microcoleobrocas-entomologia florestal

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA Título: MICRO-COLEOBROCAS (Scolytidae e Platypodidae). TRABALHO REFERENTE À DISCIPLINA ENTOMOLOGIA FLORESTAL - 2006/II ALUNOS: Luciano Lima Santana e João Paulo do Nascimento Lisboa. TURMA: A0. PROFESSOR: Genésio Tâmara Ribeiro.

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Atuação de Microcoleobrocas com ênfase em Scolytidae e Platypodidae.

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Page 1: Microcoleobrocas-Entomologia Florestal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDDEDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Título: MICRO-COLEOBROCAS (Scolytidae e Platypodidae).

TRABALHO REFERENTE À DISCIPLINA ENTOMOLOGIA FLORESTAL - 2006/II

ALUNOS: Luciano Lima Santana e João Paulo do Nascimento Lisboa.

TURMA: A0.PROFESSOR: Genésio Tâmara Ribeiro.

São Cristóvão, fevereiro de 2007.

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MICRO-COLEOBROCAS

Família Scolytidae

Esta família compreende a Ordem Coleoptera, composta por besouros muito pequenos, que causam sérios danos às essências florestais.

A maioria das espécies ataca árvores em pé, ou recém cortadas, algumas atacam madeira beneficiada outras são brocas de sementes. Tanto adultos como larvas são daninhas as plantas, algumas espécies alimentam-se de fungos (como as formigas e a vespa da madeira), que são depositados no interior da árvore no momento da postura. A proliferação deste fungo torna a madeira azulada, sendo posteriormente perfurada pelas larvas.

Inicialmente ataca árvores estressadas, passando em seguida para árvores sadias, que dependendo do nível de ataque podem ter seus troncos quebrados. As espécies do gênero Xyleborus causam grandes prejuízos a Pinus elliiotii, quando a madeira desta espécie é cortada e armazenada de maneira inadequada no campo, pois ao armazenar toras no campo ou no pátio de madeiras ocorre uma fermentação dos componentes alcoólicos que existem no interior da madeira, atraindo este grupo de insetos que passa a habitar as toras. Quando isto acontece dentro das toras são abertas inúmeras galerias que desvalorizam a madeira e impedem a sua utilização nas indústrias de papel, pois o fungo que cultivam na madeira impede o branqueamento da celulose. Os broqueadores são insetos que perfuram o tronco, galhos ou ponteiros das plantas vivas ou mortas, abrindo galerias que matam ou danificam a planta ou seus produtos. Dados mostram que 90% da mortalidade de árvores no mundo são causadas por insetos, sendo 60% atribuída aos broqueadores. Estima-se que as perdas causadas apenas por algumas espécies de escolitídeos chegam a 14 milhões de metros cúbicos de madeira por ano no EUA. No Canadá, essas perdas chegaram a 19,6 bilhões de dólares.

No Brasil, os broqueadores não têm causado perdas tão significativas, mas chegam a causar problemas para algumas regiões onde se cultiva Pinus, principalmente, como nos estados do sul do país, que estão enfrentando problemas com a vespa-damadeira e com escolitídeos.

Dentro da Ordem Coleoptera, uma das mais importantes famílias é a Scolytidae, cujos membros são xilófagos e vulgarmente conhecidos como besouros da casca. Algumas espécies desta Família e certas espécies da Família Platypodidae são conhecidas como besouros da Ambrósia, devido ao hábito alimentar essencialmente micetófago.Há uma vasta bibliografia a respeito dos Scolytidae no Hemisfério Norte, contrastando com o reduzido número de trabalhos sobre eles na Região Neo-Tropical.

Os Scolytidae são insetos de forma cilíndrica e compacta, com pernas curtas e tendo as extremidades do corpo arredondadas. A cabeça é abrigada sob o pronoto, as antenas são geniculadas e os tarsos são penta-segmentados. Tanto os adultos como as larvas vivem sob a casca das árvores (DILLON & DILLON, 1972). Eles podem ser xilófagos, micetófagos e espermatófagos; muitas espécies xilófagas atacam árvores já doentes, outras, porém, são sérias pragas das essências florestais, donde a grande importância destes insetos para a Silvicultura (LIMA, 1956).

Os representantes da família Scolytidae são considerados brocas de tecidos de angiospermas e coníferas. Eles têm se diversificado, diferindo quanto às plantas

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hospedeiras, com relação ao tecido envolvido e ao tempo gasto com uma dada espécie florestal.

O ciclo biológico da maioria das espécies de Scolytidae transcorre dentro da árvore. Adultos sexualmente maduros invadem os tecidos susceptíveis da planta, constroem galerias e aí se acasalam. A oviposição ocorre nas galerias e o desenvolvimento larval e pupal, em geral, sucedem-se na mesma galeria ou nos tecidos adjacentes a esta. Usualmente, após a emergência, os adultos voam em busca de um novo hospedeiro para iniciar um novo ciclo.

De acordo com seus hábitos alimentares, os escolitídeos foram divididos por Furniss & Carolin (1977) em dois grupos distintos: besouros de casca (bark beetles) e besouros Ambrósia (ambrosia beetles).

Besouros de casca (Bark Beetles)

Bark beetle (Dendroctonus valens)(Credit: William E. Ferguson)

Os besouros de casca adultos furam através da casca exterior à camada cambial interna, onde canalizam galerias na qual irão colocar ovos. As larvas chocam nestas galerias e podem escavar as canaletas adicionais enquanto se alimentam. Enquanto os besouros de casca cavam as galerias, introduzem fungos que causam uma mancha-azul. Estes fungos crescem na madeira, interferindo com o sistema do transporte da água da árvore. A deterioração da árvore e a mortalidade eventual resultam em dois fatores:

(1)-perfurações na árvore causada pela escavação da galeria, e (2)-propagação de fungos da mancha-azul.

As árvores Infestadas podem ser reconhecidas em uma distância pela folhagem desvanecendo-se altamente na árvore, inicialmente a uma luz-verde, mudando a uma cor clara da palha em algumas semanas, e eventualmente a amarelo-escuro. A inspeção próxima pode mostrar uma poeira aborrecida vermelho-marrom fina na base da árvore. Os tubos pequenos do passo, ou os glóbulos do passo podem ser vistos no tronco da árvore. Os tubos vermelhos do passo e a resina misturada com a poeira aborrecida são uma indicação de um ataque bem sucedido do besouro de casca. Em alguns casos onde o número de besouros de ataque não é elevado, a árvore pode ter resina suficientemente disponível para expelir os besouros do ataque. A outra evidência da infestação do besouro de casca inclui as galerias descobertas sob a casca, a seiva da madeira descolorada por fungos da mancha-azul e os furos de alimentação.

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Galeria do Bark beetle do Cipreste no tronco do Cipreste

http://ag.arizona.edu/extension/fh/bark_beetle.html

Besouros Ambrósia (ambrosia beetles)

http://www.fs.fed.us/r6/nr/fid/fidls/fidl170.pdf

Os besouros Ambrósia recebem esta denominação porque se alimentam de fungos por eles transportados e cultivados na madeira. Constroem galerias profundas, atingindo o alburno e muitas vezes o cerne. Segundo Beaver (1976), todas as espécies de besouros Ambrósia pertencem à tribo Xileborini, e pelo fato destas espécies selecionarem para seu ataque hospedeiros enfraquecidos, decadentes, árvores recém-abatidas, madeira verde e madeira úmida, além de restos de exploração madeireira, são considerados insetos secundários, uma vez que não causam a morte da planta (Browne 1962, Saunders & Knoke 1967, Dyer 1963, Beaver 1976).

Os besouros Ambrósia penetram na madeira viva, mas sempre que a árvore deixa de ser adequada ao fungo que alimenta estes insetos, eles são forçados a abandoná-la. Os principais gêneros de besouros da Ambrósia são os seguintes: Platypus, Anisandrus, Xylebotus, Gnathotrychus, Pterocyclon, Trypodendron e Xyloterinus (GRAHAM & KNIGHT, 1965).

Os esporos dos fungos carregados pelos besouros Ambrósia crescem nas paredes das galerias, se as condições de umidade forem adequadas. Cada espécie de besouro tem seu próprio fungo específico e a seleção da árvore hospedeira depende dos requisitos do fungo.

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Escolitídeos presentes no Brasil

Das espécies de Scolytidae registradas no Brasil por SILVA et alii, 1968, podem ser destacadas as seguintes, com os respectivos hospedeiros: Coccotrypes spp. (sementes de: açaí, biribá, coco, marfim vegetal), Corthylus spp. (ameixeira, abacateiro, cafeeiro, eucalipto), Hypothenemus spp. (sementes de cafeeiro, cacaueiro, castanheira, tamarindeiro), Scolytus rugulosus (andiroba, figueira, macieira, pereira), Xyleborus spp. (acácia, andiroba, coqueiro, Eucalyptus spp.).

Família Platypodidae

Platypus sulcatus Chapuis, 1865, visto de cima e de perfil (Platypodidae).

http://www.fs.fed.us/r6/nr/fid/fidls/fidl170.pdf

Os insetos desta família são fàcilmente reconhecíveis, não só pelo aspecto geral do corpo como por terem o 1º tarsômero mais longo que o 2°, o 3° e o 4°.

Eles apresentam inclinação da cabeça forte a muito forte, olhos com pouca protuberância, sem cerdas, face fina, antena muito curta de 3 a 4 segmentos. Inserções nas antenas visíveis ou escondidas visto de cima.

Este inseto é caracterizado por fêmeas de cor marrom-escura e os machos pretos. Os danos desta praga constituem-se na abertura de uma rede de galerias, assim como visto nos escolitídios, nos planos transversal e longitudinal ao tronco das árvores. Estas galerias, além de enfraquecer a sustentação da árvore, são portas de entrada de bactérias e fungos patogênicos causadores de diversas doenças.

Em várias espécies arbóreas, no período entre os meses de novembro e janeiro, adultos abandonam as galerias em que se criam para procurarem novos hospedeiros, onde as fêmeas colocarão seus ovos, após a abertura de galerias no lenho. A serragem é jogada para fora do orifício de entrada. Os machos perfuram galerias à razão de 10 a 15 cm por mês e nelas se acasalam. As fêmeas iniciam a postura a partir de março e prosseguem durante vários meses. Os ovos são depositados nas galerias em número variado, que chega

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a uma centena. O período evolutivo é de um ano. Com isso, indivíduos de diversas fases do desenvolvimento biológico compartilham uma mesma galeria (geralmente as mais antigas).

As galerias maternais jamais são reocupadas, sempre se buscando um novo hospedeiro. Vivem em simbiose com bactérias e fungos, os quais podem causar doenças. O fungo simbionte é do gênero Raffaela. O comportamento pode variar conforme a região.

Aspecto da árvore ao sofrer o ataque de um Platypus.

Platypus spp. Herbst, 1793

E a sua aparência após o seu corte - detrimento comercial.

http://www.fs.fed.us/r6/nr/fid/fidls/fidl170.pdf

Aspecto da galeria aberta por Platypus sulcatus Chapuis, 1865(De Strohmeyer, 1911).

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http://www.fs.fed.us/r6/nr/fid/fidls/fidl170.pdf

Platipodídeos presentes no Brasil

As coleobrocas da família Platypodidae causam grandes prejuízos às essências florestais e frutíferas, pelo fato de os insetos adultos perfurarem o fuste das árvores vivas, ou árvores recém-cortadas, construindo galerias típicas que provocam a quebra das árvores ou inviabilizam a utilização do fuste para outros fins, tais como serraria, postes, etc.

Dentre as espécies registradas destacam-se:Platypus dejeani Chapuis, 1855 (= P. triquetrus Brèthes,1909); broca do tronco de

várias árvores da Argentina, Paraguai e Uruguai. Também encontrado no sul do Brasil, P. marrai Brèthes, 1919; broca da seringueira (Hevea brasiliensis) (Euforbiácea). Amazonas. P. navarrodeandradei Marelli, 1929; broca de Casuarina sp. e cinamomo (Melia azedarach), Eucalyptus e Grevillea robusta; Rio Claro (S. Paulo).

O ataque de Platypus sp., uma das principais pragas florestais, tem seu registro desde 1928, ao qual já se referia ao ataque de árvores de Grevilea sp. Melia sp. E Eucalyptus sp. em Rio Claro-SP. Estudando o ataque do Platypus sp., verificou que os machos iniciam a construção das galerias, liberando uma substância que atrai as fêmeas.

Esses insetos são atraídos por produtos voláteis resultantes da fermentação anaeróbica da madeira (álcool etílico), assim como os escolitídios.

Para que ocorra um ataque é necessária à presença de um atraente primário e a madeira deve apresentar umidade superior a 40%.

Como os Escolitideos, os Platipodídios tornam-se, às vezes, extraordinariamente daninhos a silvicultura. Também bem pouco se conhece respeito à etologia das nossas espécies, que atacam as nossas essências florestais e fruteiras.

Características distintivas entre Scolytidae e Platypodidae

Característica Scolytidae Platypodidae

Nome comumBesouros de casca e besouros

ambrósia ou perfuradores do pino.Besouros ambrósia ou perfuradores

do pino e do tiro.

Cor dos adultos Avermelhado, preto ou claro. Marrom escuro ou preto.

Tamanho dos adultos

1 - 6 milímetros. 2 a mais de 10 milímetros.

Forma dos adultos

Cilíndrico, delgado na configuração, com o protórax

reduzido.

Alongado, mas menos cilíndrico, aplainado às vezes acima.

Cor das larvas Branca Branca

Forma das larvasCurvado ligeiramente, mais côncavo na configuração.

Tórax curvado.

Tamanho do furo na madeira

Furos menores, às vezes com liberação de resina.

Furo ligeiramente maior freqüentemente com liberação de pó.

Duração do ciclo 4 semanas a diversos meses. 4 semanas a 12 meses.

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de vida

Controle dos Escolitídeos e dos Platipodídeos

Não existem sistemas de monitoramento definidos para determinar a densidade populacional de Escolitídeos e Platipodídeos. Sabe-se que estes insetos são atraídos por substâncias voláteis liberadas pelas plantas, entre as quais os álcoois parecem ser os mais atrativos. Plantas sob estresse têm seu metabolismo modificado, passando a liberar metabólitos e, nessas plantas percebe-se o forte cheiro de álcool. Tal fato reforça a idéia de que os insetos atacam preferencialmente plantas nestas condições.

De acordo com Boneti et al. (1999), em função destas respostas aos álcoois, podem-se distribuir frascos com álcool etílico nos pomares juntamente com feromônios de uma dada espécie, podendo assim ser determinado os períodos de vôo dos adultos e uma idéia da taxa populacional. Deve-se Instalar de 1 a 3 armadilhas/ha., a 1 metro do solo.

Armadilha em funil com álcool e feromônio utilizada para verificar a taxa populacional local de micro-coleobrocas.

http://www.fs.fed.us/r6/nr/fid/fidls/fidl170.pdf

Entretanto, o ataque da praga é observado através das perfurações características das espécies. E depois de detectado o ataque destes insetos deve-se seguir práticas agronômicas adequadas, como adubação balanceada, controle de pragas e doenças em geral, escolha de locais não suscetíveis a encharcamento, entre outras que visem manter um estado nutricional e sanitário adequado das plantas são recomendadas visando à prevenção do ataque da praga (Boneti et al. 1999).

A poda e remoção dos ramos atacados evitam a disseminação da praga na área. Os resíduos da poda e partes da planta atacadas devem ser queimados, para evitar que sirvam de foco de multiplicação para o inseto.

O controle químico tem demonstrado reduzida eficácia no controle dos Escolitídeos e Platipodídeos. Em infestações iniciais, é possível injetar inseticidas (piretróides, fosforados) nos orifícios de entrada do inseto. Em ataques severos podem-se utilizar pulverizações em cobertura total. Porém, o máximo que poderá ocorrer é a mortalidade dos

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adultos que estejam sobre as plantas visto que os insetos que estão dentro das galerias dificilmente serão atingidos por pulverizações em cobertura.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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