métodos analíticos em bioequivalência e...
TRANSCRIPT
1
Prof. Dr. Emanuel Carrilho Instituto de Química de São Carlos - USP
Métodos Analíticos em Bioequivalência e Fármacos
Bioequivalência
MEDICAMENTOS GENÉRICOS ⇒Lei 9787 - 10 / 02 / 1999 ⇒Resolução 391 - ANVS/MS - 09 / 08 / 1999
2
• Fármacos descritos ou não em compêndios oficiais: informar as empresas fabricantes e a rota de síntese. • Os métodos analíticos: identificar e quantificar os principais contaminantes dos fármacos. • Os excipientes descritos em compêndios oficiais: cita-se a literatura • Os excipientes não descritos em compêndios oficiais: apresentar especificações e métodos de análise adotados
Fármacos e Excipientes
Fármacos e Excipientes
ENSAIOS FARMACOPÉICOS • Identificação • Contaminantes ⇒ orgânicos ⇒ inorgânicos • Atividade óptica
3
• ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS
⇒ Efeito versus tempo ⇒ Parâmetros medidos
Bioequivalência
EFEITO x TEMPO David Bourne. - Pharmaceutics III - Pharmacokinetics and
Biopharmaceutics, 1999
4
PARÂMETROS MEDIDOS David Bourne. - Pharmaceutics III - Pharmacokinetics and
Biopharmaceutics, 1999
• ETAPA CLÍNICA • ETAPA ANALÍTICA • ETAPA ESTATÍSTICA
Bioequivalência
5
ETAPA CLÍNICA • voluntários • saúde • idade • peso • estado enzimático • boas práticas clínicas • conselho nacional de bioética • pesquisador médico
Bioequivalência
ETAPA ESTATÍSTICA • STATISTICA 6.0 for Windows • GraphPad Prism TM
Bioequivalência
6
Bioequivalência
ETAPA ANALÍTICA • Pessoal qualificado • Métodos analíticos • Equipamentos • Validação de métodos • Boas Práticas de Laboratórios de Ensaios
Métodos Analíticos • Métodos Eletroanalíticos • Métodos Térmicos • Métodos Cromatográficos
– Cromatografia em fase gasosa (HRGC ou GC) – Cromatografia em fase líquida (HPLC ou LC) – Eletroforese Capilar (HPCE ou CE)
• Métodos Espectroscópicos – Espectrometria de massas (MS) – Infravermelho (IR) e ressonância magnética
nuclear (NMR)
7
Introdução
Cromatografia Líquida acoplada a Espectrometria de Massas (LC-MS)
Introdução
• LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais.
8
Cromatografia Líquida
• MS é uma técnica que auxilia na elucidação estrutural de compostos (identificação), porém dificilmente é apropriado para a análise de misturas.
Introdução
10
• LC opera em fase líquida enquanto que MS opera em fase gasosa, sob alto vácuo.
• O uso de uma interface é necessário para ter compostos seqüencialmente separados em LC e introduzidos para análise no MS.
Introdução
Combinando LC com MS
11
Aquisição dos Dados Elevado número de espectros por pico
Melhorando os Resultados Obter a maior eficiência possível
12
Melhorando os Resultados Apresentação de cromatograma de íon selecionado
Melhorando os Resultados Monitoramento de íon selecionado (SIM)
13
Aplicações de LC-MS na Análise de Compostos
Farmacêuticos • LC-MS
– Separação e determinação massa molecular
14
Estudo de Metabólicos
Aplicações de LC-MS na Análise de Compostos
Farmacêuticos • LC-MS
– Separação e determinação massa molecular
• LC-MS-MS – Separação, MM e informação estrutural
(identidade) – Excelente sensibilidade e quantificação
15
Aplicações de LC-MS
• LC-MS – Separação e determinação massa
molecular • LC-MS-MS
– Separação, MM e informação estrutural (identidade)
– Excelente sensibilidade e quantificação • MS de alta resolução
– Identificação positiva de metabólicos
21
Sumário
• O interfaceamento de LC com MS resulta em um poderoso instrumento de LC/MS que pode ser usado para análises de misturas complexas, originada das mais variadas fontes.
• Aplicações de interesse nas áreas de farmacologia, meio ambiente, arqueologia, médica, e forense, além de química e bioquímica.