidades de estudos, módulos, atividades, práticas e projetos contextualizados e
interdisciplinares ou diversamente articuladores de saberes, desenvolvimento transversal
de temas ou outras formas de organização” (BRASIL, 2012).
Nessa linha, o Projeto Integrador no Curso Técnico em Cozinha tem como objetivo
oportunizar a integração curricular das áreas de conhecimento que fundamentam o eixo
tecnológico do curso de maneira contextualizada e participativa, a partir dos conteúdos
técnicos abordados no curso. Dessa forma, será desenvolvido ao longo do curso por
entender que o discente possuirá neste período os conhecimentos básicos para elaboração
da proposta de trabalho e que os componentes curriculares no referido semestre possuem
caráter ainda mais técnico, contribuindo, desse modo, com a perspectiva interdisciplinar do
curso e a articulação entre teoria e prática. Os resultados do Projeto Integrador deverão ser
socializados, cabendo ao NAP a decisão sobre as possibilidades de apresentação. As
apresentações dos trabalhos poderão ocorrer em eventos específicos para o Curso ou
outras formas de socialização dos resultados, de acordo com a realidade do Curso.
O Projeto Integrador no Curso Técnico em Cozinha oportunizará a autonomia e
formação integral dos estudantes, assegurando a transversalidade do conhecimento de
diferentes disciplinas e eixos temáticos que perpassam todo o currículo, propiciando a
interlocução entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento (RESOLUÇÃO,
CEB/CNE Nº 4/2010).
Trata-se de atividade interdisciplinar que deverá traduzir as aprendizagens
construídas pelos estudantes ao longo do módulo em ações coerentes com a formação
profissional técnica esperada. O Projeto Integrador oportunizará a aproximação dos
conhecimentos acadêmicos do exercício profissional, a indissociabilidade entre teoria e
prática e possibilitará itinerários formativos de estudantes que compreendam a realidade
em que estão inseridos, numa visão prospectiva de transformá-la, incentivando-os a
resolver situações problemas, a aplicabilidade dos saberes desenvolvidos no curso, além
da postura pesquisadora, extensionista e empreendedora.
É importante ressaltar que o Componente Curricular Projeto Integrador não é “mais
uma disciplina” do Curso, ao contrário, configura-se como eixo integrador de disciplinas e
articulador entre a formação teórica e o exercício profissional, pautado no princípio do
aprender fazer fazendo.
O Projeto Integrador tem como objetivo geral fortalecer a formação profissional
técnica, através de atividades interdisciplinares e problematizadoras, oportunizando aos
estudantes a aplicabilidade dos conteúdos curriculares trabalhados ao longo do curso nas
práticas profissionais de maneira ética e com responsabilidade socioambiental.
O NAP indicará uma comissão do Projeto Integrador que deverá ser composta por,
no mínimo, dois docentes do curso, além do Coordenador(a) do Curso e elegerá um(a)
membro da comissão que exercerá a presidência. Se houver docentes do Campus que
desejam contribuir com os trabalhos do PI, poderão fazer parte da comissão ou serem
orientadores. Os participantes da comissão deverão desenvolver e apresentar as propostas
do PI considerando, no planejamento, os conteúdos curriculares abordados no Curso em
articulação com o perfil profissional, demandas local e regional, emergentes e/ou em
potencial. O planejamento deverá considerar a carga horária de 10 horas do Projeto
Integrador, mas também a flexibilidade, característica importante deste componente
curricular.
A carga horária destinada às orientações e atividades interdisciplinares, com
participação dos docentes formalmente envolvidos no Projeto, deverá ser computada de
acordo com o Plano de Trabalho elaborado pela comissão. Qualquer alteração no
cronograma do Plano de Trabalho deverá ser informado ao(a) presidente da comissão.
A comissão deverá apresentar um cronograma de execução com
atividades/prazos/responsáveis/carga horária, entre outras informações para apresentação
aos orientadores, bem como as temáticas e propostas que serão desenvolvidas no período
pelos estudantes.
A forma como será preenchido(a) o/a Diário/Caderneta, no que diz respeito a
assinatura, registro de presença dos estudantes e dos conteúdos será de responsabilidade
da Comissão, respeitando os procedimentos internos da Secretaria de Registros
Acadêmicos do Campus, a Organização Didática da EPTNM e a Normatização de
Atividade Docente.
As Temáticas, Produtos, Situações Problemas, entre outras propostas do PI do
Curso Técnico em Cozinha do Campus Governador Mangabeira deverão dialogar com o
perfil profissional do curso e que traduzam a integração e interdisciplinaridade dos diversos
componentes curriculares, possibilitando ao estudante apropriação dos conteúdos
curriculares trabalhados ao longo do curso, em sua área específica e que possa ser
aplicado ou desenvolvido em sua localidade, quando possível, e sempre sob a orientação
dos docentes.
8.2 METODOLOGIA DO CURSO
Os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado do IF Baiano Campus, será
desenvolvido em 3 (três) Períodos Letivos, acrescidos de Orientação para Estagio e do
Estágio Curricular Supervisionado. Ao concluir os três Períodos Letivos e o Estágio
Supervisionado Obrigatório, o aluno receberá o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Cozinha.
Entende-se por metodologia um conjunto de procedimentos a serem utilizados, a fim
de atingir os objetivos propostos para a integração da Educação Básica com a Educação
Profissional, de modo a assegurar a formação integral dos discentes. Entretanto, para a
sua aplicabilidade e eficácia, torna-se fundamental considerar as características específicas
dos discentes, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além da necessidade se
se ater aos conhecimentos prévios de cada um, de modo a orientá-los no processo de
construção e (re) construção dos conhecimentos escolares, bem como das especificidades
técnicas do curso.
A prática metodológica do Curso orienta-se pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do IF-Baiano, pelo Projeto Político Pedagógico (PPP) e pela
Organização Didática (OD) do Campus. O Campus desenvolverá uma política de formação
permanente para os seus educadores, visando à qualificação, a integração e o
envolvimento desses com o Projeto Pedagógico da Instituição.
O ambiente escolar constitui o espaço onde se dá o processo de aprendizagem
sistematizado, no qual professor e discente se defrontam com os conhecimentos e
oportuniza condições de experimentações favoráveis à imersão do educando no próprio
processo de aprender a aprender. Alia-se a tais possibilidades o fato de o educando
exercer ações sobre o objeto de conhecimento e, dentro de uma dinâmica de práxis
pedagógica, passar a se perceber como sujeito dos conteúdos, promovendo o exercício da
cidadania, por meio do trabalho.
O fazer pedagógico se dá através de atividades em sala de aula com aulas
expositivas - dialogadas, estudos dirigidos, apresentações, seminários e desenvolvimento
de projetos. Visitas técnicas/culturais pedagógicas, práticas laboratoriais, levantamento de
problemas e busca de soluções no entorno da Instituição são atividades extraclasse que
complementam e dinamizam o processo. Dessa forma, a comunidade externa torna-se o
espaço privilegiado em que a escola deve mergulhar para articular os saberes.
Nessa perspectiva dinâmica, o conhecimento é experimentado dentro das várias
oportunidades que o Curso oferece nas aulas expositivas e práticas, nas visitas técnicas,
nos laboratórios de cada área de estudo, no campo de trabalho, por meio dos seminários,
projetos construídos, nos ciclos de palestras, dias de campo, dentre outras. Acrescente-se
a esses métodos o estímulo à pesquisa, à extensão, a participação de congressos e
eventos da área, a fim de contribuir para a efetivação de um conhecimento significativo e
de qualidade.
As Estratégias Pedagógicas dos componentes curriculares, para o desenvolvimento
da metodologia educacional, estão caracterizadas conforme o Quadro 01. Elas devem
prever a articulação entre as bases tecnológicas e o desenvolvimento do raciocínio na
aplicação e na busca de soluções tecnológicas, bem como estarem inseridas no Plano de
Ensino e Plano de Aula das unidades curriculares do curso.
8.3 MATRIZ CURRICULAR
9. PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR – PPC
1º ANO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANOCAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
CódigoNome Aulas semanais Total de aulas
semanais
C.H.
TOTAL
C. H.
TOTALPeríodo/
sérieTeó r i ca Pr á t i ca ( H / A ) ( H / R)
LPL 0001
L Í NG UA
PO RT UG U ESA
E L IT ERAT URA
BRA SI LE I RA
2 1 3 120 96 1
EMENTALinguagem, comunicação e interação. Estruturas morfossintáticas da língua Portuguesa: fonéticae fonologia, classes de palavras. Semântica. Leitura, interpretação e produção de textosconsiderando diversos gêneros textuais. Ortografia. Fatores que garantem a textualidade nosdiversos gêneros textuais. Coesão e coerência textual. A literatura como uso artístico dalinguagem. O papel da literatura como manifestação cultural da sociedade (Quinhentismo,Arcadismo e Barroco). O papel da cultura afro-brasileira e indígena na formação da sociedadebrasileira.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTexto e textualidadeGêneros textuaisFonética e fonologiaFormação das palavrasClasses gramaticaisConcordância nominalSemântica (antônimos, sinônimos, parônimos)OrtografiaCoesão e coerência textualLiteratura e sociedade (prosa e poesia)QuinhentismoArcadismoBarrocoCultura afro-brasileira e indígena
BIBLIOGRAFIA BÁSICAConstitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histórialiterária. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.TRAVAGLIA. Luiz Carlos. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de Gramática., Editora Cortez; Ano: 2009; Edição: 14º .KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 5. ed. São Paulo: Contexto, 1995.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANOCAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C.H.TOTAL(H/R)
Período/
sérieTeór i ca Pr á t i ca ( H / A )
MAT 0002
MAT EMAT I CA 2 1 3 120 96
1
EMENTAConjuntos numéricos: operações e propriedades. Noção intuitiva de função. Tipos de funções.Classificação das funções. Funções do primeiro e segundo graus. Sistema métrico decimal.Transformações de unidades. Geometria.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Aritmética e Álgebra:
1.1 Operações fundamentais comnúmeros inteiros, fracionários e decimais;1.2 Expressões algébricas1.3 Produtos notáveis e fatoração;1.4 Equações de primeiro e segundograus1.5 Sistemas lineares com duasincógnitas;1.6 Razão, proporção, regra de três e
4 . Estudo das funções4.1 Noção intuitiva4.2 Representação gráfica, algébrica e por meiode tabelas 4.3 Crescimento e decrescimento da função doprimeiro grau.4.4 Tipos de função: Linear, afim e constante.5.0 Sistema métrico decimal5.1 Transformação de unidades5.2 Cálculo de área, volume, capacidade,
1.7. Porcentagem.2. Teoria de conjuntos
Noções básicasOperações com conjuntosProblemas envolvendo conjuntos
3. Conjuntos NuméricosIntervalosOperações com intervalos
massa e tempo
BIBLIOGRAFIA BÁSICAConstitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro: SBM, 2008.2. IMENES, L.M. Matemática para todos: 5º a 8º serie. São Paulo; Scipione, 2002.3. PROJETO ARARIBA. Matemática. São Paulo : moderna, 2010.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANOCAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
Teór i ca Pr á t i ca ( H/ A ) ( H / R)
BIO 0003 B IO LO GI A 0 , 5 0 , 5 1 4 0 32 1
EMENTA
Níveis de Organização Biológica. Características Gerais dos Seres Vivos. Teoria Celular. Origemda Vida. Química Celular. Reprodução: a perpetuação das espécies. Tecidos Animais e sistemasde órgãos.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICONíveis de Organização Biológica: padrão na organização da vida.Características Gerais dos Seres Vivos:organismos sentem e reagem a mudanças; organismos crescem e se reproduzem; regras básicas de nomenclatura científica.Citologia: membrana plasmática e transporte; citoplasma e organelas eCiclo celular.Origem da Vida: teorias da evolução.Química Celular: água; sais minerais; carboidratos; lipídios; proteínas, vitaminas e ácidos nucleicos.Reprodução: reprodução assexuada e sexuada; sexualidade e reprodução humana.Tecidos Animais e Sistemas de Órgãos: principais tecidos e sistemas de órgãos em vertebrados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAConstitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLINHARES, Sérgio; GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Vol. Único. Editora Ática.2011.CÉSAR E SEZAR. Biologia. Volume Único. Editora Saraiva.2010PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume Único. Editora Ática. 2011
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANOCAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais
Totalde
aulassemanais
C.H.TOTAL(H/A)
C. H. TOTAL
Período/série
Teó r i ca Prática ( H/ R)
GEO0004
G EOG R AFI A 1 1 2 80 60 1
EMENTAImportância da geografia no mundo atual; O modo de ver e pensar a geografia ambiental. Aevolução da ciência geográfica e os principais conceitos da geografia; A representação do espaçogeográfico: noções básicas de orientação e cartografia; A Formação da Terra e a teoria da derivados continentes. Os agentes formadores do relevo. Rochas e suas classificações. Introdução apedologia. Climatologia e fenômenos climáticos. Águas continentais e oceânicas e a utilizaçãodos recursos hídricos. Domínios morfoclimáticos e questões ambientais contemporâneas.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Espaço geográfico, lugar e paisagem.· Espaço geográfico: conjunto de lugares e de relações.· A paisagem: o espaço que você pode perceber· Espaço, paisagem e tempo· A localização dos lugares no espaço geográfico· Sistemas e redes.· Questões para reflexão
A representação do espaço geográfico: a cartografia.· A cartografia: interesse muito antigo· Cartografia: arte e ciência· Mapas ou cartas· A linguagem dos mapas· Questões para reflexão
Água: escassez e poluição. Desenvolvimento sustentável: problema global. Impactos ambientais O mundo acorda para os problemas ambientais Convenção da Biodiversidade Os defensores da natureza A agricultura, a pecuária e os sistemas agrários.
· Agricultura e fome· Atividade agrária no mundo· A subordinação do campo à cidade· Principais produtos agrícolas do mundo· Pecuária: principais rebanhos· Os sistemas agrários
A agricultura e a pecuária no Brasil: estrutura fundiária.· Latifúndio, monocultura, escravidão· A agricultura brasileira após a industrialização· A pecuária do Brasil· O agronegócio no Brasil· A estrutura fundiária no Brasil
Brasil, país subdesenvolvido industrializado.· Investimentos estrangeiros e transacionais· O modelo econômico “arquipélago”· Os complexos regionais brasileiros· Os “quatro brasis”· Os Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamentoambiental. Oficina de Textos, São Paulo, 2009. AB’SABER, Aziz. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo,Editorial, 2010. MOREIRA, Igor. Espaço geográfico: Geral e do Brasil. 4. São Paulo: Ática, 2006.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais
Total de
aulas
semanais
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTALPeríodo/
série
Teó r i ca Pr á t i ca ( H/ A ) ( H/ R)
HIS
0005HI ST Ó RI A 1 1 2 80 64 1
EMENTA
Possibilidade ao acesso e a apropriação dos conceitos históricos, de conteúdos estruturantes e
específicos. Será estimulado o desenvolvimento desses conceitos históricos de maneira
contextualizada e integrada, articulando passado e presente, de maneira que ele/a possa
problematizar, relacionar e ressignificar os conteúdos e os conhecimentos produzidos pela sociedade
ao longo das gerações, entendendo-se como sujeitos históricos de seu território e portadores da
consciência de que somos resultado das produções humanas, organizadas a partir das relações de
trabalho, de poder e da culturaORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos, teorias de História e temporalidades históricas
Produção do conhecimento Historiográfico (categorias: ciência, senso comum e saberes)
Sujeito histórico, territorialidade e pertencimento.
Sistema Colonial e trabalho escravo no Brasil
Formação do povo brasileiro.
Culinária de raiz na tradição do Recôncavo Baiano.
Manifestações culturais do sagrado e do profano
As lutas de Independência na Bahia
República Velha: Bases Oligárquicas e Conflitos Sociais na Bahia.
Apogeu e crise do Populismo
Golpe de 64 e Regime Militar no Brasil
Arte e Cultura no cenário nacional
Cidadania, Movimentos Sociais e Direitos Humanos na contemporaneidade.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. São Paulo: Martins, 2002.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano – 2.ed – São Paulo: Ática, 2007 .
TAVARES, Luis Henrique Dias. História da Bahia. Salvador: Ed. EDUFBA, 2008.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
Teór i ca Pr á t i ca ( H/ A ) ( H / R)SOC0006
SO CI O LOG I A 0 , 5 0 , 5 1 20 16 1
EMENTA
A consolidação do capitalismo e o surgimento das Ciências Sociais. O objeto da Sociologia e o seupapel na sociedade. Contribuições fundamentais dos clássicos da Sociologia. As principais divergênciasentre o pensamento positivista e o materialismo histórico dialético. Cultura, Trabalho, classes sociais etrabalho alienado. Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. A precarização do trabalho e o processo deterceirizações.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA consolidação do capitalismo e o surgimento das Ciências Sociais. O objeto da Sociologia e o seu papel na sociedade.Contribuições fundamentais dos clássicos da Sociologia.As principais divergências entre o pensamento positivista e o materialismo histórico dialético.CulturaTrabalho, classes sociais e trabalho alienado.TaylorismoFordismoToyotismo.A precarização do trabalho e o processo de terceirizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 1. ed.
9ª reimpressão. São Paulo: Boitempo, 2007.
BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire (ORGS). Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São
Paulo: Editora do Brasil, 2010.
COSTA, Cristina. Sociologia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTECódigo Nome Aulas semanais Total de
aulassemanais
C.H. TOTAL(H/A)
C. H. TOTAL
Período/série
Teór i ca Prática ( H/ R)FIL
0007F I LO SO FI A 0 , 5 0 , 5 1 20 16 1
EMENTAIntrodução ao estudo da Filosofia. O pensamento mítico. Objeto e método da Filosofia. Os
primeiros pensadores. A noção de Razão. A concepção de conhecimento em Sócrates e
Platão. O período Medieval e a distinção entre Fé e Razão.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao estudo da Filosofia:1.1 O nascimento da Filosofia.1.2 Definição de Filosofia.1.3 Objeto e método da Filosofia.1.4 A utilização da Filosofia.1.5 Atitude crítica.2. O pensamento Mítico:2.1 O que é mito.2.2 Distinção entre conhecimento mítico e conhecimento filosófico.2.3 A noção de razão e seus desdobramentos no pensamento ocidental.2.4 A crise da razão na contemporaneidade.3. O conhecimento:3.1 A concepção de conhecimento em Sócrates e Platão.3. Tipos de conhecimento4. O Período Medieval e a Distinção entre Fé e Razão:4.1 A concepção de Deus.4.2 A relação entre Deus, homem e mundo.4.3 O conflito entre Fé e RazãoBIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARANHA, M. L. de A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.CHAUÍ, Marilena. Boas-vindas à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2010.NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à Filosofia. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
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CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanaisC. H. TOTAL
(H/A)
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A P RÁT I CA ( H / R)ESP0008
ES PAN HO L 0 , 5 0 , 5 1 30 24 2
EMENTAIntrodução à Língua espanhola, mediante situações prático-discursivas. Aspectos fonéticos ,
morfológicos e semânticos da língua . Estudos de textos. Gêneros textuais relacionados ao curso
de Cozinha (cardápios, receitas, rótulos, etc.). Léxico específico da área.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOLetras e fonemasClasses gramaticaisFlexão nominalFalsos cognatos (Heterográficos, heterossemânticos e heterotônicos)Tratamento formal e InformalExpressões idiomáticasGêneros textuais (cardápios, receitas, rótulos, etc.)Léxicos específicos da área (ingredientes, modos de preparo, temperos, medidas, utensílios).BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARTALAVERA, G.; DÍAZ, M. Dicionário Santillana para Estudantes: Espanhol - Português / Português – Espanhol. 2ª Ed. Moderna, 2008.MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.BARBIERI DURÃO, Adja Balbino de Amorin . Español : básico 1 : curso de español para hablantes de portugués, Madrid: Arco/Libros, 2001
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Tecnológico Diversificado Comum
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C.H.TOTAL
C.H.TOTAL Período/ série
Teó r i ca Pr á t i ca ( H/ A ) ( H / R)NUT0009
NUT RI ÇÃO 1 1 2 80 64 1
EMENTAA gastronomia e a nutrição. Perfil nutricional da população brasileira. Nutrição e saúde: pirâmidedos alimentos; alimentação saudável. Nutrição e técnica dietética: tipos de alimentos e gruposalimentares, metodologia para pesos e medidas, densidade dos alimentos, estudo do preparo dosalimentos. Noções de dietas alimentares e hospitalares.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução/ nutrição e saúdeA relação entre a gastronomia e a nutriçãoPerfil nutricional da população brasileiraPirâmide dos alimentos, macronutrientes e micronutrientes, fibras e água2. Nutrição e técnica dietética iTipos de alimentosGrupos alimentares3. Nutrição e técnica dietética iiDensidade dos alimentosMetodologia para pesos e medidasPreparo dos alimentos na cozinhaDietas alimentares e hospitalares específicas por grupo populacional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WHITNEY. E.; ROLFES S. R. Nutrição 2: Aplicações. São Paulo: Thomson Learning (Pioneira),2008. 528 p.SABRY, M. O. D.; SAMPAIO, H. A. C. Nutrição humana. São Paulo: Atheneu, 2000. 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFCESP SEBRAE. Manual sobre nutrição, conservação de alimentos e manipulação de carnes.[19....] 143p.ORNELAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.SILVA, K.G. et al. Nutrição: guia prático. São Paulo: Iátria, 2006.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanai
s
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
T EÓ RI CAP RÁT I CA( H / R) Período/
série
HCA0010
H I GI E NE, MÉTO DO SDE CO NS ERVAÇÃO E
SEG U RA NÇAALI ME NTAR
1 1 2 64 1
EMENTAConhecer e aplicar as normas e técnicas, leis de controle e segurança alimentar e os métodos de
conservação nos ambientes, utensílios, equipamentos, produtos e manipuladores de alimentos,
garantindo a segurança e inocuidade dos produtos e alimentos elaborados.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOMicrobiologia de alimentos.Higiene limpeza e desinfecção.Agentes causadores e prevenção de toxinfecções alimentares.Programas de controle higiênico.Conservação dos alimentos pela aplicação de calor (Branqueamento, Pasteurização eEsterilização) e pelo frio (refrigeração e congelamento).Legislação sanitária no setor de alimentação coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAJUCENE, C. Manual de segurança alimentar: Boas práticas para os serviços de alimentação.Rubio: Rio de Janeiro, 200b. 232 p.RIEDEL, G. O controle sanitário dos alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 455p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Organização Mundial do Turismo. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos nosetor do turismo. São Paulo: Roca, 2003. 248p.EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Atheneu. 2003.FRANCO, G. Tabela de composição de alimentos. Atheneu. 2004.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
Teó r i ca Pr á t i ca ( H / A ) ( H / R)
HTB0011
H ABI L I DAD ES ET ÉCNI CAS B ÁSI CA
D E CO ZI N HA1 2 3 120 96 1
EMENTAConhecer a história e o desenvolvimento da cozinha, seus profissionais, equipamentos de
segurança, normas e leis, desenvolver técnicas de pré-preparo e preparo de alimentos, aplicando-
os corretamente a mise-a-place, aprender técnicas de cortes e os métodos de cocção. Segurança
do Trabalho (Identificar e utilizar utensílios, equipamentos e estrutura física, considerando
aspectos ergonômicos e de segurança. Legislação, O trabalhador e o ambiente de trabalho;
Equipamentos de prevenção individual e coletiva; Identificação de riscos de acidentes no
ambiente (físico, químico e biológico );Causas de acidentes; Ergonomia; Prevenção de acidentes;
Condições de trabalho; Suporte básico de primeiros socorros.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOHistória da Alimentação.
Brigada de Cozinha.
EPIs.
Normas regulamentadoras do setor de alimentação.
Instrumentos e utensílios de cozinha.
Identificação e utilização de ingredientes.
Técnicas para identificação e cortes de carnes em geral.
Técnicas para identificação e cortes de hortaliças, frutas e legumes.
Métodos de cocção.
Bases de cozinha: fundos e molhos.
Técnicas de preparo de caldos e sopas.
Identificar e utilizar utensílios, equipamentos e estrutura física, considerando aspectos
ergonômicos e de segurança.
Legislação, O trabalhador e o ambiente de trabalho.
Equipamentos de prevenção individual e coletiva.
Identificação de riscos de acidentes no ambiente (físico, químico e biológico ).
Causas de acidentes.
Ergonomia.
Prevenção de acidentes.
Condições de trabalho.
Suporte básico de primeiros socorros.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed. SENAC NACIONAL, São Paulo, 2008.352p.ZOCCHIO, ALVARO. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do Trabalho, São Paulo,
Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Atheneu. 2003.FRANCO, G. Tabela de composição de alimentos. Atheneu. 2004.
2º ANO
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA P RÁT I CA ( H / A ) ( H / R)
LPL0013
L Í NG UAPO RT UG UES
A EL IT ERAT URABRA SI LE I RA
1 1 2 80 64 2
EMENTAA Morfossintaxe da Língua Portuguesa no entendimento do texto, no estabelecimento da línguapadrão e do seu funcionamento social; Análise sintática. Sintaxe de concordância e de regência.Estratégias e recursos de produção de textos. Ortografia. Tipos textuais. Coerência e coesãotextuais. A literatura enquanto um discurso de poder e formador na Nação. Os estilos de época doséculo XIX – Romantismo, Realismo / Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo em diálogo comoutros discursos. A caracterização regional e universal da literatura, bem como a poesia, a política,a cultura e as subjetividades que retratam o caráter artístico, histórico, e também documental, deuma determinada sociedade. A literatura no século XXI. Literatura Contemporânea.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gêneros textuaisTipologia textualSujeito e predicadoSintagma nominal e verbalFrase oração e períodoConcordância e regência nominal e verbalOrtografiaCoesão e coerência textualLiteratura e sociedade: caráter artístico, histórico, e documentalRomantismoRealismo / Naturalismo
ModernismoLiteratura ContemporâneaCultura afrodescendente e indígena
BIBLIOGRAFIA BÁSICAConstitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histórialiterária. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.CUNHA, C. & CINTRA, L. E L. (1985): Nova gramática do português contemporâneo. Rio deJaneiro, Nova Fronteira.KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 5. ed. São Paulo: Contexto, 1995..
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CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA PRÁT I CA ( H/ A ) ( H / R)BIO0014
BIO LO GI A 1 1 2 80 64 2
EMENTAReinos e suas especificações. Evolução das espécies. Introdução a Genética. Ecologia e
desequilíbrio ecológico.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOReinos: características gerais.Vírus, bactérias, protoctistas e fungos.Invertebrados e Vertebrados.
Plantas.Evolução: principais teorias, variações nas populações, evidências da evolução e evolução do homem.Genética: conceitos básicos; 1ª Lei de Mendel; 2ª Lei de Mendel e Polialelia; sistema ABO e Fator Rh.Ecologia: ecossistemas, energia, dinâmica de populações, interações ecológicas, sucessão e relação homem x ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLINHARES, Sérgio; GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Vol. Único. Editora Ática.2011.CÉSAR E SEZAR. Biologia. Volume Único. Editora Saraiva.2010PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume Único. Editora Ática. 2011
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Teór i ca Pr á t i ca ( H / A ) ( H/ R)QUI0015
Q UI MI CA 1 1 2 80 64
EMENTAIntrodução ao estudo da Química; Matéria e energia - suas transformações; Estrutura atômica;
Classificação periódica dos elementos químicos; Sinopse dos compostos inorgânicos presentes
em alimentos; Reações químicas; Noções de Cinética Química; Noções de Equilíbrio Químico e
Iônico ;Termoquímica
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao estudo da Química2. Matéria e energia - As transformações que envolvem alimentos2.1 - Transformações físicas e químicas2.2 - Mudanças de estado físico2.3 - Substâncias2.4 - Processos de separação2.5 - Medições - massa, volume, densidade, temperatura.
3. Estrutura atômica3.1 - Conceitos fundamentais: átomos, moléculas.3.2 - Identificação dos átomos: número atômico, número de massa, símbolo químico, isótopos, isóbaros, isótonos
4. Classificação periódica dos elementos químicos4.1 - Caracterização da tabela periódica - Períodos e famílias
5 . Sinopse dos compostos inorgânicos presentes em alimentos5.1 - Óxidos5.2 - Ácidos5.3 - Hidróxidos5.4 - Sais
6. Reações químicas6.1 – Classificação
6.2 - Tipos de reações e sua importância para os alimentos
7. Noções de Cinética Química7.1 - Velocidade de reação7.2 - Representação da variação de energia em função do caminho da reação.7.3 - Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas7.4 - Aplicações dos inibidores e catalisadores em alimentos
8. Noções de Equilíbrio Químico e Iônico8.1 – Conceitos básicos8.2 - Espontaneidade de uma reação8.3 - Constante de equilíbrio: constante em função da concentração e da pressão.8.4 – Equilíbrio Iônico e a importância do pH para a digestão e estabilidade dos alimentos
9. Termoquímica9.1 - Sistemas endotérmicos e exotérmicos.9.2 - Calores de reação (entalpia)
9.3 – Calorias nos alimentosBIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPERUZZO,F.M. e CANTO, E. L .do. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna
(1998), v. 01 e 02.
ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed.rev. Ampli. – Viçosa: UFV, 2004.
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H. TOTALC. H.
TOTALPeríodo/
sérieTeó r i ca Pr á t i ca ( H / A ) ( H/ R)
SOC0016
SO CI O LOG I A 0 , 5 0 , 5 1 40 32 2
EMENTACultura e hegemonia. O conceito de hegemonia em Gramsci e algumas questões da contemporaneidade. As transformações econômicas, políticas, sociais e institucionais no Brasil nos séculos XX e XXI. Cultura Política, Ideologia, Poder, Estado e Governo. A ditadura militar no Brasil. A formação da chamada transição lenta, gradual e segura dos governos militares aos civis. A construção do que foi a chamada Constituição Cidadã. Abertura Política e a nova configuração dos partidos políticose instituições sociais. A Sociologia Contemporânea e debates atuais. Educação, movimentos sociais e contra-hegemonia.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cultura e hegemonia.O conceito de hegemonia em Gramsci e algumas questões da contemporaneidade.As transformações econômicas, políticas, sociais e institucionais no Brasil nos séculos XX e XXI.Cultura Política, Ideologia, Poder, Estado e Governo.A ditadura militar no Brasil.A formação da chamada transição lenta, gradual e segura dos governos militares aos civis.A construção do que foi a chamada Constituição Cidadã.Abertura Política e a nova configuração dos partidos políticos e instituições sociais.A Sociologia Contemporânea e debates atuais.Educação, movimentos sociais e contra-hegemonia.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOLEÇÃO CAROS AMIGOS. A ditadura militar no Brasil. A história em cima dos fatos. São Paulo, Caros Amigos editoraGOMES, Mércio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2011.LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2009
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA P RÁT I CA ( H/ A )( H / R)FIL
0017F I LO SO FI A 0 , 5 0 , 5 1 40 32 2
EMENTAA Cultura. A Ética. Ética e moralidade. A filosofia moral. A Liberdade. A Política. A vida política. As
filosofias políticas. A questão democrática. A Lógica. O nascimento da lógica. Elementos da lógica.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Cultura:1.1 A natureza da cultura.1.2 Desmestificando conceitos de cultura.1.3 Tipos de cultura.1.4 Os sentidos da cultura.1.5 A cultura como ordem simbólica.2. A Ética:2.1 Senso moral e consciência moral.2.2 Consciência moral.2.3 Juízo de fato e juízo de valor.3. A Liberdade3.1 A liberdade como questão filosófica.3.2 As concepções de Aristóteles e de Sartre.4. A Política:4.1 A vida política.4.2 As filosofias políticas4.3 A questão democrática5. A lógica:
5.1 O nascimento da lógica5.2 Elementos da lógica
BIBLIOGRAFIA BÁSICAConstitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARISTÓTELES. Política. Martin Claret: São Paulo, 2002..DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Feliz. O que é Filosofia. São Paulo : Ed. 34,1997.GIACÓIA JUNIOR, Oswaldo. Para a genealogia da moral / Nietzsche(adaptação). São Paulo: Scipione, 2001.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
T EÓ RI CA PRÁT I CA( H / A ) ( H / R) Período/
sérieING0018
I NG LÊS 0 , 5 0 , 5 1 30 24
EMENTAConhecimentos básicos de língua inglesa. Compreensão e interpretação de expressões e textos,
do contexto de Cozinha e culinária, em língua inglesa. Reconhecimento e identificação do léxico
específico da área.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSaudaçõesExpressões e questionamentos essenciais à comunicação do cotidiano em cozinha.Gêneros textuais (cardápios, receitas, rótulos.)Vocabulários específicos da área (ingredientes, modos de preparo, temperos, medidas, utensílios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês (Português-Inglês/Inglês Portu-
guês. Oxford Do Brasil.
MARQUES, Amadeu. On stage: ensino médio. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2010. CRUZ, Décio Tor-
res.
KERNDTER, Fritz. Vocabulário prático de culinária internacional. Martins Fontes Ed. São Paulo,
2010
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Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais
Total deaulas
semanaisC. H. TOTAL
(H/A)
C. H.TOTAL
Período/série
Teór i ca Pr á t i ca ( H/ R)
ART0019
A RT ES 0 , 5 0 , 5 1 40 32 1
EMENTAExploração dos aspectos da Arte em suas modalidades plástica, cênica, musical e corporal,
através da História da Arte e das experimentações, rompendo com o analfabetismo estético e
aproximando o educando das expressões culturais locais, regionais, nacionais e mundiais,
contribuindo para sua formação enquanto cidadão ativo no mundo. Promover o diálogo da Arte
com a tecnologia, meio ambiente, sustentabilidade e o empreendedorismo, valorizando e
fortalecendo a Arte no contexto das relações étnico-raciais, indígenas e da diversidade.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOHistória da Arte: da pré-história ao Século XIX, Vanguardas do Século XX, Modernismo Brasileiro e Arte Contemporânea;Desenho, Fotografia, Cinema e Vídeo;Teoria da Música, Teatro e Dança brasileira;Arte e Gastronomia;
Cultura popular brasileira e local.Cultura afrodescendente e indígena.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROENÇA, Graça. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: São Paulo, Cortez, 1997.
COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 1993.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H/ A ) ( H / R)INF
0020I NFO R MÁT I CA 0 , 5 0 , 5 1 40 32 2
EMENTAConceituação e definição de computador, hardware, software e informática. Introdução ao sistema
operacional, suas configurações, ferramentas e aplicativos básicos. Utilização de editores de
textos, planilhas e apresentações. Gerenciamento de arquivos. Apresentação das unidades de
medidas de informação. Fundamentação de redes de computadores. Orientação sobre navegação
segura na Internet e utilização de correio eletrônico.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceituação e definição de computador, hardware, software e informática.Introdução ao sistema operacional, suas configurações, ferramentas e aplicativos básicos.Utilização de editores de textos, planilhas e apresentações.Gerenciamento de arquivos.Apresentação das unidades de medidas de informação.Fundamentação de redes de computadores.Orientação sobre navegação segura na InternetUtilização de correio eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática bási-
ca. São Paulo: Editora Érica, 2007. 250 p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Tecnológico Diversificado Comum
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais
Total deaulas
semanais
C.H.TOTAL
C.H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H / A ) ( H / R)
CDQ0021
CO NT RO LE DEQ UALI DA DE 1 1 2 80 64 2
EMENTAConceito de Qualidade. Evolução da Qualidade. Segurança dos alimentos e contaminação alimentar.Princípios básicos e métodos de higienização. Principais Programas da Qualidade (Ferramentas daqualidade- 5S, ciclo PDCA, PPHO, POP; BPF e APPCC).Evolução da qualidade. Legislações vigentes sobre a área de alimentos; Selos de Qualidade. NormasISO.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. INTRODUÇÃOConceito e evolução da qualidade;Segurança dos alimentos – contaminação alimentar;Princípios básicos e métodos de higienização;Introdução aos principais Programas/ Ferramentas da Qualidade (5S, ciclo PDCA);2. PROGRAMAS DE QUALIDADEContinuação dos principais Programas/ Ferramentas da Qualidade (PPHO, POP; BPF e APPCC);Conhecimento da importância da higiene do manipulador, operacional, de equipamentos e do ambien-
te;Planos de trabalho e Instruções de trabalho;Importância dos Procedimentos Operacionais Padronizados nos serviços de alimentação;Estruturação do Manual de Boas Práticas;3. LEGISLAÇÃO NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃOAspectos gerais da vigilância sanitária no Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária;Competências do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento;Competências do Instituto Nacional de Metrologia;Codex Alimentarius; Normas ISONBR ISO 22000 X APPCC;Certificação, credenciamento e auditoria de Gestão da Qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA-MURADIN, L. B. PENTEADO, M. V. C. Vigilância Sanitária – Tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2011GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S.Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Barueri/SP: Edi-tora Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSBCTA. Boas práticas de fabricação para empresas de alimentos. Ed. Secta. 2000.SENAI-DN. Alimentos seguros do campo à mesa: PAS. Ed. Senai-DN. 2003.SBCTA. Controle Integrado de Pragas. Série: Manuais Técnicos SBCTA. 2003.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Tecnológico Diversificado Estruturante
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanai
s
C.H.TOTAL
C.H.TOTAL
Teór i ca Pr á t i ca( H/ A ) ( H / R) Período/
série
PCI0022
PLA NEJA ME NTO E
O RG A NI ZAÇÃO DE
CO ZI NH AI ND UST RI AL
1 1 2 80 64 2
EMENTA
Definições de Unidades de Alimentação. Setores do Serviço de Alimentação. Princípios daadministração no planejamento de Unidades de Alimentação. Planejamento físico e funcional dasUnidades de Alimentação. Legislação específica. Planejamento de cardápios. Noções de organizaçãoe condições de trabalho. Tecnologia aplicada às Unidades de Alimentação.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. INTRODUÇÃO: Unidades de AlimentaçãoDefinições, função e setores de Unidades de Alimentação.Princípios da administração no planejamento de Unidades de Alimentação.Estrutura física das unidades de alimentação e legislação aplicada.2. ASPECTOS FUNCIONAIS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃORecursos Humanos para Unidades de AlimentaçãoPlanejamento e funcionamento das operações nas Unidades de Alimentação3. PLANEJAMENTO E TECNOLOGIA APLICADA ÀS UNIDADES DE ALIMENTA-ÇÃOPlanejamento de cardápiosNoções de organização e condições de trabalho: riscos de equipamentos emedidas preventivasTecnologia aplicada às Unidades de Alimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAJUCENE, C. Manual de segurança alimentar: Boas práticas para os serviços de alimentação. Rubio:Rio de Janeiro, 2008.214p.MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole,5.ed., 2002. 413p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARRAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para copeirashospitalares. São Paulo: Varela, 2001. 112p.VAZ, C. S. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília, 2006. 193p.ALEVATO H.; ARAÚJO, E. M. G. de. Gestão, organização e condições de trabalho. In: V CON-
GRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO. Rio de Janeiro, 2009. 22p.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H/ A ) ( H / R)
CEP0023
CO N FEITARI A EPA NI F I CAÇ ÃO
1 3 4 160 1282
EMENTAConhecer e desenvolver técnicas e preparações de produtos panificáveis, massas e confeitaria
em geral, com aplicação na produção e comercialização de alimentos.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOHistória da panificação.
Principais ingredientes e matérias - primas;
Equipamentos utilizados na panificação;
Etapas básicas da panificação;
Métodos de elaboração (processamento, falhas de processo, ações corretivas e legislações):
Preparações de pães, biscoitos, bolachas e massas.
Confeitaria básica e aplicada.
Bolos, tortas, doces, recheios e cobertura.
Embalagens e armazenamento.
Legislação pertinente.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUVAIN, S.; YOUNG, L. Tecnologia da panificação. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.440p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSEBESS, M. G. Técnicas de confeitaria profissional. 2 ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008.364 p.CIACCO, C. F.; CHANG, Y. K. Como fazer massas. São Paulo: Ícone, 1986. 124 p.EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Atheneu. 2003.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR (Marque um X na opção)
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTECódigo Nome da
disciplinaCarga Horária Aulas
semanC. H.
TOTALC. H.
TOTALPeríodo/ série
Período/ série
aisTeórica Prática (H/A) (H/R)PIN
0024PROJETO
INTEGRADOR2
2 60 48 2 2
EMENTADesenvolvimento de novos produtos/processos. Socialização dos resultados das propostasexecutadas.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICODesenvolvimento do produto.Monitoramento da qualidade ( Análises de qualidade).Socialização dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAA bibliografia utilizada será a mesma das disciplinas envolvidas no Projeto Integrador.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARA bibliografia utilizada será a mesma das disciplinas envolvidas no Projeto Integrador.
3º Ano
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARNÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulas semanais
C. H. TOTAL
C. H. TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA PRÁT I CA ( H / A ) ( H/ R)MAT 0025
MAT EM ÁT I CA 1 1 2 80 64 3
EMENTAProgressões Aritméticas e Progressões geométricas. Noções de estatística. Noções de Matemática Financeira.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOPROGRESSÕES ARITMÉTICAS E PROGRESSÕES GEOMÉTRICASFórmula do termo geral de uma P.A.PropriedadesFórmula da soma dos termos da P.A;Fórmula do termo geral de uma P.G.;Propriedades;Fórmula da soma dos termos da P.G finita.NOÇÕES DE ESTATÍSTICAGráficos e tabelas;Medidas de posição;Medidas de dispersão;
NOÇÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRAJuros simples e compostos;Desconto simples
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. São Paulo, Editora Scipione, 2012. Volume 1.IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2004 vol. 2.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA
PRÁT I CA( H / A ) ( H/ R)
FIS0026
F Í S I C A 1 1 2 80 64 3
EMENTAA Física e seus métodos. Unidades e sistema de medidas. Dinâmica: Leis de Newton e suas
Aplicações. Energia (transformações e sua conservação), Mecânica dos fluidos (Hidrostática e
Hidrodinâmica). Termodinâmica e suas leis. Eletromagnetismo.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Física e seus métodos. Unidades e sistema de medidas.Dinâmica: Leis de Newton e suas Aplicações.Mecânica dos fluidos (Hidrostática e Hidrodinâmica).DensidadePressão
EmpuxoVazão e ContinuidadeEnergia (transformações e sua conservação),Trabalho de uma forçaPotênciaEnergia cinética e potencialConservação da energia mecânicaTermodinâmica e suas leis.Calor e temperatura1ª lei da Termodinâmica2ª lei da Termodinâmica Eletromagnetismo.Carga elétrica e EletrizaçãoCorrente elétrica e EletrodinâmicaForças e campos elétricos e magnéticosOndas eletromagnéticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD em anexo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGREF. Física 1: mecânica. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Física: contexto & aplicações: ensino médio. São Paulo: Scipione, c2011. (Coleção Física contexto & aplicações).LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. 3. ed. SãoPaulo: HARBA, 1992. 3 v
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H / R)QUI0027
Q UÍ MI CA 1 1 2 80 64 3
EMENTAIntrodução ao estudo da Química orgânica: Hidrocarbonetos e substâncias aromáticas. Funções
oxigenadas. Polaridade de moléculas. Solubilidade de compostos orgânicos. Emulsão.
Substâncias hidrófobas e hidrófilas. Aminoácidos e Proteínas. Açúcares. Lipídios. Polímeros.
Principais modificações químicas dos alimentos.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Química Orgânica1.1 - Introdução à Química dos compostos de carbono: importância e inter-relação com os alimentos e o meio ambiente1.2 - Classificação de cadeias carbônicas e suas representações.1.3 - Principais funções orgânicas: notação e nomenclatura; principais representantes (nomes comerciais).1.4 - Propriedades das substâncias: geometria molecular; polaridade de ligações e de moléculas; interações intermoleculares.1.5 – Transformações das propriedades físicas e químicas dos alimentos.1.6 - Isomeria: geométrica; constitucional1.7 - Noções de bioquímica: Proteínas, lipídios, pigmentos, vitaminas, aminoácidos e açucares1.9 - Polimerização: principais reações e exemplos dos polímeros sintéticos mais empregados no cotidiano e compostos orgânicos mais importantes para o estudo dos alimentos
1.10. Formação de aroma e sabor;
1.11. Compostos voláteis.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD em anexo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.PERUZZO,F.M. e CANTO, E. L .do (TITO E CANTO) QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDI-
ANO, São Paulo: Moderna (1998), v. 03, 2006.
2. ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed.rev. Ampli. – Viçosa: UFV,
2004.
3. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Aulas semanais C. H.TOTAL C. H. TOTAL
Período/série
Total deaulas
semanaisT EÓ RI C A PRÁT I CA
( H / A ) ( H/ R)
SOC0028
SO CI O LOG I A 0 , 5 0 , 5 1 20 16 3
EMENTASociologia brasileira. Contribuições sociológicas e conceitos fundamentais de autores como Caio PradoJunior, Sergio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Raymundo Faoro e Rui MauroMarini. Debates e controvérsias a respeito das Teorias da Dependência e dos modelos dedesenvolvimento. Imperialismo, globalização e neoliberalismo. A contribuição de Milton Santos paraanálise do processo de globalização atual. Direitos, consciência universal, cidadania e movimentossociais. ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sociologia brasileira.Contribuições sociológicas e conceitos fundamentais de autores como Caio Prado Junior, SergioBuarque de Holanda, Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Raymundo Faoro e Rui Mauro Marini.Debates e controvérsias a respeito das Teorias da Dependência e dos modelos de desenvolvimento.Imperialismo, globalização e neoliberalismo.A contribuição de Milton Santos para análise do processo de globalização atualDireitos, consciência universal, cidadania e movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD em anexo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAUI, Marilena. Filosofia: Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2005.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H/ A ) ( H / R)FILO0029
F I LO SO FI A 0 , 5 0 , 5 1 20 16 3
EMENTAA Estética. A Ética. Ética e moralidade. A filosofia moral. A Liberdade. A Política. A vida política. As
filosofias políticas. A questão democrática. A Lógica. O nascimento da lógica. Elementos da
lógica. A Metafísica.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. – A Estética1.1 – As artes, O artista, a obra de arte e oespectador.1. – Arte poética..2. Arte e religião..3. Arte e técnica..4. O Útil e o Belo5. Arte e Filosofia6. O nascimento da arte de massa7. Indústria cultural e Cultura de Massa.2. - A Ética2.1 – Senso moral e consciência moral2.2 – Consciência moral2.3 – Juízo de fato e juízo de valor
1. – A filosofia moral3. – A Liberdade3.1 – A liberdade como questão filosófica3.2 – As concepções de Aristóteles e de Sartre.4. - A Política4.1- A vida política.4.2 – As filosofias políticas4.3 - A questão democrática5. – Ciência1. – O senso comum2. – A atitude científica3. – Epistemologia.
6. – Política6.1 – O surgimento da cidade.6.2 – Uma terceira forma de organização.6.3 – Finalidade da vida política.6.4 – Romanos: a construção do príncipe.6.5 – As filosofias políticas6.6 - A questão democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BLIOGRAFIA COMPLEMENTARABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.ARANHA, M. L. de A. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.CHAUI, M. Convite à Filosofia.13ª ed. São Paulo: Editora Ática, 200
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA PRÁT I CA ( H/ A ) ( H / R)ING0029
I NG LÊS 0 , 5 0 , 5 1 20 16 3
EMENTAConhecimentos básicos de língua inglesa. Estratégias de leitura. Compreensão e interpretação de
expressões e textos, do contexto de Cozinha e culinária, em língua inglesa. Reconhecimento e
identificação do léxico específico da área.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOExpressões e questionamentos essenciais à comunicação do cotidiano em cozinha.Gêneros textuais (cardápios, receitas, rótulos.)Vocabulários específicos da área (ingredientes, modos de preparo, temperos, medidas, utensílios).Expressões gramaticais essenciais. (pronomes, verbo, preposição, artigo, adverbio, adjetivo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Constitui-se o livro didático escolhido no PNLD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês (Português-Inglês/Inglês Portu-
guês. Oxford Do Brasil.
MARQUES, Amadeu. On stage: ensino médio. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2010. CRUZ, Décio Tor-
res.
ROSAS, Marta; SILVA, Alba Valéria. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de
aulassemanai
s
C. H. TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA PRÁT I CA( H/ A ) ( H / R)
RED0030
RED AÇ ÃO 0, 5 0 , 5 1 80 64 3
EMENTA Leitura, interpretação e produção de textos (expositivos, argumentativos e explicativos, orais e
escritos, verbais e não-verbais). A interface leitura e produção de textos. A morfologia e a
sintaxe no entendimento e construção do texto, no estabelecimento da língua padrão e do
seu funcionamento social. Fatores que garantem a textualidade nos diversos gêneros
textuais. Coesão e coerência textual.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto e textualidadeGêneros textuaisTipologia textualMorfossintaxeConcordância nominal e verbalOrtografiaCoesão e coerência textual
BIBLIOGRAFIA BÁSICAPLATÃO e FIORIN. Para entender o texto: Leitura e Redação. Ática; Ano: 2007;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARVANOYE, Francis. Usos da Linguagem Problemas e Técnicas na produção oral e escrita. Editora:
Martins; Ano: 1977; Edição: 13ºMEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11
ed. São Paulo: Atlas, 2009.POZZOLI, Thereza Christina. Dicionário Barsa da Língua Portuguesa. Editora Barsa Planeta
Internacional Ltda; Ano: 2008; Edição: 1º.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome
Aulas semanaisTotal de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
T EÓ RI CA
P RÁT I CA( H/ A ) ( H/ R) Período/
série
CZI0031
CO ZI NH AI NT ER NACI O NAL
1 2 3 120 96 3
EMENTA
Conhecer e estudar as diversas cozinhas mundiais, das clássicas as contemporâneas, do
ocidente ao oriente, passando pela história, ingredientes principais, regionalidade e aprendendo
as técnicas e executando suas preparações tradicionais e atuais.ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cozinha Europeia.
Cozinha Asiática.
Cozinha Africana.
Cozinha Norte-Americana
Cozinha Latino Americana
Cozinha Australiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, K. Viajando na cozinha: dicas, truques e receitas. Rio de Janeiro: SENAC NACIONAL,2008. 368 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAFFEI, M.; GILIANE, I. Larousse da cozinha do mundo: Europa e Escandinávia. São Paulo:Larousse do Brasil, 2005. 143p.MAFFEI, M.; GILIANE, I. Larousse da cozinha do mundo: Ásia e Oceania. São Paulo: Laroussedo Brasil, 2005. 143p.MAFFEI, M.; GILIANE, I. Larousse da cozinha do mundo: Mediterrâneo e Europa central. SãoPaulo: Larousse do Brasil, 2005. 143p.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARNÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais
Total de aulassemanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A P RÁT I CA ( H / A ) ( H/ R)
CRB0032
CO ZI NH AR EGI O NAL
B RASI LE I R A1 2 3 120 96 3
EMENTAConhecer os aspectos históricos e culturais da alimentação no Brasil caracterizados pela a
influência africana, indígena e europeia, identificação dos ingredientes nativos da cozinha
brasileira e dos povos que colonizarão o Brasil. Conhecer os pratos regionais e a cultura local,
aplicando as técnicas culinárias relacionadas aos povos que contribuíram para a formação da
culinária brasileira.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOFormação da Culinária Brasileira.
Culinária Típica da Região Centro-Oeste do Brasil.
Culinária Típica do Nordeste Brasileiro.
Culinária Baiana.
Culinária Típica do Norte Brasileiro.
Culinária Típica da Região Sul do Brasil.
Culinária Típica da Região Sudeste do Brasil.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORIA, Carlos Alberto. Formação da culinária brasileira. São Paulo: Três Estrelas, 2014. 280 p
TREVISANI, B.; MATTOS, N.de; RAMOS, PAIVA, R. H. de; BARBOSA, T. M. Sabores da cozinha brasileira.
São paulo: melhoramento, 2004. 256 p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS LOPES, J. A. O país das bananas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2014. 360 p.
SENAC. Culinária nordestina: encontro do mar e sertão. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2012. 152 p.
TRAJANO, A. L. Cardápios do Brasil: receitas, ingredientes, processos. São paulo: SENAC, 2013. 331 p
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARNÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome
Aulas semanaisTotal de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C AP RÁT I CA
( H / A ) ( H/ R)
PEB0033
PLA NEJA ME NTOD E EVE NTO S E
BANQ U ET ES 1 1 2 80 64 3
EMENTA
Conceitos de planejamento de eventos. Classificação e tipologia dos eventos. As ferramentas e as
fases do planejamento. Organização e recursos humanos, financeiros e materiais na execução
dos eventos. A montagem do evento. Tipos de serviços para eventos. Planejamento de kit
banquete (banquetes, coquetéis, coffee break, café da manhã e ceias). Noções básicas sobre
cerimonial, protocolo e etiqueta. Conduta em eventos.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOConceitos de planejamento de eventos.
Classificação e tipologia dos eventos.
As ferramentas e as fases do planejamento.
Organização e recursos humanos, financeiros e materiais na execução dos eventos. A montagem
do evento.
Tipos de serviços para eventos.
Planejamento de kit banquete (banquetes, coquetéis, coffee break, café da manhã e ceias).
Noções básicas sobre cerimonial, protocolo e etiqueta.
Conduta em eventos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESCA. C. G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 4 ed. São
Paulo: Summus, 1997. 166 p.
FURTADO, S., et al. A & B em diferentes eventos: entre gestão e receitas. São Paulo: LCTE, 2010.
128 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCESCA. C. G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 4 ed. São
Paulo: Summus, 1997. 166 p.
FREUND. F. T. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial. 2 ed. Rio de Janeiro:
SENAC NACIONAL, 2009. 144p.
MATIAS, M. A arte de receber em eventos. São Paulo: Manole, 2014. 174 p.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código
NomeAulas semanais Total de
aulassemanais
C. H.TOTA
LC. H.
TOTALPeríodo/
sérieT EÓ RI CA PRÁT I CA ( H / R)
EMP0034
EM PRE EN DEDO RI S MO 0, 5 0 , 5 140 40 32 3
EMENTAEmpreendedorismo; Plano de negócios; Projetos, Criando o próprio negócio. Noções de
Marketing e Empreendedorismo. Noções de Custos. Noções de Economia solidária.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Historia do Empreendedorismo.
Noções de administração e Finanças.
Orçamentos.
Formação de Preços.
Planejamento de Controle de estoque.
Demanda e oferta;
Pontos de decisão;
Viabilidade econômica;
Execução de projetos.
Localização,Conceito e perspectiva do empreendedorismo.
Perfil do empreendedor.
Liderança.
Plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEGEN, Ronald. O Empreendedor. 8ªed. São Paulo: Makron Books, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999.MARCOS H. Lições de empreendedorismo. Manole: São Paulo, 2008. 148p.HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHER, D. A. Empreendedorismo. 7 ed. Bookman: PortoAlegre, 2008. 664p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código NomeAulas semanais Total de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI C A PRÁT I CA ( H/ R)
SBR0035
SERVI ÇO D E R ESTAURA NT E E BA R
1 1 2 80 64 3
EMENTA
Compreender, os serviços do restaurante e bar, desempenhando com qualidade todos as
atividades correlatos à função do garçom e bartender.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOOrigem e tipologia de restaurantes. Brigada do restaurante e suas funções. Equipamentos e
suprimentos de bar. Tipos de serviços a mesa. Ambientação do restaurante. Hospitalidade.
Classificação bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Utensílios de coquetelaria. Preparo de coquetéis.
Introdução a vitivinicultura. O serviço do vinho. Degustação de vinhos. Preparo de Sucos. Preparo
de cafés e capuccino.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PACHECO, A. de O. Manual do maître d’hôtel. 2 ed. São Paulo: SENAC, 1999. (Apontamento
hotelaria; 18).
BECK, H.; GIRAUDO, U. Arte e ciência do serviço. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. 412p.
PACHECO, A. de O. Manual do bar. São Paulo: SENAC, 1996. 216 p. (Série apontamento; 34).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, D. O céu de baco: uma viagem aos prazeres do vinho. São Paulo: Baraúna, 2012. 129 p.
DARDEUAU, r. Vinhos uma festa dos sentidos. 4 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 191 p.
FURTADO, Edmundo. Copos de bar e mesa: História, serviço, vinhos, coquetéis. Rio de Janeiro:
SENAC NACIONAL, 209. 366p.
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CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Comum Diversificado Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome
Aulas semanaisTotal de aulas
semanais
C. H.TOTAL
C. H.TOTAL
Período/série
T EÓ RI CA
P RÁT I CA( H/ A ) ( H/ R)
EST0036
O RI ENTAÇÃO DEEST ÁGI O
1 1 2 40 3 3
EMENTA
Importância do Estagio curricular obrigatório para a formação profissional e a relação teoria e
pratica. Elaboração do plano de atividades e o relatório de estágio. Postura ética e profissional no
ambiente de trabalho. Documentos institucionais para orientações e realização de estagio
curricular. Relatório de estágio.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Legislação: Lei 11788/2008.
Regulamento de Estagio Curricular. Normas de estágio.
Importância do Estagio curricular obrigatório:- possíveis áreas de atuação segundo o catalogo nacional de cursos técnicos.- relação teoria e prática.- o campo de estágio como exercício profissional ética e responsável.- interação empresa e instituição.
Normas de relatório de estagio
Normas de apresentação de relatório de estágio.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 2º edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ª.ed. São Paulo: Atlas. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, L. M. F. O Estágio Supervisionado: uma análise crítica. p. 24. Apud PICONEZ, Stela C.Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p.15 -74.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
NÚCLEO CURRICULAR
Estruturante Diversificado
x Tecnológico
DADOS DO COMPONENTE
CódigoNome dadisciplina
Carga HoráriaAulas
semanais
C. H.TOTA
L
C. H.TOTA
LPeríodo/ série
Período/ série
Teórica Prática (H/A) (H/R)PIN
00037PROJETO
INTEGRADOR0,5 0,5 1 20 16 3 3
EMENTADesenvolvimento de novos produtos/processos. Socialização dos resultados das propostasexecutadas.
ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICODesenvolvimento do produto.Monitoramento da qualidade ( Análises de qualidade).Socialização dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAA bibliografia utilizada será a mesma das disciplinas envolvidas no Projeto Integrador.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARA bibliografia utilizada será a mesma das disciplinas envolvidas no Projeto Integrador.
10. ESTÁGIO CURRICULAR
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de traba-
lho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequen-
tando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalida-
de profissional da educação de jovens e adultos (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008).
Seu objetivo é proporcionar o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, possibilitando o desenvolvimento do educando
para prática no mundo do trabalho, permitindo assegurar ao estagiário o exercício da cida-
dania e da democracia.
O estágio curricular dos alunos do Curso Técnico em Cozinha do Campus Governa-
dor Mangabeira é componente curricular obrigatório, no âmbito do IF Baiano, uma vez que,
dentro do ensino técnico, o processo formativo deve garantir através do devido acompa-
nhamento pedagógico, a vivência da concretização da díade teoria e prática dos conheci-
mentos construídos no transcorrer do curso.
Desenvolvimento do estágio
Caberá a Instituição, através do setor responsável, levantar as possibilidades de es-
tágio nas unidades cedentes da área de Cozinha, disponibilizando informações aos estu-
dantes, bem como os encaminhamentos necessários para o desenvolvimento da prática
profissional inerente ao referido setor.
O estágio curricular terá carga horária mínima de 180 horas, conforme informado na
matriz curricular do referido curso, e será realizado em instituições públicas e privadas,
após o aluno ter sido aprovado em todos os componentes curriculares das duas primeiras
séries da matriz curricular.
No caso de estudantes envolvidos em atividades de ensino, pesquisa e extensão,
devidamente cadastradas nas respectivas Coordenações de Ensino, Pesquisa e Extensão
do Campus, a carga horária do estágio poderá ser computada em até 100% do total da car-
ga horária mínima de estágio, desde que estas atividades tenham sido desenvolvidas na
área de Cozinha, com anuência do Colegiado/ Conselho do referido curso.
Esta proposta de Curso prima pela inserção dos estudantes no mundo do trabalho
através da prática profissional no setor alimentício, como dispositivo formativo e, não único,
mas possível espaço de atuação profissional. Entretanto, em casos excepcionais de dis-
centes que, após ter concluído toda a carga horária de disciplinas do curso, não consegui-
rem estágio em outras instituições, o mesmo poderá desenvolver atividades no próprio
Campus, obrigatoriamente sob orientação de um professor da área, com a anuência do Co-
legiado/Conselho e respeitando as condições do Campus, bem como todas as exigências
apresentadas neste Projeto.
Orientação
O estágio como ato educativo escolar, deverá ter o acompanhamento efetivo pelo
professor orientador da instituição de ensino e por um supervisor da parte concedente (Lei
11.788 de 25 de setembro de 2008). Os estudantes do curso técnico em alimentos do
Campus Governador Mangabeira serão orientados e avaliados, preferencialmente, pelos
docentes do Núcleo Tecnológico do referido curso, cuja distribuição (discente/orientador(a)
será uniforme e definida após reunião do colegiado/conselho, podendo ou não relacionar a
área do estágio com a área específica do professor.
O setor responsável pelo estágio, com o auxílio da Coordenação de Curso, deverá
socializar as decisões sobre a relação dos discentes e seus respectivos orientadores(as).
Caberá ao professor(a) orientador(a) auxiliar na elaboração do Plano de Trabalho para de-
senvolvimento do estágio, juntamente com o estudante e com anuência do Supervisor(a)
da Unidade Concedente. Nos casos das Unidades Concedente definir o plano de trabalho
a ser cumprido pelo estagiário, caberá ao(a) professor(a) orientador(a), apreciação do mes-
mo e devidas orientações aos(às) estudantes.
Discente
Caberá ao(a) estudante comparecer ao setor responsável pelo estágio para verificar
a disponibilidade de unidades concedentes, assim como dos(as) orientadores(as), confor-
me decisão do colegiado/conselho de curso. É de responsabilidade do estudante realizar a
matrícula no período estágio e atender a todas as exigências estabelecidas no Regulamen-
to de Estágio Curricular da EPTNM. Após a conclusão da carga horária mínima exigida no
estágio obrigatório, O discente deverá submeter o relatório para correção pelo (a) orienta-
dor (a), a fim de que o mesmo sinalize possíveis alterações.
Setor de Estágio
O setor responsável pelo estágio no Campus, providenciará os documentos neces-
sários para validação do estágio do estudante, bem como orientações que considerar perti-
nentes para a realização do mesmo.
Unidade Concedente
As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta,
autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Fede-
ral e dos Municípios, bem como, profissionais liberais de nível superior devidamente
registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer es-
tágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por
seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissio-
nal na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e
supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos, carga horária e da
avaliação de desempenho;
V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
Estágio.
Avaliação
A avaliação do estagiário será realizada em três distintas etapas:
1. O aluno será avaliado pelo supervisor da empresa, conforme formulário fornecido pela
Instituto, contendo os itens de Conhecimento, Produtividade, Iniciativa, Dedicação, Organi-
zação, Responsabilidade e Assiduidade. Caberá a este supervisor atribuir notas de 0 a 10
para todos estes itens e imediatamente, após o estágio, deverá ser enviado ao Campus de-
vidamente preenchido.
2. Após conclusão do estágio, o estudante terá o prazo de 15 dias para entregar da primei -
ra versão do relatório, o qual deverá ser escrito conforme normas e modelos fornecidos
pelo Campus e que será corrigido pelo professor orientador. O estudante terá o prazo de
mais 30 para entrega da versão final do relatório em duas cópias: uma para o(a)
professor(a) orientador(a) em versão digital e uma impressa para o setor de estágio. Cabe-
rá ao(a) orientador(a) atribuir notas de 0 a 10 ao relatório.
3. Posteriormente, respeitando os prazos estabelecidos pelo Campus, o aluno deverá reali-
zar uma apresentação oral das atividades desenvolvidas no período do estágio e será ava-
liado por uma banca composta pelo professor orientador e, por, pelo menos, mais um pro-
fessor do curso. A banca atribuirá à apresentação, notas de 0 a 10 com base em um formu-
lário contendo os itens: organização, clareza e objetividade, domínio do tema e postura na
apresentação (gestos, tom de voz, movimentação).
A nota final do estágio será calculada através da média entre as notas obtidas
pelo(a) Supervisor(a), Relatório Final e apresentação oral. O estagiário que não obtiver a
nota mínima 6,0 (seis) será reprovado, tendo que cumprir um novo estágio, com igual carga
horária. Ressaltando que aprovação do estágio é requisito obrigatório para conclusão do
curso.
11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE
CONHECIMENTOS ANTERIORES
O aproveitamento de estudos, no âmbito deste projeto pedagógico de curso, é o pro-
cesso de reconhecimento de componentes curriculares, cursados com aprovação em cur-
sos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, desde que diretamente relacionados
com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional.
De acordo com a Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técni-
ca de Nível Médio - EPTNM, o aproveitamento de estudos do Ensino Médio não poderá ser
concedido para os cursos da EPTNM, na forma integrada ao Ensino Médio, conforme de-
termina o Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Os procedimentos a serem adotados para o apro-
veitamento de estudos e para a certificação de experiências anteriores são tratados pela
Organização Didática da EPTNM do IF Baiano.
Conforme o Artigo nº 13 da Resolução nº 01/2005 e Parecer CNE/CEB nº 39/2004,
este processo de validação e reconhecimento da série cursada com aprovação poderão ser
nas seguintes instituições e condições: de ensino médio, nacionais ou estrangeiras, oficiais
ou reconhecidas; processo de reconhecimento de disciplinas, competências ou módulos
cursados em uma habilitação específica, no IF Baiano; outras instituições de ensino de
educação profissional de nível técnico, credenciadas pelo Ministério da Educação;, bem
como Instituições Estrangeiras.
O aluno solicitará à Coordenação de Ensino – CE, aproveitamento da série cursada
em outra instituição, da(s) disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) cursado(s) no prazo
fixado no Calendário Acadêmico, desde que diretamente relacionados com o perfil profissi -
onal de conclusão da respectiva habilitação profissional.
A solicitação para aproveitamento de estudos deverá seguir as normas previstas na Organi-
zação Didática do IF Baiano:
1. O aproveitamento de estudos ocorrerá após reconhecimento da identidade ou equivalên-
cia entre disciplinas e/ou módulos e conteúdos, com percentual previsto na Organização
Didática do IF Baiano.
2. Uma comissão de docentes analisará o currículo com vistas à determinação dos estudos
aproveitáveis, mediante avaliação comparativa do seu valor formativo, liberando o aluno da
repetição de estudos já cursados ou equivalentes. O estudante solicitará à Secretaria de
Registros Acadêmicos o aproveitamento de estudos no prazo fixado no Calendário Acadê-
mico.
A solicitação do estudante para o aproveitamento de experiências anteriores deverá
obedecer ao seguinte procedimento:
I - preenchimento, pelo estudante, do formulário próprio, na SRA, especificando o(s) com-
ponente(s) curricular(es) em que deseja a dispensa, anexando justificativa para a
pretensão, e, quando houver, documento(s) comprobatório(s) da(s) experiência(s)
anterior(es);
II - a SRA remeterá a solicitação à Coordenação de Ensino para conhecimento;
III - após análise, a Coordenação de Ensino encaminhará ao Conselho de Curso/Colegia-
do, que designará uma comissão de avaliação;
IV - a comissão, composta por, no mínimo, três professores, abrangendo as áreas de co-
nhecimento do(s) componente(s) curricular(es), julgará o processo, devolvendo-o à Coor-
denação de Ensino;
V - a Coordenação de Ensino, após informar ao estudante da decisão, encaminhará o
processo à SRA para registro, divulgação e arquivamento.
12. AVALIAÇÃO
12.1 DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo e cumulativo, observando-se
a frequência, o aproveitamento, a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os as-
pectos quantitativos e a prevalência dos resultados ao longo do período em detrimento de
eventuais provas finais, devendo ser coerente com a proposta pedagógica e com as nor-
matizações do IF Baiano.
A avaliação da aprendizagem, compreendida como uma prática de investigação pro-
cessual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada do processo de en-
sino-aprendizagem, permite diagnosticar dificuldades e reorientar o planejamento educacio-
nal.
A avaliação da aprendizagem deverá ocorrer de forma diversificada, de acordo com
a peculiaridade de cada processo educativo, contendo entre outros:
I - Atividades individuais e/ou em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração práti -
ca, seminários, relatório, portfólio, provas escritas ou orais, pesquisa de campo, produção
de textos, entre outros;
II - produção científica, artística ou cultural;
III - projetos;
IV - oficinas;
O professor, no início de cada período letivo, e antes de qualquer avaliação, deverá
entregar à Coordenação de Ensino e ao Setor técnico-pedagógico, o(s) plano(s) de curso
do(s) componentes curriculares sob sua responsabilidade.
O desempenho acadêmico do estudante será expresso no Diário de Classe e será
registrado através de nota, compreendida de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), resultante de processo
que agregue, no mínimo, 02 (dois) instrumentos de naturezas diferentes. A nota final do es -
tudante no componente curricular será a média aritmética das notas nas unidades didáti -
cas.
Será considerado aprovado na etapa do curso o estudante que tiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis), em todos os componentes curriculares, e possuir frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento), do total de horas letivas desenvolvidas no perí-
odo do curso.
Os resultados da avaliação da aprendizagem que demonstrarem com frequência,
tendência de índices muito elevados ou insuficientes de rendimento, serão encaminhados
pelo professor do componente curricular para acompanhamento específico de uma equipe
Técnica Pedagógica (Pedagogos, Assistentes Sociais, Psicólogos e outros profissionais
de áreas afins), bem como da família ou responsável.
O estudante que obtiver média menor que 6,0 (seis) em quaisquer dos componentes
curriculares, ao final de cada unidade didática, terá direito a estudos de recuperação da
aprendizagem, sendo, ao final, submetido a uma reavaliação. O docente realizará atividade
orientada, conforme a dificuldade do estudante ou do grupo de estudantes, de acordo com
a peculiaridade de cada componente curricular, utilizando-se dos instrumentos. Na recupe-
ração da aprendizagem o professor deverá aplicar, no mínimo, um instrumento de avalia-
ção até o fechamento do período de estudos de recuperação. Para definição da nota do es-
tudante na unidade didática, prevalecerá a maior nota obtida entre a(s) avaliação(ões) re-
gular(es) e a(s) avaliação(ões) de recuperação da aprendizagem.
Ao final do período letivo, o estudante que não alcançar a média final 6,0 (seis), terá
direito a recuperação final, contendo os conteúdos preestabelecidos pelo professor e abor-
dados durante o período letivo, conforme estabelecido na Organização Didática. O estu-
dante será aprovado se obtiver o mínimo de 5,0 (cinco), como média final, obtida após a re -
cuperação final e aqueles que não alcançarem a média mínima para aprovação, serão en-
caminhados ao Conselho de Classe Final, mediante critérios definidos por esta Organiza-
ção Didática e normas específicas.
O estudante terá direito à revisão da avaliação, através de requerimento à SRA, no
prazo de até dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Para análise do pedido deverá
ser criada, pela Coordenação de Ensino, uma comissão com a seguinte composição: I - re -
presentante da equipe pedagógica; II - professor da disciplina; e III - outro professor da
área de conhecimento do referido componente curricular. Após a emissão do parecer, a Co-
ordenação de Ensino encaminhará, no prazo de dois dias úteis, o processo à SRA, para
dar ciência ao requerente, não cabendo recurso.
Ao estudante, que faltar a qualquer das avaliações da aprendizagem, será garantido
o direito à segunda chamada, quando requerido à Coordenação de Ensino, no prazo de até
um dia útil, após o término do afastamento, desde que comprove, através de documentos,
uma das seguintes situações: I - problema de saúde; II - obrigações com o Serviço Militar;
III - pela comprovação do exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da
eleição se coincidentes com a realização da prova); IV – convocação pelo Poder Judiciário
ou pela Justiça Eleitoral; V - cumprimento extraordinário de horário de trabalho devidamen-
te comprovado através de documento oficial da empresa; VI - viagem, autorizada pela Insti-
tuição, para representá-la em atividades desportivas, culturais, de ensino, extensão ou pes-
quisa; VII - acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso de defesa da
saúde; VIII - falecimento de parente (cônjuge e parentes de primeiro grau), desde que a
avaliação se realize em um período de até oito dias corridos após a ocorrência; e IX - ou-
tras situações devidamente avaliadas pela Coordenação de Ensino. A aplicação da segun-
da chamada, após a autorização da Coordenação de Ensino, deverá ser realizada pelo
próprio docente que ministra o componente curricular, em seu respectivo horário, previa-
mente acordado com os alunos. Os discentes com necessidades educacionais específicas
terão o auxílio dos profissionais que atuam no Núcleo de Atendimento às Pessoas com Ne-
cessidades Específicas (NAPNE) do Campus para a realização das avaliações.
12.2 DO CURSO
Com base no SINAEP- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Profissional e
Tecnológica, Documento Base (2014), a avaliação de cursos técnicos e de qualificação pro-
fissional aborda dimensões e indicadores, considerando aspectos relativos ao desenvolvi-
mento pedagógico e administrativo.
Assim, a avaliação de cursos tem por objetivos específicos:
• Identificar pontos relevantes e críticos que interferem na qualidade do curso;
• Avaliar o desenvolvimento didático-pedagógico e o currículo;
• Avaliar o desempenho dos estudantes e corpo docente
• Acompanhamento do egresso
• infraestrutura física e material.
No IF Baiano a avaliação interna de curso, deverá ser realizada pela Comissão Pró-
pria de Avaliação - CPA a partir da articulação de procedimentos de aplicação de questio-
nários, utilização de bases de dados e verificação in loco. A fonte da pesquisa avaliativa de-
verá incluir a comunidade acadêmica e o entorno, documentos institucionais e sistemas
institucionais de gestão acadêmica e administrativa. Como procedimentos a sugestão é
que a avaliação seja realizada a cada dois ou três anos, em função do procedimento utiliza-
do e que sejam avaliadas todas as dimensões previstas, com especificidades em função do
procedimento utilizado.
Como resultado da avaliação interna, devem ser sistematizados relatórios individuais
de cada curso.
Os processos de avaliação na Instituição serão permanentes e conduzidos sob a
responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação (CPA), com periodicidade estabeleci-
da, tendo por base o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Político Peda-
gógico Institucional (PPPI), o Projeto Político Pedagógico (PPP) e o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC).
Os princípios da avaliação do curso estão pautados no respeito à diversidade e ao
desenvolvimento integral do cidadão, buscando verificar os elementos que compõem a Ins-
tituição e a proposta de uma educação de qualidade.
A avaliação dos cursos técnicos e de qualificação profissional será realizada através
de avaliação interna (autoavaliação) e externa, desenvolvida pela Secretaria de Educação
Profissional do Ministério da Educação (SETEC/MEC).
13. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
A expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica não pode se manter alheia a
programas de inclusão que possibilitem a entrada, permanência e conclusão do curso pela
comunidade que atende determinada unidade de ensino. Desse modo, a procura por
reduzir desigualdades sociais faz parte da construção da nova sociedade, tendo como base
as políticas de inclusão e manutenção dos discentes, a fim de evitar a evasão escolar e
promover o desenvolvimento do curso de modo pleno e satisfatório, para elevar
a excelência dos cursos ofertados pela Rede Federal de Ensino.
Diante dessa perspectiva, oferecer condições de acesso e permanência do discente
nos cursos ofertados é uma das estratégias para a formação acadêmica. Assim, em comu-
nhão com o Plano de Desenvolvimento Institucional (2015 -2019) do IF Baiano, que prevê a
Implementação de ações para garantia do acompanhamento para conclusão com êxito nos
cursos ofertados, além de outras que diminuam a situação de vulnerabilidade social dos es-
tudantes.
Assim, a proposta do Curso Técnico em Alimentos foi organizada de modo a atender
as demandas necessárias para o acompanhamento dos discentes, com adequações na
matriz curricular e carga horária destinada a implantação e/ou implementação das referidas
ações.
Atualmente, a Política de Assistência Estudantil do Campus é um dos mecanismos
de promoção de condições de permanência e apoio à formação acadêmica de discentes.
Nesse sentido, objetiva-se implementar ações que minimizem as necessidades socioeco-
nômicas e pedagógicas, buscando promover a justiça social, bem como a formação integral
do corpo discente, por meio de programas, tais como:
13.1 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
O Plano de Avaliação Intervenção e Monitoramento (PAIM) do IF Baiano tem como
objetivo central aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, através de ações que con-
tribuam para a melhoria da qualidade dos cursos do IF Baiano, ampliando as possibilidades
de permanência dos estudantes e, consequentemente, a conclusão do curso escolhido
com êxito.
O público-alvo do Programa de Nivelamento, que faz parte do PAIM, é o corpo dis-
cente dos cursos da Educação Profissional de Nível Médio e da Educação Superior. Desse
modo, para atender aos objetivos desta proposta, o Campus, após a realização de uma
avaliação diagnóstica e na medida das suas necessidades e possibilidades, organizará ati-
vidades de nivelamento, privilegiando os conteúdos cujas dificuldades se apresentaram
como um entrave ao pleno êxito nos cursos escolhidos.
Desse modo, planejam-se atividades extracurriculares em modalidade presencial ou
a distância em forma de cursos de curta duração com a finalidade de aprimorar os conheci -
mentos essenciais para o bom acompanhamento/ desenvolvimento dos componentes curri-
culares do curso. Tais cursos de curta duração serão regulamentados de acordo com o
Programa de Nivelamento e Aprimoramento da Aprendizagem (PRONAP).
13.2 PROGRAMAS DE MONITORIA
O Programa de Monitoria proporciona ao corpo discente participação prática de
aprendizagem em projetos de acompanhamento de componentes curriculares ou projetos
de cunho acadêmico/ científico.
A monitoria é uma atividade de auxílio aos docentes e visa contribuir para uma me-
lhor qualidade de ensino para formar lideranças, além de motivar o interesse pelas ativida-
des de magistério por parte dos discentes. A atividade de monitoria poderá ser remunerada
ou não e terá regulamento próprio que estabelecerá os critérios e requisitos para a sua par -
ticipação. .
Tem como principais objetivos:
- Oportunizar ao estudante meios para aprofundar seus conhecimentos em uma
determinada disciplina;
- Promover a cooperação mútua entre estudantes e docentes;
- Permitir experiências em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
São consideradas atividades extra classe, para efeito desse regulamento:
- Auxílio aos alunos na resolução de exercícios e trabalhos;
- Auxílio ao(a) professor(a) orientador(a) na produção de informações a respeito das dificul-
dades mais comuns, porventura encontradas no grupo;
- Outras tarefas designadas pelo professor orientador que tenha como objetivo a melhoria
do aprendizado.
13.3 PROGRAMAS DE TUTORIA ACADÊMICA
O Programa de Tutoria Acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec-
nologia Baiano, IF Baiano, tem por finalidade zelar pelo itinerário formativo, social e profis-
sional dos discentes, acompanhando-os e orientando-os durante o período que estiverem
regularmente matriculados nos cursos presenciais da Educação Profissional Técnica de Ní-
vel Médio e Graduação.
O Programa de Tutoria Acadêmica possui como espinha dorsal as seguintes diretri-
zes: contribuir com a redução dos índices de retenção e evasão do processo educativo;
oferecer orientações acadêmicas visando a melhoria do desempenho no processo de
aprendizagem, desde o ingresso até sua conclusão; contribuir com a acessibilidade dos
discentes, principalmente daqueles com necessidades educacionais específicas, deficiên-
cia e altas habilidades e promover o desenvolvimento da cultura de estudo, o hábito da lei-
tura que complementem as atividades regulares, por meio do acompanhamento personali -
zado.
O Programa de Tutoria Acadêmica é exercido exclusivamente pelo corpo docente do
Campus, que deverá dedicar parte de sua carga horária ao acompanhamento e orienta-
ções acadêmicas pertinentes ao desenvolvimento profissional do discente, visando desen-
volver métodos de estudo ou práticas que possibilitem o crescimento pessoal dos estudan-
tes e da futura atuação profissional.
Os Programas de nivelamento, monitoria e tutoria acadêmica no Campus serão ofe-
recidos no turno oposto para que essas atividades não atrapalhem o desenvolvimento dos
componentes curriculares.
13.4 PROGRAMAS DE APOIO A EVENTOS ARTÍSTICOS CULTURAIS E CIENTÍFICOS
O Programa de Incentivo à Cultura, Esporte e Lazer (PINCEL)tem por finalidade ga-
rantir aos estudantes o exercício dos direitos culturais, as condições para a prática da cultu-
ra esportiva, do lazer e o fazer artístico, visando à qualidade do desempenho acadêmico, a
produção do conhecimento e a formação cidadã. Compete ao PINCEL: apoiar e incentivar
ações artístico-culturais visando à valorização e difusão das manifestações culturais estu-
dantis; garantir espaço adequado para o desenvolvimento de atividades artísticas; estimu-
lar o acesso às fontes culturais, assegurando as condições necessárias para visitação a es-
paços culturais e de lazer; proporcionar a representação do IF Baiano em eventos esporti -
vos e culturais oficiais; bem como, apoio técnico para realização de eventos de natureza ar-
tística.
13.5 PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
Programa de Assistência e Inclusão Social do Estudante – PAISE. Neste programa
os alunos passam por um processo de avaliação socioeconômica, pela qual são feitos
levantamentos da situação econômica de cada aluno. Aqueles que se apresentam em
situação de vulnerabilidade social, tais como:
Residência Estudantil;
Auxílio Moradia;
Auxílio Alimentação;
Auxílio Transporte;
Auxílio Material Acadêmico;
Auxílio Uniforme;
Auxílio Cópia e Impressão.
Auxílio PROEJA
Para participar do Programa, o estudante deverá:
I) estar regularmente matriculado em curso ofertado pelo Campus;
II) possuir renda per capita de até um salário mínimo e meio vigente; III) estar em
condição de vulnerabilidade social, entendendo-se como: processo de exclusão; situação
decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afetivo-relacionais e de
pertencimento social e territorial; e discriminação ou enfraquecimento dos grupos sociais e
sua capacidade de reação; assim como agravantes sociais caracterizados por situações
que afetam a condição financeira da família como doenças, necessidades específicas
comprovadas e deficiências.
As inscrições devem ser realizadas junto a Comissão de Assistência Estudantil de
cada campus, responsável pela seleção, execução, acompanhamento e avaliação dos Pro-
gramas contidos na Política de Assistência Estudantil daquela Instituição
Importante ressaltar que todos os estudantes do Curso de Cozinha participarão nas
mesmas condições que os demais estudantes do Campus do Programa de Assistência e
Inclusão Social do Estudante, independente do curso e modalidade.
Programa de Apoio à Diversidade e Ações Afirmativas – PROADA. Consiste nas
ações e espaços para reflexões referentes a diversidade (necessidades específicas, etnia,
gênero, religião, orientação sexual, respeito ao idoso) combatendo os preconceitos, redu-
zindo as discriminações e aumentando a representatividade dos grupos minoritários.
Tais ações são desenvolvidas pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas (NAPNE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI).
O NAPNE visa a promoção de acessibilidade pedagógica por meio de adequação de
material, orientações pedagógicas, aquisição de equipamentos de tecnologia assistiva, for-
mação continuada, contratação de tradutor e intérprete de LIBRAS, bem como o acompa-
nhamento pedagógico dos discentes que apresentem necessidades específicas. Já o NEA-
BI desenvolverá e acompanhará as ações referentes as questões da igualdade e da prote-
ção dos direitos das pessoas e grupos étnicos atingidos por atos discriminatórios.
Programa de Assistência Integral à Saúde - PRÓ-SAÚDE. O Programa visa criar
mecanismos para viabilizar assistência ao discente através de serviço de atendimento
odontológico, acompanhamento psicológico, enfermagem e nutrição, incluindo ações de
prevenção, promoção, tratamento e vigilância à saúde como, campanha de vacinação, doa-
ção de sangue, riscos das doenças sexualmente transmissíveis, saúde bucal, higiene cor-
poral e orientação nutricional.
Programa de Acompanhamento Psicossocial e Pedagógico – PROAP. Este Progra-
ma tem como finalidade acompanhar os discentes em seu desenvolvimento integral a partir
das demandas diagnosticadas no cotidiano institucional por meio de atendimento individua-
lizado ou em grupo, por iniciativa própria ou por solicitação, ou ainda por indicação de do-
centes, pais e/ou responsáveis. Ele deve promover ações de prevenção relativas ao com-
portamento e situações de risco, fomenta diálogos com familiares dos discentes, e realiza
acompanhamento sistemáticos às turmas de modo a identificar dificuldades de natureza di-
versa que podem refletir direta ou indiretamente no seu desempenho acadêmico.
Programa de Incentivo à Participação Político-Acadêmica - PROPAC. Este Progra-
ma visa a realização de ações que contribuam para o exercício da cidadania e do direito de
organização política do discente. O PROPAC estimula a representação discente através da
formação de Grêmios, Centros e Diretórios Acadêmicos, bem como garante o apoio à parti-
cipação dos mesmos em eventos internos, locais, regionais, nacionais e internacionais de
caráter sociopolítico.
13.6 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Para um Programa de Acompanhamento de Egressos, o Campus leva em conside-
ração os aspectos relativos a um desenvolvimento de formação continuada aliado a inser-
ção do egresso no mundo do trabalho.
Para desenvolvimento deste Programa torna-se necessário o contato constante dos
egressos com o Campus a partir da consolidação de banco de dados permanente, inserção
dos mesmos nas atividades formativas/ acadêmicas, além de verificar adequação dos Pro-
jetos Pedagógicos dos Cursos ao exercício laboral.
Propõe-se, como atividades a serem desenvolvidas para atender a este Programa, a
realização do Dia do Egresso, Dias de Campo, Seminários e/ou Congressos, Cursos de
curta duração, a possibilidade de participar em projetos de pesquisa e extensão desenvolvi-
dos no Campus ou em associação com as instituições nas quais exercem suas
atividades.
Tais programas de permanência do discente no Campus estão em constante proces-
so de avaliação e reformulação, de acordo com a demanda apresentada a cada ano e de
acordo com o recurso orçamentário anual. No entanto, as reformulações e adaptações não
perdem as diretrizes principais apresentadas no PDI e no PPPI.
Dentre os objetivos específicos que se desejam em relação à avaliação de egressos,
cita-se:
- Averiguar o nível de satisfação dos egressos em relação ao processo formativo;
- Aferir os benefícios da educação profissional e tecnológica para as instituições formado-
ras, empresas/organizações, parceiros/empreendedores e egressos;
- Mensurar a contribuição da educação profissional e tecnológica para a melhoria da quali-
dade de vida e para o exercício da cidadania do egresso da educação profissional e
tecnológica;
- Buscar subsídios para a melhoria contínua dos currículos, das condições de ensino e dos
procedimentos didático-pedagógicos utilizados.
Os sujeitos principais do Sistema de Acompanhamento de Egressos serão os estu-
dantes que concluíram os cursos na instituição, tendo como ano de referência para essa
avaliação o ano de conclusão do curso. Além destes, considera-se também importante, in-
cluir, como fonte da pesquisa avaliativa, o empregador, dado que, entre as funções dessa
avaliação, está a produção de informações acerca da situação do egresso no mundo do
trabalho bem como, retomando a avaliação institucional e o julgamento da relevância social
de suas atividades.
13.7 PROGRAMAS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Através da Iniciação Científica nas modalidades Pesquisa e Extensão, o Campus
prioriza o desenvolvimento do espírito crítico e a criatividade, de forma a estimular a curio-
sidade investigativa, incentivar a participação em eventos, que permitam maior troca de in-
formações entre aluno, professor e sociedade. As Pró-reitorias de Extensão (PROEX) e
Pesquisa (PROPES) buscam promover, coordenar e apoiar projetos, ações e atividades
voltadas à divulgação técnico-científica e cultural, visando fortalecer os arranjos produtivos,
sociais e culturais existentes nas regiões de atuação do IF Baiano.
14. INFRAESTRUTURA
Atualmente o Campus possui em suas instalações um prédio administrativo, uma
cantina, área para serviço de apoio, uma biblioteca, guarita de segurança, garagem para os
veículos, sala dos professores e de coordenação de Curso com acesso à internet, dois
laboratórios de informática, 3 laboratórios de alimentos e seis salas de aulas com capacidade
para trinta e cinco alunos.
14.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca opera atualmente no Campus do IF Baiano de Governador
Mangabeira com um sistema informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao
acervo da biblioteca. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim,
a procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando
todas as áreas de abrangência do curso. Ela oferece serviços de empréstimo, renovação e
reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na
normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
Apresenta mobiliário adequado para o atendimento dos estudantes além de computadores
com acesso à internet.
Segue abaixo os títulos e quantidades de livros do Curso Técnico em Alimentos
existentes na biblioteca do Campus:
Títulos (Qtde.)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência econhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis e metodologia jurídica.6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. ISBN 9788522466252. (3)
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos demetodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 158 p. ISBN 8502055321.(9)
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2013. xiv, 171 p. ISBN 9788522476084 (broch.).(3)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.ISBN 9788522458233.(12)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência econhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis e metodologia jurídica.5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312 p. ISBN 9788522447626.(10)
MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas,2012. 196 p. ISBN 9788522469758.(3)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas . 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 331 p. ISBN 9788522490264.(3)
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elservier,2011. 391 p. ISBN 9788535243970.(10)
ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ,Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. xix, 269 p. ISBN 0074605100.(10)
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2004. xv, 350 p. ISBN 9788587918888 (broch.).(9)
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informáticabásica. São Paulo: Editora Érica, 2007. 250 p. ISBN 9788536501284.(9)
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, c1994. 615 p. ISBN 8534601860.(8)
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. xvii,619 p. ISBN 8534605151.(9)
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas da informação. Rio de Janeiro:Ciencia Moderna, 2008. 253 p. ISBN 9788573937473.(5)
ARANTES, Elaine Cristina. Ética empresarial. Curitiba: Instituto Federal Paraná, 2012. 131 p.(3)
GALLO, Silvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino defilosofia). 20. ed. Campinas: Papirus, 2012. 112 p.(5)
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault . Rio de Janeiro: Zahar,2014. 143 p. ISBN 9788571109674.(3)
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 8. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dosTribunais, 2011. 588 p. ISBN 978852038933.(10)
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 36. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. 302 p.ISBN 8520001332.(5)
JUNG, Carl Gustav. Tipos psicológicos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 558 p. (Obras Completasde C.G. Jung ; v.6). ISBN 9788532605160.(5)
ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,2000. xvi, 244 p ISBN 9788573075991.(5)
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagemintedisciplinar . São Paulo: Saraiva, 2005. 423 p.(5)
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temascorrelatos . São Paulo: Casa do Psicologo, 2013. 377 p. ISBN 9788580400274.(5)
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio VirgílioBittencourt. Psicologia, organizações trabalho no Brasil. Curitiba: Artmed, 2014. 615 p. ISBN9788582710845. (5)
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade nomundo do trabalho. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 213p. ISBN 9788524914607.(10)
GRINT, Keith. Sociologia do trabalho. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. 460 p. ISBN 9727715672.(10)
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do Trabalho no mundocontemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 63 p. (Ciências Sociais passo-a-passo ; 39). ISBN9788571107847. (5)
SINGER, Paul. A formação da classe operária. 24. ed. São Paulo: Atual, 2009. 92 p. (Discutindoa história). ISBN 9788570565228.(9)
FRITZEN, Silvino José. Relacoes humanas interpessoais: (nas convivências grupais e
comunitárias) . 19. ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2010. 163 p. ISBN 9788532603241 . (2)
IANNI, Octavio. A sociedade global. 13.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 191p.ISBN 9788520001004.(10)
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do Trabalho no mundocontemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 62 p. (Ciências Sociais passo-a-passo ; 39). ISBN9788571107847.(5)
BARBOSA FILHO, Antonio. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas,2011. xx, 378 p. ISBN 9788522462728.(10)
CAMARGO, Wellington. Gestão da Segurança do Trabalho. Curitiba: Instituto Federal Paraná,2011. 146 p.(3)
MICHEL, Osvaldo. Saúde do trabalhador: cenários e perspetivas numa conjuntura privatista .São Paulo: LTr, 2009. 766 p. ISBN 9788536113661.(10)
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BAKONYI, Sonia M. C. Poluição Atmosférica. Curitiba: Instituto Federal Paraná, 2011. 123 p.(3)
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STEWART, James. Cálculo. São Paulo: 2013. 2 v. ISBN 9788522112586 (v.1).(5)
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203 p.ISBN 9788521304036.(15)
BARBOSA, Marcos Antonio. Estatística. Curitiba: Instituto Federal Paraná, 2012. 167 p.(3)
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HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010. 898 p. ISBN9788521620426.(20)
VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. xviii, 462p. (10)
USBERCO, João. Química, Volume 2: físico-química. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 685ISBN 9788502222434.(15)
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TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação: integrando teoria eprática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 243 p. ISBN 788522458745.(5)
PRADO, Darci; FERNANDES, Fernando Ladeira. Planejamento e controle de projetos. 8. ed.Nova Lima: Falconi, 2014. 356 p. (Série Gerenciamento de Projetos ; 2). ISBN 9788598254715.(10)
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed.rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. ISBN 9788535232707 (broch.).(9)
SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: despertando aatitude empreendedora . Rio de Janeiro: Elsevier: 2010. xxi, 245 p. (ColeçãoEmpreendedorismo). ISBN 978855234664.(8)
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial . 2. ed. São Paulo: Atlas,2008. 235 p. ISBN 9788522448388.(1)
MILESKI JUNIOR, Albino. Gestão de processos produtivos: curso técnico em lógistica.. Curitiba:Instituto Federal Paraná, 2011. 119 p.(3)
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.302 p. ISBN 9788522471157 (broch.).(10)
PAURA, Glávio Leal. Fundamentos da logística. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2012. 111p.(3)
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas eempresas de sucesso . 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elservier, 2003. 390 p. ISBN8535212329.(10)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários .São Paulo, SP: Saraiva, 2010. xiv, 266p. ISBN 9788502091863 (broch.).(10)
ARAÚJO, Júlio Maria A. Química de Alimentos: Teoria e Pratica. 5. ed. Viçosa: UFV, 2011. 601 p.ISBN 9788572694049.(10)
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias - primas Alimentícias: Composição e Controle deQualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.(20)
CHAVES, José Benício Paes; SPROESSER, Renato Luis. Práticas de laboratório de análisesensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFVUniversidade Federal de Viçosa, 2013. 81 p.(Cadernos didáticos ; 66). ISBN 8572691480.(10)
TEIXEIRA, Murilo Celso Braga; BRANDÃO, Sebastião Cesar Cardoso. Trocadores de calor naindústria de alimentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2005. 65 p. ISBN 8572691162.(10)
CASTRO, A. Gomes de; POUZADA, A. Sergio (Coord). Embalagens para a industria alimentar.Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609 p (Ciencia e tecnica ; 24). ISBN 972-771-639-3.(20)
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 602 p. ISBN 9788536306520.(10)
ORDONEZ PEREDA, Juan A (Editor). Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2 v.ISBN 9788536304311 v.2.(10)
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 652p ISBN857379075X.(10)
OLIVEIRA, Luciana Alves de. Manual de laboratório: análises físico-químicas de frutas emandiocas. Cruz das Almas - Bahia: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, 2010. 248p. ISBN9788571580237.(5)
GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade dasmatérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 5. ed.,rev. atual. Barueri: Manole, 2015. 1077 p. ISBN 9788520437209.(10)
OLIVEIRA, Fernanda Arboite de; OLIVEIRA, Florencia Cladera. Toxicologia experimental dealimentos. Porto Alegre: Editora Universitária Metodista IPA: Sulina, 2010. 119 p. ISBN9788520505816 (broch.).(10)
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dosalimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p. ISBN 8573791217 (broch.).(10)
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed.São Paulo: Ática, 2007. 431 p. (Ática universidade). ISBN 9788508108664.(10)
FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.670 p.ISBN 8521610386. (10)
FILHO VENTURINI, Waldemar Gastoni. Indústria de Bebidas. Editora: Edgard Blücher, SãoPaulo, V.3 2011, 536p. ISBN 9788521205913.(10)
MICHAEL J. PELCZAR E. C. SCHAN E NOEL R. KRIEG. Microbiologia conceitos e aplicações.Pearson / 1997.(10)
MARZZOCO, ANITA; BAYARDO B. TORRES. Bioquímica Básica 4. Edição. GUANABARAKOOGAN. 2015. (10)
14.2 LABORATÓRIOS
Atualmente o Campus possui em suas instalações dois (02) laboratórios de informática,
um (01) Laboratório de Química e Microbiologia e dois (02) Laboratórios de Tecnologia de
Alimentos.
Laboratórios de Informática
Os dois Laboratórios estão equipados com aparelhos de ar condicionado cada,
notebook, data show, lousa digital, armários, quadro branco e cadeiras e mesas adequadas
em função do quantitativo de estudantes. Segue abaixo a lista de equipamentos e materiais
adquiridos para os laboratórios de Informática:
Descrição/título (Quantidade) Estabilizador tensão c/ 1 kva, 6 tomadas tripolares, bivolt entrada 115 / 127 / 220v
e saída 115v.(4) Aparelho ar condicionado cap. 18.000 btu's com controle remoto.(2) Estação de trabalho com mesa er-03 de 1,25 x 0,75 x 0,75 com tampo em bp
18mm, ovo/preto, com perfil em pvc.(2) Televisor 32"lcd, série 109azlw4n992, modelo do produto 32lk451c - sa, código:
32l451c – sa. Bwzwljz, enérgia: ac 100, 240v, 50/60hz, 120w, 2 hdmi, con controle
remoto e base do tv, e manual de garantia. (2)
Microcomputador intel pentium core 2 duo 2.8gbz, 2gb/hd 160gb/dvd/rw/card
rede r/pl rede wind 7 profissional, dt02-b1, mouse gnps2 optbp wisecase w s-5039-
pbp-sk nac. Teclado ps2 abnt2 + monitor ldc wid, marca daten (28) Projetor multimídia: rsolução nativa: xga ( 1024 x 768); tecnologia de projeção:
dlptm technology by texas instruments. Marca acer (3) Computador: desktop, estação de trabalho avançada tipo 1; compaqmt 6005 pro
phenom ii x4 b97 4gb 500gb hp, dvdrw windows 7 rpofissional, 64bit amd radeon hd 6350
512; pad mouse com apoio de gel para mão; mouse optico ps2 hp; teclado ps2 hp. Cor
preto (3) Monitor vídeo: s 2021; lcd; 20.hp(3) Cpu, desktop 6005 hp, com mouse óptico jb hp ps/2 e teclado hp ps/2 standard.(8) Monitor vídeo lcd l200hx 20.(7) Nobreak, fonte alimentação ininterrupta, capacidade nominal 1200 va.(2) Fonte alimentação dupla 32v 3A(10) Osciloscopio digital, colorido(10) Gerador de funcoes icel 2mhz(6) Nobreak, fonte alimentação ininterrupta, capacidade nominal 1200 va. (2) Roteador wireless móvel c/cabo ethernet cat5,adaptador de alimentação 5v2.5a,
dimensões: 122mm x 97mm x 27mm, conexões: ethernet port x 1 10/100 mbps, usb port
x 1, hard switch x 1.(1) Mini compressor de ar para informática.(2) Regulador tensão, monofásico, tensão de entrada: 127v, tensão de saída: 0-12 7v,
potência: 0,5kva.(10) Regulador tensão, trifásico, tensão de entrada: 220v, tensão de saída: 0-220v,
potência: 1,5kva.(10)
Ventilador de coluna com especificações minimas: hélice de no minimo 3 pás, e
minimo 40 cm de diâmetro, bivolt 110/220 volts.(2) Transformador de corrente 0,5 kva(15)
Mobiliário adequado em função do quantitativo de estudantes.
Laboratório de Química e Microbiologia
O Laboratório está equipado com dois aparelhos de ar condicionado cada, notebook,
data show, lousa digital, armários, pias, bancadas, quadro branco e cadeiras e mesas
adequadas em função do quantitativo de estudantes. Segue abaixo a lista de
equipamentos e materiais adquiridos para o laboratório de Química e Microbiologia:
Descrição/título (Quantidade)
Autoclave Vertical: Capacidade interna de 50 litros; Diâmetro de 350 x 500 mm al-tura; 3.000 Watts, 220 Volts.(1)
Balança analítica capacidade 220g resolução 0,10 mg largura 245 mm altura 344 mm profundidade 321 mm diametro (1)
Bloco digestor tipo kjeldahl ajuste digital c/ painel de controle capacidade ate 50 amostras (1)
Câmara asséptica: cabine construída em plastica pvc, nas dimensões aproxima-das de: 80 cm de frente, 52 m de altura e 50 cm de profundidade (1).
Centrífuga, tipo para tubos, ajuste digital, c/ painel de controle, programável l, vo-lume até 15 ml, capacidade até 16 unidades.(1)
Chapa aquecedora com controle de temperatura digital faixa de aquecimento até: 320°C (1)
Chuveiro de Segurança c/ Lava Olhos: Fabricado em ferro galvanizado de 1 pole-gada.(1)
Estufa de laboratório tipo c/ renovação ar material gabinete aço inox ajuste ajuste digital c/ painel de controle programavel capacidade cerca de 100l temperatura ate 200°C. (1)Estufa de Esterilização e Secagem DIGITAL e INOX INTERNO Capacidade de 85 litros. (1)
Estufa de secagem e esterilização 12 litros (1)
Termohigrômetro digital (2)Estufa Incubadoras para B.O.D. (demanda bioquímica de Oxigênio).(1)
Microscópio Binocular Opton 40-1600 (1)
Microscópio Estereomicroscópio binocular Opton(1)
Extrator de soxhlet completo: Capacidade para 8 provas simultâneas (1)
Medidor de pH de Bancada: Medidor de ph / mv de bancada digital.(1)
Estabilizador tensão c/ 1 kva, 6 tomadas tripolares, bivolt Entrada 115 / 127 / 220v e saída 115v. (2)
Lupa de pala com luz (1)
Lupa com haste flexível(1)
Lupa de cabeça (1)
Aparelho ar condicionado cap. 18.000 btu's com controle remoto.(2)
Refrigerador doméstico vertical porta de vidro, vol. Interno 40Litros, capc. De ar-mazenameto:378 latas/60pet 2 potencia de 400w,Estabilizador tensão (1)
Ventilador de coluna com especificações minimas: hélice de no minimo 3 pás, e minimo 40 cm de diâmetro, bivolt 110/220 volts.(2)
Vidrarias básicas.
Mobiliário completo (armários, mesas e cadeiras) em função do quantitativo de es-tudantes.
Laboratórios de Tecnologia de Alimentos
Os Laboratórios estão equipados com armários, pias, bancadas, quadro
branco e cadeiras e mesas adequadas em função do quantitativo de
estudantes.Segue abaixo a lista de equipamentos e materiais adquiridos para os
Laboratórios de Tecnologia de Alimentos:
Descrição/título (Quantidade)
Liquidificador industrial de 2 litros (3).
Mesa, inox 304 ou inox especial para ácido e salmora (1).
Refratômetro para medições de baixa concentração de sal (2).
Termômetro tipo espeto digital portátil (6).
Estabilizador tensão c/ 1 kva, 6 tomadas tripolares, bivolt Entrada 115 / 127 / 220v e saída 115v. (4)
Cafeteira industrial, potencial1500w-capacidade de café 8 litros,reservatorio para agua de 14 litros, temosfato, torneira de cafe (1)
Forno microondas, com capacidade 311, função descongelamento rápido, doura-dor, grill, cor branco, potência 1000w, voltagem 110V, dimensões 1520mm-xa325mmxp418mm, peso 15,7kg. (1)
Refresqueira em aço inoxidavel, material deposito acrilico tipo 2 de depositos, ca-pacidade 30 l, tensão 110/220v, potencia 240w, (2)
Refrigerador doméstico vertical porta de vidro, vol. Interno 40Litros, capc. De ar-mazenameto:378 latas/60pet 2 potencia de 400w,Estabilizador tensão (1)
Frigobar, capacidade 79, tensão alimentação 127 v, cor branca,Características adicionais prateleiras removíveis, porta reversível (2)
Vidrarias básicas.
Mobiliário completo (armários, mesas e cadeiras) em função do quantitativo de es-tudantes.
Ventilador de coluna com especificações minimas: hélice de no minimo 3 pás, e minimo 40 cm de diâmetro, bivolt 110/220 volts.(2)
Mesa inox (1)
Balança eletrônica (2)
Mesa inox de secagem de frutas (1)
Despolpadeira (1)
Dosadora (1)
Tacho inox (1)
Forno de panificação (1)
Centrífuga (1)
Banho Maria (1)
Balança (1)
Acidímetro (1)
Fogão industrial (duas bocas e forno)(1)
Selador de plástico (1)14.3 RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos didáticos se apresentam como um conjunto de ferramentas utilizadas
pelos docentes para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, funcionando como uma
ponte entre o conteúdo proposto para cada componente curricular e o discente, assumindo
a função de mediadores da aquisição do conhecimento. Sua utilização é muito importante
para que o estudante assimile o conteúdo trabalhado, desenvolvendo sua criatividade,
proporcionando uma melhor aplicação do conteúdo.
A capacidade que os recursos didáticos têm de despertar e estimular os
mecanismos sensoriais, principalmente os audiovisuais, faz com o aluno desenvolva sua
criatividade tornando-se ativamente participante de construções cognitivas.
Realizar atividades pedagógicas dinâmicas e mais atraentes é papel importante do
docente na era tecnológica, com vistas a conseguir conquistar o interesse do discente.
Diante da infinidade de recursos que podem ser utilizados nesse processo, trabalhamos
com uma variedade de recursos didáticos para prática docente, podendo ser utilizados em
conjunto ou separadamente, a depender do contexto a ser inserido:
Recursos Naturais (elementos de existência real na natureza, tais como água,
animais, vegetação);
Recursos Pedagógicos (livros, quadro branco, pincel atômico, slides, maquetes);
Recursos Tecnológicos (internet e seus dispositivos, computadores, equipamentos
de data show e lousa digital Interativa, laboratório de línguas);
Recursos Culturais (biblioteca, exposições, eventos).
14.4 SALA DE AULA
O Campus apresenta seis salas de aula, com capacidade para 35 alunos cada, equi -
padas com aparelhos de ar condicionado cada, notebook, data show, lousa digital, armá-
rios, quadro branco e cadeiras e mesas adequadas em função do quantitativo de estudan-
tes. Todas as salas possuem sistema de aclimatação, boa acústica, acessível, além de
possuírem carteiras que garantem ergonomia aos discentes e docentes.
14.5 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso:
1. Sala de aula climatizada com capacidade para 35 alunos.
2. Cozinha Industrial devidamente equipada para atender as necessidades do curso;
3. Restaurante pedagógico;
4. Bar pedagógico;
5. Laboratório de Nutrição e Bromatologia
6. Laboratório de letras e artes;
7. Laboratório de Física, Química e Biologia com bancadas, equipamentos e materiais
específicos;
8. Laboratório de Informática com 35 máquinas e projetor multimídia;
9. Área de Convivência com Lanchonete;
10. Setor de Saúde: Atendimento Médico, Odontológico e de Enfermagem
11. Assistência Estudantil: Psicologia e Serviço Social;
12. Biblioteca.
AMBIENTE: Sala de Aula
Item Especificação Quantidade
1 Condicionador de ar 22 Carteiras 703 Mesa 24 Cadeira 2
5 Armário 26 Televisor 27 Aparelho de DVD 28 Projetor de multimídia 2
AMBIENTE: Cozinha Industrial
Item Especificação Quantidade
1 Ar condicionado 22 Carteiras 353 Bancada de inox 24 Balança digital 6Kg 15 Multiprocessador 16 Batedeira industrial 17 Fritadeira elétrica 18 Fogão industrial 29 Refrigerador 570L 210 Freezer 480L 211 Coifa 212 Pia inox 213 Conjunto de Armário de cozinha 214 Tábua em poliestireno 1015 Cutelo 316 Faca de cozinha 617 Faca de picar 618 Faca do chef 619 Agulha para fins alimentícios 620 Serra manual 321 Chaira 222 Amolador de faca 223 Mandolim 224 Boleador inox 425 Zester inox 426 Descascador inox 427 Canelador de legumes em inox 428 Bico metálico liso 429 Peneira inox 430 Escumadeira inox 431 Concha inox 432 Rolo de massa em poliestireno 233 Tesoura inox 434 Pinça para espinha 435 Forma tipo assadeira retangular 636 Forma tipo assadeira redonda 637 Carretilha com espetos (pique-vite) 238 Conjunto de cortadores plásticos redondos 3
39 Tigela inox 1040 Caixa plástica em polietileno 1041 Máquina de abrir massas 142 Frigideira inox 643 Espátula de poliestireno 444 Batedor de arame em inox 445 Forma de torta redonda em teflon 646 Espátula metálica 447 Forma metálica para ravióli 448 Dispositivo pra spatzle 249 Pincel de silicone 650 Tábua para inhoque 451 Carretilha 452 Fôrma para sorretions 453 Panela industrial 1054 Tigela em cerâmica 655 Refratário em cerâmica 656 Tigela em vidro transparente 657 Chinois 458 Sopeira em cerâmica 359 Badejas 660 Mesa inox 161 Bancada de mármore 162 Liquidificador industrial 163 Pia de lavagem de mão 164 Conjunto de talheres com cabo de plástico 265 Colher de arroz inox 666 Colher Industrial de poliestireno 667 Conjunto de jantar 368 Conjunto de Copos 669 Conjunto de taça 670 Balde de gelo inox 271 Conjunto taça de sobremesa 672 Pegador de massa 673 Pegador de salada 674 Panela de pressão industrial 275 Vasilhas plásticas e de vidros 3076 Coqueteleira 677 Espremedores 678 Colher bailarina 679 Jarra de suco de vidro 280 Jarra de plástico 281 Cuba de gelo 582 Luvas de malha de aço 683 Luva térmica cano longo 684 Adega 185 Peneira de plástico 686 Secador de hortaliças manual 2
88 Conjunto de porta condimentos 689 Lixeira industrial para coleta seletiva 190 Lixeira de 60 litros de plástico com pedal 191 Forma de flã 24
15. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O Campus de Governador Mangabeira apresenta em 2015 vinte e um (21) docentes
que atuam no Curso Técnico em Alimentos (Tabela 2), sendo dois (02) especialistas,
quinze (15) mestres e quatro (04) doutores. Apenas cinco (05) são temporários/substitutos
e os demais docentes são efetivos, sendo que treze (13) possuem regime de trabalho de
dedicação exclusiva, todos com as titulações obtidas em programas de pós-graduação
devidamente reconhecidos.
Tabela 2. Relação de docentes que atuam no Curso Técnico em Alimentos
PROFESSOR DE ENSINO
BÁSICO, TÉCNICO E
TECNOLÓGICO
ÁREA
TITULAÇÃOAndrea Lobo Miranda Engenharia de Alimentos Mestrado
Arlan Tavares GoesArquitetura com
Especialização em Seg. doTrabalho
Especialização
Carlos Alan Couto dos Santos Ciências Agrárias DoutoradoEdgard Freitas de Siqueira
JúniorEngenharia de Alimentos
Mestrado
Edson José Dias Machado Filho Desenho Técnico MestradoEdvaldo Nascimento Costa Engenharia de Alimentos Mestrado
Emanoela Aragão Ciências Agrárias MestradoFabrício Santos de Faro Informática MestradoJoão Oliveira de Andrade Ciências Agrárias Doutorado
Lídia Eloy Moura Engenharia de Alimentos MestradoMarcos Vinicius Cerqueira
SantosAnalista de Sistemas
Especialista
Maria Celeste da Silva Sauthier Quimica MestradoMarília Dantas e Silva Biologia Doutorado
Meire Pitta Química MestradoOlinson Coutinho Letras/ Inglês Mestrado
Roberto Carlos Oliveira dosSantos
História /Empreendedorismo
Mestrado
PROFESSOR DE ENSINO
BÁSICO, TÉCNICO E
TECNOLÓGICO
ÁREA
TITULAÇÃORoberto Souza Pereira Matématica Mestrado
Rosane Cardoso dos SantosDias
Ciências AgráriasMestrado
Silvana Cardoso Ciências Agrárias DoutoradoSudelmar Fernandes Filosofia Mestrado
Vilma Santana da Anunciação Quimica Mestrado
Tabela 3. Relação de técnicos que atuam no Campus de Governador Mangabeira.
PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO CARGO
Adelson Rocha de Jesus Assistente em Administração
Arivan Couto Mercês Auxiliar em Administração
Cintia de Oliveira Santana Assistente de Alunos
Claudia Carneiro Araújo Orrico Assistente em Administração
Fabio Lemos Mota Assistente em Administração
Fernanda Santos de Oliveira Técnico em Assuntos Educacionais
Jabes Almeida dos ReisAuxiliar em Administração
Joéliton dos Santos Sousa Assistente de AlunosJosimar Santos de Ávila
Assistente em Administração
Luciana Lemos GarciaAssistente em Administração
Lucivaldo Vieira OliveiraAssistente em Administração
Marcos Vinícius Batista dos ReisTecnologia da Informação
Cristiane Oliveira CostaNutricionista
Eric Oliveira DunhamPsicólogo
Luciene da Silva SantosPedagoga
Vinicius Gomes de Araújo LimaTecnologia da Informação
Sara Mamona Técnico em Assuntos Educacionais
16. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
A conclusão do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Alimen-
tos terá como resultado certificatório a expedição de histórico escolar e de diploma, obede-
cendo-se a obrigatoriedade da descrição dos conhecimentos profissionais inerentes à área
de atuação, mediante êxito em todos componentes curriculares do Curso, conforme prevê
a Organização Didática da Instituição e tendo também concluído a carga horária de prática
profissional, de acordo ao Regulamento de Estágio Curricular do IF Baiano, atendendo ao
parágrafo único do Artigo 7º do Decreto nº 5.154/2004 e a LDB 9396/96, conforme redação
dada pela Lei nº 11.741/2008 ao Artigo nº 41.
Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do Curso Técnico em Alimen-
tos, na forma subsequente, o estudante que:
- Cursar os semestres com aproveitamento e frequência mínima nas disciplinas que
compõem a matriz curricular e concluir o estágio curricular seguindo os documentos institu-
cionais.
- Estiver habilitado profissionalmente, com carga horária total do curso, para desenvolver
todas as Competências e Habilidades inerentes ao profissional Técnico em Alimentos.
Os critérios e prazos para emissão de certificados e de diplomas estão previstas na
Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Ins-
tituto Federal de Educação e Tecnologia Baiano.
17. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual
ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8 ed. São
Paulo. ABERC, 2009. 221p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação edocumentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação edocumentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases daEducação Nacional. Disponível em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_lei9394.pdf>.Acesso em 07 mar. 2011.
BRASIL. Lei 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema de SegurançaAlimentar eNutricional. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm>. Acesso em 15 mar. 2011.
BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Estabelece a regulamentação dosArtigos da LDB referentes à Educação Profissional. Disponível em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf>. Acesso em 07mar.2011.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 08 de dezembro de 1999. Institui as DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf>.Acesso em 07 mar. 2011.
BRASIL. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Ministério da Educação. 180p. 2012.Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/setec>. Acesso em 07 mar. 2015.
BRASIL. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.> Acesso em: 18 ago. 2015.
BRASIL. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Institui o Código de TrânsitoBrasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm> Acessoem: 18 ago. 2015.
BRASIL. DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Aprova o ProgramaNacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm> Acesso em:18 ago. 2015.
BRASIL. LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre o atendimento daalimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educaçãobásica. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm>. Acesso em: 18 ago. 2015.
BRASIL. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio deestudantes. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2015.
BRASIL. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm.Acesso em: 18 ago. 2015.
FIEB. Guia Industrial do Estado da Bahia 2006-2007. 2007. Disponível em: <http://www.fieb.org.br/guia/>. Acesso em 15 agosto. 2015.
FAEB. Relatório de Atividades Sistema FAEB/SENAR. 2008 Disponível em: <http://www.faeb.org.br/fileadmin/Arquivos_internos/Relatorio_de_Atividades/Relatorio%202008.pdf >. Acesso em 15 agosto. 2015.IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Disponível em:
<www.ibge.gov.br/home>. Acesso em 07 mar. 2015.
SEB (Secretaria de Educação Básica). Parâmetros Curriculares Nacional (Ensino Médio).
Disponível em: <portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>. Acesso em 07 mar. 2015.
SETEC (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica). Referenciais curriculares
nacionais de nível técnico. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/setec>. Acesso em 07
mar. 2011.
BRASIL. Lei 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema de Segurança Alimentar eNutricional. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm>. Acesso em 21 out. 2009.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 08 de dezembro de 1999. Institui as DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf>.Acesso em 21 out. 2009.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Disponível em:www.ibge.gov.br/home>. Acesso em 07 out. 2009.
IFBAIANO. Organização Didática, 2011.
IFBAIANO. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Cozinha, modalidade Proeja, 2013.
IFBAIANO. Projeto de Desenvolvimento Institucional, 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANOCAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA
ANEXO ISUGESTÃO DE MONTAGEM DE HORÁRIO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio – EPTNM
Curso: COZINHA
Turma: 1º ano
Turno: Vespertino
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
08:00/12:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/13:50 LPL HIS NUT HTC MAT
13:50/14:40 LPL HIS NUT HTC ART
14:40/15:30 BIO FIL SOC LPL HTC
15:30/15:40 INTERVALO
15:40/16:30 CDQ GEO HMS ESP
16:30/17:20 CDQ GEO HMS
Disciplina CH/S SimbologiaBiologia 1 BIO
Filosofia 1 FIL
História 2 HIS
Espanhol 1 ESP
Língua Portuguesa 3 LPL
Matemática 3 MAT
Sociologia 1 SOCGeografia 2 GEO
Artes 1 ART
Nutrição 2 NUTHigiene, Métodos de Conservação e Segurança Alimentar 2 HMSHabilidades e técnicas básicas decozinha 3 HTC
Curso: COZINHA
Turma: 1º ano
Turno: NOTURNO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/17:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
18:30/19:20 LPL HIS NUT HTC MAT
19:20/20:10 LPL HIS NUT HTC ART
20:10/21:00 BIO FIL SOC LPL HTC
21:00/21:10 INTERVALO
21:10/22:00 CDQ GEO HMS ESP
22:00/22:50 CDQ GEO HMS
Disciplina CH/S SimbologiaBiologia 1 BIO
Filosofia 1 FIL
História 2 HIS
Espanhol 1 ESP
Língua Portuguesa 3 LPL
Matemática 3 MAT
Sociologia 1 SOCGeografia 2 GEO
Artes 1 ART
Nutrição 2 NUTHigiene, Métodos de Conservação e Segurança Alimentar 2 HMSHabilidades e técnicas básicas decozinha 3 HTC
Curso: COZINHA
Turma: 2º ano
Turno: Vespertino
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
08:00/12:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/13:50 BIO LPL CEP CEP PIN
13:50/14:40 BIO LPL CEP CEP INF
14:40/15:30 ING SOC FIL INF
15:30/15:40 INTERVALO
15:40/16:30 PCI CDQ QUI LPL MAT
16:30/17:20 PCI CDQ QUI MAT MAT
Disciplina CH/S SimbologiaBiologia 2 BIO
Filosofia 1 FIL
Química 2 QUI
Língua Portuguesa 3 LPL
Sociologia 1 SOC
Matemática 3 MATInglês 1 ING
Informática Básica 2 INFControle de Qualidade 2 CDQConfeitaria e Panificação 4 CEPPlanejamento e organização de Cozinha Industrial 2 PCIProjeto Integrador 1 PIN
Curso: COZINHA
Turma: 2º ano
Turno: NOTURNO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/17:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
18:30/19:20 BIO LPL CEP CEP PIN
19:20/20:10 BIO LPL CEP CEP INF
20:10/21:00 ING SOC FIL INF
21:00/21:10 INTERVALO
21:10/22:00 PCI CDQ QUI LPL MAT
22:00/22:50 PCI CDQ QUI MAT MAT
Disciplina CH/S SimbologiaBiologia 2 BIO
Filosofia 1 FIL
Química 2 QUI
Língua Portuguesa 3 LPL
Sociologia 1 SOC
Matemática 3 MATInglês 1 ING
Informática Básica 2 INFControle de Qualidade 2 CDQConfeitaria e Panificação 4 CEPPlanejamento e organização de Cozinha Industrial 2 PCI
Projeto Integrador 1 PIN
Curso: COZINHA
Turma: 3º ano
Turno: Vespertino
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
08:00/12:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/13:50 FIS CZI CZI FIS SBR
13:50/14:40 FIS CZI CRB EMP SBR
14:40/15:30 RED ING FIL EMP SOC
15:30/15:40 INTERVALO
15:40/16:30 PBE CRB PIN QUI
16:30/17:20 PBE CRB EST QUI
Disciplina CH/S SimbologiaRedação 1 RED
Filosofia 1 FIL
Química 2 QUI
Física 3 FIS
Inglês 1 ING
Sociologia 1 SOC
Cozinha Internacional 3 CZI
Cozinha Regional Brasileira 3 CRBPlanejamento de Banquetes e Eventos 2 PBE
Serviço de Bar e Restaurante 2 SBR
Empreendedorismo 2 EMP
Orientação de estágio 1 ESTProjeto Integrador 1 PIN
Curso: COZINHA
Turma: 3º ano
Turno: NOTURNO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00/17:00ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO/ ATENDIMENTO AO DISCENTE/
MONITORIAS E TUTORIA ACADÊMICA
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
18:30/19:20 FIS CZI CZI FIS SBR
19:20/20:10 FIS CZI CRB EMP SBR
20:10/21:00 RED ING FIL EMP SOC
21:00/21:10 INTERVALO
21:10/22:00 PBE CRB PIN QUI
22:00/22:50 PBE CRB EST QUI
Disciplina CH/S SimbologiaRedação 1 RED
Filosofia 1 FIL
Química 2 QUI
Física 3 FIS
Inglês 1 ING
Sociologia 1 SOC
Cozinha Internacional 3 CZI
Cozinha Regional Brasileira 3 CRBPlanejamento de Banquetes e Eventos 2 PBE
Serviço de Bar e Restaurante 2 SBR
Empreendedorismo 2 EMP
Orientação de estágio 1 ESTProjeto Integrador 1 PIN