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Dia dos Pais Algumas histórias de pais e filhos que trabalham juntos Decore Conheça um projeto de Débora Aguiar em Alphaville A NDRADE J R L UIZ C ARLOS Morador de Alphaville e vice-presidente da Toyota conta sua história com o setor automotivo Especiais

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confira a ediçao 48 de metropolis

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Você se encontra aquiM

etropolis BRJulho de 2009 A

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Dia dos PaisAlgumas histórias de pais e fi lhos que trabalham juntos

DecoreConheça um projeto de

Débora Aguiar em Alphaville

ANDRADE JRLUIZ CARLOS

Morador de Alphaville e vice-presidente da Toyota conta sua história com o setor automotivo

Especiais

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Dia dos Pais MiranvilleDia dos Pais MiranvilleDê um Democrata para o seu pai

e concorra a uma viagem para assistircom ele à eliminatória da Copa

Brasil x Argentinaem Buenos Aires.

Dê um Democrata para o seu paie concorra a uma viagem para assistir

com ele à eliminatória da Copa

A cada par de Democrata comprado na rede Miranville de 22/07 à 09/08/09,

você receberá um cupom para concorrer ao sorteio. Só valem cupons

que forem cadastrados no site:

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26 31 574406 PERFORMANCERita Pontes e Andre Von Ah

10 BIBLIOTECA GASTRONÔMICALuís Yscava

12 ROTEIRO GASTRONÔMICOElena Adam

14 EU INDICOMilena Mendes

16 FIM DE SEMANAJoão Paulo Azevedo

20 SUSTENTABILIDADE GLOBALModa sustentável e parceria entre a Revista METROPOLIS e a G&G Ateliê de Comunicação

24 WALK GASTRONÔMICORestaurantes da região

26 CARROBMW Z4

31 DIA DOS PAISPais e fi lhos que trabalham juntos, dicas de presentes e beleza masculina

42 EMPREENDEDORISMORicardo M. Chioccarello

44 CAPALuiz Carlos Andrade Júnior

48 EVENTOTest-drive da Spyder em Alphaville

50 PERFILGabriela Pires

52 MODAGustavo Sarti

54 BELEZA Tratamentos de pele para o inverno

57 DECOREProjeto de Débora Aguiar no Gênesis 1, produtos estampados para decorar, novidades

68 MARKETINGClóvis Tavares

70 MÚSICAPatricia Talem

72 MÚSICANereu Leme

74 CLICKOs eventos da região

80 TV ALPHAVILLEGuia de programação

82 ALPHAVILLE PORCorina Wai

METROPOLIS index

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DIRETOR Cesar FoffáDIRETORA EXECUTIVA Lourdes Foffá

REDAÇÃOEDITORA Maisa Infante

[email protected]ÇÃO Fábio TatenoDIAGRAMAÇÃO COMERCIAL

Anderson PratesFOTOGRAFIA Guilber Hidaka

PRODUÇÃO GRÁFICA e TRATAMENTO DE IMAGEM Just Layout

REVISORA Laura Arrienti

COLABORADORES DESTA EDIÇÃOAna Flávia Lacchia (G&G Ateliê de

Comunicação) Clóvis Tavares, Gustavo Sarti, Nereu Leme,

Ricardo M. Chioccarello

COMERCIALDIRETORA COMERCIAL Viviane Gomes

EXECUTIVOS DE CONTAS Cláudia Ferreira, Flávia Nascimento, Mayra

Latuf, Renan Candeo

ADMINISTRAÇÃOPLANEJAMENTO Athayde de AlmeidaDIRETOR DE FINANÇAS Adolfo Inoue

ASSISTENTES Reggiane Fortunati e Keliane Pereira dos Santos

INFORMÁTICACésar Silva e Gabriel Rodrigues

MARKETING E CIRCULAÇÃODIRETOR Marcelo Foffá

METROPOLIS ONLINEwww.revistametropolis.com.br

CTP, Impressão e AcabamentoIBEP Gráfi ca

Residenciais e áreas comerciais de Alphaville, Aldeia da Serra, Tamboré e Granja Viana.

Metropolis BR é uma publicação mensal da A Magazine Editora e Publicidade Ltda.

Calçada das Hortênsias, 39 - Centro Comercial Alphaville - Barueri - SP - CEP: 06453-017

Tel.: 4208-1600 - Fax.: 4208-1605

As opiniões de artigos não expressam, necessariamente, a opinião dos editores.

Os preços divulgados são de responsabilidadedos fornecedores e podem ter alteração sem

aviso prévio.

Bons exemplos são sempre bem-vindos. E a entrevista

com o vice-presidente sênior da Toyota Mercosul é

uma aula de profi ssionalismo e mostra um ótimo

exemplo a ser seguido. Luiz Carlos Andrade Júnior,

que é morador de Alphaville há 17 anos, conta os de-

safi os que precisou (e ainda precisa) enfrentar para construir sua

carreira de sucesso, que começou na GM há 30 anos.

Temos também uma homenagem aos pais, que comemoram o seu

dia no começo de agosto. Em uma reportagem especial, três famí-

lias nas quais pais e fi lhos trabalham juntos contam sua história e

falam um pouco das facilidades e difi culdades que essa parceria

pode trazer.

Essa edição marca ainda o início de uma parceria entre o Grupo

Metromídia e a G&G Comunicação, que vai proporcionar aos nossos

leitores informações importantes sobre um dos temas mais em voga

atualmente: a sustentabilidade. A cada mês, uma reportagem espe-

cial vai tratar de um assunto referente ao tema.

Você também vai conhecer um projeto da arquiteta Débora Aguiar

no residencial Gênesis 1; sugestões de produtos estampados para

decorar a sua casa; o novo carro da BMW; dicas de restaurantes,

sites e livros; a história da cantora Patricia Talem, moradora de

Alphaville que faz sucesso nos Estados Unidos; e os tratamentos de

beleza mais indicados para serem feitos no inverno.

Boa leitura!

MAISA INFANTE

editora

METROPOLIS editorial

Dia dos PaisAlgumas histórias de pais e filhos que trabalham juntos

DecoreConheça um projeto de

Débora Aguiar em Alphaville

ANDRADE JRLUIZ CARLOS

Morador de Alphaville e vice-presidente da Toyota conta sua história com o setor automotivo

Especiais

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METROPOLIS performance MAISA INFANTE texto GUILBER HIDAKA fotos

Cafécom moda

A designer gráfi ca Rita Pontes, moradora de Alphaville há 20 anos,

quer oferecer aos moradores do bairro uma nova opção de espaço

cultural: o KaféButik. Com inauguração prevista para meados de

julho, o lugar é um misto de café com loja de roupas. A ideia é que

seja um espaço alternativo, no qual se possa encontrar peças exclusivas

e diferentes. “Essa moda não se prende às estações do ano. O que

vamos oferecer são ferramentas para que as pessoas possam criar o

próprio estilo, mesclando o que veem na loja com o que já têm em casa”, explica. A princípio, Rita vai trabalhar com quatro marcas que oferecem peças feitas de maneira

bem artesanal. No café, os clientes poderão degustar um café gourmet,

doces e drinks criados especialmente para cada estação do ano. “É um

lugar bem ‘petit comité’”.

KaféButikCalçada Flor de Lótus, 59.

Tel.: 4195-0631

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METROPOLIS performance MAISA INFANTE texto GUILBER HIDAKA fotos

Luxoem viagens

Depois de estabelecer a marca Rimowa no Rio de Janeiro e em São Paulo, Andre Bannwart

Von Ah se prepara para a inauguração da loja da marca em Brasília e para a expansão a países da América Latina, como Punta del Este, México e

Chile. Formado em administração hoteleira, morou na Inglaterra, Suíça e Alemanha, trabalhou

na Amsterdam Sauer e começou na Rimowa como vendedor. Desde setembro de 2008 é

diretor da empresa e trabalha para mostrar que, mais do que malas, os produtos da marca são

objetos de desejo. “Nós vendemos um conceito de viagem de alto padrão”.

Rimowa StoreRua Vitorio Fasano, 37, São Paulo. Tel.: 3062-0226

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ALMANARA“Tem atendimento rápido e pratos deliciosos. Como sou descendente de gregos, adoro comer a coalhada

seca com açúcar porque me lembra os iogurtes gregos”.

Al. Rio Negro, 1456, Alphaville Tel.: 4195-9855

CHURRASCARIA NOVILHO DE PRATA

“Além da comida de ótima qualidade, tem um atendimento muito bom. Os garçons e o maître são extremamente

atenciosos”.

Al.Mamoré, 843, Alphaville Tel.: 4195-4877

BLOOMINGBURGER

“Essa lanchonete tem a melhor batatinha frita de São Paulo e os sanduíches também são

maravilhosos e muito bem-feitos”.

Av. Giovanni Gronchi, 3303, Morumbi Tel.: 3743-4343

Gui

lber

Hid

aka

METROPOLIS roteiro gastronômico

Moradora de Alphaville há 25 anos, Elena Adam é

proprietária da loja Anna Pegova e adora relaxar

em um bom restaurante. Aqui, ela divide com os

leitores as suas dicas.

ELENAADAM

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Bilinguismo parcial da educação infantil até o 2º ano do ensino fundamental. Proposta pedagógica que compreende a educação como uma construção constante. Formação continuada. Profissionais atualizados e alinhados aos propósitos institucionais e aos desafios de uma educação de qualidade. Trabalho alicerçado nas diretrizes da Unesco: “aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver”.

Matrículas abertas para o 2º semestre.

Formação integral da educação infantil ao ensino médio.

UNIDADE HIGIENÓPOLIS

AV. HIGIENÓPOLIS, 996 - SÃO PAULO - SP11 3829 2972

UNIDADE GRANJA VIANNA

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Carinho, cuidado e atenção.Principalmente como futuro do seu filho.

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Chef do restaurante Natureba, Luís já

trabalhou com chefs como André

Saburó, Alex Atala, Flávia Quaresma, Claude Troisgos,

Tsuyoshi Murakami, Juarez Campos entre

outros. Aqui ele dá suas dicas de livros.

Yscava

Gui

lber

Hid

aka

O LIVRO ESSENCIAL DA COZINHA ASIÁTICA , Editora Paisagem

“Este livro traz receitas tradicionais asiáticas, mostrando

os ingredientes e aromas de vários países da Ásia e fazendo referência a uma gastronomia

muito antiga e não conhecida por nós, com delícias da Malásia e do Vietnã. Contém dicas de compras e técnicas usadas no preparo das

receitas.”

CHAME O CHEF - OS DESASTRES CULINÁRIOS DOS MAIORES NOMES DA COZINHA DO BRASIL E DO MUNDO, DE LUCIANA FRÓES. Ediouro“Já imaginou chegar na hora de servir

um jantar para 300 pessoas e descobrir que o ingrediente do prato principal está totalmente estragado? Ou, por algum

motivo, acabar a água do restaurante no horário de maior movimento? Descubra como grandes nomes da gastronomia fi zeram para sair dessas enrascadas,

contadas com muito humor e orgulho”.

LE CORDON BLEU - TODAS AS TÉCNICAS CULINÁRIAS, DE JENI WRIGHT. Editora

Marco Zero“Este livro é conhecido como a

“Bíblia” da escola mais prestigiada de gastronomia do mundo. Ele contém informações de técnicas básicas a

avançadas essenciais para o bom preparo de qualquer receita. Traz também dicas,

algumas receitas francesas e italianas e um toque do oriente que todo bom amante de comida precisa conhecer.”

Luís

METROPOLIS biblioteca gastronômica

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viagem.uol.com.br“Como eu amo viajar, sempre dou uma olhadinha à procura de lugares novos. Mesmo que eu não tenha tempo de sair de São Paulo, gosto muito de conhecer culturas e costumes diferentes dos meus”.

www.yeswedding.com.br “Este site contém tudo o que há de moderno e chique para ser

utilizado em festa de casamento. Nele eu encontro tendências de decoração e inspiração para lembrancinhas que personalizam a festa”.

www.acontecaeventos.com.brÉ um guia de prestadores de serviços na área de eventos. Eu sempre acesso quando quero consultar algum fornecedor novo. Para quem

quer ingressar nesta área, tem um check list do que geralmente é preciso em um evento e pode ser uma boa ajuda para quem está no

início da profi ssão”.

MilenaMendes

Moradora de Alphaville há sete anos, Milena é atriz por

formação, mas há cinco anos dedica os seus dias à

produção de eventos. Aqui, ela conta por quais sites

gosta de navegar.

GUILBER HIDAKA foto

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METROPOLIS eu indico

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Valorize o sorriso

da sua famíliaValorize o sorriso

da sua família

Atención para los extranjeros

Attendance for foreigners

SSEDAÇÃO CCCOOOONSCIENTE

Atendimento diferenciado para cada paciente.

Odontologia de alto padrão,

desde 1984.

Odontologia de alto padrão,

desde 1984.

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Saúde bucal desde a gestação até a adolescência.

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João Paulo Azevedo, 40, é vice-presidente de marketing da BSA, empresa de TI sediada em Alphaville. Quando não está trabalhando, adora fi car perto da natureza, seja descansando ou se aventurando em uma trilha. Aqui, ele conta os seus passeios favoritos para um fi m de semana

João PauloAzevedo

“Localizada no sul de Minas, Gonçalves fi ca muito próxima de Campos de Jordão e Monte Verde. A diferença é que ainda não foi descoberta pela maioria dos turistas. Gonçalves alia

sofi sticação à típica tranquilidade de uma cidade do interior. Vale a pena se hospedar na pousada Solar da Araucária e

saborear a casquinha de truta regada a um bom vinho Merlot, no restaurante Quero-Quero”.

GONÇALVES (MG)

“Passar o fi nal de semana em Paúba, uma das mais preservadas praias do litoral norte, é um excelente

programa. O local é ideal para descansar e curtir a natureza. Para quem não tem casa na região, as pousadas oferecem

preços acessíveis e bom atendimento”.

PAÚBA

“Juntar os amigos adeptos do off-road para uma trilha de jipe, na serra da Cantareira, é um dos meus programas favoritos nos fi nais de semana. Depois da jornada, a dica é almoçar um belo bacalhau no restaurante português Ora Pois!, localizado na região”.

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METROPOLIS fi m de semana

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O Michaelis diz que moda são “variações contínuas de pouca duração que ocorrem na forma de certos elementos culturais”. O conceito é amplo. Vai desde o simples uso do vestuário no dia a dia a um contexto maior, sociológico e psicológico, que abrange diversas manifestações culturais

de uma sociedade. Se a sustentabilidade, hoje, faz parte do nosso cotidiano, ela tem que estar presente também na nossa maneira de vestir. A preocupação com os impactos ambientais, econômicos e sociais que o universo fashion provoca, tornou-se tendência nas principais semanas de moda do mundo e é preocupação de grifes altamente renomadas, deixando de ser uma ocorrência passageira, tornando-se uma nova maneira de enxergar e sentir a moda.

Surge então o “vestir consciente”, um conceito que vem tomando força no mercado e preconiza transformar um hábito cotidiano numa ação consciente e responsável.

De acordo com o Instituto Ecotece, “vestir consciente” tem horizontes mais amplos do que moda ecológica. A consciência deve ser diária, presente em todos os momentos. A expressão transcende a questão militante

Com que roupa eu vou?

METROPOLIS sustentabilidade global

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ambiental para chegar à presença da consciência em uma ação cotidiana. Por isso a escolha da palavra “vestir” em vez do termo “moda”, afi nal, trata-se de um verbo, uma ação presente na vida todo dia. Já “moda”, como diz o Michaelis, é algo passageiro.

Em primeiro lugar, uma pessoa se veste conscientemente quando consegue identifi car e separar os inúmeros estímulos de compra aos quais constantemente estamos submetidos, da real necessidade de aquisição de uma nova peça de roupa. É a famosa pergunta: “Será que realmente preciso disso?” Simples e fácil, mas pode acreditar, funciona!

Outra preocupação deve ser com a cadeia de produção gerada. Começa no plantio da matéria-prima, na pesquisa de novos materiais e deve continuar na tecelagem, na criação das peças, na mão-de-obra empregada, na forma de venda e divulgação e, principalmente, no modo como nós, consumidores, usamos e descartamos nosso velho vestuário. Uma iniciativa exemplar de cadeia produtiva é a do algodão colorido naturalmente, na plantação, dispensando corantes. A ideia da Coopnatural, uma cooperativa de Campina Grande, na Paraíba, ultrapassou as fronteiras do nordeste, ganhou o Brasil e se prepara para voos mais altos. A Natural Fashion, nome comercial da cooperativa, oferece ao mercado a qualidade de produto artesanal, ecológica e socialmente correto, utilizando ainda o conceito da agricultura familiar, mão-de-obra de cooperativas, clubes de mães e associações de bairros da periferia de Campina Grande. A coleção desenvolvida com o algodão que já nasce colorido faz uma releitura da cultura nordestina vinculado às tendências da moda internacional.

Você pode fazer mais do que optar pelas roupas feitas com material orgânico ou reciclado. É possível prolongar a vida útil de suas roupas, customizando-as, dando uma cara nova às suas camisetas velhas ou àquele par de tênis esquecido no guarda-roupa. Dessa forma você economiza seus recursos e os do meio ambiente, além de imprimir nas peças sua própria personalidade.

Customizar suas roupas pode ser uma excelente oportunidade de descobrir sua criatividade, além de trazer uma sensação de “dever cumprido”. Isso porque a roupa que iria para o lixo voltará renovada para o seu armário e, melhor, será exclusiva. Gastando pouco, você pode criar sua própria coleção a cada estação do ano. O objetivo é formar um pequeno acervo particular com materiais diversos com os quais você possa deixar sua imaginação fl uir sempre que quiser.

A consultora de imagem e estilo Carol Moura Ribeiro dá dicas de como customizar suas peças:

• Os materiais que você pode utilizar são: tecidos, bordados, presilhas, estampas, brilhos, vidrilhos, lantejoulas etc. Tudo isso é fácil de encontrar em uma loja de armarinho.

• Nesse inverno, as franjas estão em alta. Você pode usá-las em blusas ou bolsas.

ANA FLÁVIA LACCHIA texto

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• Os brilhos, vedetes do verão, continuam com força: aposte em desenhos com aplicação de lantejoulas.

• Uma dica para criar desenhos é ver nas revistas e nos desfi les os que te agradam. Depois é só desenhar sobre o tecido e preencher com materiais diversos e coloridos.

• O jeans sempre pode ser reaproveitado. A calça vira shorts, bermuda, você pode cortar, virar a barra e reaproveitar o jeans restante em detalhes de outra peça.

• Sempre coloque o detalhe na parte do corpo que se pretende destacar como decotes, bolsos etc.

Se a ideia de customizar suas roupas não é bem o seu perfi l, ainda existem outras dicas que ajudam no “vestir consciente”. A clássica doação nunca perde seu lugar. Outras pessoas receberão suas roupas, que continuarão seu ciclo de vida servindo a quem precisa. Nessa época de inverno, engaje-se numa das diversas “Campanhas do Agasalho” promovidas por prefeituras e ONGs ou, melhor ainda, escolha uma entidade e leve pessoalmente sua doação.

BAZAR ENTRE AMIGOSSe você fi zer uma busca na internet vai ver centenas de brechós

online. Em uma das maiores comunidades virtuais do Brasil, o Orkut, existem mais de mil usuários vendendo suas peças usadas na web. Não se trata somente de ganhar dinheiro, mas dar uso novo ao vestuário que você não aguenta mais no seu armário.

Melhor ainda é se você usar o pretexto do bazar para reunir os amigos em casa e sair um pouquinho do mundo virtual. O conceito é muito simples: basta convidar os amigos mais chegados e explicar para eles sua ideia de praticar com as roupas os 3 “R” (reduzir, reutilizar e reciclar). Funciona assim: cada um deve levar as peças que quiser trocar, que não usa mais ou que não servem. E todos terão a oportunidade de renovar seu guarda-roupa sem gastar nada, além de passar um momento agradável.

Já que os stylists e fashionistas não se cansam de apontar que a tendência da moda dos últimos tempos é o conforto, sinta-se confortável de corpo e alma com o que está vestindo. Principalmente com a consciência limpa de que está fazendo tudo o que pode por um mundo mais sustentável. metromídia

COMUNICAÇÃO

METROPOLIS sustentabilidade global

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Sustentabilidade global

Parceria entre o Grupo Metromídia e G&G Ateliê de Comunicação quer estimular ações sustentáveis

ALOISIO MAURICIO fotoMETROPOLIS sustentabilidade

A partir dessa edição, a Revista METROPOLIS passa a veicu-lar o projeto Sustentabilidade Global, uma parceria do Gru-po Metromídia com a G&G

Ateliê de Comunicação. Todos os meses será publicada na revista e no jornal Folha de Alphaville uma reportagem com um tema diferente sobre sustentabilidade.

Para Marcelo Foffá, diretor de marketing do Grupo Metromídia, esse é um assunto que deve merecer cada vez mais destaque. “Acreditamos que tratar de sustentabilidade seja uma forma de conscientização para dei-xarmos melhor o planeta em que vivemos”.

O conteúdo das reportagens será produ-zido pela equipe de jornalistas e redatores da G&G, chefi ada por Gabriela Evangelista. A ideia é discutir temas que sejam relevan-tes para a vida prática de todos nós e mos-trem melhores formas de nos relacionarmos com o meio ambiente. “O objetivo é manter o leitor informado de como promover mu-danças e fi car em harmonia com o planeta”, diz Gabriela.

A parceria se estende à Folha de Al-phaville, que já veicula mensalmente um especial 100% dedicado ao tema. Segundo Marcelo, o projeto deve se desdobrar em materiais especiais e eventos previstos para este ano.

A campanha publicitária é assinada pela agência Estação Brasil.

Marcelo Foffá e Gabriela Evangelista

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Recém-inaugurado no Centro Histórico de Santana de Parnaíba, o Villa Monaco oferece uma cozinha italiana rústica com um cardápio recheado de risotos, massas, peixes e carnes. Alguns dos destaques são a Polenta italiana cremosa com cobertura de linguicinha toscana e molho de tomate (foto) e o Medalhão de fi lé mignon com manteiga tartufado acompanhado de risotinho à parmeggiana. No comando da cozinha está o chef Luciano Boseggia, que já trabalhou no Fasano e no Leopolldo.

Villa Monaco, Largo São Bento, 50, Santana de Parnaíba. Tel.: 4154-4702

VILLA MONACO

A fondue de queijo da Cantina Diffatto é uma boa opção para quem gosta de apreciar pratos típicos do inverno. Vem acompanhada com uma grande variedade de pães e combina com um bom vinho que pode ser escolhido na carta da casa, com rótulos da Mistral e Decanter. A cantina oferece

ainda foundue de carne e chocolate e sopas servidas no pão italiano, além das tradicionais massas.

Cantina Diffatto, Al. Pinheiros, 96, Aldeia da Serra. Tel.: 4191-2570

CANTINA DIFFATTO

METROPOLIS walk gastronômico

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Bolos e doces preparados com produtos frescos, como o bolo negro da foto, são as especialidades da Doceria Fantasias. A loja atende desde quem quer comer uma fatia de bolo no meio da tarde até quem precisa fazer encomendas para festas e recepções. A doceria também tem

uma carta selecionada de cafés especiais e bebidas quentes para quem gosta de curtir o inverno.

Doceria Fantasias, Calçada das Orquídeas, 192. Tels.: 4195-8429/4208-7046

DOCERIA FANTASIAS

GUILBER HIDAKA fotos

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ESTILOEM CONVERSÍVELBMW Z4 chega para trazer elegância e sofi sticação

em duas versões

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Finalmente chegou ao Brasil o novo BMW Z4, considerado pela marca o sucessor do BMW Z4 Roadster e do BMW Z4 Coupé. A princi-pal novidade do carro é o teto rígido retrátil de duas peças, com estrutura de camadas de alumínio. A operação de abrir e fechar é rea-

lizada automaticamente e dura 20 segundos. Os elementos do teto se dobram de maneira muito compacta, desaparecendo no porta-malas, o que faz com que não afete o design da traseira. O revestimento interior do teto e as superfícies envidraçadas, in-cluindo o vigia traseiro térmico, criam um ambiente exclusivo e permitem uma ótima visibilidade. O porta-malas e o vão que acolhe o teto estão separados por um elemento de posiciona-mento variável, o que faz com que, quando o teto está dobrado, a capacidade do porta-malas seja de 180 litros, enquanto com o teto aberto esse volume aumenta para 310 litros.

O carro chega em duas opções, ambas com motores de seis cilindros. O 23i (R$ 217 mil) tem motor de 2.500 cavalos e potência de 50 kW/204 HP, acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e é capaz de atingir a velocidade máxima de 242

O BMW Z4 apresenta duas versões, ambas com motor de

seis cilindros

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Com design arrojado interna e externamente, carro tem como destaque o teto rígido retrátil

km/h. O modelo 35i (R$ 307 mil) tem motor de 3 mil cavalos e potência de 225 kW/306 HP, aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 segundos e atinge 250 km/h.

Todos os modelos do novo BMW Z4 trazem de série uma caixa de câmbio manual de seis marchas. No caso do mo-delo topo de linha (o 35i), ela pode ser substituída opcio-nalmente por uma caixa de câmbio automática esportiva de sete marchas e dupla embreagem.

Quando o assunto é design, o Z4 35i vem com assentos com apoios de cabeça integrados, que trazem de série um estofamento de couro para o qual os clientes podem esco-lher entre três cores. O mesmo couro é utilizado na parte inferior do painel de instrumentos, nos apoios de braço das portas e nos apoios de braço do console central.

Da mesma forma que nos modelos conversíveis da BMW com quatro assentos, o novo Roadster de dois lugares traz um couro com a tecnologia Sun Refl ective (com pigmentos cromáticos especiais incluídos no material), que diminui perceptivelmente o aquecimento dos bancos e volante se eles estiverem expostos aos raios solares.

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Marcos - Goleiro

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DE PAI PARA FILHOConheça a história de três famílias

nas quais pais e fi lhos trabalham juntos

BELEZA PARA ELESVeja os lançamentos dos principais perfumes para você presentear o seu pai no dia dele

Diados Pais

Especial

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O que será que acontece quando a relação de pai e fi lho se transforma, também, em relação de chefe e funcionário? Além do fato de os funcionários/fi lhos difi cilmente falarem mal do chefe/pai nos almoços ou happy hours, e dos momentos de lazer em família facilmente se transformarem em reuniões de negócios, essa é uma relação que pode dar muito certo.

Para homenagear os chefes de família no Dia dos Pais vamos contar três histórias em que pais e fi lhos trabalham juntos. Mais do que isso, são histórias de negócios familiares que só começaram porque os fi lhos aceitaram o desafi o proposto pelos pais. Hoje, todos possuem funções de extrema responsabilidade e estão longe de ser os “fi lhos do dono”. Além de exercerem cargos de confi ança, são cobrados em dobro, pelo pai e pelo chefe, e precisam aceitar o fato de, vez ou outra, levarem uma bronca do próprio pai. Por outro lado, sentem-se extremamente motivados a trabalhar cada vez mais, já que o negócio também é deles, e, é claro, possuem o benefício de, algumas vezes, chegarem mais tarde ou saírem mais cedo.

Para os pais, fi ca o orgulho de ver os fi lhos amadurecerem profi ssionalmente e de saber que puderam ajudá-los nesse crescimento. Embora seja uma homenagem aos pais, é preciso dizer que em todos os casos as mães foram (e são) fundamentais para o bom andamento da empresa e, principalmente, para a manutenção da estrutura familiar dentro dessa parceria que mistura o pessoal e o profi ssional.

METROPOLIS ESPECIAL dia dos pais

Conheça a história de três famílias em que pais e fi lhos encaram o desafi o de trabalhar juntos

De paipara fi lho

MAISA INFANTE texto GUILBER HIDAKA foto

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Alexandre Bacellar e os fi lhos Andréa, Gustavo e Gabriel

Alexandre Bacellar e os fi lhos Andréa, Gustavo e Gabriel

O negócio da família Bacellar não existiria se pais e fi lhos não trabalhassem juntos. Essa foi, aliás, a condição para que a rede de pizzarias da família existisse. Quando decidiu transformar o hobby de fazer pizzas em casa em uma empresa, Alexandre, 52, chamou os três fi lhos e disse que o negócio só começaria se eles também se envolvessem. Gustavo, 26 e Gabriel, 25, aceitaram a proposta. Andréa, 27, não quis. “Eu tinha medo de colocar a relação da família em risco”, diz. No ano passado, Alexandre realizou o desejo de ter a fi lha trabalhando com ele também. “Eu decidi aceitar quando vi que havia um amadurecimento familiar. Vim quando achei que não era mais um risco”, explica Andréa. E isso aconteceu depois de uma conversa que tiveram para discutir a relação familiar e profi ssional. “Eu percebi que a gente começou a perder o conceito de família e achei que era hora de parar e colocar tudo em ordem”, explica Alexandre. Hoje, a empresa está profi ssionalizada e cada um tem suas funções bem defi nidas. Alexandre cuida da parte administrativa; Andréa, do marketing; Gustavo, do RH; e Gabriel, das vendas.

Para os fi lhos, trabalhar com o pai traz mais segurança do que estar na empresa de outra pessoa. Para Alexandre,

o trabalho amplia a relação com os fi lhos. Ele se sente feliz em poder oferecer a eles a oportunidade de se desenvolver profi ssionalmente. “Aqui não existe aquela história de ser a empresa do pai. Como eles começaram comigo, fazem parte da história do negócio”. Andréa, Gustavo e Gabriel não se incomodam quando o pai/chefe precisa chamar a atenção. Já para Alexandre, o segredo é ser chefe sem ser autoritário. “Eu sempre procuro dar respostas fundamentadas e, muitas vezes, me curvo às considerações deles”.

Para garantir o bom funcionamento da família e do negócio eles tentam separar o que é trabalho e o que é família. Dentro da empresa, por exemplo, não há pai e fi lhos, mas sim Alexandre, Andréa, Gustavo e Gabriel. Por outro lado, acreditam que é possível usar momentos tipicamente familiares para falar de negócios. Afi nal, o negócio é da família. Assim, vez ou outra fazem o que chamam de “reunião do pijama”. É quando acordam de manhã e falam de trabalho enquanto tomam café. Apesar da descontração, encaram o momento como uma reunião, se preparam, levam suas pautas por escrito e até desligam os telefones para não serem incomodados. “Sei que isso foge do convencional, mas não impede que a empresa cresça”, diz Alexandre.

Sociedade em família

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Na família Kassardjian lá se vão 12 anos de pai e fi lhos trabalhando juntos. Os primeiros a se juntarem ao patriarca Mihran, 62, foram Simone e Tiago, gêmeos de 31 anos. Há dois anos, o caçula Michel, 25, também foi arrebatado para os negócios da família. Mihran conta que, em décadas de vida profi ssional, nunca tinha pensado em trabalhar com os fi lhos. Mas quando saiu de um emprego de muitos anos e resolveu montar o próprio negócio, os fi lhos gêmeos já estavam formados (Tiago, em Propaganda e Marketing e Simone, em Direito), mas ainda não trabalhavam em suas áreas. Resolveram juntar forças para fazer o negócio familiar prosperar. Hoje, a família possui uma rede de seis lojas de calçados e todos acabaram se especializando no ramo do varejo. Para Mihran, é um orgulho ver os frutos que o trabalho em família produziu.

Contudo, para trabalhar juntos, pais e fi lhos precisam estar preparados para a relação família e trabalho, que nem sempre dá certo. Ter seu pai como chefe ou seu fi lho como subordinado não é uma tarefa fácil. Para Mihran, o mais difícil é, sem dúvida, ter de chamar a atenção de um dos fi lhos. “Eu tenho que pensar muito, avaliar a situação, perceber que às vezes existe um problema alheio ao trabalho. E não faço dessa forma somente

com os meus fi lhos, mas com todos os funcionários da empresa”, diz. Para os fi lhos, receber uma chamada do pai/chefe é mais dolorido do que de um chefe que não seja da família. Porém, os três são unanimidade ao dizer que cada “bronca” do pai é um grande aprendizado. “É porque eu uso uma estratégia para chamar a atenção deles. Eu provo que estão errados e mostro como se faz. É pedagógico”, diz Mihran. “Trabalhar com o pai é muito diferente de trabalhar sem vínculo familiar. Eu acho que um chefe comum não ensina tudo que um pai/chefe ensina”, analisa Tiago. “Quando você trabalha com o pai, é cobrado em dobro”, diz Michel. “E nós mesmos nos cobramos muito para não decepcioná-lo”, diz Simone.

Um dos maiores desafi os dessa parceria é não misturar o pessoal e o profi ssional. “Eu confesso que misturo um pouco. Às vezes estamos em algum lugar e já começo a falar de trabalho”, diz Mihran. Uma regra básica para evitar inconvenientes dentro da empresa é nunca se tratarem de pai e fi lho. Para Michel, Tiago e Simone, lá dentro ele é Sr. Mihran. Para o pai, eles são Michel, Tiago e Simone. “Nós queremos crescer dentro de um profi ssionalismo. Não queremos o rótulo de ‘fi lho do dono’”, diz Simone.

Tudo pela empresa

Mihran Kassardjian e os fi lhos Tiago, Michel e Simone

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Cansada do trabalho em um banco, Ana Margareth Fragoso, 33, ouviu do pai a frase que mais queria naquele momento: um convite para começar a trabalhar com ele. Era a oportunidade que ela precisava para ter coragem de deixar um emprego que não a satisfazia e começar algo novo. Foi o sim da fi lha que fez Roberto Fragoso, 59, aceitar a proposta de comprar 50% de uma escola e começar um novo negócio. No começo as três fi lhas se envolveram com o trabalho, mas as outras duas deixaram a empresa e somente Margareth continuou.

Para Roberto, ter a fi lha por perto, na área fi nanceira e de Recursos Humanos, é garantia de muito mais segurança. Foi por causa do envolvimento dela que ele decidiu, em agosto do ano passado, deixar a outra empresa que tinha para fazer uma imersão na escola. “Hoje eu penso que esse é um negócio que, quando eu não estiver mais à frente, vai fi car para ela”, diz.

No entanto, esse é um plano para um futuro distante. Por enquanto, os dois caminham juntos. Na medida do possível tentam não levar confl itos da escola para dentro de casa e nem problemas de casa para dentro da escola. “Mas tem hora que é inevitável e eu não vejo muito problema nisso”, diz

Roberto. Na hora de tratar com a fi lha dentro do ambiente de trabalho, Roberto acha difícil usar a formalidade. “Às vezes eu falo, ‘seu Roberto’ e ele logo vem com um ‘fi lha’”, conta Margareth. “Eu não acho que preciso de muita hierarquia porque tenho verdadeiro respeito por ela. E sei que é uma pessoa extremamente profi ssional, que não vai abusar do poder”, diz Roberto.

Para ele, ter de chamar a atenção da fi lha não é um problema. “Se eu tiver que dar bronca vou dar porque quero vê-la crescer. Não é para chicotear”. Assim como ela também não vê problemas em, se necessário, apontar os erros do pai. “Para falar a verdade, eu acho que quando o pai é o chefe você tem mais liberdade para dizer o que pensa de determinadas situações”.

Nem Roberto nem Margareth consideram difícil o fato de trabalharem juntos. Ao contrário, ambos se sentem seguros por poder confi ar um no outro. “Quando eu preciso sair ou viajar sei que ela vai cuidar de tudo com tranquilidade”, diz Roberto, que fi ca feliz por ter passado confi ança à fi lha quando a convidou para trabalhar com ele. “Como pai, o orgulho que eu sinto vem desde que ela resolveu encarar o processo ao meu lado”, diz.

Mais do que parceria

Roberto e Ana Margareth Fragoso

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Ricardo Chioccarello é empresário nas áreas educacional, editorial e alimentícia e professor de Empreendedorismo

e Projeto de Vida na Escola Internacional de [email protected]

Nasci praticamente dentro de uma escola, já que meus avós e meus pais eram professores e, com muito traba-lho e uma vida dedicada à educação, se tornaram em-preendedores e idealizaram, planejaram, construíram e administraram escolas e universidades.

Ou seja, este é o meu universo particular. Aprendi a amar a educação, os livros, o espaço físico da escola e a gestão escolar desde muito cedo. Passei muitas noites da minha infância e adolescência ao lado dos meus pais em reuniões de gestão de uma grande universidade paulistana.

Em maio deste ano, eu e uma equipe de diretores da Escola Inter-nacional de Alphaville tivemos o privilégio de conhecer detalhes do sistema educacional da Austrália e da Nova Zelândia e visitamos mais de 25 escolas. Frequentemente visitamos escolas em vários países do mundo, porém, essa viagem foi diferente e nos deixou muito impres-sionados e preocupados com o futuro do Brasil.

Tanto a Austrália como a Nova Zelândia investem em educação há alguns anos e de forma muito assertiva, e os resultados já aparecem nos exames do Pisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que em sua última pesquisa, de 2006, avaliou alu-nos de 57 países nas áreas de Matemática, Leitura, Resolução de proble-mas e Ciências. A Nova Zelândia e a Austrália fi caram respectivamente em 7º e 8º lugares no ranking mundial! E sabem em que posição o Brasil fi cou? 52º lugar entre 57 países participantes. Ficamos na frente apenas da Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Qatar e Kirguistão. Que vergonha!

Contudo, o que mais me impressionou é o esforço coordenado e planejado da sociedade, do governo e da iniciativa privada desses dois países da Oceania para proporcionar uma educação que ofereça aos alunos as habilidades e competências necessárias para viver no século 21! Estão disponíveis para todos, independentemente da sua origem e condição socioeconômica, ótimas escolas públicas, particu-lares ou mistas, com atividades idealizadas e profi ssionais capacita-dos para preparar os jovens para o futuro, e não somente com práti-cas e currículos educacionais que preparam com base no passado, como adotamos na maioria das escolas brasileiras.

Nesses países, percebe-se “no ar” a efi ciência, a prática de valores no dia-a-dia, a moral, a ética, o trabalho focado, a atenção e o respeito às dife-renças. Uma verdadeira preocupação com o ser humano, com a educação contínua, com a formação e a remuneração digna para os professores e profi ssionais de todas as áreas. E todos os educadores compartilham o conhecimento e as boas práticas educacionais por meio de redes de co-nhecimento! Todos juntos pela causa da excelência na educação em todas as escolas do país, e isso sem exceção! Pois é, o paraíso na terra existe e nos mostra que é possível transformar um país com base na educação!

O admirável empresário Antonio Ermírio de Moraes citou em seu livro “Educação pelo amor de Deus!” o ditado chinês “Se você deseja um ano de prosperidade, cultive grãos. Se você quer dez anos de prosperida-de, cultive árvores. Mas se você quer cem anos de prosperidade, cultive gente”. E nós, brasileiros, quando vamos começar a cultivar gente?

O cultivo da educaçãoe o desenvolvimento de qualquer país!

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uiz Carlos Andrade Júnior, vice-presidente sênior da Toyota Mercosul e morador de Alphaville há 17 anos, sempre foi apaixonado por carros. O primeiro que comprou foi um Fusca, mas admirava mesmo os carros da GM (General Motors) que alguns de seus parentes tinham. Quando estava na faculdade, se viu sentado em um escritório da “tal” GM, onde começou a sua carreira no setor automotivo na área de fi nanças. Não dá para dizer que a convivência com os carros da família foi um fator decisivo na carreira de Luiz Carlos, mas ele acredita que de certa forma, mesmo que inconscientemente, houve sim uma infl uência. “A maioria dos meus parentes tinha carro GM quando eu era pequeno e eu achava isso absolutamente glorioso”, conta.

Economista formado pela Universidade Católica com pós-graduação em administração de empresas, Luiz Carlos está na Toyota desde 2001 e tem responsabilidade sobre as atividades comerciais e corporativas, relações públicas e governamentais, além das áreas fi nanceira e industrial. Considera-se um “ser corporativo”, totalmente efi ciente em produzir em uma corporação. Talvez por isso não consiga se imaginar trabalhando em outra área. “Quem tem 33 anos de indústria automobilística não precisa falar muito”.

Nessas três décadas de trabalho no setor automotivo ele descobriu que o que mais gosta de fazer é começar projetos do zero, construir histórias. E foi exatamente isso que ele fez em muitos momentos da carreira, seja na GM ou na Toyota, no Brasil ou no exterior.

Torcedor do Santos, mora em Alphaville há 17 anos e em virtude de um problema no joelho que o fez se afastar dos gramados, joga tênis semanalmente com os amigos, além de ter como programa predileto curtir a casa e a família em cada momento de folga. “Alphaville é o meu relax de fi nal de semana”.

O SENHOR CONSTRUIU A SUA CARREIRA NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA. É ALGO EM QUE SEMPRE PENSOU?Foi uma questão de oportunidade. Eu estava na faculdade e algumas pessoas me falaram a respeito de uma vaga na General Motors, mais especifi camente na área de sistemas e métodos, o que sempre me interessou muito. Gosto do aspecto organizacional, de conhecer métodos de trabalho e propor coisas novas. É muito mais fácil você tocar uma coisa que já está feita do que começar algo do zero. E depois que você acaba uma experiência como essa você fala: “Não vou fazer mais”. Mas a grande verdade é que se você tem esse vírus vai sempre querer uma oportunidade para fazer algo novo, fazer do seu jeito, desarrumar o que está feito para fazer de novo.

O SENHOR SEMPRE GOSTOU DE CARROS?Sim, eu sempre fui um apaixonado por carros. Desde pequeno tinha uma vontade maluca de dirigir. Mesmo sem carta eu ia para o interior, dirigia os carros dos tios. É engraçado porque a maioria dos meus parentes tinha carro da GM e eu achava aquilo absolutamente glorioso. Mas o meu primeiro carro foi um Fusca. Eu tenho a tradição Volkswagen, que na época era mais comum e mais acessível.

LPaixão por carros

Vice-presidente da Toyota e morador de Alphaville há 17 anos, Luiz Carlos Andrade Júnior construiu sua

carreira no setor automobilístico

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O GRANDE DESAFIO FOI MUDAR O PERFIL DA TOYOTA DE UMA EMPRESA QUE ESTAVA AQUI HÁ 40 ANOS PRODUZINDO O BANDEIRANTES PARA O QUE ELA É HOJE

QUAL VOCÊ CONSIDERA O SEU MAIOR DESAFIO PROFISSIONAL ATÉ AGORA?Com certeza foi a vinda para a Toyota. Vim com a missão de participar da introdução do Banco Toyota e esse processo durou dois anos. Em 2001 foi feito o convite para que eu assumisse a superintendência de vendas. O grande desafi o foi mudar o perfi l da Toyota de uma empresa que estava aqui há 40 anos produzindo o Bandeirantes, para a empresa que a Toyota é hoje, que tem o Corolla como carro-chefe e uma fábrica em Indaiatuba produzindo a todo vapor. Na época em que fui convidado, havia uma visão de que a Toyota ia passar de uma empresa internacional para uma empresa global. Essa foi uma das razões pelas quais eu disse: “Eu vou para a Toyota”. Era uma empresa muito menor do que a que eu estava, mas tinha um potencial de crescimento enorme. Em 2003 participei da unifi cação do nosso gerenciamento Brasil/Argentina, que a gente chama hoje de Toyota Mercosul. E COMO FORAM AS SUAS EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS?Pela GM eu passei dois anos nos Estados Unidos, na região de Detroit. Depois voltei ao Brasil e logo me “emprestaram” para as operações na Europa. Na verdade, a GM planejava uma expansão lá, como realmente fez, e eu fi z parte desse grupo que foi organizar a operação. Depois fui convidado para implantar o banco GM em Portugal, que foi uma das experiências na qual precisei começar algo do zero. Quando cheguei lá só havia uma mesa. Eles tinham uma fábrica e as operações de vendas de veículos novos, porém, não tinham nada em termos de fi nanças.

E COMO É TRABALHAR EM UM OUTRO PAÍS, COM COSTUMES E LEIS DIFERENTES? VOCÊ TEM ALGUM SUPORTE?Suporte você sempre tem. Ninguém te coloca no meio do Alasca para fi car somente você e as focas. Eu acho que o mais importante está no perfi l profi ssional que você usa para fazer isso. Se eu tivesse que mandar alguém para um lugar desses eu checaria as aptidões técnicas e as condições de adaptabilidade. É preciso pessoas que se ajustem ao meio e que também modifi quem o meio.

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QUAIS CARACTERÍSTICAS VOCÊ CONSIDERA FUNDAMENTAIS PARA UM EMPRESÁRIO HOJE EM DIA?Em primeiro lugar você precisa saber ler ambientes, ler as mudanças. E em segundo ter sangue frio. Alguém precisa ter a cabeça fria. É muito comum que você tome decisões radicais. Mas é preciso saber o que é preciso ser modifi cado ou melhorado para que a coletividade não desanime e você não tenha uma empresa que está sofrendo por causa da crise, mas sim por causa da autodepressão.

O QUE É PRECISO PARA ESTAR BEM EM UM AMBIENTE CORPORATIVO?É importante conseguir ler o ambiente e principalmente as mudanças dos ambientes. A gente vive em um lugar muito móvel. Quem olhava o Brasil há 15 ou 20 anos talvez não dissesse que estaríamos na situação em que estamos hoje, vivendo e enfrentando uma crise mundial, com um presidente do PT (Partido dos Trabalhadores). A outra coisa tem a ver com os seus objetivos empresariais e pessoais. E isso vai se traduzir na forma como você se relaciona dentro e fora da indústria. A responsabilidade que eu sinto, por exemplo, em dar o tom do que é a Toyota. O tom não é meu chefe, um executivo japonês, quem vai dar. Esse tom precisa dado por alguém local. E esse não é um exercício fácil.

VOCÊ JÁ PASSOU POR MOMENTOS DE DECISÕES ENTRE VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL. COMO VOCÊ FAZ PARA RESOLVER ESSES DILEMAS?É sempre muito complicado. Em um dos casos, eu estava terminando meu trabalho na Europa, meus fi lhos iam entrar na adolescência e recebi a proposta de continuar na operação europeia. Naquela época as operações da empresa estavam crescendo no leste europeu e era grande a chance de me mandarem para lá. E uma coisa é você morar em Portugal e outra, completamente diferente, no leste europeu. Eu achei que seria injusto tomar essa decisão baseado somente em

mim e resolvi fazer um “conselho de família”. Um fator que pesou muito foi o fato de os meus fi lhos estarem entrando na adolescência e eu me lembro que essa foi uma fase na qual fi z as minhas amizades de raiz, quando as minhas referências começaram a se construir. Foi uma decisão difícil, que demorou para ser tomada, mas que hoje acredito ter sido a decisão certa. Meus fi lhos cresceram sem qualquer limitação bairrista e não têm problema de acomodação. Quando saí da GM para a Toyota fi z a mesma coisa. E não foi uma decisão fácil.

A MUDANÇA PARA ALPHAVILLE TAMBÉM FOI UMA DESSAS DECISÕES?O foco de Alphaville não foi para mim, mas para a minha família. Uma preocupação que tínhamos era de criá-los em uma bolha, uma coisa fora da realidade. Por algum tempo até foi assim, mas já deixou de ser faz tempo. Hoje acho que foi uma decisão correta porque meus fi lhos viveram em casa e com liberdade.

NESSES 30 ANOS DE INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA COMO VOCÊ AVALIA O MERCADO? MUDOU MUITO? Eu diria que vimos uma revolução. Quando comecei a trabalhar na indústria automobilística era um mercado fechado, basicamente com quatro marcas, ditado por outro tipo de norma. Atualmente está muito mais aberto e você tem 17 ou mais montadoras. Temos mais acesso a crédito, mecanismos mais fortes para comprar e produtos de classe mundial.

E QUAL O SENHOR CONSIDERA O MAIOR DESAFIO DA INDÚSTRIA AU-TOMOBILÍSTICA NESSE MOMENTO?Como a indústria pretende atender à sociedade em termos de transporte para todos? E como ela vai fazer isso pensando em não poluir ou poluir muito menos? Alguns países vão fazer isso de forma compulsória, como forma de sobrevivência mesmo.

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Test-driveem ALPHAVILLE

Em uma realização da revista METROPOLIS e BRP, moradores de Alphaville puderam experimentar o novo triciclo Spyder

O Premium Tamboré, empreendimento da construtora MPD KC que deve ser entregue em 2011, foi palco do test- drive do novo Spyder, triciclo da BRP (Bombardier Recreational Products) que chega ao mercado com um sistema de transmissão semiautomático. Com

realização da Revista METROPOLIS e BRP em parceria com a MPD KC, o evento foi uma oportunidade para as pessoas entenderem um pouco melhor esse novo conceito de diversão. “Nós quisemos prestar uma comodidade aos nossos clientes de Alphaville, já que às vezes é complicado enfrentar trânsito até São Paulo para conhecer as novidades”, explica Alexandre Bretas Prado, Country Manager da BRP.

Veículo ideal para passeios em condomínios fechados, no campo ou na praia, o Spyder se alia perfeitamente ao estilo de vida de Alphaville. “Dentro da nossa política de valorizar eventos diferenciados para a comunidade local procuramos sempre trazer as novidades mais importantes, que tenham o perfi l que melhor se adapte aos nossos empreendimentos. Dessa vez conseguimos fazer isso através do envolvimento das diretorias da Revista METROPOLIS e do Jornal Folha de Alphaville, que sempre se mostram parceiros importantes e

de grande peso para divulgação dos empreendimentos”, diz Luiz Carlos Tonolli, gerente de marketing da MPD KC.

Durante um fi nal de semana, as portas do Premium Tamboré fi caram abertas para que as pessoas pudessem passear no Spyder. Para Marcelo Foffá, diretor de marketing da Revista METROPOLIS, esse foi o primeiro de muitos outros eventos que devem movimentar a região. “A nossa ideia é sempre trazer eventos que ofereçam produtos de alta qualidade para o exigente público de Alphaville”, diz.

O PRODUTOCom potência de 106 cavalos, o Spyder é um Roadster

luxuoso que, neste ano, ganhou sistema inteligente de transmissão semiautomática pelo qual as marchas podem ser trocadas com o simples toque em um botão. O sistema proporciona mais precisão para mudar as marchas do que os pedais manuais de embreagem, além de oferecer a marcha reduzida automática, que impede a parada inadvertida do motor. O veículo tem ainda Direção Mecânica Dinâmica, que ajusta o esforço de direção necessário de acordo com a velocidade, a carga e o torque, e freio hidráulico, mais preciso e efi ciente. O preço é de R$ 79.500.

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ALOÍSIO MAURÍCIO fotos

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1. Alexandre Bretas Prado, Country Manager da BRP e Ronaldo

Fernandes, Head da Hanzo e colunista da Folha de Alphaville. 2. Luis Carlos Tonolli, gerente de

marketing da MPD KC. 3. Fernando Ornelas, gerente

comercial da BRP.

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A designer Gabriela Pires em meio a algumas de suas criações

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Moradora de Alphaville há 30 anos, a designer Gabriela Pires literalmente sonha com trabalho. Mas não é porque ela é uma típica workaholic e sim porque, como designer de joias e semijoias, a maioria das suas inspirações aparece durante o sonho e, no dia seguinte, se transforma em desenhos minuciosos que, mais tarde,

serão adaptados e ganharão a vitrine das lojas. Às vezes, ela sonha com a peça pronta, outras, leva um tempo para entender o que o sonho queria dizer.

Há 3 anos, o que começou despretensiosamente virou a marca Gabriela Pires, vendida no Brasil e no exterior, com presença garantida em editoriais de moda das principais revistas do Brasil e cobiçada por algumas celebridades. Pode-se dizer que a história da marca é bem romântica. Quando foi se casar, Gabriela decidiu que ela mesma criaria o vestido de noiva. Um dia, saiu por aí atrás de cristais e pedrarias para fazer o bordado e se apaixonou pela variedade de materiais que encontrou. Na lua-de-mel em Andorra, na Europa, descobriu as maravilhas das joias francesas. Voltou com vontade de começar a criar suas próprias peças. “Na época eu era estudante de psicologia e todo mundo na faculdade adorava as minhas joias e queria que eu fi zesse para vender. Comecei a fazer e acabei pagando a faculdade com o dinheiro desse trabalho”. Hoje, ela trabalha com materiais variados, como metais, ouro, prata, strass, pedras preciosas e cristais swarovski, sempre procurando oferecer peças únicas para mulheres modernas.

Embora os sonhos sejam sua maior fonte de inspiração, Gabriela não consegue simplesmente sonhar e executar a peça. Depois que a ideia é colocada no papel, ela faz uma pesquisa de tendências para escolher o melhor material, as melhores pedras e o estilo que mais se adapta ao projeto. Mas uma coisa é certa: nenhuma coleção sai do ateliê sem ter seu signifi cado desvendado. Ao contrário da maioria das pessoas, primeiro ela cria e depois tenta descobrir o que aquilo quer dizer. E garante que sempre encontra um signifi cado.

Sua mais recente criação, encomendada pela Swarovski para fazer parte de uma feira em Hong Kong, saiu pronta de um sonho. Depois de observar as formas, Gabriela achou que se pareciam com as bonecas russas Babuska (aquelas que você vai tirando uma de dentro da outra) e descobriu que elas simbolizam fertilidade. Acredita que tem a ver com o fato de ela e mais três funcionárias do ateliê estarem grávidas.

Sonhosque viram joiasDesigner de Alphaville busca inspiração no inconsciente para criar suas peças

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Lenços, echarpes e cachecóis são complementos muito interessantes e podem dar um toque especial à estação mais fria e elegante do ano. São acessórios de destaque e devem ser coordenados com roupas estampadas e vice-versa. Combinações de duas estampas neste caso são perigosas. Confi ra as dicas!

LENÇOSCoordene-os com as cores da roupa: ou a que tiver a cor mais forte ou a que prevalece no traje. Os lenços de tamanho médio são usados justos em torno do pescoço e combinam com camisas ou com malhas de decote em V. Ficam bem por dentro do blazer, emoldurando o decote da camisa.

ECHARPESPodem ser colocadas caindo sobre o pescoço, com roupas de gola alta ou de colarinho. Há vários jeitos diferentes de usá-las, até sobre decotes largos e abertos, como um cachecol ou gravata. Combinam com coletes, camisas masculinas e malhas justas.

CACHECOLOs cachecóis valorizam trajes neutros, chamam a atenção para o rosto e podem dar um ar sofi sticado à roupa. Lisos e de cores neutras, compõem com qualquer tipo de roupa. Coloridos, dão realce a qualquer traje. Os mais claros e coloridos, usados com as tiras caindo verticalmente, ajudam a chamar a atenção para o rosto e afi nam a silhueta. Com trajes escuros ajudam a parecer mais magra! O comprimento não deve ultrapassar o osso dos quadris depois de enrolado no pescoço. Os mais curtos fi cam melhor para as baixinhas. Se você tem pescoço curto, use com um dos lados caindo sobre o busto, o que aumenta a área entre o rosto e o complemento.

Os acessórios mais queridos do inverno!

Gustavo Sarti é consultor de moda do programa “Hoje em Dia”, da Rede Record, e disponibiliza suas dicas no portal

www.gustavosarti.com.br

METROPOLIS moda

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Pelebem tratada

O inverno é o período ideal para fazer alguns tratamentos que pedem distância do sol para terem bom resultado. Aqui, a dermatologista

Thais Pepe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica os principais tratamentos indicados para se fazer na época do frio

METROPOLIS beleza

PEELING DE CRISTALPara que serve: Melhorar a textura da pele.Como é o tratamento: Cristais de dióxido de titânio são aplicados sobre a pele e promovem uma espécie de esfoliação que remove as células mortas.Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos.Quem não pode fazer: Não há restrição.Tempo que precisa fi car longe do sol: 30 dias.

PEELING COM ÁCIDO SALICÍLICOPara que serve: Tratamento da acne e oleosidade de pele.Como é o tratamento: Aplica-se uma solução de ácido salicílico que fi ca em contato com a pele por cerca de 30 segundos. É feita uma renovação celular superfi cial. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos.Quem não pode fazer: Não há restrição.Tempo que precisa fi car longe do sol: 30 dias.

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LUZ PULSADAPara que serve: Retirar vasos e manchas causadas pelo sol e estimular a produção de colágeno.Como é o tratamento: Raios de luz são absorvidos pela melanina e hemoglobina, retirando vasos e manchas. O tratamento pode ser precedido de anestésico tópico. Tempo de tratamento: são necessárias de 3 a 5 sessões com intervalo de 20 a 30 dias entre elas.Quem não pode fazer: pessoas de pele negra, porque possuem muita melanina e há risco de queimaduras.Tempo que se deve fi car longe do sol: 30 dias.

LASER DE ERBIUM FRACIONADOPara que serve: Tratamento de rugas médias, manchas e cicatrizes de acne.Como é o tratamento: O laser atinge a derme e a epiderme para, em seguida, formar uma nova camada de pele, renovada. Apesar de profundo, o procedimento é seguro e deixa íntegra as camadas mais superfi ciais da pele. Tempo de tratamento: São necessárias cinco sessões com intervalos mensais. Cada sessão tem em média 40 minutos.Quem não pode fazer: peles muito morenas e bronzeadas, pois há risco de hiperpigmentação.Tempo que precisa fi car longe do sol: 30 dias.

DEPILAÇÃO A LASERPara que serve: Retirar pelos de qualquer área.Como é o tratamento: O laser é atraído pela pigmentação do pelo e o destrói por completo, incluindo o folículo piloso. Quanto mais grosso e escuro for o pelo, melhor o resultado. Quanto tempo de tratamento: São necessárias cerca de cinco sessões por área (com intervalos mensais entre uma e outra) e o resultado é permanente. O tempo de cada sessão varia de acordo com a área a ser tratada. Virilha, 20 minutos; axilas, 15 minutos; barba e rosto, 15 minutos; dorso, 1 hora e coxa, 1 hora.Quem não pode fazer: peles bronzeadas, pois a luz é absorvida pela melanina e pode causar queimaduras.Tempo que precisa fi car longe do sol: 15 dias.

PEELING COM ÁCIDO RETINOICOPara que serve: Atenuar manchas e rugas leves.Como é o tratamento: Uma solução à base de ácido retinoico é aplicada e fi ca em contato com pele durante 8 horas. Essa solução promove uma renovação celular que atenua manchas e rugas leves.Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos.Quem não pode fazer: Não há restrição.Tempo que precisa fi car longe do sol: 30 dias.

PEELING ATA (Ácido Tricoro Acético)Para que serve: Tratamento do fotoenvelhecimento acentuado.Como é o tratamento: O produto é aplicado e retirado em poucos minutos. A ação é profunda, a pele fi cará bem escurecida e descamará após 48 horas. Pode causar dor. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos.Quem não pode fazer: Pessoas com pele escura. Tempo que precisa fi car longe do sol: 30 dias.

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Passeio CiclísticoDia dos Pais

Inscrições e informações:

www.megatelecom.com.br

Vagas limitadas!

Dia: 02/08/2009 (domingo)

Ponto de encontro: AlphaShopping

Largada: 8:00hChegada: 11:00h

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Realização:

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CASA E LAZERProjeto da arquiteta Débora Aguiar no Gênesis 1 oferece lazer e conforto em ambientes amplos que integram as áreas externas e internas

ALEGRIA EM ESTAMPAMóveis e objetos de decoração com estampas fl orais são uma boa opção para fugir da sobriedade e deixar os ambientes mais divertidos

TUDO NOVOAdesivos de parede, cubas coloridas, sofá elástico e peças em bambu são algumas das novidades para quem não abre mão do bom gosto

Especial

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PARA MORARE SE DIVERTIR

Projeto da arquiteta Débora Aguiar em Alphaville privilegia a integração de espaços e valoriza a área de lazer

METROPOLIS DECORE projeto

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O living com pé direito de mais de 4 m2 é um convite ao aconchego

MAISA INFANTE texto CARLOS PIRATININGA fotos

uando recebeu o projeto de uma casa de 1 mil m² no residencial Gênesis 1, a arqui-teta Débora Aguiar tinha como missão criar espaços amplos e integrados, mas ao mesmo tempo com lugares íntimos e aconchegantes.

Repleta de elegância e sofi sticação, a casa possui dois pavimentos - no térreo fi ca toda a área social e de lazer como hall, lavabo, home theater, living com lareira, sala de jantar, sala de almoço, louceiro, des-pensa, cozinha, refeitório, área de serviço, refeitório para funcionários, terraço descoberto, terraço coberto, espaço gourmet, fi tness, sauna, área de descanso, piscina e sala de

música. O pavimento superior é a ala íntima da casa com as suítes master, de brinquedos, de hóspedes, rouparia e a suíte dos meninos, criada para duas crianças.

Destaca-se nesse projeto a área externa integrada ao li-ving, com um espaço gourmet, forno de pizza e churras-queira, além de um home theater que atende tanto aos que estão relaxando no terraço quanto aqueles que estão utili-zando o espaço gourmet. Para garantir o aproveitamento dos espaços no verão ou no inverno, todas as áreas sociais possuem lareira.

O living é um dos principais espaços da casa. Possui um pé direito de 4,85 m² e é totalmente integrado ao espaço gourmet. O resultado é um lugar aconchegante, charmoso

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METROPOLIS DECORE projeto

e sofi sticado, feito com recursos de iluminação indireta, materiais naturais, tecidos e revestimentos em tons crus e detalhes marcantes, como peças de design e obras de arte. Grandes “panos” de vidro levam a natureza para dentro dos ambientes e garantem uma vista privilegiada da área de preservação ambiental que circunda a casa.

Na hora de escolher os revestimentos e móveis, Débora

criou contrastes entre diversos materiais como nobres e rús-ticos, polidos e foscos, estimulando o tato e evitando a mo-notonia dos materiais. Em todos os casos buscou-se elegân-cia, conforto e facilidade de manutenção. O hall social, por exemplo, foi revestido com madeira de demolição peroba lavada, as paredes da sala de jantar com linho e as paredes da copa/sala de almoço com palha de seda.

O espaço gourmet também é integrado à área externa para ampliar o espaço de lazer da família

As paredes de vidro ligam o Home Theater à área externa

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METROPOLIS DECORE empório MAISA INFANTE texto

Mais fl oresna sua casa

Para quebrar a sobriedade na hora de decorar aposte nas estampasfl orais, que garantem mais graça e cor para todos os ambientes

Vaso Daiseis em cristal. R$ 2.805. Benedixt - Jardins – São Paulo. Tel.: 3081- 5606

Poltrona The Egg 4 Patas em alumínio ( R$ 5.930) e Apoio de Pé The Egg 4 Patas em alumínio ( R$ 1.725).

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Mais uma grande oportunidade da Portobello Shop pra você.

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Promoção válida enquanto durarem os estoques.Desconto válido para produtos sinalizados na loja.

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ARTE À VENDAA loja Arterix, na praça Benedito Calixto, em São Paulo, é uma boa pedida para quem quer incrementar a decoração com peças diferentes e exclusivas. O espaço traz arte, móveis vintage, peças e objetos de decoração curiosos e divertidos, como a máquina de escrever da foto ao lado, que pertenceu ao poeta Paulo Bomfi m e recebeu intervenção colorida do artista plástico Dudu Santos. Preço sob consulta. Arterix. Tel.: 3086-0784

COLORIDO AO BANHEIRO

Para quem cansou daquele banheiro branco, uma boa sugestão são as cubas da marca

Van Golden. Feitas em vidro temperado, elas carregam estampas fl orais e coloridas criadas por Vanessa Coelho e garantem mais alegria

e elegância a banheiros e lavabos de casas, prédios, escritórios ou restaurantes. Preços sob consulta. Van Golden. www.vangolden.com.br

ADESIVOS RETRÔEssa é para quem quer dar um toque diferente a algum

ambiente. A Artfi xStore lançou a coleção de adesivos Retrô, com estampas criadas pelo designer Cau Almeida,

que se inspirou em anúncios clássicos dos anos 1950. Barbeador, chapéu, carro, e televisão são exemplos de

imagens que foram redesenhadas e ampliadas. Os preços variam de acordo com o modelo. R$ 124 (TV) e R$ 92

(chapéu). Artfi xStore. Tel.: 11.5098-3400www.artfi xstore.com.br.

METROPOLIS DECORE novidades

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SOFÁ ELÁSTICOO Eames Sofa Compact, criado pelos designers Charles e Ray Eames, é feito de duas pranchas de espuma horizontais com detalhe de uma faixa costurada entre elas. O apoio da almofada do assento é confeccionado com uma prancha de borracha com estrutura reforçada sobre uma armação de aço e molas espirais. A sensação que se tem é de muita elasticidade e conforto. R$ 16.281. Atec Oroginal Design. www.atecnet.com.br. Tel.: 3034-1434

COZINHA ECOLÓGICAA Tuttile trouxe para seus clientes o conjunto para salada com cinco peças que

vai fazer diferença na hora de receber visitas para um almoço ou jantar. Além de bonito, é um produto feito com bambu, um material renovável, muito mais fácil de ser reposto na natureza do que a madeira, já que cresce mais rápido e não precisa de agrotóxico. O conjunto vem com um bowl grande, dois bowls

pequenos, dois pegadores de salada e custa R$ 218,40. Tuttile. Tel.: 2894-2222. www.tuttile.com.br

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A todo momento presenciamos atendimentos cada vez mais focados na satisfação do cliente; mas será que o que fazemos realmente o satisfaz? Como ter a certeza de que nossas ações sensibilizarão as pessoas e transformarão valores agregados em valores percebidos ?

Ha alguns dias viajei ao sul do Brasil e fi z um traslado de Porto Alegre para a cidade de Canela em um táxi contratado. Romero, o motorista, foi cordial no bom dia e carregou sem pestanejar as minhas bagagens e a de mais três passageiros que me acompanhavam. O detalhe era que um dos meus amigos era músico e tinha um case gigante onde acondicionava seu teclado pesando uns 40 quilos. Sempre sorrindo, Romero girou para um lado, girou para o outro e foi encontrando com criatividade espaço para toda a nossa carga. Outros taxistas olhavam e riam dele, talvez porque não teriam a mesma paciência e passariam a vez para um táxi maior. Contudo, Romero foi persistente e não somente nos transportou, como também deu uma aula turística sobre as cidades de Gramado e Canela.

Ao chegar ao nosso destino, meu cliente me perguntou sobre a viagem. Comentei e agradeci o motorista. Na mesma hora ele pediu que o motorista voltasse no dia seguinte para me buscar e trouxesse mais três veículos para os demais organizadores do evento.

O que esta história me ensinou foi que existem pessoas que são motoristas e outras que estão motoristas. As que assumem seu compromisso, sua profi ssão com paixão e não medem esforços para acomodar a bagagem do cliente em seu negócio, serão lembradas e indicadas futuramente por isso.

Resistir aos risos dos colegas quando temos de ser humildes é um dom dos que triunfam e depois são aclamados de sortudos. Com certeza este motorista gerou serviços para outros que não tiveram e nem teriam a mesma atitude. Mas ele não se importa com isso, não precisa ser mesquinho e só fazer pelos outros o que fazem por ele. Ele sente felicidade plena no que faz, sua recompensa é servir, dirigir, sorrir e agradecer.

Se todos fi zéssemos isso em nossas empresas como líderes ou subordinados teríamos um Show em Serviços e geraríamos um fã-clube no lugar de clientes esporádicos. Lembre-se que os fãs pagam mais, seguem-no onde você estiver e indicam você para os amigos. Quem não gostaria de “ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar”?

Você pode chegar aonde quiser em sua profi ssão. Basta sair do lugar-comum, da zona de conforto e fazer seu serviço de uma forma espetacular. É lógico que isso tem um preço a pagar. Com certeza Romero terá um pouco de dor nas costas no dia seguinte, mas poderá colocar a cabeça no travesseiro e descansar o domingo todo sabendo que na segunda-feira clientes o chamarão prioritariamente. Ele não teme fi car na mão porque não deixou ninguém na mão.

“Servir é ter o privilégio de infl uenciar a vida das outras pessoas no táxi da vida”.

Show em Serviço:O algo a mais que faz a diferença

Clóvis Tavares é palestrante, mágico, autor do livro “O Show é Você” (ed. Integrare) e ganhou 4 Tops de

Marketing pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil) pela sua criatividade.

METROPOLIS marketing

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METROPOLIS música

A cantora Patricia Talem, que divulga seu trabalho no Brasil e no exterior

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Filha de Alphaville, afi nal mora na região há 24 anos, Patricia Talem, 30, nunca se imaginou fazendo outra coisa que não fosse cantar. Aos 12 anos começou a estudar canto e piano e nunca mais parou. Hoje casada e mãe de um bebê, ela trabalha na divulgação de seu primeiro disco, gravado no fi nal de 2007 com muita calma e cuidado. “Eu comecei uma

pesquisa de repertório em 2005 e foi um trabalho que durou dois anos. Fiz isso porque queria escolher muito bem as músicas”, diz. A gravação foi toda feita nos Estados Unidos onde, segundo Patricia, há mais recursos de mixagem e masterização. “Lá eles se preocupam com a engenharia de som, o que é muito importante para o resultado fi nal do trabalho”.

Com repertório focado na música brasileira, o disco traz canções inéditas de Flávio Venturini, Alexandre Blasifera, Renato Motha, Patrícia Lobato, Keko Brandão, Jairzinho, Elder Costa, Marcelo Pompeu, Rita Altério, Pedro Altério e Sandro Albert; além de releituras como Só de Você, de Rita Lee e Roberto de Carvalho e Ludo Real, de Chico Buarque e Vinicius Cantuária.

Apaixonada por Bossa Nova e Jazz, Patricia tem consciência de que o seu trabalho é aceito muito mais facilmente no exterior do que no Brasil, já que por aqui, infelizmente, as pessoas ainda preferem ouvir vozes e músicas já conhecidas. “Eu acho que lá existe um interesse maior com relação à música. Nos Estados Unidos você pode assistir a shows mais curtos, de segunda a segunda, e sempre tem público”. Tanto que ela não descarta a possibilidade de, um dia, morar fora. Mas, por enquanto, segue fazendo a divulgação de seu trabalho lá e aqui.

Patricia fez o pré-lançamento do disco no Brasil no Tom Jazz, em junho, e durante todo o mês de julho participa de uma turnê pelos Estados Unidos, com shows marcados em Nova York, San Diego, Los Angeles, Santa Cruz, Miami etc.

para o mundoCantora Patricia Talem lança o primeiro

disco e faz divulgação nos Estados Unidos

MAISA INFANTE texto GUILBER HIDAKA foto

De Alphaville

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Nereu Leme é jornalista há 40 anos, já escreveu para Folha de S.Paulo,

Jornal da Tarde e O [email protected]

Em 1969 o homem conquistava a Lua, o Brasil vivia sob o re-gime militar, realizava-se no estado de Nova York o primeiro grande show de rock ao ar livre, o Woodstock, e Beto Rocke-feller se tornava a primeira novela de sucesso na televisão brasileira, com o tema “I Started a Joke”, dos Bee Gees.

Foi quando descobri a melodia dos irmãos Barry Alan Crompton Gibb, Robin Hugh Gibb e Maurice Ernest Gibb, embora eles tivessem começado a cantar 10 anos antes. Em 2001 decidiram dar um tempo e em 2003, no dia 12 de janeiro, morre Maurice Gibb, tecladista do grupo.

Agora, Barry e Robin têm feito carreira solo ou gravado com ou-tros músicos e artistas. Ambos estão trabalhando em um musical a ser lançado e há rumores de que pretendem se unir novamente como o lendário Bee Gees.

Enquanto isso, vamos curtindo os covers. Aliás, tem um deles se apresentando no Brasil neste mês de julho, o The Australian Bee Gees (pelo menos são da terra onde cresceram os originais), e um brasileiro (composto por três rapazes paulistanos), o Bee Gees Alive, eleito na Europa como a mais completa e a melhor banda tributo aos Bee Gees do mundo.

No caso dos originais do samba, quer dizer, dos Bee Gees verda-deiros, nascidos em Douglas, na Ilha de Man (Inglaterra), a carreira começou mesmo depois de um pequeno desastre. Em dezembro de 1957, a irmã mais velha dos rapazes, Lesley, ganhou um disco e os ir-mãos decidiram, como sempre faziam, cantar por cima dele quando fossem se apresentar no cinema Gaumont. Porém, no caminho até o lugar da apresentação Maurice tropeçou, o disco caiu e quebrou. Eles foram, então, obrigados a cantar a cappella, dando início, assim, à belíssima carreira vocal dos três irmãos.

Viveram em Man e Manchester (Inglaterra) e depois na Austrália. Se separaram durante algum tempo no ano de 1970 e, durante a car-reira, gravaram rock, country, soul e disco music.

O primeiro single mundial da banda, lançado pela Polydor, foi “New York Mining Disaster 1941”, em abril de 1967. Mas a canção que realmente lançou o trio ao estrelato foi “Massachusetts”, de novem-bro de 1967, que foi o primeiro single a chegar ao topo das paradas mundiais, em mais de dez países.

Até o fi m dos anos 1960, os Bee Gees fi zeram rock com infl uên-cias country e soul e letras românticas, como “To Love Somebody”, em 1967; “Words” e “I’ve Gotta Get a Message To You”, em 1968; além de “I Started a Joke”, a primeira canção dos Bee Gees a chegar ao topo das paradas no Brasil, em 1968.

Depois disso, partiram para a disco music, sempre com toda a competência que lhes era característica.

Agora, o que nos resta é torcer para que os dois irmãos remanes-centes da banda voltem a cantar juntos ou que os covers sejam real-mente bons. Pelo menos um deles veio ao Brasil e o outro é brasilei-ro. Staying Alive!

Depois de 40 anos chegamos “covers” do Bee Gees

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Antonio Galvão

Nelson Luiz Pereira Isis Marela

Sidnei Brandão

Ville du VinSidnei Brandão e o sommelier Nelson Luiz Pereira promoveram uma degustação de vinhos da Casa Ferreirinha na Ville du Vin Alphaville.

Ricardo Miranda

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GUILBER HIDAKA E ALOÍSIO MAURÍCIO fotos

Tereza Oliveira, Márcia Serrano

Márcia Brick

Marilena Sapupo e Carla Fujihara

Marilena Sapupo recebeu convidados na Signora Pizza, de Aldeia da Serra, para comemorar o aniversário da sua 21 Boulevard Boutique.

21 Boulevard Boutique

Bete Arbaitman

Ronaldo Fernandes, Duda Barros e Dani Barros

Dulce Auriemo

Festa Junina SOMAPelo 6º ano, o SOMA (Sociedade Mobilizadora) realizou sua tradicional festa junina que, além de divertir, arrecada fundos para ajudar quatro instituições de caridade.

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Isabel e José Carlos Motta

Gloria Kalil

Mônica Ribas e a vereadora Maria Helena

A consultora de moda e estilo Gloria Kalil ministoupalestra no condomínio Villa Solaia.

Villa Solaia

Mauro Ishikawa

João Finotti

Jardins de MonetUm coquetel marcou o lançamento do novo edifício em Alphaville, o Jardins de Monet, da CNL Imóveis.

Eliezer Calvielli

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Marco Penna e Fernanda Vieira

Pedro Sabatini e Mariana Sabatini

Mauro Martins e Talita Lancaster

Foi inaugurado no Centro Comercial o restaurante Sombrero, nova opção da gastronomia mexicana em Alphaville

Sombrero

Antonio Baptista Fábio Valle

Burle Marx DayA equipe da Alphaville Urbanismo recebeu moradores da região e convidados para um dia cheio de eventos esportivos no residencial Burle Marx.

Sandra Veras

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Destaques do mês

THE HISTORY CHANNEL40 ANOS DA CHEGADA DO HOMEM À LUAEm abril de 2005, o Telescópio espacial Hubble da NASA e da Agência Espacial Europeia completou 15 anos em órbita ao redor da Terra. Este retrato de um dos maiores projetos científi cos de todos os tempos contém grande quantidade de imagens inéditas, entre as quais se encontram belíssimas fotografi as captadas pelo Hubble fora de nossa atmosfera, revelando imagens de sonhos jamais vistos pelo homem. De 17 a 20, às 21h.

DISCOVERY KIDSOS AMIGOS DO SUNNY PATCH DA MISS SPIDEREsta série é baseada nos livros infantis de David Kirk. Cada episódio mostra as aventuras de Dona Aranha, uma criatura gentil e bondosa, e de sua família e amigos diferentes, o que dá ao jovem espectador uma visão detalhada do estranho mundo da fl oresta. A série aborda temas sociais e emocionais que as crianças reconhecerãode suas próprias vidas. Dia 20, às 8h.

TELECINE PREMIUM - GURU DO AMORNessa divertida comédia, Darren, um grande jogador de hóquei, acaba de ser

abandonado por sua namorada e chama o guru de autoajuda Pitka (Mike Myers) para tê-la de volta. Porém, ela está namorando seu maior rival do hóquei e Pitka terá

que, além de unir os dois, ajudar Darren a ganhar o campeonato. Dia 24, às 22h.

GNT - HAPPY HOUREm julho, “Happy Hour” estreia nova temporada na programação do GNT. Astrid Fontenelle volta ao comando da atração e dividirá o estúdio com Fred Lessa. O programa será produzido em São Paulo, totalmente ao vivo, e estará ainda mais jornalístico, debatendo os temas mais quentes da atualidade e com links ao vivo. Dia 27, às 19h.

MULTISHOW - NOVO PROGRAMA DA DIDI WAGNERDidi Wagner volta à tela do Multishow disposta a arregaçar as mangas e executar

intervenções artísticas pelas ruas de São Paulo. A partir de 30 de julho, a apresentadora vai realizar, em coautoria com um grupo de jovens, intervenções

urbanas bem-humoradas para discutir temas relevantes com o público. Acompanhados por um artista convidado, eles vão pensar, criar e executar

inusitadas performances nas esquinas de São Paulo. Dia 30, às 22h.

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Corina Wai

Designer Floral

GUILBER HIDAKA fotoMETROPOLIS alphaville por

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Em Alphaville/Tamboré desde...1995.

Escolhi Alphaville/Tamboré para morar ...Pela qualidade de vida e por poder ver os meus fi lhos crescerem em segurança.

Um lugar para descansar...Minha casa.

O que mais gosto em Alphaville/Tamboré é...Ouvir os pássaros cantar às 6 horas da manhã. Acredita que um João de Barro fez casa no poste de luz em frente à minha casa?

Um lugar para passear...Gosto de andar pela trilha do condomínio, ver os pássaros e ouvir o vento. Também gosto de ir ao Centro Histórico de Santana de Parnaíba. Estamos ao lado de um lugar histórico superimportante e não damos valor. Sempre que recebo uma visita de fora gosto de levar até lá para conhecer.

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