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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2014 Rio de Janeiro, abril/2015

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2014

Rio de Janeiro, abril/2015

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014,

apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas ordinária

anual a que esta Unidade está obrigada, nos

termos do art. 70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições das

Instruções DN - TCU Nº 134/2013, Portaria-

TCU Nº 90/2014, DN - TCU 140/2014, Portaria

nº 522/ 2015 e DN - TCU Nº 143/ 2015.

Rio de Janeiro, abril/2015.

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LISTA DE DIRIGENTES

• Diretor - Dr. Flávio Adolpho Silveira, matrícula 6643112 e CPF 110.001.987/15.

Portaria de Nomeação nº 953 em 29/04/2011. Portaria de Exoneração nº 2788 em

18/12/2014.

• Substituto Eventual do Diretor – Dr. Moysés Rechtman, matricula 0647087 e CPF

274.925.837/53. Portaria de Nomeação nº 604 de 26/07/2011. Exoneração do cargo,

a pedido, em 18/12/2014.

• Coordenação da Divisão Médica Assistencial - Dra. Maria Cristina Bragança

Garcia, matrícula 4512777 e CPF 296.192.897/49. Portaria de Nomeação nº 952 em

23/05/2013.

• Coordenadora de Administração - Virla Bellonia Rezende, matrícula 1221987 e

CPF 402.791.627/15. Portaria de Nomeação nº 2318 em 9/10/2012. Portaria de

Exoneração, por aposentadoria, nº 2762 em 12/12/2014.

• Coordenador de Administração - José Carlos Alves, matrícula 624426 e CPF

332.781.137/72. Portaria de Nomeação nº 1285 em 15/09/2014.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ANS Agência Nacional de Saúde

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

AP Área Programática

APH Adicional de Plantão Hospitalar

BE Boletim da Emergência

BSMS Boletim de Serviço do Ministério da Saúde

CAU Central de Atendimento ao Usuário

CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

CEAP Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa

CJU Consultoria Jurídica da União

CNES Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde

CTI Centro de Tratamento Intensivo

DIAD Diretoria Administrativa

DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde

DDC Divisão de Documentação Científica

DGH Departamento de Gestão Hospitalar

DMA Diretoria Médico Assistencial

DOU Diário Oficial da União

DRH Divisão de Recursos Humanos

DTI Departamento de Tecnologia da Informação

FIOCRUZ Fundação Instituto Oswaldo Cruz

HFB Hospital Federal de Bonsucesso

IAPETEC Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Empregados em Transportes e Cargas

INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social

INCA Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva

LOA Lei de Diretrizes Orçamentária

MEC Ministério da Educação

MS Ministério da Saúde

NERJ Núcleo Estadual do Rio de Janeiro

NIR Núcleo Interno de Regulação

RAIS Relação Anual de Informações Sociais

SADT Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia

SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Emergência

SBA Sociedade Brasileira de Anestesiologia

SBOT Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

SEPAT Serviço de Pessoal Ativo

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade

SINCOV Sistema de Gestão de Convênios de Repasse e Termos de Parceria

SIORG Sistema de Informações Organizacionais

SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo

SISAC Sistema de Controle de Ações de Comunicação

SISREG Sistema de Regulação – Módulo III

SMSDC Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

SUS Sistema Único de Saúde

TCU Tribunal de Contas da União

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

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UI Unidade Coronariana

UJ Unidade Jurisdicionada

UPA Unidade de Pronto Atendimento

USE Unidade de Suporte de Emergência

UTI Unidade de Tratamento Intensivo

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LISTA DE TABELAS

Tabela 01 - Total de atendimentos na Emergência – HFB 2013/2014.................................................................... 023

Tabela 02 - Número total de Transplante de Córnea e Renal – 2013/2014............................................................. 065

Tabela 03 - Número de aposentadorias por cargo................................................................................................... 090

Tabela 04 - Número de Servidores Ativos no HFB................................................................................................ 092

Tabela 05 - Ações de capacitação, por tipo, quantidade e valores, PREVISTOS para 2014................................. 092

Tabela 06 - Ações de capacitação, classificadas por quantidade, carga horária, número de servidores, valores

investidos, EXECUTADAS no período de 2012 à 2014..................................................................... 092

Tabela 07 - Demonstrativo das Ações de Capacitação EXECUTADAS sem verba PAC ................................... 093

Tabela 08 - Número de Profissionais de Enfermagem que participaram de Capacitações SEM verba PAC ...... 093

Tabela 09 - Número de atendimentos realizados pelo Espaço HFB Vida.............................................................. 094

Tabela 10 - Percentual de afastamentos por Área de Lotação – Absenteísmo....................................................... 097

Tabela 11 - Motivos de afastamentos x Número de dias de ausência e de profissionais....................................... 098

Tabela 12 - Planilha de Turnover - Contratos Temporários da União e TCU por Cargo........................................ 104

Tabela 13 - Planilha de Turnover - Categoria Funcional de Enfermagem............................................................. 105

Tabela 14 - Planilha de Turnover - Divisão de Emergência por Especialidade Médica........................................ 106

Tabela 15 - Planilha de Turnover - Força de Trabalho por Cargo.......................................................................... 107

Tabela16 - Planilha de Perda de Profissionais por cargo....................................................................................... 108

Tabela 17 - Descrição dos processos relativos à restituição de crédito à Unidade Gestora.................................... 167

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LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ....................................................................................... ............................... 014

Quadro A.1.3 - Informações sobre áreas ou subunidades....................................................................................... 016

Quadro A.1.4.2.2/1 - Projetos de Pesquisa por categoria e status........................................................................... 027

Quadro A.1.4.2.2/2 - Número de Projetos, por categoria, submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa............... 028

Quadro A.2.4 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ....................................................................... 032

Quadro A.3.1/1 - Relatório Estatístico - Tipo de atendimento .............................................................................. 036

Quadro A.3.1/2 - Número de atendimentos na Ouvidoria por tipo de manifestação e de prioridade ................... 037

Quadro A.3.1/3 - Número de mediações e de usuários atendidos pelo CACVOL................................................ 039

Quadro A.3.5/1 - Quantitativo de entrevistados que responderam ou não, com a avaliação geral e por tema,

classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo, Excelente/Bom

e Ruim/Péssimo – Abril/2014....................................................................................... ............ 042

Quadro A.3.5/2 - Quantitativo percentual das respostas dadas ou não, com a avaliação geral e por tema,

classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo.............................................. 043

Quadro A.3.5/3 - Quantitativo de entrevistados que responderam ou não, com a avaliação geral e por tema,

classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo – Novembro/2014................ 044

Quadro A.3.5/4 - Quantitativo percentual das respostas dadas ou não, com a avaliação geral e por tema,

classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo............................................... 045

Quadro A.5.1.2.2 - Plano Diretor de Obras ......................................................................................................... .. 049

Quadro A.5.2.3.2 - Ação/Subtítulos – OFSS......................................................................................................... 057

Quadro A.5.3/1- Indicadores Institucionais – HFB 2013/2014 ............................................................................ 058

Quadro A.5.3/2 - Indicadores Assistenciais por Especialidade ............................................................................. 059

Quadro A.5.3/3 - Indicadores de Infecção Hospitalar em Unidades Fechadas ..................................................... 065

Quadro A.5.3/4 - Estimativa de Prevalência Instantânea de Infecção Hospitalar ................................................ 066

Quadro A.5.3/5 - Número de Procedimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico.............................................. 066

Quadro A.5.3/6 – Indicadores de Hemoterapia..................................................................................................... . 068

Quadro A.5.3/7 - Número de notificações e alertas recebidos, investigados e encaminhados pela Gerência

de Risco............................................................................................................................. ......... 069

Quadro A.5.3/8 - Indicadores e metas da Divisão de Documentação Científica................................................... 070

Quadro A.5.3/9 - Indicadores de Processo de Compras ....................................................................................... 072

Quadro A.5.3/10 - Indicadores Específicos de Processo de Compras .................................................................. 072

Quadro A.5.3/11 - Valor Total Estimado x Valor Total Realizado ....................................................................... 072

Quadro A.5.4/1 - Indicadores de Desempenho ..................................................................................................... 076

Quadro A.5.4/2 - Metas para Avaliação de Desempenho, pactuadas com DGH, para o 4º Ciclo de Avaliação

de Desempenho .................................................................................................................... .... 077

Quadro A.6.1.1 - Programação de Despesas ......................................................................................................... 078

Quadro A.6.1.2.1 - Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ................................................ 080

Quadro A.6.1.3.5 - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos de Movimentação .............................. 082

Quadro A.6.1.3.6 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação ........................... 083

Quadro A.6.2 - Despesas com Publicidade......................................................................................................... .... 085

Quadro A.6.4 - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores......................................................................... 085

Quadro A.6.6.1 - Concessão de suprimento de fundos ......................................................................................... 086

Quadro A.6.6.2 - Utilização de suprimento de fundos .......................................................................................... 087

Quadro A.7.1.1/1 - Força de Trabalho da UJ ........................................................................................................ 088

Quadro A.7.1.1/2 - Distribuição da Lotação Efetiva ............................................................................................. 088

Quadro A.7.1.1/3 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ ................. 089

Quadro A.7.1.3 - Custos do pessoal ................................................................................................................... 095

Quadro A.7.1.4.2 - Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ.................... 096

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Quadro A.7.2.1 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva....................... 111

Quadro A.7.2.2 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra.............................................. 112

Quadro A.7.2.4 - Composição do Quadro de Estagiários...................................................................................... 114

Quadro A.8.1/1 - Contratos de Terceiros – Frota de veículos automotores a serviço do HFB............................. 116

Quadro A.8.1/2 - Veículos existentes em cada contrato......................................................................................... 117

Quadro A.8.2.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União................. 118

Quadro A.8.2.3 - Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob responsabilidade da UJ............................ 119

Quadro A.9.1 - Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014........................................................... 122

Quadro A.10.1 - Aspectos da Gestão Ambiental.................................................................................................... 123

Quadro A.11.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício.............................................. 124

Quadro A.11.2.1 - Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno......................... 126

Quadro A.11.2.2 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento

no exercício................................................................................................................. ............ 140

Quadro A.11.3 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de

entregar a DBR .............................................................................................................. ........... 165

Quadro A.11.4 - Medidas adotadas em caso de dano ao erário em 2014............................................................. 166

Quadro A.11.5 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV .................................... 169

Quadro A.12.4.2 - Declaração do Contador com ressalvas sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis 172

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 01 - Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia................................................................ 038

Gráfico 02 - Número total de Internações.............................................................................................................. 062

Gráfico 03 - Número total de Cirurgia................................................................................................................... 063

Gráfico 04 - Produção Cirúrgica por Clínica......................................................................................................... 064

Gráfico 05 - Motivo de Internação em CTI Adulto............................................................................................... 064

Gráfico 06 - Número de Consultas Médicas e outras Especialidades.................................................................... 068

Gráfico 07 - Número de Consultas e Procedimentos disponibilizados para o SISREG x Percentual de

Aproveitamento.................................................................................................................................. 069

Gráfico 08 - Comparativo da Execução Financeira para Investimentos - Aquisição de Equipamentos e

Material Permanente......................................................................................................................... 073

Gráfico 09 - Comparativo da Execução Orçamentária para aquisição de Material Médico Hospitalar x

Número de Internações ................................................................................................................... 073

Gráfico 10 - Execução Orçamentária para aquisição de Material Farmacológico................................................. 074

Gráfico 11 - Acidentes biológicos por categoria profissional de Enfermagem...................................................... 109

Gráfico 12 - Percentual de notificações de acidentes de trabalho típicos por Categoria Profissional.................. 110

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LISTA DE FIGURAS

Figura 01 – Especialidades Médicas........................................................................................................................ 021

Figura 02 – Formulário de Pesquisa de satisfação do usuário internado.................................................................. 041

Figura 03 – Ações prioritárias para o exercício de 2015.......................................................................................... 054

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LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

Anexo 1 – Contratos Vigentes do HFB – 2014...................................................................................................... 173

Anexo 2/Parte 1– Folder - Ouvidoria dos Hospitais Federais ................................................................................. 181

Anexo 2/Parte 2 – Folder - Ouvidoria dos Hospitais Federais............................................................................... 182

Anexo 2/Parte 3 – Folder - Ouvidoria dos Hospitais Federais............................................................................... 183

.

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SUMÁRIO

I. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL ................................................ 014

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES

COMPÕEM O RELATÓRIO .......................................................................................................... 014

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada ............................................................................................................... 014

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ........................................................................................ 015

1.3 Organograma Funcional ................................................................................................ ..................................... 016

1.4 Macroprocessos finalísticos .................................................................................................................................. 020

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ................................................................................................ 029

2.1 Estrutura de Governança ..................................................................................................................................... 029

2.3 Sistema de Correição ............................................................................................................................. .............. 029

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ....................................................................................... 032

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. ................................................................................................. 035

3.1 Canais de acesso do cidadão ......................................................................................................................... ........ 035

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão ............................................................................................................................... 040

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ............................................................................. 040

3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada .............................................................................................. 046

3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ........................................................................................ 040

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade ..................................................................................................................... 046

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................... 047

5.1 Planejamento da unidade ........................................................................................................................... .......... 047

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados ......................................................................... 056

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão ................................................................................................... 058

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional ............................................................................. 076

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .......................................... 078

6.1 Programação e Execução das despesas .................................................................................................................. 078

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda ....................................................................................... ........ 085

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores .................................................................. 085

6.6 Suprimento de Fundos ......................................................................................................................................... 086

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ......... 088

7.1 Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................................... ......... 088

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ................................................................................... ......... 110

7.3 Contratos Vigentes e Encerrados .................................................................... ........................................................ 115

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................................................... 116

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ........................................................................ 116

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ....................................................................................... .................................. 118

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................................................................... 120

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ..................................................................................................... ....... 120

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12

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............. 123

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ........................................................... 123

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE ................................................................ 124

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................................................. 124

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) .................................................................. 125

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 .......................................................................... 165

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário .................................................................................................. 166

11.5 Alimentação SIASG E SICONV ......................................................................................................................... 169

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................................................................................................... 170

12.1 Medidas adotadas para adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de

Contabilidade aplicadas ao setor público ............................................................................................................ 170

12.3 Conformidade Contábil ....................................................................................................................................... 170

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ........................................ 172

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................................................................... 173

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ.. ..................................................................................... 173

ANEXOS E APÊNDICES ............................................................................................................................. ............ 184

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................... 185

GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE ....................................................... 186

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INTRODUÇÃO

Este relatório contempla os atos de gestão praticados pelo Hospital Federal de Bonsucesso - HFB

no exercício de 2014, contendo os detalhamentos das estratégias de atuação das atividades

desenvolvidas e os resultados alcançados. O documento foi elaborado de acordo com as disposições

da Decisão Normativa - TCU Nº 134, de 4 de dezembro de 2013, Portaria-TCU Nº 90, de 16 de

abril de 2014, Decisão Normativa - TCU 140, de 15 de outubro de 2014, Portaria nº 522 de 04

março de 2015 e Decisão Normativa - TCU Nº 143, de 18 de março de 2015.

Descrição dos itens e subitens não aplicáveis no Relatório de Gestão do Exercício de 2014

Parte A, Item 2 /subitem 2.2.

Parte A, Item 2 /subitem 2.5.

Não se aplica à natureza Jurídica desta UJ.

Não se aplica a esta UJ face ser da administração direta

Parte A, Item 4. Não se aplica a esta UJ face ser da administração direta

Parte A, Item 5 /subitem 5.2/subitens 5.2.1, 5.2.2.

Não se aplica à UJ por não gerir programas de governo PPA

Parte A, Item 5/subitem 5.2/subitem 5.2.3.1.

Não se aplica à UJ por não executar integralmente a ação

Parte A, Item 5/subitem 5.2/subitem 5.2.3/subitem

5.2.3.3.

Não se aplica à UJ face possuir somente uma ação 6217

Parte A, Item 5/item 5.2/subitem 5.2.3/subitem 5.2.3.4.

Não se aplica à UJ por não participar desta ação

Parte A, Item 5/subitem 5.5. Não se aplica a esta UJ Parte A, Item 6/subitem 6.1.2/Quadro A.6.1.2.2. Não se aplica à UJ por receber somente créditos internos.

Parte A, Item 6/subitem 6.1.2/subitem 6.1.3,

quadros A.6.1.3.1; A.6.1.3.2; A.6.1.3.3 ; A.6.1.3.4

Parte A, Item 6/subitem 6.3.

Estes quadros não se aplicam à UJ que recebe créditos por

movimentação.

Não se aplica à UJ por não ter débitos sem cobertura

orçamentária

Parte A, Item 6/subitem 6.5. Não se aplica à UJ em face de não haver transferência de

recursos a outras unidades

Parte A, Item 6/subitem 6.6 / subitem 6.6.3. CPGF não foi utilizado neste exercício

Parte A, Item 6/subitem 6.7. Não se aplica à UJ a qual não recebe estes créditos.

Parte A, Item6/subitem 6.8. Não se aplica à UJ a qual não recebe estes créditos.

Parte A, Item 8/subitem 8.2/subitem 8.2.2. Não se aplica a esta UJ

Parte A, Item 11/subitem 11.1 / subitem 11.1.2. Não houve demandas pendentes.

Parte A, Item 12/subitem 12.2. Não se aplica a esta UJ.

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PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 – CONTEÚDO GERAL

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O

RELATÓRIO

1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Gestão Individual

Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo / Ministério da Saúde / Secretaria de Atenção à Saúde

Órgão de Vinculação: Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de janeiro –

DGH-RJ

Código SIORG:

14800

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Hospital Federal de Bonsucesso

Denominação Abreviada: HFB

Código SIORG: 14800 Código LOA: 12206217 Código SIAFI: 250042

Natureza Jurídica: Administração direta vinculada ao Ministério da Saúde

CNPJ: 00394544/0202-91

Principal Atividade: Atividades de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial

Código CNAE:

8610-1

Telefones/Fax de contato: (021) 3977-9500 (021) 3977-9745 (021) 3977-9501

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.hfb.rj.saude.gov.br

Endereço Postal: Logradouro, Avenida Londres, 616 – Bonsucesso – Rio de Janeiro – RJ CEP: 21041-030

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto Nº 5.974 de 29/11/2006; DOU 30/11/2006; Portarias GM/MS nº 186, 187 e 188.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada: não há

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Carta de Serviço ao Cidadão – disponibilizada na Intranet e Internet.

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

250031 Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro - NERJ

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

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15

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) é um estabelecimento de saúde, órgão da

administração direta do poder executivo, inserido na rede do Sistema Único de Saúde – SUS,

vinculado ao Departamento de Gestão Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de

Atenção à Saúde - MS.

HFB é considerado um complexo hospitalar formado por seis prédios, com 16 salas cirúrgicas

de grande porte e mais 2 em obra e 3 salas cirúrgicas ambulatoriais; 102 consultórios

ambulatoriais, sendo 74 consultórios de especialidades no prédio 6 (Bloco Ambulatorial) e 28

distribuídos nos prédios 1, 2 e 3. Com relação aos leitos, a unidade tem 453 leitos instalados

para internação, destes, 32 leitos estão em obra, totalizando 421 operacionais.

O HFB possui autonomia orçamentária na execução de despesas e está caracterizado no

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) como Hospital Geral de

Bonsucesso, com níveis terciário e quaternário e atuação na média e alta complexidade.

Possui uma carteira de serviços complementares de apoio diagnóstico e terapêutico,

distribuídos dentre os serviços de Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Radiologia e

Métodos Gráficos.

Este complexo está situado no bairro de Bonsucesso, Área Programática 3.1, Zona Norte da

Cidade do Rio de Janeiro, próximo à confluência da Av. Brasil com as Linhas Amarela e

Vermelha.

Nos últimos dez anos, o HFB consolidou perfil de alta complexidade com destaque para as

áreas de: Transplante Renal; Cirurgias Oncológicas especialmente de Cabeça e Pescoço,

Aparelho digestivo, Urologia, Neurocirurgia e Cirurgia Torácica, Vídeo Cirurgias Avançadas,

Cirurgias Endócrinas, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Vascular e Alto Risco Materno Fetal.

O HFB é referência em Oncologia, habilitado como uma Unidade de Assistência de Alta

Complexidade em Oncologia (UNACON), com Serviço de Hematologia.

Possui Serviço de Emergência por demanda espontânea, oferecendo atendimentos nas

especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Bucomaxilo e Pediatria.

Sua competência institucional, estabelecida na Portaria GM Nº 3.965 de 14/12/2010 é:

“Planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços médico-

assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência; prover os recursos

diagnósticos e terapêuticos para atendimento à clientela; promover treinamento, formação e

aperfeiçoamento de recursos humanos; fomentar estudos e pesquisas, visando à ampliação de

conhecimentos e à produção científica; e estabelecer normas e padrões de atendimento e de

qualidade dos serviços prestados”.

MISSÃO

Promover atenção integral à Saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com

atendimento humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS, participando da formação e

desenvolvimento de recursos humanos.

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PERFIL ASSISTENCIAL

Hospital Federal de Bonsucesso dispõe de serviços terciários de referência, Emergência e Maternidade de nível III, e modalidades extra-

hospitalares de assistência para a região metropolitana e todo o Estado do Rio de Janeiro.

VISÃO DE FUTURO

O HFB será reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência assistencial e organizacional, pela humanização do cuidado ao paciente,

pela elevada capacidade técnica e valorização de seus profissionais, por ser um centro de ensino e pesquisa e pela garantia de acesso público e

democrático aos seus serviços.

1.3. Organograma Funcional

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades

Áreas/ Subunidades Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação

Coordenação Assistencial e suas principais

subunidades

Divisão Médica Assistencial

Serviços de Internação Clínicos e

Cirúrgicos

Coordenação de Saúde da Criança,

da Mulher e do Adolescente

Divisão de Emergência

Serviço de Apoio Diagnóstico e

Terapêutico

Ambulatório Geral

Supervisionar e controlar as atividades

referentes à prestação de serviços médico-

assistenciais, em regime hospitalar,

ambulatorial e de emergência; programar as

atividades da área e prover os recursos

humanos, os equipamentos e os materiais

necessários ao desenvolvimento das ações;

supervisionar o trabalho das equipes de

atendimento hospitalar, ambulatorial e de

emergência, prestando o apoio técnico e

administrativo necessário ao desenvolvimento

Maria Cristina B. Garcia

Coordenadora

De 23/05/2013 até o

momento

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17

Centro de Atendimento Oncológico -

CACON

Serviços Multidisciplinares

Especializados

Núcleo Interno de Regulação e

Central de Atendimento ao Usuário

de seus programas de trabalho; realizar e

propor estudos e pesquisas, visando à

ampliação de conhecimentos e à produção

científica;

Coordenação de Enfermagem Concentra as atividades assistenciais de

enfermagem no cuidado direto aos pacientes.

Encontra-se estruturada de forma a

transversalizar o cuidado, viabilizando o

planejamento, a coordenação e o controle das

ações profissionais nas especialidades

assistenciais, apoio diagnóstico, apoio

terapêutico e de infraestrutura.

Solange de Almeida Barros

Coordenadora

De 10/12/2014 até o

momento

Coordenação de Gestão de Pessoas e suas

principais Subunidades

Assessoria de Legislação de Pessoal

Serviço de Pessoal ativo

Serviço de Aposentadorias e Pensões

Serviço de Disciplina Administrativa

Serviço de Segurança e Saúde do

Trabalhador

Serviço de desenvolvimento de Pessoas

Responsável pelo planejamento, implantação,

gerenciamento e controle de recursos

humanos. É comprometida com a

humanização e a qualidade de vida, alinhada

às estratégias organizacionais e às políticas do

Ministério da Saúde. Está estruturada de

forma a atender as demandas dos funcionários

ativos e inativos, preocupada com a saúde e

segurança do trabalhador.

Arlene Gidra Gomes

Coordenadora

De 30/11/2006 até o

momento

Coordenação de Administração e suas

principais Subunidades

Divisão de Orçamento e Finanças

Divisão de Controle de Contratos

Serviço de Material e de Compras

Setor de Almoxarifado

Divisão de Infraestrutura

Planejar, coordenar e dirigir a execução das

atividades administrativas, de suprimentos, de

orçamento e finanças e de engenharia,

necessárias ao perfeito funcionamento do

hospital.

Virla Bellonia Rezende

José Carlos Alves

Coordenador de

Administração

Coordenador de

Administração

De 09/10/2012 até

12/12/2014

De 15/09/2014 até o

momento

Divisão de Planejamento É um órgão, de assessoria direta à Direção-

Geral, que se propõe a promover o

desenvolvimento institucional de forma

Cristina A. de Campos Sousa

Chefia

De 13/02/2013 até o

momento

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18

integrada com as áreas Assistenciais e

Administrativas.

Tecnologia da Informação É um órgão, de assessoria direta à Direção

Geral, voltado para a elaboração e execução

da política de tecnologia de informação,

estabelecendo a manutenção e a expansão do

sistema integrado de gestão hospitalar.

Adebal Vieira da Silva

Chefia

De 19/08/2008 até o

momento

Divisão de Gerencia de Risco É o órgão diretamente ligado à Direção Geral

e representa o HFB na Rede Sentinela, criada

pela ANVISA. É responsável por coordenar a

equipe de gerenciamento de risco sanitário

hospitalar do serviço de saúde. Articula as

diversas áreas de apoio à assistência,

procurando evitar os eventos adversos

advindos do uso de produtos de saúde, com

ganho de qualidade e segurança para

procedimentos e terapias.

Rosangela Facadio

Chefia

De 31/10/2001 até o

momento

Divisão de Documentação Cientifica Responsável pela guarda e resgate de

prontuários (documentação médica) e pelo

faturamento dos procedimentos registrados,

disponibilizando as informações científicas

em atendimento às demandas internas e

externas. Oferece serviços de cópia de

documentos médicos (prontuários, na íntegra

ou em parte, declaração de internação e laudos

médicos) fornecidos ao paciente ou ao

responsável legal.

Anilska M. Lima e Lira

Chefia

De 13/05/2013 até o

momento

Ouvidoria Responsável pelo atendimento ao cidadão,

recebendo e encaminhando as reclamações,

críticas, sugestões, elogios e denuncias que

envolvam setores ou profissionais da Unidade.

A partir da interlocução com os diversos

Carmélia Baluardo Tristão

Responsável

Técnica

De 25/07/2013 até o momento

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Fonte: Direção Geral- HFB /2014

setores envolvidos, tem por objetivo a

melhoria permanente da qualidade dos

serviços administrativos e assistenciais

oferecidos pelo HFB, humanizando as

relações e facilitando a comunicação.

Assessoria, Comitês, Comissões e Grupos ou

Núcleos de Trabalho.

Destacamos os seguintes:

1. Comissão Permanente de Licitação

2. Comissão de Controle de Inf. Hospitalar

3. Grupo Técnico de Humanização

4. Núcleo de Qualidade e Segurança

5. Assessoria de Comunicação Social

6. Comitê de Ética em Pesquisa

7. Núcleo Hospitalar de Epidemiologia

São estruturas de apoio técnico e assessoria da

instituição que visam à avaliação e o controle

de processos de trabalhos específicos, com o

objetivo de aprimorar a segurança, a

qualidade, o desempenho das equipes

profissionais e, consequentemente, o processo

de produção de saúde.

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1. Luís Carlos Alves

2. Alexandre C. Baptista

3. Maria Lucia R. Quinta

4. Andréa Drumond

5. Danielle Fernandes

6. Cristina C. V. de Araújo

7. Marcela Lopes B. Silva

1. Pregoeiro

2. Coordenador

3. Coordenadora

4. Responsável

5. Chefia

6. Coordenadora

7. Resp. Técnica

1. Desde 15/07/2014

2. Desde 28/03/2014

3. Desde 08/07/2008

4. Desde 05/01/2012

5. Desde 03/09/2007

6. Desde 17/12/2013

7. Desde 27/01/2014

Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e

Pesquisa - CEAP O CEAP é o órgão responsável pela

coordenação de atividades de ensino e

desenvolvimento científico, voltado para os

funcionários, residentes, estagiários desta

Unidade Hospitalar e pesquisadores advindos

de outras instituições. Tem como objetivos

incentivar o ensino, a pesquisa no HFB e

aprimoramento profissional, em prol da

melhoria da qualidade da assistência.

Francisco Xavier D. F. Oliveira

Presidente

De 04/12/2013 até o

momento

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20

1.4. Macroprocessos Finalísticos

O HFB é um hospital da rede pública do Estado do Rio de Janeiro com expressivo volume

de atendimentos, sendo caracterizado como uma Unidade Terciária (serviços de alta

complexidade), voltada para as áreas cirúrgicas, com Emergência de nível III, Maternidade

de alto risco, Neonatologia nível III, Unidade Oncológica nível I, além de ser referência para

diversas áreas, como Nefrologia, Transplante Renal, Oftalmologia e Cirurgia de Cabeça e

Pescoço.

Os macroprocessos finalísticos do HFB são divididos em Assistencial e de Ensino e

Pesquisa. O Macroprocesso Assistencial é subdividido em 04 (quatro) áreas: Internação,

Emergência, Ambulatorial, e SADT (Serviço de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutico).

1.4.1 Macroprocesso Finalístico Assistencial

O HFB dispõe de duas grandes Portas de Entrada para acesso aos atendimentos assistenciais

aos usuários: Emergência e Ambulatorial, que podem se desdobrar ou não em internação

hospitalar.

O acesso à internação hospitalar no HFB se dá através da solicitação médica para pacientes

oriundos da emergência, do ambulatório ou pelo Sistema Nacional de Regulação – SISREG.

O acesso à Emergência se dá por demanda espontânea, encaminhamento pelo SAMU/GSE e

pelas UPA’s, via SAMU, para avaliação diagnóstica.

O acesso ao atendimento Ambulatorial e aos Serviços de Apoio Diagnóstico é também

regulado pelo Sistema Nacional de Regulação – SISREG, referenciados pelas Unidades

Básicas de Saúde (Clínica da Família e Posto de Saúde) e coordenados internamente no

HFB pela Central de Atendimento ao Usuário (CAU).

O Núcleo Interno de Regulação (NIR) é uma Unidade Técnico-Administrativa do HFB

composta pelas seguintes áreas:

Setor de Regulação, Central de Atendimento ao Usuário (CAU), Equipe de

Desospitalização e Educação em Saúde (EADES) e Setor de Internação e Alta.

É responsável pela comunicação e interface com os NIR’s de outras Unidades de Saúde

e Complexos Reguladores (Municipal e Estadual).

Coordena a gestão dos leitos e das consultas, gerando informações sobre o fluxo de

usuários e oferta de serviços, monitorando a entrada do paciente, sua movimentação

interna e externa, até sua alta hospitalar.

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O NIR faz a interlocução interna, com as Clínicas e a Emergência, e externa, através do

contato com as Centrais de Regulação (Municipal e Estadual), coordenando as necessidades

de internação para procedimentos cirúrgicos ou procedimentos eletivos, conforme

programação, oferta de serviços e disponibilidade de leitos.

1.4.1.1 Unidade de Internação

A Internação Hospitalar representa o principal macroprocesso finalístico do HFB. De

acordo com seu perfil clínico, as internações são caracterizadas em média e alta

complexidade e de natureza eletiva, sendo disponibilizadas aos usuários do SUS que

tiverem necessidades identificadas, por meio de protocolos, nos serviços

ambulatoriais ou de emergência.

Em relação à estrutura, os leitos para atendimento das internações hospitalares estão

distribuídos em 27 (vinte e sete) especialidades, que cobrem grande parte das ocorrências

clínicas e cirúrgicas. No ano de 2014, o HFB contou com 453 leitos instalados e 421

operacionais.

O HFB presta atendimento nas especialidades cirúrgicas e clínicas, conforme

listagem abaixo:

Figura 01 – Especialidades Médicas. HFB /2014

ESPECIALIDADES

Cirurgia Geral

Cirurgia Bucomaxilo Facial

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Cirurgia Pediátrica

Cirurgia Plástica

Cirurgia Torácica

Cirurgia Vascular

Cirurgia Oftalmológica

Cirurgia Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia Otorrinolaringológica

Cirurgia Urológica

Cirurgia Cardíaca

Neurocirurgia

Transplante Renal

Cardiologia

Clínica Médica

Gastrenterologia

Hematologia

Endocrinologia

Pneumologia

Neurologia

Nefrologia

Dermatologia

Ginecologia

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Obstetrícia

Pediatria

Unidade Coronariana

Emergência Pediátrica

Emergência Adulta

UTI Adulto

UTI Neonatal

UI Neonatal

UTI Pediátrica

Fonte: Divisão de Planejamento – HFB /2014

O desempenho dos leitos hospitalares é monitorado mensalmente através de

indicadores que medem a eficiência dos recursos existentes, bem como a efetividade

da assistência. Esclarecemos que estas informações serão detalhadas em capítulo

destinado a apresentação destes dados.

1.4.1.2. Unidade de Emergência

A Divisão de Emergência é um órgão que concentra as atividades assistenciais de

urgência e emergência nas especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral,

Ortopedia, Pediatra e Bucomaxilo Facial, com atendimento 24 horas. Faz parte do

programa SOS Emergência Rede de Urgências e Emergências.

Seu acesso se dá tanto por demanda espontânea quanto por encaminhamento do

SAMU/GSE, das UPA’s via SAMU, para avaliação por especialidade e realização de

exames de USG (Ultrassonografia) e TC (Tomografia Computadorizada), que

poderão ou não justificar a necessidade de intervenção ou internação no HFB.

O serviço conta com uma equipe de Acolhimento com Classificação de Risco a qual

nem sempre funciona plenamente por déficit de recursos humanos e que visa

identificar as necessidades assistenciais dos usuários, priorizando o atendimento de

acordo com a gravidade. Sendo um serviço de emergência não regulada, isto é, presta

assistência a todos os usuários que a procuram por demanda espontânea,

independente da especialidade que buscam, funciona atendendo a pacientes adultos e

pediátricos e está localizado em contêiner ao lado da entrada principal do hospital

com capacidade instalada de 30 leitos. Durante o ano de 2014, houve recomendação

do Ministério Público (MP) para limitação do número de pacientes internados nesta

Divisão. Com vistas a atender o MP, foi realizada uma força tarefa envolvendo o

Estado, Município e o DGH, objetivando a transferência dos usuários para leitos

internos da Instituição e para outras Unidade de Saúde externas, evitando desta

forma uma superlotação.

O déficit de profissionais, incompatível com a demanda apresentada ao serviço, faz

com que, na maioria das vezes, o atendimento seja concentrado nos pacientes

críticos, havendo uma maior demora no atendimento aos demais pacientes de menor

complexidade.

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23

A clientela da emergência origina-se de diferentes Áreas Programáticas (3.1; 3.3;

5.1; 5.2 e 5.3) do município do Rio de Janeiro e, as demais, de diversos municípios

da Baixada Fluminense, notadamente Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford

Roxo e Nova Iguaçu.

Tabela 01 - Total de atendimentos na Emergência – HFB 2013/2014

Ano Atendimentos Média Diária

2013 24.568 67

2014 18.484 50,6

Fonte: E-SUS Hospitalar/DIPLA/HFB - 2014

1.4.1.3. Unidade Ambulatorial

O objetivo principal é de gerenciar o atendimento multiprofissional desenvolvido em

consultas nas diversas especialidades atuantes no Hospital Federal de Bonsucesso,

oferecendo atendimento humanizado e com equidade aos usuários.

Os pacientes de primeira vez são encaminhados pelas Clínicas de Família ou dos

Postos de Saúde através do Sistema Nacional de Regulação (SISREG), que agenda a

consulta do usuário no Ambulatório do HFB. Nesta consulta, o paciente é atendido

pela especialidade clínica ou cirúrgica a que foi referenciado. Sendo elegível para

cirurgia, é feita a sua inserção na lista de espera para o procedimento. Tão logo a

cirurgia seja agendada, o paciente é comunicado e é solicitada a sua internação.

A Central de Atendimento ao Usuário (CAU) é responsável por manter o usuário

informado sobre o acesso a consultas e exames. Executa agendamento de pareceres,

consultas de seguimento e exames de imagem de pacientes ambulatoriais, bem como

monitora os agendamentos oriundos do SISREG para o HFB.

Usuários com encaminhamento para consultas de primeira vez são orientados a

procurarem a Atenção Primária – Rede Básica de Saúde, através da disponibilização

de endereços que podem ser encontrados no Site da SUBPAV.

Com o intuito de manter o usuário informado e diminuir o absenteísmo, os pacientes

agendados pelo SISREG, para atendimento no HFB, recebem telefonema ou

aerograma antes da data agendada.

Os agendamentos subsequentes, sempre que o corpo clínico julgar necessário dar

prosseguimento às consultas no HFB são agendados no próprio Ambulatório.

O ambulatório conta com 102 consultórios, sendo 74 específicos do Bloco

Ambulatorial e 28 organizados nos prédios 1, 2 e 3. Conta também com 03 salas de

Centro Cirúrgico Ambulatorial. A Produção, em 2014, foi 203.190 consultas médicas

e 4.596 cirurgias ambulatoriais.

1.4.1.4. Unidade de SADT

Os Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico são considerados como unidade

técnica voltada para a realização de exames diagnósticos complementares de

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pacientes em tratamento ambulatorial, hospitalar e na Emergência, contribuindo com

o processo de cuidado à saúde e melhoria da qualidade da assistência prestada ao

paciente. O acesso ao atendimento aos Serviços de Apoio Diagnóstico para pacientes

externos é regulado pelo Núcleo Interno de Regulação (NIR). Destacamos abaixo os

principais Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico:

Imagem: os exames de imagem são realizados mediante solicitações provenientes

da unidade ambulatorial (pacientes externos) e das unidades de internação

(pacientes internos). O Serviço realiza exames radiológicos convencionais e

digitais como mamografia, tomografias computadorizadas, ultrassonografia e

radiologia intervencionista. O prazo para entrega é estipulado em média de 10

dias úteis, com exceção dos exames de ultrassonografia, que são entregues ao

paciente no ato da conclusão do exame. Durante o ano de 2014, houve

continuidade do processo de digitalização, incorporando aparelho de Raios-X

com sistema de digitalização de radiografias, um sistema de ultrassonografia

digital com Doppler colorido e espectral e uma mamografia digital de alta

resolução;

Diagnóstico por métodos gráficos e invasivos em Cardiologia: Hemodinâmica;

Ecocardiograma; Teste Ergométrico; Teste de Holter e ECG;

Terapia Renal Substitutiva: Hemodiálise e Diálise Peritoneal;

Métodos Ópticos: exames endoscópios digestivos, urinários, respiratórios,

ginecológicos e otorrinolaringológicos;

Farmácia: oferece serviços de dispensação interna de medicamentos para

pacientes internados e pacientes cadastrados nos programas de diabetes, hepatite

e acromegalia. O critério e condição de acesso é a prescrição médica;

Hemoterapia: realiza coleta de sangue total, doação autóloga, coleta por aférese,

processamento do sangue total em hemocomponentes, exames pré-transfusionais

dos doadores e pacientes. Atende as solicitações dos serviços assistenciais do

HFB de transfusão de sangue;

Anatomia Patológica: recebe biópsia, peças cirúrgicas e materiais para exames

citológicos, provenientes dos diversos Centros Cirúrgicos. Exames de rotina

citopatológicos e histopatológicos são realizados durante os dias úteis do ano,

conjuntamente com os exames complementares, como colorações especiais e

estudo de imunohistoquímica, com objetivo de diagnosticar doenças, orientar

tratamentos, estabelecer prognósticos e garantir a qualidade do atendimento

médico. Em 2014, foi realizado um total de 22.938. O predomínio das amostras

analisadas neste serviço é de histopatologia, compreendendo 69,3% da

produtividade deste serviço. Analisando comparativamente cada serviço que

enviou material em 2014 com o ano de 2013, percebe-se que houve um aumento

de casos provenientes da Dermatologia, Cirurgia Plástica, Endoscopia Digestiva.

Constatou-se que houve redução dos casos oriundos da Cirurgia de Cabeça e

Pescoço, Clínicas Cirúrgicas 1 e 2, Obstetrícia e Urologia;

Patologia Clínica: as solicitações de pedidos de exames são geradas pelos

médicos que prestam atendimento nas Unidades de Internação, Ambulatório e

Emergência. Os exames de imunologia, hormônios, parasitologia, hematologia,

bioquímica, urinálise e bacteriologia são coletados e analisados no HFB. Possui

Certificado de Excelência pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade –

Sociedade Brasileira de Análise Clínicas.

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Principais parceiros externos para desenvolvimento dos Macroprocessos Finalísticos

Assistenciais:

Ministério da Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS), Governos

Municipais, Estaduais e Federais;

Departamento de Gestão Hospitalar do RJ;

Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) / Hospital Sentinela / Gerência de

Risco Sanitário e Hospital;

Sistema de Centrais de Regulação (SISREG) do Município do Rio de Janeiro

para visualização e movimentação da Autorização de Internação Hospitalar

(AIH);

Hospitais Federais do RJ;

Departamento de Informática do SUS – DATASUS;

Rede Cegonha; Hemorio; Programa SOS Emergência, gerando parcerias com o Hospital do Coração

(HCor) e Hospital Sírio Libanês.

1.4.2 Macroprocesso Finalístico de Ensino e Pesquisa

1.4.2.1. Unidade de Ensino

O HFB possui três setores envolvidos diretamente na questão de ensino que são:

Coordenação de Gestão de Pessoas através do Setor de Desenvolvimento de Pessoas,

Divisão de Enfermagem através do Setor de Educação Continuada em Enfermagem e

o Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa, através do Departamento de

Educação Permanente. Estes Serviços têm como objetivo:

Planejar, executar e avaliar diversas atividades de ensino e de desenvolvimento

científico do HFB, promovendo iniciativas e práticas relacionadas ao ensino, da

graduação e pós-graduação à residência médica; de estágios curriculares e não

curriculares à capacitações diversas, contemplando funcionários estatutários e

contratados, independentemente do nível ou das funções que realiza.

Em consonância com a Missão do Hospital de promover atenção integral à Saúde,

oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento humanizado e

multiprofissional, integrado ao SUS, participando da formação e desenvolvimento

de recursos humanos, são oferecidos programas de Residência nas áreas médica,

enfermagem e farmácia, com as respectivas vagas:

Residência Médica com 182 vagas preenchidas do total de 266 vagas

credenciadas, divididas pelos 34 Programas;

Residentes de Enfermagem com 18 residentes, sendo que o HFB conta com 20

vagas autorizadas (10 R1 e 10 R2).

O acesso às vagas do Programa de Residência é realizado mediante processo seletivo

público, atendendo aos pré-requisitos publicados em edital. A duração da residência

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varia de 02 a 04 anos de acordo com a profissão e área escolhida. O residente é

supervisionado por um coordenador e diversos preceptores. Ao término do programa,

o residente recebe a certificação.

O HFB oferece estágios de nível médio e superior, obrigatórios e não obrigatórios.

Este processo é acompanhado pelo Setor de Desenvolvimento de Pessoas e por um

agente integrador responsável pela contratação dos estagiários e pela cobertura da

apólice de seguros contra acidentes pessoais no que se refere aos estágios não

obrigatórios. Quanto aos obrigatórios, são firmados convênios, os quais tramitam

regularmente para a Consultoria Jurídica / AGU, a fim de serem aprovadas as suas

motivações de firmatura, renovação e/ou alteração de vagas. A Escola e / ou

Universidade que fica responsável em encaminhar os alunos e os respectivos

preceptores.

O HFB também mantém:

o Curso Teórico-Prático na área de Medicina, totalizando 38 vagas ano

autorizadas, divididos em 12 áreas;

o Convênio com outras 28 Instituições de Saúde, visando o intercâmbio de

médicos residentes e de pós-graduação médica para estágio de

complementação dos seus Programas de Residência ou Curso de Pós-

Graduação Médica;

o Núcleo de Telemedicina e Telessaúde, através da parceria com a Rede

Universitária de Telemedicina (RUTE), que é uma iniciativa do Ministério da

Ciência e Tecnologia, apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos

(FINEP) e pela Associação Brasileira de Hospitais Universitários

(ABRAHUE) e coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP),

visa apoiar o aprimoramento de projetos em telemedicina já existentes e

incentivar o surgimento de futuros trabalhos interinstitucionais. O HFB

participa de 05 (cinco) SIG’s (Special Interest Groups) da REDE RUTE:

Enfermagem Intensiva e de Alta Complexidade; Teleproctologia; Anvisa:

Sentinelas em Ação; Tele-Enfermagem e Terapia ocupacional;

o Atividades de Educação Permanente e Continuada em Enfermagem ocorrem

em todas às áreas assistenciais e visam melhorar a qualidade da assistência

prestada, através da atualização do conhecimento. Anualmente é elaborado o

Plano de Educação Permanente (PEP) e encaminhado a Coordenação Geral

de Gestão de Pessoas do Ministério da Saúde com vistas ao repasse de verbas

destinado à qualificação e requalificação dos servidores. Este recurso nem

sempre é repassado na sua totalidade. Institucionalmente, temos dificuldade

em executar cursos planejados com verba PEP devido a burocracia que

envolve os processos administrativos. Face essas dificuldades os cursos

ofertados nos últimos anos aos nossos servidores não demandaram de verba,

tais como as liberações de ponto para participação em congressos/oficinas,

cursos gratuitos, afastamentos para estudos e ações (treinamentos, oficinas,

palestras) organizadas por intermédio do Centro de Estudos e da Coordenação

de Enfermagem (setor de Educação Continuada).

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27

1.4.2.2 Unidade de Pesquisa

O Departamento de Pesquisa tem por objetivos:

Analisar detalhadamente, por meio de um Comitê Científico com titulação

em Mestrado e Doutorado, todas as pesquisas propostas a serem realizadas

no HFB;

Desenvolver e aplicar estratégias de sensibilização para o envolvimento de

todos os profissionais de saúde do HFB em ações de pesquisa científica;

Promover capacitações com vistas à qualificação e formação de

pesquisadores;

Divulgar a produção científica do HFB para dar visibilidade, no meio

científico, das pesquisas e os pesquisadores de nossa instituição, a fim de

tornar esta Instituição um Centro Pesquisador de referência no país.

Destacamos que um dos principais canais de divulgamos é através do portal

BVS onde o HFB está inserido como alta complexidade.

O HFB também mantém, em suas instalações, o Comitê de Ética em Pesquisa

(CEP) que é uma instância independente, colegiada e interdisciplinar, de

caráter deliberativo e educativo, cabendo à Direção do HFB assegurar os meios

adequados para o funcionamento pleno do CEP-HFB.

O CEP-HFB tem como objetivo identificar, definir e analisar as questões éticas

implicadas nas pesquisas científicas que envolvem indivíduos e/ou

coletividades humanas, no âmbito das ações desenvolvidas no Hospital Federal

de Bonsucesso e em Instituições parceiras ou em condições excepcionais a

serem determinadas pelo CEP-HFB.

Todas as propostas de projeto de pesquisa, que envolvem seres humanos, direta

ou indiretamente (coleta de dados, intervenção terapêutica, uso de banco de

dados, uso de prontuários, uso de dados de serviço, banco de material humano

ou biológico, entre outros), são submetidas ao CEP-HFB e, se aprovadas, são

inseridas na Plataforma Brasil com toda a documentação obrigatória.

O CEP-HFB mantém ligações interinstitucionais com:

a) Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/MS;

b) Comitês de Ética em Pesquisa, ou afins, de outras instituições;

c) Universidades e Instituições de ensino e pesquisa, nacionais e

internacionais e seus respectivos CEP’s;

d) Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

Quadro A.1.4.2.2/1 – Projetos de Pesquisa por categoria e status - HFB/2014

Tipos de Projeto

Multicêntricos 01

HFB 03

Em Parceria 09

Orçamentado 03

Não Orçamentados 10

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28

Situação dos Projetos em novembro

de 2014

Pendentes -

Desistentes -

Não Aprovados -

Concluídos -

Fonte: CEAP / Departamento de Pesquisa do HFB

Quadro A.1.4.2.2/2 - Número de Projetos, por categoria, submetidos ao Comitê de

Ética em Pesquisa - HFB/2014

TIPO QUANTIDADE

Especialização 02

Mestrado 06

Doutorado 01

Pós-Doutorado 01

Outros 04

Não aprovado 02

Total 16

Fonte: Comitê de Ética em Pesquisa. HFB/2014

Principais parceiros externos para desenvolvimento dos Macroprocessos

Finalísticos Ensino e Pesquisa:

ANVISA, gerando parceria com Hospital Albert Einstein visando capacitações

em qualidade e segurança do paciente;

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – com o ingresso do HFB na Rede

de Telemedicina;

Convênios com Instituições diversas, com vistas ao intercâmbio de médicos

residentes e de pós-graduação médica para estágio de complementação dos seus

Programas de Residência ou Curso de Pós-Graduação Médica e para estágios

supervisionados para alunos de ensino médio e de graduação;

Universidade Estácio de Sá – Internos de Medicina;

Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) - Internos de Medicina;

Hospital Sírio Libanês – Treinamentos na área assistencial e de qualidade;

FIOCRUZ - Especialização Internacional em Qualidade em Saúde e Segurança

do paciente.

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29

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

2.1. Estrutura de Governança

O MS não apresenta uma estrutura orgânica de controle entre os órgãos vinculados com a

unidade jurisdicionada. Entretanto, o HFB é acompanhado pelos sistemas e redes de

informações utilizadas pelo MS e recebe auditorias analíticas e operacionais do Sistema

Nacional de Auditoria (DENASUS), conforme política vigente deste departamento. A auditoria

fiscaliza as ações e serviços oferecidos, seus processos e resultados, condições de acolhimento,

informação, comunicação em saúde e aplicação dos recursos públicos, por meio da comparação

entre o que está sendo feito e os critérios técnicos, operacionais e legais. O HFB conforme

recomendação do TCU implantou o Núcleo de Aprimoramento em Gestão (NAG), tendo como

objetos de atuação constituir o núcleo central do sistema de normatização e acompanhamento

processual, preventivo e corretivo da Execução Financeira, contábil e de auditoria. O HFB

possui Conselho Gestor Participativo criado através da Portaria GM/MS nº 1.270 de 05 de

agosto de 2005, sendo este órgão colegiado de caráter consultivo e permanente. Atua na unidade

através da participação da população acompanhando e fiscalizando a execução das políticas

públicas e das ações de saúde. As reuniões acontecem mensalmente em local fornecido pela

unidade, que disponibiliza uma estrutura administrativa para tornar operante e efetiva os fóruns

realizados pelo conselho. Nas reuniões do ano de 2014, foram debatidos assuntos referentes à

unidade como: emergência, cartão SUS, SISREG, carta de serviços ao cidadão, seminários com

demais gestores de saúde sempre discutindo os assuntos de relevância para a unidade e a rede de

saúde.

Outro mecanismo de divulgação das ações é o portal de transparência, de acesso livre para

consulta da produção de serviços prestados pelo Hospital. Esta organização também está

suscetível a fiscalização permanente dos órgãos sanitários, das categorias funcionais e dos

órgãos de controle como o TCU e o CGU.

2.2. Atuação da unidade de auditoria interna

Não se aplica à natureza jurídica desta UJ.

2.3 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

Em atenção ao item 2.3 do relatório de gestão, o qual solicita informações acerca do sistema de

correição da UJ, e partindo do entendimento que correição significa função administrativa, via

de regra, de competência do poder judiciário, exercida pelo corregedor e ligada ao exercício do

poder disciplinar, informamos que o Hospital Federal de Bonsucesso não possui em sua

estrutura um setor correcional nos moldes de tal orientação. Há nesta unidade, o Serviço de

Disciplina Administrativa, subordinado à Divisão de Gestão de Pessoas. Até dezembro de 2013,

a Autoridade Instauradora era o Diretor Geral. Assim, competia a ele realizar a designação da

comissão apuratória e, dentro dos casos previstos em legislação específica, julgar os processos e

aplicar penalidades.

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30

Entretanto, com o advento a Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde, criada por meio do

Decreto n° 8065, de 7 de agosto de 2013, atualmente compete ao Corregedor-Geral a

instauração de PAD’s e sindicâncias no âmbito do Ministério da Saúde. Com isso, houve uma

mudança significativa na maneira como os processos são abertos, pois desde 1° de janeiro de

2014, passamos a receber as denúncias e encaminhá-las à Corregedoria para abertura, após

triagem, análise e verificação da plausibilidade.

Este novo procedimento, apesar de tornar os processos menos passíveis de nulidade, devido ao

maior controle, torna a apuração menos célere, pois dependemos da Corregedoria para designar

a comissão.

Para o desenvolvimento de nossas atividades, utilizamos, como instrumentos, o exame de

admissibilidade, a sindicância, o processo administrativo geral e o processo administrativo

disciplinar, atuando conforme os normativos que tratam da matéria, a saber: Lei nº 8.112, de 11

de dezembro de 1990; Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999; Portaria da CGU nº 335, de 30 de

maio de 2006, que regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que

trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005; e Instrução Normativa CGU nº 12, de 1º de

novembro de 2011, que regulamenta a adoção de videoconferência na instrução de processos e

procedimentos disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal,

visando assegurar os direitos ao contraditório e à ampla defesa, bem como o Manual de

Processo Administrativo Disciplinar da Controladoria-Geral da União.

No ano de 2014, encaminhamos 29 demandas à Corregedoria para que fosse verificada a

plausibilidade de abertura, após verificação prévia feita por nosso serviço. Deste total, 6

processos foram abertos, já concluídos, cadastrados no CGU-PAD e remetidos novamente à

Corregedoria para análise e posterior encaminhamento para julgamento. As informações,

referentes às demandas encaminhadas à Corregedoria e aos processos instaurados, estão

elencados na tabela abaixo:

Número do processo Fato sob apuração Situação

33374.004482/2014-91

Representação de servidora quanto a

arrombamento de armário e desaparecimento de

pertences.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.007700/2014-40

Denúncia do INSS sobre a acumulação de cargo

com benefício por invalidez.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.005630/2014-95 Processo por inassiduidade habitual. Aguardando julgamento.

33374.008381/2014-90 Processo por abandono de cargo. Aguardando julgamento.

33374.000144/2014-81 Processo por abandono de cargo. Aguardando julgamento.

33374.009509/2014-32 Agressão entre servidores.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.008920/2014-91 Processo por abandono de cargo. Aguardando julgamento.

33374.009940/2009-11 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.004740/2011-97 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.010542/2013-24 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

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31

33374.018695/2012-39 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.012216/2013-51

Denúncia sobre comportamento inadequado de

servidor.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.005029/2014-01 Possível desavença entre servidores.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374013462/2011-69 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.004835/2011-19 Possível dano ao erário.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.000722/2014-89 Processo por abandono de cargo. Aguardando julgamento.

33374.008381/2014-90 Processo por abandono de cargo. Aguardando julgamento.

33374.011979/2011-91 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.013465/2011-01 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.013463/2011-11 Processo por acumulação irregular de cargos. Arquivado sem punibilidade.

33374.008925/2014-13 Processo por acumulação irregular de cargos.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.005800/2013-51 Agressão por parte de servidor contra paciente.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.015301/2014-52 Processo por inassiduidade habitual. Em curso.

33374.014964/2012-15

Possível falha de gestão e extravio de

documentos e dano ao erário.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.015065/2014-74 Processo por abandono de cargo.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.014662/2014-81 Processo por abandono de cargo.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.015067/2014-63 Processo por abandono de cargo.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.005029/2014-01 Possível dano ao erário.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

33374.014918/2014-51 Possível dano ao erário.

Aguardando deliberação da

Corregedoria.

Dentre as outras atribuições do Serviço de Disciplina, podemos enumerar também as

declarações negativas de punição em processos administrativos disciplinares e sindicâncias,

que instruem os processos abertos na Coordenação de Gestão de Pessoas desta unidade

hospitalar. Em 2014, foram emitidas 185 declarações.

Do Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU:

O art. 1° da Portaria nº 1.043 da CGU, de 24 de julho de 2007, determina que as

informações relativas a processos disciplinares instaurados no âmbito dos órgãos e entidades

que compõem o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, criado por meio do

Decreto n° 5.480/2005, deverão ser gerenciadas por meio do Sistema de Gestão de

Processos Disciplinares (CGU-PAD). Por sua vez, o art. 4° dessa portaria estabelece os

prazos para que os órgãos cadastrados referentes aos Ministérios façam o registro de

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informações relativas aos processos disciplinares no CGU-PAD, contados a partir da

publicação da mesma.

O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso está atendendo

os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º, inserindo as informações exigidas para alimentação

do Sistema CGU-PAD, estando com o percentual de 100% dos Processos Administrativos

Disciplinares e Sindicâncias instaurados e concluídos no ano de 2014 devidamente

atualizados.

2.4. Autoavaliação dos Controles Internos

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da

unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou

código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a

consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco

da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de

prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

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16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos

da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de

responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar

os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que

possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir

ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,

precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da

UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,

por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes:

No intuito de otimizar a gestão do Hospital Federal de Bonsucesso, foi criado em 6 de maio de 2013, por portaria,

publicado em DOU nº 54 de 2 de maio de 2013 o Núcleo de Aprimoramento de Gestão (NAG), composto por três

servidores, tendo como principais objetivos difundir entre os setores a importância dos controles internos administrativos da

unidade, assessorar a Direção Geral em assuntos de cunho administrativo, orientar normativamente e ser um facilitador entre

os diversos setores da Unidade Hospitalar para processos administrativos de melhoria da gestão.

Entre os objetivos alcançados neste curto espaço de tempo está a inserção nos processos de compra, na modalidade Pregão

Eletrônico, do check-list proposto pela Advocacia-Geral da União (AGU), que é uma ferramenta de natureza preventiva,

didática e eficaz contra possíveis irregularidades no processo, diminuindo os riscos e garantindo o alcance dos objetivos

planejados.

Entendemos que as áreas de Ambiente de Controle; Avaliação de Risco; Procedimentos de Controle; Informação e

Comunicação e Monitoramento precisam ser desenvolvidas e fortalecidas no HFB.

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Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em

sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Divisão de Planejamento/Divisão Médico Assistencial - HFB

2.5. Política de remuneração dos administradores, membros da Diretoria Estatutária, do

Conselho de Administração e do Conselho Fiscal

Não se aplica a esta unidade jurídica face ser da administração direta.

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3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.1 Canais de acesso do cidadão

O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) é uma unidade hospitalar vinculada ao Departamento de

Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro (DGHMS-RJ), e entre os serviços prestados pode-se destacar o

da Ouvidoria, com a função de intermediar as relações entre as(os) cidadã(o)s, profissionais e os

gestores do SUS, promovendo a qualidade da comunicação entre eles e a formação de laços de

confiança e colaboração mútua, com fortalecimento da cidadania. A Ouvidoria promove a cidadania

em saúde e produz informações que subsidiam o gestor nas tomadas de decisão, garantindo que as

demandas sejam consideradas e tratadas. (Fonte Manual de Ouvidorias do SUS – Brasília 2014).

A Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro (Ouvidoria do DGH/RJ/MS)

é diretamente vinculada a Direção Geral do DGHMS-RJ, sendo constituída no nível central e pelas

seis ouvidorias das unidades hospitalares no Rio de Janeiro: Ouvidoria do Hospital Federal do

Andaraí; Ouvidoria do Hospital Federal de Bonsucesso; Ouvidoria do Hospital Federal Cardoso

Fontes; Ouvidoria do Hospital Federal de Ipanema; Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa e

Ouvidoria do Hospital Federal dos Servidores.

A Ouvidoria do Hospital Federal de Bonsucesso está situada na entrada da unidade hospitalar, com

fácil acesso permitindo o direito de ir e vir, também, às pessoas com necessidades especiais,

funcionando de segunda-feira a sexta-feira, de 08:00h às 17:00h.

As Ouvidorias pertencentes à Rede Federal no Rio de Janeiro são divulgadas para a(o)s cidadã(o)s,

internamente nas unidades hospitalares, por uma distribuição contínua do panfleto elaborado pela

Ouvidoria do DGH/RJ/MS em conjunto com a Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde

no Rio de Janeiro (ASCOM-RJ). O panfleto fomenta o exercício de cidadania e participação

chamando ao usuário e/ou profissional a dar a sua opinião no intuito de melhorar a qualidade dos

serviços prestados.

A divulgação deste panfleto informativo sobre o serviço das ouvidorias permite que o usuário,

profissionais e gestores possam conhecer e utilizar os canais de acesso à ouvidoria central ou as

locais. No texto é possível visualizar os endereços, os telefones e os e-mail(s) das 6 (seis)

ouvidorias locais e o da ouvidoria central facilitando a busca do diálogo. (Anexo I).

Todos os dados referentes às demandas das Ouvidorias dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro,

inclusive as recebidas na Ouvidoria do HFB, são inseridos no Sistema Ouvidor SUS, do

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES), da Secretaria de Gestão Estratégica e

Participativa (SGEP), do Ministério da Saúde.

Em 2014, a Ouvidoria do Hospital Federal de Bonsucesso acolheu 885 manifestações cidadãs,

através dos diversos canais de atendimentos. São eles: Pessoalmente, Telefone, E-mail, Carta,

Formulário Web e Correspondência Oficial.

Abaixo o quadro e o gráfico referentes ao quantitativo por Tipo de Atendimento.

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Quadro A.3.1/1 - Relatório Estatístico – Tipo de atendimento - HFB / 2014

Fonte: Ouvidor/SUS

Todas as demandas são classificadas conforme o Manual de Tipificação do sistema informatizado

Ouvidor SUS, 2013 – Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,

Departamento de Ouvidoria Geral do SUS.

As demandas podem ser classificadas, como:

- Solicitação: Comunicação verbal ou escrita que, embora também possa indicar insatisfação,

necessariamente contém um requerimento de atendimento ou acesso às ações e aos serviços de

saúde.

- Denúncia: Comunicação verbal ou escrita que indica irregularidade ou indício de irregularidade

na administração e/ou no atendimento por entidade pública ou privada.

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- Reclamação: Comunicação verbal ou escrita que relata insatisfação em relação às ações e aos

serviços de saúde, sem conteúdo de requerimento.

- Informação: Comunicação verbal ou escrita onde cidadão faz questionamentos a respeito do

sistema de saúde ou sobre assistência a saúde.

- Elogio: Comunicação verbal ou escrita que demonstra satisfação ou agradecimento por serviço

prestado pelo Sistema Único de Saúde.

- Sugestão: Comunicação verbal ou escrita que propõe ação considerada útil à melhoria do sistema

de saúde.

Abaixo o quadro com o quantitativo por Classificação.

Quadro A.3.1/2 – Número de atendimentos na Ouvidoria classificado por tipo de manifestação e de

prioridade - HFB / 2014

Fonte: Ouvidor/SUS

Também destacamos a relevância da Assessoria de Comunicação Social (ACS) como responsável

por implementar ações e estratégias de comunicação a fim de fortalecer e consolidar a imagem e a

credibilidade do Hospital, ressaltando seu papel e perfil de atendimento na rede SUS. Administra e

Localização da Ouvidoria: Prédio 1 - Entrada Principal do Hospital

Tel.: 3977-9572

E-mail: [email protected]

Funcionamento: 2ª a 6ª feira, de 7h às 19h

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organiza as informações que veiculam dentro e fora do HFB, como murais, Intranet,

homepage, clipping e produção gráfica.

Gráfico 01 - Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia – HFB/ 2000 à 2014

Fonte: ACS – HFB/2014

Outras formas de atendimento ao Cidadão Além dos serviços ambulatoriais, de emergência, de internações clínicas e cirúrgicas e das

especialidades multidisciplinares, o HFB visa a integralidade da assistência cidadão,

reforçando o elo com outros recursos existentes na sociedade e fortalecendo a rede de

assistência.

O HFB disponibiliza instalações físicas para que algumas instituições governamentais e não

governamentais parceiras ofertem informações em saúde e cidadania em garantia de direitos

dos cidadãos, como: Recursos necessários ao tratamento, Assistência religiosa por meio das

Capelanias e assistência funeral e o Serviço de Óbitos e Necrotério.

Também no sentido de proporcionar acolhimento e respeito aos usuários, mantém a

Coordenação de Atenção comunitária e Voluntariado (CACVOL) que dentro de uma

Localização da ACS: Prédio 4 – 5º andar

Tel.: 3977-9521 2560-6796

E-mail: [email protected]

Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h.

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visão sistêmica, procura dar apoio temporário aos usuários a fim de que possam reavaliar sua

situação e conquistar sua autonomia.

As atividades desenvolvidas pela CACVOL alinham-se com as propostas da Política Nacional

de Humanização (PNH), na medida em que esta defende a criação de vínculos solidários entre

trabalhadores, gestores e usuários.

CACVOL tem como objetivos: desenvolver projetos e atividades de cunho social, pedagógico

e humanizado para a saúde com os pacientes hospitalizados (adultos, crianças e familiares) ou

em tratamento ambulatorial; treinar e monitorar o trabalho dos voluntários nas clínicas

médicas e ambulatoriais; incentivar e avaliar a ação dos voluntários na Unidade; apoiar

integralmente as ações das diversas clínicas na assistência aos usuários e promover

intercâmbio comunitário no sentido de criar condições que favoreçam o entendimento, por

parte dos setores da sociedade, da importância dos serviços prestados pelo HFB.

Quadro A.3.1/3 – Número de mediações e de usuários atendidos pelo CACVOL – HFB/2014

Número de atendimentos realizados pelo CACVOL

Quantidade de mediações 2225

Quantidade de pessoas atendidas 20412

Média (atendimentos por mediação) 9,17

Fonte: CACVOL – HFB / 2014. *Atendimentos realizados até novembro de 2014.

O HFB também mantém em sua estrutura o Grupo Técnico de Humanização (GTH), o qual

compete estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o

trabalho, colocando em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços, no sentido da

inclusão dos atores nos processos relativos ao atendimento e fomentar mudanças nos modos

de gerir e cuidar, de forma coletiva e compartilhada. Dentro das atividades desenvolvidas,

está a articulação e fomento de Rodas de Conversa no Coletivo promovendo mudanças

pontuais no processo de trabalho e nas relações, de forma a trabalhar os dispositivos e

diretrizes de acolhimento, ambiência, protagonismo, inclusão, clínica ampliada, gestão,

valorização do trabalho e dos trabalhadores, e direitos dos usuários. Destacamos a atuação

mais intensa nas seguintes Unidades Assistenciais:

Emergência: Rodas de acolhimento para a área de recepção, maqueiros e vigilantes.

Centro de Atenção a Saúde da Mulher e da Criança: Rodas para discussão da

abordagem as gestantes usuárias de drogas.

Localização da CACVOL: Prédio 4 - 3º andar - sala 303

Tel.: 3977-9561 / 3977-9839

E-mail: [email protected]

Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h.

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Serviço cirúrgico de Cabeça e Pescoço: Oficinas de noticias difíceis para os

profissionais da saúde.

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

No ano de 2014 foi disponibiliza, por meio eletrônico, a Carta de Serviços ao Cidadão.

Acesso através da Internet

Passo a passo:

Site oficial do hospital - http://www.hgb.rj.saude.gov.br/

Clicar na coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da tela, no ícone: O Hospital

Dentro dele, na parte inferior, consta: Carta de Serviços ao Cidadão

Clicando, abre a Carta no formato PDF.

3.3 Aferição do grau de satisfação dos produtos e serviços

3.5. Avaliação do desempenho da Unidade Jurisdicionada

A Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro

(OUV./DGH/RJ/MS), no final de 2010, elaborou uma pesquisa a fim de fortalecer os

princípios e objetivos da gestão estratégica e participativa do SUS, subsidiando com

Acesso através da Intranet:

O serviço encontra-se disponível na coluna de “Acessos rápidos”,

à esquerda da tela.

Clicando, abre a Carta de Serviços ao Cidadão no formato PDF.

Localização da HUMANIZAÇÃO: Prédio 4 - 7º andar

Tel.: 3977-9528

E-mail: [email protected]

Funcionamento: 6ª feira, de 8h às 17h.

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informações capazes de impactar positivamente na qualidade da Atenção à Saúde prestada aos

usuários, assim como a democratização e transparência da informação. Esta pesquisa foi

aplicada em 2014 nas unidades hospitalares federais. Abaixo o modelo do formulário aplicado

para a Pesquisa de Satisfação com os Usuários Internados.

Figura 02 – Formulário de Pesquisa de Satisfação do Usuário Internado.

Fonte: Ouvidoria / DGH

No Hospital Federal de Bonsucesso, em 2014, foram entrevistadas 248 (duzentos e quarenta

e oito) pessoas, sendo 129 (cento e vinte e nove) no mês de abril e 119 (cento e dezenove)

no mês de novembro. Abaixo, os quadros demonstrativos (A.3.5/1 , A.3.5/2, A.3.5/3 e

A.3.5/4) com os resultados da aplicação da Pesquisa de Satisfação – Usuário Internado.

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Quadro A.3.5/1 - Quantitativo de entrevistados que responderam ou não, com a avaliação geral e por tema, classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo,

Excelente/Bom e Ruim/Péssimo. Abril/2014 - HFB

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo

Total com

Resposta

Total sem

Resposta

Total de

Entrevistados

1 Atendimento da Recepção 32 77 13 0 0 122 07 129

2 Atendimento Médico 71 53 04 01 0 129 0 129

3 Atendimento da Enfermagem 55 61 09 02 02 129 0 129

4 Atendimento do Serviço Social 19 35 01 02 0 57 72 129

5 Atendimento da Nutrição 39 62 06 02 03 112 17 129

6 Alimentação Recebida 15 68 23 08 06 120 09 129

7 Atendimento da Fisioterapia 10 14 01 0 0 25 104 129

8 Serviço de Segurança 19 83 03 01 01 107 22 129

9 Serviço de Ouvidoria 11 12 0 01 0 24 105 129

10 Limpeza Roupas de Cama 40 77 08 03 02 129 0 129

11 Limpeza Enfermaria 36 77 13 02 01 129 0 129

12 Limpeza Banheiro 28 78 13 06 04 129 0 129

13 Instalações Físicas HFB 18 83 14 03 04 122 07 129

Total 393 780 108 31 23 1334 343

Fonte: Ouvidoria / DGH

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Quadro A.3.5/2 - Quantitativo percentual das respostas dadas ou não, com a avaliação geral e por tema, classificados como: Excelente,

Bom, Regular, Ruim, Péssimo, Excelente/Bom e Ruim/Péssimo - HFB

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Total Não

respondido

1 Atendimento da Recepção 26,2 63,1 10,7 0,0 0,0 100,0 5,4

2 Atendimento Médico 55,0 41,1 3,1 0,8 0,0 100,0 0,0

3 Atendimento da Enfermagem 42,6 47,3 7,0 1,6 1,6 100,0 0,0

4 Atendimento do Serviço Social 33,3 61,4 1,8 3,5 0,0 100,0 55,8

5 Atendimento da Nutrição 34,8 55,4 5,4 1,8 2,7 100,0 13,2

6 Alimentação Recebida 12,5 56,7 19,2 6,7 5,0 100,0 7,0

7 Atendimento da Fisioterapia 40,0 56,0 4,0 0,0 0,0 100,0 80,6

8 Serviço de Segurança 17,8 77,6 2,8 0,9 0,9 100,0 17,1

9 Serviço de Ouvidoria 45,8 50,0 0,0 4,2 0,0 100,0 81,4

10 Limpeza Roupas de Cama 31,0 59,7 6,2 2,3 1,6 100,0 0,0

11 Limpeza Enfermaria 27,9 59,7 10,1 1,6 0,8 100,0 0,0

12 Limpeza Banheiro 21,7 60,5 10,1 4,7 3,1 100,0 0,0

13 Instalações Físicas HFB 14,8 68,0 11,5 2,5 3,3 100,0 5,4

Total 29,5 58,5 8,1 2,3 1,7 100,0 20,5

Total de Excelente e Bom 87,9

Fonte: Ouvidoria /DGH

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Quadro A.3.5/3 - Quantitativo de entrevistados que responderam ou não, com a avaliação geral e por tema, classificados como: Excelente,

Bom, Regular, Ruim, Péssimo, Excelente/Bom e Ruim/Péssimo – Novembro/2014 - HFB

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Total com Total sem

Resposta

Total de

Entrevistados Resposta

1 Atendimento da Recepção 42 64 07 01 03 117 02 119

2 Atendimento Médico 77 36 06 0 0 119 0 119

3 Atendimento da Enfermagem 58 47 12 0 01 118 01 119

4 Atendimento do Serviço Social 20 30 06 05 01 62 57 119

5 Atendimento da Nutrição 42 55 12 01 0 110 09 119

6 Alimentação recebida 22 61 23 06 06 118 01 119

7 Atendimento da Fisioterapia 05 10 0 0 0 15 104 119

8 Serviço de Segurança 17 65 06 01 0 89 30 119

9 Serviço de Ouvidoria 13 14 01 0 0 28 91 119

10 Limpeza de roupas de cama 52 62 03 02 0 119 0 119

11 Limpeza da Enfermaria 48 55 13 03 0 119 0 119

12 Limpeza do Banheiro 43 56 13 04 03 119 0 119

13 Instalações Físicas do HFB 32 67 12 01 06 118 01 119

Total 471 622 114 24 20 1251 296

Fonte: Ouvidoria /DGH

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Quadro A.3.5/4 - Quantitativo percentual das respostas dadas ou não, com a avaliação geral e por tema, classificados como: Excelente, Bom, Regular, Ruim, Péssimo,

Excelente/Bom e Ruim/Péssimo. HFB

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Total Não

Respondido

1 Atendimento da Recepção 35,9 54,7 6,0 0,9 2,6 100,0 1,7

2 Atendimento Médico 64,7 30,3 5,0 0,0 0,0 100,0 0,0

3 Atendimento da Enfermagem 49,2 39,8 10,2 0,0 0,8 100,0 0,8

4 Atendimento do Serviço Social 32,3 48,4 9,7 8,1 1,6 100,0 47,9

5 Atendimento da Nutrição 38,2 50,0 10,9 0,9 0,0 100,0 7,6

6 Alimentação Recebida 18,6 51,7 19,5 5,1 5,1 100,0 0,8

7 Atendimento da Fisioterapia 33,3 66,7 0,0 0,0 0,0 100,0 87,4

8 Serviço de Segurança 19,1 73,0 6,7 1,1 0,0 100,0 25,2

9 Serviço de Ouvidoria 46,4 50,0 3,6 0,0 0,0 100,0 76,5

10 Limpeza Roupas de Cama 43,7 52,1 2,5 1,7 0,0 100,0 0,0

11 Limpeza Enfermaria 40,3 46,2 10,9 2,5 0,0 100,0 0,0

12 Limpeza Banheiro 36,1 47,1 10,9 3,4 2,5 100,0 0,0

13 Instalações Físicas HFB 27,1 56,8 10,2 0,8 5,1 100,0 0,8

Total 37,6 49,7 9,1 1,9 1,6 100,0 19,1

Total Excelente e Bom 87,4

Fonte: Ouvidoria /DGH

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3.4 Acesso às informações da Unidade Jurisdicionada

Informações disponibilizadas no Portal Transparência / Intranet / HFB. O objetivo do Portal é

disponibilizar informação qualificada relativa à produção dos serviços prestados à população

pelo Hospital Federal de Bonsucesso, garantindo transparência, e instrumentalizando os

gestores no processo de tomada de decisão por meio do acompanhamento e avaliação de sua

prática cotidiana.

Acesso disponibilizado por meio eletrônico na Intranet/HFB.

O Portal Transparência encontra-se disponível na coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da

tela.

Clicando, abre o Portal com as informações no formato PDF.

Clicando o Item Estatístico → Acesso à Produção dos Serviços Assistenciais do HFB.

Informações disponibilizadas site oficial do hospital - http://www.hgb.rj.saude.gov.br/

Principais:

O item “Gestão” contém o acesso aos Relatórios de Gestão da Unidade.

O item “Recursos Humanos” contém as escalas nominais dos profissionais da Unidade que

executam o APH mensalmente.

Também dá acesso à Carta de Serviços ao Cidadão.

3.6. Medidas relativas à acessibilidade

Referente à acessibilidade, a instituição realizou as seguintes melhorias:

Construiu mais uma rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida na entrada do

Prédio 1.

Substituiu o piso da rampa de acesso por outro antiderrapante.

Instalou corrimão nas escadas do Prédio 1 (Clínicas Médicas e Cirúrgicas), Prédio 3

(Laboratório de análises clínicas) e Prédio 4 (Serviço de Assistente Social) e nas rampas

do Prédio 6 (Ambulatórios).

Instalou barras de apoio nos banheiros das enfermarias submetidos a reformas nas

unidades de internação (Prédios 1 e 2).

Nos estudos preliminares e projetos das áreas de reestruturação, as medidas de acessibilidade

são contempladas através de: banheiros para cadeirantes contendo barras de apoio, balcões mais

baixos para atendimento de pacientes portadores de deficiências, espaço para comportar cadeira

de rodas ao lado da longarina em salas de espera, rampas de acesso, elevadores mais amplos

para comportar macas e /ou cadeiras mais largas, sistema de sonorização e tátil nos

acionamentos dos elevadores entre outros.

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO

Não se aplica a esta Unidade Jurídica face ser da Administração Direta.

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5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

5.1 Planejamento da unidade

O HFB não elaborou um planejamento estratégico para o Ano de 2014. As ações prioritárias

da gestão foram em consonância com o PROGRAMA: 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema

Único de Saúde (SUS) - Plano Plurianual – PLANO MAIS BRASIL (Período: 2012-2015),

através da programática contida na Lei de Orçamento Anual(LOA): 2015.6217.6509 -

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde, e com

os pactos estabelecidos em mesa de negociação e regulação feita pela rede de saúde do Estado

do Rio de Janeiro e nos projetos institucionais estabelecidos pela equipe assistencial,

conforme orientação da direção geral, apoiados pela divisão do planejamento.

5.1.1 Principais ações prioritárias da gestão traçadas para a Unidade referentes ao

exercício de 2014

O HFB segue priorizando a sua missão e a visão de futuro, permitindo a melhor organização

para as ações a serem empreendidas a curto, médio e longo prazo e, neste continuo desafio e

em consonância com o Plano Plurianual, temos objetivos, a saber:

Garantir a assistência de Alta e Média Complexidade nas áreas de expertise do HFB,

com equidade no acesso, resolutividade e com garantia de qualidade por meio de uma

pratica humanizada;

Fortalecer e certificar o HFB como referência de Hospital de Ensino para o Estado do

Rio de Janeiro / MS.

Ampliar o acesso ao tratamento oncológico, com incremento das cirurgias e de

procedimentos quimioterápicos;

Elaborar, em parceria com o INCA, o projeto para criação de um Serviço de Cuidados

Paliativos em Oncologia;

Fortalecer mecanismos de programação e regulação através do NIR (Núcleo Interno de

Regulação), buscando otimizar a gestão do leito;

Ter transparência na execução orçamentária e financeira;

Aprimorar os mecanismos de monitoramento dos processos nas áreas administrativas

através da reestruturação organizacional;

Capacitar à força de trabalho da Unidade;

Fortalecer a formação de residentes em saúde em todas as especialidades prioritárias do

SUS;

Elaborar e divulgar a Carta de Serviços ao Cidadão;

Melhorar continuamente a infraestrutura e os processos de trabalho;

Ampliar a atuação do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente;

Aprimorar o Sistema de Informação (e-Sus), qualificando a informação em saúde a partir

do registro dos atendimentos aos usuários do HFB;

Qualificar e aprimorar o serviço de Engenharia Clínica;

Elaborar o Plano Diretor de Obras e concluir as obras em andamento.

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5.1.2 Estratégias adotadas para alcance dos objetivos planejados e seus respectivos

resultados no exercício de referência

5.1.2.1 Manter continuamente atualizado o parque tecnológico da área

assistencial, através da incorporação de novos equipamentos entregues à Unidade em

2014 (maioria empenhada em 2013).

Inauguração do novo angiógrafo que estará em pleno funcionamento no primeiro

semestre de 2015;

Instalação dos novos aparelhos de RX e de mamografia, bem como do sistema de

digitalização de exames radiológicos que possibilitará uma melhor qualidade e

acesso às imagens;

Aquisição de 08 set’s para realização de cirurgias por vídeolaparoscopia (04 da

marca STORZ e 04 da marca Confiance), totalmente equipados com materiais e

instrumentais. Tem a proposta de ampliar o serviço de vídeocirurgia direcionada

inicialmente a 10 clínicas cirúrgicas como: Cirurgia de Cabeça e Pescoço,

Cirurgia Geral, Tórax, Urologia, Urologia Infantil, Ginecologia, Pediatria,

Neurocirurgia, Otorrino, Hepatobiliar e atender também o ambulatório da

ginecologia, com as Vídeo-histeroscopia. Com esta aquisição foi possível a

descontinuidade dos serviços da empresa MICROVIEW;

Aquisição de um Colangiopancreatografia Retrógada Endoscópica (CPER).

Aguardamos somente a compra dos acessórios, que já foram solicitados. Deverá

começar no início de 2015. Este procedimento irá beneficiar muitos pacientes e

clínicas, evitando encaminhá-los para outras unidades;

Novo aparelho de Ultrassonografia para a sala de Admissão da Maternidade;

Microscópio cirúrgico com neuronavegador – Neurocirurgia;

Ar condicionado para climatização nas enfermarias;

Outras áreas contempladas: Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Hemoterapia

e TI.

.

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49

5.1.2.2 Elaborar Plano Diretor de Obras e concluir as que estão em andamento

Quadro A.5.1.2.2 – Plano Diretor de Obras

Fonte: Divisão de Engenharia – HFB 2014

ITEM

OBRAS

ESTIMATIVA DE

CUSTO PRAZO DE EXECUÇÃO

PROJETO

STATUS

1 Clinica Cirúrgica A R$ 520.225,06

Contrato nº

33374.006499/2013-01

90 dias

Existente Na posse da Consultoria Jurídica.

Ainda não retornou.

2 Broncoesofagologia /

Cabeça e Pescoço R$ 854.050,84

Contrato nº

33374.007502/2013-03

120 dias

Existente Na posse da Consultoria Jurídica.

Ainda não retornou.

3 Emergência ___ 550 dias Processo executivo completo AGU

4 Ambulatório ___ ------- Projeto básico em elaboração junto ao

Planejamento ___

5 Fachadas e telhados ___ ---------

Novo projeto em desenvolvimento na

Infraestrutura do DGH

___

6 Subestação ___ 120 dias Novo projeto em desenvolvimento na

Infraestrutura do DGH ___

7

Centro Cirúrgico e

Central de Material

Esterilizado

___ -------

Estudo preliminar elaborado pela

Infraestrutura do DGH. Proposta

Assistencial e estudo em avaliação da

equipe.

___

8 Cozinha/Refeitório ___

Estudo elaborado pela Infraestrutura do

DGH, aguardando contratação do

projeto.

___

9 CTI Pós Operatório

(5ºandar)

Estudo preliminar sendo desenvolvido

pela infraestrutura do DGH. Proposta

Assistencial e estudo em avaliação da

equipe.

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Readequação física (reformas) realizada durante o ano de 2014 nos seguintes

serviços: Patologia Clínica e admissão da Maternidade, Imagem, sala do angiógrafo,

Nefrologia e Cirurgia Plástica.

5.1.2.3 Reestruturação Organizacional do HFB

Reestruturação da Tecnologia da Informação com ampliação e modernização

do serviço com foco na velocidade e segurança do fluxo e armazenamento de

dados, através de nova infraestrutura de dados composta por uma sala segura e

rede wireless, com cobertura de 100% da área do HFB e do processo de

implantação do novo sistema de gestão e-SUS em andamento, tendo os

módulos do sistema HOSPUB substituídos gradativamente.

Implementação parcial das metas de segurança do paciente através da

reestruturação do Grupo de Técnico de trabalho da meta 6; Finalização da

Norma de prevenção de queda intra-hospitalar; Elaboração dos impressos para

implementação do Protocolo de Prevenção de Queda Intra-hospitalar;

Fortalecimento das ações da Meta 1 - Identificação correta do paciente e

Elaboração do Manual de Internação e Alta, em conjunto com NIR/SIA e

DDOC.

Implementação de estratégias para adequação da execução orçamentária de

custeio através da reorganização e padronização das grades de material de uso

comum e específico; Elaboração e Implantação do Fluxo de Compras; Redução

da duplicidade de pedidos para abertura de processos de aquisição;

Implantação gradativa do Artigo 3º da Lei 8.666/93 - Garantir a observância do

princípio constitucional da isonomia e a seleção da proposta mais vantajosa;

Priorização da abertura de processos licitatórios gerenciados por essa unidade e

a participação nas Intenções de Registro de Preços (IRP), atribuindo assim a

máxima dos princípios da eficácia, eficiência e economicidade da

Administração Pública, resultando em uma redução de gastos expressivos; e

Redução do Tempo de Elaboração dos Editais.

Reorganização de processos de trabalho do Centro Cirúrgico A com ênfase na

elaboração do fluxo de solicitação de materiais de alto custo ao Almoxarifado;

Organização da sala de materiais de alto custo; Implantação do armário com

estoque mínimo de insumos para cirurgias de emergência; Escala de

distribuição de sala para as cirurgias videolaparoscópicas devido à aquisição de

novos set’s de vídeo; Mudança no fluxo da entrada, separando a entrada dos

pacientes e dos profissionais, evitando a permanência de pessoas com roupas

inapropriadas na área restrita.

Nomeação da Comissão de Protocolos de Enfermagem com a finalidade de

elaborar e revisar, objetivando o aperfeiçoamento do cuidado, realização de

procedimentos assistenciais, oferecendo qualidade e segurança na assistência

prestada ao paciente e otimização das ações de enfermagem. Revisão e

implementação de rotinas da Divisão de Enfermagem, adequando-as à

metodologia de Procedimento Operacional Padrão (POP).

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Sistematização, registro e descrição das rotinas da Divisão de Documentação

Cientifica - DDOC, com a criação de Normas Regulamentadoras (NR’s) que

sistematizam e descrevem as atividades dos serviços, fundamentadas em

normativas legais, com a elaboração do documento ”Gestão de Documentos

Médicos. Criação da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, com

o objetivo de elaborar a classificação de documentos do HFB e construção da

tabela de temporalidade dos documentos. Catalogação dos prontuários inativos,

cujos pacientes não realizaram atendimento hospitalar há no mínimo 5 anos,

para arquivamento em separado, permitindo maior acessibilidade aos

prontuários ativos no SAME.

Elaboração de Termo de Referencia para Serviços de Engenharia Clínica e

Hospitalar, visando contratação de empresa especializada, através da

modalidade de licitação, para gerenciamento do parque tecnológico,

assumindo, entre outras competências, o controle do inventário de

equipamentos médico-hospitalares (EMH), a manutenção de EMH de baixa e

média complexidade, assessoramento para descarte e aquisição de EMH, a

implantação de rotinas preventivas para aumentar a segurança e

confiabilidade nos EMH, o treinamento de usuários para otimizar o uso dos

E M H , o acompanhamento de serviços terceirizados e o assessoramento na

elaboração de projetos básicos e termos de referência para contratação de

serviços, consultoria e assessoramento na elaboração de projetos de

infraestrutura, visando adequação de ambientes para instalações de

equipamentos médicos, de acordo com as normas vigentes.

5.1.2.4. Valorização do Núcleo Interno de Regulação (NIR) através de estratégias

a saber:

Maior aproximação com os Complexos Reguladores (Municipal e Estadual) e

DGH;

Pactuação da Rede Hospitalar Federal, através do DGH, para

disponibilização de leitos para a emergência em outros hospitais federais;

Aproximação com a Emergência com participação no round e discussão de

casos para desospitalização;

Agilidade no agendamento de consultas de seguimento e exames para

pacientes da emergência, possibilitando a alta com responsabilidade;

Ser a interface para maior aproximação das Chefias Clínicas com a

Emergência.

5.1.2.5 Garantia da Assistência

Disponibilizada, por meio eletrônico, a Carta de Serviços ao Cidadão;

Implantação das orientações do Ministério da Saúde que preconizam várias

ações de Atenção ao Recém Nato;

Elaboração do Projeto Cuidados Paliativos em Oncologia em parceria com o

INCA 4;

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52

Solicitação de contratação de recursos humanos para áreas assistenciais;

Implantação do acompanhamento da fila cirúrgica;

Maior investimento em Quimioterápicos.

5.1.3. Limitações internas da Unidade

Fatores diversos que dificultaram o alcance pleno dos objetivos traçados para o ano de

2014, dentre os quais destacamos:

O HFB apresenta problemas conjunturais como desgaste das instalações prediais que

impactam nos resultados da assistência em decorrência da necessidade de manutenções

constantes, levando a bloqueio de leitos, fechamento de enfermarias para obras com

grande dificuldade em concluir o serviço dentro do prazo estimado, layout de diversos

setores não conforme segundo a legislação vigente, número insuficiente de leitos de CTI,

planta física do ambulatório inadequada tendo ainda um andar fechado aguardando obras,

serviço de emergência e refeitórios instalados em container.

Operação de dois sistemas de gestão paralelos. Desde a implantação do novo sistema de

gestão integrada E-SUS, ocorrida em dezembro/2012, estamos enfrentando grandes

dificuldades para sua operacionalização devido a falta de alguns módulos vitais para um

sistema de gestão hospitalar, tais como: módulo financeiro para o Almoxarifado e

Farmácia que obriga estes setores a alimentarem os dados em ambos os sistemas e_SUS

e o HOSPUB, o que aumenta muito a chance de falhas operacionais, devido lançamento

de registros em duplicidade, como também a ausência destes, além do aumento do tempo

para a execução de tarefas.

Essa situação pode gerar inconformidades no sistema e criar nos operadores a sensação

de controle ineficaz por parte das Chefias das áreas envolvidas. Os outros módulos

ausentes são os de Anatomia Patológica e de Patologia Clinica, sendo que neste último

trabalha-se com o HOSPUB sem integração com e_SUS. Durante o ano em exercício,

houve parada total da rede de dados do Hospital por problemas da refrigeração da Sala

Segura por falta de contrato de manutenção, o que está sendo providenciado pelo

DATASUS em conjunto com o DGH.

Também destacamos a dificuldade dos profissionais médicos em trabalhar com o sistema

implantado HOSPUB e E-SUS ambulatorial, resultando em marcação de consultas

médicas em agendas próprias;

Demora na manutenção corretiva de alguns equipamentos por parte do Serviço de

Engenharia Clínica, impactando na assistência. Este Serviço hoje é prestado por uma

empresa contratada na área de manutenção de equipamentos. O HFB pretende, em 2015,

contratar empresa especializada para prestação de Serviços de Engenharia Clínica e

Hospitalar.

Redução de Recursos Financeiros para área de investimentos, impossibilitando a

aquisição de equipamentos e materiais permanentes considerados prioritários.

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53

Déficit de Recursos Humanos, nas áreas assistenciais e administrativas, devido ao

crescente número de saídas, por aposentadoria, exoneração, redução de carga horária e

por um alto índice de absenteísmo de pessoal de enfermagem devido a afastamento por

licença médica. No momento, temos 58 leitos bloqueados por falta de RH.

O número insuficiente de anestesistas é um dos que mais influenciam os processos

assistenciais de alta complexidade, envolvendo procedimentos cirúrgicos. O uso de

Adicional de Plantão Hospitalar (APH) têm sido crescente como uma alternativa, de

curto prazo, para resolver parcialmente essas questões envolvendo RH. Em determinadas

datas nobres, como carnaval, natal, ano novo, etc., mesmo tendo o APH disponível, não

se consegue profissional disposto a executá-lo, visto que como é um plantão extra, não há

obrigatoriedade na sua realização. Outra questão é a dificuldade em compatibilizar

legalmente quem possui outro vínculo público com a execução dos plantões de APH e a

limitação de realizar apenas 01 plantão por semana. Muitas vezes tem o recurso e não há

profissional disponível para realizá-lo. Esta situação também causa uma sobrecarga de

trabalho da Chefia da Seção pela confecção de escalas diferenciadas, planilhas, aumento

na quantidade de folhas de ponto. O ideal é que seja suprida a escala com servidores

admitidos por concurso público.

Dificuldades na realização de Exames laboratoriais no primeiro semestre de 2014 devido

a falta de kits de reagentes. No segundo semestre foi realizada uma força tarefa para

aquisição destes insumos e de equipamentos, readequação do espaço físico do laboratório

e mudança de chefia do Setor.

Principais fatores dificultadores no Gerenciamento do leito:

Controlar a disponibilidade de leitos em tempo real, com base no censo hospitalar,

uma vez que ainda existe dificuldade em obter a informação das clínicas quanto à

desocupação dos leitos;

Obter a informação de todas as altas hospitalares e óbitos em tempo real;

Falta de controle de fluxo de pacientes nos prédios do HFB;

Necessidade de sensibilização ainda de algumas Chefias Clínicas sobre a “Cultura da

Regulação”;

Necessidade de reestruturação do setor, tanto física (espaço físico) quanto

operacional, no que se refere a equipamentos e recursos humanos, hoje em número

insuficiente diante da demanda crescente de atribuições do NIR (Núcleo Interno de

Regulação);

Regulação de pacientes para transferência externa, através dos Complexos

Reguladores, ainda é insipiente;

Falta de leitos e pactuação com a SMS para transferências de pacientes de longa

permanência;

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54

Falta de leitos disponíveis nos Complexos Reguladores para o perfil de pacientes da

emergência.

5.1.4. Planejamento do HFB para o Exercício de 2015

O HFB, para o exercício de 2015, apresenta as ações prioritárias de gestão alinhadas

em 03 (três) eixos com suas respectivas interfaces:

Figura 03 – Ações prioritárias para o exercício de 2015

Fonte: Planejamento/HFB

Atualizar o Plano Diretor de Obras e concluir as obras em andamento:

Investimento (Novas Obras)

Emergência; e

Projeto Cozinha-Refeitório.

Obras em andamento e reformas

Clinica Cirúrgica A

Cirúrgica de Cabeça e Pescoço

Infraestrutura Prédio/prédio;

Fachadas e Telhados

Ambulatório;

CTI Pós-Operatório;

Centro Cirúrgico A

PLANO DIRETOR DE OBRAS

ATENÇÃO ONCOLOGICA

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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55

Central de Material e Esterilização

Subestação de Energia Elétrica.

Oncologia

Ampliar acesso ao tratamento oncológico, com incremento das cirurgias e de procedimentos

quimioterápicos;

Implantar Serviço de Cuidados Paliativos para atendimento ambulatorial, internação e

domiciliar;

Implantar Farmácia de Manipulação de Quimioterápicos.

Desenvolvimento Institucional

Garantir a assistência de Alta e Média Complexidade nas áreas de expertise do HFB, com

equidade no acesso, resolutividade e com garantia de qualidade por meio de uma pratica

humanizada.

Fortalecer e Certificar o HFB como referência de Hospital de Ensino para o Estado do Rio de

Janeiro/MS

Estruturar Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde (NATS), objetivando padronizar e

avaliar continuamente a incorporação de novas tecnologias.

Qualificar e aprimorar o Serviço de Engenharia Clínica voltado para apoiar o NATS;

Ampliar atuação do Núcleo de Gestão de Custos;

Ampliar a atuação do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente;

Ampliar a reestruturação organizacional como ferramenta de gestão nas ações de

planejamento, organização, coordenação e controle dos recursos financeiros, humanos e

materiais para alcançar objetivos comuns da Unidade.

Aprimorar os mecanismos de monitoramento dos processos nas áreas administrativas através

da reestruturação organizacional.

Aprimorar Sistema de Informação (e-Sus) e expandir a sua implantação.

Fortalecer o Núcleo Interno de Regulação (NIR) melhorando a comunicação com os

Complexos Reguladores externos (Municipal e Estadual) e ampliar a pactuação das parcerias

internas no gerenciamento do leito

Adequar quanti e qualitativamente a Força de Trabalho do HFB.

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56

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados

5.2.1. Programa Temático

Não se aplica à unidade por não gerir programas de governo (PPA).

5.2.2 Objetivo

Não se aplica à unidade por não gerir programas de governo (PPA).

5.2.3. Ação

Aplica-se parcialmente à unidade, devido não executar integralmente a ação.

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57

5.2.3.2. Ações/Subtítulos - OFSS

Fonte: SIAFI

Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação

Código 6217 Tipo

Descrição Atenção á saúde nos serviços Ambulatoriais e hospitalares do MS

Iniciativa

Objetivo Código

Programa Aperfeiçoamento do SUS Código 2015 Tipo

Unidade Orçamentária 250042

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Número do

subtítulo/

localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6507 169.000.000,00 169.000.000,00 129.319.676,32 106.980.123,99 103.021.271,01 5.295.818,67 45.530.371,94

Execução Física

Número do

subtítulo/

localizador Descrição da meta Unidade de medida

Montante

Previsto Reprogramado (*) Realizado

Restos a pagar não processados - Exercícios anteriores

Número do

subtítulo/

localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

01/01/2014

Valor

Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

0127 2.638.597,55 397.582,13 791.704,20 9.400 internações hospitalares Unitário

14.034

internações

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58

5.2.3.3 Ações não previstas na LOA 2014 – Restos a pagar não processados - OFSS

Não se aplica à unidade face possuir somente uma ação 6217.

5.2.3.4 Ações - Orçamento de Investimento - OI

Não se aplica à unidade por não participar desta ação.

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão

Perfil Assistencial – Produtividade

Quadro A.5.3/1- Indicadores Institucionais - HFB 2013/2014

Nº Indicador 2013 2014

01 Taxa de ocupação hospitalar (x100) 75,6% 79,8%

02 Tempo médio de permanência (dias) 8,0 8,5

03 Índice de giro 2,9 2,8

04 Índice de intervalo de substituição 2,5 2,2

05 Taxa de mortalidade institucional (x100) 4,9% 4,9%

06 Taxa de mortalidade hospitalar (x100) 6,0% 5,7%

07 Percentual de cirurgias suspensas 22,7% 24,5%

08 Entradas 14.887 14.034

09 Número de paciente dia 124.598 122.248

10 Número de leitos dia 164.850 153.162

11 Número de saídas 15.537 14.344

12 Óbitos >24 horas 765 704

13 Óbitos <24 horas 161 118

14 Nº de cirurgias realizadas 8.248 7.717

15 Número de leitos operacionais 451 420

18 Número de leitos instalados 487 487

Fonte: E-Sus /Cesta de Indicadores - Portal de transparência do HFB – Ano Base 2014

Os resultados dos Indicadores Institucionais comparativamente entre os anos de 2013 e 2014

estão próximos.

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Quadro A.5.3/2 - Indicadores Assistenciais por Especialidade. HFB - 2013/2014

Indicador Setor 2013

Média

2014

Média

Taxa de Mortalidade Hospitalar

(Óbitos/Saídas)

Hospital (Total) 6,0 5,7

Especialidades Cirúrgicas 2,5 1,8

Especialidades Clínicas 3,8 10,4

Transplante Renal 3,1 4,0

Obstetrícia 0,0 0,2

Pediatria 0,4 0,2

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) 0,6 0,5

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 18,2 11,3

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 17,6 14,3

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 13,3 #DIV/0!

Taxa de Mortalidade Institucional

(Óbitos + 24hs /Saídas)

Hospital (Total) 4,9 4,9

Especialidades Cirúrgicas 2,4 1,7

Especialidades Clínicas 3,7 10,1

Transplante Renal 2,5 3,3

Obstetrícia - 0,1

Pediatria 0,4 0,2

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) - ---

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 13,2 8,4

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 16,3 13,4

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 13,3 #DIV/0!

Taxa de Ocupação Hospitalar

(Pacientes-dia/Leitos-dia)

Hospital (Total) 75,6 79,8

Especialidades Cirúrgicas 70,9 75,2

Especialidades Clínicas 87,2 90,9

Transplante Renal 81,5 93,5

Obstetrícia 69,1 77,2

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Pediatria 57,3 79,4

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) 35,1 22,3

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 99,1 97,9

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 74,8 73,6

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 65,9 #DIV/0!

Tempo Médio de Permanência

(Pacientes-dia / Saídas)

Hospital (Total) 8,0 8,5

Especialidades Cirúrgicas 6,9 6,8

Especialidades Clínicas 8,4 17,1

Transplante Renal 24,3 14,7

Obstetrícia 5,5 5,4

Pediatria 7,5 11,7

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) 1,2 1,2

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 5,1 3,1

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 20,3 16,9

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 72,0 #DIV/0!

Índice de Giro de Leitos

(Saídas / Leitos Operacionais)

Hospital (Total) 2,9 2,8

Especialidades Cirúrgicas 3,1 3,4

Especialidades Clínicas 3,1 1,6

Transplante Renal 1,5 1,9

Obstetrícia 3,8 4,3

Pediatria 2,3 2,1

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) 8,7 5,7

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 5,9 9,6

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 1,1 1,3

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 0,5 #DIV/0!

Índice de Intervalo de Substituição

(% Desocupação x TMP / %

Ocupação)

Hospital (Total) 2,6 2,2

Especialidades Cirúrgicas 2,5 1,8

Especialidades Clínicas 3,8 10,4

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Transplante Renal 3,1 4,0

Obstetrícia 0,0 0,2

Pediatria 0,4 0,2

Emergência Pediátrica (Unidade Fechada) 0,6 0,5

Emergência / Plantão (Unidade Fechada) 18,2 11,3

Unidade de Cuidados Intensivos (Unidade Fechada) 17,6 14,3

Transplante Hepático (Unidade Fechada) 13,3 #DIV/0!

Taxa de Cesáreas (%)

(Número de Cesáreas / Número

Total de Partos)

Taxa de Cesáreas 36,7 38,1

Número de Partos Normais (instrumentalizados ou não) 1245 1028

Número de Cesáreas 716 624

Fonte: E-Sus / Cesta de Indicadores - Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

Observamos, no quadro A.5.3/2, que as Taxas de Mortalidade Hospitalar e Institucional nas Especialidades Clínicas se elevaram passando de

3,8 (2013) para 10,4 (2014) e de 3.7 (2013) para 10,1 (2014) respectivamente, assim como, sofreram alterações significativas o Tempo Médio

de Permanência (TMP) de 8,4 (2013) para 17,1 (2014), índice de giro de leitos de 3,1(2013) para 1,6 (2014), intervalo de substituição de 3,8

(2013) para 10,4 (2014). Esta mudança no perfil da especialidade clínica se deve, principalmente, à grande complexidade e à gravidade dos

pacientes, que têm como principais características:

Doenças infecciosas graves com necessidade de tempo prolongado de antibioticoterapia;

Condições com necessidades multidisciplinares, como pacientes clinico-cirúrgicos;

Neoplasias hematológicas com sessões que quimioterapia cujo intervalo entre ciclos não pode ser descontinuado e com complicações

relacionadas ao quadro;

Acidente Vascular Encefálico (AVE), tornando o processo de “desospitalização” difícil e lento;

Pacientes dependentes de oxigenioterapia domiciliar, como na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tendo dificuldade para

aquisição do mesmo;

Doenças Oncológicas na fase de cuidados paliativos.

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Outros fatores que também impactaram:

O Serviço de Patologia Clínica teve grandes dificuldades em realizar exames laboratoriais,

incluindo os mais simples, em diversas ocasiões, devido à ausência de kits, como

coagulograma, anti-HIV e bioquímica, tornando, obviamente, difícil diagnosticar/tratar muitas

enfermidades. Esta situação foi regulariza no segundo semestre de 2014;

A Anatomia Patológica teve dificuldades na liberação de resultados de exames de biopsia,

dentro do prazo, por déficit de recursos humanos na área de Citopatologia. Por esta razão,

pacientes com suspeita de neoplasia tiveram que aguardar internados o exame definitivo para

seu diagnóstico;

Dificuldade na marcação de ressonância magnética, exame este realizado fora desta Unidade

Hospitalar;

Por recomendação do Ministério Público, houve redução do número de pacientes internados no

Serviço de Emergência. Com isso, parte desta demanda com indicação de internação foi

transferida para os leitos da Instituição. Este fato reduziu a superlotação da emergência, mas

contribuiu para aumentar a mortalidade e TMP nos referidos leitos;

Na Unidade de Emergência, houve redução da Taxa de mortalidade hospitalar de 18.2 (2013)

para 11,3 (2014) e uma redução de intervalo de substituição de 18,2 (2013) para 11,3 (2014).

Estes resultados estão correlacionados com os fatores comentados no último item anterior.

Gráfico 02 – Número total de Internações - HFB 2013/2014

Fonte: E-Sus / Cesta de Indicadores - Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

14887

14034

13600

13800

14000

14200

14400

14600

14800

15000

ANO 2013 ANO 2014

HFB- TOTAL DE INTERNAÇÕES 2013-2014

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Observamos, no gráfico 02, uma redução no número de internações aproximadamente em torno de

5,73%. Esclarecemos que o Núcleo de Informações, em parceria com o NIR (Núcleo Interno de

Regulação), está aprimorando a qualidade desta informação, no sentido de excluir deste quantitativo

o número de pacientes que são transferidos internamente na Instituição. Hoje, através do sistema e-

SUS, temos dificuldade em identificar este dado.

Gráfico 03 - Número Total de Cirurgias. HFB - 2013/2014

Fonte: E-Sus / Cesta de Indicadores - Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

Observamos, no gráfico 03, redução no número de cirurgias anuais em aproximadamente 6,5 %. O

nosso atual percentual de cirurgias suspensas passou de 22,7% (2013) para 24,5% (2014), sendo o

maior índice relativo ao motivo de cirurgia anterior prolongada. A clínica Urológica ficou com a

maior taxa de suspensão.

Alguns fatores podem ser pontuados como causadores do motivo de suspensão por demora do início

da primeira cirurgia do dia, tais como: espera da confirmação de vaga em Unidades Intensivas, de

Hemoderivados e de OPME (Órtese/Prótese/Materiais Especiais), e atraso das equipes cirúrgicas ou

anestésicas.

No segundo semestre de 2014, o HFB recebeu 08 (oito) set para realização de cirurgias por

vídeolaparoscopia (04 da marca STORZ e 04 da marca Confiance), totalmente equipados com

materiais e instrumentais. Tem a proposta de ampliar o serviço de vídeocirurgia direcionados

inicialmente à 10 clínicas cirúrgicas como: Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral, Tórax,

Urologia, Urologia Infantil, Ginecologia, Pediatria, Neurocirurgia, Otorrino, Hepatobiliar e atender

também o ambulatório da Ginecologia com as Vídeo-histeroscopias. Com este incremento, deve-se

elevar o número de procedimentos cirúrgicos. Também está previsto a conclusão das obras das

Clínicas Cirúrgica A e Cabeça e Pescoço. Outra estratégia é colocar em funcionamento os 06 leitos

da ex-Unidade de Transplante Hepático em leitos de Pós- operatório, para cirurgia de alta

complexidade, sendo necessário o incremento de recursos humanos.

8248

7717

7400

7500

7600

7700

7800

7900

8000

8100

8200

8300

ANO 2013 ANO 2014

HFB - TOTAL DE CIRURGIAS - 2013/2014

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Gráfico 04 – Produção Cirúrgica por Clínica - HFB 2013/2014

Fonte: E-Sus / Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

O Gráfico 04 reitera as informações acima sinalizadas. É importante salientar que um fator,

diretamente relacionado com a produção cirúrgica, é o número insuficiente de anestesista. A clínica

de Oftalmologia, em que o próprio especialista faz o procedimento anestésico na maioria das vezes,

não sofreu diretamente este impacto conseguindo até aumentar a sua produção com o incremento de

novas tecnologias. As clínicas de Cabeça e Pescoço, Transplante Renal, Ginecologia e Plástica tem

previsão de APH (adicional de plantão hospitalar), conforme solicitação mensal, com vistas à

remuneração de anestesistas para atender a estas especialidades em centro cirúrgico, e assim se tem

conseguido aumentar, de uma forma discreta, a produção.

Gráfico 05 - Motivo de Internação em CTI Adulto. HFB - 2014

Fonte: CTI Adulto - HFB/2014.

0 500 1000 1500 2000

C.GERALBUCO

BRONCOPLÁSTICA

TORÁCICAVASCULAR

GINECONEURO

OFTALMOORTOPEDIAOTORRINOUROLOGIA

CARDIOLOG…NEFRO

TX .RENALOBSTETRICIA

PEDIATRIAEMERGÊNCIA

PRODUÇÃO CIRURGICA POR CLINICAS - 2013-2014

ANO-2014

ANO-2013

79%

21%

Distribuição proporcional segundo o motivo da internação.

PacientesCirúrgicos

PacientesClínicos

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Observa-se, no Gráfico 05, que 79% dos pacientes internados no CTI Adulto são cirúrgicos. O HFB

conta apenas com 10 leitos de Terapia Intensiva Adulto, o que é incompatível com o perfil da nossa

clientela. Está sendo elaborado um projeto com vista à construção de uma Unidade Pós-operatório.

Tabela 02 - Número Total de Transplante de Córnea e Renal. HFB - 2013/2014

TRANSPLANTES DE CÓRNEA E RENAL

2013 2014

Transplante de Córnea 31 19

Transplante Renal - Doador Cadáver Adulto 79 108

Transplante Renal - Doador Adulto (Intervivo) 5 16

Transplante Renal - Doador Cadáver Pediátrico 7 9

Transplante Renal - Doador Pediátrico (Intervivo) 1 0

Total de Transplantes Renais 92 133

Fonte: E-Sus /Cesta de Indicadores - Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

O Transplante de Córnea teve a produtividade reduzida em 38% .

O Transplante Renal aumentou a produção cirúrgica em 44,5%. Este Serviço tem como objetivo o

crescimento do número de sua produção, tendo potencial para até três transplantes ao dia. Para o

alcance desta meta, é necessário renovar o contrato da equipe cirúrgica de transplante, recompor a

equipe de nefrologistas e de enfermagem, e ampliar o número de leitos que hoje são 13 (treze).

Taxa de Infecção Hospitalar

Quadro A.5.3/3 - Indicadores de Infecção Hospitalar em Unidades Fechadas. HFB - 2014

Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) - HFB/2014

INDICADORES DE INFECÇÃO HOSPITALAR – 2014

Taxa de Densidade de Infecção

Hospitalar

Número de infecções no Setor / número de

paciente dia do Setor x 1.000

SETORES MÉDIA

21,2 UTI Adulto

UTI Neonatal 14,2

7,5 UTI Pediátrica

9,5 Unidade Coronariana

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66

Quadro A.5.3/4 - Estimativa de Prevalência Instantânea de Infecção Hospitalar no HFB/2014

PREVALÊNCIA INSTANTÂNEA DE

INFECÇÃO HOSPITALAR - HFB

Ano Média

2010 9,3%

2011 11,4%

2012 10,3%

2013 11,84%

2014 13,28% Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). HFB/2014

A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) atua no HFB desde o ano de 2000,

realizando, entre outras atividades, a Vigilância Epidemiológica e Controle de Surtos, destacando-

se:

O monitoramento diário de resultados de exames microbiológicos, avaliando a ocorrência de

resultados positivos com microrganismos multirresistentes. As Unidades Críticas (UTI Adulto,

Unidade Coronariana, UTI Neonatal e UTI Pediátrica) são mantidas em contínua vigilância para

qual se utiliza, entre outras estratégias, a metodologia NNIS como uma ferramenta de

acompanhamento da ocorrência de infecções relativas aos procedimentos executados nas

Unidades.

Nas Unidades Abertas do HFB (enfermarias de Clínica Médica, enfermarias de Cirurgia,

enfermaria de Pediatria, UI Neonatal, Unidade de Suporte de Emergência, Maternidade, etc.) é

realizado, trimestralmente, a “Estimativa da Prevalência Instantânea de Infecção Hospitalar”. A

média do ano de 2014 foi de 13,28%, sendo a mais elevada desde o ano de 2000, lembrando que

as médias anuais dos quatros últimos anos foram 9,3%, 11,4%, 10,3% e 11,84%

respectivamente.

Indicadores de Produção da Área de SADT

Quadro A.5.3/5 - Número de Procedimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - HFB 2013/2014

PROCEDIMENTOS DE APOIO

DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO

2013 2014

Anatomia Patológica 24.180 22.938

Patologia Clínica 2.031.955 1.520.031

Quimioterapia 4299 4596

Imagem Geral 59.762 57.360

Tomografia Computadorizada 12.826 17.989

Mamografia 1.535 625

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Fonte: E-Sus / Cesta de Indicadores - Portal de Transparência do HFB – Ano Base 2014

O serviço de Imagem durante o ano de 2014, caminhou de forma gradativa com o projeto de

digitalização de radiografias, tomografia, ultrassonografia digital com doppler colorido e espectral e

mamografia digital de alta resolução, sendo que este último exame só entrou em funcionamento, por

questões técnicas, no final de 2014, havendo redução da produtividade. Mas o número de

tomografias subiu consideravelmente.

Em 2014, houve a inauguração do novo angiógrafo no Serviço de Hemodinâmica, tendo-se como

objetivo ampliar o número atendimentos em 2015, havendo necessidade de contratação de recursos

humanos.

No quadro A.5.3/5, observa-se uma redução do número de exames laboratoriais por dificuldade na

aquisição de insumos, KITS. Este problema foi resolvido no segundo semestre de 2014. Mas

permanece o déficit de recursos humanos, que é minimizado com o uso do APH e se mantém a

necessidade de realizar um “upgrade” nos equipamentos do laboratório.

Vale destacar que o aumento do número de exames oftalmológicos ambulatoriais, registrado em

sistema, encontrava-se subnotificado, mas já foi revisado, permitindo a correção de códigos de

procedimentos por categoria profissional, de forma a contabilizar o número real de atendimentos.

Referente à Anatomia Patológica, observa-se uma queda na produtividade de 5,1%. O predomínio

das amostras analisadas, neste serviço, é de HISTOPATOLOGIA, compreendendo a 69,3% de

todos os exames. As principais clínicas demandantes são: Dermatologia, Endoscopia Digestiva,

Cabeça e Pescoço, Urologia, Obstetrícia, Ginecologia, Clínica Cirúrgica 1 e 2 e Cirurgia Plástica.

O tempo de emissão do resultado anatomopatológico é o mais importante indicador de qualidade

em Anatomia Patológica e seu cálculo é baseado: na data de liberação do exame menos a data de

entrada do exame no laboratório. Porém, o nosso sistema de informatização TECSO não contempla

este cálculo. Assim, este indicador foi obtido através da mediana do cálculo obtido pelo tempo

médio de liberação de casos por patologista; correspondendo a 20 dias, ou seja, o médico

anatomopatologista necessitou de cerca de 20 dias para concluir um caso. Há necessidade de

substituição deste sistema de Informatização TECSO por programa específico em Anatomia

Patológica, contratação de recursos humanos e aquisição de insumos específicos.

Ultrassonografia 8.164 9.309

Ecocardiografia Total 4.097 3.919

Ultrassonografia Obstétrica 4.903 4.910

Colonoscopia 1.148 1.164

Endoscopia Digestiva Alta 2.827 2.951

Hemodinâmica 886 893

Hemodiálise 13.197 11.371

Exames Oftalmológicos 12.424 20.449

Audiometria 3.186 4.137

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68

Indicadores do Serviço de Hemoterapia

Quadro A.5.3/6 – Indicadores de Hemoterapia- HFB/2014

Indicadores

Índices alcançados

Anual

% cumprida da

Meta Anual

Número total de doações efetivas (meta: 40 doações

diárias)

Doações diárias

19,147 (média)

48%

Inaptidão Clínica (Meta: < 0,30) 0,289 104%

Inaptidão Sorológica (Meta: < 0,03) 0,068 -27%

Descarte de Concentrado de Hemácias (CH)

(Meta: < 0,01) 0,022 -24%

Descarte De Concentrado De Plaquetas (CP)

(Meta: < 0,30) 0,394 69%

Número total de Reações Transfusionais

(Meta: não Aplicável) 1,667 -

Fonte: Serviço de Hemoterapia - HFB /2014

Indicadores da Produção Ambulatorial

Gráfico 06 – Número de Consultas Médicas e outras Especialidades – HFB 2013/2014

Fonte: Coordenação do Ambulatório - HFB/2014

Durante o Ano de 2014, foram realizadas reuniões com a Coordenação do Ambulatório com vistas

ao ajuste das informações inseridas no sistema. Destacamos a correção de problemas relativos a

códigos de procedimentos incompatíveis com a categoria profissional, a inserção de procedimentos

como consultas, principalmente na categoria de enfermagem, o que levou a uma redução

considerável do número de consultas de profissionais não médicos e uma diminuição não tão

impactante na produção da Dermatologia. Também destacamos a subnotificação via sistema da

produção ambulatorial, não realizando check-in e/ou check-out para remarcação de consultas,

levando a distorções e perda de informação. Também se encontra em andamento a migração

gradativa do sistema Hospub para o e-Sus.

150.168

70.584

220.752

150.776

52.414

203.190

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Médicas Não Médicas Total

HFB - Consultas Ambulatoriais Médicas e não Médicas no período 2013-2014

2013 2014

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69

Gráfico 07 - Número de Consultas e Procedimentos disponibilizados para o SISREG x Percentual de

Aproveitamento - HFB/2014

Fonte: Coordenação do Ambulatório – HFB/2014

O Gráfico 07 destaca que foram disponibilizadas 19.931 (dezenove mil, novecentas e trinta e uma)

vagas, para consultas e procedimentos ambulatoriais, ao SISREG . Deste total, 4.653 (quatro mil,

seiscentas cinquenta e três) vagas não foram preenchidas, representando 23% de vagas ociosas. Dos

pacientes agendados, 46% (7.095) compareceram e 54% (8.183) faltaram. Entendemos que há

necessidade de estreitar a parceria entre Estado, Município e Federal com maior aproximação dos

Complexos Reguladores.

Indicador da Gerência de Risco

Quadro A.5.3/7 - Número de Notificações e Alertas recebidos, investigados e encaminhados pela Gerência de

Risco - HFB/2014

Fonte: Gerência de Risco/HFB

0

5000

10000

15000

20000

VAGASOFERECIDAS

AGENDADOS AGENDADOSCONFIRMADOS

AGENDADOSFALTOSOS

19.931 15.278

7.095 8.183

100% 77%

46% 54%

VAGAS AMBULATORIAIS OFERECIDAS AO SISREG

GERÊNCIA DE RISCO – NOTIFICAÇÕES E ALERTAS EM 2014

CLASSIFICAÇÃO POR ÁREA

TIPOS DE NOTIFICAÇÃO E DE ALERTA

QUANTITATIVO

TECNOVIGILÂNCIA

Alertas recebidos da ANVISA e Investigados 85

Notificações recebidas do HFB na GR

(Notificações analisadas 54)

(Notificações enviadas pelo NOTIVISA 20)

54

Notificações recebidas de falhas em processos e

encaminhadas ao Núcleo de Segurança do Paciente 27

Subtotal: 166

FARMACOVIGILÂNCIA

Queixa Técnica 28 28

Suspeita de RAM 17 17

SFT 01 01

Subtotal: 46

HEMOVIGILÂNCIA Notificações por Reação Transfusional no NOTIVISA 20

Subtotal: 20

TOTAL: 232

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A Gerência de Risco Sanitário (GR) recebeu 232 (duzentas e trinta e duas) notificações e alertas durante o ano de 2014. Destas, aproximadamente 65%

foram da área de Tecnovigilância, seguida da Fármaco com 46 notificações e, por último, da Hemovigilância com 20.

Ressaltamos que a GR tem um déficit de recursos humanos necessários para o desempenho mínimo de suas atribuições. É um setor de extrema

relevância que recebe o envio de todos os alertas e dos produtos notificados a fim de evitar a entrada desses produtos através de aquisições do

hospital.

Indicadores de Faturamento Hospitalar

Quadro A.5.3/8 - Indicadores e Metas da Divisão de Documentação Científica. Série Histórica e Meta - HFB/2015.

Indicadores e metas da DDOC. Descrição, fonte, método de cálculo, série histórica, periodicidade e meta 2015. HFB/RJ

Indicador Fonte Método de cálculo 2011 2012 2013 2014 Periodicidade do

monitoramento Meta 2015

Percentual de

preenchimento do

SISAIH01 e apresentação

de AIH

SISAIH01

Número de AIH apresentada no

SIH/Número de saídas com

numeração de AIH solicitada pelo

NIR no SISREG X100

60,9% 56,4% 75,9% 77,5% Mensal 100%

Percentual de

Preenchimento do

APACmag e apresentação

de APAC

APACmag

Número de APAC apresentada no

SIA/Nº de procedimentos de alta

complexidade com numeração

solicitada no SIS.SA X100

Sem

informação 100,0% 100,0% 100,0% Quadrimestral 100,0%

Percentual de AIH

rejeitadas SURCA/SMS

Número de AIH com

erros/Número de AIH

apresentadas X100

20,0% 13,0% 9,1% 8,6% Mensal < 5%

Atualização do número de

leitos no CNES NIR

Inserção da informação enviada

pelo NIR

Sem

informação

Sem

Informação 100,0% 100,0% Anual

1 relatório de

leito validado

pelo DMA

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71

Atualização do

número/tipo de

equipamentos no CNES

Assessoria de

Planejamento

Inserção da informação enviada

pela Assessoria de Planejamento

Sem

informação

Sem

Informação 100,0% 100,0% Anual

1 relatório de

equipamento

validado pela

Assessoria de

Planejamento

Atualização do número de

estruturas para atendimento

ambulatorial no CNES

DMA Inserção da informação enviada

pela DMA

Sem

informação

Sem

Informação 100,0% 100,0% Anual

1 relatório de

estrutura

ambulatorial

validado pela

DMA

Fonte: Divisão de Documentação Cientifica - HFB/2014

O Indicador Percentual de Preenchimento do SISAIH01 e apresentação de AIH atingiu em 2014 o percentual de 77,5% e o Percentual de AIH

rejeitadas em 8,6%. Estes índices sofrem interferência pela qualidade do preenchimento da AIH e por falta de solicitação de Autorização de Internação

(Número de AIH) pelo Serviço de Internação e Alta no momento da internação. Atualmente, o único meio de se obter a numeração da AIH é através do

SISREG, que é gerenciado pelo Núcleo Interno de Regulação. Sem a numeração de AIH, torna-se impossível o faturamento das internações e,

consequentemente, há falta de visibilidade sobre os processos assistenciais ocorridos no HFB, muitos deles de alta complexidade, como transplantes e

cirurgias cardíacas. A Unidade está investindo no aumento do processamento das informações de internações (Faturamento de AIH) através da

sensibilização dos chefes de internação e alta e regulação, com disponibilização de treinamentos aos operadores e demais estratégias de trabalho

compartilhado.

O Indicador Percentual de Preenchimento do APACmag e apresentação de APAC atingiram a meta de 100%, ou seja, todas as que são apresentadas

foram faturadas. Mas existe resistência de alguns especialistas médicos na solicitação de procedimentos ambulatoriais em formulário próprio, para

informação através de APAC, acarretando perda lamentável da informação sobre a produção dos procedimentos de alta complexidade realizados no

hospital.

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Indicadores de Compras

Quadro A.5.3/9 - Indicadores de Processo de Compras - HFB/2014

Indicador 2012 2013 2014 Diferença (%)

Em relação à 2013

Processos abertos que tramitaram pelo Setor 102 142 190 + 33,80

Processos concluídos 33 41 66 + 60,97

Tempo médio de processo concluído (dias) * 413 284 481** - 40,95

Processos Cancelados/Revogados/Suspensos 21 28 15 - 46,42

Fonte: CPL – HFB/2014

(*) O tempo médio é medido desde quando o processo passa, pela primeira vez, na Comissão de

Licitação até a conclusão dos trabalhos no Setor de Licitações. Deve ser considerado que este tempo

pode ser relativamente maior, pois há trâmite processual antes dos autos chegarem ao Setor de

Licitações e, também, há trâmites realizados por outros setores após a conclusão dos trabalhos no

Setor de Licitações.

(**) O tempo médio de conclusão de processos teve um aumento significativo no ano de 2014 em

razão da conclusão de processos muito antigos que tramitavam na Unidade.

Quadro A.5.3/10 - Indicadores Específicos de Processo de Compras - HFB/2014

Indicador 2012 2013 2014 Diferença (%)

Em relação à 2013

Processos Pregão Eletrônico S.R.P 82 111 152 + 36,93

Processos Pregão Eletrônico 20 31 38 + 22,58

Tomadas de Preços 0 0 2 + 100,00

Certames Licitatórios Realizados 52 79 106 + 34,17

Fonte: CPL – HFB/2014

Quadro A.5.3/11 - Valor Total Estimado x Valor Total Realizado (*) – HFB/2014

Status do Processo Total Valor Estimado

(R$)

Total Valor Realizado

(R$)

Economicidade

(%)

Concluído 75.309.834,78 50.222.613,30 -33,31

Assinatura de Atas de Registro 6.300.908,75 4.750.118,08 - 24,61

Homologação 1.472.230,77 1.011.056,95 - 31,32

Homologação Parcial 21.033.084,25 6.536.283,58 -68,92

Fonte: CPL – HFB/2014

(*) Este indicador leva em consideração os status onde os processos tiveram valores adjudicados.

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73

Análise da Execução Orçamentária no período de 2011-2014. HFB

Gráfico 08 - Comparativo da Execução Financeira para Investimentos. Aquisição de Equipamentos e Material

Permanente. Série Histórica de 2004 à 2014 - HFB

Fonte: SIAFI/HFB

Os investimentos no período de 2004 à 2010 (7 anos), totalizaram o valor R$ 21.051.943,30. No

período de 2011 à 2014 (4 anos), foram de R$ 24.340.619,55. Neste período de 04 (quatro) anos,

houve um avanço na modernização do parque tecnológico, permitindo uma melhoria na qualidade

dos procedimentos e intervenções realizadas e uma redução dos custos com a locação de

equipamentos.

Gráfico 09 - Comparativo da Execução Orçamentária para Aquisição de Material Médico Hospitalar x

Número de Internações. Período de 2011à 2014 - HFB

Fonte: SIAFI/HFB

ANO

2004

ANO

2005

ANO

2006

ANO

2007

ANO

2008

ANO

2009

ANO

2010

ANO

2011

ANO

2012

ANO

2013

ANO

2014

R$ 2.559.773,89

R$ 1.709.823,72

R$ 688.801,42

R$ 1.857.539,95

R$ 1.973.145,46

R$ 9.657.686,11

R$ 2.605.172,75

R$ 3.034.867,25

R$ 8.858.238,87

R$ 11.026.292,50

R$ 1.421.220,93

HFB- SÉRIE HISTÓRICA - INVESTIMENTOS

R$ 30.347.117 R$ 25.240.582

R$ 16.754.867 R$ 14.870.607

15.762 15.937 14.887 13.106

R$ 0

R$ 5.000.000

R$ 10.000.000

R$ 15.000.000

R$ 20.000.000

R$ 25.000.000

R$ 30.000.000

R$ 35.000.000

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

2011 2012 2013 2014

MATERIAL HOSPITALAR - FINANCEIRO X INTERNAÇÕES

Financeiro (57%) Internação (18%)

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74

Durante o período de 2011 à 2014 foram implantados:

o Reorganização e padronização das grades de material de uso comum e específico;

o Elaboração e Implantação do Fluxo de Compras;

o Redução da duplicidade de pedidos para abertura de processos de aquisição;

o Implantação gradativa do Artigo 3º da Lei 8.666/93 - garantir a observância do princípio

constitucional da isonomia e a seleção da proposta mais vantajosa;

o Priorização da abertura de processos licitatórios gerenciados por essa unidade e a

participação nas Intenções de Registro de Preços (IRP), atribuindo assim a máxima dos

princípios da eficácia, eficiência e economicidade da Administração Pública, resultando em

uma redução de gastos expressivos.

No período analisado, o custo médio do paciente internado era de R$ 1.925,33 em 2011,

reduzindo para R$ 1.136,83 em 2014, gerando uma economia de 51% no orçamento referente à

aquisição de insumos médico-hospitalares.

Gráfico 10 - Execução Orçamentária para aquisição de Material Farmacológico

Período de 2011 à 2014 - HFB

Fonte: SIAFI/HFB

A melhoria nos processos de aquisição de medicamentos foi o principal foco do serviço de

Farmácia no período de 2012 a 2014, buscou regularizar demandas não atendidas e priorizar os

medicamentos oncológicos.

Destacamos que 86,47% das aquisições de medicamentos em nossa Instituição ocorreram através

das coparticipações em pregões de outras unidades, as IRP. Também tivemos 9,28% dos processos

por pregões gerenciados pela própria instituição (HFB) e 4,24% por adesão .É importante ressaltar

que quanto maior o número de processos licitatórios disponíveis, maiores as oportunidades de

realizar as aquisições através de preços mais vantajosos para a instituição, garantindo dessa forma

uma melhor gestão de erário.

R$13.158.030,89

R$19.452.539,61 R$19.266.322,46

R$12.276.865,78

ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013 ANO 2014

MATERIAL FARMACOLÓGICO

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75

Comentários:

Descrevemos abaixo de forma sucinta as medidas adotadas pela Administração antes da emissão do

empenho para cada um dos materiais / medicamentos a serem adquiridos por esta Unidade, dentre

as quais destacamos:

Antes da confecção dos documentos que subsidiar o empenho, o Serviço de Material/compras

realiza pesquisa de preço no site do Compranet, de modo a comparar se o preço registrado é o mais

vantajoso para a Administração e se trata do mesmo objeto a ser adquirido. Após este levantamento,

a compra apresenta duas possiblidade, sendo estas:

Se verificarmos que o preço registrado é o menor valor unitário entre as atas consultas, o

pedido de compra é liberado para empenhado;

Se verificarmos a existência de preço menor que o registrado no Pregão, emitimos uma carta

para o Licitante vencedor buscando a negociação do nosso valor homologado utilizando

como parâmetro o valor mínimo encontrado.

Se obtivermos êxito na redução da proposta, alteramos o preço unitário no sistema SIASG e

providenciamos a publicação no diário Oficial da União, nos casos das licitações gerenciadas pela

Unidade. Caso o preço seja registrado em atas que figuramos na condição de Órgão Participante, o

órgão Gerenciador é notificado sobre a redução e providencia as alterações subsequentes na ata.

Se não obtivermos êxito na redução solicitada, são providenciadas duas análises:

Se o preço registrado encontrar-se abaixo dos preços registrados por outros órgãos Federais,

o pedido de empenho é liberado para deliberação das autoridades;

Se o preço registrado encontrar-se acima da média dos preços registrados por outros órgãos

Federais, solicitamos adesão ao menor preço verificado na pesquisa, tanto ao Órgão

gerenciador quanto ao licitante vencedor da ata. Se a pretendida adesão for autorizada, o

pedido é liberado para empenho com o valor unitário mínimo possível.

Portanto, temos a destacar que as medidas acima indicadas buscam de forma o cumprimento do

estabelecido no Artigo 3º da Lei nº 8.666/93 e podem ser verificadas, no Gráficos 8 e 9, que

sinalizam a redução dos preços obtidos após a implementação das ações acima descritas.

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76

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional

Quadro A.5.4/1 – Indicadores de Desempenho

Fonte: Planejamento/DGH

Notas: As medições dos Índices de referência relativas a Taxa de Ocupação* e Tempo Médio de Permanência** foram realizadas no mês de

novembro/2014. As demais no mês de dezembro/2014. Este ajuste se fez necessário, a fim de evitar uma distorção da informação causada pelo não

funcionamento pleno do sistema e-Sus durante o mês de dezembro. A paralisação do referido sistema levou a perdas significativas de informação de

produção assistencial.

Denominação

Índice de

Referência

Índice

Previsto

Índice

Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo

Taxa de Ocupação Hospitalar

(com emergência) 81,4* 85,0% 79,8% Mensal

Relação percentual entre o número de pacientes dia (numerador) e o

número de leitos dia (denominador) em determinado período

Tempo Médio de Permanência 8,5** 7,6 8,5 Mensal Relação entre o total de pacientes dia (numerador)e o número total de

saídas (denominador)

Índice de Giro do Leito 3,2 2,9 2,8 Mensal

É a relação entre o número de pacientes saídos, altas e óbitos

(numerador) e o número de leitos à disposição para internação

(denominador)

Índice de Intervalo de Substituição 2,5 2,1 2,2 Mensal Taxa de desocupação x tempo médio de permanência (numerador)

por taxa de ocupação ( denominador)

Taxa de Mortalidade Institucional (x 100) 4,6 5,3 4,9 Mensal

Relação percentual entre número de óbitos ocorridos após 24 horas

de internação ( numerador) e o número de pacientes com saídas do

hospital

Taxa de Mortalidade Hospitalar (x 100) 5,3 6,7*** 5,7 Mensal

Relação percentual entre óbitos e pacientes com saídas do hospital

Numerador = número total de óbitos no hospital

Denominador = Número total de saídas hospitalares

Percentual de cirurgias suspensas 22,4 23,7 24,5 Mensal

Relação entre cirurgias suspensas e realizadas

Numerador = Número de cirurgias eletivas suspensas

Denominador = Total de cirurgias eletivas realizadas

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77

Quadro A.5.4/2 - Metas para Avaliação de Desempenho, pactuadas com DGH, para o 4º Ciclo de Avaliação de Desempenho de Julho 2013 à Junho 2014.

Fonte: Planejamento/DGH

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços

Não se aplica a esta UJ.

Consultas Ambulatoriais

Hospital Total Anual

2012

Total Anual

2013

Total de

Jul./2012 à

Jun./2013

Aumento %

das

Consultas

Meta % Mínimo 75% da Meta

(Equivalência)

Total

Jul./2013 à

Jun./2014

% da meta

batida

HFB 264.343 220.752 237.986 1% 240.366 75% 180.274 223.603 93%

Número de Cirurgias (Centro Cirúrgico)

Hospital

Total Anual

2012

Total Anual

2013

Total de

Jul./2012 à

Jun./2013

Aumento %

das

Cirurgias

Meta % Mínimo 75% da Meta

(Equivalência)

Total

Jul./2013 à

Jun./2014

% da meta

batida

HFB 9.140 8.248 8.629 1% 8.715 75% 6.536 7.744 89%

Tempo Médio de Permanência (Sem Emergência)

*Apenas para Unidades com TMP maior que 9 dias

Hospital Média Anual com

emergência 2012

Média Anual sem

emergência 2012

Média

Anual com

emergência

2013

Média

Anual sem

emergência

2013

Média de

Jul./2012 à

Jun./2013

Meta

(Redução

de 1 dia) *

Mínimo 75%

(Critério

Corrigido)

Total

Jul./2013 à

Jun./2014

HFB 9,0 7,7 8,0 7,1 7,3 7,3 7,7 7,6

Taxa de Ocupação (Sem Emergência)

Hospital Média Anual com

emergência 2012

Média Anual sem

emergência 2012

Média

Anual com

emergência

2013

Média

Anual sem

emergência

2013

Média de

Jul./2012 a

Jun./2013

Meta

Mínimo 75%

(Critério

Corrigido)

Total

Jul./2013 à

Jun./2014

HFB 81,4% 79,4% 75,6% 73,7% 75,2% 85,0% 82,5% 75,6%

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185

GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

Não se aplica a esta Unidade.

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78

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA..

6.1. Programação e execução das despesas

6.1.1 Programação das despesas

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas

Unidade Orçamentária: FNS Código UO: 36901 UGO: 250042

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1. Pessoal e

Encargos

Sociais

2. Juros e Encargos

da Dívida

3. Outras Despesas

Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 163.000.000,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares

Especiais

Abertos

Reabertos

Extraordinários

Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações:

Dotação final 2014 (A) 163.000.000,00

Dotação final 2013(B) 157.000.000,00

Variação (A/B-1)*100 #DIV/0! #DIV/0! 3,82

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Capital

7. Reserva de

Contingência

4.

Investimentos

5.

Inversões

Financeiras

6.

Amortização

da Dívida

DOTAÇÃO NICIAL 6.000.000,00

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79

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações:

Dotação final 2014 (A) 6.000.000,00

Dotação final 2013(B) 12.500.000,00

Variação (A/B-1)*100 -52 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

Fonte: SIAFI

6.1.1.1 Análise Crítica

Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização orçamentária em 2014 no montante anual

de R$129.319.676,32 para execução de despesas correntes e de capital.

Quanto à compatibilidade das dotações com as da UG, não existem efeitos relevantes ocorridos no exercício.

Com relação aos créditos extraordinários, não foi necessária a proposição para abertura em 2014.

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80

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1. Pessoal e

Encargos Sociais

2. Juros e Encargos

da Dívida

3. Outras Despesas

Correntes

Concedidos

Recebidos

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

4. Investimentos

5. Inversões

Financeiras 6. Amortização da Dívida

Concedidos

Recebidos

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1. Pessoal e

Encargos Sociais

2. Juros e Encargos

da Dívida

3. Outras Despesas

Correntes

Concedidos

Recebidos 257001 250042 10302201562176507

127.898.455,39

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

4. Investimentos

5. Inversões

Financeiras 6. Amortização da Dívida

Concedidos

Recebidos 257001 250042 10302201562176507 1.421.220,93

Fonte: SIAFI

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81

Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Não se aplica à unidade por receber somente créditos internos.

6.1.3 Realização da Despesa

Quadro A.6.1.3.1: Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários -

Total

Quadro A.6.1.3.2: Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de

contratação - Créditos Originários

Quadro A.6.1.3.3: Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários –

Total

Quadro A.6.1.3.4: Despesas executadas diretamente pela UJ - Créditos Originários

Estes quadros não se aplicam à Unidade que recebe créditos por movimentação.

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82

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.5: Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga

2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 108.074.520,13 98.591.787,34 86.772.601,12 93.631.437,52

a) Convite

b) Tomada de preços

c) Concorrência

d) Pregão 108.074.520,13 98.591.787,34 86.772.601,12 93.631.437,52

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 10.450.249,68 5.174.347,69 5.473.170,31 5.158.011,79

h) Dispensa 5.847.648,80 2.111.309,03 1.351.849,46 2.094.973,13

i) Inexigibilidade 4.602.600,88 3.063.038,66 4.121.320,85 3.063.038,66

3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 105.991,13 88.373,29 105.991,13 88.373,29

k) Pagamento em Folha 105.991,13 88.373,29 105.991,13 88.373,29

l) Diárias

5. Outros 10.779.689,58 6.532.683,00 10.775.499,58 6.532.683,00

6. Total (1+2+3+4+5) 129.410.450,52 110.387.191,32 103.127.262,14 105.410.505,60

Fonte: SIAFI

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83

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Outros benefícios de assistência ao

servidor 105.991,13 88.373,29 105.991,13 88.373,29 0,00 0,00 105.991,13 8.837.329,00

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e encargos da dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras despesas correntes

Material de consumo 33.993.332,87 43.007.849,51 29.465.477,95 29.070.769,45 4.512.637,99 13.937.079,63 25.625.705,98 24.105.798,73

Passagem e despesa c/locomoção 498.222,92 479.680,39 437.641,30 436.691,24 60.581,62 42.989,15 437.641,30 436.691,24

Serviços consultoria 85.232,88 586.752,45 51.128,00 50.519,33 34.104,88 536.233,12 51.128,00 50.519,33

Outros serv.3º PF 7.500,00 0,00 0,00 0,00 7.500,00 0,00 0,00 0,00

Locação de MOD 55.604.375,07 62.579.689,30 43.083.628,41 50.526.967,24 12.629.142,67 12.052.722,06 42.975.232,40 50.526.967,24

Outros serv.3° PJ 26.009.888,02 23.984.019,65 20.998.106,95 19.146.317,09 5.011.781,07 4.837.702,56 20.998.106,95 19.146.317,09

Despesas Exercícios anteriores 1.023.262,04 4.385.307,29 1.023.262,04 1.401.762,86 0,00 2.983.544,43 1.023.262,04 1.401.762,86

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84

Indenizações e restituições 10.403.668,90 9.520.005,22 10.403.668,90 8.815.955,82 0,00 704.049,40 10.403.668,90 8.815.955,82

Outros serviços de terceiros/PJ

intra-orçamentárias 165.331,56 169.410,00 81.275,58 83.994,71 84.055,98 85.415,29 81.275,58 83.994,71

Obrigações tributárias e

contribuições intra-orçamentárias. 1.650,00 0,00 0,00 0,00 1.650,00 0,00 0,00 0,00

Despesas intra-orçamentárias de

exercícios anteriores 0,00 160.960,80 0,00 149.329,29 0,00 11.631,51 0,00 149.329,29

Demais elementos do grupo

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Equipamentos e material

permanente 1.421.220,93 10.867.142,50 1.329.943,73 528.137,71 91.277,20 10.339.004,79 1.319.258,73 516.422,71

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: SIAFI

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6.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa

Conforme demonstrativo do Sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização

orçamentária em 2014 no montante anual de R$129.319.676,32 para execução de

despesas correntes e de capital.

Quanto às alterações significativas ocorridas no exercício, não existem efeitos

relevantes, contingenciamento e eventos negativos ou positivos ocorridos nesta

Unidade.

A gestão e a execução das contratações realizadas na modalidade de dispensa e

inexigibilidade foram realizadas pela gestão da Unidade.

A execução orçamentária e financeira desta UJ foi realizada a contento.

6.2. Despesas com ações de publicidade e propaganda

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade

Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos

Institucional 2015/6217 63.589,95 41.289,11

Legal 2015/6217 101.741,61 78.627,93

Mercadológica Não se aplica 0,00 0,00

Utilidade pública Não se aplica 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

6.3. Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos

Não se aplica à unidade por não ter débitos sem cobertura orçamentária.

6.4.Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro A.6.4 – Restos a pagar inscritos em Exercícios Anteriores

Valores em R$ 1,00

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 45.530.371,94 34.707.214,33 7.248.671,09 3.574.486,52

2012 2.638.597,55 397.582,13 791.704,20 1.449.311,22

...

0,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 4.976.685,72 4.976.685,72 0,00 0,00

2012 319.132,95 319.132,95 0,00 0,00

...

0,00

Fonte: SIAFI

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86

6.4.1. Análise Crítica

Conforme demonstrativo do Sistema SIAFI, a unidade inscreveu, em janeiro de

2014, saldo em restos a pagar processados, referentes ao exercício de 2012, no

montante de R$ 319.132,95. Com relação a restos a pagar não processados, foi

inscrito o montante de R$2.638.597,55, referentes à importações e material

hospitalar, e não existem saldos de exercícios anteriores.

Quanto ao exercício de 2013, foram inscritos R$4.976.685,72 referentes a restos a

pagar processados, o que equivaleu a 2,93% do orçamento previsto pela LOA para a

unidade em 2013, que foi de R$169.500.000,00. A Unidade teve o valor de

R$45.530.371,94 alusivo a restos a pagar não processados, equivalendo a 26,865 do

orçamento previsto em 2013. Os impactos ao orçamento previsto pela LOA para

2014, que foi de R$169.000.000,00, equivaleram a 2,94% e 26,94% respectivamente.

Se levarmos em conta que:

As despesas com serviços continuados prestados por diversas empresas na

Unidade giraram em torno de R$7.678.018,94 mensais, em média estimativa, e

estes só podem ser liquidados após a prestação do serviço sendo as despesas de

dezembro/2014 liquidadas no exercício de 2015;

Que os restos a pagar do exercício de 2014, processados e não processados,

inscritos em 2015 equivalem, no total, a 16,29% do orçamento previsto pela LOA

para 2015 que é do montante de R$169.000.000,00;

Concluímos que as despesas de 2014, inscritas em restos a pagar, não ocasionaram

nenhum impacto financeiro negativo ao presente orçamento desta UJ, visto que

existe a previsão financeira atrelada ao limite de restos a pagar inscritos.

6.5.Transferências de Recursos

Não se aplica à unidade em face de não haver transferência de recursos a outras unidades

6.6.Suprimento de Fundos

6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora (UG) do SIAFI

Meio de Concessão Valor do

maior limite

individual

concedido

Conta Tipo B Cartão de Pagamento do

Governo Federal

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total

2014 250042 HFB 0 0,00 0 0,00

2013 250042 HFB 0 0,00 0 0,00

2012 250042 HFB 0 0,00 5 1.157,50 8.000,00

Fonte: SIAFI

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87

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos

Exercício

Unidade Gestora (UG)

do SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura

Total

(a+b) Código Nome ou Sigla Quantidade Valor

Total Quantidade

Valor dos

Saques (a)

Valor das

Faturas

(b)

2014 250042 HFB 0

0

0,00 0,00

0,00

2013 250042 HFB 0

0

0,00 0,00

0,00

OBS.: Não houve utilização do CPGF

Fonte: SIAFI

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos (CPGF)

CPGF não foi utilizado neste exercício

6.6.4 Análise Crítica

Conforme demonstrativo do Sistema SIAFI, a Unidade não executou a modalidade

suprimento de fundos no exercício de 2014.

Quanto à gestão e controle dos recursos utilizados por meio da sistemática de

suprimento de fundos - CPGF, durante os exercícios anteriores foram realizados, pela

área administrativa da Unidade, e não existindo prestações de contas não apreciadas

e sem aprovação.

6.7.Renúncias sob a Gestão da UJ

Não se aplica à unidade a qual não recebe estes créditos.

6.8.Gestão de Precatórios

Não se aplica à unidade, pois não executou pagamentos de precatórios.

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7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

7.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE

7.1.1. Demonstração e distribuição da Força de Trabalho à disposição da Unidade

Jurisdicionada

Quadro A.7.1.1/1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos no

Autorizada Efetiva Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 3021 38 112

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 3021 38 112

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão

3021 38 112

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício

provisório

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

226 204 185

3. Servidores sem vínculo com a Adm. Pública

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 3247 242 297

Fonte: SIAPE - HFB /2014.

Obs.: Os Contratos Temporários da União/CTU citados acima pertencem à UPAG 3588 (NERJ).

Quadro A.7.1.1/2 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos

Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 544 2457

1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 544 2457

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 544 2457

1.1.3. Servidores de carreira em exercício

descentralizado

1.1.4. Servidores de carreira em exercício

provisório

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas

2. Servidores com Contratos Temporários 3 223

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

4. Total de Servidores (1+2+3) 547 2680

Fonte: SIAPE - HFB /2014.

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89

Quadro A.7.1.1/3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 0 18 4 5

1.1. Cargos Natureza Especial

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 14 4 5

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

12 3 4

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

1

1.2.4. Sem Vínculo

1.2.5. Aposentados

1 1 1

2. Funções Gratificadas 0 50 10 8

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

50 10 8

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0 68 14 13

Fonte: SIAPE. HFB /2014.

Análise Crítica Dos Quadros A.7.1.1.1, A.7.7.7.2 e A.7.1.1.3

O quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho na UJ demonstra que no exercício de 2014 o número de

Egressos (112) foi superior ao de Ingressos (38), apontando perda considerável de profissionais,

aumentando ainda mais o déficit já existente.

A Coordenação de Gestão de Pessoas, considerando as perdas sucessivas de profissionais a cada

ano, as mudanças nos processos de trabalho, a extinção e criação de setores/serviços, elaborou o

instrumento “Estudo da Força de Trabalho” para efetuar o estudo quanto à necessidade de pessoal

do quadro próprio do MS, assim como, daqueles cargos não existentes no quadro próprio, porém

necessários ao desenvolvimento dos processos de trabalho, como por exemplo: mensageiro, físico,

técnico de farmácia, e outros. Este estudo está parcialmente concluído em 90%, aguardando as

informações por parte de alguns serviços que ainda não nos enviaram para a conclusão final.

Quanto à distribuição da Força de Trabalho, apontada no quadro A.7.1.1.2, fica evidenciado a

concentração de 2/3 dos profissionais na área finalística da Unidade, corretamente alocada.

Já em relação aos cargos comissionados, cabe destacar que a Unidade possui 101

Chefias/Responsáveis Técnicos, entre Coordenações, Divisões, Serviços, Equipes e Supervisão,

sendo que, temos apenas 18 Cargos em Comissão (14 ocupados) e 50 Funções Comissionadas

Técnicas (47 ocupadas), estando 33 Chefes/Responsáveis Técnicos sem nenhuma gratificação. Esta

situação gera: desvalorização profissional, desmotivação, dificuldade em alocar chefias, como é o

caso da Divisão de Emergência que está sem chefia desde agosto de 2014 e do Serviço de Farmácia

desde dezembro/2014, situação esta que permanece até a presente data.

No ano de 2014 contabilizamos 51 aposentadorias, sendo 40 voluntária integral e 11 por invalidez.

O cargo com maior número de aposentadoria foi o de Auxiliar de Enfermagem (14),

seguido do Médico (12), Agente Administrativo (8) e Enfermeiro (6), conforme tabela 1. Além

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90

deste impacto na Força de Trabalho, temos como ameaça eminente, 367 servidores em Abono de

Permanência, ou seja, aptos a se aposentarem a qualquer momento, o que gera insegurança aos

gestores.

Tabela 03 - Número de aposentadorias por cargo. HFB. 2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP) - HFB

Além do déficit já existente nos diversos cargos a ser contabilizada efetivamente no final do estudo

já mencionado acima, das aposentadorias concluídas em 2014 e da ameaça das possíveis

aposentadorias dos servidores em abono de permanência, temos um fator que agravou fortemente a

Força de Trabalho no ano de 2014, que foi o Absenteísmo, como demostrado no item 7.1.6 –

Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos. Neste item, fazemos toda uma leitura do impacto

que os diversos tipos de afastamentos (com destaque da Licença para Tratamento da Própria Saúde)

ocasionaram na dinâmica dos processos de trabalho, refletindo consequentemente, na assistência

prestada à população.

7.1.2 Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho

I. Capacitação da Força de Trabalho

Traçando um histórico comparativo, observamos, ao longo dos anos, o aumento das

dificuldades em utilização da verba PAC (Programação Anual de Capacitação) destinadas à

Capacitação, conforme exemplificado abaixo:

CARGO QUANTIDADE

AGENTE ADMINISTRATIVO 8

AGENTE DE PORTARIA 1

AOSD 2

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 14

DATILÓGRAFO 2

MÉDICO DERMATOLOGISTA 1

ENFERMEIRO 6

MÉDICO ANESTESIOLOGISTA 3

MÉDICO CARDIOLOGISTA 1

MÉDICO CIRURGIA GERAL 1

MÉDICO CIRURGIA PEDIATRICA 1

MÉDICO GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA 1

MÉDICO ORTOPEDIA 1

MÉDICO PEDIATRIA 1

MÉDICO UROLOGISTA 1

MOTORISTA OFICIAL 2

NUTRICIONISTA 1

ODONTÓLOGO 1

MÉDICO OFTALMOLOGISTA 1

TÉCNICO EM RADIOLOGIA 2

TOTAL 51

APOSENTADORIAS 2014

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91

ANO 2012

Tivemos grandes dificuldades no enquadramento correto das contratações de ações de

treinamentos de aperfeiçoamentos, obedecendo as regras de Licitação, Dispensa e

Inexigibilidade. Isso ocorreu devido à falta de esclarecimento e informação por parte dos

setores da Administração da Unidade, em relação às formas de execução das ações de

capacitação. Além disso, os processos de trabalho são bastante lentos, por falta de

conhecimento e/ou especificação das competências dos setores envolvidos na Unidade. Outro

fator que impossibilitou a execução foi a interpretação da legislação de formas diferenciadas

pelos Órgãos de Controle.

Tivemos muitas dúvidas no enquadramento correto das contratações de ações de Pós-

Graduações, obedecendo as regras de Licitação, Dispensa e Inexigibilidade.

Esse quadro se traduziu em uma significativa redução das ações de capacitação.

ANO 2013

A exemplo dos anos anteriores, realizamos no início de 2013 o levantamento das necessidades

de treinamento definindo, junto à Comissão do PAC, as capacitações prioritárias para o

referido ano. No entanto, mudanças foram implementadas pela Coordenação Geral de Gestão

de Pessoas do MS, entre elas, o repasse dos recursos orçamentários destinados à qualificação

e requalificação dos Servidores, que deixou de ser feito aos Hospitais e Institutos. Coube

àquela Coordenação organizar as ações de educação permanente por eixos prioritários e

proceder aos trâmites legais de sua contratação, de modo a serem realizadas coletivamente.

Contudo nenhum treinamento foi realizado.

Foi um ano atípico. Não recebemos dotação orçamentária para capacitação. Face essas

dificuldades, em 2013 apenas puderam ser ofertadas aos nossos Servidores capacitações que

não demandavam verba.

ANO 2014

A falta de conhecimento das áreas envolvidas para execução do PAC gerou insegurança com

relação à modalidade de contratação do serviço. Não conseguimos progredir, dentro da

unidade, com a definição de fluxo interno entre as áreas.

A mudança na gestão (geral e das áreas) demandou ações diversas, conflitantes e

contraditórias, fazendo com que o processo não evoluísse, gerando o retrabalho.

A falta de assessoria com conhecimento dos processos de capacitação gerou paralisação de

diversos processos, inviabilizando a execução dos mesmos no que tange à utilização das

modalidades de licitação (Inexigibilidade e Dispensa). Um exemplo foi a discussão dos casos

de contratação de vagas em cursos abertos. Estas não poderiam ultrapassar o valor de R$

8.000,00, independente de quantos cursos/áreas demandantes fossem. Acreditou-se que, como

se trata de uma única natureza (capacitação), só poderíamos realizar um ou mais eventos caso

o custo total alcançasse até R$8.000,00, independente do tipo de curso e área demandante.

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92

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE CAPACITAÇÃO

TRIÊNIO 2012 À 2014 - HFB

Demonstrativo da Execução do Plano de Capacitação com Verba PAC. Triênio 2012 à 2014 - HFB

Tabela 04 - Número de Servidores Ativos no HFB - 2014

NÚMERO DE SERVIDORES ATIVOS NO HFB

SERVIDORES ATIVOS 2012 2013 2014

3268 3053 3016

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP) - HFB

Tabela 05 - Ações de capacitação, por tipo, quantidade e valores, PREVISTOS para o ano 2014 - HFB.

CAPACITAÇÕES PREVISTAS PARA 2014

AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO E EDUCAÇÃO

FORMAL

QUANTIDADE

DE AÇÕES

VALOR DO

INVESTIMENTO

PREVISTO (Verba PAC)

ESPECIALIZAÇÃO 1

R$ 31.337,00 CONFERÊNCIA/CONGRESSO/ENCONTRO/

FÓRUM/SEMINÁRIO OU SIMILARES 9

CURSOS 72 R$ 572.653,40

OFICINA 1 R$ 7.900,00

WORKSHOP 1 R$ 7.900,00

TOTAL 84 R$ 619.790,40

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP) - HFB

Tabela 06 - Ações de capacitação, classificadas por quantidade, carga horária, número de servidores, valores

investidos, EXECUTADAS no período de 2012 à 2014 - HFB.

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP) - HFB

CAPACITAÇÕES EXECUTADAS

2012 2013 2014

QUANTITATIVO DE AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO REALIZADAS

(Oficinas de trabalho, Workshops, Palestras, Fórum, Seminários, Congresso,

Treinamento em Serviço, Conferência, Encontros ou Curso).

8 19 4

CARGA HORÁRIA TOTAL DE CAPACITAÇÃO 2596 880 1056

TOTAL DE SERVIDORES CAPACITADOS 163 17 61

TOTAL DE SERVIDORES QUE NÃO PARTICIPARAM DE

NENHUMA CAPACITAÇÃO 3105 3036 2955

VALOR DO INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO (Verba PAC) R$ 41.758,00 0 R$ 21.430,00

PERCENTUAL DA VERBA PAC UTILIZADA PARA CAPACITAÇÃO 0 a 10% 0 a 5% 0 a 5%

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93

Tabela 07 - Demonstrativo das Áreas Responsáveis por Ações de Capacitação EXECUTADAS

SEM verba PAC - HFB/2014

Fonte: Educação Continuada em Enfermagem/Centro de Estudos/Gerência de Risco – HFB

Tabela 08 - Número de Profissionais de Enfermagem que participaram de Capacitações

SEM Verba PAC – HFB/2014

Fonte: Educação Continuada em Enfermagem - HFB.

II. Programa de Qualidade de Vida (HFB Vida – 2014)

O Programa de Qualidade de Vida do Hospital Federal de Bonsucesso - Espaço HFB Vida,

em 2014, manteve suas atividades de promoção de saúde voltada para os trabalhadores desta

Instituição.

Participou dos eventos, Dia Internacional da Mulher; SIPAT; Dia do Idoso; Dia das Crianças

e Feira da Diabetes, realizando as atividades de Ginástica Laboral, Palestra sobre Diabetes e

Recreação.

Com o fim do contrato da Empresa Ativus Sport e a não renovação do mesmo, por falta de

liberação de verba pela CAS/CGESP/MS, reduziram as atividades, mantendo apenas as

atividades físicas com o auxílio dos estagiários de Educação Física. Segue abaixo o número

de atendimentos realizados no Espaço HFB Vida e em diversos setores desta Instituição.

ÁREAS RESPONSÁVEIS PELA CAPACITAÇÃO SEM VERBA PAC-2014 Nº DE AÇÕES

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM / EDUCAÇÃO CONTINUADA 14

CENTRO DE ESTUDOS, APERFEIÇOAMENTO E PESQUISA /

ASSESSORIA PEDAGOGICA 26

GERENCIA DE RISCO / PROGRAMA REDE SENTINELA EM AÇÃO 36

NÚCLEO DE TELEMEDICINA 46

TOTAL 122

CATEGORIA NÚMERO DE PARTICIPANTES

ENFERMEIROS 236

AUXILIARES DE ENFERMAGEM 564

ACADÊMICOS E RESIDENTES EM ENFERMAGEM 110

ESTAGIÁRIOS (NÍVEL MÉDIO) 08

OUTRAS CATEGORIAS 28

TOTAL 946

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94

Tabela 09 - Número de atendimentos realizados pelo Espaço HFB Vida - 2014

Fonte:Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP) - HFB

Fazendo um breve histórico do Programa de Qualidade de Vida - Espaço HFB Vida, através da

prestação de serviços continuados da Empresa Ativus Sport Ltda., nas seguintes modalidades

contratadas: ginástica localizada/alongamento, ginástica laboral/orientação postural, Terapias

Holísticas (shiatsu, massoterapia, reflexologia podal e auriculoterapia), observa-se que no ano de

2011 tinha-se uma frequência média de 2.213 (dois mil duzentos e treze) servidores mês em uma ou

mais atividades do programa, ou seja, 72% da força de trabalho, considerando que o horário de

atendimento é de 7h às 19h, isto não contabilizando os trabalhadores do horário noturno, o que

elevaria com certeza este percentual. No ano de 2012, este percentual subiu para 76% com uma

média de 2.417 (dois mil quatrocentos e dezessete) trabalhadores mês e no ano de 2013, e atingiu a

marca de 79% com uma média de 2.633 (dois mil seiscentos e trinta e três) trabalhadores. Este

Indicador nos mostra que, gradativamente os profissionais da saúde estão se preocupando com o

bem estar físico e mental, buscando uma melhor qualidade de vida. Observamos que o percentual

de frequência mensal se elevou ao longo dos três (anos) atingindo aproximadamente 80% do total

dos trabalhadores da saúde do HFB.

Destacamos as Terapias Holísticas, cuja procura sempre se manteve maior que a oferta, ou seja, a

carga horária disponibilizada para estas terapias não atendia a demanda de profissionais que a

procuravam. Os profissionais da saúde encontravam nas terapias uma forma de relaxamento e até de

tratamento, trazendo redução do estresse, da fadiga, e melhora dos sintomas de algumas patologias

que dificultavam o bom desempenho de suas atividades laborais. Muitos dos profissionais

relatavam que após o término de suas atividades, sejam elas em centro cirúrgico, centro de

tratamento intensivo, emergência, diálise/hemodiálise, e outros, ao passarem por uma das terapias

oferecidas no programa se sentiam revitalizados e, em melhores condições de voltarem ao plantão

ou retornarem aos seus lares no final do expediente. Observa-se, no item 7.1.6 – Absenteísmo, que

no ano de 2014 o número de afastamento por Licença para Tratamento da Própria Saúde foi elevado

em todas as áreas, com destaque na da Enfermagem, diferente dos números apresentados em anos

anteriores. Esta situação, certamente, poderia ser amenizada se o Programa de Qualidade de Vida

estivesse em funcionamento na sua totalidade, como proposto desde seu inicio em 2010.

TIPOS ATIVIDADES

NÚMERO DE

ATENDIMENTOS

GINÁSTICA LABORAL 3412

GINÁSTICA LOCALIZADA + PILATES 2213

ALONGAMENTO PASSIVO 645

TOTAL DE ATENDIMENTOS 6170

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7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Fonte: SIAPE. HFB /2014.

Quadro A.7.1.3 – Custo de Pessoal

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2014 0,00

2013 0,00

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 79.515.751,18 748.091,12 93.232.466,22 25.786.264,44 15.895.404,95 7.434.184,28 10.423,24 562.023,87 92.318,24 223.276.927,54

2013 80.821.403,87

87.230.741,30 22.572.266,34 16.352.905,59 7.558.098,82 5.921,99 165.656,17 21.632,96 214.728.627,04

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 99.760,22

16.254,83 12.340,83 4.849,00

133.204,88

2013 100.620,62

11.058,33 2.457,92 6.175,00

120.311,87

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2014 53.549,52

6.693,69 1.487,48 4.476,00 3.068,77

69.275,46

2013 34.882,84

4.678,65

20,03

39.581,52

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2014 856.694,17

1.051.273,90 71.841,81 113.290,50 77.644,04 0,02 390,85

2.171.135,29

2013 773.984,57

915.652,64 37.131,12 104.774,97 51.256,80 841,27 2.802,44

1.886.443,81

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2014 2.358,90

2.358,90

2013 14.153,40

1.769,17 393,15

16.315,72

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7.1.4 Irregularidades na área de pessoal

7.1.4.1. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Informamos, quanto à acumulação indevida de cargos público, que, por determinação do TCU

através do Acórdão 2919/2012, esta unidade hospitalar realizou o primeiro cadastramento

relativo à acumulação de cargos pelos servidores da unidade. O citado Acórdão determinou o

seguinte em seu item 1.6.9, verbis:

“realizar recadastramento periódico de modo a manter atualizada a situação

funcional dos servidores, para que não venham a ocorrer novas acumulações

derivadas de posses posteriores à admissão naquele hospital”.

Portanto, em outubro e novembro de 2013, através dos memorandos circulares nº 416/2013 e

nº 459/2013 divulgados a todos os setores desta Instituição, os servidores foram convocados a

apresentarem-se à Assessoria de Legislação de Pessoal/COGEP para preenchimento de

formulário de declaração de cargos, o qual solicita informações acerca da titularidade de

vínculos públicos e apresentação de documentos comprobatórios.

Cumpre esclarecer, porém, que atendendo à demanda de notificações do ano de 2013, o

Serviço de Disciplina Administrativa instaurou um total de 6 Processos Administrativos

Disciplinares referentes à acumulação de cargos públicos no ano de 2014, que se encontram

atualmente na Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde para análise e julgamento, nos

termos do Decreto 8.065/2014.

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos

Quadro A.7.1.4.2 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de

Cargos do Órgão em que há Ocorrência de Servidores

Terceirizados

Quantidade no Final do

Exercício Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício 2014 2013 2012

-- -- -- -- --

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

Exercício de 2012, 2013 e 2014: não tivemos Profissionais Terceirizados que desempenhassem atividades de

responsabilidade do Servidor Público do MS.

Fonte:Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

Vide análise crítica dos quadros A.7.1.1.1, A.7.7.7.2 e A.7.1.1.3.

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97

7.1.6. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

1. Absenteísmo

Consideramos para cálculo do percentual de absenteísmo, todos os afastamentos ocorridos

no ano de 2014, exceto o período de férias.

Tabela 10 - Percentual de Afastamentos por Área de Lotação. Absenteísmo. HFB. 2014

Janeiro

2014

Dezembro

2014

Afastamentos

2014

Percentual de

afastamentos/2014

x Janeiro 2014

Percentual de

afastamentos/2014

x Dezembro 2014

Área

Administrativa 554 530 174 31,41 32,83

Área Assistencial

(excluindo

Enfermagem e

Médicos)

309 373 87 28,16 23,32

Área de

Enfermagem

Auxiliar de

Enfermagem

1212 1177 888 73,27 75,45

Enfermeiro 339 349 194 57,23 55,59

Área Médica 826 810 174 21,07 21,48

Total de

Afastamentos 3240 3239 1517 46,82 46,84

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

Na Tabela 10, agrupamos os afastamentos por área de atuação: Administrativa, Assistencial (exceto

médicos e enfermagem), Enfermagem (Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem) e Médica.

Utilizado a seguinte fórmula:

Número de afastamentos x 100/número de profissionais no mês de janeiro/2014 = % de afastamentos

Número de afastamentos x 100/número de profissionais no mês de dezembro/2014 = % de

afastamentos

O objetivo do cálculo destes dois indicadores era de identificar, se entre o início e o final do ano,

haveria algum percentual de destaque diferenciado. Porém, ao analisarmos os percentuais de

afastamentos nas quatro áreas, observa-se que não houve diferença considerável, pelo contrário, o

percentual de absenteísmo se manteve quase que o mesmo no início e no final do ano.

Destacamos que a área com maior percentual de afastamento é a da Enfermagem, onde tivemos no

cargo de Auxiliar de Enfermagem um percentual de 73,27% comparado com janeiro/2014 e de

75,45% com dezembro/2014, ou seja, um índice muito elevado, apontando que apenas 25% a

30% desta categoria se manteve em atividade no ano sem afastamentos.

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No caso de Enfermeiro, os percentuais apontados são de 57,23% e de 55,59%, ou seja, mais da metade da força de trabalho esteve ausente durante o

ano.

Desta forma, com estes indicadores se torna difícil completar as escalas de trabalho, levando a utilização de um grande número de Adicionais de

Plantões Hospitalares (APH), cujo custo é elevado em termos de valor/hora comparado ao vencimento básico dos servidores e, mesmo assim, com o

limite da carga horária de 60h semanais, muito dos profissionais ficam impedidos de realizar este Plantão.

As demais áreas apresentaram percentuais abaixo de 50%, mas mesmo assim causaram impacto na complementação de escalas e, por conseguinte, na

assistência prestada. No total geral, o percentual de afastamento de profissionais no ano de 2014 ficou em torno de 47%, quase a metade da força

total de trabalho do Hospital, o que demonstra um considerável déficit de profissionais que, se somado ao já existente, aponta a grande dificuldade que

os gestores setoriais tem de cumprir, com qualidade, a prestação da assistência à saúde da população.

Tabela 11 - Motivos de Afastamentos x Número de dias de ausência e de profissionais. HFB. 2014

Planilha de Afastamentos por Área - 2014

TIPO DE AFASTAMENTOS

Dias de

Ausência

Número de

Profissional

Média de dias de

ausência por

Profissional

Administrativos

03-100 - Licença por doença em pessoa da Família, art. 83, Inciso II, Lei 8.112/90 (Até 80

dias com remuneração) 295 13 23

03-101 - Afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro, art. 84, Lei 8.112/90 (sem

remuneração) 245 1 245

03-103 - Licença Prêmio por assiduidade 813 19 43

03-113 - Licença para Tratamento da própria saúde, art. 202, Lei 8.112/90 8176 105 78

03-114 - Licença Gestante, art. 207, Lei 8112/90 (120 Dias) 188 3 63

03-116 - Licença por motivo de acidente de trabalho ou doença profissional, art. 211, Lei

8.112/90 61 2 31

03-123 - Licença Paternidade 15 3 5

03-124 - Doação voluntária de sangue, art. 97 inciso II, Lei 8.112/90 2 2 1

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99

03-126 – Casamento, art. 97, Inciso II, Lei 8.112/90 8 1 8

03-127 - Falecimento do Servidor, art. 97, Lei 8.112/90 16 2 8

03-135 - Lotação Provisória - afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro, art.

84 inciso II, lei 8.112/90 (com remuneração) 59 1 59

03-137 - Licença para atividade política, art. 86 inciso II, Lei 8.112/90 102 1 102

03-142 - Falta não justificada 802 11 73

03-145 - Comparecimento a congresso, conferência ou similares 6 2 3

03-147 - Júri 1 1 1

03-148 - À disposição da Justiça Federal 80 6 13

03-197 - Prorrogação de Licença Gestante 60 1 60

Total 10929 174 63

Assistência (Sem

Med e Sem

Enfermagem)

03-100 - Licença por doença em pessoa da família, art. 83 inciso II, lei 8.112/90 (até 80 dias

com remuneração) 176 13 14

03-101 - Afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro, art. 84, lei 8.112/90 (sem

remuneração) 92 1 92

03-103 - Licença Prêmio por assiduidade 281 7 40

03-113 - Licença para tratamento da própria saúde, art. 202, Lei 8.112/90 1995 39 51

03-114 - Licença Gestante, art. 207, Lei 8112/90 (120 Dias) 631 6 105

03-123 - Licença Paternidade 5 1 5

03-126 - Casamento art. 97, Inciso II, Aliança A, Lei 8.112/90 16 2 8

03-127 - Falecimento do Servidor, art. 97, Lei 8.112/90 16 2 8

03-142 - Falta não Justificada 56 7 8

03-145 - Comparecimento a congresso, conferência ou similares 4 1 4

03-148 - À Disposição da Justiça Federal 32 2 16

03-197 - Prorrogação de Licença Gestante 324 6 54

Total 3628 87 42

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100

Auxiliar De

Enfermagem

03-100 - Licença por doença em pessoa da família, art. 83, inciso II, lei 8.112/90 (até 80

dias com remuneração) 1507 131 12

03-101 - Afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro, art. 84, Lei 8.112/90 (sem

remuneração) 300 3 100

03-103 - Licença Prêmio por Assiduidade 390 9 43

03-104 - Licença para trato de interesse particular, art. 91, Lei 8.112/90 (até 2 Anos) 59 1 59

03-111 - Afastamento para estudos ou missão para o exterior, art. 95, Lei 8.112/90 28 1 28

03-113 - Licença para tratamento da própria saúde, art. 202, Lei 8.112/90 27833 522 53

03-114 - Licença Gestante, art. 207, Lei 8112/90 (120 Dias) 4283 43 100

03-116 - Licença por motivo de acidente de trabalho ou doença profissional, art. 211, Lei

8.112/90 248 9 28

03-124 - Doação voluntária de sangue, art. 97, inciso II, Lei 8.112/90 2 2 1

03-126 – Casamento, Art. 97, Inciso II, Aliança A, Lei 8.112/90 48 6 8

03-127 - Falecimento do Servidor, art. 97, Lei 8.112/90 120 16 8

03-142 - Falta não Justificada 1574 111 14

03-147 - Júri 3 2 2

03-148 - A Disposição da Justiça Federal 15 4 4

03-197 - Prorrogação de Licença Gestante 1609 28 57

Total 38019 888 43

Enfermeiro

03-100 - Licença por doença em pessoa da família, art. 83, inciso II, Lei 8.112/90 (até 80

dias com remuneração) 315 29 11

03-101 - Afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro, art. 84, Lei 8.112/90 (sem

Remuneração) 88 2 44

03-103 - Licença Prêmio por Assiduidade 181 3 60

03-113 - Licença para tratamento da própria saúde, art. 202, Lei 8.112/90. 5297 111 48

03-114 - Licença Gestante, art. 207, Lei 8112/90 (120 dias). 889 10 89

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101

03-116 - Licença por motivo de acidente de trabalho ou doença profissional, art. 211, Lei

8.112/90. 53 4 13

03-126 – Casamento, art. 97, Inciso II, Aliança A, Lei 8.112/90. 56 3 19

03-127 - Falecimento do Servidor, art. 97, Lei 8.112/90. 32 4 8

03-142 - Falta não Justificada 75 15 5

03-145 - Comparecimento a congresso, conferência ou similares. 29 5 6

03-148 - A Disposição da Justiça Federal 11 2 6

03-197 - Prorrogação de Licença Gestante 360 6 60

Total 7386 194 38

Médicos

02-104 - Remoção de Ofício, Art. 36, Lei 8.112/90 30 1 30

03-100 - Licença por doença em pessoa da família art. 83, inciso II, Lei 8.112/90 (até 80

dias com remuneração) 261 7 37

03-103 - Licença Prêmio por assiduidade 926 14 66

03-104 - Licença para trato de interesse particular, art. 91, Lei 8.112/90 (até 2 anos) 274 1 274

03-111 - Afastamento para estudos ou missão para o exterior, art. 95, Lei 8.112/90. 242 2 121

03-113 - Licença para tratamento da própria saúde, art. 202, Lei 8.112/90. 7077 81 87

03-114 - Licença Gestante art. 207, Lei 8112/90 (120 Dias) 2978 31 96

03-123 - Licença Paternidade 5 1 5

03-126 - Casamento art. 97, Inciso II, Aliança A, Lei 8.112/90. 29 3 10

03-127 - Falecimento Do Servidor, art. 97, Lei 8.112/90. 8 1 8

03-142 - Falta não justificada 666 6 111

03-145 - Comparecimento a congresso, conferência ou similares. 255 4 64

03-197 - Prorrogação de Licença Gestante 1328 25 53

Total 14079 177 80

Total Geral 74041 1520 49

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

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102

Na tabela 11, identificamos, por área, os tipos de afastamentos utilizados pelos profissionais, onde fica evidenciado que a Licença para Tratamento

da Própria Saúde é a que ainda mais afasta os profissionais da saúde.

Destacamos, neste tipo de afastamento, o número de profissionais do cargo de Auxiliar de Enfermagem num total de 522 com uma média de 53 dias

de afastamento por profissional, equivalente a 5220 plantões mês de 12h não executados e, no cargo de Enfermeiro, um total de 111, com

uma média de 48 dias de afastamento por profissional, equivalente a 1110 plantões mês de 12h não executados. Na área Médica, um total de 81

com uma média de 86 dias de afastamento por profissional, equivalente a 6480 horas médicas não executadas (considerando 80h mensais por

médico) e, nas demais áreas Assistenciais, um total de 39 com uma média de 51 dias de afastamento por profissional, equivalente a 390 plantões

mês de 12h não executados. Na área Administrativa, um total de 105 com uma média de 78 dias de afastamento por profissional.

Total de afastamento por Licença para Tratamento da Própria Saúde foi de 858 profissionais, apontando para a necessidade de se reforçar os

Programas de Promoção e Qualidade de Vida para os trabalhadores da saúde já existentes na Unidade, além de um estudo epidemiológico identificando

as patologias, sua correlação com o trabalho/área de atuação, visando elaborar um plano de ação a fim de minimizar este tipo de afastamento.

Outro afastamento que teve destaque foi a Falta Não Justificada, onde na área Administrativa tivemos 11 profissionais com uma média de 73 dias

de afastamento por profissional; no cargo de Auxiliar de Enfermagem foram 111 com uma média de 14 dias por profissional e no cargo de

Médico foram 6 com uma média de 111 dias por profissional. Total de profissionais ausentes por falta não justificada no ano foi de 151.

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A Licença Gestante também foi outro afastamento de grande representatividade na força de

trabalho, sendo que na área Administrativa tivemos 3 profissionais com uma média de 63 dias

de afastamento por profissional, na área Assistencial foram 6 com uma média de 105 dias de

afastamento por profissional, no cargo de Auxiliar de Enfermagem foram 43 com uma média

de 100 dias de afastamento por profissional, no cargo de Enfermeiro foram 10 com uma média

de 89 dias de afastamento por profissional e no cargo de Médico foram 31 com uma média de

96 dias de afastamento por profissional. Total de profissionais em Licença Gestante no ano foi

de 93.

Da mesma forma, destacamos a Licença por Doença em Pessoa da Família que também

apresentou um considerável número de afastamentos, como aponta a Tabela 3. Na área

Administrativa, foram 13 profissionais com uma média de 23 dias por profissional, na

Assistencial foram 13 com uma média de 14 dias por profissional, no cargo de Auxiliar de

Enfermagem foram 131 com uma média de 12 dias por profissional, no cargo de Enfermeiro

foram 29 com uma média de 11 dias por profissional e no cargo de Médico foram 7 com uma

média de 37 dias por profissional. Total de profissionais afastados por Licença por Doença em

Pessoa da Família no ano foi de 193.

Se considerarmos o Total de Afastamentos por Área teremos: Administrativa 174 profissionais

com a média de 63 dias por profissional no ano, Assistencial 87 com a média de 42 dias por

profissional no ano, Auxiliar de Enfermagem 888 com a média de 43 dias por profissional no

ano, Enfermeiro 194 com a média de 38 dias por profissional no ano e Médicos 177 com a média

de 80 dias por profissional no ano.

No caso específico da Enfermagem, considerando a realização de 10 plantões mês, tivemos uma

perda de 8880 plantões no ano de 2014 no cargo de Auxiliar de Enfermagem e de 1940 plantões

no ano no cargo de Enfermeiro, certamente trazendo um forte impacto na assistência.

Já com o cargo de Médico, cuja carga horária é de 20h semanais, considerando 177 profissionais

afastados com a média de 80 dias por profissional, tivemos uma perda de 3540 horas médicas no

ano.

2. Turnover

Para o cálculo do “turnover”, utilizamos a seguinte fórmula, aplicada tanto para o quadro de

Contrato Temporário da União/CTU, como para os demais vínculos (efetivos, cedidos de

outros órgãos e fundação do estado):

Reposição + Saídas – Perdas/2

Total de Profissionais em

Dezembro/2013

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Tabela 12 - Planilha de Turnover – Contratos Temporários da União e TCU por Cargo – HFB/2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

Na Tabela 12, foi calculado o percentual de “turnover” do CTU, por cargo da Área Assistencial onde a grande maioria foi de 100% seguido de

percentuais próximos a este, mas cabe destacar que no ano de 2014 tivemos todos os Contratos Temporários encerrados com início de um novo

CARGO

TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2013

ENTRADAS

2014

TOTAL

SAÍDAS

2014

PERCENTUAL

Turnover

Acréscimo 2014 Reposição 2014 Déficit/Perda 2014

Assistente Social 2 2 2 0 4 2 100,00% 4

Aux. de Enfermagem 39 8 28 0 36 28 71,79% 46

Enfermeiro 29 21 17 0 38 17 58,62% 48

Fisioterapeuta 20 0 20 3 20 23 100,00% 17

Fonoaudiólogo 1 2 0 0 2 0 0,00% 3

Médico Anatomia Patológica 1 1 1 0 2 1 100,00% 2

Médico Cardiologia 1 1 1 0 2 1 100,00% 2

Médico Cirurgia Geral 7 1 7 3 8 10 100,00% 5

Médico Cirurgia Plástica 2 0 2 0 2 2 100,00% 3

Médico Clínica Médica 32 0 11 18 11 29 34,38% 13

Médico Dermatologia 2 0 2 0 2 2 100,00% 1

Médico Gastroenterologia 1 2 1 0 3 1 100,00% 3

Médico Intensivista

Pediátrico 1 0 1 0 1 1 100,00% 1

Médico Nefrologia 7 1 2 0 3 2 28,57% 7

Médico Neonatologia 2 2 1 0 1 3 100,00% 2

Médico Neurocirurgia 2 0 1 0 1 1 50,00% 2

Médico Obstetrícia 6 2 6 0 8 6 100,00% 9

Médico Ortopedia 4 0 1 2 1 3 25,00% 2

Médico Otorrinolaringologia 1 3 1 1 4 2 100,00% 3

Médico Pediatria 11 0 9 4 9 13 81,82% 4

Médico Urologia 1 0 1 0 1 1 100,00% 1

Nutricionista 20 0 17 3 17 20 85,00% 17

Técnico de Laboratório 4 4 3 0 7 3 75,00% 8

Técnico em Radiologia 2 0 1 1 1 2 50,00% 1

TOTAL 198 50 136 35 184 173 69,19% 200

PLANILHA DE "TURNOVER" CONTRATO TEMPORÁRIO DA UNIÃO/CTU - POR CARGO - HFB.2014

ENTRADAS 2014 / Movimentação Profissionais 2014TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2014

OBS: Os cargos que não tiveram nenhuma alteração, no ano de 2014, não constam desta planilha

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105

Contrato, sendo que neste só alterava a remuneração para o cargo de Médico. Portanto, a maioria dos profissionais que estavam no contrato anterior

migrou para o novo contrato. Tivemos também um número de profissionais novos em substituição aos que não optaram pelo novo contrato, uma vez

que os salários se mantiveram iguais, só obteve um aumento importante o cargo de Médico, o que gerou grande insatisfação por parte dos demais

profissionais e, por conseguinte, solicitaram rescisão de contrato.

Além deste grande processo de trabalho que foi a troca de contratos e substituições, sofremos também perda de alguns profissionais como se pode

observar na tabela 12, notadamente nos cargos de Fisioterapeuta, Medico Cirurgia Geral, Médico Clínica Médica, Médico Neonatologia, Médico

Pediatria, Nutricionista e Técnico em Radiologia, onde a saída foi superior à entrada destes profissionais.

Um alto índice de “turnover” leva a um grande desgaste de todos os envolvidos, pois o processo de novas contratações é bem complexo, com

demanda de treinamentos, novas adequações e readaptações, revisão de escalas, e outras tantas situações, gerando uma possível baixa na produção,

impactando na gestão e consequentemente na assistência prestada.

Tabela 13 - Planilha de Turnover - Categoria Funcional de Enfermagem – HFB/2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

Na tabela 13, focamos na área de Enfermagem, onde no cargo de Auxiliar de Enfermagem tivemos um percentual de 71,79% de substituição e

no cargo de Enfermeiro de 58,72%, área esta que demanda uma Educação Continuada, principalmente com os novos profissionais e, com estes

percentuais de substituição, esta demanda triplicou e impactou na área de gestão de enfermagem, havendo necessidade de promover readequações

continuas.

Tabela 14 - Planilha de Turnover - Divisão de Emergência por Especialidade Médica. HFB. 20104

CARGOS - ENFERMAGEM

TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2013

ENTRADAS

2014

SAÍDAS

2014

PERCENTUAL

Turnover

Acréscimo 2014 Reposição 2014 Déficit/Perda 2014

Aux. de Enfermagem 39 8 28 0 36 28 71,79% 46

Enfermeiro 29 21 17 0 38 17 58,62% 48

Total Geral 68 29 45 0 74 45 66,18% 94

ENTRADAS 2014 / Movimentação Profissionais 2014

PLANILHA DE "TURNOVER" POR CARGO NA DIVISÃO DE ENFERMAGEM - CTU - HFB.2014

TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2014

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Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB.

Já na tabela 14, destacamos a Divisão de Emergência, onde tivemos o maior percentual de “turnover”. Observarmos, na especialidade

de Cirurgião Geral um percentual de substituição de 100% e perda de 3 profissionais, na de Clínico Geral um percentual de

substituição de 34,38% mas com uma perda de 18 profissionais, na Ortopedia um percentual de substituição de 25% com uma perda

de 2 profissionais e na Pediatra um percentual de substituição de 81,82% e uma perda de 4 profissionais. Cabe destacar, que os

salários dos médicos, no novo contrato, quadriplicou e mesmo assim os índices de substituição continuaram elevados. Os

profissionais apontam para as condições de trabalho como grande impulsionador destas saídas.

CARGOS - EMERGÊNCIA

TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2013

ENTRADAS

2014

SAÍDAS

2014

PERCENTUAL

Turnover

Acréscimo 2014 Reposição 2014 Déficit/Perda 2014

Médico Cirurgia Geral 7 1 7 3 8 10 100,00% 5

Médico Clínica Médica 32 0 11 18 11 29 34,38% 13

Médico Dermatologia 2 0 2 0 2 2 100,00% 1

Médico Ortopedia 4 0 1 2 1 3 25,00% 2

Médico Pediatria 11 0 9 4 9 13 81,82% 4

Total Geral 56 1 30 27 31 57 53,57% 25

ENTRADAS 2014 / Movimentação Profissionais 2014TOTAL DE

PROFISSIONAIS

DEZEMBRO.2014

PLANILHA DE "TURNOVER" POR CARGO NA DIVISÃO DE EMERGÊNCIA - CTU - HFB.2014

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Tabela 15 - Planilha de “Turnover”. – Força de Trabalho por Cargo. HFB/2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

Na Tabela15, foi calculado o percentual de “turnover” dos profissionais Efetivos, Cedidos e da Fundação do Estado, só constando da referida planilha

os cargos que apresentaram alguma alteração, seja de entrada ou saída. Destacamos que as entradas só acontecerem em função de remoções de

profissionais efetivos para o HFB, já que não houve concurso para os Hospitais/MS/RJ no ano de 2014. Na Tabela10, foi calculado o percentual de

“turnover” dos profissionais efetivos, cedidos e da Fundação do Estado, só constando da referida planilha os cargos que apresentaram alguma

dez/13 Movimentação

Profissionais 2014Entrada Saída

Acréscimo 2014 Reposição 2014Déficit/Perda

2014(**)

ENFERMEIRO 292 1 11 1 12 2,57%

MÉDICO ANATOMIA PATOLOGICA 7 1 1 1 28,57%

MÉDICO ANESTESIOLOGIA 79 2 6 2 8 8,86%

MÉDICO CARDIOLOGIA ADULTO 38 1 2 3 2 10,53%

MÉDICO CIRURGIA GERAL 49 1 3 1 4 7,14%

MÉDICO CIRURGIA PEDIATRICA 3 1 1 1 66,67%

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIATRICO 5 1 1 1 40,00%

MÉDICO NEONATOLOGIA 45 1 1 1 2 5,56%

MÉDICO NEUROCIRURGIA 17 1 1 1 11,76%

MÉDICO OBSTETRÍCIA 54 2 2 2 7,41%

MÉDICO ORTOPEDIA 35 1 2 1 2 5,71%

MÉDICO PEDIATRIA 94 2 3 2 5 5,85%

MÉDICO UROLOGIA 13 1 1 1 2 19,23%

TÉCNICO DE LABORATÓRIO 69 1 1 1 2 3,62%

TOTAL 800 1 18 28 19 45 6,13%

(*) Todos os vínculos (efetivos, cedidos, fundação) exceto os Contratos Temporários da União/CTU

(**) Déficit/Perda - por: aposentadoria, falecimento, remoção, dispensa

OBS: SOMENTE OS CARGOS QUE APRESENTARAM ALGUMA ALTERAÇÃO NO ANO DE 2014

PLANILHA DE "TURNOVER" DA FORÇA DE TRABALHO (*) - POR CARGO - HFB.2014

CARGOEMPREGO / EspecialidadePERCENTUAL

Turnover

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108

alteração, seja de entrada ou saída. Destacamos que as entradas só acontecerem em função de

remoções de profissionais efetivos para o HFB, já que não houve concurso para os Hospitais/MS/RJ

no ano de 2014.

O cargo que teve o maior percentual de substituições foi o de Médico, com alguns destaques para

os médicos das especialidades de: Cirurgia Pediátrica, com 66,67%, Intensivista Pediátrico

com 40%, Anatomia Patológica com 28%, Neurocirurgia com 11,76% e Cardiologia Adulto

com 10,53%.

A Tabela 15 também demonstra que o número de profissionais que saíram (45) foi maior dos que

entraram (19), ocasionando um déficit significativo que, se somado ao já existente, vem gerando um

impacto na prestação da assistência.

Tabela16 - Planilha de “Perda” de Profissionais por Cargo. HFB. 2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB:

CARGOEMPREGO / Especialidade dez/13 (**)Déficit/Perda 2014 PERCENTUAL Perda

ADMINISTRADOR 9 1 11,11%

AGENTE ADMINISTRATIVO 325 15 4,62%

AGENTE DE PORTARIA 21 1 4,76%

AOSD 90 5 5,56%

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1147 33 2,88%

DATILÓGRAFO 34 0,00%

ENFERMEIRO 292 113,77%

FARMACEUTICO 29 13,45%

MÉDICO CIRURGIA CARDIOVASCULAR 4 125,00%

MÉDICO CLÍNICA MÉDICA 66 2 3,03%

MÉDICO DERMATOLOGIA 9 1 11,11%

MÉDICO GASTROENTEROLOGIA 10 1 10,00%

MÉDICO HEPATOLOGISTA 1 1 100,00%

MÉDICO MEDICINA DE URGÊNCIA ADULTO 27 1 3,70%

MÉDICO OFTALMOLOGIA 5 1 20,00%

MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGIA 6 1 16,67%

MÉDICO PNEUMOLOGIA 4 125,00%

MOTORISTA OFICIAL 23 28,70%

NUTRICIONISTA 27 27,41%

ODONTÓLOGO 18 1 5,56%

TÉCNICO DE RADIOLOGIA 88 2 2,27%

TERAPEUTA OCUPACIONAL 9 2 22,22%

TOTAL 2244 86 3,83%

(*) Todos os vínculos (efetivos, cedidos, fundação) exceto os Contratos Temporários da União/CTU

(**) Déficit/Perda - por: aposentadoria, falecimento, remoção, dispensa

OBS: SOMENTE OS CARGOS QUE APRESENTARAM ALGUMA ALTERAÇÃO NO ANO DE 2014

PLANILHA DA "PERDA" DE PROFISSIONAIS (*) - POR CARGO - 2014

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109

A Tabela 16 apresenta todos os cargos onde houve perda de profissionais, em função de:

aposentadoria, remoção, falecimento, dispensa. Destacamos o cargo de médico com maior

percentual de saídas e, deste, o de Médico Hepatologista onde o único existente saiu. Já no cargo de

Auxiliar de Enfermagem, apesar do percentual não ser elevado, o número de profissionais que

saíram foi de 33, o que representa menos 330 plantões mês na escala. Da mesma forma, o cargo de

Enfermeiro, onde tivemos a saída de 11 profissionais representando 110 plantões a menos no mês

na escala.

3. Acidentes de Trabalho

Em 2014, ocorreram 34 acidentes durante as atividades laborais dos trabalhadores do HFB: 53%

envolveu material biológico, 29% ocorreram do caminho de casa para o trabalho ou do trabalho

para casa e 18% foram acidentes típico (dentro do ambiente de trabalho sem envolvimento de

material biológico, como por exemplo, quedas). Observamos que ainda existe muita subnotificação

e desinformação por parte dos trabalhadores.

Destacamos que no Gráfico 11 a maioria dos trabalhadores (78%) que sofreu e notificou o

acidente de trabalho envolvendo material biológico, são enfermeiros, nos fazendo apontar

para duas hipóteses:

A estatística não é tão verídica, considerando que a categoria de auxiliares de enfermagem é

o maior contingente da equipe de enfermagem e a que está mais exposta a esse tipo de

acidente. Deduzimos que nos acidentes de trabalho envolvendo material biológico, ocorridos

com os auxiliares de enfermagem, muitos deixaram de notificar o evento ao Serviço de

Saúde do Trabalhador, por não valorizarem a importância desta informação.

Talvez devido ao profissional enfermeiro valorizar mais o evento e sua necessidade de

notificação, evidenciando assim a sua presença de forma mais efetiva.

Gráfico 11 – Acidentes biológicos por Categoria Profissional de Enfermagem – HFB/2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). Saúde do Trabalhador. HFB

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110

Referente aos Acidentes de Trabalho Típico que, segundo Hertz Costa, é o “acontecimento brusco,

repentino, inesperado, externo e traumático, ocorrido durante o trabalho ou em razão dele, que

agride a integridade física ou psíquica do trabalhador”, 7 (sete) ocorreram e foram notificados,

sendo mais com os Auxiliares de Enfermagem (60%), em seguida de Enfermeiros (20%), conforme

sinalizado no Gráfico 12, e apenas 01 caso para médico e 01 caso para agente administrativo, que

também nos faz pensar na não valorização da notificação à Saúde do Trabalhador por esses

profissionais.

Gráfico 12 - Percentual de Notificações de Acidentes de Trabalho Típicos por Categoria Profissional – HFB/2014

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). Saúde do Trabalhador. HFB

Com relação ao acidente de trajeto, foram notificados apenas 06 ocorrências com auxiliares de

Enfermagem.

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

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111

Quadro A.7.2.1 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

UG/Gestão: 250042/00001 CNPJ: 00394544/0202-91

Informações sobre os Contratos

Ano

do

Contrato

Área

Natureza

Identificação

do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

F M S Sit.

Início Fim P C P C P C

2008 L O 09/2008 29.212.545/0001-43 09.04.2008 08.04.2014 286 286 11 11 _ _ E

2014 L O 15/2014 29.212.545/0001-43 24.10.2014 24.10.2015 234 234 07 07 02 02 A

2012

V O 14/2012 39.537.063/0001-17 01/11/12 01/11/15 139 63 139 74 139 1 P

Observações:

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Divisão de Controle de Contratos – HFB/2014

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112

7.2.2 Locação de Mão de Obra para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

UG/Gestão: 250042/00001 CNPJ: 00394544/0202-91

Informações sobre os Contratos

Ano

do

Contrato

Área

Natureza

Identificação

do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

F M S Sit.

Início Fim P C P C P C

2009 5 O 40/2009 29.212.545/0001-43 02.07.2009 02.07.2014 65 65 91 91 _ _ E

2014 5 E 49/2014 29.212.545/0001-43 30/07/2014 25/01/2015 65 65 91 91 A

2014 12 E 10/2014 29.212.545/0001-43 30.07.2014 25.01.2015 65 65 91 91 _ _ A

2010 12 O 11/2010 02521218/0001-17 14.05.2010 13.05.2015 67 30 06 05 _ _ P

2011 9* O 05/2011 27.500.404/0001-09 11/02/2011 11/02/2015 22 22 23 23 07 07 P

2014 12**

O 016/2014 06.259.772/0001-29 05/11/2014 05/11/2015 - - 8 8 - - A

2010 12***

O 020/2012 74.024.274/0001-57 12/12/2012 11/03/2015 P

2010 12****

O 025/2010 40.275.802/0001-29 15/09/2010 14/09/2015 4 4 2 2 1 1 P

2011 2 O 04/2011 09.632.388/0001-18 11/02/2011 11/02/2015 7 7 - - - - P

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2014 10 O 04/2014 01.229.958/0001-11 15/05/2014 15/05/2015 0 0 31 31 0 0 A

2011 12***** O 11/2011 29.212.545/0001-43

01/09/2011 31/08/2015 10 10 151 162 - - P

2013 12 O 03/2013 29.212.545/0001-43

01/04/2013 31/03/2015 - - 22 27 3 3 P

2014 02****** O 01/2014 01.413.201/0001-83

20/02/2014 20/02/2015 12 12 12 12 1 1 A

Fonte: Divisão de Controle de Contratos – HFB/2014

Observações:

* Predial / Imóvel

** Monitoramento

*** Ar condicionado

**** Usina de Oxigênio

***** Serviço de apoio operacional e atividades auxiliares. Acréscimo de funcionários através de Termo Aditivo.

****** Serviço de transporte de pacientes. 02 Amb. ‘A’ - 12hs; 02 Amb. ‘B’ - 24hs; 01 Amb. ‘B’ - 12hs.

LEGENDA:

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóvel;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo- Menores Aprendizes;

12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio;

(S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado;

(E) Encerrado.

Quantidade de Trabalhadores: (P) Prevista no Contrato;

(C) Efetivamente Contratada.

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114

7.2.3. Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2

A realização da pesquisa de preços para estimar a contratação de serviços

continuados está a cargo da Divisão de Controle de Contratos, tendo como

desdobramento um elevado grau de dificuldade em se obter cotações de preços para

estimar o custo das futuras contratações, dada a complexidade dos serviços a serem

contratados.

A ausência de servidores lotados nesta Divisão com conhecimentos técnicos na área

de contabilidade para subsidiar as análises das planilhas de custos, impacta em

especial na avaliação de custos de serviços com dedicação exclusiva de mão de obra.

Durante o ano de 2014 para gerenciar os 52 (cinquenta e dois) contratos, a equipe

implantou o gerenciamento individual dos contratos. Assim, cada funcionário tem

hoje, sob sua responsabilidade, o gerenciamento de cerca de 10 (dez) contratos. Esta

medida permitiu maior celeridade e autonomia, evitando-se a perda dos prazos de

vigência dos contratos.

Para o ano de 2015 pretende-se aprimorar a gestão dos contratos e o uso eficaz de

sistema informatizado, que se encontra em fase de construção, com vistas ao controle

das informações em tempo real.

7.2.4. Contratação de Estagiários

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de

Escolaridade

QUANTITATIVO DE CONTRATOS DE ESTÁGIO VIGENTES

1º.

Trimestre

2º.

Trimestre

3º.

Trimestre

4º.

Trimestre

Despesa no

exercício

1. Nível Superior 80 91 53 48 R$ 383.708,00

1.1. Área Fim 63 74 47 42 R$ 310.319,00

1.2.Área Meio 17 17 6 6 R$ 73.389,00

2. Nível Médio 97 98 87 92 R$ 302.325,00

1.2. Área Fim 0 0 0 0 0

1.3. Área Meio 97 98 87 92 R$ 302.325,00

3. Total (1+2) 177 189 140 140 R$ 686.033,00

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP).HFB

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115

7.3. Contratos Vigentes e Encerrados

Conforme notícia veiculada através do “comprasnet”, o TCU, em pedido de reexame,

concedeu efeito suspensivo aos itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2.859/2013 de que tratam as

exigências contidas na DN nº 139, de 24/09/2014, DOU de 10/10/2014. Deste modo,

entende-se que, até o julgamento do pedido de reexame (com efeito suspensivo), não há

necessidade de prestar as informações relativas a este item.

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116

8.GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores a serviço da UJ, mas contratada de terceiros

A frota de veículos é dividida entre serviço de ambulância e carros administrativos, ambos prestados por empresas terceirizadas. Conforme

preceitua o art. 7º da Instrução Normativa nº 02, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, os serviços de transportes devem,

preferencialmente, ter execução indireta.

Em relação às ambulâncias, sua importância é demonstrada pelo fato de elas estarem relacionadas à atividade fim desta Unidade, por se tratar

de um hospital geral.

Acerca dos veículos administrativos, sua necessidade se demonstra pela urgência na locomoção de funcionários lotados unidade, para

comparecer a reuniões em outros órgãos; pela necessidade do setor de protocolo entregar expedientes em outros órgãos, além da existência de

decisões judiciais que estabelecem a obrigação de transporte de alguns pacientes da sua residência para outros centros de tratamento.

Devido à importância dessas ações, a inoperância do serviço pode causar impactos negativos no tratamento, internação e continuidade de

tratamento de pacientes. Além de ocasionar possível desabastecimento e/ou não atendimento por falta de algum produto ou medicamento.

A frota contratada de terceiros se deu por meio de contratos com as empresas Agm3 Locação de Veículos e Serviços Ltda. para veículos

administrativos e Sistema de Emergência Medica Móvel do Rio de Janeiro Ltda. para transporte de pacientes em ambulâncias.

Quadro A.8.1/1 - Contratos de Terceiros – Frota de veículos automotores a serviço do HFB

Item

Número do

Contrato Empresa CNPJ Tipo de Licitação

Vigência do Contrato Valor

Início Fim Valor mensal

contratado

Total pago

em 2014

1

04/2011

Agm3 Locação de

Veículos e Serviços

Ltda.

09.632.388/0001-18

Pregão Eletrônico

n° 210/2010

11/02/2014 11/02/2015 R$ 39.851,91

R$ 318.815,28

2 01/2014

Sistema de Emergência

Medica Móvel do Rio

de Janeiro Ltda.

01.413.201/0001-83

Pregão Eletrônico

n° 104/2013

20/02/2014 19/02/2015 R$ 141.666,66

R$ 876.914,31

Fonte: Fiscal de Contrato - HFB

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117

Observações:

O contrato, com a empresa Sistema de Emergência Medica Móvel do Rio de Janeiro Ltda., prevê que a utilização de UTI’s Móveis será conforme a

necessidade do hospital, com uma previsão de 25 (quinze) solicitações por mês.

Quadro A.8.1/2 - Veículos existentes em cada contrato

Número do

Contrato

Empresa

Quantidade de veículos por grupo

Média mensal de

quilômetros rodados

Idade média anual

04/2011 Agm3 Locação de Veículos e

Serviços Ltda.

Veículo de Passeio, tipo Sedan, 12 horas

5 (cinco) veículos

7861 km

No máximo 2 anos

Veículo de Passeio, tipo Van, 12 horas

1 (um) veículo

973 km

Veículo de Passeio, tipo utilitário, 12 horas

1 (um) veículo

1165 km

01/2014

Sistema de Emergência Médica

Móvel do Rio de Janeiro Ltda.

Ambulância de Transporte, tipo A, 12 horas, de 2ª à

6ª, das 07:00 às 19:00h

2 (duas) ambulâncias 4318 km

No máximo 2 anos

Ambulância de Transporte, tipo B, 12 horas, de 2ª à

6ª, das 07:00 às 19:00h

1 (uma) ambulância

1743 km

Ambulância de Transporte, tipo B, 24 horas,

diariamente, inclusive sábados, domingos e feriados

– 2 (duas) ambulâncias

5526 km

Fonte: Fiscal de Contrato - HFB

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118

As licitações foram regidas pela Lei nº 10.520/2002, Decreto nº 5.450, de 31/05/2005, aplicando-se

subsidiariamente a Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e respectivas alterações, Lei nº 9.854, de

27/10/1999, regulamentada pelo Decreto nº 4.358, de 05/09/2002, Decreto nº 3.722, de 09/01/2001,

alterado pelo Decreto nº 4.485, de 25/11/02, Lei nº 8.078 de 11/09/90, Instrução Normativa SRF nº

480/2004, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 539, de 25/04/2005, alterada pela Instrução

Normativa SRF nº 706, de 09 de janeiro de 2007, Lei Complementar nº. 123, de 14/12/2006,

alterada pela Lei Complementar nº. 127, de 14/08/2007 e regulamentada pelo Decreto nº. 6.204 de

05/09/2007, Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02/2008 e respectivas alterações, Decreto nº

2.271, de 07/07/97, Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02/2009, Instrução Normativa

SLTI/MPOG nº 01/2010, Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02/2010, Portaria MPOG/SLTI n°

07, de 09 de março de 2011 e demais legislações pertinentes.

Em relação aos custos associados à manutenção da frota, informamos que a administração arca tão

somente com os valores mensais mencionados acima, cabendo, às empresas contratadas,

disponibilizarem os veículos com condições ideais de uso. Para assegurar a prestação do serviço de

transporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente, o HFB possui um Setor de

Transporte que controla todas as rotas e anota toda a movimentação dos veículos: destino, horários

de chegada e saída e quilometragem. Todas essas informações são repassadas ao Setor da Zeladoria

que emite um relatório mensal de fiscalização.

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO

GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL

Rio de Janeiro

Rio de janeiro 01 01

Subtotal Brasil 01 01

Não consta - -

Subtotal Exterior - -

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte: Setor de Patrimônio – HFB/2014

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119

8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

Não se aplica a esta UJ

8.2.3. Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ

Quadro A.8.2.3 – Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob responsabilidade da UJ

UG RIP Regime

Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manutenção

250042

Sem

Registro 12 3 - BOM

Aguardando

Regularização

Aguardando

Regularização

Aguardando

Regularização

Total R$ 420.000,00 2.263.564,97

Fonte: Setor do Patrimônio – HFB/2014

8.2.4 Análise Crítica

O Departamento de Gestão Hospitalar junto com Assessoria da Secretaria Assuntos

Administrativos da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde em Brasília constituiu

Grupo de Trabalho, composto por servidores responsáveis pelos serviços de Patrimônio

dos 06 (seis) hospitais federais, da Infraestrutura e Assessoria Administrativa, e Controle

Processual do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde no Rio de

Janeiro - DGHMS/RJ, com a finalidade de Regularizar o acervo dos Bens Imóveis. A

coordenação do Grupo de trabalho junto com os servidores da Infraestrutura (membros

do grupo) do DGHMS/RJ solicitou a Coordenação Geral de Administração, abertura de

Processo Administrativo nº 250001.040798/2013-76, com vista a contratação de empresa

de Engenharia e Arquitetura para a realização de Levantamento Cadastral da Unidade

Hospitalar tendo como desdobramento o laudo de medição da área de edificação do

imóvel; avaliação do valor venal do imóvel, e sendo possível posteriormente a alteração

dos dados no cadastro do SPIUNET e por parte do SPU a regularização do RGI juntos ao

cartório registro de imóveis .

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros

Não se aplica a esta UJ.

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120

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

A administração das ações da Tecnologia de Informação do Hospital Federal de Bonsucesso, bem

como nos demais hospitais federais do Estado do Rio de Janeiro, são de responsabilidade do

Departamento de Informática do SUS – DATASUS, de acordo com a Portaria nº 349, de 17 de

julho de 2008, da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

O planejamento da área é executado pelo DATASUS, em conjunto com o DGH - Departamento de

Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro que é o responsável pela gestão dos seis hospitais do

Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

Os colaboradores da Divisão da Tecnologia da Informação estão divididos em dois (02) contratos

terceirizados e gerenciados pelo DATASUS.

A segurança da informação no HFB segue as normas do Ministério da Saúde.

As contratações de bens e serviços de TI são realizadas pelo Hospital, sob a coordenação do

DATASUS e do DGH.

O Hospital não desenvolve e nem produz sistemas de informática, pois é provido pelo DATASUS,

com exceção de pequenos aplicativos, desenvolvido pela equipe do DTI, sempre com a previsão de

serem incorporados ao sistema de gestão do Hospital.

Relação dos Sistemas Utilizados no HFB e suas respectivas funções

SISTEMAS FUNÇÕES

E-SUS Hospitalar É o software de gestão hospitalar definido pelo Ministério da Saúde para os

hospitais federais. Está em processo de implantação.

HOSPUB É o software de gestão hospitalar que está em processo de substituição pelo

e-SUS Hospitalar.

SISREG

Sistema de Regulação (Agendas médicas e de Internação): utilizado pela

Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro para agendamento de

pacientes para atendimento no HFB

CADWEB Cadastro de Cartão Nacional de Saúde, utilizado para o cadastramento dos

pacientes no Cartão Nacional de Saúde.

CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, utilizado para

cadastramentos dos profissionais que atuam no HFB.

HEMOVIDA Sistema de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia, utilizado no HFB

para informatizar o Banco de Sangue.

SIPAR Sistema de registro e acompanhamento de documentos/processos.

SISAAIH Sistema gerenciador de AIH

SISMAMA Sistema de cadastro de câncer de mama

SISCOLO Sistema de cadastro de colo de útero

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SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SISPAT Sistema de Gerenciamento de Patrimônio

Principais Ações de TI em 2014

O principal esforço do DTI, seguindo orientações da Direção Geral do Hospital e do

DATASUS, foi para a implantação e operacionalização do Sistema de Fila Cirúrgica.

A nova infraestrutura de dados, composta por uma sala segura e rede wireless com cobertura de

100% da área do HFB, está respondendo as expectativas esperadas e funcionando normalmente.

O processo de implantação do novo sistema de gestão e-SUS está em andamento, sendo os

módulos do sistema HOSPUB substituídos gradativamente.

Em maio, técnicos da empresa Central IT, contratada pelo DATAUS/Ministério da Saúde,

passaram a responder pela manutenção da infraestrutura de dados do Hospital.

A permanência do acesso à internet, através de um link de fibra ótica de 1 GBytes, da

REDECOMEP – Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Ministério da Ciência e

Tecnologia/Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), que apesar de estar em período de testes, teve

poucas interrupções e por períodos pequenos (menos de 1 hora). Este link atende plenamente as

necessidades do HFB de acesso à internet com velocidade facilitando o processo de trabalho em

diversos serviços.

Principais dificuldades em 2014

Número de técnicos de sistema da Divisão de Tecnologia de Informação do HFB é insuficiente

para implantar e manter o novo sistema de gestão e-SUS Hospitalar;

Falta de recursos financeiros do Hospital para aquisição de novos equipamentos

(microcomputadores, impressoras, nobreaks, etc.);

A falta no e-SUS de alguns módulos vitais para um sistema de gestão hospitalar, tais como:

módulo financeiro para o Almoxarifado e Farmácia, módulo de Patologia Clinica e de Anatomia

Patológica. A falta do módulo financeiro para o Almoxarifado e Farmácia obriga estes setores a

trabalharem com os dois sistemas: e-SUS e HOSPUB. No Laboratório de Patologia Clinica,

trabalha-se com o HOSPUB sem integração com e-SUS;

Parada total da rede de dados do Hospital por problemas da refrigeração da Sala Segura por falta

de contrato de manutenção, que está sendo providenciado pelo DATASUS em conjunto com o

DGH.

Perspectivas para 2015

Aumentar a rede de dados do Hospital com o acréscimo de novos computadores e impressoras;

Substituição de microcomputadores e impressoras obsoletos por novos equipamentos;

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122

Aquisição de nobreaks para proteção dos equipamentos e a manutenção em operação de equipamentos em áreas criticas, mesmo com falta de

energia elétrica;

Finalização da substituição do HOSPUB pelo e-SUS Hospitalar, inclusive dos módulos: Laboratório, Anatomia Patológica, e Financeira, não

disponíveis ainda para implantação;

Implantação de um sistema PACS (Picture Archiving and Communication System - Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens), para,

aproveitando a nova infraestrutura de dados, disponibilizar as imagens do Centro de Imagem para todos os setores do HFB;

Ampliar a equipe de técnicos da Divisão de Tecnologia de Informações.

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Número do Contrato Objeto Vigência

Fornecedores

Custo

Valores

desembolsados em

2014 CNPJ Denominação

33374.010453/2011-16

Recarga de

Tonner Samsung

28/08/2015 07.001.169/0001-05 Bastos & Passos

Informática Ltda.-ME R$ 1.979,00 R$ 23.748,00

33374.010453/2011-16

Recarga de

Tonner HP

28/08/2015 09.584.667/0001.53 Tecnocoomp Informática

Ltda.-ME R$ 7.089,45 R$ 85.073,40

Fonte: TI – HFB /2014

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123

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental

Aspectos sobre a Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Avaliação

Sim Não

1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X

2. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação à associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe

o Decreto nº 5.940/2006?

X

3. As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012? X

4. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda

os itens 5 a 8.

X

5. A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012? X

6. O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos? X

7.

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado.

8.

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet,

apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.

Considerações Gerais

Os termos de referência realizados pelo HFB já observam os parâmetros de sustentabilidade estabelecidos no Decreto n.º 7746/2012. Os estudos preliminares, referentes à

reestruturação das áreas do HFB, estão prevendo medidas de sustentabilidade no que tange à captação de água da chuva (reforma dos telhados), uso de energia solar para

aquecimento da água dos chuveiros e uso de lâmpadas de LED para diminuição de consumo de energia em alguns ambientes (Centro Cirúrgico). Encontra-se em fase de

substituição os aparelhos de pressão e os termômetros com mercúrio por modelos sem mercúrio. Entretanto, o Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS) encontra-se em fase

de elaboração.

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124

11.ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

11.1.1 Deliberações do TCU atendidas no Exercício

Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

TC 045.925/2012-7 5714/2014 – TCU 1ª CÂMARA “a” e “b” ACÓRDÃO OFICIO 12002/2014 – SEFIP/TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Deliberação

ESCLARECIMENTOS ACERCA DE REAJUSTES ADOTADOS RELATIVOS À LEI 10.887/2004.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Esclarecimentos sobre a adoção do entendimento constante do Parecer que acompanhou o Ofício nº 101/2007/SRH/MP, de 09/07/2007, no âmbito das unidades vinculadas ao

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125

Ministério da Saúde e a vinculação desse entendimento aos prováveis reajustes indevidos de aposentadorias e pensões, após a edição da Lei nº 11.355/2006.

Encaminhamento de relações impressas e em meio magnético de planilha das aposentadorias e pensões concedidas após 19/02/2004, no âmbito das unidades vinculadas ao

Ministério da Saúde, cujos fundamentos constitucionais não asseguram a aplicação da regra da paridade para fins de reajustes.

Síntese dos Resultados Obtidos

Planilha encaminhada por e-mail à CGESP, pois a este Setor restou a incumbência de elaborar a resposta conjunta. Recomendação atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo Gestor

A planilha de aposentadorias apresentada pelo TCU estava desatualizada, o que dificultou inicialmente os trabalhos.

11.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Não houve demandas pendentes.

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

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126

Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

1. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores com desconto de faltas ao serviço na folha de pagamento, sem o respectivo registro no Cadastro.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Os 35 casos apontados pela CGU foram analisados pelo setor de Recursos Humanos, a fim de verificar a legalidade dos descontos. Em cinco casos, foram verificados que as faltas

eram indevidas e nos demais casos que as faltas ocorreram de fato, mas não constavam no cadastro do servidor.

Síntese dos Resultados Obtidos

Nos casos em que os descontos eram devidos, foi acertado o cadastro de cada servidor para constar as faltas e nos 5(cinco) casos em que os descontos eram indevidos, os valores

descontados indevidamente foram devolvidos aos servidores.

Análise Crítica dos Fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo Gestor

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2. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Registro de faltas de servidores sem o respectivo desconto na folha de pagamento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

O Setor analisou os quatro casos apontados pela CGU e verificou o seguinte:

Edna de Oliveira Santa - As faltas que estão lançadas no cadastro referem-se à matrícula da servidora no INCA (SIAPE nº 2586656 - SIAPECAD nº 01651243), e não à

matrícula SIAPE nº 1586656 - SIAPECAD nº 01351435 do HFB.

Roselene Queiroz Martins - As faltas que estão lançadas no cadastro referem-se à matrícula da servidora no INCA (SIAPE nº 2582620 - SIAPECAD nº 01750469), e não à

matrícula SIAPE nº 1582620 – SIAPECAD nº 01346650 do HFB.

Clarissa Sidou Canha - A servidora estava em Licença sem vencimentos p/ trato de interesse particular - processo 33374.013106/2009 (pub. BSE nº 39 de 28/09/09) até a data

de 30/09/2012. A partir desta data, não retornou ao trabalho.

Carla Mara Silva de Santana - As faltas que estão lançadas no cadastro referem-se à matrícula da servidora no INTO (SIAPE nº 3296442 - SIAPECAD nº 01722192), não

existindo faltas para serem lançadas na folha referentes à matrícula SIAPE nº 2296442 – SIAPECAD nº 01331565 do HFB.

Síntese dos Resultados Obtidos

Edna de Oliveira Santos - As faltas lançadas, referentes a junho/14, foram descontadas em setembro/14, e as de agosto/14 e setembro/14 foram descontadas na folha do mês

de dezembro/14.

Roselene Queiroz Martins - As faltas lançadas, referentes a agosto/14, foram descontadas na folha de dezembro/14.

Clarissa Sidou Canha – Está sendo aberto o PAD processo nº 33374.020547/2013- 84 sendo, dai em diante, lançadas as faltas no sistema.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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3. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores com parcela de devolução ao Erário interrompida ou prazo e/ou valores alterados – Servidor (1 ano anterior)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

A servidora Lourdes Maria Araújo entrou com processo de afastamento para candidatura política - proc. 33374.012177 /2012-10 (PT. nº 428 de 03/09/12, Pub. BSE nº 40 de

01/10/12) e, por falta de documento que comprovasse o efetivo registro junto ao TRE, foi descontada por período inicialmente julgado sem remuneração. Entretanto, entrou com

o processo nº 33374.008689/2013- 54, onde comprovou com novos documentos a real data do registro, fazendo jus ao recebimento dos valores descontados.

O total inicial a ser descontado era de R$ 4.947,06, a título de reposição ao erário, sendo descontada de novembro/12 à maio/13, num total de R$ 2.920,35, em tese restando o

valor R$ 2.026,31, porém a mesma deverá receber o valor que lhe foi descontado.

Síntese dos Resultados Obtidos

Devolução dos valores à servidora.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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4. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores Aposentados proporcionalmente que recebem as vantagens do art. 184 da Lei 1.711 ou art. 192 da Lei nº 8112.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Correção do código no sistema SIAPE para 018006 que fundamenta a aposentadoria com proventos integrais com base no art. 40, inciso III, alínea a da CF/88, com as

vantagens do art. 192, inciso II da lei 8112/90.

Síntese dos Resultados Obtidos

Situação regularizada.

Análise Crítica dos Fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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5. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores e instituidores de pensão com ocorrência no SIAPE de aposentadoria com proventos proporcionais que estão recebendo proventos integrais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

O Setor analisou os 28 processos apontados pela CGU e identificou que em 17 dos casos apontados era necessária a correção da fundamentação no SIAPE. Os demais casos são os

seguintes:

Servidor Salomão Henrique Brodbekier – aposentadoria integralizada em razão do acometimento de doença prevista no art. 186 da Lei 8112/90.

Servidor Lucílio Saraiva – o servidor possui duas matrículas e o SIAPE não está permitindo a alteração da aposentadoria de uma de suas matrículas, dependendo de ação da

SEGEP/MP.

Servidora Lucia Regina Machado – excluída do sistema SIAPE por motivo de falecimento.

Servidor Jorge Nascentes da Silva Filho - Código corrigido, na folha do mês de novembro do sistema SIAPE, para 020066, que fundamenta a aposentadoria voluntária

proporcional com base na EC 20/98, art. 8, incisos I e II e parágrafo 1º, sendo integralizada com a aplicação do art. 190 da lei 8112/90, por ter sido acometido de doença

especificada em lei.

Servidora Ivonete Patrício dos Santos Viana – Aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com base no art. 40, parágrafo

1º, inciso I da CF/88. A integralização é decorrente à aplicação do artigo 190 da lei n° 8112/90, que integraliza os proventos quando o servidor aposentado com proventos

proporcionais for acometido por doença especificada em lei. Assim, remuneração e código encontram-se corretos.

Servidor Belino José de Oliveira e Silva - O servidor cumpriu os requisitos para aposentadoria voluntária com base no art. 40, paragrafo 1º, inciso III, alínea b em 18 de

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dezembro de 2003, sendo assegurado o disposto no art. 3º da EC 41/03. A posterior integralização ocorreu pela aplicação do disposto no artigo 190 da lei 8112/90, por encontrar-

se acometido de moléstia grave definida no parágrafo 1º do art. 186 da mesma lei.

Servidor Ary d Oliveira Ferreira - Código corrigido, no sistema SIAPE na folha de pagamento do mês de novembro de 2014, para o código 018041, que fundamenta a

aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, decorrente de doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, com base no art. 40, inciso I da CF/88.

Servidora Anna Angélica Domingos Elliot - Aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com base no art. 40, inciso I da

CF/88. A servidora possui 30 anos de contribuição, por isso a proporcionalidade de sua aposentadoria é 30/30.

Servidora Ana Lucia Gonçalves dos Santos – Código corrigido, no sistema SIAPE na folha do mês de novembro de 2014, para 020045, que fundamenta a aposentadoria por

invalidez permanente com proventos integrais, decorrente de doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, com base no art. 40, parágrafo 1°, inciso I, da CF/88, com

redação pela EC 20/98.

Servidor Amirton Ribeiro – Código corrigido, no sistema SIAPE na folha de pagamento do mês de novembro de 2014, para o código 018006, que fundamenta a aposentadoria

com proventos integrais, com base no art. 40, inciso III, alínea a da CF/88.

Servidor Almir da Silva - Código corrigido, no sistema SIAPE na folha de pagamento do mês de novembro de 2014, para o código 20045, que fundamenta a invalidez

permanente com proventos integrais, decorrente de doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei.

Síntese dos Resultados Obtidos

Foram alterados os códigos no SIAPE com a regularização nos pagamentos pertinentes.

Análise Crítica dos Fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

6. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

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132

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores requisitados sem informação da remuneração extra-SIAPE.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Foram analisados os 3 casos apontados pela CGU.

Síntese dos Resultados Obtidos

Taina Souza de Melo - Servidora cedida ao TRE-Tribunal Regional Eleitoral - processo nº 33374.007257/2014- 15, PT. 1027 de 01/08/14 - Pub. DOU nº 148 de 05/08/14, com

ônus para órgão cedente. Recebe somente auxílio alimentação pelo TRE.

Maria da Penha dos Reis Cabral - Servidora cedida à Prefeitura Municipal de Duque de Caxias/RJ - processo nº 33374.004728/2010-00 - PT. 67 de 09/02/11, Pub. DOU nº 29

de 10/02/11, com ônus para órgão cedente.

José Candido Nunes - Servidor cedido proc. 25042.000307/2003-04 - PT. 31449 de 26/08/03, Pub. DOU nº 167 de 29/08/03, ao TRE-Tribunal Regional Eleitoral - prorrogação

da cessão - processo nº 33374.004712/2014- 12, com ônus para órgão cedente. Recebe somente auxílio alimentação pelo TRE.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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7. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidora Maria Inês Rebelo, aposentada por invalidez ocupando outro cargo com vínculo efetivo ou em comissão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

A SITUAÇÃO FOI REGULARIZADA PELO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, O QUE POSSIBILITOU A APLICAÇÃO DA EC-70/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos

Situação regularizada.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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8. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidora Iolanda Szabo, cedida e que recebe gratificação de desempenho no órgão de origem.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Servidora cedida, processo nº 33374.021287/2010-01 PT. 201 de 24/05/11, Pub. DOU nº 99 de 25/05/11, sendo avaliada dentro do ciclo pela sua chefia local, enviada ao HFB,

recebe as gratificações

- GDPST – normalmente.

Síntese dos Resultados Obtidos

Situação regularizada.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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9. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Pensão concedida após 19/02/2004 com tipo menor que 52

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

Foram analisados os casos apontados pela CGU e sanadas as irregularidades.

Síntese dos Resultados Obtidos

Nair Costa dos Santos – Aberto processo administrativo nº 33374.017415/2014- 32, para revisão de pensão. Feita a comunicação à pensionista mediante telegrama (id:

MT473588892). Alterado o tipo da pensão de 13 para 54.

Maria do Socorro de Carvalho – Aberto processo administrativo nº 33374.017417/2014- 26, para revisão de pensão. Feita a comunicação à pensionista mediante telegrama (id:

MT473587866). Alterado o tipo da pensão de 13 para 54.

Maria Amaro Afonso – Aberto processo administrativo nº 33374.017419/2014- 15, para revisão de pensão. Feita a comunicação à pensionista mediante telegrama (id:

MT473585370). Alterado o tipo da pensão de 13 para 54.

Geni Pimentel Pires – Aberto processo administrativo nº 33374.017425/2014- 72, para revisão de pensão. Feita a comunicação à pensionista mediante telegrama (id:

MT473582245). Alterado o tipo da pensão de 13 para 54.

Dora Zimelson Schermann – Aberto processo administrativo nº 33374.017432/2014- 74, para revisão de pensão. Ao tentar efetuar a alteração do tipo da pensão para 54, o

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Sistema não permitiu, conforme tela anexa. Informando que para o fundamento legal só poderia ser o tipo 57, no qual foi enquadrado.

Bartledia Amazonas Sodré – Aberto processo administrativo nº 33374.017435/2014- 16, para revisão de pensão. Feita a comunicação à pensionista mediante telegrama (id:

MT473215459). Alterado o tipo da pensão de 13 para 54.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

10. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidora Roberta de Oliveira Mury, com devolução de adiantamento de férias no último ano.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

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Servidora pediu dispensa a pedido - proc. 33374.004343/2013-87 - PT. 245 de 18/06/13, Pub. DOU nº 120 de 25/06/13, a partir de 01/03/2013. Acerto de contas na exoneração

com devolução ao erário, através de GRU - Código de recolhimento nº 68806-1.

Síntese dos Resultados Obtidos

Situação regularizada

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

11. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidores que recebem o vencimento básico com valor informado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

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138

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

O Setor analisou os 8 casos informados.

Síntese dos Resultados Obtidos

Todos os valores concomitantes informados foram excluídos. Não gerou qualquer efeito financeiro no cálculo das pensões, as quais estão com suas bases de cálculo corretas.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Situação regularizada.

12. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Pagamento de Gratificação Natalina/13ᵒ Salario (1 Ano Anterior)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

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139

RECURSOS HUMANOS

Síntese da Providência Adotada

O Setor analisou os 9 casos informados.

Síntese dos Resultados Obtidos

Telma Dias Mendes – A servidora possuía carga horária de 40h semanais até 02/12/2012. Teve redução para 20h semanais até 18/08/2013, retornado às 40h semanais em

19/08/2013 até a presente data. Por conseguinte, o cálculo de sua Gratificação Natalina no mês de novembro/13 foi calculado com base no vencimento de 40h.

Sonia Maria de Carvalho – A servidora possuía carga horária de 40h semanais até 02/12/2012. Teve redução para 20h semanais até 19/05/2013, retornado às 40h semanais em

20/05/2013 até a presente data. Solicitou férias para 01 à 20/06/2013 (1ª parcela) e o adiantamento do 13º salário, recebendo na folha de maio/2013, sendo tudo calculado sobre o

vencimento com redução de 20h semanais. Por conseguinte, o cálculo de sua Gratificação Natalina no mês de novembro/13 foi calculado com base no vencimento de 40h.

Sheila Batista de Oliveira – A gratificação natalina corresponde à remuneração a que a servidora faz jus no mês de dezembro do respectivo ano. A diferença entre o valor

calculado no Adiantamento de Gratificação Natalina e o valor da Gratificação Natalina ocorreu devido à revisão de aposentadoria realizada mediante processo

33374.003328/2010- 79, que corrigiu a remuneração da servidora na folha do mês de outubro de 2013, gerando a diferença citada.

Rosemaria Gomes Dutra de Andrade – A servidora estava em licença sem vencimentos para trato de interesse particular - processo 33374.006861/2010-92 (pub. BSE nº 24 de

14/06/2010) até a data de 13/06/2013, recebendo no mês de retorno (junho/13) a gratificação proporcional aos dias trabalhados e no mês de novembro/13 o cálculo de sua

Gratificação Natalina que foi baseado no vencimento integral.

Max Snejder – A inconsistência foi solucionada e não gerou qualquer efeito financeiro no cálculo do pagamento do pensionista.

Maria Aparecida Silveira Alves – A servidora estava aposentada até junho/2013. Em julho/2013, houve a reversão (Auxiliar de Enfermagem - 40h semanais). Por conseguinte, o

cálculo de sua Gratificação Natalina, no mês de novembro/13, foi calculado com base no vencimento de 40h de ativo permanente.

Francisco Cabral Cardoso – A gratificação natalina corresponde à remuneração a que o servidor faz jus no mês de dezembro do respectivo ano. A diferença entre o valor

calculado no Adiantamento de Gratificação Natalina e o valor da Gratificação Natalina ocorreu devido à revisão de aposentadoria realizada mediante processo 33374.016825/2013

- 80, que corrigiu a remuneração do servidor na folha do mês de novembro de 2013, gerando a diferença citada.

Cátia Maria de Oliveira Andrade – A servidora possuía carga horária de 40h semanais até 20/02/2011. Teve redução para 20h semanais até 15/09/2013, retornado às 40h

semanais em 16/09/2013 até a presente data. Por conseguinte, o cálculo de sua Gratificação Natalina, no mês de novembro/13, foi calculado com base no vencimento de 40h.

Maria Inês Rebelo - APÓS A REGULARIZAÇÃO REALIZADA PELO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, FOI POSSÍVEL EFETUAR A REGULARIZAÇÃO DA SITUAÇÃO,

APLICANDO A EC 70/2012.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Situação regularizada.

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11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

1. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201111785 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.2.6 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Rouparia sujeita às intempéries e disseminação de doenças infecciosas, incluindo condições insalubres para armazenagem da rouparia hospitalar. Adotar providências imediatas para

adequação do Setor da Rouparia às condições mínimas de higiene e salubridade, a fim de minimizar o potencial risco de contaminações no hospital.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

HOTELARIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

A adequação mínima necessária ao Setor de Rouparia depende de obras de maior vulto previstas no Plano de Obras a ser priorizado, conforme Plano Diretor que será rediscutido

com a Direção e Áreas Assistenciais. Sem prejuízo da discussão acerca da priorização das obras no setor e, tendo em vista a análise no sentido da urgência da situação conforme

Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR (vide anexo 05), acrescentara-se, às informações anteriormente prestadas, as notícias de providências envolvendo a

substituição da Chefia do Serviço de Hotelaria da Unidade, no qual encontra-se inserido o Setor de Rouparia, gerando a emissão de relatório descritivo das demais medidas já

efetivamente adotadas e em andamento, com vistas à adequação recomendada, com destaque para: 1) retirada de material permanente e sua redistribuição para outros setores,

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visando o reaproveitamento do espaço para estoque de roupa do setor, por se tratar de ambiente mais seguro e protegido; 2) solicitação e realização de visita técnica da Comissão de

Controle de infecção Hospitalar para avaliação e providências quanto a reparos mais imediatos; 3) restabelecimento do procedimento de limpeza geral periódica, além da limpeza de

rotina diária; 4) definição de local para estoque estratégico com condições tecnicamente mais favoráveis; 5) solicitação de disponibilização de área exclusiva para roupa suja com

mais facilidade de sua retirada para lavanderia externa, além da colocação na área atual de roupa suja, de portas de PVC, flexíveis, leves, laváveis e resistentes ao impacto dos carros

de roupa, visando maior isolamento da área de roupa limpa .

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

2. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201111785 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.2.7 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Recebimento e pesagem de roupa limpa realizada por funcionários terceirizados da Prolav Serviços Técnicos Ltda. Adotar providências para que o contrato de lavanderia hospitalar

seja adequadamente fiscalizado, incluindo a elaboração de normativo interno que defina as atividades, atribuições e responsabilidades dos servidores designados para a fiscalização

contratual.

Providências Adotadas

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142

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

HOTELARIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

A pesagem da roupa é realizada por servidores e objeto de registro em formulário próprio que instrui a Nota Fiscal para fins de pagamento. Encontra-se em desenvolvimento, pelo

Setor de Hotelaria, a elaboração de normativo interno com definição das atividades, atribuições e responsabilidades dos servidores envolvidos no acompanhamento da prestação do

serviço, inclusive os designados para a fiscalização do contrato.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

3. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201111788 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.2.12 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Existência de empregados com faltas integrais no mês, sem desconto em folha de pagamento e outras irregularidades na frequência dos empregados terceirizados. Adotar

providências para que os contratos de apoio administrativo sejam adequadamente fiscalizados, incluindo a verificação da jornada de trabalho dos terceirizados, e o cumprimento dos

itens previstos contratualmente, como a obrigatoriedade de registro de ponto eletrônico dos empregados terceirizados, nos termos da IN MPOG/SLTI nº 02/2008 e seu anexo IV,

Guia de Fiscalização dos Contratos de Prestação de Serviços com Dedicação Exclusiva de Mão de Obra.

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143

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Justificativa para o seu não Cumprimento

Esclarecemos que, referente à constatação sobre existência de faltas integrais de alguns colaboradores sem desconto em folha dos mesmos, já está sendo revisto, para que os mesmos

adotem o registro de ponto eletrônico.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

4. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112114 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.2.37 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Divergências entre o saldo de material existente no almoxarifado e os registrados nos controle de estoque, associado à aquisição de materiais em quantidade superior à necessidade

do HFB e ao adiantamento do fornecimento de produtos. Estabelecer mecanismos de controle de estoque na Farmácia e no Almoxarifado, de modo que a utilização dos

medicamentos e dos produtos para a saúde possa ser comprovada de maneira fidedigna, permitindo o seu rastreamento, desde a aquisição até o destinatário final.

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144

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

ALMOXARIFADO E FARMÁCIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

Estabelecidos novos mecanismos para o melhor controle do estoque através da atualização do Sistema (HOSPUB), organização do material e reformulação das fichas de estoque.

Cumpre acrescentar que, por conta de ação estratégica originada no âmbito do Ministério da Saúde, os Hospitais Federais do Estado do Rio de Janeiro, inclusive o Hospital Federal

de Bonsucesso, seguindo determinação do Departamento de Gestão Hospitalar – DGH/RJ/MS, deram início à adoção de medidas preliminares com vistas à substituição gradativa do

atual sistema de informação para gerenciamento e controle de estoque (HOSPUB) pelo sistema E-SUS, o qual permitirá a visualização de todo o processo de dispensação do

medicamento e material hospitalar, desde a sua aquisição até o destinatário final.

A gradação das medidas teve fundamento no fato de que, não obstante a vantagem citada, o sistema E-SUS ainda não contempla todos os módulos necessários para registro contábil

e financeiro dos insumos e medicamentos adquiridos por esta unidade hospitalar, ensejando, portanto, a utilização em caráter simultâneo e provisório de ambos os sistemas até que

seja concluída a substituição.

No entanto, a metodologia estabelecida da implementação fracionada do novo sistema (ESUS), mediante sua utilização simultânea com o atual (HOSPUB), vem causando

impactação no controle de estoque, noticiada pelos setores de Farmácia, Almoxarifado e Comissão de Inventário, deste último restando prejudicado, inclusive, todo trabalho de

atualização do sistema HOSPUB realizado após a troca de gestão, dando ensejo à elaboração de relatório consolidado pela Coordenação de Administração da Unidade (HFB) a ser

encaminhado pela Direção Geral ao Departamento de Gestão Hospitalar/MS/RJ, sugerindo-se, alternativamente, a adoção de uma das seguintes providências: (a) viabilização da

implementação integral do sistema ESUS ou (b) a utilização exclusiva do sistema HOSPUB, de modo a proporcionar a realização de nova atualização até que seja possível sua

efetiva substituição, já havendo sido implementadas medidas por aquele Departamento, juntamente com o DATASUS/MS, no que se refere ao aperfeiçoamento do Sistema

HOSPUB, visando a identificação de utilização de próteses, órteses e materiais específicos por meio do prontuário do paciente .

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

5. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

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Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112114 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.2.39 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Verificação de não cumprimento da carga horária por farmacêutico responsável pela Farmácia Central. Estabelecer mecanismos para verificação do adequado cumprimento da

jornada de trabalho dos servidores e funcionários do hospital.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Justificativa para o seu não Cumprimento

Em cumprimento ao determinado pelo Decreto n.º 1.867, de 17 de abril de 1996, foi expedida Portaria n.º 2.571, de 12 de novembro de 2012, definindo o uso do controle eletrônico

para registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos lotados e em exercício nos órgãos do Ministério da Saúde em todo território nacional, a ser realizado por meio de

identificação biométrica e do Sistema de Registro Eletrônico de Frequência (SIREF).

Restara autorizado, pela referida Portaria, a coexistência do controle de frequência através da assinatura de folha de ponto, adotado pela Unidade, até a conclusão do processo de

implantação do controle eletrônico, conforme cronograma informado pela Secretaria Executiva do Ministério, através do Memorando Circular MS/SE/GAB n.º 72, de 17 de

dezembro de 2012.

O processo de implantação no âmbito interno da Unidade (HFB), segundo informações prestadas pela chefia da Divisão de Gestão de Pessoas (SIPAR n.º 33374.003003/2013-39),

teve iniciada a coleta das impressões em 02/03/2013, com o comparecimento de 2.450 servidores para a execução do procedimento, dos quais 114 não puderam ser cadastrados,

sendo 72 por apresentarem problemas com as digitais e 42 em função de terem sido transferidos para o Hospital após o fechamento do banco de dados no mês de agosto de 2012,

casos estes a serem direcionados ao Núcleo Estadual do Rio de Janeiro para a adoção das medidas que se fizerem necessárias, faltando ainda o comparecimento de 598 funcionários

em gozo de licença ou férias.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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6. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.2 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Falta de planejamento e de priorização das obras a serem executadas no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB). Efetuar, anteriormente às futuras contratações, o planejamento

detalhado das intervenções a serem realizadas, inclusive com a participação de servidores dos outros departamentos do hospital, com o intuito de antecipar e minimizar os problemas

verificados por esta equipe de auditoria.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL E ENGENHARIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

As futuras contratações e obras seguirão prioridades conforme o Plano Diretor que será rediscutido com a Direção e Áreas Assistenciais.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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7. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.3 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Descumprimento dos requisitos mínimos exigidos pela legislação para a elaboração de Projetos Básicos. Atentar para o cumprimento de todas as exigências de detalhamento do

projeto básico dispostas na legislação pertinente, notadamente o art. 6º, inciso IX e suas alíneas da Lei 8.666/93.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

ENGENHARIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

As futuras obras, assim como aquelas objeto de paralisação por força de determinação superior, serão licitadas mediante a elaboração de Projetos Executivos.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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8. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.4 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Ausência de aprovação dos projetos para as obras de reforma e ampliação do HFB pelos Órgãos competentes de fiscalização. Aprovar, previamente, a realização dos procedimentos

licitatórios, os projetos de obras nos Órgãos competentes, notadamente quanto às exigências da Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Anvisa e às normas pertinentes

do CBMERJ.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

ENGENHARIA

Justificativa para o seu não Cumprimento

Serão realizadas consultas prévias acerca dos projetos a licitar aos Órgãos competentes e presentes na RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Anvisa e às normas pertinentes do

CBMERJ.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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9. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

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Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.5 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Incompatibilidade entre a modalidade de licitação empregada e as exigências de habilitação previstas no edital do Pregão Eletrônico nº 108/2010, Contrato nº 30/2010. Limitar-se a

inserir, nos futuros editais de licitação, exigências de habilitação estritamente.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Justificativa para o seu não Cumprimento

As exigências de habilitação serão compatibilizadas com as necessidades do objeto a contratar e à modalidade de licitação adotada para a contratação das obras.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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150

10. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.8 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Prejuízo potencial, referente ao contrato nº 30/2010, devido à falta de planejamento do HFB, no valor de R$ 94.718,15. Efetuar, anteriormente às futuras contratações, o

planejamento detalhado das intervenções a serem realizadas, inclusive com a participação de servidores dos outros departamentos do hospital, com o intuito de antecipar e

minimizar os problemas verificados por esta equipe de auditoria.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

As futuras contratações e obras seguirão prioridades conforme o Plano Diretor que será rediscutido com a Direção e Áreas Assistenciais.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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11. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112401 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.11 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Celebração do Contrato nº 19/2010 com sobrepreço de R$ 1.946.244,94.

1. Realizar análise minuciosa das composições de custos que respaldam os preços dos serviços constantes do orçamento de referência da Administração, atentando para o fato

de que a mediana do SINAPI é o limite para itens unitários, ainda que a licitação seja em regime de empreitada por preço global.

2. Implementar mecanismos de maneira a salvaguardar os interesses da Administração até que sejam saneadas as irregularidades apontadas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

COMPRAS

Justificativa para o seu não Cumprimento

1. Nas próximas licitações, na elaboração das planilhas de composição de custos, serão efetuadas pesquisas de mercado e/ou planilha SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa

de Custos e Índices da Construção Civil), utilizada como preço limite unitário, a mediana dos valores.

2. Em atenção à análise procedida por meio da Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR (vide anexo 05), cabe pontuar que as referidas recomendações no

sentido da implementação de mecanismos de salvaguarda dos interesses da Administração até o saneamento das irregularidades apontadas no Relatório de Demanda

Especial n.º 00190.010225/2011-45, elaborado pela Controladoria Geral da União, foram objeto de conjunto de ações levadas a efeito de forma centralizada pelo

Departamento de Gestão Hospitalar do Rio de Janeiro/ Ministério da Saúde, através da formação de Grupo de Trabalho, em atenção à determinação da Portaria n.º 83

SAS/MS, de 27 de janeiro de 2012, para análise e orientação quanto à adoção de medidas de saneamento das irregularidades apuradas nos contratos de obras e serviços de

engenharia das seis unidades da Rede Hospitalar Federal no Rio Janeiro.

A referida Portaria teve sua vigência prorrogada pelos prazos de 90 e 180 (dias), respectivamente, por força das Portarias n.º 489, de 24 de maio de 2012 e 1.280, de 14 de

novembro de 2012, também da Secretaria de Atenção à Saúde/MS, no que concerne à apresentação de Relatório Conclusivo por parte do Grupo de Trabalho instituído pela

primeira, com vistas à avaliação, repita-se, da celebração e execução dos ditos contratos e serviços, dentre eles o de número 22/2010, referente às obras de reforma das

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152

fachadas, com remanejamento de instalações elétricas, ar condicionado, exaustão mecânica, telefonia, lógica, hidro sanitária e cobertura dos prédios 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e igreja

do Hospital Federal de Bonsucesso.

As conclusões decorrentes da avaliação do Grupo de Trabalho foram objeto de NOTA TÉCNICA/DGHMS/Nº 001/2012, de 17 de outubro de 2012, encaminhada pela

Direção do Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro – DGH/RJ/MS ao Senhor Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, por meio do

Memorando n.º 302/2012/DGHMS, tendo como orientação comum, chancelada pelo mesmo, diante das irregularidades apontadas, a rescisão de todos os contratos de obras

auditados pela Controladoria Geral da União, inclusive o da obra acima mencionada, além da abertura de novos procedimentos licitatórios (vide anexo 20).

* Rescisão do contrato – segundo informações constantes da Nota Técnica 001/2012/DGHMS no item intitulado “CRONOLOGIA HISTÓRICA”, a atual Direção do

Departamento de Gestão Hospitalar ao ser empossada, em 28/02/11, determinara a realização de levantamento administrativo dos contratos em execução nas seis unidades

hospitalares federais no Estado do Rio de Janeiro, principalmente os de obras e reformas em andamento.

Diante das evidências de procedimentos irregulares encontrados em função do levantamento efetuado, fora providenciada a imediata substituição dos Diretores dos

Hospitais Federais de Bonsucesso, Cardoso Fontes, Ipanema e Servidores do Estado, conjugada com a solicitação Ministerial da participação da Controladoria Geral da

União – CGU e do Departamento de Polícia Federal nas apurações das irregularidades apontadas. Dentro deste contexto, corroborado pelas constatações de auditoria

apontadas no Anexo V do Relatório de Demanda Especial n.º 00190.010225/2011-45, elaborado pela CGU, optara a Direção do Hospital Federal de Bonsucesso, como

medida de gestão, por não prorrogar a vigência dos contratos de obras objeto da auditoria realizada pelo Órgão de Controle, além de outros inseridos na atividade

desenvolvida pelo Grupo de Trabalho designado pela Portaria n.º 83, de 27 de janeiro de 2012.

Desse modo, fora procedida a notificação da empresa contratada (Trial Construtora Ltda.), não com relação à rescisão contratual, mas sim da extinção do contrato em razão

do decurso do prazo de sua vigência e opção da Administração pela não renovação do vínculo, em razão dos motivos acima declinados .

* Abertura de novo procedimento licitatório para contratação do serviço – já em andamento, segundo relatório emitido pela Chefia da Divisão de Engenharia da Unidade

(vide anexo 22).

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

12. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

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Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.26 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Falhas no gerenciamento dos estoques do Serviço de Patologia Clínica de insumos fornecidos pela Test Far adquiridos por meio do Pregão nº 86/2008. Implementar controle de

estoque do Serviço de Patologia Clínica, de modo que a utilização dos insumos possam ser comprovadas de maneira fidedigna.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

PATOLOGIA CLÍNICA

Justificativa para o seu não Cumprimento

Foi implantado controle de estoque interno do Serviço de Patologia Clínica até que seja possível o gerenciamento, pelo Sistema Hospub, por meio de almoxarifado satélite naquele

Serviço. Cumpre acrescentar, que, por conta de ação estratégica originada no âmbito do Ministério da Saúde, os Hospitais Federais do Estado do Rio de Janeiro, inclusive o Hospital

Federal de Bonsucesso, seguindo determinação do Departamento de Gestão Hospitalar – DGH/RJ/MS, deram início à adoção de medidas preliminares, com vistas à substituição

gradativa do atual sistema de informação para gerenciamento e controle de estoque (HOSPUB) pelo sistema E-SUS, o qual permitirá a visualização de todo o processo de

dispensação do medicamento e material hospitalar, desde a sua aquisição até o destinatário final.

A gradação das medidas teve fundamento no fato de que, não obstante a vantagem citada, o sistema E-SUS ainda não contempla todos os módulos necessários para registro contábil

e financeiro dos insumos e medicamentos adquiridos por esta unidade hospitalar, ensejando, portanto, a utilização em caráter simultâneo e provisório de ambos os sistemas até que

seja concluída a substituição.

No entanto, a metodologia estabelecida da implementação fracionada do novo sistema (ESUS), mediante sua utilização simultânea com o atual (HOSPUB), vem causando

impactação no controle de estoque, noticiada pelos setores de Farmácia, Almoxarifado e Comissão de Inventário deste último, restando prejudicado, inclusive, todo trabalho de

atualização do sistema HOSPUB realizado após a troca de gestão, dando ensejo à elaboração de relatório consolidado pela Coordenação de Administração da unidade (HFB) a ser

encaminhado pela Direção Geral ao Departamento de Gestão Hospitalar/MS/RJ, sugerindo-se, alternativamente, a adoção de uma das seguintes providências: (a) viabilização da

implementação integral do sistema ESUS ou (b) a utilização exclusiva do sistema HOSPUB, de modo a proporcionar a realização de nova atualização, até que seja possível sua

efetiva substituição.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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154

13. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.29 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Indício de atuação em conjunto das empresas D-Med, Test Far, Universal ACM Diagnóstica e Newdiag, para assegurar vitória em certames para locação de equipamentos de

Patologia. Apurar a atuação das empresas citadas, com vistas a aplicar as sanções previstas na Lei nº 8.666/93, uma vez que as evidências demonstram que elas atuaram em

conjunto, o que caracteriza a frustação ao caráter competitivo da licitação.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Justificativa para o seu não Cumprimento

Futuras medidas no sentido da aplicação de sanções às empresas estão condicionadas à conclusão e resultado dos processos administrativos disciplinares a serem instaurados pelo

próprio órgão de controle da Controladoria Geral da União em conjunto com a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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155

14. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.30 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Locação de equipamentos e aquisição de insumos de Patologia Clínica, no âmbito do Contrato nº 23/2009, decorrente do Pregão Eletrônico nº 145/2008, com utilização de propostas

inválidas na pesquisa de mercado, indícios de direcionamento do processo licitatório e vícios graves nas pesquisas de preço referentes às renovações do contrato, incluindo

montagem de proposta, para favorecer a manutenção da prestação de serviços pela empresa D-Med. Em sendo avaliada a participação das empresas nos ilícitos, adotar medidas com

vistas a aplicar as sanções previstas na Lei nº 8.666/93.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

Futuras medidas no sentido da aplicação de sanções às empresas estão condicionadas à conclusão e resultado dos processos administrativos disciplinares a serem instaurados pelo

próprio órgão de controle da Controladoria Geral da União em conjunto com a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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15. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.31 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Ausência de pesquisa de valores praticados para locação de equipamentos e aquisição de insumos de Patologia Clínica, objeto do Pregão Eletrônico nº 145/2008, que resultou na

assinatura do Contrato nº 23/2009 com a empresa D-Med, ocasionando prejuízo de R$ 536.610,00, ao comparar o valor contratado com Atas de Registro de Preço vigentes. Adotar

medidas para que o valor apontado de prejuízo seja ressarcido ao erário.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

Futuras medidas no sentido do ressarcimento ao erário dos prejuízos oriundos das irregularidades apontadas no Relatório de Demanda Especial n.º 00190.010225/2011-45

encontram-se atreladas à conclusão e resultado dos processos administrativos disciplinares a serem instaurados pelo próprio órgão de controle da Controladoria Geral da União em

conjunto com a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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157

16. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.33 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Ausência de análise do histórico de consumo para definir parâmetros de aquisição de insumos e inexistência de controle efetivo da utilização dos materiais de Patologia Clínica,

resultando em impossibilidade de certificar a adequada utilização dos materiais e na divergência entre materiais utilizados e exames realizados, no âmbito do Contrato nº 23/2009,

firmado com a empresa D-Med, que apresenta valor anual estimado de R$ 738.194,00. Implementar controle de estoque para o Serviço de Patologia Clínica, de modo que a

utilização dos insumos possam ser comprovadas de maneira fidedigna.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

PATOLOGIA CLÍNICA

Justificativa para o seu não Cumprimento

Foi implantado controle de estoque interno do Serviço de Patologia Clínica até que seja possível o gerenciamento, pelo Sistema Hospub, por meio de almoxarifado satélite naquele

Serviço. Cumpre acrescentar, que, por conta de ação estratégica originada no âmbito do Ministério da Saúde, os Hospitais Federais do Estado do Rio de Janeiro, inclusive o Hospital

Federal de Bonsucesso, seguindo determinação do Departamento de Gestão Hospitalar – DGH/RJ/MS, deram início à adoção de medidas preliminares, com vistas à substituição

gradativa do atual sistema de informação para gerenciamento e controle de estoque (HOSPUB) pelo sistema E-SUS, o qual permitirá a visualização de todo o processo de

dispensação do medicamento e material hospitalar, desde a sua aquisição até o destinatário final.

A gradação das medidas teve fundamento no fato de que, não obstante a vantagem citada, o sistema E-SUS ainda não contempla todos os módulos necessários para registro contábil

e financeiro dos insumos e medicamentos adquiridos por esta unidade hospitalar, ensejando, portanto, a utilização em caráter simultâneo e provisório de ambos os sistemas até que

seja concluída a substituição.

No entanto, a metodologia estabelecida da implementação fracionada do novo sistema (ESUS), mediante sua utilização simultânea com o atual (HOSPUB), vem causando

impactação no controle de estoque, noticiada pelos setores de Farmácia, Almoxarifado e Comissão de Inventário deste último, restando prejudicado, inclusive, todo trabalho de

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atualização do sistema HOSPUB realizado após a troca de gestão, dando ensejo à elaboração de relatório consolidado pela Coordenação de Administração da unidade (HFB) a ser

encaminhado pela Direção Geral ao Departamento de Gestão Hospitalar/MS/RJ, sugerindo-se, alternativamente, a adoção de uma das seguintes providências: (a) viabilização da

implementação integral do sistema ESUS ou (b) a utilização exclusiva do sistema HOSPUB, de modo a proporcionar a realização de nova atualização, até que seja possível sua

efetiva substituição.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

17. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.17 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Direcionamento do Pregão Eletrônico nº 16/2011 do HFB para beneficiar a empresa RENAL TEC, que já prestava serviço ao Hospital Federal de Bonsucesso.

1. Caso seja identificada a participação da empresa contratada nas irregularidades apontadas, adotar medidas para que sejam aplicadas as sanções previstas na Lei nº 8.666/93.

2. Realizar estudo acerca da viabilidade técnica, financeira e operacional da opção de locação dos serviços de hemodiálise.

3. Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato em curso, tendo em vista os vícios identificados no certame que resultaram na contratação em

curso.

Providências Adotadas

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Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

1. Futuras medidas no sentido da aplicação de sanções às empresas estão condicionadas à conclusão e resultado dos processos administrativos disciplinares a serem

instaurados pelo próprio órgão de controle da Controladoria Geral da União em conjunto com a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

2. Solicitar cooperação ao Órgão Superior competente, com vistas à realização do estudo sugerido, sem prejuízo de ação estratégica já desenvolvida pelo Departamento de

Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (RJ), no sentido da renegociação dos contratos existentes entre a empresa RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive

o HFB, atrelada à abertura de procedimento licitatório contemplando as referidas unidades.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

18. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.18 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Prejuízo anual de R$ 2.151.024,00 e de R$ 8.604.960,00 para 48 meses (R$ 1.075.512,00 efetivo e R$ 7.529.448,00 potencial), referentes à locação de máquinas e insumos de

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hemodiálise, decorrente do Pregão Eletrônico nº 16/2011. Realizar procedimento licitatório para substituir o atual contrato, tendo em vista os vícios identificados no presente

contrato.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

Ação estratégica já desenvolvida pelo Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (RJ), no sentido da abertura de procedimento licitatório contemplando as unidades

hospitalares interessadas.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

19. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.19 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Superestimativa da necessidade de locação de máquinas de hemodiálise.

1. Realizar estudo de viabilidade técnica, operacional e financeira para avaliar a o quantitativo de equipamentos, demonstrando a vantagem da opção escolhida (locação,

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comodato ou aquisição).

2. Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato em curso, tendo em vista os vícios identificados, o preço praticado e a quantidade superestimada

do presente contrato.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

1. Solicitar cooperação ao Órgão Superior competente, com vistas à realização do estudo sugerido. Encontra-se em desenvolvimento no âmbito do DGH/MS/RJ, estratégia no

sentido da elaboração de estudo comparativo para análise da vantagem na contratação da locação de equipamentos médico-hospitalares, com vistas à viabilização de

abertura e condução por aquele Departamento de Gestão Hospitalar de novo procedimento licitatório com participação de todas as Unidades Hospitalares Federais do

Estado do Rio de Janeiro a ele vinculadas, com novos critérios exigidos no Termo de Referência, sem prejuízo da renegociação de valores dos contratos provisoriamente

mantidos.

2. Ação já desenvolvida, consistente na abertura e condução pelo Departamento de Gestão Hospitalar de nova licitação com participação das Unidades Federais a ele

vinculadas, com novos critérios exigidos no Termo de Referência.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

20. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

201112405 Nota Técnica 951/2013/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 2.1.1.20 Ofício 11.589/2013/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR

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Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Direcionamento de licitação e ausência de demonstração de vantagem na locação de sistemas de videocirurgia em detrimento da compra, com impugnação não analisada ao Edital

nº 79/2008, que indicou a possibilidade de compra dos itens com o valor de cinco meses de locação, e supressão de equipamentos nos atos preparatórios que deram origem ao

Pregão nº 66/2009 do Hospital Federal de Bonsucesso, que resultou na celebração do Contrato nº 30/2009 com a Microview.

1. Realizar estudo acerca da viabilidade técnica, financeira e operacional da opção de locação dos serviços de locação de equipamentos médico-hospitalares.

2. Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato em curso, tendo em vista os vícios identificados no contrato em curso.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIREÇÃO GERAL

Justificativa para o seu não Cumprimento

1. Solicitar cooperação ao Órgão Superior competente, com vistas à realização do estudo sugerido. Ação já desenvolvida, consistente na abertura e condução pelo

Departamento de Gestão Hospitalar de nova licitação com participação das Unidades Federais a ele vinculadas, à exceção do Hospital dos Servidores do Rio de Janeiro

(HSE), para compra de equipamentos de videocirurgia.

2. Efetivado o cancelamento do contrato em questão, conforme determinação da portaria 84, de 27 de janeiro de 2012 e realizada Dispensa de Licitação n.º 13/2012 (processo

33374.003680/2012-76) em caráter emergencial, visando prevenir a descontinuidade do atendimento à população, adotando-se estratégia traçada pelo Departamento de

Gestão Hospitalar da adoção de etapa de lances e implementação de negociações com o intuito da redução substancial dos valores praticados no antigo contrato, atrelada à

abertura de novo procedimento licitatório para aquisição de equipamentos, contemplando todas as unidades interessadas.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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21. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Servidor Paulo Roberto de Araújo França, na ativa, com idade maior de 70 (setenta) anos.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Justificativa para o seu não Cumprimento

Aberto processo nº 33374.019519/2014- 86 para apuração do caso, ainda não finalizado.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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22. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO DO RIO DE JANEIRO

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO

Descrição da Recomendação

Instituidores de pensão sem pensionista.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

RECURSOS HUMANOS

Justificativa para o seu não Cumprimento

O Setor analisou os 35 casos informados e verificou que tratam-se de pensionistas excluídos por batimento SIAPE X SCO. A correção depende da SEGEPE/MP.

Análise Crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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165

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.3.1 Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8730/93

Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR.

Detentores de cargos

e funções obrigados

a entregar a DBR

Situação em relação às

Exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da obrigação de

entregar a DBR

Posse ou início

do exercício de

cargo, emprego

ou função

Final do

exercício de

cargo,

emprego ou

função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I à VI do art. 1º

da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 11 12 61

Entregaram a DBR 11 12 60

Não cumpriram a obrigação 0 0 1

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas (COGEP). HFB

Obs.: Informamos que o servidor Antônio Carlos Rufino se recusou a entregar a Declaração de Imposto de

Renda.

11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Todo servidor ao ser nomeado para Função Comissionada (DAS ou FCT) deve

entregar a Declaração de Imposto de Renda relativo ao ano vigente, no caso

2012/2013, ou preencher formulário específico onde autoriza os órgãos de controle

acessar, caso necessário, sua declaração junto a Receita Federal.

Caso o servidor não apresente a referida declaração, quando de sua nomeação, o

mesmo é convocado pela Coordenação de Gestão de Pessoas para providenciar a

apresentação da mesma conforme determina dispositivo legal.

Esta Coordenação realiza o controle da entrega da Declaração do Imposto de Renda,

pelos servidores ocupantes de funções comissionadas, através de uma planilha

informatizada.

A Declaração de Imposto de Renda ou o formulário de autorização de acesso são

arquivados na pasta funcional do servidor, que por sua vez é guardada junto as

demais pastas funcionais, em arquivo deslizante com chaves, dentro de sala

específica, também com chave.

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166

No caso do servidor Antônio Carlos Rufino, onde o mesmo se recusou a entregar a

Declaração de Imposto de Renda, esta Coordenação já notificou o servidor para que

o mesmo compareça no prazo de 10 dias munido da referida Declaração, caso o

referido servidor não entregue no prazo estipulado, serão aplicadas as sanções e

penalidades da Lei 8112/90.

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

Quadro A.11.4 – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário em 2014

Fonte: SIAPE. HFB /2014.

Informamos que dentre os 64 processos informados no quadro A.1.1.4., ocorreram 11 medidas

objetivando a reparação de danos ao erário, com a restituição do crédito à Unidade Gestora, por

meio de GRU e/ou reposição ao erário através da rubrica (00145 – REP. ERÁRIO L 8.112/90 –

10486/02) lançada na folha de pagamento, sendo descontada diretamente do servidor, conquanto,

não feita a abertura de TCE em razão do valor não alcançar o disposto no art. 6°, inciso I da IN

TCU n°71 de 28/11/12.

Ressaltamos que só informamos o total na coluna de “TCE/Não Instauradas/Outros casos”, tendo

em vista todos os casos tratarem de exonerações (acerto final) e/ou verbas recebidas indevidamente,

as quais foram devolvidas ao erário, sendo seu valor de pequena monta.

Destacamos, na tabela nº 17, outros 53 processos relativos à Restituição de Crédito à Unidade

Gestora, por meio de GRU, das parcelas referentes à remuneração proporcional de aposentados e

pensionistas, após o óbito. Em nenhum dos casos foi necessária a abertura de TCE em razão do

valor não alcançar o disposto no artigo 6°, inciso I da IN TCU n°71 de 28/11/12.

Cabe ressaltar que a DIAPE/COGEP/HFB vem trabalhando no sentido de agilizar o processo de

bloqueio dos valores junto à rede bancária, evitando saques indevidos, enviando, por meio

eletrônico, as certidões de óbito aos bancos antes do envio dos respectivos ofícios solicitando a

devolução do saldo proporcional, via GRU.

Entretanto, alguns fatos merecem destaque, quais sejam: o atraso no processamento do óbito pelo

sistema SISOB, o que já foi objeto de apontamento pelo próprio TCU conforme explicitado abaixo.

Casos de dano objeto de

medidas administrativas

internas

Tomadas de Contas Especiais

Não instauradas Instauradas

Dispensadas Não remetidas ao TCU

Débito

< R$

75.000

Prazo

> 10

anos

Outros

casos

Arquivamento

Não enviadas

> 180 dias do

exercício

instauração*

Remetidas

ao TCU

Recebimento

débito

Não

comprovação

Débito

< R$

75.000

Restituição de Crédito à

Unidade Gestora

causado por falecimento

de aposentados e

pensionistas

-- -- 64 -- -- -- -- --

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167

A falta de uma regulamentação definitiva acerca do tema, a fim de agilizar que as informações de

óbito fossem lançadas pelos cartórios, processadas pelo SISOB e pelos bancos, certamente

impediria que este tipo de problema ocorresse. Além dessa dificuldade, esbarra-se também na

demora no atendimento das solicitações por parte dos Bancos públicos e na extrema dificuldade de

ressarcimento junto aos bancos privados, ocasionando o registro de ocorrências junto ao Banco

Central do Brasil.

Tabela 17 – Descrição dos processos relativos à Restituição de Crédito à Unidade Gestora

REGISTRO

DATA DO

PROCESSO INTERESSADO

POSSE

ATUAL

33374.000148/2011-16

05/01/2011 DORALICE NONATA DA SILVA SEAD/CGESP

33374.000857/2014-44

17/01/2014 JACIARA DE AZEVEDO SILVA SEPAI/HGB/RJ

33374.000926/2014-10

21/01/2014 NADIR DE OLIVEIRA TEIXEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.000941/2012-04

17/01/2012 ANTONIO YRAPOAN RIBEIRO DOS S. JUNIOR SEPAI/HGB/RJ

33374.002669/2014-51

18/02/2014 LEDA GORRILHAS MAGALHÃES SEPAI/HGB/RJ

33374.002672/2014-74

18/02/2014 ANTONIO PINTO MONTEIRO SEPAI/HGB/RJ

33374.002674/2014-63

18/02/2014 FRANCISCA DANTAS DA SILVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.002675/2014-16

18/02/2014 LECY CORREA GOULART SEPAI/HGB/RJ

33374.002790/2014-82

19/02/2014 MARTINHO JOSE PROENÇA SEPAI/HGB/RJ

33374.002962/2014-18

24/02/2014 DELMIRO FELIX SEPAI/HGB/RJ

33374.004321/2014-06

21/03/2014 MARIA DA PENHA DE SOUZA CLAUDINO SEPAI/HGB/RJ

33374.004403/2014-42

24/03/2014 ORLANDO PINTO RABAÇA SEPAI/HGB/RJ

33374.005181/2014-85

04/04/2014 AFFONSO CARLOS DA CUNHA E MELLO SEPAI/HGB/RJ

GRUPO I – CLASSE V – Plenário

TC 004.002/2008-9

Natureza: Relatório de Auditoria

Unidade: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS

Interessado: Tribunal de Contas da União.

Advogado constituído nos autos: não há.

Sumário: RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE

NO SISTEMA INFORMATIZADO DE CONTROLE DE ÓBITOS – SISOBI.

EXISTÊNCIA DE DEFICIÊNCIAS NO SISTEMA. FALHAS NO PROCESSO

DE CANCELAMENTO DE BENEFICIOS DE TITULARES FALECIDOS.

DESCUMPRIMENTO, POR PARTE DE CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL

DE PESSOAS NATURAIS, DA OBRIGAÇÃO DE ENVIO DOS REGISTROS

DE ÓBITO, PREVISTA NO ART.68 DA LEI Nº 8.212/1991. AUSÊNCIA DE

FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO, PELOS CARTÓRIOS, DO ALUDIDO

DISPOSITIVO LEGAL. APURAÇÃO DE BENEFÍCIOS ATIVOS COM

SUSPEITA DE ÓBITO DO TITULAR. OUTRAS FALHAS.

DETERMINAÇÕES. RECOMENDAÇÕES. ARQUIVAMENTO.

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168

33374.005254/2014-39

04/04/2014 MARIA DA PENHA DE SOUZA CLAUDINO SEPAI/HGB/RJ

33374.005263/2014-20

04/04/2014 MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA DA SILVA SEPAI/HGB/RJ

33374.005293/2014-36

04/04/2014 ORCINO POUBEL TEIXEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.005825/2014-35

24/04/2014 IRACEMA PAULA DE OLIVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.005826/2014-80

29/04/2014 EDVALDO JERONIMO DE SOUZA SEPAI/HGB/RJ

33374.005840/2014-83

17/04/2014 JOSÉ SEVERINO DE LIMA SEPAI/HGB/RJ

33374.005845/2014-14

29/04/2014 IRACEMA PAULA DE OLIVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.006302/2014-14

06/05/2014 MARILIA COELHO DE MORAIS SEPAI/HGB/RJ

33374.006430/2013-79

03/05/2013 MARIA TEREZINHA DUARTE HFB

33374.008281/2014-63

05/06/2014 DORALICE MAGALHÃES DE OLIVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.008565/2014-50

09/06/2014 MARLENE RIBEIRO RAPOSO SEPAI/HGB/RJ

33374.009389/2014-73

26/06/2014 NELIA DO CARMO FERREIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.010320/2013-10

11/07/2013 DELZIRA OLIVEIRA BRUM DIAD/CONJUR

33374.010402/2013-56

12/07/2013 MARIA DE LOURDES RAMOS HFB

33374.010403/2013-09

12/07/2013 WILMA COSTA HFB

33374.010996/2014-86

22/07/2014 VANDA MARIA DA SILVA SEPAI/HGB/RJ

33374.010999/2014-10

22/07/2014 ZENEIDA MAGALHÃES GOMES SEPAI/HGB/RJ

33374.011112/2014-19

23/07/2014 WALDYR PEREIRA DA SILVA SEPAI/HGB/RJ

33374.012462/2011-41

02/08/2011 ZILDA LESSA DA CONCEIÇÃO SEPAI/HGB/RJ

33374.012874/2014-24

18/08/2014 MARIA DA CONCEIÇÃO DA S. GONÇALVES SEPAI/HGB/RJ

33374.013108/2011-34

10/08/2011 MARIA THEREZA DA SILVA CALDAS SEAD/CGESP

33374.013874/2014-41

03/09/2014 RAIMUNDO TOMAS DE CARVALHO NETO SEPAI/HGB/RJ

33374.014316/2013-12

17/09/2013 IVONE DANTAS DE ALMEIDA SEPAI/HGB/RJ

33374.015200/2014-81

25/09/2014 JOAO CARVALHO DE SOUZA SEPAI/HGB/RJ

33374.015306/2014-85

29/09/2014 HELENA VALESCA DE SAMPAIO SEPAI/HGB/RJ

33374.016426/2013-19

18/10/2013 WAGNER LUIZ XAVIER VIANNA SEPAI/HGB/RJ

33374.017084/2014-35

27/10/2014 ARI ALVES SEPAI/HGB/RJ

33374.017294/2014-23

30/10/2014 DIVA DE CARVALHO AUGUSTO SEPAI/HGB/RJ

33374.017665/2014-77

06/11/2014 ANEDIA MESQUITA GOMES SEPAI/HGB/RJ

33374.017811/2014-64

06/11/2014 ISABEL MARIA DE OLIVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.018683/2012-12

17/10/2012 IDARLETE DE AGUIAR NASCIMENTO HFB

33374.018931/2014-89

28/11/2014 DIDIMA DA SILVA AFFONSO SEPAI/HGB/RJ

33374.018932/2014-23

28/11/2014 DARI DE LACERDA SEPAI/HGB/RJ

33374.018933/2014-78

28/11/2014 EUNYCE NUNES SEPAI/HGB/RJ

33374.019445/2014-88

09/12/2014 ALTIVO VICENTE PORTELLA SEPAI/HGB/RJ

33374.019544/2013-89

06/12/2013 MARIA NAZARETE DE SOUZA ARAUJO SEPAI/HGB/RJ

33374.019565/2014-85

09/12/2014 JULIA SOUZA DE ALMEIDA UZEDA SEPAI/HGB/RJ

33374.020199/2013-26

17/12/2013 MAGNÓLIA SOUZA SEPAI/HGB/RJ

33374.020306/2013-16

18/12/2013 NEUSA MARIA OLIVEIRA SEPAI/HGB/RJ

33374.020317/2011-34

02/12/2011 IVO EXPEDITO DE CARVALHO ALVES SEPAI/HGB/RJ

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169

11.5 Alimentação SIASG E SICONV

Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

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170

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.1 Medidas adotadas para adoção de Critérios e Procedimentos estabelecidos pelas

Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público

A Unidade Jurisdicionada utiliza-se dos critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade NBC T 16 (Aplicadas ao Setor Público), NBC T 16.9

(Depreciação, Amortização e Exaustão), NBC T 16.10 (Avaliação e Mensuração de Ativos e

Passivos em Entidades do Setor público) e também pelo Manual SIAFI Seção 020300

(Macrofunção) Assunto 020330 – (Reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação,

amortização e exaustão na administração direta da união, suas autarquias e fundações)

aplicados ao Sistema Integrado de Administração de Patrimônio - SIPAT. A metodologia

adotada para estimar a vida útil e econômica do ativo está de acordo com os itens 09 e 10 da

NBC T 16.9 e item 44 do Manual SIAFI.

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

Não se aplica a esta UJ.

12.3 Conformidade Contábil

O processo de verificação dos demonstrativos contábeis do SIAFI desta UJ é realizado pela

Coordenação de Contabilidade do Fundo Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. O atual

responsável pela assinatura da Declaração de Atesto da Conformidade das Demonstrações

Contábeis é o contador João Teófilo da Silva CRC 7448-DF - Coordenador de Contabilidade.

12.3.1 Informamos que esta Unidade Jurisdicionada apresentou 03 (três) ocorrências

classificadas como ressalvas sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis.

12.3.2 Ocorrências:

Falta ou inconsistência no contrato referente aos pagamentos realizados a título de

indenização, na forma do Art. 59 da Lei 8.666/93;

Justificativa: Essa inconsistência é atribuída aos contratos firmados através de

“adesão” nos quais o HFB não aderiu à totalidade dos itens e/ou quantidade licitados.

O sistema SIASG não permite inclusão do contrato quando não se adere na totalidade

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171

dos itens licitados. No vertente caso, a publicação do contrato no DOU é feita através

do “INCON”.

Divergência na conta 14212.0000 – Bens Móveis, existente entre o controle físico e

o contábil;

Justificativa: A equipe do Serviço de Patrimônio vem, ao longo dos dois últimos

anos, realizando correção e acerto do saldo físico/contábil visto que esta diferença

possui um caráter histórico, posto ser ela o resultado de vários anos de acúmulo de

lançamentos incorretos ou mesmo não lançamentos patrimoniais que geraram a atual

situação. Foi realizado um processo de alienação aos bens inservíveis do HFB que

resultará em subtração ao saldo contábil, aproximando-se assim do saldo contábil

real, que só poderemos dar a baixa no sistema a partir de 01/01/2015, por ser 2014,

ano eleitoral. Cumpre observar que tal processo de alienação não era realizado há

vários anos nesta Unidade e esse se deu por iniciativa do atual Serviço. Também está

em andamento um trabalho conjunto com a Divisão da Tecnologia da Informação do

HFB, solicitando o resgate do sistema SIPER, sistema usado antes da criação do

atual SIPAT para o controle patrimonial. Desta forma, termos como fazer as

comparações nos lançamentos e acertarmos o saldo físico/contábil.

Falta de conformidade de Registros de Gestão nos meses de abril e dezembro de

2014.

Justificativa: As faltas aos registros no SIAFI, dias 08 e 16 de abril/2014, e 18 de

dezembro/2014, foram motivadas pela ausência total e completa do serviço de

informática, ou seja, ausência de acesso à internet se prolongando por vários dias;

Informamos que por força regimental a Conformidade é obrigada a efetuar registro

no SIAFI diariamente e tendo apenas três dias para executar o fechamento, em

contrario o dia ficará restrito por falta de registro de gestão, exemplificando: o dia

08/abril/2014 deveria ser registrado até o dia 11/abril/2014 e assim por diante, desta

forma, o dia 08/abril/2014 só foi tramitado à Conformidade, pelo SICOF, em

14/abril/2014 e o dia 16/abril/2014, em 25/abril/2014, e por finalizar o dia

18/dezembro/2014 – não houve movimento/pagamento neste dia; assim sendo, não

gerou Ordem Bancaria. Porém, a falta de registro desse dia teve o mesmo motivo

supracitado.

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172

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

12.4.2. Declaração com Ressalva

Quadro A.12.4.2 – Declaração do Contador com ressalvas sobre a fidedignidade das Demonstrações

Contábeis

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173

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

A título de apresentarmos um panorama geral dos contratos vigentes em 2014, segue abaixo planilha contendo as informações pertinentes a cada

um deles. Esclarecemos que, ao término do ano, apenas o serviço de fornecimento de energia elétrica encontrava-se sem cobertura contratual.

Conforme sinalizado no Item 3 – subitens 3.3/3.5, segue, para apreciação, o Folder da Ouvidoria dos Hospitais Federais.

Anexo 1 – Contratos Vigentes do HFB - 2014

Qtd. Fornecedor Objeto

Contratos

vencendo

no mês

Número do

contrato

de

aditivo

Início da

vigência

Fim da

vigência Número do processo Modalidade

Número/

Ano

Valor

Anual

R$

Valor

Mensal

R$

1 Philips Medical

Systems Ltda.

Prestação de serviços

de manutenção

preventiva/corretiva

de tomógrafo (6 seis

canais).

Janeiro 2015 02/2013 1º 21/01/2013 20/01/2015 33374.014988/2011-66 Inex. 01/2013 R$

266.400,00

R$

22.200,00

2 Nutriente Produtos

e Serviços Ltda.

Prestação de serviços,

preparação e

fornecimento de

soluções de nutrição

parenteral.

Janeiro 2015 13/2013 1º 17/01/2014 17/01/2015 33374.006628/2011-71 Pregão

Eletrônico 86/2012

R$

2.259.900,00

R$

188.325,00

3

Nova Rio Serviços

Gerais Ltda. -

Emergencial

Serviços de transporte

de pacientes, recepção

e telefonia, para

usuários em geral,

objetivando a adequa-

ção nas áreas de

hotelaria e telefonia.

Julho/2014

à

Janeiro/2015

30/07/2014 25/01/2015 33374.009723/2014-99 Dispensa de

Licitação

DL

49/2014

R$

4.380.000,00

R$

730.000,00

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174

4 Sttr Ind. e Com.

Manutenção

preventiva e corretiva

de equipamentos

Sercon (autoclave,

secadora, lavadora,

osmose reversa).

Fevereiro/15 01/2012 2º 01/02/2013 01/02/2015 33374.006736/2011-63 Inex. 04/2011 R$

144.962,52

R$

12.080,21

5

Renal-Tec

Indústria,

Comércio e

Serviços Ltda.

Locação de máquinas

de hemodiálise. Fevereiro/15 01/2011 4º 04/02/2011 04/02/2015 33374.013706/2010-22 Pregão

Eletrônico 16/2011 R$

4.185.984,48

R$

348.832,04

6

Agm3 Comércio de

Veículos e Serviços

Ltda. - Me

Locação de veículos

automotores com

motoristas.

Fevereiro/15 04/2011 3º 11/02/2014 11/02/2015 33374.010295/2010-13 Pregão

Eletrônico 210/2010 R$

525.169,56

R$

43.764,13

7 W. Siqueira

Engenharia Ltda.

Manutenção preventi-

va e corretiva das

instalações e de

equipamentos prediais.

Fevereiro/15 5/2011 4º 11/02/2014 11/02/2015 33374.017684/2009-36 Pregão

Eletrônico 01/2010 R$

8.226.561,96

R$

685.546,83

8

Sistema de

Emergência Móvel

do Rio De Janeiro -

Vida

Prestação de serviço

de transporte de paci-

entes em ambulâncias. Fevereiro/15 01/2014

20/02/2014 20/02/2015 33374.014710/2012-35

Pregão

Eletrônico 104/2013 R$

1.700.000,00

R$

141.666,66

9

Novo Horizonte

Jacarepaguá

Importação e

Exportação Ltda.

Emergencial -

manutenção preven-

tiva e corretiva de

módulos hospitalares

acopláveis.

Setembro/2014

à

Março/2015 13/2014

20/09/2014 12/03/2015 33374.013928/2014-79

Dispensa de

Licitação

DL

70/2014

R$

1.855.000,00

R$

300.000,00

10

Berkeley

Equipamentos

Médicos Ltda.

Manutenção preven-

tiva e corretiva com

reposição total de

peças de 83 (oitenta e

três) equipamentos da

marca Datex-Ohmeda.

Março/15 06/2010 3º 01/04/2010 31/03/2015 33374.010935/2008-71 Pregão

Eletrônico 24/2010

R$

267.884,52

R$

22.323,71

11 Nova Rio Serviços

Gerais Ltda.

Prestação de serviços

de creche. Março/15 003/2013 0 01/04/2013 31/03/2015 33374.001589/2011-35 Pregão

Eletrônico 83/2013

R$

1.923.087,12

R$

160.257,26

12 EBCT - Correios

Serviços postais e

telemáticos convencio-

nais, adicionais, moda-

lidade nacional e inter-

Abril/15 005/2013 0 01/04/2013 01/04/2015 33374.012711/2012-80 Inex. 04/2013 R$

78.841,29

R$

6.570,11

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175

nacional, carga de má-

quina de franquear,

bem como venda de

produtos postais dispo-

nibilizados em unida-

des de atendimento da

EBCT.

13 Drager Indústria e

Comércio Ltda.

Serviços de manuten-

ção preventiva e corre-

tiva, c/cobertura total

de peças e acessórios,

dos equipamentos da

marca Drager.

Abril/15 04/2012 1º 02/04/2012 01/04/2015 33374.016647/2009-19 Pregão

Eletrônico 137/2011

R$

280.000,00

R$

23.333,33

14

Tecnoton

Aparelhos Médicos

Ltda.

Prestação de serviços

de manutenção

preventiva, corretiva e

assistência técnica de

08(oito) equipamentos

das marcas Amplaid,

localizados no serviço

de Otoneurocirurgia.

Abril/15 004/2013 0 15/04/2013 15/04/2015 33374.020606/2012-14 Inex. 75/2012 R$

106.800,00

R$

8.900,00

15

Life Imagem

Diagnóstico por

Imagem Ltda.

Serviço de ressonância

magnética, campo

aberto. Abril/15

03/2011

HFA

Adesão

2º 15/04/2011 14/04/2015 25001.042677/2009-82 Adesão

R$

229.900,80

R$

19.158,40

16

Atac-Fire

Extintores

Comércio e

Serviços Ltda.-Epp

Serviço de brigada de

incêndio. Maio/15 04/2014

15/05/2014 15/05/2015 33374.022791/2012-81 Pregão

Eletrônico 23/2014 R$

1.431.912,12

R$

119.326,01

17 Prolav Serviços

Técnicos Ltda.

Lavagem de roupa

hospitalar. Maio 11/2010 3º 14/05/2010 13/05/2015 33374.019211/2008-92 Pregão

Eletrônico 232/2009 R$

3.744.000,00

R$

312.000,00

18 Telemar Norte

Leste S.A.

Telefonia modalidade

longa distância. Junho 06/2014

02/06/2014 02/06/2015 33374.002922/2013-95 Pregão

Eletrônico 42/2014 R$

57.357,30

R$

4.779,77

19 Telemar Norte

Leste S.A.

Telefonia modalidade

local. Junho 07/2014

02/06/2014 02/06/2015 33374.000187/2013-85 Pregão

Eletrônico 43/2014 R$

53.023,50

R$

4.418,62

20 Philips Medical

Systems Ltda.

Manutenção preven-

tiva e corretiva com

cobertura total de

peças de equipamentos

da marca Philips.

Julho 09/2011 4º 05/07/2011 04/07/2015 33374.014872/2009-11 Pregão

Eletrônico 70/2011 R$

333.000,00

R$

27.750,00

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176

21 Bioxxi Serviços de

Esterilização Ltda.

Prestação de serviços

de esterilização,

reesterilização e

reprocessamento de

materiais médicos-

cirúrgicos-hospitalares

de artigos termos

sensíveis, através do

uso do gás óxido de

etileno.

Julho 05/2014

21/07/2014 21/07/2015 33374.013046/2011-61 Pregão

Eletrônico 119/2013 R$

871.568,28

R$

72.630,69

22 Imprensa Nacional Publicações de

matérias no D.O.U Julho

Termo de

Compromiss

o

2º 20/072013 Indeter-

minado 33374.018994/2011-92

Pregão

Eletrônico 06/2011 R$

94.268,40

R$

7.855,70

23 Vivo Telefonia móvel. Julho 08/2014

23/07/2014 23/07/2015 33374.002712/2014-11 Pregão

Eletrônico 67/2013 R$

121.787,88

R$

10.148,99

24

Coppetec –

Fundação,

Coordenação de

Projetos e

Pesquisas (2013)

Contratação de

serviços de assessoria

técnica na elaboração

de estudos e projetos

de engenharia p/ hos-

pitais federais do RJ.

Julho DGH

001/2013 2º

31/07/2014 33374.006876/2013-01

Dispensa de

Licitação 06/2013

R$

230.773,53

R$

32.967,65

25

Office Total

Solução em

Tecnologia para

Escritórios Ltda.

Prestação de serviços

de locação de

máquinas copiadoras

digitais.

Agosto 006/2013 1º 01/08/2013 01/08/2015 33374.008499/2010-94 Pregão

Eletrônico 123/2012

R$

508.650,00

R$

42.387,50

26

Bastos & Passos

Informática

Ltda.- Me

Recarga de cartuchos Agosto 11/2012 1º 28/08/2012 28/08/2015 33374.010453/2011-16 Pregão

Eletrônico 71/2012 R$

23.748,00

R$

1.979,00

27

Tecnocoomp

Informática

Ltda. - Me

Recarga de cartuchos Agosto 12/2012 1º 28/08/2012 28/08/2015 33374.010453/2011-16 Pregão

Eletrônico 71/2012 R$

85.073,40

R$

7.089,45

28 Nova Rio Serviços

Gerais Ltda.

Serviços de apoio

operacional e

atividades auxiliares Agosto 11/2011 3º 01/09/2011 31/08/2015 33374.010677/2010-47

Pregão

Eletrônico 36/2011 R$

13.850.814,24

R$

1.154.234,52

29 Premier Comércio

de Alimentos Ltda.

Fornecimento de refei-

ções (normal/dietética/

lactário/enteral). Agosto 03/2012 2 º 01/09/2012 01/09/2015 33374.005605/2011-69

Pregão

Eletrônico 169/2011 R$

13.868.159,28

R$

1.155.679,94

30 Cedae Fornecimento de água

e esgoto. Agosto 007/2013 0 01/08/2013 01/08/2023 33374.015813/2012-57 Inex. 03/2013 R$

2.808.023,40

R$

234.001,95

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177

31 Siemens Ltda.

Manutenção

preventiva/corretiva de

04 equipamentos

marca Siemens.

Agosto 17/2010 4º 01/09/2010 31/08/2015 33374.018243/2009-51 Pregão

Eletrônico 42/2010 R$

172.002,48

R$

14.333,54

32

Rio Med

Equipamentos

Biomédicos Ltda.

Manutenção preven-

tiva e corretiva, insta-

lação, desinstalação,

montagem, desmon-

tagem e calibração de

equipamentos médico

assistenciais.

Setembro 41/2009 5º 04/09/2009 03/09/2015 33374.006421/2008-11 Pregão

Eletrônico 127/2008 R$

3.000.000,00

R$

250.000,00

33

Oximar Assistência

Técnica de

Máquinas e

Equipamentos

Ltda.

Manutenção

preventiva e corretiva

da usina concentradora

de oxigênio.

Setembro 25/2010 5º 15/09/2010 14/09/2015 33374.006504/2010-24 Pregão

Eletrônico 109/2010 R$

251.369,16

R$

20.947,43

34

Maquet do Brasil

Equipamentos

Médicos Ltda.

Manutenção

preventiva e corretiva,

com cobertura total de

peças e acessórios, dos

equipamentos da

marca Maquet.

Setembro 24/2010 3º 15/09/2010 14/09/2015 33374.016816/2009-11 Pregão

Eletrônico 17/2010 R$

147.545,04

R$

12.295,42

35

Fundação

Universitária José

Bonifácio - FUJB

Serviço de consultoria

na elaboração de

projetos de arquitetura,

engenharia civil e de

instalações prediais.

Setembro DGH

11/2013 0 16/09/2013 15/09/2017 33374.002641/2013-32

Dispensa de

Licitação 82/2013

R$

426.224,11

R$

9.265,74

36 Trusher Serviços de

Esterilização Ltda.

Coleta, transporte,

tratamento e

disposição final de

resíduos sólidos e

líquidos de serviços de

saúde.

Setembro 23/2010 3º 01/10/2010 30/09/2015 33374.002308/2009-47 Pregão

Eletrônico 39/2010

R$

816.924,00

R$

68.077,00

37 Toshiba Medical

do Brasil Ltda.

Manutenção preven-

tiva e corretiva de 02

(dois) equipamentos

(sendo 1 arco em "c"

,modelo STX 9000.

Outro angiógrafo

modelo kx0-100g, da

marca Toshiba e seus

periféricos, com

cobertura de peças.

Setembro 10/2013 0 20/09/2013 20/09/2015 33374.012532/2012-42 Inex. 07/2013 R$

450.000,00

R$

37.500,00

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178

38 Elevadores Ivimaia

Ltda. - ME

Prestação de serviços

de manutenção

preventiva e corretiva

de 14 elevadores e 06

monta-cargas.

Setembro 12/2013 0 26/09/2013 25/09/2015 33374.003075/2012-03 Pregão

Eletrônico 057/2013 R$

1.300.000,00

R$

108.333,33

39

Akron Controle

Profissional de

Pragas Ltda.

Serviços de manejo,

controle integrado e

prevenção ambiental

às pragas urbanas e

vetores.

Outubro 13/2011 2º 13/10/2012 12/10/2015 33374.015450/2010-98 Pregão

Eletrônico 10/2011 R$

83.799,96

R$

6.983,33

40 Nova Rio Serviços

Gerais Ltda.

Serviço de limpeza e

higienização hospitalar Outubro 15/2014

24/10/2014 24/10/2015 33374.022597/2012-04 Pregão

Eletrônico 40/2014 R$

13.745.471,01

R$

1.145.451,92

41 Confederal Rio

Vigilância Ltda.

Contratação de

empresa especializada

na prestação de

serviços de vigilância

patrimonial e

segurança desarmada.

Novembro 14/2012 2º 01/11/2012 01/11/2015 25001.021205/2012-91 Pregão

Eletrônico 99/2012 R$

5.790.183,00

R$

482.515,25

42

ABC 2004

Segurança

Eletrônica Ltda.

Prestação de serviços

de vigilância eletrô-

nica monitorada com

mão-de-obra, com

utilização de sistema

digital de circuito

fechado (CFTV),

composto de equipa-

mentos para captura,

monitoramento,

reprodução, edição e

gravação de imagens.

Novembro 16/2014 0 05/11/214 05/11/2015 33374.004364/2013-01 Pregão

Eletrônico 66/2014

R$

645.004,56

R$

52.016,13

43

Berkeley

Equipamentos

Médicos Ltda.

Manutenção

preventiva e corretiva

com cobertura de

peças e acessórios dos

equipamentos da

marca Datex-Ohmeda.

Novembro 29/2010 3º 08/11/2010 08/11/2014 33374.005372/2010-13 Pregão

Eletrônico 73/2010

R$

68.748,00

R$

5.729,00

44

Labormed

Aparelhagem de

Precisão Ltda.

Manutenção

preventiva/corretiva e

assistência técnica,

com fornecimento de

peças de equipamentos

de vídeo-endoscopia

Dezembro 46/2009 4º 01/12/2010 01/12/2014 33374.013611/2007-11 Pregão

Eletrônico 34/2009

R$

455.211,00

R$

37.934,25

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179

marca Fujinon.

45 AV Farma

Empresa especializada

no fornecimento de

medicamentos

antineoplásicos

manipulados.

Dezembro 18/2012 1º 07/12/2012 06/12/2014 33374.020181/2010-81 Pregão

Eletrônico 115/2012

R$

2.417.052,00

R$

201.421,00

46 Midas M3

Serviços de manuten-

ção preventiva e

corretiva, instalação e

análise microbiológica

nos sistemas e equipa-

mentos de

ar-condicionado.

Dezembro 20/2012 1º 12/12/2012 12/12/2014

33374.000281/2012-53

Pregão

Eletrônico 73/2012

R$

2.350.000,00

R$

195.833,33

47

PRO-RAD

Consultores em

Radioproteção

Ltda.

Prestação de serviços

de dosimetria. Dezembro 19/2012 1º 29/12/2012 29/12/2014 33374.008829/2012-11 Pregão

Eletrônico 119/2012

R$

47.580,00

R$

3.965,00

48

Empresa Brasil de

Telecomunicação -

EBC

Distribuição de

publicidade legal. Dezembro 001/2009 1º 01/01/2009 31/12/2014 33374.014522/2008-65 Inex. 08/2008 R$

71.063,21

R$

5.921,93

49 Algar Telecom S.A. Telefonia fixa – mesa. Maio

0 01/12/2014 29/05/2015 33374.002713/2014-22 Dl 75/2014 R$

86.000,00

R$

11.895,00

50 RA Telecom Ltda. -

EPP Mesa telefônica. Dezembro 18/2014 0 15/12/2014 15/12/2015 33374.005552/2011-86

Pregão

Eletrônico 148/2014

R$

84.000,00

R$

7.000,00

51 Euclésio José Filho

– EPP Guarda de prontuários Dezembro 19/2014 0 17/12/2014 17/12/2015 25001.002696/2013-52

Pregão

Eletrônico 24/2014 R$

468.083,56

R$

39.006,96

52 CONTRATOS VIGENTES CONTINUADOS (em 12/12/20104)

R$

97.388.912,67

R$

8.616.633,04

Fonte: Divisão de Controle de Contratos – HFB/2014

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180

RESUMO

Qtd Tipos R$

51 Contratos vigentes continuados (Pregão e Inex longa duração) R$ 97.388.912,67

1 Serviço sem cobertura contratual R$ 4.326.293,04

52 Total R$ 101.715.205,71

Fonte: Divisão de Controle de Contratos – HFB/2014

INDENIZATÓRIOS

Fornecedor Objeto Categoria Nº Processo Nº Contrato

expirado CNPJ

Valor Anual

R$

Valor Mensal

R$ Histórico

LIGHT Serviço de fornecimento de

energia elétrica. Luz 33374.008778/2012-10

4.326.293,04 360.524,42

Aguardando obra/reforma da

cabine de medição, conforme

informação da Divisão de

Engenharia.

03 CONTRATOS INDENIZATÓRIOS (em 27/11/2014) 4.326.293,04 360.524,42

Fonte: Divisão de Controle de Contratos – HFB/2014

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181

ANEXO 2 – Folder - Ouvidoria dos Hospitais Federais.

Parte 1

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182

Parte 2

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183

Parte 3

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185

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais foram tratadas no Capítulo 5 – Planejamento da Unidade e resultados

alcançados e, de uma forma mais específica, no subitem 5.3 – Informações sobre outros

resultados da gestão.

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186

GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

Não se aplica a esta Unidade.

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184

ANEXOS E APÊNDICES

Estão inseridos no corpo do Relatório por não ultrapassarem 2 (duas) páginas e serem relevantes à

coerência e clareza das informações prestadas.